rema trab. 2

9
FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína ITPAC – Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Ltda ENGENHARIA CIVIL Tipos de Estruturas Dayane Hellyca Maria V. de Andrade, 1100135 Juliana Luíz Renato Matheus Mendes Ferreira, 1100130

description

trabalho de resistencia

Transcript of rema trab. 2

Page 1: rema trab. 2

FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína

ITPAC – Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Ltda

ENGENHARIA CIVIL

Tipos de Estruturas

Dayane

Hellyca Maria V. de Andrade, 1100135

Juliana

Luíz Renato

Matheus Mendes Ferreira, 1100130

Stephanye Kelly

Araguaína/TO

Março/2016

Page 2: rema trab. 2

Dayane

Hellyca Maria V. de Andrade, 1100135

Juliana

Luíz Renato

Matheus Mendes Ferreira, 1100130

Stephanye Kelly

Tipos de Estruturas

Trabalho apresentado como requisito parcial para

obtenção de nota na disciplina Resistência dos

Materiais I do curso de Engenharia Civil da

FAHESA/ITPAC.

Professor: Manoel Elismar da Oliveira.

Araguaína/TO

Page 3: rema trab. 2

1. Introdução

Segundo Dias (1997), “estrutura é a parte ou conjunto das partes de

uma construção que se destina a resistir as cargas.”

Existem vários exemplos de estruturas: árvore, ponte, corpo humano,

cadeira, entre outros, dependendo da área de interesse. Porém, na engenharia

civil este conceito está associado a pontes, viadutos, passarelas, partes

resistentes das edificações (residenciais, comerciais e industriais), barragens,

rodovias e ferrovias, entre outros (ALMEIDA, 2009).

Todas as estruturas, independente do seu tipo, devem possuir

esquemas de tratamento adequado à carga que irão receber. Seus elementos

devem estar em equilíbrio e a resultante de todas as forças ou cargas atuantes

na estrutura devem ser nulas em qualquer ponto. Assim todos os elementos

devem possuir seção, vínculos e comprimentos adequados, para evitar

problema de flambagem (deslocamento transversal à linha de ação de uma

força aplicada sobre um elemento e que supera o valor da carga crítica).

Portanto devem ser analisados todos os aspectos da estrutura, o esquema

estrutural mais adequado para o caso, considerando a economia, a

funcionalidade, a estabilidade de equilíbrio dos seus vários planos e os

aspectos arquitetônicos da edificação (DIAS, 1997).

As forças (ou cargas) aplicadas a uma estrutura dependem da

finalidade desta estrutura. Essas cargas variam de acordo com sua posição,

duração, forma de aplicação e sua variação com o tempo. Assim elas podem

ser:

Quanto a posição: fixas ou móveis;

Quanto a duração: permanente ou acidentais;

Quanto a forma de aplicação: concentrada ou distribuída;

Quanto a variação com o tempo: estática (não varia com o tempo) ou

dinâmica (pode variar ao longo do tempo) (ALMEIDA, 2009).

Page 4: rema trab. 2

Uma estrutura é composta por elementos que variam suas formas,

dimensões e tipos de cargas recebidas. Esses elementos estruturais podem

ser folhas, blocos ou barras:

Os blocos possuem três dimensões com valores aproximados, como os

blocos de fundação;

As folhas possuem uma das dimensões com valor muito inferior ao das

outras duas, como exemplo existem as lajes (que sofrem carga

perpendicular à face formada pelas duas maiores dimensões) e as

paredes estruturais (que sofrem carga paralela à face formada pelas

duas maiores dimensões);

As barras possuem uma das dimensões com valor muito superior ao das

outras duas, assim como as vigas (que sofrem carga transversal ao seu

eixo) e os pilares (que sofrem carga axial de compressão) (DIAS, 1997).

1.1 Tipos de Estrutura

Os principais tipos de estruturas utilizados na construção civil são: Estrutura de madeira; Estrutura de aço ou metálica; Estrutura em concreto;

2. Nome da Estrutura: MadeiraA madeira como um material de construção sempre foi utilizada pelo homem desde épocas pré-históricas. Até o século passado, as mais importantes obras de engenharia eram construídas com pedra ou madeira, combinando-se frequentemente as duas matérias. A sua alta flexibilidade da liberdade na modelação arquitetônica. Seja em uma construção nova ou na modernização, na construção estrutural, tornando-se versátil e quando bem trabalhado um acabamento ideal.

2.1 Aplicação:

Na construção civil, a madeira é utilizada de diversas formas em usos temporários, como: fôrmas para concreto, andaimes e escoramentos. De forma definitiva, é utilizada nas estruturas de cobertura, nas esquadrias (portas e janelas), nos forros e nos pisos.

Construção civil pesada externa - Engloba as peças de madeira serrada usadas para estacas marítimas, trapiches, pontes, obras imersas, postes, cruzetas, estacas, escoras e dormentes ferroviários, estruturas pesadas, torres de observação, vigamentos, tendo como referência a madeira de angico-preto.

Page 5: rema trab. 2

Construção civil pesada interna - Engloba as peças de madeira serrada na forma de vigas, caibros, pranchas e tábuas utilizadas em estruturas de cobertura, onde tradicionalmente era empregada a madeira de peroba-rosa.

Construção civil leve externa e leve interna estrutural - Reúne as peças de madeira serrada na forma de tábuas e pontaletes empregados em usos temporários (andaimes, escoramento e fôrmas para concreto) e as ripas e caibros utilizados em partes secundárias de estruturas de cobertura.

Construção civil leve interna decorativa - Abrange as peças de madeira serrada e beneficiada, como forros, painéis, lambris e guarnições, onde a madeira apresenta cor e desenhos considerados decorativos

Construção civil leve em esquadrias - Abrange as peças de madeira serrada e beneficiada, como portas, venezianas, caixilhos. A referência é a madeira de pinho-do-paraná

Construção civil assoalhos domésticos - Compreende os diversos tipos de peças de madeira serrada e beneficiada (tábuas corridas, tacos, tacões e paquetes).

2.2 Imagens:

Estrutura de cobertura

Page 6: rema trab. 2

Formas para concretos

Estrutura de decoração

Page 8: rema trab. 2

ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.

DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estrutura de aço: conceitos, técnicas e linguagem. São Paulo: Zigurate Editora, 1997.