Regime Laminar Exprimento 1

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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA Laboratório de Fenômenos de Transporte Conduto Pressurizado - Regime Laminar Prof. Tercinaldo de Andrade dos Santos Nome: Sarah Couto RA: 20373686

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Regime laminar Fenômenos de Transporte

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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBIESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA

Laboratrio de Fenmenos de TransporteConduto Pressurizado - Regime Laminar

Prof. Tercinaldo de Andrade dos Santos

Nome: Sarah Couto

RA: 20373686

Conduto Pressurizado - Regime Laminar1. OBJETIVOPretende-se verificar experimentalmente os comportamentos dos escoamentos de fluidos que ocorrem num conduto forado ou sob presso.2. DADOS EXPERIMENTAISO experimento consta de um tubo de lato horizontal (Dinterno = 0,00771m) e alimentado por um reservatrio. Neste reservatrio h um ladro para obrigar que o nvel mantenha-se constante (permanente).O controle da vazo obtido por um registro localizado na extremidade do tubo de lato.

NA cteRGT1T2T31,201,20L1-3 = 2,40mManmetro inclinadoUm manmetro diferencial com trs colunas mede as perdas de energia sob a forma de coluna de presso existentes entre as trs sees.

ENSAIOVazoPressoFAIXA

Volt (s)T1T3

1300 ml32,642,6482,580T1 T3 0,10m

2300 ml25,292,6522,582

3300 ml18,692,6902,533

4300 ml15,242,7742,488

5300 ml14,492,7352,476

6300 ml14,212,7822,473T1 T3 0,10m

7300 ml11,512,7852,410

8300 ml9,712,8452,330

9300 ml8,132,4232,215

10300 ml7,432,9782,145

T1 T3 0,10m ; T1 T3 0,10m; = 28 30; Dinterno = 0,00771m; T= tomada de presso

3. PRINCPIOSO escoamento em carga, forado ou sob presso, plenamente desenvolvido, pode ser, basicamente: Laminar ou Turbulento.A classificao do escoamento balizada pelo nmero de Reynolds, que relaciona as foras de inrcia e viscosa.

Re = nmero de Reynolds;V = velocidade mdia;D = dimetro interno;n = coeficiente de viscosidade cinemtica que tabelado em funo do fluido e temperatura.

O escoamento laminar, tratando-se do fluido gua e nos dimetros comerciais, no ocorre devido necessidade de ausncia de singularidades, velocidades baixas, comprimentos retilneos adequados, dimetros pequenos no convencionais, estabilidade, etc... O escoamento laminar ocorre para Re < 2000.A trajetria das partculas em regime laminar bem definida e retilnea.O perfil de velocidades parablico devido frenagem descendente no sentido da parede para o eixo.

As perdas de carga ou energia, e, numa tubulao sob presso, so a composioentre as perdas localizadas e distribudas.No caso do escoamento laminar s h perdas distribudas que podem ser mensuradas pela diferena entre colunas de presses (P/g), dos trechos de interesse.As perdas, independentemente do escoamento, podem ser verificadas pela frmula Universal:

De = perda de carga ou energia distribuda;L = comprimento onde ocorrem as perdas;D = dimetro interno;V = velocidade mdia;g = acelerao da gravidade;f = fator de atrito.Para clculos elementares envolvendo tubos sob presso, utiliza-se o diagrama de Moody que relaciona f, Re e e/D (rugosidade relativa), sendo e a altura mdia da rugosidade interna do tubo, geralmente tabelada em funo do material e da vida til.

Observa-se que o escoamento laminar no sofre influncia da rugosidade da parede,logo, as perdas so geradas apenas pelo efeito da viscosidade ou atrito entre aspartculas do fluido.4. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS Abrir a torneira de modo a formar um desnvel entre os piezmetros dentro intervalo proposto; Com a proveta e o cronmetro determinar volume e tempo de enchimento; Anotar os valores dos piezmetros; Repetir os procedimentos at preencher todos os ensaios previstos respeitando-se os intervalos propostos.5. CLCULOS