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Hospital Geral PirajussaraHospital Estadual Diadema
COMUNICAÇÃO
Missão Visão e ValoresMissão Visão e Valores
Missão do HGPPrestar assistência hospitalar de média e alta complexidade, referenciada dentro dos princípios do SUS, contribuindo para pesquisa, formação e capacitação profissional, buscando uma saúde pública digna com qualidade e compromisso social.
Visão do HGPO Hospital Geral de Pirajussara tem a ambição de ser um serviço público de excelência, reconhecido como modelo administrativo e assistencial, com ênfase na resolutividade cirúrgica; difusor de conhecimento e tecnologia, promotor do desenvolvimento social, perfeitamente integrado ao sistema de Saúde.
Valores do HGP
Respeito às pessoas e ao bem público alicerçado na integridade, justiça, solidariedade e equidade. Desenvolvimento pessoal e valorização profissional na construção coletiva em busca de eficácia e excelência. Compromisso social explicitado em ações de cidadania, promoção de saúde, prevenção de doença e proteção ao meio ambiente.
Missão do HedPrestar assistência médica de média e alta complexidade, com ênfase cirúrgica, obedecendo a hierarquização e regionalização do SUS, com a busca contínua da qualidade, excelência na gestão, desenvolvimento dos colaboradores e compromisso social
Visão do HedTem a ambição de tornar-se um hospital público de excelência, modelo de assistência, ensino e gestão, proporcionando condições para que as pessoas no exercício de suas funções se realizem como profissionais e indivíduos.
Valores do HGP
1. Respeito às pessoas e ao patrimônio público.2. Desenvolvimento e ética profissional3. Humanização4. Compromisso Social
Pontos CrPontos Crííticos do Gerenciamento da Informaticos do Gerenciamento da Informaçção:ão:Sustentabilidade / SeguranSustentabilidade / Segurançça do Paciente a do Paciente
Continuidade do TratamentoContinuidade do Tratamento
Recursos Humanos - Treinados
Infra-estrutura preparada
Desenvolvimento tecnológico - Equipamentos/Informação
Material e Equipamentos- Compras
Preparaçãopara a
Assistência
Avaliaçãodo
Paciente
Planejamentoda
AssistênciaAvaliação
do resultado
Alta Seguimento
Serviço de
Saúde
Cadeia de Valor do Cliente/Paciente
Porter, Competitivy Strategy + CCHSA
PLANO TERAPÊUTICO
PRO
NTO
SO
CO
RR
OU
NID
AD
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E C
UID
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RÍT
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S
CIR
ÚR
GIC
A II
FLUXO ASSISTENCIAL DO PACIENTE CIRÚRGICO - URGÊNCIA
CEN
TRO
CIR
ÚR
GIC
O
PACIENTE CIRÚRGICOURGÊNCIA
. PS REFERENCIADO
.DEMANDAESPONTÂNEACIRÚRGICA
CLASSIFICAÇÃODE
RISCO
DETERMINAÇÃO DA HIPÓTESE DIAGNÓSTICASOLICITAÇÃO EXAMES
RXExames
Laboratoriais
PACIENTE VERMELHO ATENDIMENTO IMEDIATOPACIENTE AMARELO ATÉ 30 MINUTOS
PACIENTE VERDE ATÉ DUAS HORASPACIENTE AZUL POR ORDEM DE CHEGADA
Encaminhado para a sala de urgência
Tranferência imediatapara o centro cirúrgico
DETERMINAÇÃO DO PLANO ASSISTENCIAL E
CONVERSA COM FAMILIARES
Transporte com equipe multidisciplinar
Tempo médio de permanência previsto 10 dias
FASE 1 - CHEGADA FASE 2 - ACOLHIMENTO FASE 3 - AVALIAÇÃO MÉDICA
INDICAÇÃO CIRÚRGICA?
SIM
SIM
NÃO
AVISO DE CIRURGIA E
SOLICITAÇÃO DA SALA CIRÚRGICA
CONSENTIENTO INFORMADO
EINTERNAÇÃO
CHECK LIST ADMISSÃOE
CHECK LIST DA SALA ,MAT / MEDE EQUIPAMENTO
CHECK LIST PRE/im E PÓS OPERATÓRIO
Encaminhado para a RPAOs Pacientes Críticos vão
para o leito vermelho
Médico solicita vaga de UTI
Passagem de caso do Cirúrgião,Anestesia e
Enfermeira para a Equipe da UTI
Seguimento do paciente conforme Plano Assistencial do Paciente Crítico
Paciente Estabilizado,
Médico solicita vaga
Transporte com equipe multidisciplinar
Passagem de caso do Intensivista para Médico
da Enfermaria Tempo médio de permanência previsto 9 dias
Alta com retorno agendado no
Ambulatório das Especialidades
Seguimento do paciente conforme Plano Assistencial do Paciente Cirúrgico
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4
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Tático: Excelência Operacional
Instrução ao paciente
Informação na transferência
Verificação dos processos de alto risco/atividades
Operacional – Segurança do Paciente
Relação médico-paciente, técnico-paciente, administrativo-paciente, médico –técnicos Exemplo: Termo de Consentimento
Adequar informações seguras para as movimentações do paciente entre setores
Implementar medidas de segurança nos procedimentos de alto risco através de diversas formas de informações : escrita + visual + dupla checagem . Exemplo lateralidade cirúrgica, identificação do paciente, erros com drogas de alto alerta, outros...C
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Info
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A Lei Paulista 10.241 dispõe, desde 1999, sobre o direito de opaciente, depois de devidamente informado, poder consentir ou recusar procedimentos diagnósticos ou terapêuticos, bem como impedir tratamentos dolorosos ou extraordinários para tentar prolongar a vida, além de escolher o local de sua morte.
Em âmbito nacional, o atual Código de Ética Médica — no capítulo que disciplina a relação médico-paciente intitulado “Direitos Humanos” — impõe ao profissional de saúde o dever de prestar todas as informações ao enfermo para que ele possa decidir livremente sobre si e seu bem-estar, ou seja, para que ele tenha o direito de consentir ou recusar os procedimentos propostos (artigos 46, 48, 56 e 59).
Consentimento EsclarecidoConsentimento Esclarecido
Angiografia
É o método de visualização dos vasos sanguíneo que através da injeção de contraste por dentro desses vasos ea utilização de radiação (raios x) é possível que sejam detectadas anomalias, como estenoses, aneurismas, etc.
Medicina NuclearA Medicina nuclear é uma especialidade médica que utiliza técnicas seguras e indolores para formar imagens do corpo e tratar doenças.
OncologiaA radiação é usada para o tratamento do câncer porque pode reagir com o DNA da célula cancerígena e provocar sua morte. Conheça mais informações sobre este tratamento.
InformaInformaçções com ruões com ruíídosdos
Tomografia ComputadorizadaUm dos métodos de exame mais confiáveis e seguros disponíveis atualmente. É rápido, simples e totalmente indolor.
UltrassonografiaA visualização por ultra-som é utilizada no diagnóstico e no acompanhamento de doenças e em procedimentos cirúrgicos específicos. O exame com ultra-som não utiliza nenhum tipo de radiação.
Tático: Excelência OperacionalInstrução ao paciente
Informação na transferência
Verificação dos processos de alto risco/atividades
Operacional – Segurança do Paciente
Relação médico-paciente, técnico-paciente, administrativo-paciente, médico –técnicos Exemplo: Termo de Consentimento
Adequar informações seguras para as movimentações do paciente entre setores
Implementar medidas de segurança nos procedimentos de alto risco através de diversas formas de informações : escrita + visual + dupla checagem . Exemplo lateralidade cirúrgica, identificação do paciente, erros com drogas de alto alerta (DAA)C
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Info
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InformaInformaçções de transferênciaões de transferênciaInformações formal escrita ou
digitalizada + verbal
Transmissão:Da equipe da unidade de origem
para unidade assistencial futuraDa equipe assistencial para SADTDa equipe assistencial para Unidade
EmergênciaDA equipe de anestesia para RADa equipe para o paciente/familiar
para continuidade do tratamento em casa
A informação deve conter:
Evolução e Condição clínica do paciente
Recentes mudanças das condições clinicas do paciente
Possíveis complicações que poderão ocorrer
Tratamento em andamento
TRANFERÊNCIAS DE PACIENTES ENTRE UNIDADES
ETIQUETA
DATA: HORA DE TRANFERÊNCIA
SETOR DE ORIGEM SETOR DE DESTINO
MÉDICO DE ORIGEM: MÉDICO DE DESTINO :
ASS./CARIMBO: ASS./CARIMBO:HD:
SÍNDROME
□ Neurológico
□ Respiratório
□ Cardiovascular
□ Gastrointestinal / Urológico
□ Metabólico
□ Outros
EXAME FÍSICO
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA :SISTEMA NEUROLÓGICO : □ Pupilas Isocóricas □ Pupilas Anisocóricas □ DVE □ PIC
PADRÃO RESPIRATÓRIO : □ EOT □ TQT □ AA □ VM □ O2 □ NBZ □ Venturi □ VNI
SISTEMA CARDIOVASCULAR : □ AVC___ □ AVP___ □ PAM □ PVCSISTEMA GASTROINTESTINAL : □ VO □ SNE □ GTM □ NPT □ Zero
SISTEMA GENITO URINÁRIO : □ SVD □ Cisto □ Uripen □ Espontânea
CONDIÇÕES DE PELE :
OUTROS : □ Drenos ________________
EXAMES PENDENTES□ TC____ □ USG □ EDA □ COLONO □ ECO □ Outros __
MARCADO : □ SIM _________ □ NÃO _
Externos
□ RNM □ CATE □ RNM □ Outros __________ Data:
ISOLAMENTO □ MR - Patógeno : ___________________
□ CONTATO
□ GOTÍCULAS
□ AEROSSÓIS
□ VARICELA
Plano Terapeutico Medicamentoso
Medicações de uso contínuo previo ao atual tratamento
Assinatura e carimbo do Enfermeiro : Médico:
Tático: Excelência Operacional
Instrução ao paciente
Informação na transferência
Verificação dos processos de alto risco/atividades
Operacional – Segurança do Paciente
Relação médico-paciente, técnico-paciente, administrativo-paciente, médico –técnicos Exemplo: Termo de Consentimento
Adequar informações seguras para as movimentações do paciente entre setores
Implementar medidas de segurança nos procedimentos de alto risco através de diversas formas de informações : escrita + visual + dupla checagem . Exemplo lateralidade cirúrgica, identificação do paciente, erros com drogas de alto alerta, outros...
Com
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ação
e In
form
ação
RISCO CIRÚRGICO EVENTOS EVITÁVEIS COM DAA
Identificação do Paciente
Lateralidade Cirúrgica (fluxo para demarcar área cirúrgica)
Hemotransfusão (normas, rotinas e fluxos específicos)
Atraso no tratamento
Prescrição Médica legívelDispensação diferenciadaRealce (diferencie) como DAADupla checagemAcompanhamento durante infusãoEvitar estocagem na UITreinamentos e reciclagem
Com
unic
ação
e In
form
ação
AAçções Erradasões Erradas
Atraso de tratamentoAtraso de tratamento
IdentificaIdentificaçção do Pacienteão do Paciente
No paciente
Pulseira de identificaçãoPulseiras de identificação de riscos No leitoNas refeições Nas medicações dispensadasNa administração dos medicamentosNa execução de procedimentosNa execução de exames complementares
Nas documentações
Prontuário únicoNos formulários Nos pedidos de exames complementaresNas amostras de materiais biológicos do pacienteNos resultados dos exames complementaresNa guarda do prontuário
Com
unic
ação
e In
form
ação
PLANO TERAPÊUTICO PA Data:
RH: NOME: IDADE:
CLASSIFICAÇÃO DO RISCO: VERMELHO AMARELO VERDE
DIAGNÓSTICO ENTRADA:
DIAGNÓSTICO PRINCIPAL: CID: Tempo de Internação previsto sem EA:
Complicações relacionadas à patologia:
TRATAMENTO PREVISTO:
PROFILAXIAS:
PROTOCOLOS INSTITUCIONAIS: TRAUMA Dor Torácica SEPSE
RISCOS:
Queda Flebite Ulcera Nutricional Suicídio
Infecção Bundle de Pneumonia rel VM Bundle de ICS rel Cateter Central
Equipes de Suporte Necessárias: SCIH ENTM Fisio AS Saúde Mental
ESPECIALIDADE: PLANO TERAPÊUTICO
Planejamento de Alta:
Tático: excelência operacional
Reconciliação medicamentosa na admissão
Reconciliação medicamentosa na transferência
Operacional: segurança do paciente
Estabelecer rotina de reconciliação medicamentosa na admissão e na transferência do paciente
Com
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ação
e In
form
ação
RECONCILIAÇÃO MEDICAMENTOSA
ADMISSÃO
Garantir uma continuidade no tratamento que já vinha recebendo
no domicílio
COMPARAR
História do tratamento
X
Prescrição da Admissão
IDENTIFICAR E RESOLVER DISCREPÂNCIAS
Rotina e protocolos de encaminhamento
TRANSFERÊNCIA
Verificar medicação o que estava recebendo em outra unidade , e também
domiciliar, avaliar continuidade e alterações
COMPARAR
História do tratamento
X
Medicação de transferência Verificar novas medicações
IDENTIFICAR E RESOLVER DISCREPÂNCIAS
Rotina e protocolos de transferências
ALTA
Garantir a continuidade do tratamento após a alta
COMPARAR
História do tratamento
X
Ultimas 72hs de tratamento com a nova prescrição domiciliar
IDENTIFICAR E RESOLVER DISCREPÂNCIAS
Rotina de acompanhamentoInformação para equipe ambulatorial
RECONCILIARECONCILIAÇÇÃO MEDICAMENTOSAÃO MEDICAMENTOSAC
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Pontos CrPontos Crííticos do Gerenciamento da Informaticos do Gerenciamento da Informaçção:ão:Sustentabilidade / SeguranSustentabilidade / Segurançça do Paciente a do Paciente
Com
unic
ação
e In
form
ação
Desafio Desafio –– diversos canais de comunicadiversos canais de comunicaçção para ão para publico alvo diferentes publico alvo diferentes
Pacientes / Familiares
AdministrativosTécnicos Operacionais
Médico
SEGURANÇA DO PACIENTE
Com
unic
ação
e In
form
ação
PACIENTE
VISUAL – SINALIZAÇÃO
PAINEL ELETRÔNICO
FOLDER INFORMATIVO
CARTILHAS
ENTREVISTA
Sobre a doença – Falado e Consentimento Informado
PACIENTE DEVE ESTAR INSERIDO DE MANEIRA DIRETA OU
INDIRETA NA ELABORAÇÃO DE INFORMATIVOS COMO FOLDERS
E CARTILHAS
COLABORADORES
MEIOS
FALADO:AULAS
PALESTRASORIENTAÇÃO INDIVIDUAL
DISCUSSÃO DE GRUPOSEAD
TIMES
JORNAL
INTRANET
Identificar as características do público alvo para definição dos métodos de
informação e comunicação para que o aprendizado se realize e haja a mudança
do comportamento
MÉDICOS
Pesquisa no HED com 16 médicos sobre preferência da via de
comunicação para as informações institucionais
Email – 13
Intranet – 2
Jornal – 2
Aulas – 2
Desktop (atalho) – 1
Outra forma para – 0
COMUNICACOMUNICAÇÇÃOÃO
Unidade de Negócios e os Times
Entrevista com pacientes cirúrgicos
AAçções do time de informaões do time de informaçção e ão e comunicacomunicaççãoão
100% conhece diagnóstico65% conhece seu médico53% conhece os riscos cirurgicos53% sabe do seu tratamento47% sabe o tempo de internação previsto
Comunicação
Comunicação
Comunicação
Comunicação
ELIZABETH AKEMI NISHIOELIZABETH AKEMI NISHIO
COORDENADORA ENFERMAGEM SPDM HOSPITAIS E COORDENADORA ENFERMAGEM SPDM HOSPITAIS E
UNIDADES AFILIADASUNIDADES AFILIADAS
EMAIL: EMAIL: [email protected]@DHSP.EPM.BR
TELEFONE: 0XX11 9470 2750TELEFONE: 0XX11 9470 2750
Grata