Relatório de Avaliação das Condições de Segurança Viária
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Núcleo de Estudos sobre Acidentes de
NEA
Tráfego em Rodovias
Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes Universidade Federal de Santa Catarina Laboratório de Transportes e Logística
Núcleo de Estudos sobre Acidentes de Tráfego em Rodovias
Relatório de Avaliação das Condições de Segurança Viária
Rodovia: BR 153 Trecho: km 58,00 a km 59,20 Extensão: 1,20 quilômetros Código PNV: 153BSC1565
Junho de 2008
NEA Núcleo de Estudos sobre Acidentes de
Tráfego em Rodovias
____________________________________________________________________________
Convênio 024/2006 DNIT / UFSC IMPLEMENTAÇÃO DO NÚCLEO DE ESTUDOS SOBRE ACIDENTES DE TRÁFEGO
EM RODOVIAS
FICHA TÉCNICA
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA E TRANSPORTES – DNIT
Luiz Antônio Pagot Diretor Geral DNIT
Hideraldo Luiz Caron Diretor de Infra-Estrutura Terrestre
Luiz Cláudio dos Santos Varejão Coordenador Geral de Operações Rodoviárias
João Batista Berreta Neto Coordenador de Operações Rodoviárias
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL/DNIT/SC
Engº João José dos Santos
Superintendente Regional de Santa Catarina
Engº Edemar Martins Supervisor de Operações
Engº Névio Antonio Carvalho Área de Engenharia e Segurança de Trânsito
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Alvaro Toubes Prata
Reitor
Carlos Alberto Justo da Silva Vice Reitor
Julio Felipe Szremeta Diretor do Centro Tecnológico
Antonio Edésio Jungles Chefe do Departamento de Engenharia Civil
____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
LABORATÓRIO DE TRANSPORTES E LOGÍSTICA – LABTRANS
Amir Mattar Valente, Dr.
Coordenador Técnico do Convênio
NÚCLEO DE ESTUDOS DE ACIDENTES
EQUIPE TÉCNICA
Valter Zanela Tani, Dr.
Regina de Fátima Andrade, Dra.
Juliana Dias Wutke, Mestre.
Gustavo Garcia Otto, Engenheiro Civil
Luciano Kaesemodel, Analista de Sistemas
Carolina Cannella Peña, Mestranda em Engª. Civil
EQUIPE DE APOIO
Bruna Ramos Heinzen, Graduanda em Engª. Civil
Daniel Moura Aragão, Auxiliar Administrativo
____________________________________________________________________________
Núcleo
de Estudos sobre Acidentes de
NEA
Tráfego emExtensão: 1,20 quilômetros Rodovias
Relatório de Avaliação das Condições de Segurança Viária
Rodovia: BR 153 Trecho: km 58,00 a km 59,20
Código PNV: 153BSC1565
Sumário
Lista de Tabelas ................................................................................................. 6
Lista de Figuras.................................................................................................. 6
1 Introdução ..................................................................................................... 7
2 Localização e Dados do Segmento .............................................................. 9
3 Estudo do Local .......................................................................................... 10
4 Diagnóstico ................................................................................................. 20
5 Sugestão de Intervenções .......................................................................... 23
6 Conclusões ................................................................................................. 27
7 Referências Bibliográficas........................................................................... 28
Anexos ............................................................................................................. 29
Lista de Tabelas
Tabela 1 – Custos relativos aos acidentes ocorridos no trecho ....................... 13
Tabela 2 – Condições da rodovia (DNIT, 2008) ............................................... 15
Tabela 3 – Coordenadas Geográficas.............................................................. 20
Lista de Figuras
Figura 1 – Mapa de localização.......................................................................... 9
Figura 2 – Imagem de satélite .......................................................................... 10
Figura 3 – Gráfico com tipos de acidentes ....................................................... 11
Figura 4 – Gráfico com localização dos acidentes dentro do traçado .............. 12
Figura 5 – Gráfico com fatores contribuintes.................................................... 13
Figura 6– Sinalização adequada ...................................................................... 17
Figura 7– Sinalização adequada ...................................................................... 17
Figura 8– Visibilidade da BR 153 ao chegar no cruzamento............................ 18
Figura 9 – Pavimento em condições precárias................................................. 19
Figura 10 – Croqui............................................................................................ 19
1 Introdução
A segurança viária é atualmente uma das grandes preocupações dos
administradores do sistema rodoviário, bem como da população em geral.
Países desenvolvidos, como os da Europa Ocidental, Estados Unidos e Japão,
já agem a cerca de quatro décadas na busca da qualificação de seus sistemas
viários, quanto à segurança. Isto se deve a percepção dos elevados custos
sociais inerentes aos acidentes de trânsito. Contudo, a realização de ações,
que têm como objetivo a segurança viária, estão intensamente relacionados ao
nível de conhecimento sobre os problemas referentes ao trânsito (Cardoso,
2007).
Em realidade, com o crescimento da frota de veículos no país, particularmente
nas últimas décadas, houve um apreciável aumento da taxa de acidentes
obrigando a adoção de medidas tendentes a reduzir os efeitos particularmente
no tocante à perda de preciosas vidas humanas.
O combate aos acidentes deve começar, então, pela análise detalhada dos
acidentes já ocorridos: aonde se concentram, aonde acontecem os mais
graves, quais são as suas causas.
Os acidentes têm que ser analisados um por um, a fim de se identificar os
fatores de risco que contribuíram para sua ocorrência. É preciso analisar todas
as informações que possam ser recolhidas a respeito de cada acidente,
referentes às pessoas envolvidas, aos veículos, à rodovia e às circunstâncias
do acidente, com o objetivo de recomendar providências apropriadas do modo
mais confiável possível.
Sabe-se que as causas dos acidentes nunca envolvem somente um fator, pois,
elas são um somatório de três fatores: humanos, do veículo e do ambiente.
Assim sendo, as variáveis presentes nas condições de acidentes necessitam,
na sua maioria, de estudos específicos para sua constatação, o que reforça a
complexidade da análise dos fatores causais comprováveis dos acidentes,
inibindo cada vez mais a atitude de considerar uma causa específica, ou os
acidentes de trânsito como um acontecimento isolado.
Este relatório envolve uma fase preliminar de um Projeto Básico para
Melhoramentos da Rodovia e Adequação da Segurança e caracteriza-se pelos
levantamentos e estudos das condições atuais da rodovia existente. Possui a
finalidade da identificação dos melhoramentos a serem introduzidos na rodovia,
sendo, portanto uma fase de diagnóstico e de recomendações baseadas nas
conclusões dos estudos desenvolvidos, mediante a apresentação das diversas
alternativas identificadas.
A avaliação que será apresentada neste relatório refere-se ao segmento
correspondente ao quilômetro 58,00 até o quilômetro 59,2 da BR 153 que se
apresentou como o 3º (terceiro) segmento mais crítico do Estado de Santa
Catarina de acordo ranking elaborado pelo Núcleo de Acidentes – NEA e
apresentado no relatório “Identificação dos Segmentos Críticos das Rodovias
Federais de Santa Catarina”, 2008.
A metodologia de análise do segmento crítico, utilizada para o diagnóstico e
proposições de melhorias no presente relatório, envolve parte dos estudos
presentes no “Manual de Análise, diagnóstico, proposição de melhorias e
avaliações econômicas dos segmentos críticos” (DNER, 1988) e no “Guia de
redução de acidentes com base em medidas de engenharia de baixo custo.”
(DNER, 1998).
2 Localização e Dados do Segmento Localização e Dados do Segmento
A Rodovia Transbrasiliana (BR-153) é a quarta maior rodovia do Brasi. É uma
rodovia de pista simples, que atravessa a região oeste do Estado de Santa
Catarina, ligando Erechim/RS a Porto União/PR. É uma importante rota do
transporte de produtos agrícolas como feijão, soja, milho, trigo, suínos, aves,
frutos, batata-semente, leite e seus derivados.
O segmento correspondente ao quilômetro 58,00 a 59,20 da BR 153 está
localizado no PNV 153BSC1565, entre a entrada para Campina da Alegria (km
48,20) e a entrada da BR282 em direção a Ponte Serrada (km 59,2) conforme
pode ser observado na Figura1 abaixo.
Figura 1 – Mapa de localização.
O segmento encontra-se na interseção das rodovias BR153 e BR282 como
pode ser observado na Figura 2 abaixo.
Figura 2 – Imagem de satélite
3 Estudo do Local
Estes estudos são considerados imprescindíveis para a realização do
diagnóstico. Para tal estudo a equipe técnica realizou o levantamento de dados
do local, como estatísticas de acidentes e análise de projetos. Realizaram-se
também visitas in loco, onde, simulando os movimentos de condutores e
pedestres, circulou-se no local crítico e imediações buscando identificar
obstruções visuais, elementos que possam tirar a atenção dos usuários, falhas
de sinalização que possam gerar confusão ou situações ambíguas e potenciais
de conflito, entre outras, que possam explicar os acidentes sob investigação.
3.1 Informações contidas nos Boletins de Ocorrência - Estatísticas
Os dados de acidentes foram obtidos por consulta ao produto desenvolvido
pelo Núcleo de Acidentes – NEA “Dados Boletins de ocorrência” (2008) que
envolvem dados dos anos de 2005, 2006 e 2007 e encontram-se também no
Anexo 1.
Desses dados, puderam-se obter os elementos para caracterizar cada
acidente, o local, as condições gerais (inclusive ambientais) em que o mesmo
ocorreu, as pessoas e veículos envolvidos, hora, etc.
A Figura 3, gráfico gerado a partir de tais dados, caracteriza os tipos de
acidentes mais freqüentemente observados no segmento. Observa-se que
quase em sua totalidade, os acidentes podem ser caracterizados como a
colisão transversal sendo o tipo padrão de acidente ocorrido no segmento
chegando a 16 acidentes por ano em 2006 e 2007, seguido apenas de colisão
lateral com índices não tão expressivos como 4 acidentes por ano em 2005.
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TIPOS DE ACIDENTES
2005
2006
2007
Figura 3 – Gráfico com tipos de acidentes
Sabe-se ainda que o conhecimento da localização dos acidentes, fornecida
pelo boletim de ocorrência, é fundamental, pois permite identificar onde são
mais freqüentes ou mais graves. Considerando que os segmentos estudados
possuem trechos de 1 a 1,9 quilômetros, os mesmos podem possuir uma
rodovia formada por diversas condições geométricas, incluindo retas,
interseções e curvas. O presente segmento encontra-se inserido em um trecho
possuidor de reta e de uma interseção de rodovias, e observa-se na Figura 4
abaixo que 78% dos acidentes do segmento acontecem no cruzamento e 19%
no trecho reto.
LOCALIZAÇÃO DOS ACIDENTES NO TRAÇADO
Reta19%
Curva0%
Não definido3%
Cruzamento78%
Figura 4 – Gráfico com localização dos acidentes dentro do traçado
Foi preciso analisar informações a respeito de cada acidente referentes a todas
as variáveis envolvidas (pessoas, veículos e ambiente) com o objetivo de
recomendar providências apropriadas do modo mais confiável possível.
Sendo a variável humana uma das principais causas dos acidentes, a Figura 5
exemplifica tal afirmação para a BR 153, demonstrando que em sua maioria, os
fatores contribuintes para os acidentes são advindos de tal variável. A
imprudência é observada no desrespeito a sinalização com um índice de 59,0%
seguida de falta de atenção com 33,0%
FATORES CONTRIBUINTES
Desobediência à sinalização
59%
Falta de atenção33%
Outras2% Defeito mecânico
em veículo3%
Não guardar distância de segurança
3%
Figura 5 – Gráfico com fatores contribuintes
Os acidentes de trânsito constituem-se num grave problema social de
desperdício de recursos materiais e, sobretudo humanos, reduzindo
anualmente um milhão de vidas no mundo inteiro. Dentro de tal conceito, o
DNIT/IPR elaborou um estudo técnico na área de custos de acidentes.
Os custos estimados, por este estudo, são sobre diversos enfoques. Para o
presente trabalho foram adotados os custos a partir da gravidade dos acidentes
ocorridos nas rodovias federais da Região Sul (dados estimados para 2004).
Observa-se na Tabela 1 que, para o segmento em questão e utilizando-se
dados referentes aos envolvidos, os valores gerados pelos acidentes ocorridos
possuem valores expressivos, chegando a custos de R$ 823.876,00 em 2005,
e ao longo dos três anos analisados totalizaram um custo de R$ 2.175.652,00.
Tabela 1 – Custos relativos aos acidentes ocorridos no trecho
Qte Valor Qte Valor Qte Valor2005 153 58-59,2 1 363.508,00 5 334.800,00 18 125.568,00 823.876,002006 153 58-59,2 0 0,00 9 602640 11 76736 6793762007 153 58-59,2 0 0,00 9 602.640,00 10 69.760,00 672.400,00total 153 58-59,2 1 363.508,00 23 1.540.080,00 39 272.064,00 2.175.652,00
mortos (custo por acidente - R$ 363.508,00)
feridos (custo por acidente - R$ 66.960,00)
ilesos (custo por acidente - R$ 6.976) TotalANO BR km(i) - km(f)
Esforços no sentido de eliminar ou reduzir as causas e/ou conseqüências mais
significativas dos acidentes, com projetos de melhoria da rodovia, implantação
de programas de educação aliados a uma maior fiscalização irão, a médio e
longo prazos propiciar uma significativa redução nos custos dos acidentes.
Desta forma, é necessário estabelecer políticas para transformar os custos de
acidentes, que hoje são bastante significativos, em investimentos para
melhorias das condições gerais da rodovia, dando um uso nobre aos recursos
públicos, o de garantir a vida ao invés de reparar as conseqüências dos
acidentes.
A fim de observar um maior detalhamento das ocorrências, o Anexo 2 contém
boletins de ocorrência (um de cada tipo de acidente ocorrido na via) do ano de
2007.
3.2 Análise de Projetos
As finalidades principais de consulta a projetos, eventualmente existentes,
englobando o segmento em estudo, são detalhar aspectos de ordem
geométrica, permitir o estudo prévio de possíveis alternativas de solução,
avaliar possíveis fontes de materiais (areias, materiais terrosos, dentre outros),
etc.
É de grande importância a base topográfica dos estudos e projetos
eventualmente existentes, que propicia condições para a verificação de
alterações de ordem geométrica, tais como ampliação de raios de curva,
estudos de variantes, etc.
Possui projeto de restauração datado de agosto de 1988, o qual engloba um
projeto geométrico e projetos complementares como de drenagem,
estabilização de solos, interseções e sinalização, alguns dos quais podem ser
observados no Anexo 3. A rodovia, no trecho em questão, possui faixa de
domínio de 80,00 m, pista com 7,0m e 2,5m de acostamento.
As características físicas dos veículos e a proporção entre os veículos de
vários tipos constituem-se em parâmetros que condicionam diversos aspectos
do dimensionamento geométrico e estrutural de uma via. A definição da
solução a adotar para uma determinada interseção e o dimensionamento de
seus ramos depende necessariamente do volume e das características do
tráfego que circulará no ano de projeto.
È importante salientar então que o projeto de restauração existente para a
presente rodovia possui 20 anos, o que descaracteriza completamente as
variáveis utilizadas no dimensionamento da interseção, assim como da rodovia
como um todo.
Sabe-se que muitas das situações que resultam em acidentes são criadas em
função do crescimento de áreas urbanas, industriais, comerciais e agrícolas ao
longo das rodovias. Como resultado, registra-se um crescimento do fluxo de
veículos motorizados, de pedestres e de bicicletas, bem como o incremento da
participação de veículos pesados na composição do tráfego.
Todas estas mudanças aumentam o risco potencial de acidentes,
especialmente quando o volume de tráfego ultrapassa a capacidade projetada
da via, gerando excesso de ultrapassagens e de congestionamentos, utilização
do acostamento como faixa de rolamento, além de conflitos entre pedestres e
veículos.
De acordo site do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes, no
link que fornece as condições das rodovias federais do Brasil, dados sobre o
trecho em questão são descritos conforme Tabela 2 a seguir.
Tabela 2 – Condições da rodovia (DNIT, 2008)
Trecho km Condição Obs.
P/CAMPINA DA ALEGRIA -
ENTR BR-282 (P/PONTE
SERRADA) 48,2 ao
59,2
Ocorrência acentuada de buracos em
períodos de chuva, sinalização horizontal
regular. Cruzamento PERIGOSO DE
RODOVIAS, no km 59; ATENÇÃO MÁXIMA.
Atualização feita em 10 de janeiro
de 2008.
3.3 Inspeção de Campo Sendo parte do processo interativo de investigação, este item consiste na
descrição da situação observada na visita ao local crítico, ou seja, na
realização dos estudos in loco.
A inspeção do segmento crítico selecionado foi realizada por equipe técnica,
tendo como finalidades básicas verificar a existência de possíveis
interferências, tais como fluxos de pedestres, verificar as condições e o estado
de conservação da pista de rolamento, a existência de obstáculos à
visibilidade, etc.
Foram estudados os detalhes do local, observando-se os seguintes itens:
- geometria horizontal e vertical da via;
- condições do pavimento;
- sinalização existente (horizontal, vertical, semáforos, etc.);
- condições de visibilidade;
- iluminação pública;
- movimento de veículos e pedestres;
- velocidades desenvolvidas;
- comportamento incorreto (condutores e pedestres);
- posições de estacionamentos, postos de gasolina e pontos de ônibus;
- obras de drenagem;
- uso do solo lindeiro;
- acessos;
- interseções.
Durante a inspeção do segmento, realizada no dia 21 de maio de 2008, foi
elaborada documentação fotográfica do segmento em estudo, a qual é um
elemento adicional importante que auxilia na caracterização das eventuais
causas dos acidentes.
Na inspeção realizada a segmento presenciou-se uma interseção em nível de
duas rodovias federais, dentre as quais a BR 153 tem a preferencial no
entroncamento, enquanto veículos que trafegam pela BR 282 têm de parar
diversas vezes no cruzamento.
Tanto a sinalização horizontal quanto vertical apresentava-se em boas
condições, possuindo boa visibilidade e ótimo estado de conservação como se
observam nas Figuras 6 e 7.
Figura 6– Sinalização adequada
Figura 7– Sinalização adequada
No início do segmento, próximo ao quilômetro inicial 58,0 até a interseção com
a BR282, observa-se uma curva vertical ascendente em concordância com
uma curva horizontal, o que dificulta a visibilidade de manobra dos veículos que
trafegam na rótula do encontro das BR 153 e BR 282 conforme pode ser
observado na Figura 8. Nesse trevo a preferência de tráfego, para circulação
ao redor da ilha central, é da BR 153, obrigando os veículos que trafegam pela
BR 282 a parar na interseção.
Figura 8– Visibilidade da BR 153 ao chegar no cruzamento
A interseção possui sistema adequado de iluminação noturna. Entretanto a
visualização de funcionamento de tal sistema não pode ser observada visto
que a inspeção foi realizada no período vespertino.
Os tipos de veículos envolviam veículos de carga e de passeio, onde se
observou que o comportamento dos condutores era de prudência e atenção.
Foram localizados vários fragmentos de veículos envolvidos em acidentes no
local como estilhaços de vidro e pedaços da carroceria dos mesmos, inclusive
marcas de pneus sobre alguns canteiros do local.
Próximo aos acessos do entroncamento como muitos veículos reduzem sua
velocidade, podendo em muitos momentos até parar, vemos uma grande área
da superfície do pavimento com formação das trincas interligadas, com erosão
acentuada nas bordas das trincas, e a presença de trilhas de rodas conforme
visto na Figura 9 abaixo. Nestas áreas algumas intervenções já foram
anteriormente realizadas mas atualmente apresentam-se desgastadas e com
descolamento parcial de material.
Figura 9 – Pavimento em condições precárias
Concluídas as observações de campo, elaborou-se um croqui do local (Figura
10) tão fiel quanto possível, retratando a situação do segmento, sendo mais
uma ferramenta de informação a respeito da distribuição geográfica, condições
e sinalizações da rodovia.
Figura 10 – Croqui
Com o auxílio de um dispositivo de posicionamento geográfico (GPS – Global
Positioning System) foi possível também determinar coordenadas espaciais de
alguns pontos citados no Croqui supra-exposto. Tais coordenadas estão
apresentadas na Tabela 3 a seguir.
Tabela 3 – Coordenadas Geográficas
Ponto Latitude Longitude Elevação BR km(i) km(f)Viagem dia 21/05 - Quarta-Feira
40 26° 57' 59,4" 51° 50' 53,2" 1079 153 58 59,241 26° 58' 10,5" 51° 51' 17,2" 1108 153 58 59,242 26° 58' 17,5" 51° 51' 25,7" 1108 153 58 59,2
4 Diagnóstico
Concluída a análise dos acidentes e a inspeção de campo, se buscará a
determinação do tipo (padrão) dos acidentes que ocorrem em cada local e
quais as suas causas. Essas podem ser relativas ao comportamento dos
motoristas, dos pedestres ou, ainda, estarem associadas à engenharia de
tráfego.
Com base, então, no conhecimento adquirido do segmento, procede-se à
identificação de medidas específicas para solucionar e/ou amenizar os
problemas caracterizados nas etapas anteriores.
Para cada tipo de acidente cuja ocorrência seja significativa, procurar-se-á uma
medida apropriada, tendo como alvo esse tipo de acidente.
As causas desses acidentes conforme descrito anteriormente, não são
decorrentes de variáveis isoladas, sendo na verdade formadas por um conjunto
de fatores causais que ao interagirem proporcionam o acidente. O ambiente
oferece um estímulo ao motorista que responde no veículo e por isso a causa
de um acidente nunca é isolada.
Deste modo, ao relacionar fatores humanos, do veículo e do ambiente (via e
seu entorno), tem-se um somatório de fatores que nem sempre proporciona um
resultado adequado e seguro. No caso do trecho em estudo podem-se
relacionar às causas dos acidentes aos itens descritos abaixo.
Causas Humanas
Na origem de cada acidente, conjugam-se geralmente vários fatores de risco
dentre os quais o fator humano é quase sempre representado e
freqüentemente predominante. Esta constatação, que se repete na ocasião de
cada análise dos acidentes num determinado trecho ou num determinado
período, mostra a importância fundamental do comportamento dos usuários no
combate aos acidentes rodoviários.
Existem diferentes níveis de fatores os quais são mencionados a seguir: - Sub-avaliação da probabilidade de acidente;
- Desatenção;
- Cansaço;
- Deficiências (visual, auditiva, motora);
- Consumo de álcool;
- Consumo de droga;
- Excesso de velocidade;
- Desrespeito à distancia mínima entre veículos;
- Ultrapassagem indevida;
- Outras infrações de motoristas;
- Não-uso de cinto, de capacete, de proteção par criança;
- Imprudência de pedestres, de ciclistas, de motociclistas.
Veículos
A gravidade especifica dos acidentes de trânsito é ligada obviamente à
implicação dos veículos, que podem se transformar em instrumentos
extremamente perigosos em conseqüência da violência do choque, de defeitos
de manutenção, ou da utilização incorreta.
Ambiente (Via e entorno)
Segundo ROZESTRATEN (1988, p. 17), em sentido amplo a “via” não apenas
indica a pista, mas engloba o tipo de pavimento, a sinalização vertical, a
sinalização horizontal, os pedágios e os desvios, os cruzamentos e as
bifurcações. Num sentido mais amplo ainda, inclui os veículos que andam em
torno de nós, bem como pedestres e policiais. Constituem eles o trânsito que já
encontramos na via, compõe o ambiente vivo e movimentado do trânsito ao
qual temos que reagir MOUKARZEL (1999).
No presente segmento, as causas dos acidentes ocorridos podem ser
facilmente relacionadas a problemas localizados em cruzamentos em nível,
associados à imprudência com o desrespeito à via preferencial e sinalizações,
associadas às condições meteorológicas e/ou condições deficientes de
visibilidade impostas pela geografia local ou ainda a uma conjunção desses
fatores.
Rodovias não deveriam ter interseções em nível. O próprio conceito de rodovia
é de uma via de circulação ininterrupta de alta velocidade, sem interferências.
A existência de uma interseção cria uma mistura de alto risco, onde veículos
em velocidade (percorrendo a rodovia sem interesse na interseção) circulam
com outros em baixa velocidade (cruzando a rodovia ou efetuando conversões
da via transversal para a rodovia ou vice-versa). (IPR,1998)
A interseção com quatro ramos freqüentemente tem baixo índice de segurança
devido ao fato do tráfego da rodovia secundária nem sempre parar para dar
preferência à rodovia principal. Isso ocorre por simples indisciplina do motorista
ou por não perceber a rodovia principal à sua frente (IPR, 2005). Em todos os tipos de interseções com prioridade, a demora demasiada na linha
de parada pode levar veículos que estão esperando oportunidade para
prosseguir, a aceitar riscos excessivos para entrar ou atravessar a via principal.
A chegada a uma rodovia com várias faixas apresenta maiores problemas para
os motoristas e tem a tendência a se tornar um local perigoso. (IPR, 2005).
Visto que a sinalização observada no local é adequada, é necessário associar
as causas às demais variáveis. A imprudência dos motoristas juntamente ao
tipo principal das causas dos acidentes observadas para o presente segmento
analisado, neste caso, ‘colisões transversais’ pode ser indicada como causa e
ainda a pode-se relacionar a deficiência de visibilidade da interseção.
Relacionado ao pavimento encontrado no segmento, que se apresenta em
estágio avançado de deterioração e por ser uma via de grande volume de
veículo de carga e ainda passar por um entroncamento entre duas rodovias
(área de desaceleração e aceleração), temos como principal fator de
deterioração a combinação entre o Volume de Carga e a Baixa Velocidade do
tráfego.
5 Sugestão de Intervenções
Preliminarmente, os acidentes de trânsito decorrem do comportamento dos
usuários do sistema viário, das condições operativas dos veículos, do estado
da via e do meio ambiente ou de uma combinação desses fatores. Por
conseguinte, as estratégias de tratamento de locais críticos, na maioria das
vezes, exigem uma abordagem multidisciplinar.
Faz-se coerente então a aplicação do critério dos “3 E’s” ( Engenharia,
Educação e Esforço Legal) . A Engenharia atua nos fatores ligados a via e a
sinalização, a Educação diz respeito ao preparo do homem para o trânsito e o
Esforço Legal trata, sobretudo, da fiscalização e da punição no caso do
desrespeito às leis e regras de trânsito.
Tais medidas envolvem práticas como o planejamento e controle do uso do
solo, manutenção viária, controle de tráfego nas vias, inspeção de veículos,
melhoria na coordenação das atividades de segurança, legislação e
regulamentação apropriada do tráfego, educação, treinamento e informação
dos usuários e fiscalização e controle das ações dos usuários.
As correções dessas deficiências da via quase sempre são possíveis com
medidas de engenharia de baixo custo e que, geralmente, proporcionam
resultados em termos de redução substancial do número e da severidade dos
acidentes. Entretanto soluções de grande porte, apesar de necessitarem
grande quantidade de recursos, têm por objetivo a eliminação total de algum
fator gerador de acidentes, através de mudança radical nas características
viárias envolvendo obras civis.
Dentro de tais caracterizações, podem-se referir as seguintes proposições de
melhorias para o presente segmento crítico.
Medidas de alto custo
Medidas de restauração do pavimento O estágio atual de conservação do pavimento justifica algumas ações ou
intervenções prescritas no Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos –
IPR 720/2006. Estas intervenções estão ligadas a um levantamento prévio com
avaliação das condições de superfície do pavimento.
Devem ser adotadas medidas de restauração e conservação a fim de devolver
à pista as condições funcionais e estruturais do atual pavimento. Com
correções de trincas e panelas.
Canalização da Interseção: Interseções geralmente exigem ajustamentos das velocidades dos veículos
para operação segura. Desaceleração e frenagens para efetuar giros à
esquerda/direita ou evitar conflitos são necessárias para a maioria dos
motoristas que entram em uma interseção. Esses ajustes de velocidade criam
oportunidades de erros e conflitos, já que obrigam que outros motoristas
reajam a eles (IPR, 2006).
Com tal afirmação sugere-se a canalização do cruzamento, a fim de possibilitar
manobras mais seguras e obter uma interseção simples e de fácil
compreensão aos motoristas diminuindo então o número de possíveis conflitos.
Interseção em Níveis Diferentes: Apesar de serem bastante onerosas e exigirem a introdução de modificações
indesejáveis no perfil da rodovia, as interseções em níveis diferentes oferecem
maior segurança que as interseções em nível pela ausência de conflitos
diretos. Não necessitam que a velocidade relativa das correntes que se cruzam
seja baixa e se adaptam a quase todos os ângulos de interseção das vias.
Evitam paralisações dos veículos e grandes mudanças em suas velocidades e
ainda podem adaptar-se à construção por etapas.
Medidas de baixo custo
Reforço e manutenção de sinalização horizontal: -Remarcação de linhas longitudinais de proibição de ultrapassagem e de linhas
de borda de pista ao longo dos trechos onde ela é precária. Definindo os limites
da pista de rolamento, orientando a trajetória dos veículos, ordenando-os por
faixas de tráfego, e ainda regulamentando as possíveis manobras laterais,
tanto para mudança de faixa (quando existir mais de uma por sentido), como
para a utilização temporária de uma faixa com sentido oposto de tráfego, nas
manobras de ultrapassagem.
Outro aspecto de extrema importância a ser ressaltado é a função orientadora
da Sinalização Horizontal para o tráfego noturno, fornecendo aos usuários a
delimitação das faixas de rolamento, sem as quais se torna difícil visualizar o
próprio corpo estradal.
-Marcas Especiais no Pavimento, sistema complementar de pintura de
marcações no pavimento, voltado para orientar o motorista quanto à velocidade
de segurança em condições desfavoráveis de visibilidade devido à presença de
neblina ou chuva intensa ou ainda indicando a aproximação do cruzamento.
-Adotar faixas transversais de tachas refletivas (sonorizadores) na aproximação
dos veículos na via secundária, que alertam o condutor da aproximação do
local perigo, neste caso o cruzamento.
-Intensificar a sinalização de advertência nas chegadas da interseção,
principalmente na via secundária, alertando para a proximidade do cruzamento.
Reforço e manutenção de sinalização vertical: - Manutenção de Placas de regulamentação de ‘parada obrigatória’, as quais
notificam que é necessária a parada do veículo na aproximação da via
preferencial.
- Placas de regulamentação de ‘dê a preferência’ próximo ao cruzamento,
utilizadas nas incorporações de tráfego em interseções, onde o veículo ao
entrar na pista principal possa fazê-lo sem a necessidade de parada e em
ângulo suficiente para permitir sua inserção no fluxo direto, dando preferência
aos veículos desse fluxo.
Implantação de Redutor Eletrônico de Velocidade - REV
Sendo uma comprovada alternativa para a redução e controle de velocidade
nas vias, o redutor deve ser implantado na via secundária, nas regiões de
aproximação ao cruzamento.
Conservação Rotineira e Preventiva Periódica
- Realização de conjunto de operações como roçadas, limpezas de plataforma,
sistemas de drenagem, selagem de trincas, tapa buracos e recomposição de
elementos de segurança. Têm como objetivo reparar ou sanar um defeito e
restabelecer o funcionamento dos componentes da rodovia, propiciando
conforto e segurança aos usuários, mantendo a vegetação dos canteiros
sempre baixa, os meios-fios pintados de branco e inclusive mantendo
instalações elétricas da interseção em perfeitas condições de uso.
- Tarefas que envolvem a realização de serviços como aplicação de capa
selante, lama asfáltica e recomposição dos pavimentos, realizadas
periodicamente com o objetivo de evitar surgimento e/ou agravamentos de
defeitos.
6 Conclusões
Intervir no sistema de trânsito e promover, assim, melhorias na mobilidade e na
qualidade de vida do cidadão, eliminando o número de vítimas graves e fatais e
reduzindo os danos e perdas dos acidentes que não puderam ser evitados, tem
sido um grande desafio da gestão e engenharia de trânsito e transportes. O
presente trabalho apresenta o diagnóstico e proposições de melhorias do local
crítico identificado correspondente ao quilômetro 58,00 a 59,20 da BR 153.
No presente segmento, as causas dos acidentes ocorridos puderam ser
facilmente relacionadas aos problemas localizados em cruzamentos em nível
associados à imprudência, com o desrespeito à via preferencial e sinalizações,
e ainda associadas às condições meteorológicas e/ou condições deficientes de
visibilidade impostas pela geografia local. Também vale salientar a
probabilidade de uma conjunção desses fatores.
Visto que a sinalização observada no local é adequada, foi necessário associar
as causas às demais variáveis como a imprudência dos motoristas juntamente
ao tipo principal das causas dos acidentes observadas para o presente
segmento analisado, neste caso, ‘colisões transversais’. Com tais condições,
pôde-se indicar a existência de uma provável deficiência de visibilidade da
interseção a partir da rodovia secundária, visto que os carros da via secundária
entram direto na via preferencial.
As proposições englobaram soluções de baixo custo como reforço de
sinalizações horizontais e verticais, manutenção da via e implantação de
Redutores Eletrônicos de Velocidade – REV e também medidas de alto custo
como canalização do cruzamento, melhorias no pavimento e a implantação de
uma interseção em desnível.
Caberá ao DNIT definir, de acordo com as suas necessidades, a priorização
das sugestões do presente Relatório. Após a escolha das alternativas
selecionadas deve-se partir para a elaboração de projetos de restauração, para
então implantar tais alternativas e conseqüentemente fazer seu monitoramento,
a fim de avaliar o sucesso ou não da medida.
7 Referências Bibliográficas
DNER - Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Diretoria de
Desenvolvimento Tecnológico. Divisão de Pesquisas e Desenvolvimento.
Manual de Análise, diagnóstico, proposição de melhorias e avaliações econômicas dos segmentos críticos. Rio de Janeiro: 1988. 140p. (IPR. Publ,
72p).
DNER - Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Diretoria de
Desenvolvimento Tecnológico. Divisão de Pesquisas e Desenvolvimento. Guia de redução de acidentes com base em medidas de engenharia de baixo custo. - Rio de Janeiro: DCTec, 1998. 140p. ( IPR. Publ., 703 ).
DNER - Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Diretoria de
Desenvolvimento Tecnológico. Divisão de Capacitação Tecnológica. Manual de sinalização rodoviária. - 2 ed. - Rio de Janeiro, 1998.
P. irreg. (IPR. Publ., 705).
DNIT - Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Diretoria de
Planejamento e Pesquisa. Coordenação Geral de Estudos e Pesquisa. Instituto
de Pesquisas Rodoviárias. Manual de projeto de interseções. 2.ed. - Rio de
Janeiro, 2005. 528p. (IPR. Publ., 718 ).
DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Diretoria de
Planejamento e Pesquisa. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Relatório Final – Serviços de consultorias para assessoria técnica na área de custos de acidentes - Revisão da Metodologia e Resultados. 2004
MT – Ministérios dos Transportes, Programa PARE. Procedimentos para o tratamento de locais críticos de acidentes de Trânsito. 2002. 74p.
NEA, Núcleo de Estudos Sobre Acidentes de Tráfego em Rodovias.
Metodologia para Tratamento de Acidentes de Tráfego em Rodovias. Florianópolis 2006 123p.
Anexos
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ANEXO 1
- Dados de Boletins de Ocorrência –
1
ANO BR km Mes Dia Data Hora Tipo Acidente Fator Contribuinte Mortos Feridos Ilesos Sim Não Ign. Sim Não Ign. Pista Sentido Traçado Condição pista
Com Buraco
Com Gelo Enlameada Com Mat
Granulado Molhada Em Obra Oleosa Seca Escorregadia Outra
2005 153 58 3 dom 27 19:00 Atropelamento de animal Outras 0 0 0 1 0 0 0 1 0 Simples Reta Bom não não não não sim não2005 153 58,2 2 seg 21 11:00 OUTROS Defeito mecânico em veículo 0 0 1 1 0 0 0 1 0 Simples Reta Bom não não não não sim não2005 153 58,3 10 sex 28 08:45 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 0 8 4 0 0 0 4 0 Simples AMBOS Cruzamento Bom não não sim não não não2005 153 58,7 1 seg 10 20:00 CAPOTAMENTO Desobediência à sinalização 0 0 2 2 0 0 0 2 0 Simples Cruzamento Bom não não não não sim não2005 153 58,7 1 sex 7 16:00 Colisão lateral Falta de atenção 0 0 4 2 0 0 0 2 0 Simples Reta Bom não não sim não não não2005 153 58,7 1 seg 3 11:15 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 0 4 2 0 0 0 2 0 Simples Cruzamento Bom não não sim não não não2005 153 58,7 1 sáb 1 16:00 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 0 4 2 0 0 0 2 0 Simples Cruzamento Bom não não não não sim não2005 153 58,7 2 sáb 12 11:00 Colisão Transversal Falta de atenção 0 0 1 2 0 0 0 2 0 Múltipla Cruzamento Bom não não não não sim não2005 153 58,7 3 seg 28 09:00 Colisão lateral Desobediência à sinalização 0 6 2 2 0 0 0 2 0 Simples Cruzamento Bom não não não não sim não2005 153 58,7 3 sáb 19 18:00 Colisão traseira Falta de atenção 0 0 5 2 0 0 0 2 0 Simples Cruzamento Bom não não não não sim não2005 153 58,7 4 sex 29 14:00 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 0 2 2 0 0 0 2 0 Simples Cruzamento Bom não não não não sim não2005 153 58,7 4 seg 25 09:20 Colisão lateral Desobediência à sinalização 0 2 2 2 0 0 0 2 0 Simples Cruzamento Bom não não sim não não não2005 153 58,7 4 qui 7 18:05 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 0 1 2 0 0 0 2 0 Simples Cruzamento Bom não não não não sim não2005 153 58,7 4 seg 4 14:40 Colisão lateral Desobediência à sinalização 0 0 1 2 0 0 0 2 0 Simples Cruzamento Bom não não não não sim não2005 153 58,7 6 sex 17 16:50 Colisão Transversal Falta de atenção 0 0 1 2 0 0 0 2 0 Simples Reta Bom não não sim não não não2005 153 58,7 7 sex 8 11:30 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 2 1 2 0 0 0 2 0 Simples Cruzamento Bom não não não não sim não2005 153 58,7 7 seg 4 15:15 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 1 3 2 0 0 0 2 0 Simples Cruzamento Bom não não sim não não não2005 153 58,7 8 qui 4 17:00 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 3 1 2 0 0 0 0 2 Simples Cruzamento Bom não não não não sim não2005 153 58,7 12 dom 11 06:05 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 1 3 2 1 1 0 0 1 1 Simples Cruzamento Bom não não não não sim não2005 153 58,7 12 qui 8 08:00 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 0 2 2 0 0 0 2 0 Simples Cruzamento Bom não não não não sim não2005 153 58,7 12 qua 7 09:20 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 0 5 2 0 0 0 2 0 Simples Cruzamento Bom não não não não sim não2005 153 58,7 12 sex 2 13:00 Colisão traseira Falta de atenção 0 0 2 2 0 0 0 2 0 Simples Cruzamento Bom não não não não sim não2005 153 58,9 7 sáb 23 11:00 Colisão Transversal Falta de atenção 0 0 5 2 0 0 0 2 0 Simples Cruzamento Bom não não sim não não não2005 153 58,9 11 sex 4 14:30 Colisão traseira Falta de atenção 0 0 9 2 0 0 0 0 2 Simples Cruzamento Bom não não não não sim não
SITUAÇÃO CINTO EMBRIAGUÊS SUPERFÍCIE PISTAENVOLVIDOS VIA
ANO BR km Mes Dia Data Hora Tipo Acidente Fator Contribuinte Tempo Fase do Dia Bicicleta Motoneta Motocicleta Triciclo Automóvel Caminhonete Micro Ônibus Ônibus Caminhão
Reboque / Semi-
ReboqueTrator Tração
Animal Outros Bons Gastos Ignorado
2005 153 58 3 dom 27 19:00 Atropelamento de animal Outras Bom Anoitecer 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 02005 153 58,2 2 seg 21 11:00 OUTROS Defeito mecânico em veículo Bom Pleno dia 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 02005 153 58,3 10 sex 28 08:45 Colisão Transversal Desobediência à sinalização Chuva Pleno dia 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2 0 0 4 0 02005 153 58,7 1 seg 10 20:00 CAPOTAMENTO Desobediência à sinalização Nev./Neblina Anoitecer 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 2 0 02005 153 58,7 1 sex 7 16:00 Colisão lateral Falta de atenção Chuva Pleno dia 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 2 0 02005 153 58,7 1 seg 3 11:15 Colisão Transversal Desobediência à sinalização Chuva Pleno dia 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 2 0 02005 153 58,7 1 sáb 1 16:00 Colisão Transversal Desobediência à sinalização Bom Pleno dia 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 2 0 02005 153 58,7 2 sáb 12 11:00 Colisão Transversal Falta de atenção Nev./Neblina Pleno dia 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 02005 153 58,7 3 seg 28 09:00 Colisão lateral Desobediência à sinalização Bom Pleno dia 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 2 0 02005 153 58,7 3 sáb 19 18:00 Colisão traseira Falta de atenção Bom Pleno dia 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 2 0 02005 153 58,7 4 sex 29 14:00 Colisão Transversal Desobediência à sinalização Nev./Neblina Pleno dia 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 2 0 02005 153 58,7 4 seg 25 09:20 Colisão lateral Desobediência à sinalização Nublado Pleno dia 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 02005 153 58,7 4 qui 7 18:05 Colisão Transversal Desobediência à sinalização Bom Anoitecer 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 2 0 02005 153 58,7 4 seg 4 14:40 Colisão lateral Desobediência à sinalização Nev./Neblina Pleno dia 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 2 0 02005 153 58,7 6 sex 17 16:50 Colisão Transversal Falta de atenção Chuva Pleno dia 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 2 0 02005 153 58,7 7 sex 8 11:30 Colisão Transversal Desobediência à sinalização Bom Pleno dia 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 2 0 02005 153 58,7 7 seg 4 15:15 Colisão Transversal Desobediência à sinalização Nev./Neblina Pleno dia 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 2 0 02005 153 58,7 8 qui 4 17:00 Colisão Transversal Desobediência à sinalização Bom Pleno dia 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 2 0 02005 153 58,7 12 dom 11 06:05 Colisão Transversal Desobediência à sinalização Bom Amanhecer 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 2 0 02005 153 58,7 12 qui 8 08:00 Colisão Transversal Desobediência à sinalização Bom Pleno dia 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 2 0 02005 153 58,7 12 qua 7 09:20 Colisão Transversal Desobediência à sinalização Bom Pleno dia 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 2 0 02005 153 58,7 12 sex 2 13:00 Colisão traseira Falta de atenção Bom Pleno dia 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 2 0 02005 153 58,9 7 sáb 23 11:00 Colisão Transversal Falta de atenção Chuva Pleno dia 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 2 0 02005 153 58,9 11 sex 4 14:30 Colisão traseira Falta de atenção Bom Pleno dia 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0
TIPO ESTADO PNEUSMEIO VEÍCULO
CONDIÇÕES EXTERNAS
2
ANO BR km Mes Dia Data Hora Tipo de Acidente Fator Contribuinte Mortos Feridos Ilesos Sim Não Ign. Sim Não Ign. Pista Sentido Traçado Condição pista
Com Buraco
Com Gelo Enlameada Com Mat
Granulado Molhada Em Obra Oleosa Seca Escorregadia Outra
2006 153 58,1 Mai Sab 27 05:15 Tombamento Falta de atenção 0 0 1 1 0 0 0 0 1 Não Def. Não Def. Não Def. Não Def. Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2006 153 58,6 Mai Sab 13 10:40 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 0 5 2 0 0 0 0 2 Simples Decrescente Reta Não Def. Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2006 153 58,6 Ago Qua 16 06:00 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 0 2 2 0 0 0 2 0 Simples Crescente Cruzamento Bom Não Não Não Não Sim Não Não Não Não Não2006 153 58,7 Jan Ter 3 10:00 Colisão Transversal Falta de atenção 0 3 49 2 0 0 0 0 2 Simples Crescente Cruzamento Não Def. Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2006 153 58,7 Jan Ter 3 13:00 Colisão Transversal Falta de atenção 0 1 2 2 0 0 0 0 2 Simples Decrescente Cruzamento Não Def. Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2006 153 58,7 Jan Ter 3 10:00 Colisão Transversal Falta de atenção 0 3 49 2 0 0 0 0 2 Simples Crescente Cruzamento Não Def. Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2006 153 58,7 Fev Sab 25 14:30 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 0 5 2 0 0 0 0 2 Simples Decrescente Cruzamento Não Def. Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2006 153 58,7 Fev Ter 28 11:00 Colisão Transversal Falta de atenção 0 0 8 2 0 0 0 0 2 Simples Decrescente Cruzamento Não Def. Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2006 153 58,7 Mar Sex 24 10:30 Colisão Transversal Falta de atenção 0 1 2 2 0 0 0 0 2 Simples Crescente Cruzamento Não Def. Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2006 153 58,7 Mar Ter 21 08:10 Colisão lateral Desobediência à sinalização 0 2 1 2 0 0 0 0 2 Simples Ambos Cruzamento Não Def. Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2006 153 58,7 Mar Ter 21 08:10 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 2 1 2 0 0 0 0 2 Simples Ambos Cruzamento Não Def. Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2006 153 58,7 Abr Dom 9 16:30 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 0 3 2 0 0 0 0 2 Simples Decrescente Cruzamento Não Def. Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2006 153 58,7 Abr Sab 15 08:30 Colisão traseira Não guardar distância de segurança 0 0 31 2 0 0 0 0 2 Não Def. Não Def. Não Def. Não Def. Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2006 153 58,7 Mai Qua 17 08:00 Colisão Transversal Falta de atenção 0 0 2 2 0 0 0 0 2 Simples Ambos Cruzamento Não Def. Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2006 153 58,7 Jul Dom 30 13:30 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 0 4 2 0 0 0 2 0 Simples Decrescente Cruzamento Bom Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2006 153 58,7 Nov Qui 23 08:15 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 1 3 2 0 0 0 2 0 Simples Decrescente Cruzamento Regular Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2006 153 58,7 Nov Qui 9 10:00 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 2 2 0 0 2 0 2 0 Simples Decrescente Reta Bom Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2006 153 58,7 Nov Seg 13 08:30 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 1 1 1 0 1 0 2 0 Simples Decrescente Cruzamento Bom Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2006 153 58,7 Dez Sab 30 11:20 Colisão lateral Falta de atenção 0 0 3 2 0 0 0 2 0 Simples Crescente Cruzamento Bom Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2006 153 58,7 Dez Sab 30 14:50 Colisão lateral Falta de atenção 0 0 6 2 0 0 0 2 0 Simples Crescente Cruzamento Bom Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não
SITUAÇÃO CINTO EMBRIAGUÊS SUPERFÍCIE PISTAENVOLVIDOS VIA
ANO BR km Mes Dia Data Hora Tipo de Acidente Fator Contribuinte Tempo Fase do Dia Bicicleta Motoneta Motocicleta Triciclo Automóvel Caminhonete Micro Ônibus Ônibus Caminhão
Reboque / Semi-
ReboqueTrator Tração
Animal Outros Bons Gastos Ignorado
2006 153 58,1 Mai Sab 27 05:15 Tombamento Falta de atenção bom Plena noite 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02006 153 58,6 Mai Sab 13 10:40 Colisão Transversal Desobediência à sinalização bom Pleno dia 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02006 153 58,6 Ago Qua 16 06:00 Colisão Transversal Desobediência à sinalização Chuva Amanhecer 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 2 0 02006 153 58,7 Jan Ter 3 10:00 Colisão Transversal Falta de atenção bom Pleno dia 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 02006 153 58,7 Jan Ter 3 13:00 Colisão Transversal Falta de atenção bom Pleno dia 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02006 153 58,7 Jan Ter 3 10:00 Colisão Transversal Falta de atenção bom Pleno dia 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 02006 153 58,7 Fev Sab 25 14:30 Colisão Transversal Desobediência à sinalização Nublado Pleno dia 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02006 153 58,7 Fev Ter 28 11:00 Colisão Transversal Falta de atenção bom Pleno dia 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02006 153 58,7 Mar Sex 24 10:30 Colisão Transversal Falta de atenção bom Pleno dia 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02006 153 58,7 Mar Ter 21 08:10 Colisão lateral Desobediência à sinalização bom Pleno dia 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02006 153 58,7 Mar Ter 21 08:10 Colisão Transversal Desobediência à sinalização bom Pleno dia 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02006 153 58,7 Abr Dom 9 16:30 Colisão Transversal Desobediência à sinalização bom Pleno dia 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02006 153 58,7 Abr Sab 15 08:30 Colisão traseira Não guardar distância de segurança bom Pleno dia 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 02006 153 58,7 Mai Qua 17 08:00 Colisão Transversal Falta de atenção Nev./Neblina Pleno dia 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02006 153 58,7 Jul Dom 30 13:30 Colisão Transversal Desobediência à sinalização bom Pleno dia 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 2 0 02006 153 58,7 Nov Qui 23 08:15 Colisão Transversal Desobediência à sinalização bom Pleno dia 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 2 0 02006 153 58,7 Nov Qui 9 10:00 Colisão Transversal Desobediência à sinalização bom Pleno dia 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 2 0 02006 153 58,7 Nov Seg 13 08:30 Colisão Transversal Desobediência à sinalização bom Pleno dia 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 02006 153 58,7 Dez Sab 30 11:20 Colisão lateral Falta de atenção bom Pleno dia 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 02006 153 58,7 Dez Sab 30 14:50 Colisão lateral Falta de atenção bom Pleno dia 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0
CONDIÇÕES EXTERNAS TIPO ESTADO PNEUSMEIO VEÍCULO
3
ANO BR km Mes Dia Data Hora Tipo de Acidente Fator Contribuinte Mortos Feridos Ilesos Sim Não Ign. Sim Não Ign. Sim Não Ign. Não Aplicável Pista Sentido Traçado Condição
pistaCom
BuracoCom Gelo Enlameada Com Mat
Granulado Molhada Em Obra Oleosa Seca Escorregadia Outra
2007 153 58 Mar Qua 28 18:45 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 0 5 2 0 0 0 2 0 0 0 0 2 Simples Crescente Cruzamento Bom Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2007 153 58,7 Jan Sab 13 05:10 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 1 2 2 0 0 0 2 0 0 0 0 2 Simples Crescente Cruzamento Bom Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2007 153 58,7 Jan Ter 2 09:00 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 3 3 2 0 0 0 2 0 0 0 0 2 Simples Crescente Cruzamento Bom Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2007 153 58,7 Mar Seg 19 19:00 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 0 2 2 0 0 0 2 0 0 0 0 2 SimplesDecrescente Cruzamento Bom Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2007 153 58,7 Mar Sab 3 08:00 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 3 1 1 1 0 0 0 2 0 0 0 2 SimplesDecrescente Reta Bom Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2007 153 58,7 Abr Qua 25 20:50 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 0 2 1 0 1 0 1 1 0 0 1 1 Simples Crescente Reta Bom Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2007 153 58,7 Abr Qui 5 12:00 Colisão Transversal Falta de atenção 0 11 1 0 0 2 0 2 0 0 0 0 2 SimplesDecrescente Reta Bom Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2007 153 58,7 Mai Ter 8 09:15 Saída de Pista Falta de atenção 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 0 1 SimplesDecrescente Cruzamento Bom Não Não Não Não Sim Não Não Não Não Não2007 153 58,7 Mai Ter 8 13:50 Colisão lateral Desobediência à sinalização 0 1 1 2 0 0 0 2 0 0 0 0 2 SimplesDecrescente Cruzamento Bom Não Não Não Não Sim Não Não Não Não Não2007 153 58,7 Jun Ter 12 14:00 Colisão Transversal Falta de atenção 0 0 2 0 0 2 0 2 0 0 0 0 2 SimplesDecrescente Reta Bom Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2007 153 58,7 Jun Sex 22 19:15 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 3 2 2 0 0 0 2 0 0 0 0 2 SimplesDecrescente Cruzamento Bom Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2007 153 58,7 Jul Qui 26 15:35 Colisão Transversal Falta de atenção 0 0 4 0 0 2 0 2 0 0 0 0 2 Simples Crescente Reta Bom Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2007 153 58,7 Jul Qua 25 11:00 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 1 5 2 0 0 0 1 1 0 0 0 2 Simples Crescente Cruzamento Bom Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2007 153 58,7 Jul Ter 24 18:30 Colisão traseira Não guardar distância de segurança 0 1 22 2 0 1 0 2 1 0 0 0 3 Simples Crescente Cruzamento Bom Não Não Não Não Sim Não Não Não Não Não2007 153 58,7 Ago Qui 30 06:30 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 0 2 2 0 0 0 2 0 0 0 0 2 SimplesDecrescente Cruzamento Bom Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2007 153 58,7 Set Seg 24 16:40 Colisão Transversal Falta de atenção 0 0 2 2 0 0 0 2 0 0 0 0 2 Simples Decrescente Cruzamento Bom Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não2007 153 58,7 Out Sex 12 14:20 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 0 2 2 0 0 0 2 0 0 0 0 2 Simples Crescente Cruzamento Bom Não Não Não Não Sim Não Não Não Não Não2007 153 58,7 Dez Qui 20 18:00 Colisão Transversal Desobediência à sinalização 0 1 2 2 0 0 0 2 0 0 0 0 2 Simples Decrescente Cruzamento Regular Não Não Não Não Sim Não Não Não Não Não2007 153 58,9 Jun Seg 11 19:10 Capotamento Defeito mecânico em veículo 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 0 1 Simples Crescente Reta Regular Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não
SUPERFÍCIE PISTASITUAÇÃO CINTO EMBRIAGUÊS CAPACETEENVOLVIDOS VIA
4
ANO BR km Mes Dia Data Hora Tipo de Acidente Fator Contribuinte Oleosa Seca Escorregadia Outra Tempo Fase do Dia Bicicleta Motoneta Motocicleta Triciclo Automóvel Caminhonete
Micro Ônibus Ônibus Caminhã
o
Reboque / Semi-Reboqu
e
Cam.-Trator
Tração Animal
Máquina Agrícola Outros Bom Ruim Estourado Ign.
2007 153 58 Mar Qua 28 18:45 Colisão Transversal Desobediência à sinalização Não Sim Não Não Nublado Plena noite 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2 0 0 02007 153 58,7 Jan Sab 13 05:10 Colisão Transversal Desobediência à sinalização Não Sim Não Não Nev./Neblina Plena noite 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 0 0 02007 153 58,7 Jan Ter 2 09:00 Colisão Transversal Desobediência à sinalização Não Sim Não Não Sol Pleno dia 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 0 0 02007 153 58,7 Mar Seg 19 19:00 Colisão Transversal Desobediência à sinalização Não Sim Não Não Céu Claro Plena noite 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2 0 0 02007 153 58,7 Mar Sab 3 08:00 Colisão Transversal Desobediência à sinalização Não Sim Não Não Nublado Pleno dia 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 2 0 0 02007 153 58,7 Abr Qua 25 20:50 Colisão Transversal Desobediência à sinalização Não Sim Não Não Nublado Plena noite 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 1 02007 153 58,7 Abr Qui 5 12:00 Colisão Transversal Falta de atenção Não Sim Não Não Nublado Pleno dia 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 02007 153 58,7 Mai Ter 8 09:15 Saída de Pista Falta de atenção Não Não Não Não Nev./Neblina Pleno dia 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 02007 153 58,7 Mai Ter 8 13:50 Colisão lateral Desobediência à sinalização Não Não Não Não Nev./Neblina Pleno dia 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 2 0 0 02007 153 58,7 Jun Ter 12 14:00 Colisão Transversal Falta de atenção Não Sim Não Não Nublado Pleno dia 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 2 0 0 02007 153 58,7 Jun Sex 22 19:15 Colisão Transversal Desobediência à sinalização Não Sim Não Não Céu Claro Plena noite 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 02007 153 58,7 Jul Qui 26 15:35 Colisão Transversal Falta de atenção Não Sim Não Não Sol Pleno dia 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2 0 0 02007 153 58,7 Jul Qua 25 11:00 Colisão Transversal Desobediência à sinalização Não Sim Não Não Céu Claro Pleno dia 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 0 0 02007 153 58,7 Jul Ter 24 18:30 Colisão traseira Não guardar distância de segurança Não Não Não Não Chuva Plena noite 0 0 0 0 2 0 0 1 0 0 0 0 0 0 2 0 0 02007 153 58,7 Ago Qui 30 06:30 Colisão Transversal Desobediência à sinalização Não Sim Não Não Céu Claro Amanhecer 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 2 0 0 02007 153 58,7 Set Seg 24 16:40 Colisão Transversal Falta de atenção Não Sim Não Não Céu Claro Pleno dia 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 2 0 0 02007 153 58,7 Out Sex 12 14:20 Colisão Transversal Desobediência à sinalização Não Não Não Não Chuva Pleno dia 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 02007 153 58,7 Dez Qui 20 18:00 Colisão Transversal Desobediência à sinalização Não Não Não Não Chuva Pleno dia 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2 0 0 02007 153 58,9 Jun Seg 11 19:10 Capotamento Defeito mecânico em veículo Não Sim Não Não Céu Claro Plena noite 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0
SUPERFÍCIE PISTA
VIA MEIOCONDIÇÕES EXTERNAS TIPO
VEÍCULOESTADO PNEUS
5