UNESP Bauru-SP Flexao Simples Vigas Notas de Aula Paulo Bastos Nov 2010
Relatório flexao
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ESCOLA TCNICA DO RIO DE JANEIRO
Turma: N-312
FLEXO
Autores: Alan Juliano Caio Rodolfo Fabrcio Jorge Patrick Leonardo Renan Carlos Rone Noberto
Thiago Maio/ 20121
ESCOLA TCNICA DO RIO DE JANEIROAvenida Santa Cruz, 9617 Santssimo
Turma: N-312
FLEXO
Autores: Alan Juliano Caio Rodolfo Fabrcio Jorge Patrick Leonardo Renan Carlos Rone Noberto
Rio de Janeiro Maio/ 20122
SUMRIO1 Introduo........................................................................................................ 4 2 Ensaio de flexo ............................................................................................ 5 3 Ensaio de dobramento .................................................................................... 9 4 Processo de dobramento ...............................................................................10 5 Utilizao de ensaio de dobramento ..............................................................11 6 Propriedade mecnicas avalidas....................................................................11 7 Formulas ........................................................................................................12 8 Momento Fletor ..............................................................................................13 9 Momento de Inrcia .......................................................................................13 9.1 Momento de Inrcia (Seo circular) ......................................................13 9.2 Momento de Inrcia (Seo retangular) .................................................13 10 Mdulo de Resistncia (Seo transversal) ................................................13 11 Tenso de Flexo ........................................................................................14 12 Flecha Mxima ............................................................................................ 14 13 Mdulo de Elasticidade ............................................................................... 14 14 Concluso ....................................................................................................15 15 Referncia Bibliogrfica .............................................................................. 16
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IntroduoNeste trabalho iremos apresentar com objetividade, o que , e para que serve o ensaio de flexo e dobramento mostrando e relatando Informaes do princpio, formas, normas e maneiras de se obter os ensaios com qualidade. Sempre com diversas propriedades avaliadas.
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Ensaio de flexoEnsaio de flexo realiza em materiais frgeis e em materiais resistentes, como o ferro fundido, alguns aos, estruturas de concreto e outros matrias que em seu uso so submetidos a situaes onde o principal esforo o de flexo.
O ensaio de flexo foi adotado com objetivo de ser utilizado em materiais frgeis para determinar a tenso de ruptura, alm de permitir obter outras propriedades mecnica, como o mdulo de elasticidade a flexo. A sua grande vantagem que permite utilizar corpos de prova de fcil manuseio. No entanto para materiais muito frgeis os resultados obtidos apresentam grande disperso de modo que nestes casos devem ser realizados sempre vrios ensaios para estabelecer um valor mdio.
O ensaio consiste em apoiar o corpo de prova em dois pontos distantes entre si de um comprimento (L) e aplicar lentamente uma fora de flexo (F) no centro deste. O corpo de prova pode ter uma seo qualquer, contudo as circulares ou retangulares so as mais utilizadas por facilitarem os clculos. O seu comprimento encontra-se especificado.
Flexo
Com corpo de prova devidamente posicionado na mquina de ensaio, inicia-se o experimento. A fora aplicada no corpo de prova que est em contato com o manmetro extremamente sensvel (preciso de centsimo de
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milmetro), portanto essencial que o ensaio no seja feito a uma velocidade muito alta para no comprometer os resultados. Dobramento e flexo so ensaios que mostram como determinado material se comporta ao sofrer o dobramento ou flexo. Ex: Uma prancha de um trampolim quando algum vai soltar, ela se dobra com o peso e depois volta ao seu estado normal. (O trampolim tem a capacidade de suportar a fora aplicada sobre ele).
Trapolim
Ex: Outro exemplo conhecido e quando um viaduto ou uma passarela comea a balanar quando esta com um peso elevado, isso e um sinal que eles suportam bem o peso elevado.
Viaduto
Passarela
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A fora F leva uma regio dos corpos ao se contrair devido compresso.
Ao mesmo tempo outra regio se alonga por causa da trao.
Entre essas duas regies est a linha neutra, que mantm a sua dimenso inalterada.
Quando a fora provoca uma deformao elstica, ento o esforo e de flexo e quando a fora provoca uma deformao plstica, o esforo e de dobramento.
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Ex: Em uma competio de salto com vara percebemos que a flexo e o dobramento so etapas diferentes da aplicao de um mesmo esforo a flexo ligada fase elstica e o dobramento a fase plstica.
Salto com vara
O ensaio de flexo e o dobramento utilizam basicamente mesma montagem que aplicada a mquina universal de ensaios.
Mquina de ensaio Universal
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So dois roletes com dimetros determinados em funo do corpo de prova, eles funcionam como apoios que esto afastados entre si com uma distncia pr-estabelecida, um cutelo semicilindro ajustado parte superior da mquina de ensaio. Os ensaios so feitos com corpos de prova separados de acordo com normas tcnicas especificas.
Roletes
Cutelo
Ensaio de dobramentoO ensaio de dobramento consiste em dobrar um corpo de prova de eixo retilneo de seo circular, retangular ou quadrada em dois apoios afastados a uma distncia especificada, por meio de um cutelo que aplica um esforo perpendicular ao eixo do campo de prova, at que seja atingido o ngulo desejado os ngulos que determinam severidade do ensaio de 90, 120 180, depois de atingir o ngulo desejado a zona tracionada so examinados, ela no deve apresentar trincas, fissuras ou fendas.
Ensaio de dobramento ngulo
Trincas, fissuras ou fendas
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Processos de dobramentoExistem dois processos de dobramento
Dobramento livre: Que e obtido pela aplicao de fora nas extremidades do corpo de prova sem a aplicao da fora no ponto mximo de dobramento.
Dobramento Livre
Dobramento semguiado: Em que o dobramento vai ocorre em uma regio determinada pela posio do cutelo.
Dobramento semguiado
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Utilizao de ensaio de dobramentoO ensaio de dobramento e feito em barras de ao usadas na construo civil, pois alm de apresenta resistncia mecnica elas devem suportar dobramentos severos durante sua utilizao. O ensaio consiste em dobrar a barra at atingir em ngulo de 180 com um cutelo de dimenses especificadas.
Ensaio de dobramento
Ensaio de flexo ele e realizado em matrias frgeis e materiais resistentes como ferro fundido, alguns aos, estruturas de concreto e em outros materiais que sofrem grande esforo de flexo.
Propriedades mecnicas avaliadasTenso de flexo: Para calcula a tenso temos que sabe o momento fletor.
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A flexo da barra no depende s da fora, ela depende tambm da distncia entre o ponto onde a fora e aplicada e o ponto de apoio.
O momento fletor representa a soma algbrica dos momentos relativas a seo Y e X, contidos no eixo da pea, gerados por cargas aplicadas transversalmente ao eixo longitudinal. Produzindo esforo que tende a curvar o eixo longitudinal, provocando tenses normais de trao e compresso na estrutura.
Momento fletor
FormulasMomento Fletor
Mf = Momento Fletor F= Fora L= Distncia
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Momento de Inrcia
Mede a distribuio da massa de um corpo em torno de um eixo de rotao.
A flexo foi quase nula, porque mudou a forma da superfcie sobre a qual estava aplicando a fora. Para cada formato existir um momento de inrcia diferente.
Momento de Inrcia (Seo circular)
Momento de inrcia (Seo retangular)
Mdulo de resistncia (Seo transversal)
Mdulo conhecido dividindo-se o valor do momento de inrcia (J) pela distncia da linha neutra superfcie do corpo de prova (c).
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Tenso de Flexo
o mdulo de resistncia da seo transversal, representado convencionalmente pela letra W. Trata-se de uma medida de resistncia em relao a um momento.
Flecha mxima
Mdulo de Elasticidade
um parmetro mecnico que proporciona uma medida da rigidez de um material slido.
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CONCLUSOOs ensaios de flexo e dobramento so um dos mais utilizados na rea da metal mecnica. Pois determinam qual pea, material ou mquina vai ser utilizada, existem diversas peas e mquinas com funes de fazer vrios movimentos contnuos por tanto tempo, sempre para mesma posio com isso podemos saber qual material vai ser utilizado, em qual posio sua durabilidade e seu limite de resistncia.
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Referncia BibliogrficaFigura flexo. http://www.emic.com.br/artigos.php?id_artigo=124&categoria=tecnicos&lang=16
Imagem trampolim. http://www.youtube.com/watch?v=r5k0Vy5YUlE
Imagem viaduto. http://www.ivanjeronimo.com.br/imagem.php?imagem=73
Imagem passarela. http://www.transportes.mg.gov.br/index.php/banco-de-noticias/1-banco-denoticias/655-linha-verde-reconstruida-passarela-na-mg-10.html
Mquina universal de ensaio. http://pt.etlong.com/sale/inner-mongolia-padr%C3%B5es-de-fornecimento-tongliaopromessa-zy6010b-m%C3%A1quina-universal-de-ensaios-ci862593
Figuras Roletes, cutelo, dobramento livre, dobramento semguiado, ensaio de dobramento ngulo, ensaio de dobramento e (Trincas, fissuras ou fendas). http://www.youtube.com/watch?v=r5k0Vy5YUlE
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