Relatório - Máquinas de Corrente Contínua
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8/16/2019 Relatório - Máquinas de Corrente Contínua
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TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
MÁQUINAS ELÉTRICAS
LaboratórioExperimeta! "e
M#$%ia&E!'tri(a&
EXPERIÊNCIA: MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA
Professor Leonardo Santos Azeedo
MÁQUINAS DE CORRENTE CONT)NUA
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8/16/2019 Relatório - Máquinas de Corrente Contínua
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E*+ERI,NCIA
Ob-eti.o&
Prática de máquina de corrente contínua (Gerador CC).
/a&e& Teóri(a& 0Te(o!ó1i(a&2
Eletricidade, leitura e interpretação de diagramas elétricos,
eletromagnetismo e geradores.
Materia!
Conjunto máquina de corrente contínua mperímetro !oltímetro
Cargas resisti"as Conectores elétricos
32 IDENTI4ICAÇÃO DOS TERMINAIS DE UMA MÁQUINA DE CC5
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#ocali$amos o acesso aos enrolamentos da máquina de corrente contínua.
Enrolamentos do i"%6i"o o% arma"%ra7 (ampo &8%t e (ampo &'rie5
3532 TESTE DE CONTINUIDADE E MEDIÇÃO DE RESIT,NCIAS
9:MICAS; MÁQUINA +ARADA%eali$amos os testes e anotamos os "alores&
Campo S'rie ?7@=
Arma"%ra
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35B2 TESTE DE TENSÃO7 COM MAGNETISMO RESIDUAL5
' enrolamento do indu$ido produ$iu tensão contínua+ ' moti"o oi omagnetismo residual dos polos e o mo"imento do cilindro do indu$ido.
-ão aconteceu nen*uma alteração com os enrolamentos de campo.e"eria *a"er uma pequena oscilação de tensão nos enrolamentos de campo, oque indica que o cilindro do indu$ido possui magnetismo residual e indu$ tensãoalternada nas oinas de campo, porém, não *ou"e nen*uma oscilação.
%eali$amos o ec*amento do motor (s/nc*ronous mac*ine) em estrela ereali$amos o acoplamento mec0nico com a máquina CC (C 1ac*ine).
Colocamos a máquina para girar, medimos a tensão entre os terminais queapresentaram continuidade no item 353.
2erminais 2ensão 'ser"aç3es4érie 5! -ão está conectado ao circuitoParalelo 5! -ão está conectado ao circuito rmadura 6,78! E9iste tensão na armadura, de"ido ao
campo elétrico gerado pelo motor. !alor
de magnetismo residual
-o caso do indu$ido (rmadura :6,78!;) sua polaridade é&
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35@2 TESTE DE +OLARIDADE "eiir a& po!ari"a"e& "o& termiai& "o&(ampo&5
Colocamos a máquina para girar no mesmo sentido anterior.
1edimos a tensão produ$ida s< pelo magnetismo residual no indu$ido.Com uma onte, alimentamos a oina de campo e oser"amos que a tensãono indu$ido aumenta proporcionalmente ao alterarmos a tensão na onte.
Campo S8%t;
2ensão na onte 2ensão no indu$ido5,=! >,8=!?! @,@5!
?,=! =,65!
=! ??,A5!?5! 6?,@5!
Campo S'rie;
2ensão na onte 2ensão no indu$ido5,=! B!?! ?>,85!
?,=! 6?,>5!=! A6!
?5! ?55!
Compro"ando a lei de '*m, a tensão no indu$ido é maior quando o circuitoestá conigurado em série.
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B2 +ROCEDIMENTO +ARA O+ERAÇÃO
C%C2E%42DC4 E C%G E GE%'%E4 4F-2 CC
CF%!4 !t D# (tensão terminal do gerador 9 corrente de carga)
? H ECD2IJ' D-EPE-E-2E
B532 Mota"o o (ir(%ito5
!eriicamos as polaridades, ajustamos a máquina com ?8@@ rpm (nominal),e manti"emos constante.
justamos !t K ?A! em "a$io, atra"és de De9c. 1anti"emos essa correnteconstante.
Carregamos o gerador e anotamos os "alores de corrente de carga (D#) etensão terminal (!t).
B5B2 Tabe!a5
Iex( F7FA Co&tate
IL 0A2 Ht 0H2 R+MF7F B37?F 3>F7F 3?7F 3FF7F @ 3@
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B5@2 Mota"o o (ir(%ito abaixo5
Eliminando a onte de tensão e montando uma autoLe9citação.
Permanecemos com ?8@@ rpm (nominal) constante.
justamos !t K ?A! em "a$io, atra"és de %s* que controla De9c.Permanecemos esse %s* constante depois de ajustar a tensão.
Carregamos o gerador e anotamos os "alores de corrente de e9citação (De9c),corrente de carga (D#) e tensão terminal (!t).
Iex( 0A2 IL 0A2 Ht 0H2F7B@ @7? FF7F> 37> BBF7F3 F7
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ALUNOS;
RO/SON 4ERREIRA MENESESBF3@F>F3