Revista ASSESP - Ed 26

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EditorialA 26ª edição da Revista ASSESP está bem diversificada. Um dos nossos destaques é a aprovação do projeto de lei 3131/08. Os policiais de todo o Brasil podem comemorá-la, pois, a partir de ag-ora, é crime hediondo a agressão ou o assassinato dos profission-ais da segurança pública ou de seus familiares até o terceiro grau.

Além disso, aqui no Paraná, será inaugurado o Centro Integrado de Comando e Controle (CICC). Ele já tinha sido utilizado no ano passado e é um dos instrumen-tos que podem ser chamados de “legado da Copa do Mundo”. A partir de agosto, o CICC será utilizado 24h por dia e os policiais passarão a ter acesso, inclusive, às câmeras de vigilância de bares e casas noturnas.

Outra situação que nos chamou a atenção foi os diveros casos de policiais que se exautaram e tiveram reações incontroláveis no início deste ano. Por isso, fomos conversar com as polícias Civil e Militar para ver como o estresse é enfrentado nas corporações e como é o trabalho com os poli-

ciais que passam por situações de risco e estresse no trabalho ou na família.

Além disso, aproveitamos para apresentar o novo secretário de Segurança Pública, o delegado da Polícia Federal, Wagner Mes-quita de Oliveira; e o novo Co-mandante da Polícia Militar, coro-nel Maurício Tortato.

Aproveite a leitura da Revista e confira como foi o lançamento do livro “Gestão Pública para a redução dos Desastres Naturais”, escrito pelo capitão do Corpo de Bombeiros Eduardo Gomes Pin-heiro, após anos de trabalho e ex-periência na Defesa Civil do PR.

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muito boa leitura!

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uritiba presenciou uma cena muito triste na pri-meira semana de julho,

mais exatamente na sexta-feira, dia 10/07, por volta das 14h. Dois assaltantes, após cometerem um crime contra uma distribuidora de doces, atiraram e mataram o guarda municipal Cláudio Frederi-co de Carvalho.

O guarda estava passando pela Rua André de Barros quando se deparou com dois criminosos. Ele chegou a efetuar disparos, contra os ladrões, para revidar o ataque, foi levado ao Hospital do Cajuru, mas não resistiu, uma vez que o tiro atingiu o seu crânio.

“É um caso que chamou a

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lesão Corporal ou assassinato de poliCiais ou de seus famíliares agora é Crime hediondo

atenção pela violência e pela co-vardia”, comentou o delegado que

cuida do caso, Rubens Recalcatti, em entrevista à Gazeta do Povo.

Após levAr o tiro nA fAce durAnte seu horário de Almoço, o GuArdA municipAl cláudio frederico de cArvAlho recebeu os primeiros Atendimentos pelo sAmu e, em seGuidA, foi encAminhAdo Ao hospitAl do cAjuru, mAs não resistiu Ao ferimento no crânio; o GuArdA cheGou A revidAr o dipAro contrA os lAdrões, mAs eles conseGuirAm escApAr mesmo tendo sido reAlizAdAs buscAs com o uso de helicóptero.

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A Polícia Militar chegou a realizar bucas intensas pela região, inclu-sive com o uso do helicóptero da corporação, mas os assaltantes conseguiram fugir.

Antes disso, no dia 19/05, o cabo Argeu Correia de Souza, do 17.º Batalhão da Polícia Militar (17º BPM), foi encontrado mor-to por colegas policiais militares, com um tiro no peito e outro na cabeça, dentro da casa onde morava. A casa estava revirada, indicando que houve luta corpo-ral, e ele jogado no chão da co-

zinha.

Em janeiro, o assassinato do in-vestigador Renato Stadler, morto quando tentava evitar um assalto contra uma loja de celulares no bairro Fazendinha, em Curitiba, foi muito comentado.

Casos assim, de assassinato e agressão a policias são relativa-mente comuns, mas pouco noti-ciados. O fato é que os casos que costumam ganhar as manchetes são os de mortes causadas por policiais durante as ações. Nest-

es casos, eles são julgados (pela sociedade e pela justiça), muitas vezes são afastados e chegam a não serem mais permitidos de voltar à ativa.

Mas, uma lei sancionada pela presidente Dilma Rousseff no dia 06/07 tornou crime hediondo e qualificado a lesão corporal ou o assassinato de policiais civis, militares, rodoviários e federais, além de integrantes das Forças Armadas, da Força Nacional de Segurança Pública e do Sistema Prisional em razão de sua função. Além disso, familiares e parentes consanguíneos até o terceiro grau também estão protegidos pela lei.

De acordo com a lei, a punição do criminoso que age contra os profissionais de segurança públi-ca nestes casos deve ser aumen-tada de um a dois terços. Em to-dos esses casos, a pena será de reclusão de 12 a 30 anos. Atual-mente, a pena de homicídio sim-ples varia de seis a 20 anos de prisão. A nova lei está publicada no “Diário Oficial” da União.

momento em que o cAbo ArGeu correiA de souzA (17º bpm) foi encontrAdo morto no chão dA cozinhA, dentro dA suA cAsA, por coleGAs de profissão

Idionara BortolossiJornalista ASSESP

(com Agência Estado)

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om vasta experiência na área de Defesa Civil, o capitão Eduardo Gomes

Pinheiro reuniu todo o conhec-imento adquirido na carreira e contando com a colaboração da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (SEDU), lançou, na noite do dia 27 de abril, o livro “Gestão Pública para a redução dos De-sastres Naturais” na Livraria Cul-tura, no centro de Curitiba (PR).

O lançamento teve a presença do Comandante do Corpo de Bombeiros (CB), coronel Juceli Simiano Júnior e o Chefe do Es-tado Maior do CB, coronel Fábio Mariano de Oliveira, além de co-laboradores, admiradores da obra e amigos.

“O trabalho do Pinheiro é uma atividade que vem se consoli-dando com o passar dos anos

há bastante tempo ele vem se dedicando nesta área de con-hecimento, e o livro é o resultado de todo o esforço e dedicação dos trabalhos. Produzir doutrinas e passar conhecimento à popu-lação e também a nós, profission-ais de segurança pública, e que servem como referência em ação de Defesa Civil”, destacou o coro-nel Simiano.

Segundo o capitão Pinheiro, a elaboração da obra durou 10 meses e o produto final possui 219 páginas divididas em seis capítu-los, reune experiências de diver-sas situações ao longo dos anos, trata sobre formas que a gestão pública possui no trabalho de re-dução de desastres naturais. “O acontecimento de desastres é o principal deflagrador dos estragos e podem causar perda de vidas. A doutrina mundial explica que os municípios precisam fortalecer os planos de segurança, então, uma

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ofiCial do Corpo de bombeiros lança

livro sobre gestão públiCa em desastres

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vez que pessoas técnicas tenham o conhecimento científico para re-alizar esse trabalho, podem salvar vidas”, explicou.

Carlos Augusto Storer, geógrafo e analista de desenvolvimento mu-nicipal da SEDU Paranacidade, explica que a partidas da regu-lamentação na Constituição em 2001 determinou que todos os municípios possuam um plano diretor atualizado, com vigência de até 10 anos. “Atualmente, 379 municípios do Paraná tem planos diretores, 15 estão com o projeto

em elaboração e apenas cinco ainda não pos-suem os planos”, disse. Ele ainda considera que o trabalho do capitão Pinheiro é o resultado da qualidade dos serviços da Defesa Civil e Corpo de Bombeiros no Paraná, e trata-se de uma obra e muita importância na área.

A obra traz ainda a análise e o comparativo entre modelos de planejamen-to de políticas públicas

na área. “Fazemos uma com-paração de políticas públicas, principalmente a política pública de desenvolvimento urbano do Brasil. Abordamos ainda à volta-da para a redução de desastres e política nacional de defesa civil, ou seja, um vasto material que pode ser usado por qualquer pessoa para que possa realizar um bom trabalho”, disse. “O livro tem como público alvo o gestor público, mas é totalmente acessível por qualquer pessoa que tenha inter-esse na área”, completou.

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siate faz 25 anos e médiCos, enfermeiros e soCorristas são homenageados

ara marcar os 25 anos de atividades do Serviço Inte-

grado de Atendimento ao Trauma e Emergên-cia (SIATE), o Corpo de Bombeiros do Paraná real-izou uma homenagem na manhã do dia 27 de maio aos integrantes do gru-po (médicos, enfermeiros e socorristas). Oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros que fazem parte da criação do Siate também foram homenage-ados. Na oportunidade, duas ambulâncias de apo-io a médicos plantonistas foram entregues ao Corpo de Bombeiros para melhorar ainda mais o atendimento à população.

“Parabenizo o Corpo de Bombeiros e o Siate pelos 25 anos de serviços prestados à população paranaense. Essa atividade é responsável por sal-var muitas vidas e tem o nos-so reconhecimento por isso. A Polícia Militar, juntamente com o Corpo de Bombeiros, exalta a qualidade profissional de todos os militares estaduais, médicos e enfermeiros que compõe esse brilhante grupo”, destacou o Co-mandante-Geral da PM, coronel Maurício Tortato.Para o coronel Juceli Simiano

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Júnior, comandante do Corpo de Bombeiros, a parceira com outros órgãos ligados a área de saúde pública garantiu a excelência nos serviços prestados. “É um serviço de referência para todas as out-ras atividades públicas pela qual-idade e excelência aplicadas por estes valorosos profissionais. A parceria entra a nossa instituição com a PM, secretarias de saúde dos municípios e do estado, ga-rantiu o sucesso e credibilidade que se vê hoje”, afirmou. Estiveram presentes na soleni-dade, além do Comandante-Ger-al da PM, coronel Maurício Torta-to e o Comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Juceli Simia-no Júnior, o Diretor-Geral da SESP, Francisco José Batista da Costa,

o doutor Vinícius Augusto Filipak, que representou o secretário de Saúde do estado, o Chefe do Es-tado Maior do CB, coronel Fábio Mariano de Oliveira, o Diretor de Saúde da PM, coronel Raimun-do José Moro, o Coordenador do Siate em Curitiba, Edson Vale Teixeira, além de ex-comandantes da PM e do Corpo de Bombeiros, médicos e enfermeiros do Siate, socorristas e convidados.O Siate (Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma e Emergência) foi criado em 1990 e foi o primeiro modelo pré-hospi-talar público destinado a atender situações de trauma e emergên-cia de forma rápida e eficiente. “Hoje, o tempo médio de atendi-mento à uma ocorrência, desde

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o acionamento via COBOM até a chegada da ambulância no local, é de 10 minutos, o que reforça a eficiência da atividades no socor-ro às vítimas”, disse a porta-voz do Corpo de Bombeiros, tenente Rafaela Mansur Diotalevi durante o discurso.

DADOS – Em dias de semana, a média de atendimento por dia é de 60 (o número dobra nos fi-nais de semana) e cerca de 70% dos atendimentos é de acidentes de trânsito. Em média, cerca de 1.800 encaminhamentos à uni-dades hospitalares são realizados por mês.

Muitos dos agraciados acompan-haram a evolução do grupo ao longo dos 25 anos, como o cabo Luiz Nelson Jacob. “É uma hon-ra muito grande, durante muitos anos estamos trabalhando, não trabalhos para receber homena-gens, mas para salvar vidas, por isso tenho muito orgulho de fazer parte do Siate”, disse. O sargento Luiz Fernando Silva Baumel, que também fez parte das primeiras atividades do grupo, reforça a opinião do colega de farda. “Para nós é motivo de orgulho fazer parte dessa história. Daqui a pou-co tempo estarei indo para a res-erva, mas vou carregar comigo as lembranças e alegrias de ter sido integrante do Siate”, afirmou.

A médica Mônica Fiuza Parolin, que está no grupo desde a sua

criação, exaltou o empenho de seus colegas no atendimento de ocorrências. “É muito bacana a gente ver que desde o início do Siate até agora, todos empenham garra e o compromisso com a vida das vítimas. Muitos colegas já se aposentaram, mas todos tem em comum o orgulho de faz-er parte dessa história”, ressaltou.

Durante o evento, o coronel Simi-ano recebeu as chaves de duas ambulâncias Renault Master, que serão usadas para o transporte do médico plantonista até o local de ocorrência. Os veículos foram adquiridos por meio do Programa Paraná Urgência. “Esses veículos fazem parte da renovação de nos-sa frota e nesse momento serão usados pelos médicos plantonis-tas que atendem ocorrências nas ruas para atender pessoas. São ambulâncias adequadas para atividade, em perfeitas condições de uso, a fim de aperfeiçoar ainda

mais o serviço e garantir a integri-dade dos bombeiros e profission-ais que atendem a população”, completou o coronel Simiano.

O coronel Miguel Arcanjo Cap-riotti, que comandou da PM e o Corpo de Bombeiros no fim dos anos 1980, explicou como surgiu o programa do Siate. “Estávamos em viagem nos Estados Unidos quando conhecemos as técni-cas de atendimento de urgência no estado americano de Ohio. Trouxemos no avião uma maca, um colar cervical, um cardio-versor e uma faca especial para cortar cintos de segurança de veículos. Espelhados no sistema deles, criamos o Siate, que hoje é um sucesso e é reconhecido em todo o Brasil”, disse.

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Wagner mesquita de oliveira assume a seCretaria estadual da segurança públiCa

agner Mesquita de Oliveira, delegado da Polícia Federal as-

sume, interinamente, o coman-do da Secretaria de Estado da

W Segurança Pública e Adminis-tração Penitenciária. Oliveira integra o serviço de inteligên-cia da Secretaria da Segurança Pública. Ele substitui a Fernan-

do Francischini, que entregou o cargo no início de maio. Mesquita é delegado feder-al de classe especial desde o ano de 2003. Foi responsável

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Secretário de Se-gurança Pública e Administração Peni-

tenciária Wagner Mesquita es-teve no Quartel do Comando Geral da PM na tarde do dia 08 de maio, em Curitiba, para conversar com os coronéis da Polícia Militar sobre os rumos e a continuação das atividades conjuntas entre a corporação e a SESP.

“O novo Secretário esteve aqui

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novo seCretário se reúne Com Coronéis da pm em Curitiba

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e o mal entendido foi des-feito, isto é, tanto ele quanto as relações saem fortalecidos da reunião”, afirma o Coman-dante-Geral interino da PM, Coronel Carlos Alberto Bührer Moreira. “Queremos apenas fortalecer os trabalhos conjun-tos pelo bem da comunidade paranaense”, disse Mesquita.

Assessoria de ImprensaSESP

pela Delegacia da PF em Foz do Iguaçu, na região oeste do Paraná e conduziu operações de inteligência contra o nar-cotráfico, como “Zapata”, “Fê-nix”, “Ressaca” e “Catimbó”. Foi chefe do Departamento de Repressão a Entorpecentes, do Departamento de Investi-gação de Crimes Patrimoniais e da Delegacia de Combate ao Crime Organizado da Polícia Federal no Paraná.

Fez cursos de especialização com a Polícia Nacional do Japão e com a Drug Enforce-ment Administration (DEA), órgão de polícia federal do Departamento de Justiça dos Estados Unidos encarrega-do da repressão e controle de narcóticos. Está cursando me-strado em Criminologia e Inves-tigações Criminais no Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna (ISCPSI), em Lisboa.

Integra a equipe da Secretaria da Segurança Pública e Admin-istração Penitenciária do Esta-do do Paraná desde dezembro de 2014.

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Polícia Militar do Paraná apresentou à sociedade paranaense o novo Co-mandante-Geral da cor-

poração, coronel Maurício Torta-to, que assumiu a função em uma solenidade na manhã do dia 21 de maio, no Quartel do Coman-do-Geral, em Curitiba (PR), capital do estado. No evento o coronel Tortato, que estava a frente da Diretoria Geral da Secretaria de Segurança Pública, substituiu o coronel César Vinícius Kogut, que ficou na função de 2013 até ag-ora. Tortato havia sido anunciado

pelo Governado Beto Richa no dia 13 deste mês.

Estiveram presentes na cerimônia, além do Governador do Estado, Beto Richa, o Secretário interino de Segurança Pública e Admin-istração Penitenciária do Paraná, Wagner Mesquita de Oliveira, o Comandante da 5ª Divisão do Exército, general de Divisão Luiz Felipe Kraemer Carbonell, o Comandante da Artilharia Di-visionária 5, general de brigada Flávio Marcus Lancia Barbosa, o Comandante-Geral do Estado de

Goiás e Presidente do Conselho Nacional de Comandantes Gerais das Policias Militares e Corpos de Bombeiros Militares (CNCG-PM/CBM), coronel Silvio Benedi-to Alves, Comandantes regionais e de demais unidades da Polícia Militar, além oficiais e praças da corporação, familiares do substi-tuto e substituído e convidados. Representantes dos três poderes, deputados, vereadores e lider-anças de comunidades também estiveram presentes no evento.

“O coronel Kogut prestou estima-

solenidade militar ofiCializa Coronel tortato Como Comandante-geral da pm no paraná

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No Boletim Especial de pas-sagem de comando, lido pelo tenente-coronel João de Paula Carneiro Filho, o coronel Kogut reafirmou a emoção do momento e ressaltou seu trabalho durante este período, que buscou ouvir e valorizar ideias, sendo exigen-te com os princípios e valores, e superando os desafios que se apresentavam. “Para mim a sole-nidade hoje é diferente em diver-sos aspectos, pois é um senti-mento de despedida. Entrei com o objetivo de harmonizar a Polícia Militar, manter o respeito mútuo, demonstrar a todos a importância da união e dedicação ao trabalho. Não cabe citar feitos, mas sim ati-tudes”, destacou.

“Passamos por vários tipos de problemas em toda a carrei-ra, com maior ou menor inten-sidade. Na realidade meu tempo de serviço já se deu há um ano e, mesmo antes de alguns fatos, já tinha tomado esta decisão de me aposentar, inclusive meus amigos, familiares e colegas de trabalho estavam cientes. Saio feliz pelo trabalho que realizei em prol da comunidade e da corpo-ração”, complementa o coronel Kogut.

“É um privilégio estar presente neste estado e poder participar deste momento. Peço que Deus abençoe esta nova jornada no comando da Polícia Militar. Para-benizo o coronel Kogut por todo

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dos serviços à Polícia Militar e em sua caminhada brilhante mostrou discernimento e lealdade à popu-lação. Ele merece todo o respeito do povo paranaense e da corpo-ração, a qual conduziu de manei-ra exemplar”, disse o Governador do Estado, Beto Richa. “Temos que batalhar ainda mais e nos aproximar da população, reaval-iar táticas e modelos de atuação para que com qualidade possa-mos atender as demandas da so-ciedade”, afirmou o Governador.

Para o Secretário interino de Se-gurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná, Wagner Mesquita de Oliveira, a escolha do novo Comandante-Geral foi muito bem feita. “O coronel Tortato é uma pessoa que guarda todas as qualidades técnicas profissionais e pessoais, o que vai qualificá-lo na execução do melhor serviço frente ao Comando-Geral da Polí-cia Militar. Tenho plena fé que é uma grande aquisição por parte

da SESP e acredito que o coronel Tortato deixará uma marca de re-sponsabilidade e qualidade técni-ca na instituição”, finalizou.

“Vamos cumprir as metas estabe-lecidas pelo Governo do Estado e ter uma Polícia Militar cidadã e amiga, com ações concretas que tratam a população com o mais absoluto respeito, em uma relação recíproca. Problemas nós teremos sempre, porém com muito serviço e trabalho conse-guiremos, neste momento de fra-gilidade, resgatar toda a tradição histórica da Polícia Militar. Vamos viver o presente e principalmente prover o futuro com crescimento e conquistando a confiança da sociedade, o que é absoluta-mente necessário para o trabalho de cada policial militar que está na ponta da linha fazendo rondas, atendendo ocorrências e salvan-do vidas a todo instante”, ressalta o Comandante-Geral da Polícia Militar, coronel Maurício Tortato.

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o trabalho realizado, por sua lider-ança, profissionalismo e honradez que tivemos o orgulho de pres-enciar. Homens com sua estirpe alimentam tropas e desejamos que siga pujante em sua camin-hada. Desejamos ao coronel Tor-tato boa sorte e que mantenha resguardando os interesses cole-tivos e buscando o melhor para a população paranaense”, disse o Comandante-Geral do Estado de Goiás e Presidente do Conselho Nacional de Comandantes Gerais das Policias Militares e Corpos de Bombeiros Militares (CNCG-PM/CBM), coronel Silvio Benedito Alves.

Em seu discurso o Deputado Es-tadual Pedro Lupion parabenizou o coronel Kogut por seu trabalho e desejou boa sorte ao novo co-mandante. “Passei a acompan-har o trabalho do coronel Kogut e pude ver essencialmente um homem que sempre defendeu a corporação e se postou ao lado de sua tropa, enfrentando todas as dificuldades e tornando-se re-speitado por todos. Obrigado por ser esta pessoa humilde e leal. Ao coronel Tortato desejo sucesso”, concluiu.

Ao final do evento, após o tradi-cional desfile da tropa, o coronel Tortato ressaltou em entrevista que a Polícia Militar continuará atuando em prol da sociedade e buscando melhores resultados.

“Vamos trabalhar rigorosamente integrados em um regime de co-operação, para que a população paranaense não tenha que sofrer nenhum subtercalso. A Polícia Militar cumpre seu papel de man-

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ter a ordem pública, atuando com rigor, mas focada na segurança do cidadão. Podem ter certeza que com muito trabalho e muito respeito nós iremos reconquis-tar todo este processo, porque somos uma instituição que esta preocupada com o presente e o futuro”, afirmou.

Sobre os casos de suspeita de abusos por parte de policiais mil-itares o Comandante-Geral res-saltou que desvios de conduta não serão tolerados. “Vamos at-uar promovendo justiça e discipli-na. Aqueles policiais militares que por maior ou menor intensidade, usando ou não das prerrogativas como militar estadual e servidor público, ultrapasse os limites da lei, em qualquer momento, irão re-

spond-er pela i n t e n -s i d a d e d o s s e u s a t o s . P o d e m ter cer-teza que ne nhu-ma in-stituição

em todo o Brasil atua com tanto rigor no saneamento dos seus processos de justiça e disciplina, quanto a PMPR”, concluiu.

TRAJETÓRIA: O coronel Maurício Tortato formou-se no Curso de Formação de Oficiais (CFO) em 1985, em Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Paraná em 1997 e cursou, em 2008, o Curso Superior de Polícia pelo convênio entre a Universi-dade Federal do Paraná e a Ac-ademia Policial Militar do Guatupê (APMG).

O Comandante-Geral fez Pós-Graduação em Curso de In-teligência pela APMG em 1990 e Curso de Polícia e Estratégia pela Associação dos Diplomados da

Escola Superior de Guerra com o FIES em 2005. Também realizou, em 1996, o Curso de Polícia Judi-ciária Militar pela APMG e o Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais pelo convênio entre a UFPR e a APMG em 2001.

Dentre as funções já exerci-das pelo coronel Tortato estão a Subchefia da Casa Militar (Janei-ro de 2003 a Janeiro de 2007), Assistente do Comandante-Ger-al da PMPR (Fevereiro de 2007 a Abril de 2008), Presidente da Comissão de Promoção de Praças (de 2007 a 2008), Chefe da 1ª Seção do Estado Maior da PMPR (Abril de 2008 a Janeiro de 2011), Comandante do 17º BPM, na Região metropolitana de Curiti-ba (Fevereiro de 2011 a Novembro de 2012), Diretor de Apoio Logísti-co da PMPR (Janeiro de 2013 a Outubro de 2013), Chefe do Es-tado Maior da PMPR (Outubro de 2013 a Dezembro de 2014) e Diretor Geral da SESP (Dezembro de 2014 a Abril de 2015).

Marcia SantosJornalista PMPR

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materialidade da prova, decisiva para estabelecer a autoria de um crime ou, por outro lado, a inocência

de um suspeito, é de responsab-ilidade do Instituto de Criminalísti-ca do Paraná. Para comemorar o surgimento da instituição, ocorri-do há 80 anos, uma solenidade foi realizada no fim do dia 03 de junho, em Curitiba.

“A atividade pericial é que dá a sustentação para a prova material nas investigações. O avanço da

tecnologia, cada vez mais, reforça a importância da atividade peri-cial, com novos métodos e ferra-mentas que vêm ajudar a polícia na elucidação dos crimes”, disse o secretário da Segurança Públi-ca e Administração Penitenciária, Wagner Mesquita.Da criação do Instituto de Crim-inalística até hoje, diversas mu-danças ocorreram na instituição, com as novas tecnologias que foram surgindo, como a com-putação forense e os exames de DNA. Durante a sua trajetória, o

Instituto de Criminalística se tor-nou referência pela qualidade dos trabalhos desenvolvidos, como destaca o diretor-geral da Polícia Científica do Paraná, Hemerson Bertassoni. “Nosso Instituto de Criminalística hoje está na van-guarda de vários elementos peri-ciais no País, como o Laboratório de DNA, extremamente bem montado e que está aí nos mes-mos moldes e à altura dos labo-ratórios da Europa e dos Estados Unidos”.

instituto de CriminalístiCa do paraná

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Para continuar avançando, o di-retor atual do Instituto de Crimi-nalística, Daniel Felipetto, planeja o trabalho para as próximas dé-cadas. “Essas oito décadas foram excepcionalmente significativas e estamos dispostos e confiantes que poderemos trabalhar muito mais nas décadas vindouras. Para tal, temos planejada a construção da nova sede do instituto em Cu-ritiba e estudamos mais sedes no interior do Estado, aliando um serviço de excepcional qualidade com capacitação técnica contin-uada”, afirmou ele.

CONHEÇA A CRIMINALÍSTICA - O Instituto de Criminalística do Estado conta com um dos mais modernos laboratórios de DNA do Brasil, inclusive com participação pioneira e efetiva na formação de banco de perfil genético de con-denados por crimes hediondos que cumprem pena no Estado.

A Criminalística também pos-sui um avançado Laboratório de Balística forense. O Laboratório de Perícias Audiovisuais realiza ex-ames de elevada complexidade, tais como análise de conteúdo, verificação de edição, compara-ção de locutores e reconheci-mento facial.

Já no Laboratório de Computação Forense são analisados dados de equipamentos de alta tecno-logia, o que inclui computadores, discos rígidos, milhas diversas e aparelhos celulares. É onde são cruzados dados relacionados a

Assessoria de ImprensaSESP

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crimes de pedofilia, crimes ciber-néticos e tráfico de drogas.

O Laboratório de Documentosco-pia efetua grande quantidade de exames grafoscópicos, doc-umentoscópicos de pirataria e fraude diversas. DE forma similar, centenas de veículos com chas-sis remarcados ou adulterados são examinados mensalmente pelos integrantes do Laboratório de Identificação Veicular em todo o Estado. Por sua vez, o Laboratório de Química examina substâncias tóxicas, alimentos e substâncias desiguais, como após combustão por incêndios. E, nas diversas ce-nas de crimes, os peritos localis-tas coletam todo tipo de vestígio e elementos que possam auxiliar o processo investigativo e o oferec-imento da denúncia.

A Criminalística do Paraná possui o único Laboratório de Hipnose

Forense da América Latina, que trabalha com vítimas e testemu-nhas de crimes graves.

HISTÓRICO - O Instituto de Crim-inalística do Paraná foi criado pelo decreto 790, de 16/05/1935, com o nome de Laboratório de Polícia Técnica. Em novembro de 1936, foi atendida a primeira ocorrên-cia envolvendo um acidente de trânsito na capital, com dois au-tomóveis e um bonde. A mu-dança para o nome de Instituto de Polícia Técnica veio no ano de 1953, quando adquiriu status de diretoria, criando-se as divisões técnica da capital, técnica do in-terior e técnica auxiliar. Vinte anos mais tarde foi implantada a primei-ra seção técnica do interior, na cidade de Londrina. Atualmente, são dez unidades da Criminalísti-ca instaladas, atendendo todo o Paraná.

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er policial é resolver prob-lemas, solucionar casos e sobreviver diariamente. É ter

que encarar o perigo diariamente, muitas vezes, vendo a vida pas-sar diante dos olhos. Um chama-do pode ser de briga de família ou disputa de grupos. Pode ser mais uma prisão, mas pode ser uma troca de tiros. Pode não haver feridos, mas pode haver mortes.

o estresse é um tipo de alarme natural, que nos prepara para situações de risco e não causa danos à saúde se bem adminis-trado.

O problema pode surgir a longo prazo. “Se a pessoa não conseg-ue sair dessa situação de alerta, o estresse diário acumulado pode fazer com que o cérebro deixe de absorver todo o cortisol liberado e é aí que começam os prob-lemas”, afirmou o tenente. Esse estresse comum pode se tornar agudo, geralmente com algum in-cidente crítico.

“Se chega a este nível, a pessoa passa a ter insônia, flashbacks e casos de despersonalização, ou seja, não se reconhece. Esse é um problema que costuma começar e terminar em 30 dias e é gerado, muitas vezes, em poli-ciais que tiveram contato com al-gum caso envolvendo crianças, pois ele acaba vendo seu próprio filho (ou filha) na situação”, de-

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estresse: o sentimento que pode salvar ou

fazer perder uma vida

A cada minuto, pode ter uma sur-presa. Além disso tudo, há uma família: marido, mulher, filhos, mãe e pai. Os problemas que ocorrem em uma casa comum, também acontecem por ali. Ou seja, ser policial é lidar com o estresse a todo momento. Segundo o chefe do Serviço de Ação Social da Polícia Militar do Paraná (SAS), tenente Rafael Cordasco Penkal,

ten. rAfAel penkAl, chefe do sAs e um dos responsáveis pelos proGrAmAs de combAte Ao estresse policiAl nA pmpr

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stacou o chefe do SAS.

Caso não seja tratado correta-mente, o caso piora e a habilitação é muito mais difícil. “Passado este prazo [30 dias], a literatura médica chama de stress pós traumático. São nesses casos que a pessoa pode sofre ainda com o alcoolis-mo, a depressão e a ansiedade”, explicou ele.

Uma vez explicada a doença, é necessário que se lembre que um policial lida com situações rel-acionadas à vida a todo momento e é por isso que sua saúde é tão importante. “Certa tensão durante

o centro de Atendimento psicossociAl (cAp), dA políciA civil, está instAlAdo nAs dependênciAs dA escolA supe-rior de políciA, locAlizAdA nA ruA tAmoios, 1.200, nA vilA izAbel.

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o trabalho do policial é necessária até mesmo para salvar a própria vida, mas se o limite é ultrapas-sado, se o estresse for maior do que o normal, a pessoa perde o foco, pode sofrer o chama-do ‘efeito chicote’ e congelar, ou seja, ele não enfrenta e tão pouco foge. Mas também pode ‘explo-dir”, afirmou Penkal. Tanto a falta de reação quanto a reação exagerada podem ser muito danosos. Casos como o do policial que se envolveu em uma briga em uma casa noturna de Curitiba e atirou em um rapaz ou do policial que atirou no surfista em Santa Catarina talvez pudes-

sem ter sido evitados com um tra-balho psicológico. Por isso, tanto na Polícia Militar quanto na Policia Civil, o trabalho de prevenção tem sido cada vez mais intensificado. As duas instituições têm amplia-do seus atendimentos psicológi-cos e buscado aperfeiçoar e au-mentar a aplicação de avaliações psicológicas. Nos dois casos, psicólogos (que não são policiais) recebem os profissionais de se-gurança pública para conversas e testes.

POLÍCIA MILITAR - Desde 2008, projetos de combate ao estresse e melhora na saúde mental dos militares têm sido realizados. O PROAR é um desses programas. “O policial que se envolveu em uma situação de risco vai direto para o psicólogo, para evitar a ocorrência de um estresse agudo e até pós-traumático”, comenta o tenente.

Além disso, segundo ele, outro trabalho tem sido desenvolvido paralelamente. Com uma equipe de 13 psicólogos, os profission-ais têm realizado avaliações psi-cológicas e, caso seja necessário, o policial é encaminhado para

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atendimento especializado. “O objetivo é absorver 100% do efe-tivo e estamos caminhando bem para alcançar essa meta. Além do policial, também trabalhamos com a família dele, pois o estres-se familiar muitas vezes é o prin-cipal fator de risco do militar”, co-mentou o chefe do SAS.

Segundo ele, no início, o trabalho tinha muitas desconfianças. O projeto, que começou em Cu-ritiba, não tinha a aprovação de muitos superiores, que o consid-eravam inútil. Mas, “desde 2010, a partir do momento que os resul-tados começaram a aparecer e a FASPM passou a contratar profis-sionais, começamos a ‘exportar’

para outras regiões e a firmar parcerias com ONGs, institutos e academias estudantis”, explicou.

“Além dos trabalhos diretos, o SAS também realiza encontros como o Chá de Rosas, um encontro entre policiais femininas para a discussão de temas importantes na vida delas e esclarecimento de dúvidas. É uma forma de as mulheres se sentirem mais valo-rizadas”, comenta o oficial. As cri-anças e a aposentadoria também são motivos de preocupação. Com os filhos dos militares, são realizadas atividades de descon-tração e brincadeiras.

POLÍCIA CIVIL - De acordo com

o presidente do Sinclapol - Sindi-cato das Classes Policiais Civis do Estado do Paraná, André Luiz Gutierrez, os policiais civis são atendidos pelo Centro de Atendi-mento Psicossocial (CAP), instala-do na Escola Superior de Polícia Civil. A equipe é formada por 13 psicólogos, duas assistentes so-ciais, dois dentistas e um médico (nos períodos de curso). Oito dos psicólogos realizam atendime-to enquanto os outros cinco são responsáveis pelas avaliações, o que inclui o porte de arma para policiais aposentados.

“É importante destacar que os policiais que também pos-suem formação em psicologia passaram a exercer funções em Delegacias Especializadas e não atendem mais seus colegas, até mesmo por questões de éti-ca”, afirmou Gutierrez. O foco do CAP, coordenado pela psicóloga Rogéria Sinimbu Aguiar, é avaliar a performance dos policiais civis e agentes penitenciários.

Idionara BortolossiJornalista ASSESP

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Estado do Paraná teve queda de 7,49% no índice de homicídios dolosos (com intenção de matar),

no período de janeiro a março, tendo registrado 667 assassina-tos. A comparação é com o mes-mo período de 2014 e representa 54 crimes a menos, de acordo com os dados oficiais da Secre-taria da Segurança Pública e Ad-ministração Penitenciária.

“A queda do índice no Estado do Paraná resulta do aprimoramento das técnicas de patrulhamento, pesquisa e estatística dos locais de maior incidência criminal, re-alocação de policiais em horário de patrulhamento e, da mesma forma, do trabalho da profission-alização do trabalho de investi-gação”, afirmou o secretário da

índiCe de homiCídios dolosos tem queda de 7,49% no paraná

Segurança Pública, Wagner Mes-quita.

A maior redução ocorreu na 8ª Área Integrada de Segurança Pública (Aisp), cuja sede é a ci-dade de Laranjeiras do Sul. Na região, que compreende dez mu-nicípios, houve dois homicídios dolosos nos primeiros três meses do ano. No ano passado foram 14, o equivalente a uma redução de 86%.

Outra queda expressiva foi reg-istrada na 19ª Aisp de Rolândia: foram quatro homicídios dolosos, contra 16 no primeiro trimestre de 2014 (-75%). A 6ª Aisp de União da Vitória teve queda de 60%, enquanto a 14ª Aisp de Campo Mourão e a 20ª Aisp de Londrina observaram diminuição de 50%.

Das 23 Aisps, houve diminuição no índice em 13 delas. Na capi-tal, a redução de homicídios do-losos chegou a 17% (passando de 157 para 131), enquanto na 4ª Aisp de Ponta Grossa foi de –44%; na 10ª Aisp de Francisco Beltrão –15,38%; na 11ª Aisp de Cascavel –35%; na 13ª Aisp de Toledo –30,43%; na 15ª Aisp de Umuarama –4,55%; na 17ª Aisp de Maringá –12,12% e na 18ª Aisp de Apucarana –20%.

Enquanto isso, foi registrado acréscimo nos homicídios do-losos em outras 10 Aisps do Estado (São José dos Pinhais, Paranaguá, São Mateus do Sul, Guarapuava, Pato Branco, Foz do Iguaçu, Paranavaí, Cornélio Procópio, Telêmaco Borba e Jac-arezinho). O detalhamento das in-formações por cada um dos 399 municípios paranaenses pode ser conferido no Relatório de crimes relativos a mortes, elaborado pela Coordenadoria de Análise e Planejamento Estratégico (Cape) da Secretaria da Segurança Pública e publicado no site oficial da Pasta, pelo link:http://www.seguranca.pr.gov.br/arquivos/File/Relatorio_Mortes_PR_1trimestre2015.pdf.

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Centro de Antitóxicos Prevenção e Educação da Polícia Civil (CAPE/

DENARC), ministrou uma capac-itação técnica nos dias 27 e 28 de maio, no Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA II), com o objetivo de habilitar profission-ais da área de segurança, para conhecimento técnico de como é preparada cada tipo de droga, como identificar o usuário, as no-menclaturas, os mecanismos de subsistência da dependência, as complicações físicas e psicológi-cas, que a droga pode trazer.

De acordo com Maria Cristina Venâncio, do Centro de Antitóx-icos Prevenção e Educação da Polícia Civil (CAPE/ DENARC), psicologia e fisioterapeuta, “desta maneira os profissionais tiveram mais conhecimento sobre o tema cotidiano da função, facilitando a identificação de cada tipo de dro-ga e sobre a dependência quími-ca”, declara.

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Cape/denarC ministra CapaCitação

para ofiCiais da aeronáutiCa e servidores

Participaram do curso, policiais do Departamento de Inteligên-cia do Estado do Paraná (DIEP), investigadores da Divisão de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), oficiais da Aeronáutica, peritos, agentes da Polícia Fed-eral, servidores do setor de in-teligência do Exercito, Detran e Guardas Municipais de Curitiba e Campina Grande do Sul.

Além de Maria Cristina, participou também do curso, Nelson Venân-cio Filho, que também é graduado em psicologia e fisioterapia com especialização em dependência química.

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câmeras de segurança instaladas em bares, restaurantes e casas

noturnas vão auxiliar o trabalho das corregedorias das Polícias Civil e Militar em eventuais ocor-rências envolvendo policiais. As imagens dos estabelecimentos serão direcionadas para o Centro Integrado de Comando e Con-trole (CICC) que deve ser inaugu-rado no mês de agosto. O CICC, utilizado na Copa do Mundo e grandes eventos em Curitiba,

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Câmeras em bares e restaurantes vão auxiliar o trabalho da políCia

passará a ser utilizado como fer-ramenta policial, 24 horas por dia.

Em relação às ocorrências en-volvendo policiais em casas no-turnas, bares e restaurantes, o Centro Integrado de Comando e Controle poderá acessar as câmeras de segurança dos es-tabelecimentos e acompanhar em tempo real. Constatada a pre-sença de policiais civis e militares, as corregedorias das polícias serão imediatamente comunica-

das para acompanhar a ocorrên-cia. Em caso de flagrantes, como, por exemplo, brigas e até disparo de tiros, a PM será acionada para atender a ocorrência -- juntam-ente com a corregedoria.

“O Centro Integrado de Coman-do e Controle será um canal di-reto com as corregedorias para evitar agravamento da situação envolvendo policiais em bares, restaurantes e casas noturnas. É importante a atuação direta da

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Corregedoria nestes casos para diminuir o tempo de resposta de cada ocorrências desta natureza”, disse o secretário da Segurança Pública, Wagner Mesquita.

Nesta sexta-feira (17), a correge-doria da Polícia Civil afastou do cargo o policial que se envolveu numa briga dentro de uma boate no Centro de Curitiba na madru-gada desta sexta. Em nota, a in-stituição informou que devido à gravidade do caso, o policial não poderá exercer as funções de investigador até que o caso seja apurado pela corregedoria.

Em outros dois casos envolvendo policiais militares, a corregedoria da PM também os afastou até a conclusão do inquérito policial militar. Em um dos casos, no dia 13 de abril, o policial militar efetu-ou um disparo de arma de fogo numa boate no bairro Batel, em Curitiba. O policial está afastado

do trabalho de rua e exerce ativi-dades administrativas. O procedi-mento administrativo que apura o fato está em andamento na cor-regedoria da PM.

Em outro caso, dois policiais militares se envolveram numa confusão num bar no bairro Re-bouças, também em Curitiba. Os dois estão afastados do trabalho de rua e exercem atividades den-tro do batalhão de Polícia en-quanto aguardam a conclusão do inquérito policial militar e do pro-cesso judicial.

Além das imagens das câmeras de segurança instaladas em bares, restaurantes e casas no-turnas, a Secretaria da Segurança Pública do Paraná está firman-do acordos com a Associação Comercial do Paraná (ACP) para que também tenha acesso às im-agens de lojas e estabelecimen-tos comerciais no Centro Integra-

do de Comando e Controle.

A estrutura do CICC permite vid-eomonitoramento por meio da interligação com câmeras de segurança públicas e privadas. São 2 mil câmeras públicas que já estão integradas e que, por meio de profissionais operadores de inteligência, poderão auxiliar em tempo real o policial que es-tiver atendendo uma ocorrência. Desde o início deste ano, equi-pes técnicas de policiais têm tra-balhado para reativar de câmeras, permitindo a compatibilização de imagens e de comunicações, além de montagem de sistemas de registro e acompanhamento das ocorrências policiais em tem-po real.

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Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran), no dia 28 de junho, em parceria com o Departamento de

Trânsito do Paraná (Detran), iniciou um projeto denominado “Con-hecendo o Detran e o BPTran”, o qual tem por objetivo ensinar à estudantes do ensino médio e fundamental questões de consci-entização no trânsito e como fun-ciona cada um desses órgãos.

Mais de 40 alunos da Escola Municipal Maria Augusta Jouve, localizada no Bairro Boqueirão, visitaram a sede do Detran e tam-bém do BPTran, localizadas no bairro Capão da Imbuia, em Curi-tiba (PR), capital do estado.

“Este tipo de atividade é muito im-portante, porque hoje os próprios adultos confundem qual o papel de cada órgão. As crianças des-

de pequenas precisam ter uma noção de quem é a responsabi-lidade em cada situação, porém estas visitas também realizam um outra papel essencial, o do poli-ciamento comunitário, onde há uma interação entre os policiais militares e as crianças”, explica o Comandante do BPTran, te-nente-coronel Valterlei Mattos de Souza.“Nós iniciamos este projeto para

bptran e detran iniCiam projeto Com Crianças em Curitiba voltado para

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ensinar um pouco a função de cada um desses órgãos. As pes-soas acreditam que o Detran e o BPTran apenas aplicam multas, mas na realidade o processo de notificação e autuação é difer-ente, portanto queremos mostrar este trabalho corretamente e como funcionam as instituições, para que desde pequenos eles saibam quais são as prerroga-tivas”, afirma o Coordenador de Educação para o Trânsito do DETRAN/PR, Juan Ramón Soto Franco.

Segundo o tenente-coronel Valter-lei, as visitas serão realizadas to-das as terças e quintas-feiras, no

período da manhã e da tarde. “Os alunos são levados ao auditório do Detran onde recebem algu-mas informações iniciais sobre

o trânsito, em seguida vão até o BPTran para receber orientações, conhecerem as viaturas e os eq-uipamentos utilizados pelos poli-ciais militares, como o etilômetro e, após isto, recebem um Mini multa, espécie de caderneta onde elas podem multar os pais que realizarem alguma infração de trânsito”, conta.

“Este material é muito interes-sante, pois ao alunos tem ali al-gumas infrações de trânsito mais comuns, que vão desde jogar lixo

para fora do carro até não usar o cinto de segurança e dirigir sob efeito de álcool. O objetivo é que eles fiscalizem seu pais e saibam

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quais atitudes são erradas”, expli-ca Ramón.

Após saírem do BPTran os alunos são levados novamente até o Detran para conhecerem o local onde são feitas as vistorias dos veículos e onde é retirada a Cartei-ra Nacional de Habilitação (CNH). Em seguida os alunos tiram suas dúvidas e é avaliado como cap-taram as informações repassa-das. Ao final eles recebem um lanche e retornam à escola.“Eles adoram este tipo de ativi-

dade que é muito produtiva, pois inicialmente eles aprendem sobre questões de trânsito e depois podem colocar na prática. Além dos alunos saírem da rotina eles também ficam surpresos em poder conhecer de perto como funciona o trabalho de um policial militar”, ressalta a professora Ma-ria Inês da Escola Municipal Maria Augusta Jouve.

Para o tenente-coronel Valterlei, é essencial este contato da socie-dade com a Polícia Militar. “Estas

crianças precisam saber qual a atividade desenvolvida pelos poli-ciais militares, pois nós queremos apenas ajudar a sociedade. O objetivo é tirar este estigma que as crianças tem de que a PM apenas prende criminosos, sen-do que na verdade também real-izamos um trabalho preventivo e educativo”, complementa.

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Marcia SantosJornalista PMPR

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dia 15/06 foi realiza-da a solenidade em comemoração aos 47 anos do 13º Batalhão

de Polícia Militar do Paraná (13º BPM). O evento foi realizado às 9 horas desta manhã no Auditório do Colégio Adventista no bairro Portão de Curitiba, contando com a presença de várias autoridades militares e civis. O Secretário para Assuntos Estratégicos, Flávio Arns, discursou sobre trajetória do

13º batalhão Comemora os 47 anos de

serviço prestado aos Curitibanos

No Batalhão vanguardista no serviço Radiopatrulha no Paraná. O batal-hão estará em festividades duran-te todo o mês pela fundação do batalhão no dia 24 de junho de 1968.

HISTÓRIA - O 13º BPM surgiu com como Corpo de Policiamen-to Rádio Motorizado (CPRM), no dia 24 de junho de 1968, com 14 viaturas e 30 policiais que oper-avam interligadas a uma central

de operações, atuando em toda a cidade de Curitiba.

Em 1976, uma nova lei de organi-zação básica foi criada e a radio-patrulha se tornou um serviço a ser atendido em todas as unidades. Sendo assim, o CPRM tornou-se o 13º Batalhão, responsável pe-las regiões sul e oeste de Curiti-ba, além dos municípios de Cam-po Largo, Araucária, Contenda e Balsa Nova.

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Guia de ComprasInterior

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Polícia Civil de Antonina, comandada pelo delega-do André Gustavo Feltes, em conjunto com a Polí-

cia Militar, deflagrou, no inicio da manhã do dia 03 de junho, a operação “Portinho”, com o in-tuito de combater crimes contra o patrimônio que vinham acon-tecendo na região. A operação que aconteceu no bairro Portinho localizado em Antonina, resultou na prisão de três pessoas, além da apreensão de mais de 100 itens furtados de residências na cidade.

Durante a operação “Portinho”, nome dado devido ao bairro onde foi realizado as prisões e apreensões, a polícia cumpriu um mandado de prisão preven-tiva contra, Vilson Gaspar Neto, de 21 anos, investigado pelos crimes de furto e roubo. Em diligências realizadas na op-eração, a polícia também cum-priu um mandado de busca e apreensão em um endereço apontado como ponto de re-ceptação dos objetos furtados, onde foram localizados mais de

100 produtos ilícitos. Selma Re-gina Garcia Alves, 42 anos e seu filho, Eloi Alves da Cruz, 20 anos, foram presos em flagrante pelo delito de receptação. Com a notí-cia das prisões e apreensão de objetos furtados, houve grande fluxo de pessoas na delegacia, que reconheceram diversos dos objetos que haviam sidos furta-dos.

“Esta é mais uma ação da Polícia Civil com o objetivo de coibir os recorrentes delitos patrimoniais que vinham ocorrendo em Anton-ina. Muitos desses produtos são furtados por usuários de drogas no intuito de serem revendidos ou até mesmo trocados por dro-gas em pontos de tráfico. A Polí-cia Civil intensificará o combate a ambos os delitos na região”, lem-bra o delegado.

Todos os suspeitos estão presos e permanecem à disposição da Justiça.

operação portinho reCupera mais de 100itens roubados de residênCias no interior

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Polícia Civil de Pérola do Oeste incinerou cerca de 400Kg de maconha, que foram apreendidos nos

últimos meses na região no dia 09 de junho. Entre elas estavam a droga apreendida na operação em parceria com a Divisão Es-tadual de Narcóticos (Denarc) de Maringá, que resultou na prisão de três traficantes. O trio foi preso por policiais militares de Cianorte.

De acordo com o delegado-tit-ular da delegacia de Pérola do Oeste, Pedro Filipe de Andrade, a repressão ao tráfico de drogas no município e região tende a intensificar ainda mais nos próxi-mos meses. “Estamos colhendo o fruto de um trabalho realizado em parceira com a Polícia Militar, o Ministério Público e com a Den-arc. Quando isso acontece, quem ganha é a população” acrescen-tou.

Também acompanharam a incin-eração das drogas, o titular da Promotoria de Justiça da Comar-

políCia Civil inCinera 400 quilos de maConha em pérola do oeste

A ca de Pérola, Eduardo Germano e autoridades da Vigilância Sani-tária local. Essa foi a maior quan-tidade de drogas já incinerada no

município”, lembrou um represen-tante da Vigilância.

Assessoria de ImprensaPolícia Civil

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