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José de A. Freitas Jr. /Construção Civil IIRevest. em argamassas e gesso 14:52
Construção Civil II( TC-025)
Ministério da EducaçãoUniversidade Federal do ParanáSetor de Tecnologia
Prof. José de Almendra Freitas Jr.
REVESTIMENTOS VERTICAIS EM ARGAMASSAS E GESSO
Versão 2013 bVersão 2013 b
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil IIRevest. em argamassas e gesso 14:52
CONCEITO FUNCIONAL DE REVESTIMENTOS:
• É um elemento do edifício, com funções muito bem definidas;
• É um elemento do subsistema vedação;
• Pela sua importância muitas vezes é
também conceituado como um subsistema.
Aulas do ProfAulas do ProfAulas do ProfAulas do Prof. . . . LuLuLuLuíííís Ots Ots Ots Otáááávio C. de Aravio C. de Aravio C. de Aravio C. de Araúúúújojojojo
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Revestimentos verticais no edifício: em primeiro plano, gesso liso; ao fundo revestimento cerâmico, na área de serviço.
REVESTIMENTOS VERTICAIS:
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Gesso liso:Revestimento
Interno de área seca
Azulejos:Revestimento
Interno de área “molhada”
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RevestimentoInterno dos
edifícios em área seca
Revestimentos verticais no edifício:
Gesso liso com aplicação de pintura
REVESTIMENTOS VERTICAIS:
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Revestimento cerâmico no banheiro e na área de serviço
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REVESTIMENTOS VERTICAIS:
Revestimento Interno dos edifícios em área “molhada”
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Revestimento exterior com argamassa e
pintura
REVESTIMENTOS VERTICAIS:
Revestimento externo do edifício
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Revestimento exterior em argamassa pigmentada.
REVESTIMENTOS VERTICAIS:
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www.arq.ufsc.br
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Revestimento exterior em pastilha cerâmica e pintura
REVESTIMENTOS VERTICAIS:
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Revestimento exterior em pastilha cerâmica
REVESTIMENTOS VERTICAIS:
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REVESTIMENTO:
Cartão de visitas da construção!!!
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Conjunto de camadas que cobrem a superfície da estrutura ou do vedo
(alvenaria, gesso acartonado, paredes maciças ou lajes de
concreto), desempenhando funções específicas .
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REVESTIMENTO VERTICAL:
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Argamassa com acabamento em
cerâmica
Argamassa com acabamento em massa e
pintura
As camadas:REVESTIMENTOS VERTICAIS:
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Revestimento em gesso liso
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• Proteção do vedo e da estrutura;
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FUNÇÕES DOS REVESTIMENTOS:
• Auxiliar do vedo a cumprir suas funções;
• Proporcionar o acabamento final ao conjunto de vedação.
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Proteger os elementos davedação e da estrutura contra
a deterioração
Função associada às exigências de durabilidade dos elementos estruturais e das vedações (lajes, vigas,
paredes, etc) evitando a ação direta de agentes agressivos sobre estes
PROTEÇÃO:
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FUNÇÕES DOS REVESTIMENTOS:
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Ajudar as vedações no cumprimento de suas funções
Estanqueidade ao ar e a águaProteção termo-acústica e
Funções de segurança(contra à ação do fogo; contra intrusões; estrutural
da própria vedação)
Auxiliar as vedações:
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FUNÇÕES DOS REVESTIMENTOS:
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De acabamento final: Função estética:Define as características estéticas da vedação e do edifício
Função de valorização econômica:Define o padrão do edifício e o seu valor econômico
Função relacionadas com o uso:Sanidade / higiene / segurança de utilização
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FUNÇÕES DOS REVESTIMENTOS:
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
Argamassa
Definição:Mistura homogênea de aglomerantes, agregados miúdos e água, contendo ou não aditivos, dotada de capacidade de endurecimento e aderência cuja composição de materiais varia de acordo com a utilização. Pode ser dosada em obra ou produzida em instalação industrial.
Tipos e funções de argamassas:• Assentamento de blocos e tijolos em alvenarias;• Revestimentos de elevações e tetos;• Regularização de pisos.
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Tipos de argamassasARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
Argamassas de assentamento:Usadas p/ unir blocos de concreto ou tijolos em alvenarias. Servem também p/ colocação de azulejos, tacos, ladrilhos, cerâmicas e pedras.
Funções:
• Unir solidamente as unidades de alvenaria
• Ajuda alvenaria a resistir aos esforços;
• Distribuir as cargas atuantes na parede por toda a alvenaria;
• Absorver as deformações;
• Selar as juntas contra a penetração de água de chuva.
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Tipos de argamassas
ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
Argamassas de revestimento:Tem a função de cobrir as alvenarias, devem proporcionar
um acabamento adequado às superfícies, protegendo-as de ações externas como as intempéries, e proporcionando
conforto termo-acústico.
Devem apresentar resistência mecânica aos impactos e resistência umidade e agentes agressivos, além
de oferecer boa aderência e estar livres de fissuras, bolhas etc.
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Funções das argamassas de revestimento
• Auxiliar as vedações a cumprir suas funções;
• Isolamento térmico / acústico;
• Estanqueidade a água, gases;
• Segurança ao fogo;
• Proteção contra agentes agressivos;• Aumentar durabilidade;
• Reduzir custos de manutenção;
• Estética – de acabamento;
ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
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Funções :
ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
• Aderência;• Propriedade do revestimento resistir às tensões normais
e tangenciais atuantes nas interfaces com a base;
• Resistência à tração;
• Resistência de aderência ao cisalhamento;
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
Relação das propriedades do conjunto
argamassa de revestimento + base:
(Cincotto et al., 1995)
DurabilidadeCompatibilidade entre os materiais
Consistência, plasticidade, trabalhabilidade, aderência, permeabilidade e índice de sucção
Compatibilidade com a base
Estanqueidade à água, isolamento térmico e acústico
Habitabilidade
Resistência mecânica (resistência à tração e compressão, resistência ao desgaste
superficial, resistência ao impacto, resistência ao fogo)
Segurança
Propriedades da argamassa e baseRequisitos
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
Materiais constituintes
Quantidades determinadas por processos de dosagem racional dos materiais para se atingir as
propriedades adequadas.
• Aglomerantes;
• Agregados;
• Água;
• Aditivos;
• Adições.
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
Materiais constituintes
Aglomerantes:
• Cimento Portland:� Promove a resistência, aderência e retenção de água.
� Não há necessidade de elevadas resistências mecânicas;
� Carência prejudica resistência e aderência;
� Excesso gera retração, pequenas fissuras e reduz a capacidade de deformação;
� Baixos consumos reduzem a resistência à abrasão, tornando a argamassa pulverulenta.
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
Materiais constituintes
Aglomerantes:
• Cal - hidróxido de cálcio – Ca(OH)2:� Ampla utilização no Brasil;
� Promove coesão;
� plasticidade;
� aderência;
� retenção de água;
� Minimiza a retração causada pelo cimento;
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
Materiais constituintesAglomerantes:
• Gesso – 2(CaSO4.1/2 H2O):� Ampla utilização no Brasil;� Utilizado em pasta, sem agregados ou outros aglomerantes;
� Endurecimento rápido;� Excelente acabamento;� Não resiste a umidade;� Viável para espessuras inferiores a 2 cm;� Também utilizado em misturas em argamassas de
cimento para acelerar o endurecimento.
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS Materiais constituintes
Agregados:
• Areia: 0,075 a 4,8 mm
� Agregados, aumentam o rendimento e minimizam retração;
� Areias grossas tendem a favorecer maior resistência;
� Areias finas favorecem a plasticidade;
� Agregado miúdo pode ser de:
� Areia Natural ou Artificial (britada);
� Entulho reciclado.
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS Materiais constituintes
Outros:
• Pó de calcário:
� Pó fino, aumenta a coesão e trabalhabilidade;
� Exige mais água que gera maior retração.
• Saibro:
� Argilominerais finos substituindo a cal;
� Usual em algumas regiões carentes de cal.
O saibro substitui a cal mas piora as propriedades da argamassa, uma vez que finos de saibro causam uma retração bem maior que finos de
cal.
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS Materiais constituintes
-5500
-4500
-3500
-2500
-1500
-500
15 20 25 30
Teor total de finos < 0,075 mm (%)
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seca
gem
ao
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dia
s (1
0-3
mm
/mm
) cal em pasta
cal em pó
saibro em pósaibro em pasta
Retração por secagem aos 28 dias das barras de argamassas preparadas com os plastificantes em pó, em função da porcentagem
de finos totais menores que 75 µm, sendo a cura em câmara seca a 50% ± 4% U.Re o consumo médio de cimento igual a 144 kg/m³. (SELMO; BUCHER, 1990).
•Saibro: Efeitos na retração
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
Materiais constituintesOutros:• Aditivos:
� Incorporador de ar;� Impermeabilizantes;� Retentores de água;� Resinas (melhorar aderência, aumentar durabilidade ...)
• Adições:� Escória de alto-forno;� Pozolanas.
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
TRAÇO
1:p:q:aem massas
em volumes
Materiais constituintes
Massa VolumeMassa unitária Traço
kg dm3 Kg/dm3 Volume. (dm3)
Massa (kg)
Cimento 50 40 1,25 1 1
Cal 26 40 0,65 1 0,52
Areia 360 240 1,5 6 7,2
Água 90 90 1,0 2 1,8
Divisor :Aglomerante
principal1pqa Cimento
ou cal ?
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
Traços Tradicionais(cimento: cal : areia - em volumes)
Materiais constituintes
Revestimento:
• Chapisco� 1:3 (cimento : areia)
• Externo� 1:1:6� 1:2:9
• Interno� 1:2:9� 1:3:12� Contato c/ solo ou
umidade� 1:0,5:4,5
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS A Influência dos aglomerantes
CIM
EN
TO
CIM
EN
TO
CA
LC
AL
CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUA
CAPACIDADE DE ABSORVER DEFORMAÇÕES
TRABALHABILIDADE
RESISTÊNCIA MECÂNICA
VELOCIDADE DE ENDURECIMENTO
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS A influência do cimento Portland
Argamassas muito ricas em cimento:Argamassas muito ricas em cimento:
• Tem elevado módulo de elasticidade, deformando-se menos e acumulando tensões elevadas, 9 a 12 vezes mais que em argamassas de traço mais fraco, que são
mais deformáveis.
• Sofrem maior retração e conseqüentemente surgem maiores tensões de tração. A tração é causa de trincas
e descolamentos do revestimento, aumentando na medida que a espessura da argamassa cresce.
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
Estado Fresco:
• Trabalhabilidade
• Retenção de água
• Aderência inicial com a base / reologia
• Tempo de manutenção da consistência
Propriedades:
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
Estado Endurecido:
• Aderência à base
• Resistência mecânica
• Absorção de deformações
• Retração na secagem
• Permeabilidade à água
Propriedades:
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Estado fresco:
• Trabalhabilidade:
� Facilidade de manuseio e aplicação.
� Espalhabilidade, deve distribuir-se por toda superfície, preenchendo as reentrâncias.
� Aderência ao substrato (tijolos, concreto, ...).;
� Consistência
� Mais rígida ou mais mole;
ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
Propriedades:
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Propriedades no estado fresco:
•Consistência: Utilizada para avaliar a trabalhabilidade
ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
Mesa de consistência: “Flow Table”• Tronco de cone da argamassa fresca;• Quedas sucessivas (30);• Diâmetro final:
� Maior diâmetro, menor consistência;
Mesa para índice de consistência NBR
7215 (1991)FT = (Ø -25 ) / 25 x 100
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Propriedades no estado fresco:
•Consistência: Utilizada para avaliar a trabalhabilidade
ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
Ensaio “Squeeze Flow”• A argamassa é deformada pela aplicação de uma taxa de cisalhamento radial;• Amostra 50 mm com 10 mm de altura.
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Propriedades no estado fresco:
• Retenção de água: se a água contida na argamassa percolar muito rapidamente para o substrato faltará água para hidratar o cimento, resultando em ligação fraca;
ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
Ensaio de retenção de água
• Não deve perder água quando em contato com superfície que
apresenta sucção elevada.
• Deve permitir um sarrafeamento e desempeno
adequados.
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Propriedades no estado fresco:
•Tempo de manutenção da consistência: (tempo em aberto)
É o período de tempo, após a mistura com a água, que se tem para aplicar a argamassa.
É função do tipo do cimento usado, da capacidade de retenção de água, da temperatura e eventuais aditivos.
ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
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Propriedades no estado endurecido:
• Aderência:
� Propriedade que possibilita a camada de revestimento resistir às tensões normais e tangenciais atuantes na interface com a base;
� Conjugação das características:
�Resistência de aderência à tração;
�Resistência de aderência ao cisalhamento;
� O mecanismo de aderência se dá pela ancoragem da pasta aglomerante nos poros e nas reentrâncias da base;
ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
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RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA
Mecanismo de ancoragem da argamassa:� Ancoragem mecânica da
pasta de cimento nos poros e nas reentrâncias da base
Fonte: Carasek (19??)
Capacidade do revestimento de resistir às tensões de
tração e cisalhamento que atuam na interface base-camada de argamassa
(Mér
cia
Mar
ia S
.B. B
arro
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
Laboratório de Ensaio de Materiais – UNB/ENC
Ensaio de arrancamento
NBR 13528/1995Corpo-de-prova
Cilíndrico diâmetro de 5 cm
Avaliação da aderência:Propriedades no estado endurecido:
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS Ensaio de arrancamentoAvaliação da Aderência
BASF
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Propriedades no estado endurecido:
• Resistência:
� Propriedade dos revest. suportarem ações mecânicas:
� Abrasão superficial;
� Impacto;
� Contração e expansão pela umidade e calor;
� Avaliação da resistência:
� Ensaios de tração ou compressão de CPs;
� Risco com objeto pontiagudo;
ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
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Propriedades no estado endurecido:
• Resistência:
� Depende de:
� Consumo e natureza dos aglomerantes e agregados;
� Relação água/aglomerantes;
� Técnica de execução do revestimento;
� Maior ou menor compactação da argamassa.
ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
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Propriedades no estado endurecido:
• Capacidade de absorver deformações:� Deformações intrínsecas:
�Retração e dilatação térmica;
�Retração por secagem;
� Perda da água de amassamento;
� Varia com:
� Teor e tipo dos aglomerantes;
� Consumo de agregados;
� Capacidade de absorção da base;
� Técnica de execução – compactação.
ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
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Propriedades no estado endurecido:
• Capacidade de absorver deformações:� Baixa capacidade de absorver deformações leva a fissuração da camada de argamassa de revestimento;
ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
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Propriedades no estado endurecido:
ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
É a capacidade da argamassa, durante o período de
endurecimento e perda de água, de não encolher e não
apresentar fissuração.
É função da quantidade de água, das quantidades e tipos de aglomerantes usados e da quantidade de finos presentes.
•Retração na secagem e endurecimento:
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Propriedades no estado endurecido:
• Permeabilidade a água:� Relacionada com a absorção capilar da estrutura porosa e eventualmente fissurada da argamassa;� Fatores que influenciam:
� Traço (proporção dos materiais constituintes);� Propriedades dos materiais;� Espessura da camada de argamassa;� Quantidade e tamanho das fissuras existentes.
� A permeabilidade ao vapor de água é recomendável;� Favorece a secagem da argamassa;� Evita pressão de vapor.
ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
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Propriedades no estado endurecido:
• Propriedades da superfície:• Função - granulometria agregado e técnica de execução;
� Textura;� Porosidade superficial;
• Relacionadas com:� Estética;
� Compatibilidade com o acabamento superficial �Pinturas, massas de acabamento, etc...
� Estanqueidade;� Resistência mecânica;� Durabilidade.
ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
Propriedades no estado endurecido:
• Desempenho em uso:• Revestimento interno:� Aderência (NBR 13749/96)� Paredes;
� Pintura > 0,2 MPa� Revestimento Cerâmico > 0,3 MPa� Teto > 0,2 MPa� Resistência à abrasão;� Baixo E (Módulo de Elasticidade);� Resistente à fissuração.
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
Propriedades no estado endurecido:
• Desempenho em uso:
• Revestimento externo:
� Aderência > 0,3 MPa (NBR 13749/96)
� Resistência à abrasão;
� Baixo E (Módulo de Elasticidade);
� Maior resistência à fissuração;
� Estanqueidade à água.
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Propriedades no estado endurecido:
• Durabilidade:� Capacidade de manter o desempenho das funções ao
longo do tempo;
� Depende dos materiais e procedimentos de execução;
� Dosagem;
� Adequabilidade dos materiais;
� Qualidade do serviço;
� Porosidade da massa;
� Existência e quantidade de microfissuras......
ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
Propriedade desejável:Eficiência:� Propriedade resultante do binômio “custo x benefício”;� Racionalizar decisões de projeto;� Escolha de materiais;
� Definição de técnicas e materiais mais adequados ao substrato;
� Adequabilidade para revestimentos...
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
• Forma de Aplicação:� Manual;� Mecânica (projeção).
(Granato, J. E. – BASF) (Granato, J. E. – BASF)
Classificação NBR 13530
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
• Propriedades especiais:� Impermeabilização;� Proteção Radiológica;
Proteção RadiológicaImpermeabilização
Classificação NBR 13530
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
• Propriedades especiais:� Isolamento térmico;� Cores - Pigmentadas;� Texturizadas.
Isolamento térmico Pigmentadas
Classificação NBR 13530
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
• Forma de preparo:� Industrializada;
� Pré-misturada em sacos;� Preparada na obra;
� Areia, cal e cimento misturados na obra� Argamassa intermediária;
� Pré-misturada cal + areia;� Adiciona e mistura cimento na obra;
� Centrais de argamassa móveis;� Fornecida pré-misturada a granel.
Classificação NBR 13530
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Mistura com enxada?• Mistura deficiente?
• Menos controle;• Produção ao lado dos
pontos de aplicação.
Produção na obra:
• Mistura mais homogênea;• Mais uniformidade;
• Melhor controle;• Necessidade de transporte para
distribuição.
ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
• Menor custo;• Menos qualidade;
Central com betoneira x Produção descentralizada
Classificação NBR 13530
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Argamassas industrializadas:
• Melhor qualidade;• Maior custo;
• Maior homogeneidade;• Possibilita transporte por
mangueiras e aplicação por projeção.
ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
Classificação NBR 13530
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
• Forma de preparo:� Preparada na obra;
Procedimento de dosagem dependente do mestre-artesão
Dificuldades com as quantidades e contaminação dos materiais
Pré-misturada cal + areia adição de cimento na obra
cal + areia + cimento
PC
C-2
436
–T
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difíc
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II
NBR 13530 - Classificação
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
• Forma de preparo:� Preparada na obra;
Procedimento de dosagem dependente do mestre-artesão
Dificuldades com a mistura
Central de produção na obra
NBR 13530 - Classificação
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
Procedimento de dosagem dependente do mestre-artesão
• Qualidade variável;•Menor custo;
•Controle difícil.
• Forma de preparo:� Preparada na obra;
Produção centralizada no
canteiro de obras
Central de produção na obra
NBR 13530 - Classificação
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
• Forma de preparo:
ArgamassaPré-misturada em sacos
� Industrializada;
Argamassadeira
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
• Forma de preparo:
Centrais de argamassa móveis
� Industrializada;
Sistema de fornecimento e aplicação por projeção
Mangueiras de
transporte
Silo de argamassaSilo de argamassa
Misturadora bomba
NBR 13530 - Classificação
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Produção da argamassa
Projeção
Projeção
Unidade de mistura
ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
• Forma de preparo:� Industrializada;
SISTEMA MATRIX1 – Transporte dos silos2 - Estocagem do produto na obra3 - Transporte pneumático do silo até a unidade de mistura4 – Unidade de mistura no local de aplicação5 – Transporte a granel da argamassa seca
Processo de produção e transporte
de argamassa pré-misturada à seco
armazenada em silo.
NBR 13530 - Classificação
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Transporte vertical e horizontal
Elevador de cargasNRNR--1818
Transporta verticalmente
Transporte
horizontal por
serventes
Operador Operador
especializado especializado
guincheiroguincheiroOperador Operador
especializadoespecializado
(José Freitas Jr.)
Transporta horizontal e
verticalmente
Manipulador telescópico
Operador Operador
especializadoespecializado
Transporta horizontal e
verticalmente
GruaNRNR--1818
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
•Tipo de Aglomerante:• Cal;• Cimento e cal;• Cimento;• Gesso.
• Teor de Aglomerante:• Rica (muito aglomerante);• Pobre (pouco aglomerante);
NBR 13530 - Classificação
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
• Consistência:• Seca;• Plástica;• Fluída;
• Quantidade de Aglomerantes:• Simples (só um);• Mista (mais de um).
NBR 13530 - Classificação
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REVESTIMENTOS Execução do EmboçoColocação de taliscas e mestras
Definição do plano vertical do emboço em parede interna
(Sabbatini, F. H.;2001).
Taliscas Mestras
1º taliscas – pontos no plano 2º mestras – linha no plano
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REVESTIMENTOS Execução do Emboço
(Sabbatini, F. H.;2001).
Nivelamento do emboço
Preparando a mestra a partir das taliscas.
Sarrafeamento
Mestra
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REVESTIMENTOS
Desempeno com a desempenadeira de madeira
Acabamento final do emboço p/ minimizar o consumo de reboco.
Acabamento do Emboço
(Freitas, J. A. Jr.)
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REVESTIMENTOS Aplicação do reboco (calfino ?) minimiza muito o
consumo de massa corrida.
Aplicação de calfino* Argamassas industrializadas frequentemente são únicas,
não necessitam de reboco.
(Sab
batin
i, F
. H.;2
001)
.
(viamao.olx.com.br)
O Reboco
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Reboco com calfino
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Revestimentos de tetos:
• A superfície é horizontal (negativa);• O peso da argamassa interfere na execução;• Maior aderência com a base;• Mais cuidado de preparação da argamassa e de execução;• Cuidado especial em lajes sob ação do sol no seu lado superior;
• Argamassas com maior capacidade de deformação.
(Freitas, J. A. Jr.) (Freitas, J. A. Jr.)
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS
Desagregação, vesículas (com matéria orgânica)
Torrões de argila (2)
Intumescimento e/ou formação de vesículas
Fragmentos orgânicos (2)
(materiais carbonosos)
Esfoliação ou descolamento em placas
Micas
Grãos friáveis
Fissuras com ou sem descolamento e desagregação
Argilominerais expansivos
(montmoriloníticos)
Vesículas vermelho acastanhado, provocadas pela
formação expansiva de sulfatos, óxidos e hidróxidos
Sulfetos de ferro(pirita micassita)
Concreções ferruginosas
Fissuras mapeadas de retração de secagem
Composição granulométrica
excessivamente finaGrãos
deletérios (1)
Natureza do
agregado
Patologia Observada no Revestimento
Origem
Problemas patológicos endógenos ou com origem na qualidade das argamassas
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ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS Problemas patológicos endógenos ou com
origem na qualidade das argamassas
Fissuras mapeadas de retração de secagem
Consumo de água em excesso (3)
Descolamento em placas de elevada resistência (argamassa muito rígida
para a base considerada)
Consumo elevado de aglomerantes
Descolamento com pulverulênciaConsumo excessivo de cal
Descolamento, placas de baixa resistência
Descolamento com pulverulência (agr. Fino)
Baixo consumo de aglomerantes
PROPORÇÃO
DE
DOSAGEM
Descolamento com empolamentoHidratação Retardada do óxido de magnésio
VesículasHidratação retardada do óxido de cálcio
CAL
Patologia Observada no Revestimento
Origem
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REVESTIMENTOS EM ARGAMASSAS
Manifestações patologicas:
Origens: MUITAS E DE DIVERSAS CAUSAS
• Endógenas � Problemas da própria argamassa;
• Origem externa;� Deformações estruturais;
� Falhas nas alvenarias;
� Falhas de ligação alvenaria / estrutura;
� Presença de umidade;
� Execução deficiente.....
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Endógenas:• Fissuras;
� Retração;� Excesso de cimento – mapeamento;� Excesso de água – retração por secagem;
REVESTIMENTOS EM ARGAMASSAS
A classificação de uma abertura como rachadura, trinca ou
fissura depende de sua dimensão. As fissuras são bem finas,
quase imperceptíveis, enquanto a trinca é mais acentuada e com poucos milímetros de abertura. As aberturas são uma ruptura do
material onde ela se encontra, podem ser mais ou menos
profundas e mais ou menos danosas, dependendo de sua causa.
Manifestações patológicas:
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“Mapeamento”por fissuras de
retração, devido ao
excesso de água ou
carência de cal.
REVESTIMENTOS EM ARGAMASSAS
Manifestações patológicas:
Endógenas:• Fissuras de retração;
www.forumdaconstrucao.com.br
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Endógenas:
• Vesículas;
� Agregado contaminado por argila;
� Cal contaminada;
� Hidratação retardada da cal virgem;
� Óxido de magnésio (periclásio).
REVESTIMENTOS EM ARGAMASSAS
Manifestações patológicas:
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• Empolamento da argamassa
Manifestações patológicas:
• Vesículas
�Hidratação retardada da cal, presença de pirita, periclásio ou contaminação de matéria orgânica na areia.
REVESTIMENTOS EM ARGAMASSAS
(José Freitas Jr.)(Granato, J. E. – BASF)
Endógenas:
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• Pulverulência;� Excesso de tempo em aberto;
� Carência de cimento
REVESTIMENTOS EM ARGAMASSASPrincipais manifestações patológicas:
Endógenas:
(Sér
gio
M. S
pera
nza
)
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Mofo devido a porosidade e permeabilidade excessiva.
REVESTIMENTOS EM ARGAMASSASPrincipais manifestações patológicas:
Endógenas:• Porosidade excessiva
� Excesso de água;� Carência de finos e de aglomerantes
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Porosidade excessiva permite ao revestimento “fotografar” a
estrutura e as elevações
• Porosidade excessiva permite a absorção de água
(J. Freitas Jr.)
(C. F
. Par
chen
)
REVESTIMENTOS EM ARGAMASSASPrincipais manifestações patológicas:
Endógenas:
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Ensaio de estanqueidade
REVESTIMENTOS EM ARGAMASSAS
(Granato, J. E. – BASF) (Granato, J. E. – BASF)
Principais manifestações patológicas:
Endógenas:• Porosidade excessiva
Infiltração de água
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Uso de saibro na mistura.
REVESTIMENTOS EM ARGAMASSAS
((GranatoGranato, J. E. , J. E. –– BASF) BASF) (Granato, J. E. – BASF)
Principais manifestações patológicas:Endógenas:
• Descolamento com empolamento;�Uso inadequado de saibro na mistura;
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Origem Externa:
• Deformações estruturais;
� Deformação lenta da estrutura;
� Vigas ou lajes excessivamente deformáveis;
� Recalque das fundações;
� Carência de juntas de movimentação.
REVESTIMENTOS EM ARGAMASSAS
(Mau
ro L
. San
tos
Filh
o)
Rachadura por deformação excessiva da estrutura
Principais manifestações patológicas:
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil IIRevest. em argamassas e gesso 14:52
Rachadura horizontal na ligação com a laje.
REVESTIMENTOS EM ARGAMASSAS
(Granato, J. E. – BASF)
Principais manifestações patológicas:
Origem Externa:
• Deformações estruturais;
� Vigas ou lajes excessivamente deformáveis;
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil IIRevest. em argamassas e gesso 14:52
�Juntas ineficientes para a variação térmica prevista
REVESTIMENTOS EM ARGAMASSAS
(Granato, J. E. – BASF)
(Gra
nato
, J. E
. –B
AS
F)
Principais manifestações patológicas:
Origem Externa:
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil IIRevest. em argamassas e gesso 14:52
�Espessura excessiva do revestimento ±10 cm(para corrigir erros de prumo de fachadas)
REVESTIMENTOS EM ARGAMASSAS
(Gra
nato
, J. E
. –B
AS
F)
Principais manifestações patológicas:
Origem Externa:
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil IIRevest. em argamassas e gesso 14:52
REVESTIMENTOS EM ARGAMASSAS
Ed. Areia Branca, Recife-PE, desabamento em 14/10/2004(P. R L. Helene, PhD Engenharia)
> 20cm!!!
> 20cm!!!
Principais manifestações patológicas:
�Espessura excessiva do revestimento ±20 cm(para corrigir erros de prumo de fachadas)
Origem Externa:
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Fissuras nas ligações das alvenarias com a estrutura e nos vértices das janelas pela falta de vergas.
REVESTIMENTOS EM ARGAMASSAS
(Granato, J. E. – BASF) ((GranatoGranato, J. E. , J. E. –– BASF) BASF)
Principais manifestações patológicas:Origem Externa:
• Carência de vergas e contravergas• Falhas de ligação alvenaria / estrutura;
� Encunhamento ineficiente das alvenarias;
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�Encunhamento ruim da alvenaria ou movimentação excessiva da viga de concreto armado.
REVESTIMENTOS EM ARGAMASSAS
(Granato, J. E. – BASF) (Granato, J. E. – BASF)
Principais manifestações patológicas:
• Falhas de ligação alvenaria / estrutura;Origem Externa:
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Telas de Reforço
O uso de telas de reforço e fibras na argamassa melhora a distribuição das deformações minimizando o surgimento
de fissuras nas ligações alvenaria / estrutura..
REVESTIMENTOS EM ARGAMASSAS
(Granato, J. E. – BASF)
Principais manifestações patológicas:Origem Externa:
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Fissuras nas ligações das alvenarias com a estrutura e nos vértices das janelas pela falta de vergas.
REVESTIMENTOS EM ARGAMASSAS
(Gra
nato
, J. E
. –B
AS
F)
Principais manifestações patológicas:
• Carência de vergas e contravergas• Falhas de ligação alvenaria/estrutura;
Origem Externa:
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Descolamento com pulverulênciacausado pela umidade.
Mofo devido a presença de umidade.
REVESTIMENTOS EM ARGAMASSAS
(Granato, J. E. – BASF)
Principais manifestações patológicas:
� Excesso de umidade e contato com água.
Origem Externa:
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil IIRevest. em argamassas e gesso 14:52
REVESTIMENTOS EM ARGAMASSAS
(J. Freitas Jr.)
Principais manifestações patológicas:
• Falhas nos substratos;(aderência inadequada com a base:� Base contaminada (pó, bolor, ...);� Carência de chapisco;
Origem Externa:
(Granato, J. E. – BASF)
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Manchas esbranquiçadas e pó branco sobre
a superfície.
• Eflorescências
REVESTIMENTOS EM ARGAMASSASPrincipais manifestações patológicas:
Origem Externa:� Excesso de umidade e
contato com água.Fluxo de umidade e água através da amada de argamassa
leva a lixiviação de componentes da cal e do cimento.
www.reformafacil.com.br
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� Material carbonatado branco sobre os tijolos
aparentes, proveniente da lixiviação da argamassa de
assentamento, carreado pelo fluxo de umidade
forma manchas esbranquiçadas
REVESTIMENTOS EM ARGAMASSAS
(Mau
ro L
. San
tos
Filh
o)
Principais manifestações patológicas:
Origem Externa:
• Eflorescências
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil IIRevest. em argamassas e gesso 14:52
REVESTIMENTOS EM ARGAMASSAS
• Qualidade de mão de obra de
aplicação.
Baixa energia na compactação
Principais manifestações patológicas:
Endógenas:
• Preparo (mistura) inadequado da argamassa;
Origem Externa:
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil IIRevest. em argamassas e gesso 14:52
Construção Civil II
REVESTIMENTOS EM ARGAMASSAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
•TECNOLOGIA DE EXECUÇÃO DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSAS, Eng. Fernando Henrique Sabbatini, 13º. Simpósio de Aplicação da Tecnologia
de Argamassas, 2001.
• REVESTIMENTOS DE PAREDES E TETOS: Execução de revestimentos de interiores e exteriores, Fernando H. Sabbatini, Luis Sérgio Franco, Francisco F. Cardoso e Mercia M. B. Barros; EPUSP - Departamento de Construção Civil,
Notas de Aulas, 2003.