Referência de Comandos e Tarefas - IBMpublib.boulder.ibm.com/tividd/td/tec/SC32-1232-00/... ·...
Transcript of Referência de Comandos e Tarefas - IBMpublib.boulder.ibm.com/tividd/td/tec/SC32-1232-00/... ·...
IBM Tivoli Enterprise Console
Referência de Comandos e Tarefas
Versão 3.9
S517-7727-00
���
IBM Tivoli Enterprise Console
Referência de Comandos e Tarefas
Versão 3.9
S517-7727-00
���
Nota
Antes de utilizar estas informações e o produto a que elas se referem, leia as informações em “Avisos” na página 175.
Primeira Edição (Agosto de 2003)
Esta edição se aplica à versão 3, release 9, do IBM Tivoli Enterprise Console (produto número 5698-TEC) e a todos
os releases e modificações subseqüentes até que seja indicado o contrário em novas edições.
© Copyright International Business Machines Corporation 2002. Todos os direitos reservados.
Índice
Sobre Este Manual . . . . . . . . . . v
Quem Deve Ler Este Manual . . . . . . . . . v
Publicações . . . . . . . . . . . . . . . v
Biblioteca do IBM Tivoli Enterprise Console . . . v
Publicações Relacionadas . . . . . . . . . vi
Acessando Publicações On-line . . . . . . . vi
Solicitando Publicações . . . . . . . . . vi
Entrando em Contato com o Suporte de Software vii
Participando de Newsgroups . . . . . . . . vii
Convenções Utilizadas neste Guia . . . . . . viii
Convenções de Tipo de Caractere . . . . . . viii
Variáveis e Caminhos Dependentes do Sistema
Operacional . . . . . . . . . . . . . viii
Sintaxe da Linha de Comandos . . . . . . . ix
Capítulo 1. Comandos . . . . . . . . . 1
Estabelecendo o Ambiente do Tivoli . . . . . . 1
Utilizando os Comandos do Tivoli . . . . . . . 1
Referências do Objeto . . . . . . . . . . . 2
Nomes Registrados . . . . . . . . . . . 2
Caminhos de Objeto . . . . . . . . . . . 3
Comandos do Tivoli Enterprise Console . . . . . 3
Comandos de Console . . . . . . . . . . 4
Comandos de Origem . . . . . . . . . . 4
Comandos de Mensagem de Eventos . . . . . 4
Comandos do Servidor de Eventos . . . . . . 5
Comandos da Base de Regra . . . . . . . . 5
Comandos do Banco de Dados . . . . . . . 5
Comandos do Adapter Configuration Facility . . 6
Comandos do Adaptador . . . . . . . . . 6
chkclass . . . . . . . . . . . . . . . . 7
postemsg . . . . . . . . . . . . . . . 8
postzmsg . . . . . . . . . . . . . . . 10
tec_console . . . . . . . . . . . . . . 12
TECAgent . . . . . . . . . . . . . . . 14
upgrade_gui.sh . . . . . . . . . . . . . 16
waddac . . . . . . . . . . . . . . . . 17
wchkclass . . . . . . . . . . . . . . . 22
wconsole . . . . . . . . . . . . . . . 23
wcrtdefcfg . . . . . . . . . . . . . . . 36
wcrtebizgroups . . . . . . . . . . . . . 37
wcrtmtgroups . . . . . . . . . . . . . 38
wcrtnvgroups . . . . . . . . . . . . . 39
wcrtsrc . . . . . . . . . . . . . . . . 40
wcrtteccfg . . . . . . . . . . . . . . . 41
wdbconfig.sh . . . . . . . . . . . . . . 42
wdbmaint.sh . . . . . . . . . . . . . . 43
wdelac . . . . . . . . . . . . . . . . 45
wdelsrc . . . . . . . . . . . . . . . . 46
wlsac . . . . . . . . . . . . . . . . 47
wlsaddflt . . . . . . . . . . . . . . . 50
wlsadenv . . . . . . . . . . . . . . . 52
wlsadgui . . . . . . . . . . . . . . . 53
wlsadval . . . . . . . . . . . . . . . 54
wlsaeenv . . . . . . . . . . . . . . . 56
wlsemsg . . . . . . . . . . . . . . . 57
wlsesvrcfg . . . . . . . . . . . . . . . 59
wlssrc . . . . . . . . . . . . . . . . 60
wmigcon . . . . . . . . . . . . . . . 61
wpostemsg (Versão do Nó de Extremidade) . . . 63
wpostemsg (Versão do Nó Gerenciado) . . . . . 65
wpostzmsg (Versão do Nó de Extremidade) . . . 67
wpostzmsg (Versão do Nó Gerenciado) . . . . . 69
wrb . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
wrb_default_rb . . . . . . . . . . . . . 87
wrbupgrade . . . . . . . . . . . . . . 88
wsendresp . . . . . . . . . . . . . . . 89
wsetac . . . . . . . . . . . . . . . . 90
wsetaddflt . . . . . . . . . . . . . . . 95
wsetadenv . . . . . . . . . . . . . . 100
wsetadgui . . . . . . . . . . . . . . 101
wsetadval . . . . . . . . . . . . . . 103
wsetaeenv . . . . . . . . . . . . . . 105
wsetemsg . . . . . . . . . . . . . . . 108
wsetesvrcfg . . . . . . . . . . . . . . 110
wsetsrc . . . . . . . . . . . . . . . 112
wsighup . . . . . . . . . . . . . . . 113
wstartesvr . . . . . . . . . . . . . . 114
wstartmaint.sh . . . . . . . . . . . . . 115
wstatesvr . . . . . . . . . . . . . . . 116
wstopesvr . . . . . . . . . . . . . . 117
wstopmaint.sh . . . . . . . . . . . . . 118
wstoptecgw . . . . . . . . . . . . . . 119
wtdbclear . . . . . . . . . . . . . . 120
wtdbclear.pl . . . . . . . . . . . . . . 122
wtdbspace . . . . . . . . . . . . . . 124
wtdbstat . . . . . . . . . . . . . . . 126
wtdumper . . . . . . . . . . . . . . 127
wtdumprl . . . . . . . . . . . . . . 129
wtdumptr . . . . . . . . . . . . . . 131
wtecexport . . . . . . . . . . . . . . 132
wtecimport . . . . . . . . . . . . . . 134
wtouchac . . . . . . . . . . . . . . . 136
Capítulo 2. Tarefas . . . . . . . . . 137
Nomes e Scripts de Tarefas . . . . . . . . . 138
Saída da Tarefa . . . . . . . . . . . . . 139
Change_Severity . . . . . . . . . . . . 140
Clean_Database . . . . . . . . . . . . 141
Clear_Closed_Events . . . . . . . . . . . 142
Clear_Reception_Log . . . . . . . . . . . 143
Close_Event . . . . . . . . . . . . . . 144
Dump_Event_Repository . . . . . . . . . 145
Event_Query . . . . . . . . . . . . . 147
Find_Similar_Events . . . . . . . . . . . 151
Forward_Event . . . . . . . . . . . . . 153
Log_Event_To_File . . . . . . . . . . . 154
Popup_Message . . . . . . . . . . . . 155
Send_Email . . . . . . . . . . . . . . 156
Send_Event . . . . . . . . . . . . . . 157
© Copyright IBM Corp. 2002 iii
Start_Maintenance . . . . . . . . . . . . 159
Wake_Up_Netscape . . . . . . . . . . . 161
Capítulo 3. Variáveis de Ambiente
Disponíveis para Tarefas . . . . . . 163
Descrições de Variáveis . . . . . . . . . . 163
Exemplos . . . . . . . . . . . . . . . 169
Dump da Variável de Ambiente ao Executar
uma Tarefa a partir de uma Regra . . . . . 169
Dump da Variável de Ambiente ao Executar um
Programa a partir do Console de Eventos . . . 170
Apêndice. Parâmetros de
Configuração . . . . . . . . . . . 173
Avisos . . . . . . . . . . . . . . 175
Marcas Comerciais . . . . . . . . . . . 177
Índice Remissivo . . . . . . . . . . 179
iv IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Sobre Este Manual
O produto IBM Tivoli Enterprise Console é um aplicativo de gerenciamento de
eventos baseado em regras que integra o gerenciamento de sistema, rede, banco de
dados e aplicativos ajudando a assegurar a máxima disponibilidade dos serviços
de TI de uma organização. O IBM Tivoli Enterprise Console Command and Task
Reference descreve os comandos e tarefas do Tivoli Enterprise Console, na biblioteca
de tarefas fornecida com o produto Tivoli Enterprise Console e das variáveis de
ambiente disponíveis para tarefas na biblioteca de tarefas.
Quem Deve Ler Este Manual
Este manual se destina a administradores Tivoli Enterprise Console que desejam
utilizar a interface da linha de comandos e configurar as tarefas do Tivoli
Enterprise Console.
Você deve ter conhecimento prévio sobre o seguinte software:
v Os sistemas operacionais que sua empresa utiliza
v Tivoli Management Framework
Publicações
Esta seção lista as publicações da biblioteca do Tivoli Enterprise Console e
documentos relacionados. Ela também descreve como acessar publicações Tivoli
on-line e como solicitar publicações Tivoli.
Biblioteca do IBM Tivoli Enterprise Console
Os seguintes documentos estão disponíveis na biblioteca do Tivoli Enterprise
Console:
v IBM Tivoli Enterprise Console - Guia de Adaptadores, S517-7725
Fornece informações sobre os adaptadores suportados, incluindo a maneira de
instalar e configurar esses adaptadores.
v IBM Tivoli Enterprise Console - Referência de Comandos e Tarefas, S517-7727.
Fornece detalhes sobre comandos do Tivoli Enterprise Console, tarefas
predefinidas fornecidas na biblioteca de tarefas e as variáveis de ambiente
disponíveis para tarefas executadas em um evento.
v IBM Tivoli Enterprise Console - Guia de Instalação, S517-7726
Descreve como instalar, fazer upgrade e desinstalar o produto Tivoli Enterprise
Console.
v IBM Tivoli Enterprise Console - Notas sobre o Release, S517-7729
Fornece informações específicas do release que não estão disponíveis até pouco
antes do produto ser lançado no mercado.
v IBM Tivoli Enterprise Console Rule Developer’s Guide, SC32-1234
Descreve como desenvolver regras e integrá-las para correlação de eventos e
gerenciamento automatizado de eventos.
v IBM Tivoli Enterprise Console - Referência para o Conjunto de Regras, S517-7882
Fornece informações de referência sobre os conjuntos de regras do Tivoli
Enterprise Console.
© Copyright IBM Corp. 2002 v
v IBM Tivoli Enterprise Console - Guia do Usuário, S517-7728
Fornece um visão geral do produto Tivoli Enterprise Console e descreve como
configurar e utilizar o produto Tivoli Enterprise Console para gerenciar eventos.
v IBM Tivoli Enterprise Console Warehouse Enablement Pack: Implementation Guide,
SC32-1236
Descreve como instalar e configurar o pacote de ativação do armazém do
produto Tivoli Enterprise Console e descreve o fluxo de dados e as estruturas
utilizadas pelo pacote do armazém.
v Tivoli Event Integration Facility - Referência, S517-7724
Descreve como desenvolver seus próprios adaptadores de eventos,
personalizados para seu ambiente de rede e suas necessidades específicas. Além
disso, descreve como filtrar eventos na origem.
Publicações Relacionadas
O Tivoli Software Glossary inclui definições para vários termos técnicos relacionados
ao software o Tivoli. O Tivoli Software Glossary está disponível, somente em inglês,
no seguinte Web site:
http://www.ibm.com/software/tivoli/library/
Acesse o glossário clicando no link Glossary no painel esquerdo da janela da
biblioteca de softwares Tivoli.
Acessando Publicações On-line
O CD de documentação contém as publicações que estão na biblioteca do produto.
O formato das publicações é PDF e/ou HTML. Consulte o arquivo leia-me no CD
para obter instruções sobre como acessar a documentação.
A IBM lança publicações para esse e todos os outros produtos Tivoli, à medida que
são disponibilizados e sempre que são atualizados, no Web site Tivoli Software
Information Center. Acesse o Tivoli Software Information Center visitando primeiro
a biblioteca de softwares Tivoli no seguinte endereço da Web:
http://www.ibm.com/software/tivoli/library/
Role para baixo e clique no link Product manuals. Na janela Tivoli Technical
Product Documents Alphabetical Listing, clique no link IBM Tivoli Enterprise
Console para acessar a biblioteca de produtos no Tivoli Information Center.
Nota: Se você imprimir documentos PDF em papel que não seja tamanho carta,
selecione a caixa de opções Ajustar à página na janela de Impressão do
Adobe Acrobat. Essa opção fica disponível quando você clica em Arquivo →
Imprimir. A opção Ajustar à página garante que a dimensão completa de
uma impressão de página tamanho carta seja impressa no papel utilizado.
Solicitando Publicações
Você pode solicitar muitas publicações Tivoli on-line no seguinte Web site:
http://www.elink.ibmlink.ibm.com/public/applications/publications/cgibin/pbi.cgi
Também é possível solicitar publicações por telefone ligando para um destes
números:
vi IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
v Nos Estados Unidos: 800-879-2755
v No Brasil: 0800-787-378
Em outros países, consulte o seguinte Web site para obter uma lista de números de
telefones:
http://www.ibm.com/software/tivoli/order-lit/
Entrando em Contato com o Suporte de Software
Se você encontrar problemas em quaisquer produtos Tivoli, consulte o Web site
IBM:
http://www.ibm.com/software/sysmgmt/products/support/
Para entrar em contato com o suporte de software, consulte o IBM Software Support
Guide no seguinte Web site:
http://techsupport.services.ibm.com/guides/handbook.html
O guia fornece informações sobre como entrar em contato com o IBM Software
Support, dependendo da gravidade do seu problema, além das seguintes
informações:
v Registro e elegibilidade
v Números de telefone e endereços de e-mail, dependendo do país em que você
estiver localizado
v Informações que você deve ter para entrar em contato com o IBM
Participando de Newsgroups
Os grupos de usuários fornecem a profissionais de software um fórum para a troca
de informações, conhecimento técnico e experiências relacionadas ao produto. Eles
estão localizados na Internet e estão disponíveis através de programas padrão de
leitura de notícias. Primeiramente, esses grupos são destinados à comunicação
usuário a usuário, e não substituem o suporte tradicional.
Para acessar um newsgroup, utilize as instruções adequadas a seu navegador.
Utilize essas instruções para um navegador Microsoft Internet Explorer.
1. Abra um navegador Internet Explorer.
2. No menu Ferramentas, clique em Opções da Internet.
3. Na janela Opções da Internet, clique na guia Programas.
4. Na lista Newsgroups, clique na seta para baixo e em Outlook Express.
5. Clique em OK.
6. Feche o navegador Internet Explorer e abra-o novamente.
7. Recorte e cole o endereço do newsgroup de um produto no campo Endereço
do navegador e pressione Enter parar abri-lo.
Utilize essas instruções para um navegador Netscape Navigator.
1. Abra o navegador Netscape Navigator.
2. No menu Edit, clique em Preferences. A janela Preferences é exibida.
Sobre Este Manual vii
3. Na exibição Category, clique em Mail & Newsgroups para exibir as definições
Mail & Newsgroups.
4. Selecione a caixa de opções Use Netscape mail as the default mail application.
5. Clique em OK.
6. Feche o navegador Netscape Navigator e abra-o novamente.
7. Recorte e cole o endereço do newsgroup de um produto no campo Adress do
navegador e pressione Enter parar abri-lo.
IBM Tivoli Enterprise Console:
news://news.software.ibm.com/ibm.software.tivoli.enterprise-console
IBM Tivoli NetView para UNIX e IBM Tivoli NetView para Windows:
news://news.software.ibm.com/ibm.software.tivoli.netview-unix-windows
Convenções Utilizadas neste Guia
Este guia utiliza diversas convenções para termos e ações especiais, comandos e
caminhos dependentes do sistema operacional e sintaxe de comandos.
Convenções de Tipo de Caractere
Este guia utiliza as seguintes convenções tipográficas:
Negrito
v Comandos em minúsculas e em maiúsculas e minúsculas que, de outra
forma seriam difíceis de distinguir do restante do texto
v Controles de interface (caixas de opções, botões de comando, botões de
opções, botões de rotação, campos, pastas, ícones, quadros de listagem,
itens dentro de quadros de listagem, listas com várias colunas,
contêineres, opções de menu, nomes de menus, guias, páginas de
propriedades), rótulos (como Dica: e Considerações sobre o sistema
operacional:)
v Palavras-chave e parâmetros no texto
Itálico
v Palavras definidas no texto
v Ênfases em palavras (palavras como palavras)
v Novos termos no texto (exceto em uma lista de definições)
v Variáveis e valores que devem ser fornecidos
Espaçamento Fixo
v Exemplos e exemplos de códigos
v Nomes de arquivos, palavras-chave de programação e outros elementos
difíceis de distinguir do restante do texto
v Texto da mensagem e prompts endereçados ao usuário
v Texto que o usuário deve digitar
v Valores para argumentos ou opções de comandos
Variáveis e Caminhos Dependentes do Sistema Operacional
Este guia utiliza a convenção UNIX para especificar variáveis de ambiente e para
notação de diretório.
viii IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Ao utilizar a linha de comandos Windows, substitua $variável por %variável% para
variáveis de ambiente e substitua cada barra (/) por uma barra invertida (\) nos
caminhos de diretório.
Nota: Se você estiver utilizando o bash shell em um sistema Windows, será
possível utilizar as convenções UNIX.
Sintaxe da Linha de Comandos
Este documento utiliza os seguintes caracteres especiais para definir a sintaxe do
comando:
[ ] Identifica um argumento opcional. Argumentos que não estão entre
colchetes são obrigatórios.
... Indica que você pode especificar diversos valores para o argumento
anterior.
| Indica informações mutuamente exclusivas. Você pode utilizar o
argumento à esquerda do separador ou o argumento à direita do
separador. Não utilize os dois argumentos em um mesmo uso do
comando.
{ } Delimita um conjunto de argumentos mutuamente exclusivos quando um
deles é exigido. Se os argumentos forem opcionais, virão entre colchetes ([
]).
Notas:
1. O número máximo de caracteres em um argumento é de 256.
2. Coloca valores de argumentos com espaços incorporados entre aspas simples
ou duplas.
Por exemplo:
wsetsrc [–S server] [–l label] [–n name] source
O argumento source é o único argumento requerido para o comando wsetsrc. Os
colchetes em volta dos outros argumentos indicam que eles são opcionais.
Outro exemplo é o comando wlsac:
wlsac [–l | –f format] [key... ] profile
Neste exemplo, os argumentos –l e –f format são mutuamente exclusivos e
opcionais. O argumento profile é necessário. O argumento key é opcional. Além
disso, as reticências (...) após o argumento key indicam que você pode especificar
vários nomes de chaves.
Outro exemplo é o comando wrb –import:
wrb –import {rule_pack | rule_set} ...
Neste exemplo, os argumentos rule_pack e rule_set são mutuamente exclusivos, mas
um dos argumentos deve ser especificado. Além disso, as reticências (...) indicam
que você pode especificar vários pacotes ou conjuntos de regras.
Sobre Este Manual ix
x IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Capítulo 1. Comandos
Este capítulo descreve como estabelecer um ambiente do Tivoli para utilizar os
comandos do Tivoli, e fornece detalhes sobre cada comando do Tivoli Enterprise
Console.
Estabelecendo o Ambiente do Tivoli
Quando o Tivoli Management Framework foi instalado, foram criados dois
arquivos de configuração que permitem estabelecer facilmente os caminhos de
pesquisa corretos e as variáveis de ambiente. Esses arquivos estão disponíveis em
qualquer cliente ou no servidor na TivoliManagement Region.
Utilize as etapas a seguir para configurar o ambiente do sistema UNIX para
executar comandos do Tivoli Enterprise:
1. Efetue login em um cliente Tivoli Enterprise ou no servidor Tivoli Enterprise no
qual o administrador do Tivoli Enterprise possui um alias com a super função
para a Tivoli Management Region. Consulte o Tivoli Management Framework -
Guia do Usuário para obter detalhes sobre como criar administradores do Tivoli
Enterprise com funções de autorização para a região.
2. Estão disponíveis dois scripts de inicialização e configuração de ambientes: um
para o shell Bourne e um para o shell C. Se você estiver utilizando o shell
Bourne, execute o comando a seguir:
. /etc/Tivoli/setup_env.sh
Se estiver utilizando a interface C, execute o comando a seguir:
source /etc/Tivoli/setup_env.csh
Emita os seguintes comandos a partir de um prompt do Windows para configurar
o ambiente do sistema Windows para comandos do Tivoli:
1. %SystemRoot%\system32\drivers\etc\Tivoli\setup_env
2. sh
Nota: O segundo comando é opcional. Alguns comandos do Windows são scripts
e devem ser executados com sh; muitos comandos podem ser executados a
partir da linha de comandos.
Agora, você tem um ambiente pronto para executar operações do Tivoli.
Utilizando os Comandos do Tivoli
Utilize os comandos do Tivoli para executar operações do sistema a partir de uma
linha de comandos ao invés de utilizar o desktop do Tivoli. Freqüentemente é
conveniente, ou mais apropriado, chamar uma operação de aplicativo de
gerenciamento do Tivoli na linha de comandos do que no desktop. Por exemplo:
v Talvez você não tenha acesso a uma exibição gráfica como, por exemplo, quando
efetua login por linha telefônica ou executa scripts de manutenção.
v Diversas operações serão agrupadas em um procedimento de base.
v Você utiliza o editor Emacs, não deseja trocar o teclado por um mouse e prefere
chamar o comando a partir de um shell.
v Uma operação não está disponível utilizando o desktop do Tivoli.
© Copyright IBM Corp. 2002 1
A maioria dos comandos de usuário final do Tivoli começa com um w para
identificá-los como comandos do Tivoli. Os comandos de usuário final do Tivoli
que não utilizam os serviços do Tivoli não começam com um w. A maior parte dos
comandos também é desenvolvida com a sintaxe w+verbo+objeto, que corresponde
à forma na qual você imagina a ação.
Por exemplo, para criar um usuário, utilize o comando wcrtusr. Para excluir um
usuário, utilize o comando wdelusr.
Referências do Objeto
Quando um objeto é referido a partir de um comando, a referência não é uma
absoluta de “referência absoluta do objeto” como as utilizadas na programação. Em
vez disso, é utilizado um nome conhecido do usuário. Esse nome conhecido é
tirado de um nome dado ao objeto pelo usuário da aplicação (por exemplo,
quando uma região de critério é criada).
Duas formas diferentes de nomes podem ser utilizadas com os comandos da linha
de comandos, da seguinte forma:
v Nomes registrados
v Caminhos do objeto
Os programas da linha de comandos do Tivoli oferecem suporte para os dois
esquemas de nomenclatura. Às vezes, será mais conveniente utilizar uma forma
sobre a outra.
Nomes Registrados
Cada região do Tivoli contém um registro de nomes. O registro de nomes é uma
tabela bidimensional que contém os nomes e tipos de objetos.
Nomes registrados são nomes de objetos que podem ser procurados no registro de
nomes por nome de instância e tipo de recurso.Todo objeto ou recurso possui um
nome e um tipo. Por exemplo, uma impressora pode ter o nome apple e o tipo
printer.
Todos os objetos na região do Tivoli que precisam ser procurados devem ser
registrados no registro de nomes quando criados, ter o registro cancelado quando
excluídos e ser movidos quando seu rótulo é alterado. Para a maioria dos recursos
no produto Tivoli Enterprise Console, essas ações são tratadas automaticamente.
Consulte o IBM Tivoli Management Framework Planning for Deployment Guide para
obter uma lista completa dos tipos de recursos e de informações sobre troca.
A utilização do registro de nomes facilita a troca de recursos entre várias regiões
do Tivoli. Consulte o IBM Tivoli Management Framework Planning for Deployment
Guide para obter uma descrição completa das conexões de regiões e inter-regiões
do Tivoli.
Utilize o comando wlookup para procurar um recurso. Por exemplo, para exibir
todos os tipos de recursos registrados, utilize o seguinte comando:
% wlookup –R
Consulte o IBM Tivoli Management Framework - Manual de Referência para obter uma
descrição detalhada e a sintaxe do comando wlookup.
2 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Outros comandos que utilizam nomes registrados são wls e wmv. Por exemplo,
para listar os objetos no desktop do administrador Jerry, insira o seguinte
comando:
wls @Administrator:jerry
em que Administrator é o recurso e jerry é a instância.
Caminhos de Objeto
Os caminhos de objeto são semelhantes aos nomes de caminhos dos sistemas de
arquivos e podem ser relativos ou absolutos. Um caminho absoluto é aquele que
inicia com um caractere de barra (/). Um caminho relativo pode começar com
qualquer caractere que não seja uma barra (/), incluindo os componentes especiais
de caminho para o diretório atual (.) and do diretório pai (..). Alguns exemplos de
nomes de caminho de objeto utilizados com argumentos para os comandos wls e
wmv são:
wls /Regions/Servers
wmv ../Servers/ayers-rock /Regions/Servers
A sintaxe para especificar um recurso utilizando o estilo de nome de caminho do
objeto é o seguinte:
/distinguished/parent/[type:]name
em que:
distinguished
É um tipo de recurso.
parent É o início do nome de caminho do objeto.
type É um rótulo explícito opcional.
name É a instância específica na qual se deseja executar alguma operação.
Utilize o identificador type opcional quando precisar nomear um determinado
recurso que possua o mesmo nome de algum outro recurso de um tipo diferente.
Por exemplo, suponha que a região de critério Engineering possua um gerenciador
de perfis chamado Servers e uma sub-região de critério chamada Servers. Para
especificar o gerenciador de perfis que está utilizando um nome de caminho de
objeto, utilize o seguinte comando:
wls /Regions/Engineering/ProfileManager:Servers
Comandos do Tivoli Enterprise Console
As seções a seguir descrevem resumidamente os comandos do Tivoli Enterprise
Console Tivoli Enterprise Console por componente.
Capítulo 1. Comandos 3
Comandos de Console
Comando Objetivo
tec_console Inicia um console de eventos.
wconsole Gerencia consoles de eventos.
wcrtdefcfg Cria uma configuração padrão no console de eventos.
wcrtebizgroups Cria os grupos de e-business no console de eventos.
wcrtmtgroups Cria um grupo de eventos para exibir hosts que estejam no modo de manutenção
no console de eventos.
wcrtnvgroups Cria os grupos de eventos requeridos para utilização do conjunto de regras
netview.rls.
wcrtteccfg Cria uma configuração padrão para o produto Tivoli Enterprise Console.
wlsemsg Lista eventos recebidos de um console. Esse comando requer os serviços do
Tivoli Management Framework.
wmigcon Migra os consoles do Tivoli Enterprise Console Versão 3.6, grupos de eventos,
filtros do grupo de eventos e operadores para a Versão 3.7.x, Versão 3.8 e Versão
3.9.
wsendresp Exibe uma resposta direta a um administrador.
wsetemsg Modifica um evento. Esse comando requer os serviços do Tivoli Management
Framework.
wtecexport Exporta definições do console de eventos para um arquivo.
wtecimport Importa definições do console de eventos de um arquivo para uma região
diferente do Tivoli.
Comandos de Origem
Comando Objetivo
wcrtsrc Cria uma origem no servidor de eventos.
wdelsrc Exclui uma fonte da lista do servidor de eventos.
wlssrc Lista fontes existentes no servidor de eventos.
wsetsrc Redefine atributos da fonte de eventos.
Comandos de Mensagem de Eventos
Comando Objetivo
postemsg Lança um evento no servidor de eventos. Esse comando não requer serviços do
Tivoli Management Framework.
postzmsg Lança um evento no servidor de eventos utilizando a comunicação não-Tivoli.
TECAgent Lança um evento ao servidor de eventos utilizando a comunicação Tivoli ou
não-Tivoli.
wpostemsg (Versão do Nó de
Extremidade)
Lança um evento no servidor de eventos. Esse comando requer os serviços do
Tivoli Management Framework.
wpostemsg (Versão do Nó
Gerenciado)
Lança um evento no servidor de eventos. Esse comando requer os serviços do
Tivoli Management Framework.
wpostzmsg (Versão do Nó de
Extremidade)
Lança um evento no servidor de eventos utilizando a comunicação de nó de
extremidade do Tivoli em um gateway de comunicação do Tivoli Enterprise
Console ou não-Tivoli diretamente no servidor de eventos.
4 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Comando Objetivo
wpostzmsg (Versão do Nó
Gerenciado)
Lança um evento ao servidor de eventos utilizando a comunicação do nó
gerenciado do Tivoli ou não-Tivoli.
Comandos do Servidor de Eventos
Comando Objetivo
wlsesvrcfg Lista os parâmetros de configuração de um servidor de eventos em execução.
wsetesvrcfg Define os parâmetros de configuração do servidor de eventos.
wstartesvr Inicia o servidor de eventos.
wstartmaint.sh Informa ao servidor de eventos que um host foi colocado no modo de
manutenção.
wstatesvr Exibe o status do servidor de eventos.
wstopesvr Pára o servidor de eventos.
wstopmaint.sh Informa ao servidor de eventos que um modo de manutenção programada ou
em andamento de um recurso da rede está sendo cancelado.
Comandos da Base de Regra
Comando Objetivo
chkclass Verifica a validade de um arquivo de definições da classe de eventos em relação
a um diretório de base de regras. Esse comando destina-se ao desenvolvimento
de classes em um ambiente utilizando a comunicação não-Tivoli.
upgrade_gui.sh Faz upgrade de regras geradas pela versão 3.6.2 e versões anteriores do
construtor de regras para a sintaxe suportada pelo compilador de regras
fornecido nesta versão do produto Tivoli Enterprise Console.
wchkclass Verifica a validade de um arquivo de definições da classe de eventos em relação
a um diretório de base de regras. Esse comando se destina ao desenvolvimento
de classes em um ambiente Tivoli Enterprise Console.
wrb Gerencia bases de regras.
wrb_default_rb Desativa os conjuntos de regras ativas na base de regras padrão.
wrbupgrade Faz upgrade de bases de regras e arquivos BAROC de eventos criados com
versões do Tivoli Enterprise Console anteriores à 3.7 para o formato da versão 3.7
e posteriores.
Comandos do Banco de Dados
Comando Objetivo
wdbconfig.sh Executa os scripts de configuração gerados do banco de dados.
wdbmaint.sh Atualiza as estatísticas de distribuição de dados do banco de dados e reorganiza
o banco de dados.
wtdbclear Limpa os eventos do banco de dados de eventos.
wtdbclear.pl Limpa os eventos do banco de dados de eventos.
wtdbspace Fornece estatísticas para o banco de dados.
wtdbstat Exibe o status do servidor de banco de dados.
wtdumper Gera um relatório de eventos dos eventos processados do repositório de eventos.
Capítulo 1. Comandos 5
Comando Objetivo
wtdumprl Gera um relatório de eventos recebidos do log de recepção.
wtdumptr Gera um relatório de tarefas concluídas.
Comandos do Adapter Configuration Facility
Comando Objetivo
waddac Inclui um registro de configuração para um perfil de configuração do adaptador.
wdelac Remove um registro de configuração do adaptador de um perfil de configuração
do adaptador.
wlsac Mostra registros de configuração do adaptador a partir de um perfil de
configuração do adaptador.
wlsaddflt Mostra registros de configuração do adaptador a partir de um perfil de
configuração do adaptador.
wlsadenv Mostra uma lista instalada de variáveis de ambiente Event específicas do
adaptador Event Integration Facility.
wlsadgui Mostra uma ligação instalada para ferramentas de configuração estendida
específicas do adaptador.
wlsadval Mostra informações de validação instalada para um tipo de adaptador.
wlsaeenv Mostra as variáveis de ambiente disponíveis em um nó de extremidade do perfil
de configuração do adaptador.
wsetac Modifica um registro de configuração do adaptador existente em um perfil de
configuração do adaptador.
wsetaddflt Inclui ou define um registro de configuração do adaptador para um padrão de
tipo de adaptador.
wsetadenv Instala uma lista de variáveis de ambiente do Event Integration Facility
reconhecidas para um tipo de adaptador.
wsetadgui Instala uma ligação da GUI do Recurso de Configuração do Adaptador a uma
ferramenta de configuração gráfica específica do tipo.
wsetadval Instala informações de validação para um tipo de adaptador.
wsetaeenv Modifica variáveis de ambiente armazenadas nos nós de extremidade do perfil
de configuração do adaptador.
wstoptecgw Pára o gateway do Tivoli Enterprise Console.
wtouchac Atualiza a hora de modificação em um registro do perfil de configuração do
adaptador para forçar a redistribuição.
Comandos do Adaptador
Comando Objetivo
wsighup Recarrega os arquivos de configuração e formatados para o adaptador do log de
eventos do Windows e do Windows NT.
6 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
chkclass
Verifica a validade de um arquivo de definições da classe de eventos em relação a
um diretório da base de regras.
Sintaxe
chkclass [–k rule_base_dir] class_file
Descrição
O comando chkclass assegura que um arquivo de definições da classe de eventos é
válido para o diretório de base de regras especificado pelo argumento rule_base_dir.
O argumento rule_base_dir utilizado com a opção –k é opcional somente se você
não tiver definido a variável de ambiente $TEC_KB_DIR (ela não é definida
automaticamente). Esse comando é fornecido para desenvolver classes em um
sistema que não tem o Tivoli instalado.
Nota: Se o Tivoli Management Framework estiver instalado no sistema, utilize o
comando wchkclass.
Autorização
Nenhuma
Opções
class_file
Especifica o caminho do arquivo de definições da classe de eventos a ser
verificado. O argumento path deve especificar um nome de caminho
absoluto.
–k rule_base_dir
Especifica o diretório da base de regras. O valor padrão é o diretório
definido pela variável de ambiente $TEC_KB_DIR.
Exemplos
O exemplo a seguir verifica o arquivo de definições de classes de eventos
/install/bin/hpux/TME/TEC /classfile1 contra o diretório de base de regra
especificado pela variável de ambiente $TEC_KB_DIR:
chkclass /install/bin/hpux/TME/TEC/classfile1
Consulte Também
wchkclass
Capítulo 1. Comandos 7
postemsg
Lança um evento no servidor de eventos utilizando a comunicação não-Tivoli.
Sintaxe
postemsg –S server | –f configuration_file [–m message] [–r severity] [attribute=value...]
class source
Descrição
O comando postemsg envia um evento a um servidor de eventos. Esse comando
não requer o uso dos serviços do Tivoli Management Framework e funciona em
ambientes em que o software Tivoli não está instalado.
Notas:
1. Embora esse comando ainda tenha suporte, o comando postzmsg é preferido
para enviar eventos utilizando a comunicação não-Tivoli.
2. Se o Tivoli Management Framework estiver instalado no sistema, você poderá
utilizar o comando wpostzmsg (Versão do Nó Gerenciado) ou wpostzmsg
(Versão do Nó de Extremidade).
3. Como os arquivos de cache não podem ser compartilhados por aplicativos,
você não deve utilizar um arquivo de configuração para esse comando que está
sendo utilizado por outro programa (como um adaptador).
Como esse comando não tem acesso aos catálogos de mensagens dos pacotes de
suporte a idiomas, postemsg exibe mensagens de erros somente em inglês.
Autorização
Nenhuma
Opções
attribute=value
Atribui um valor a qualquer atributo válido. O atributo deve ser um
definido para a classe de eventos. Separe várias expressões attribute=value
com espaços.
class Especifica a classe do evento. Deve corresponder a uma classe que esteja
configurada no servidor. As classes são definidas pelo adaptador e listadas
no arquivo BAROC do adaptador. Se houver algum espaço em branco no
nome da classe, coloque o nome da classe entre aspas duplas.
source Especifica a fonte do evento. Se houver algum espaço em branco no nome
de origem, coloque o nome de origem entre aspas duplas.
–f configuration_file
Especifica o nome do arquivo de configuração do adaptador. Você deve
especificar o argumento –S ou o argumento –f. Consulte a publicação IBM
Tivoli Enterprise Console Event Integration Facility Reference para obter
informações adicionais sobre os arquivos de configuração.
–m message
Especifica o texto do evento, entre aspas duplas.
–r severity
Especifica uma gravidade. A gravidade deve ser uma definida para a classe
de eventos.
8 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
–S server
Especifica o nome do host ou endereço IP do servidor. Utilize essa opção
apenas se o portmapper estiver sendo executado no servidor de eventos.
Você deve especificar o argumento –S ou o argumento –f.
Exemplos
O exemplo a seguir para ambientes UNIX envia uma mensagem de teste que exibe
um evento Su_Failure nos consoles de eventos:
postemsg -S tecbox -r WARNING -m "su login failure." Su_Failure LOGFILE
Consulte Também
postzmsg, TECAgent, wpostemsg (Versão do Nó de Extremidade), wpostemsg
(Versão do Nó Gerenciado), wpostzmsg (Versão do Nó de Extremidade),
wpostzmsg (Versão do Nó Gerenciado), wsetemsg
Capítulo 1. Comandos 9
postzmsg
Lança um evento no servidor de eventos utilizando a comunicação não-Tivoli.
Sintaxe
postzmsg –S server | –f configuration_file [–m message] [–r severity] [attribute=value...]
class source
Descrição
O comando postzmsg envia um evento a um servidor de eventos. Esse comando
não requer o uso dos serviços do Tivoli Management Framework e funciona em
ambientes em que o software Tivoli não está instalado. Como esse comando não
tem acesso aos catálogos de mensagens dos pacotes de suporte a idiomas,
postzmsg exibe mensagens de erros somente em inglês.
Notas:
1. Se o Tivoli Management Framework estiver instalado no sistema, você poderá
utilizar o comando wpostzmsg (Versão do Nó de Extremidade) ou wpostzmsg
(Versão do Nó Gerenciado).
2. Como os arquivos de cache não podem ser compartilhados por aplicativos,
você não deve utilizar um arquivo de configuração para esse comando que está
sendo utilizado por outro programa (como um adaptador).
Autorização
Nenhuma
Opções
attribute=value
Atribui um valor a qualquer atributo válido. O atributo deve ser um
definido para a classe de eventos. Separe várias expressões attribute=value
com espaços.
class Especifica a classe do evento. Deve corresponder a uma classe que esteja
configurada no servidor. As classes são definidas pelo adaptador e listadas
no arquivo BAROC do adaptador. Se houver algum espaço em branco no
nome da classe, coloque o nome da classe entre aspas duplas.
source Especifica a fonte do evento. Se houver algum espaço em branco no nome
de origem, coloque o nome de origem entre aspas duplas.
–f configuration_file
Especifica o nome do arquivo de configuração. Você deve especificar o
argumento –S ou o argumento –f. Consulte a publicação IBM Tivoli
Enterprise Console Event Integration Facility Reference para obter informações
adicionais sobre os arquivos de configuração.
–m message
O texto do evento, entre aspas duplas.
–r severity
Especifica uma gravidade. A gravidade deve ser uma definida para a classe
de eventos.
–S server
Especifica o nome do host ou endereço IP do servidor. Utilize essa opção
10 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
apenas se o portmapper estiver sendo executado no servidor de eventos.
Você deve especificar o argumento –S ou o argumento –f.
Exemplos
O exemplo a seguir para ambientes UNIX envia uma mensagem de teste que exibe
um evento Su_Failure nos consoles de eventos:
postzmsg -S tecbox –r WARNING –m "su login failure." Su_Failure LOGFILE
Consulte Também
postemsg, TECAgent, wpostemsg (Versão do Nó de Extremidade), wpostemsg
(Versão do Nó Gerenciado), wpostzmsg (Versão do Nó de Extremidade),
wpostzmsg (Versão do Nó Gerenciado), wsetemsg
Capítulo 1. Comandos 11
tec_console
Inicia o console de eventos do Tivoli Enterprise Console.
Sintaxe
tec_console [–u userid] [–p password] [–h hostname[:port]] [–e event_group]
[–nowindow] [&]
Descrição
O comando tec_console lança o console de eventos. Esse comando é encontrado
em $BINDIR/bin em um nó gerenciado com o console de eventos instalado. Em
qualquer outro host, o comando é localizado no diretório de instalação do console
de eventos.
Esse comando pode ser executado em segundo plano, para fazer com que o
prompt de comandos da sessão retorne. Ao executar esse comando em um nó
gerenciado, o ambiente Tivoli deve ser inicializado.
Ao emitir o comando tec_console a partir de shell bash em um sistema Windows,
inclua a extensão de nome do arquivo .cmd, por exemplo:
tec_console.cmd &
O servidor de UI (Interface com o Usuário) processa interfaces com o console do
evento para obter eventos do repositório de eventos e para empacotar pedidos de
atualização do banco de dados e os passa para o processo de dispatch do Tivoli
Enterprise Console.
Um diretório .tmeconsole que salva os valores globais para o console do usuário é
criado no diretório inicial do usuário.
Você deve ter a opção login do cliente remoto do Tivoli Management Framework
definida como TRUE para esse comando funcionar. Você pode exibir a
configuração atual com o comando odadmin odinfo. Para definir essa opção,
utilize o seguinte comando:
odadmin set_allow_rconnect TRUE
A alteração é efetivada imediatamente.
Autorização
Para operadores: usuário, RIM_view, RIM_update
Para administradores: user, RIM_view, RIM_update, sênior
Os administradores e operadores do Tivoli Enterprise Console e requerem as
funções do Tivoli Management Region como mostrado na tabela a seguir. Mostra
também as exibições Tivoli Enterprise Console disponíveis aos dois tipos de
usuários. Consulte o Tivoli Enterprise Console - Guia do Usuário para obter
informações adicionais sobre as funções requeridas para os usuários do Tivoli
Enterprise Console.
12 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Usuário do
Console
Funções do Tivoli
Management Region Exibições do Console
Administrador RIM_view, RIM_update,
sênior
Exibições da Configuração, Resumo e
Prioridade e Visualizador de Eventos
Operador RIM_view, RIM_update, user Exibições de Resumo e Prioridade e
Visualizador de Eventos
Opções
& Execute o comando em segundo plano para que o prompt de comandos
esteja disponível para uso.
–e event_group
Mostra o grupo de eventos especificado no Visualizador de Eventos
quando o console inicia.
Nota: Para essa opção, você deve designar um nome do grupo de eventos
de várias palavras de modo diferente, dependendo de você estar
utilizando um sistema operacional UNIX ou um sistema operacional
Windows. Em todos os sistemas operacionais, o nome do grupo de
eventos faz distinção entre maiúsculas e minúsculas.
Para os sistemas operacionais UNIX, coloque o nome do grupo de
eventos entre aspas duplas:
tec_console -e "All Events"
Para os sistemas operacionais Windows, não coloque o nome do
grupo de eventos entre aspas duplas:
tec_console.cmd -e All Events
–h hostname[:port]
O host deve ser um nó gerenciado em que o ID do usuário e a senha
devem ser autenticados pelo Tivoli Management Framework. Especifique
essa opção como hostname:port se uma porta diferente da porta 94 estiver
sendo utilizada.
–nowindow
Suprime a janela do DOS (somente para sistema Windows).
–p password
A senha do ID de login do administrador do Tivoli.
–u userid
Seu ID de login de administrador do Tivoli.
Exemplos
O exemplo a seguir inicia um console de eventos em um host UNIX em segundo
plano. O usuário deverá fornecer o nome do host, o ID de login e a senha.
tec_console &
O exemplo a seguir inicia um console de eventos em um host Windows em
segundo plano e mostra o grupo de eventos do NT no Visualizador de Eventos. O
usuário deverá fornecer o nome do host, o ID de login e a senha.
tec_console.cmd -e NT &
Capítulo 1. Comandos 13
TECAgent
Lança um evento ao servidor de eventos utilizando a comunicação Tivoli ou
não-Tivoli.
Sintaxe
java com.tivoli.tec.event_delivery.TECAgent SENDER –f configuration_file [–m
message] [–r severity] [attribute=value...] class source
Descrição
O comando TECAgent envia um evento para um servidor de eventos. Esse
comando pode funcionar com o transporte do nó de extremidade, transporte do nó
gerenciado ou comunicação não-Tivoli, dependendo da configuração.
Nota: Como os arquivos de cache não podem ser compartilhados por aplicativos,
você não deve utilizar um arquivo de configuração para esse comando que
está sendo utilizado por outro programa (como um adaptador).
O comando TECAgent está contido no evd.jar que pode ser localizado em
$BINDIR/../generic_unix/TME/TEC. Antes de executar esse comando, é
necessário fazer a seguinte configuração:
v Para utilizar o nó gerenciado (TME) ou o transporte do nó de extremidade (LCF)
no arquivo de configuração, será necessário iniciar o ambiente correto do Tivoli,
setup_env.sh ou lcf_env.sh
v Adicione o arquivo executável Java em seu caminho. Um arquivo executável
Java fornecido com o produto Tivoli Enterprise Console está em
$BINDIR/TME/TEC/jre/bin.
v Adicione os arquivos jar apropriados no CLASSPATH a partir de
$BINDIR/../generic_unix/TME/TEC:
– evd.jar e log.jar
– jcf.jar, ibmjsse.jar e jsafe.zip se for utilizar o transporte do nó gerenciado (TME)
– zce.jar e xerces-3.2.1.jar se for executar State Based Correlation
Autorização
usuário
Opções
attribute=value...
Atribui um valor a qualquer atributo válido. O atributo deve ser um
definido para a classe de eventos. Separe várias expressões attribute=value
com espaços.
class Especifica a classe do evento. Deve corresponder a uma classe que esteja
configurada no servidor. As classes são definidas pelo adaptador e estão
relacionadas no arquivo BAROC do adaptador. Se houver algum espaço
em branco no nome da classe, coloque o nome da classe entre aspas
duplas.
source Especifica a fonte do evento. Se houver algum espaço em branco no nome
de origem, coloque o nome de origem entre aspas duplas.
–f configuration_file
Especifica o nome do arquivo de configuração. Consulte a publicação IBM
14 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Tivoli Enterprise Console Event Integration Facility Reference para obter
informações adicionais sobre os arquivos de configuração.
–m message
O texto do evento, entre aspas duplas.
–r severity
Especifica uma gravidade. A gravidade deve ser uma definida para a classe
de eventos.
Exemplos
O exemplo a seguir envia uma mensagem de teste que exibe um evento Su_Failure
nos consoles de eventos:
java com.tivoli.tec.event_delivery.TECAgent SENDER –f myconfig.conf
–m "su login failure." Su_Failure LOGFILE
Consulte Também
postemsg, postzmsg, wpostemsg (Versão do Nó de Extremidade), wpostemsg
(Versão do Nó Gerenciado), wpostzmsg (Versão do Nó de Extremidade),
wpostzmsg (Versão do Nó Gerenciado), wsetemsg
Capítulo 1. Comandos 15
upgrade_gui.sh
Faz upgrade de regras geradas pela versão 3.6.2 e versões anteriores do construtor
de regras para a sintaxe suportada pelo compilador de regras fornecido nesta
versão do produto Tivoli Enterprise Console.
Sintaxe
upgrade_gui.sh rule_base_dir
Descrição
Se você possuir regras que foram geradas pela versão 3.6.2 e no construtor de
regras anterior do Tivoli Enterprise Console, elas foram armazenadas no arquivo
$BINDIR/TME/TEC/rulebase/TEC_RULES/.rule_builder.pro. Você pode utilizar o
script upgrade_gui.sh no diretório $BINDIR/TME/RULE_BUILDER para converter
essas regras para a sintaxe suportada pelo compilador de regras fornecido nesta
versão do produto Tivoli Enterprise Console. As regras convertidas se beneficiam
dos recursos implementados pela versão mais recente do compilador e são mais
fáceis de serem lidas. Se você converter regras com esse script, não poderá mais
editar as regras convertidas com o construtor de regras — deverá utilizar um
editor de texto.
Nota: Faça uma cópia de backup do arquivo .rule_builder.pro antes de executar
esse script.
O script faz upgrades das regras de cada conjunto de regras no arquivo
.rule_builder.pro e os grava nos arquivos rule_set_name.rls no subdiretório
TEC_RULES da base de regra. O arquivo .rule_builder.pro permanece vazio.
Autorização
Nenhuma
Opções
rule_base_dir
O diretório que contém a base de regra com as regras do construtor no
qual será feito upgrade.
Exemplos
O exemplo a seguir faz upgrade das regras do construtor de regras para a base de
regra localizada no diretório /rulebases/test/test001:
upgrade_gui.sh /rulebases/test/test001
16 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
waddac
Inclui um registro de configuração para um perfil de configuração do adaptador.
Sintaxe
waddac adapter_details type profile
Descrição
O comando waddac adiciona um registro para configurar um adaptador de
eventos do Tivoli Enterprise Console para um perfil existente de configuração do
adaptador. Quando distribuído para nós gerenciados assinantes, o novo registro
torna efetiva a configuração do adaptador refletida pelos argumentos adapter_details
fornecidos, combinada com qualquer padrão específico para o tipo instalado.
Cada tipo de adaptador em cada perfil de configuração do adaptador pode ser
suportado por critérios padrão para fornecer valores iniciais para partes da
configuração não-fornecidas por uma chamada waddac. De forma semelhante, os
critérios de validação podem estar presentes para assegurar que uma determinada
configuração seja válida, de acordo com as necessidades de implementação do
adaptador de eventos, particularidades da instalação local e questões de segurança.
O comando waddac grava o valor-chave do novo registro de configuração do
adaptador como saída padrão. Posteriormente, o valor de chave pode ser utilizado
para modificar ou remover o registro. Você pode ver o valor de chave na parte
superior direita do painel de entrada do perfil de configuração do adaptador ou
utilizando o comando wlsac.
Autorização
admin
Opções
adapter_details
Fornece as informações específicas de configuração do adaptador como
caminhos de distribuição, IDs do usuário e filtragem do adaptador que são
utilizadas para os parâmetros do adaptador.
–b flag=value
Define o flag do comportamento do nó de extremidade fornecido
com o value fornecido. Sinalizadores de comportamento de nó de
extremidade são interpretados durante situações especiais quando
os perfis são distribuídos, por exemplo, ao processar um registro
marcado como tendo sido excluído. Os sinalizadores específicos
suportados variam por nó de extremidade, mas os atualmente
suportados incluem o seguinte:
action_fail
Controla o tratamento de defeitos de pedidos de
distribuição antes de (!command) e depois de (!!command).
Para obter informações adicionais sobre esses pedidos,
consulte a opção –D. Os valores são:
abort Parar distribuição.
ignore Ignorar todas as falhas.
Capítulo 1. Comandos 17
report Relata falhas mas continua com a atividade de
distribuição, o comportamento padrão.
expand
Controla se as referências para as variáveis de contexto de
nó de extremidade do formato variable nos atributos de
registro devem ser expandidas pelo código de nó de
extremidade quando o perfil é distribuído. O valor da
variável pode ser no para desativar a expansão, yes para
ativá-la para todos os atributos (o comportamento padrão)
ou uma lista de nomes de atributos separados por vírgulas
para ser expandida seletivamente apenas dentro dos
valores desses atributos.
rm_on_del
Indica ao código de nó de extremidade se os arquivos de
configuração e os arquivos distribuídos deverão ser
removidos quando o registro for distribuído depois de ser
removido. O valor pode ser yes (para forçar a remoção, o
comportamento padrão), no (para desativar a remoção e
desse modo deixar os arquivos no lugar após a exclusão do
registro) ou conf (para remover apenas o arquivo de
configuração do adaptador principal).
run_actions
Controla se serão executados os pedidos de distribuição
antes de (!comando) e depois de (!!comando). Para obter
informações adicionais sobre esses pedidos, consulte a
opção –D. O valor pode ser sim ou não, sendo que sim é o
valor padrão.
Os sinalizadores de comportamento ou valores de sinalizadores
que não são entendidos, são permitidos (a não ser que o critério de
validação os rejeite) e ignorados pelo código de nó de extremidade.
–c comment
Texto de comentário a ser associado ao novo registro do perfil de
configuração do adaptador. O texto de comentário é gravado no
arquivo de configuração quando ele for criado na próxima vez que
o perfil for distribuído.
–D destination=source
Solicita que o arquivo source seja distribuído ao arquivo destination
em cada host de assinatura quando o perfil for distribuído. Se o
nome de destination não começar com um caractere de barra, o
nome real do arquivo será formado anexando destination ao
diretório de destino, conforme fornecido por uma opção –d (ou a
partir de padrões de critério).
Em vez do formato destination=source para um pedido de
distribuição, a cadeia pode ser do formato !command ou !!command.
O comando fornecido, que pode ser qualquer instrução válida para
o interpretador da linha de comandos dependente do sistema
operacional presente em nós de assinantes (geralmente, /bin/sh,
mas pode ser diferente em plataformas que não sejam UNIX), é
executado antes (um !) ou após (!!) as informações de configuração
e todos os arquivos distribuídos terem sido gravados.
Podem ser fornecidas várias opções –D.
18 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
–d dir O diretório nos nós de assinatura para os quais os arquivos de
configuração do adaptador devem ser distribuídos.
–e name=value
Define uma variável de ambiente a ser colocada no arquivo de
configuração do adaptador. Podem ser fornecidos tantos
argumentos –e quantos forem desejados para organizar um
número arbitrário de variáveis de ambiente a serem criadas.
Algumas variáveis de ambiente são entendidas diretamente pelas
bibliotecas do adaptador de eventos e pela operação do adaptador
básico de controle. Outras variáveis podem ser utilizadas em um
nível superior por adaptadores específicos.
–f filter
Define um filtro de eventos a ser colocado no arquivo de
configuração do adaptador. A cadeia filter deve apresentar a
seguinte forma:
Attribute=Value;Attribute=Value;Attribute=Value;...
A cadeia inteira precisa estar entre aspas para prevenir que o
interpretador da linha de comandos reaja aos sinais de ponto e
vírgula. Para criar um filtro que inicialmente esteja em um estado
desativado, a cadeia pode receber o prefixo #ilter:. Portanto,
waddac -f ’#ilter:Class=LogFile_Base;’ acp1
adiciona um único registro de filtro desativado para o novo perfil
acp1. (os filtros ativados são prefixados com Filtro:).
Podem ser fornecidas várias opções –f.
–F filter_cache
Define um cache de filtros de eventos a ser colocado no arquivo de
configuração do adaptador. A cadeia filter_cache deve ter o seguinte
formato:
Attribute=Value;Attribute=Value;Attribute=Value;...
A cadeia inteira precisa estar entre aspas para prevenir que o
interpretador da linha de comandos reaja aos sinais de ponto e
vírgula. Para criar um cache de filtro que inicialmente está em um
estado desativado, a cadeia pode receber o prefixo #ilterCache:.
Portanto,
waddac -F ’#ilterCache:Class=LogFile_Base;’ acp1
adiciona um único registro de cache de filtro desativado para o
novo perfil acp1. (os caches de filtro ativados recebem o prefixo
FilterCache:).
Muitas opções –F podem ser fornecidas.
–g gid Valor do ID de grupo a ser utilizado para arquivos e comandos
distribuídos em nós de extremidade assinantes. O gid pode ser
fornecido como um nome ou valor numérico.
–i on|off[,idname]
Especifica se o adaptador deve ser atribuído como um identificador
exclusivo e qual identificador utilizar. Utilize essa opção ao
Capítulo 1. Comandos 19
executar vários adaptadores no mesmo sistema para atribuir
identificadores exclusivos para os adaptadores. Especifique on|off
para indicar se deve ser utilizado um identificador e especifique
idname para indicar o identificador a ser utilizado. Se você
especificar –i on sem idname, o adaptador não terá um ID após a
distribuição do perfil. Se você especificar –i off com idname, o
registro da configuração conterá o ID mas o adaptador não terá um
ID após a distribuição do perfil. Você pode alterar o registro de
configuração utilizando o comando wsetac.
–m prefiltermode
Define o PreFilterMode a ser colocado no arquivo de configuração
do adaptador para os adaptadores Windows e NetWare. Os valores
válidos são IN, in, OUT e out. O valor padrão é OUT. Se você
utilizar IN ou in, também deve fornecer o parâmetro –p para
especificar um PreFilter. O exemplo a seguir mostra um comando
utilizando este argumento:
waddac -a -m ’OUT’ -p ’Log=System’ 1 ACPprofile
–p prefilter
Define o PreFilters a ser colocado no arquivo de configuração do
adaptador para os adaptadores Windows e NetWare. Você deve
especificar pelo menos a especificação do log e, opcionalmente, as
especificações de EventId, EventType e Source. O exemplo a seguir
mostra um comando utilizando este argumento:
waddac -a -p ’Log=Security’ 1 ACPprofile
–t target
O nome do arquivo de configuração principal do adaptador, com
um extensão do arquivo .conf (conhecido geralmente como o
arquivo CONF). O nome completo de arquivo para esse arquivo é
formado anexando-se target ao valor fornecido para dir com a
opção –d (observe que o critério padrão é normalmente
estabelecido para definir target e targdir com valores apropriados).
–u uid Valor do ID de usuário a ser utilizado para arquivos e comandos
distribuídos em nós de extremidade assinantes. O uid pode ser
fornecido como um nome ou valor de ID numérico.
profile O perfil de configuração do adaptador ao qual o novo registro de
configuração do adaptador deve ser incluído.
type Fornece o tipo do adaptador para o novo adaptador. O tipo de adaptador é
utilizado geralmente para dirigir os trabalhos dos critérios de validação e
padrão. Se forem fornecidos tipos de adaptadores desconhecidos para
waddac, os critérios de validação no perfil de configuração do adaptador
de destino poderão rejeitar o novo registro. Para ver os tipos disponíveis,
utilize o comando wlsaddflt.
Exemplos
O exemplo a seguir inclui uma entrada do perfil de configuração do adaptador
com o comentário “My Logfile” ao arquivo CONF, um ID de usuário 0 e um ID de
grupo 0 para um adaptador do tipo tecad_logfile_solaris2 no perfil denominado
Perfil ACP:
waddac -c "My_Logfile" -u 0 -g 0 tecad_logfile_solaris2 "ACP Profile"
20 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Consulte Também
wdelac, wlsac, wsetac, wsetaddflt
Capítulo 1. Comandos 21
wchkclass
Verifica a validade de um arquivo de definições da classe de eventos em relação a
um diretório da base de regras.
Sintaxe
wchkclass [–S server] [–a class_file | –b class_file] [[host:]path] ... rule_base
Descrição
O comando wchkclass assegura que um arquivo de definições da classe de eventos
é válido para o diretório de base de regra especificado pelo argumento rule_base.
Esse comando é fornecido para desenvolver classes em um sistema com o Tivoli
Management Framework instalado. Se o Tivoli Management Framework não
estiver instalado, utilize o comando chkclass.
Autorização
usuário
Opções
host:path
Especifica o host que contém o arquivo de classe a ser verificado e o
caminho do arquivo de classe a ser verificado. Se você não especificar este
argumento, a validade da base de regras atual será verificada. Separe os
vários caminhos de arquivos com um espaço.
rule_base
Especifica o nome da base de regras em relação ao qual será verificado o
arquivo de definição de classe.
–a class_file
Inicia a verificação como se o arquivo de classe especificado fosse inserido
depois do arquivo de classe especificado na base de regras.
–b class_file
Inicia a verificação como se o arquivo de classe especificado fosse inserido
antes do arquivo de classe especificado na base de regras.
–S server
Especifica o nome do servidor de eventos no formato de registro de nomes.
O servidor padrão é o servidor de eventos local. Para indicar um servidor
remoto, especifique @EventServer#tmr, em que tmr é o nome de uma região
Tivoli.
Exemplos
O exemplo a seguir verifica o arquivo de definição de classe de eventos
/install/bin/hpux/TME/TEC /classfile1 em comparação com a base de regra rb1:
wchkclass /install/bin/hpux/TME/TEC/classfile1 rb1
Consulte Também
chkclass
22 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
wconsole
Gerencia consoles de eventos.
Sintaxe
wconsole [option [suboption]]
Descrição
Utilize o comando wconsole para criar, copiar, excluir e listar consoles de eventos,
além de configurar, atribuir ou gerenciar de outra forma grupos de eventos e filtros
de grupos de eventos.
A primeira opção do comando wconsole especifica sua função principal. As
subopções seguintes são válidas somente dentro do contexto da primeira opção.
Autorização
sênior (função da região do comando apenas, sem opções)
Funções da região para opções específicas do comando wconsole são mostradas na
tabela a seguir, juntamente com descrições resumidas das opções.
Opção Descrição Funções da Região
–addegflt Inclui um novo filtro em um
grupo de eventos.
RIM_view, RIM_update,
sênior
–assigneg Atribui um grupo de eventos
a uma definição do console
de eventos.
RIM_view, RIM_update,
sênior
–assignop Atribui operadores a uma
definição do console de
eventos.
RIM_view, RIM_update,
sênior
–copyconsole Copia grupos de eventos,
filtros do grupo de eventos e
atribuições de função de
autorização do console de
eventos para outra definição
de console.
RIM_view, RIM_update,
sênior
–crtconsole Cria uma nova definição do
console de eventos.
RIM_view, RIM_update,
sênior
–crteg Cria um novo grupo de
eventos.
RIM_view, RIM_update,
sênior
–crtoperator Cria um novo operador de
console.
RIM_view, RIM_update,
sênior
–delconsole Exclui uma definição do
console de eventos.
RIM_view, RIM_update,
sênior
–deleg Exclui um ou mais grupos de
eventos.
RIM_view, RIM_update,
sênior
–delegflt Exclui um ou mais filtros de
um grupo de eventos.
RIM_view, RIM_update,
sênior
–deloperator Exclui um operador de
console existente.
RIM_view, RIM_update,
sênior
Capítulo 1. Comandos 23
Opção Descrição Funções da Região
–lsassigneg Lista grupos de eventos
atribuídos a uma definição
do console de eventos.
RIM_view, RIM_update, user
–lsconsole Lista definições do console
de eventos.
RIM_view, RIM_update, user
–lsconsoleup Lista os consoles em
execução atualmente.
RIM_view, RIM_update, user
–lseg Lista grupos de eventos. RIM_view, RIM_update, user
–lsoperator Lista a definição do
operador.
RIM_view, RIM_update, user
–setconsole Altera o nome e a descrição
de uma definição do console
de eventos.
RIM_view, RIM_update,
sênior
–seteg Altera o nome e a descrição
de um grupo de eventos.
RIM_view, RIM_update,
sênior
–setegflt Altera o nome e a descrição
de um filtro do grupo de
eventos.
RIM_view, RIM_update,
sênior
–unassigneg Retira a atribuição de um ou
mais grupos de eventos de
uma definição do console de
eventos.
RIM_view, RIM_update,
sênior
–unassignop Retira a atribuição de
operadores de uma definição
do console de eventos.
RIM_view, RIM_update,
sênior
Notas
v Ao emitir o comando wconsole a partir de shell bash em um sistema Windows,
inclua a extensão de nome do arquivo .cmd, por exemplo:
wconsole.cmd -delconsole -h mfoster -u Administrator \
-p chief10 -n “Personnel Systems”
v Antes de executar o comando wconsole em um nó gerenciado, verifique se o
ambiente Tivoli foi inicializado.
v Encerre os consoles de eventos cujas propriedades sejam destinadas a alterações.
Quando as alterações tiverem sido concluídas, reinicie os consoles para que elas
sejam efetivadas.
Opções
Cada opção do comando wconsole contém as subopções –h, –u e –p opcionais,
para especificar o nome do host, o ID do usuário e a senha respectivamente, para
efetuar login no host do nó gerenciado em que o ID do usuário e a senha devem
ser autenticados pelo Tivoli Management Framework. Se você não especificar essas
subopções e estiver executando o comando wconsole em um nó gerenciado, será
utilizado o ID do usuário registrado atualmente. Caso contrário, se você estiver
executando em um host em um ambiente não-Tivoli, a janela de login será exibida.
Nota: Se você estiver executando o comando wconsole em um nó gerenciado com
o sistema operacional AIX e tiver efetuado login como root, deverá utilizar
as subopções –h, –u e –p para especificar explicitamente o nome do host, o
24 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
ID do usuário e a senha para impedir a exibição da janela de login. Isso não
é necessário se você tiver efetuado login em um sistema AIX sob outro ID
do usuário.
As subopções –h, –u e –p são mostradas nas instruções de sintaxe desta seção, mas
suas definições estão somente na tabela a seguir.
Subopção Comum Definição
–h host[:port] O nome do nó gerenciado em que o ID do usuário e a
senha devem ser autenticados pelo Tivoli Management
Framework. Especifique o número da porta se a porta
utilizada pelo host não for a 94.
–u user O ID de login de administrador Tivoli.
–p password A senha associada ao ID de login do administrador Tivoli.
Notas:
1. Argumentos com espaços devem aparecer entre aspas duplas. Por exemplo,
nomes e descrições podem conter espaços.
2. Cadeias devem aparecer entre aspas simples.
3. Os valores numéricos não devem aparecer entre aspas.
4. Os valores enumerados devem ser especificados por seus nomes de
enumeração e não pelos valores numéricos. Os valores enumerados devem
aparecer entre aspas simples.
–addegflt [–h host[:port]] [–u user] [–p password] –E event_group –n name
[–D description] [–s constraints] [–S free_form_SQL]
Inclui um novo filtro em um grupo de eventos.
Na verdade, o filtro do grupo de eventos é uma cláusula SQL WHERE,
utilizada para consultar o banco de dados de eventos e extrair os eventos
que atendem aos critérios do filtro. Esses eventos são geralmente
mostrados no Visualizador de Eventos de um console do operador (um
operador em um Visualizador de Eventos ou uma regra podem anular a
visibilidade desses eventos no visualizador).
Utilize os filtros do grupo de eventos para configurar os critérios de
seleção para eventos a serem incluídos em um grupo de eventos. O grupo
de eventos pode ter zero ou mais filtros. O evento será incluído no grupo
de eventos se atender no mínimo a um dos critérios do filtro. Se não
houver filtros configurados para um grupo de eventos, todos os eventos
serão incluídos no grupo.
Cada filtro de um grupo de eventos pode consistir em zero ou mais
limitações nos atributos dos eventos recebidos e instruções SQL de forma
livre. A limitação é formada utilizando atributos do evento, operadores
SQL e valores do atributo de eventos. As limitações de um filtro podem ser
ligadas com o operador AND. As instruções SQL de forma livre podem ser
qualquer instrução válida para uma cláusula WHERE.
Notas:
1. Não é efetuada verificação de sintaxe pelo comando wconsole em
instruções SQL de forma livre que você especifica, isto é, você é
responsável pela exatidão das instruções SQL de um filtro de eventos.
2. O operador LIKE suporta os seguintes caracteres curinga em quase
todos os bancos de dados:
Capítulo 1. Comandos 25
Caractere Curinga Significado
% Qualquer cadeia com zero ou mais
caracteres
_ Qualquer caractere único
[ ] Qualquer caractere único dentro do
intervalo especificado. Por exemplo:
[a-f] ou [abcedf]
[^] Qualquer caractere único fora do
intervalo especificado. Por exemplo:
[^a - f] ou [^abcdef]
3. A sintaxe da cláusula WHERE deve atender aos requisitos do RDBMS
utilizado para o banco de dados do evento.
–D description
O texto que descreve o novo filtro.
–E event_group
O nome do grupo de eventos que contém o novo filtro.
–n name
O nome do novo filtro.
–s constraints
Uma ou mais limitações para o novo filtro. Não especifique a
palavra-chave WHERE — ela será identificada automaticamente.
Ligue várias limitações com o operador AND. Cada limitação
adicional /deve estar entre parênteses. O argumento das limitações
inteiras deve aparecer entre aspas, por exemplo:
-s "(severity IN (‘CRITICAL’,’FATAL’))AND \
(source=’NT’)"
Os operadores válidos de uma restrição são =, <>, <, <=, >, >=,
LIKE, NOT LIKE, IN, NOT IN, IS NULL, IS NOT NULL,
BETWEEN e NOT BETWEEN.
A tabela a seguir mostra atributos de eventos definidos para data e
hora e o formato a ser utilizado ao especificar valores para esses
atributos com a subopção –s. Os valores de data e hora devem
aparecer entre aspas simples. Os valores de data e hora formatados
especificados em uma limitação são convertidos internamente nos
tipos de dados apropriados exigidos pelo banco de dados de
eventos.
Atributos que
Contêm Valores de
Data e Hora Formato Exemplos
cause_date_reception
date_reception
last_modified_time
’m/d/aa h:mm:ss a z’
a é AM ou PM.
z é a abreviação do
fuso horário.
’4/1/01 9:36:24 AM CST’
’3/13/01 9:36:24 AM CST’
’10/5/01 10:59:55 PM EST’
Notas:
1. Especificar uma limitação de filtro tem a mesma função que o
diálogo Editor de Restrição do console de eventos. Os mesmos
atributos de eventos, operadores e valores de atributos
26 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
especificados no Editor de Limitação podem ser especificados
com a subopção –s da opção –addegflt.
2. Para especificar várias restrições, utilize o operador AND. Não
utilize a subopção –s mais de uma vez em um único comando
wconsole.
–S free_form_SQL
As instruções SQL válidas para uma cláusula WHERE são
suportadas pelo RDBMS utilizadas para o banco de dados do
evento. Não especifique a palavra-chave WHERE — ela será
identificada automaticamente. Coloque o argumento free_form_SQL
inteiro entre aspas. Você pode utilizar caracteres curinga SQL desde
que sejam suportados pelo RDBMS utilizado para o banco de
dados do evento.
Notas:
1. Não é efetuada verificação de sintaxe pelo comando wconsole
em instruções SQL de forma livre que você especifica, isto é,
você é responsável pela exatidão das instruções SQL de um
filtro de eventos.
2. Para especificar várias instruções SQL, utilize o operador AND.
Não utilize a subopção –S mais de uma vez em um único
comando wconsole.
–assigneg [–h host[:port]] [–u user] [–p password] –C console –E event_group
[–r role:...]
Atribui um grupo de eventos a uma definição do console de eventos.
Como opção, você poderá atribuir as funções ao grupo de eventos. As
funções determinam se um operador pode reconhecer e fechar eventos
pertencentes ao grupo de eventos.
–C console
O nome do console a ser atribuído ao grupo de eventos.
–E event_group
O nome do grupo de eventos a ser atribuído.
–r role:...
As funções a serem atribuídas ao grupo de eventos. Separe cada
função com dois pontos (:). O valor padrão é admin. Os valores
válidos são super, sênior, admin e user. Para obter informações
adicionais sobre as funções do Tivoli Enterprise Console, consulte o
IBM Tivoli Enterprise Console - Guia do Usuário.
–assignop [–h host[:port]] [–u user] [–p password] –C console –O operator:...
Atribui operadores a uma definição do console de eventos.
–C console
O nome do console a ser atribuído aos operadores.
–O operator:...
Uma lista de operadores a serem atribuídos ao console. Separe
cada operador com dois pontos (:). Os operadores especificados já
devem ter sido criados como administradores Tivoli e não devem
estar atribuídos atualmente a outro console. Você deve também ter
criado o operador especificado utilizando a opção Criar Operador
no console de eventos ou utilizando o comando wconsole
–crtoperator. Se um operador ainda não tiver sido definido como
administrador Tivoli ou estiver atribuído a outro console, será
emitida uma mensagem de erro e o processamento do comando
Capítulo 1. Comandos 27
continuará. Consulte a opção –lsconsole para obter informações
sobre como listar todos os consoles definidos atualmente e seus
operadores atribuídos.
–copyconsole [–h host[:port]] [–u user] [–p password] –n name –C console
Copia grupos de eventos, filtros do grupo de eventos e atribuições de
função de autorização de um console de eventos para outra definição de
console. As preferências do Visualizador de Eventos não são copiadas. Elas
são armazenadas localmente nos hosts nos quais os clientes do console
estão instalados. O console de destino deve existir.
–C console
O nome do console de destino.
–n name
O nome do console de origem.
–crtconsole [–h host[:port]] [–u user] [–p password] [–C console] [–n name]
[–D description] [–O operator:...]
Cria uma nova definição do console de eventos.
–C console
O nome do console de origem do qual serão copiados os grupos de
eventos e suas funções de autorização e os filtros do grupo de
eventos para a nova definição de console.
–D description
O texto que descreve o novo console. O valor padrão é Nova
descrição.
–n name
O nome do novo console. O valor padrão é Novo.
–O operator:...
Uma lista de operadores a serem atribuídos ao novo console.
Separe cada operador com dois pontos (:). Os operadores
especificados já devem ter sido criados como administradores
Tivoli e não devem estar atribuídos atualmente a outro console.
Você deve também ter criado os operadores especificados
utilizando a opção Criar Operador no console de eventos ou
utilizando o comando wconsole –crtoperator. Se um operador
ainda não tiver sido definido como administrador Tivoli ou estiver
atribuído a outro console, será emitida uma mensagem de erro e o
processamento do comando continuará. Consulte a opção
–lsconsole para obter informações sobre como listar todos os
consoles definidos atualmente e seus operadores atribuídos.
–crtoperator [–h host[:port]] [–u user] [–password] –O operator:... [-C console]
Cria um novo operador de console.
–O operator:...
Uma lista de operadores a serem criados. Separe cada operador
com dois pontos (:). Os operadores especificados já devem ter sido
criados como Administradores Tivoli e não devem estar atribuídos
atualmente a outro console. Se um operador ainda não tiver sido
definido como Administrador Tivoli ou estiver atribuído a outro
console, será emitida uma mensagem de erro e o processamento do
comando continuará. Consulte a opção –lsconsole para obter
informações sobre como listar todos os consoles definidos
atualmente e seus operadores atribuídos.
28 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
–C console
O nome de um console existente ao qual operadores novos criados
devem ser atribuídos.
–crteg [–h host[:port]] [–u user] [–p password] –n name [–D description]
[–E event_group]
Cria um novo grupo de eventos.
–D description
O texto que descreve o novo grupo de eventos.
–E event_group
O nome de um grupo de eventos de origem a ser copiado como
novo grupo de eventos. Os filtros do grupo de eventos de origem
também são copiados.
–n name
O nome do novo grupo de eventos.
–delconsole [–h host[:port]] [–u user] [–p password] –n name
Exclui uma definição do console de eventos. Se as instâncias do console
estiverem em execução quando essa opção for emitida, a definição não será
removida até que não existam mais instâncias em execução.
–n name
O nome da definição do console a ser excluída.
–deleg [–h host[:port]] [–u user] [–p password] –e event_group:...
Exclui um ou mais grupos de eventos, inclusive seus filtros. Se algum
grupo de eventos especificado com essa opção for atribuído a consoles,
essa atribuição será retirada antes da exclusão dos consoles.
–e event_group:...
Os nomes dos grupos de eventos a serem excluídos. Separe cada
nome de grupo de eventos com dois pontos (:).
–delegflt [–h host[:port]] [–u user] [–p password] –E event_group {–a | –n name}
Exclui um ou mais filtros de um grupo de eventos.
–a Exclui todos os filtros do grupo de eventos.
–E event_group
O nome do grupo de eventos que contém os filtros a serem
excluídos.
–n name
O nome do filtro a ser excluído.
–deloperator [-h host[:port]] [–u user] [–p password] –O operator:...
Exclui um operador de console existente.
–O operator:...
Uma lista de operadores a serem excluídos. Separe cada operador
com dois pontos (:). Qualquer console atribuído tem primeiramente
a atribuição removida. Consulte a opção –lsconsole para obter
informações sobre como listar todos os consoles definidos
atualmente e seus operadores atribuídos.
–lsassigneg [–h host[:port]] [–u user] [–p password] –C console
Lista grupos de eventos atribuídos a uma definição do console de eventos.
–C console
O nome do console a ser listado.
Capítulo 1. Comandos 29
–lsconsole [–h host[:port]] [–u user] [–p password] [–a] [–c console:...]
Lista definições do console de eventos. Essa opção não mostra clientes do
console instalados.
–a Lista a descrição do console, os grupos de eventos atribuídos, suas
regras de autorização e os operadores atribuídos a cada definição
do console. Se essa opção não for especificada, serão listados
somente nomes de consoles.
–c console:...
Os nomes de definições específicas do console a serem listadas.
Separe cada nome de console com dois pontos (:). Se essa subopção
não estiver especificada, serão listadas todas as definições de
console.
-lsconsoleup [–h host[:port]] [–u user] [–p password]
Lista consoles em execução atualmente para o servidor UI na região Tivoli
em que o usuário que está executando o comando wconsole -lsconsoleup
efetuou login.
–lseg [–h host[:port]] [–u user] [–p password] [–a] [–e event_group:...]
Lista grupos de eventos.
–a Lista a descrição e os filtros de cada grupo de eventos. Se essa
subopção não for especificada, serão listados somente os nomes
dos grupos de eventos.
–e event_group:...
Os nomes dos grupos de eventos específicos a serem listados.
Separe cada nome de grupo de eventos com dois pontos (:). Se essa
subopção não for especificada, serão listados todos os grupos de
eventos.
–lsoperator [–h host[:port]] [–u user] [–p password] [–a] –[O operator:...]
Lista definições de operadores do console.
–a Lista a definição do console atribuída. Se essa opção não for
especificada, apenas nomes de operadores serão listados.
–O operator:...
Os nomes de operadores específicos do console a serem listados.
Separe cada operador com dois pontos (:). Se essa subopção não
for especificada, todos os operadores do console serão listados.
–setconsole [–h host[:port]] [–u user] [–p password] –C console [–n name]
[–D description]
Altera o nome e a descrição de uma definição do console de eventos.
–C console
O nome do console a ser alterado.
–D description
O texto da nova descrição do console.
–n name
O novo nome do console. O nome não será alterado se você
especificar um nome já utilizado para outro console.
–seteg [–h host[:port]] [–u user] [–p password] [–n name] [–D description]
–E event_group
Altera o nome e a descrição de um grupo de eventos. As alterações serão
replicadas para grupos de eventos atribuídos.
30 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
–D description
O texto da nova descrição do grupo de eventos.
–E event_group
O nome do grupo de eventos a ser alterado.
–n name
O novo nome do grupo de eventos. O nome não será alterado se
você especificar um nome já utilizado por outro grupo de eventos.
–setegflt [–h host[:port]] [–u user] [–p password] [–n name] [–D description]
–E event_group –F filter
Altera o nome e a descrição de um filtro do grupo de eventos.
–D description
O texto da nova descrição do filtro.
–E event_group
O nome do grupo de eventos que contém o filtro a ser alterado.
–F filter
O nome do filtro a ser alterado.
–n name
O novo nome do filtro. O nome não será alterado se você
especificar um nome já utilizado por outro filtro dentro do grupo
de eventos.
–unassigneg [–h host[:port]] [–u user] [–p password] –C console –e event_group:...
Retira a atribuição de um ou mais grupos de eventos de uma definição do
console de eventos.
–C console
O nome do console que contém os grupos de eventos dos quais a
atribuição será retirada.
–e event_group:...
Os nomes dos grupos de eventos cuja atribuição será retirada do
console. Separe cada grupo de eventos com dois pontos (:).
–unassignop [–h host[:port]] [–u user] [–p password] –C console –O operator:...
Retira a atribuição de operadores de uma definição do console de eventos.
–C console
O nome do console cuja atribuição será retirada dos operadores.
–O operator:...
Uma lista de operadores dos quais a atribuição será retirada do
console. Separe cada operador com dois pontos (:). Consulte a
opção –lsconsole para obter informações sobre como listar todos os
consoles definidos atualmente e seus operadores atribuídos.
Valores de Retorno
O comando wconsole retorna um dos valores a seguir. Os valores de retorno
podem ser obtidos com a variável shell $? no UNIX, Linux ou shell bash ou com a
variável shell %ERRORLEVEL% nos sistemas operacionais Windows. Qualquer
texto da mensagem de erro é gravado em stderr (o canal de erro padrão).
v 0 indica que o comando wconsole foi concluído com êxito.
v 1 indica que o comando wconsole falhou por causa de um erro interno; por
exemplo, o banco de dados pode não ter sido alcançado.
Capítulo 1. Comandos 31
v 2 indica que o comando wconsole foi concluído mas resultou em uma condição
de aviso por um dos seguinte motivos:
– Não é possível criar um objeto que já existe.
– Não é possível excluir, modificar ou atribuir um objeto que não existe.
– Não é possível modificar ou atribuir um objeto porque o usuário não tem os
direitos de acesso necessários.
Exemplos
A lista a seguir fornece exemplos de utilização de opções para o comando
wconsole. Nos exemplos, o caractere de barra invertida (\) no fim de uma linha
indica que o texto mostrado na próxima linha foi sobreposto, em decorrência de
restrições de espaço na página. O exemplo deve ser interpretado como sendo uma
única linha.
–Exemplos de addegflt
1. O exemplo a seguir cria o filtro do grupo de eventos Immediate
Attention no grupo de eventos Operators. O grupo de eventos
Operators já deve existir. O filtro Immediate Attention é composto por
uma restrição: o atributo do evento de gravidade está definido para um
valor igual a CRITICAL ou FATAL.
wconsole -addegflt -E Operators \
-n "Immediate Attention" \
-s "(severity IN (’CRITICAL’,’FATAL’))"
2. O exemplo a seguir cria o filtro do grupo de eventos LowRepeats
Attention no grupo de eventos Logfile. O grupo de eventos Logfile já
deve existir. O filtro LowRepeats contém as duas limitações a seguir,
sendo que ambas deverão ser atendidas para que os eventos passem
desse filtro e sejam incluídos no grupo de eventos:
a. O atributo do evento source é definido com o valor LOGFILE.
b. O atributo do evento repeat_count é definido com um valor entre 1
e 10.wconsole -addegflt -E Logfile -n LowRepeats \
-s "(source=’LOGFILE’) AND \
(repeat_count BETWEEN 1 AND 10)"
3. O exemplo a seguir inclui um novo filtro chamado Portas do Roteador
ao grupo de eventos Subnet. O grupo de eventos Subnet já deve existir.
O filtro Portas do Roteador contém as duas restrições a seguir e uma
instrução SQL de forma livre. As três condições deverão ser atendidas
para que os eventos passem desse filtro e sejam incluídos no grupo de
eventos:
a. A classe de eventos é Link_Down.
b. O atributo do evento adapter_host não contém um valor nulo, isso
é, um valor está definido para o atributo.
c. O atributo do evento repeat_count não está definido com um valor
menor que 10. O operador relacional utilizado nessa limitação é
específico para um RDBMS do servidor Microsoft. O caractere de
barra invertida que precede o operador é um caractere de escape,
para que o ponto de exclamação seja interpretado corretamente pelo
shell UNIX.wconsole -addegflt -E Subnet \
-n "Portas do Roteador" -s "(class=’Link_Down’) \
AND (adapter_host IS NOT NULL)" \
-S "(repeat_count \!< 10)"
32 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
–Exemplos de assigneg
O exemplo a seguir atribui o grupo de eventos Subnet com funções
super e sênior ao console NetAdmin:
wconsole.cmd -assigneg -C NetAdmin \
-E Subnet -r super:sênior
–Exemplos de assignop
O exemplo a seguir atribui o operador denominado
Root_hmckinne-nt-region ao console NetAdmin:
wconsole.cmd -assignop -C NetAdmin \
-O Root_hmckinne-nt-region
–Exemplos de copyconsole
O exemplo a seguir copia os grupos de eventos e suas funções e os
filtros do grupo de eventos do console Sistemas Pessoais para o console
Auditoria de Sistemas Pessoais. Observe que os operadores não são
copiados e que o console de destino deve existir.
wconsole.cmd -copyconsole -h mfoster:6688 \
-u Administrator -p chief10 \
-n "Sistemas Pessoais" \
-C "Auditoria de Sistemas Pessoais"
–Exemplos de crtconsole
1. O exemplo a seguir cria uma definição de console denominada
Sistemas Pessoais e especifica sua descrição. Nenhum grupo de evento
ou operador será atribuído ao console.
wconsole.cmd -crtconsole -h mfoster:6688 \
-u Administrator -p chief10 \
-n "Sistemas Pessoais" -D "Definição \
de Console para Gerenciar Eventos de \
Sistemas Pessoais"
2. O exemplo a seguir cria uma definição de console denominada
Sistemas Pessoais, especifica sua descrição e atribui o operador
denominado mf_viewer ao console. Nenhum grupo de eventos será
atribuído ao console.
wconsole.cmd -crtconsole \
-n "Sistemas Pessoais" -D "Definição \
de Console para Gerenciar Eventos de \
Sistemas Pessoais" -O mf_viewer
3. O exemplo a seguir cria uma definição de console denominada
Sistemas Pessoais, especifica sua descrição, atribui o operador
denominado mf_viewer e copia os grupos de eventos e suas funções do
console AdministratorConsole para o console Sistemas Pessoais.
Observe que a opção –C é uma operação de cópia, não de mover.
wconsole.cmd -crtconsole -h mfoster:6688 \
-u Administrator -p chief10 \
-n "Sistemas Pessoais" -D "Definição \
de Console para Gerenciar Eventos de Sistemas Pessoais" \
-O mf_viewer \
-C AdministratorConsole
–Exemplos de crtoperator
O exemplo a seguir cria um operador denominado achan.
wconsole -crtoperator -O achan
–Exemplos de crteg
Capítulo 1. Comandos 33
O exemplo a seguir cria um grupo de eventos denominado Subnet. Os
filtros do grupo de eventos Rede são copiados para o novo grupo de
eventos.
wconsole.cmd -crteg -n Subnet -D "Subconjunto \
do grupo de eventos da Rede" -E Network
–Exemplos de delconsole
O exemplo a seguir exclui a definição de console Sistemas Pessoais:
wconsole.cmd -delconsole -h mfoster:6688 \
-u Administrator -p chief10 \
-n "Sistemas Pessoais"
–Exemplos de deleg
O exemplo a seguir exclui o grupo de eventos Sistema:
wconsole.cmd -deleg -e System
–Exemplos de delegflt
1. O exemplo a seguir exclui os filtros SNMP e OpenView do grupo de
eventos Rede:
wconsole.cmd -delegflt -E Network \
-n SNMP:OpenView
2. O exemplo a seguir exclui todos os filtros do grupo de eventos
Desempenho:
wconsole.cmd -delegflt -E Performance -a
–Exemplos de lsassigneg
O exemplo a seguir lista os grupos de eventos atribuídos ao console
NetAdmin:
wconsole.cmd -lsassigneg -C NetAdmin
A saída exibida por esse comando é:
Subnet
Network
System
–Exemplos de lsconsole
1. O exemplo a seguir lista definições de console sem detalhes:
wconsole.cmd -lsconsole -h mfoster:6688 \
-u Administrator -p chief10
A saída exibida por esse comando é:
Administrador
New
Test1
Test2
2. O exemplo a seguir lista as definições de console Administrador e
Novo com detalhes (a subopção –a):
wconsole.cmd -lsconsole -h mfoster:6688 \
-u Administrator -p chief10 \
-a -c Administrator:New
A saída exibida por esse comando é:
Administrador Description: Console for \
Administrator User
Event Group: DM (User, Admin, \
Senior, Super)
Event Group: UNIX_Logfile (User, \
Admin, Senior, Super)
Event Group: NT (User, Admin, \
Senior, Super)
34 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
New
Description: New description
Event Group: newEG2 (User, Admin)
Event Group: newEG1 (User, Admin)
Exemplo de -lsconsoleup
A seguir é fornecido um exemplo da saída para a opção –lsconsoleup com
os valores padrão:
Atualmente existem 3 consoles TEC ativos.
Console Administrator/Operator
_________________________________________
Root_jbr01-region Admin1
test1 TestAdmin
DB2 DB2Admin
–Exemplos de setconsole
O exemplo a seguir altera o nome do console Sistemas Pessoais para
Sistemas de Recursos Humanos.
wconsole.cmd -setconsole -h mfoster:6688 \
-u Administrator -p chief10 \
-C "Sistemas Pessoais" \
-n "Sistemas de Recursos Humanos"
–Exemplos de seteg
O exemplo a seguir altera o nome do grupo de eventos Subnet para
Subnetwork e altera a descrição:
wconsole.cmd -seteg -n Subnetwork \
-D "Subnetwork Event Data" -E Subnet
–Exemplos de unassigneg
O exemplo a seguir retira a atribuição dos grupos de eventos Rede e
Sistema do console NetAdmin:
wconsole.cmd -unassigneg -C NetAdmin \
-e Rede:Sistema
–Exemplos de unassignop
O exemplo a seguir cancela a atribuição do operador denominado
Root_hmckinne-nt-region ao console NetAdmin:
wconsole.cmd -unassignop -C NetAdmin \
-O Root_hmckinne-nt-region
Capítulo 1. Comandos 35
wcrtdefcfg
Cria uma configuração padrão no console de eventos.
Sintaxe
wcrtdefcfg operator [host[:port] user password]
Descrição
O comando wcrtdefcfg cria um grupo de eventos padrão e um console de eventos
padrão, além de atribuir um operador ao console de eventos. O grupo de eventos
padrão contém todos os eventos abertos.
Autorização
sênior
Opções
operator
Especifica o operador para atribuir ao console padrão.
host[:port]
Especifica o nome do host em que o console de eventos é executado e,
opcionalmente, a porta utilizada pelo host; se a porta 94 não for utilizada, a
porta deve ser especificada.
user
Especifica o nome de usuário do administrador. Se você não especificar essa
opção, será utilizado o ID do usuário que está registrado atualmente.
senha
Especifica a senha do administrador. Essa opção é requerida se você especificar
um usuário.
Exemplos
O exemplo a seguir cria uma configuração padrão para o operador
Root_adasilva-region em cálculo do host, o nome e a senha do administrador são
root e my_passwrd:
wcrtdefcfg Root_adasilva-region calculus root my_passwrd
Consulte Também
wconsole
36 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
wcrtebizgroups
Cria grupos de eventos requeridos para utilização do conjunto de regras
ebusiness.rls.
Sintaxe
wcrtebizgroups [host[:port] user password]
Descrição
O script wcrtebizgroups utiliza o comando wconsole para criar grupos de eventos
requeridos pelo conjunto de regras ebusiness.rls. Esses grupos incluem:
Sem Monitorar Eventos do E-Business
Esse grupo de eventos inclui todos os eventos
TEC_ITS_Not_Monitoring_eBusiness abertos, gerados quando o
componente NetView não está configurado para monitorar adequadamente
os aplicativos de e-business.
Eventos Prováveis de Associação de Eventos
Esse grupo de eventos inclui todos os eventos
TEC_Probable_Event_Association abertos.
Todos os Eventos WAS, DB2 e MQ
Esse grupo de eventos incluir todos os outros eventos de e-business
relacionados aos serviços monitorados do DB2, WebSphere Application
Server e WebSphere MQ.
Autorização
sênior
Opções
host[:port]
Especifica o nome do host em que o console de eventos é executado e,
opcionalmente, a porta utilizada pelo host; se a porta 94 não for utilizada,
a porta deve ser especificada.
user Especifica o nome de usuário do administrador. Se você não especificar
essa opção, será utilizado o ID do usuário que está registrado atualmente.
senha Especifica a senha do administrador. Essa opção é requerida se você
especificar um usuário.
Nota: Se você estiver executando em um sistema AIX e tiver efetuado login como
root, deve especificar explicitamente o nome do host, o ID do usuário e a
senha para prevenir a exibição da janela de login. Isso não é necessário se
você tiver efetuado login em um sistema AIX sob outro ID do usuário.
Exemplos
O comando a seguir cria os grupos de eventos em um sistema chamado phizer:
wcrtebizgroups phizer.dev.tivoli.com jford my_password
Consulte Também
wconsole
Capítulo 1. Comandos 37
wcrtmtgroups
Cria grupos de eventos requeridos para utilização do conjunto de regras
maintenance_mode.rls.
Sintaxe
wcrtmtgroups [host[:port] user password]
Descrição
O script wcrtmtgroups utiliza o comando wconsole para criar o grupo de eventos
requerido pelo conjunto de regras maintenance_mode.rls. O grupo Open
Maintenance Events inclui todos os eventos TEC_Maintenance, gerados quando
um sistema monitorado entra ou sai do modo de manutenção.
Autorização
sênior
Opções
host[:port]
Especifica o nome do host em que o console de eventos é executado e,
opcionalmente, a porta utilizada pelo host; se a porta 94 não for utilizada,
a porta deve ser especificada.
user Especifica o nome de usuário do administrador. Se você não especificar
essa opção, será utilizado o ID do usuário que está registrado atualmente.
senha Especifica a senha do administrador. Essa opção é requerida se você
especificar um usuário.
Nota: Se você estiver executando em um sistema AIX e tiver efetuado login como
root, deve especificar explicitamente o nome do host, o ID do usuário e a
senha para prevenir a exibição da janela de login. Isso não é necessário se
você tiver efetuado login em um sistema AIX sob outro ID do usuário.
Exemplos
O comando a seguir cria os grupos de eventos em um sistema chamado phizer:
wcrtmtgroups phizer.dev.tivoli.com jford my_password
Consulte Também
wconsole
38 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
wcrtnvgroups
Cria grupos de eventos requeridos para utilização do conjunto de regras
netview.rls.
Sintaxe
wcrtnvgroups [host[:port] user password]
Descrição
O script wcrtnvgroups utiliza o comando wconsole para criar os grupos de eventos
do Tivoli NetView requeridos pelo conjunto de regras netview.rls. Esses dois
grupos são o grupo de eventos OpenNetview e o grupo de eventos ClosedNetview.
O grupo de eventos OpenNetview contém eventos do produto Tivoli NetView
abertos no produto Tivoli Enterprise Console. O grupo de eventos ClosedNetview
contém os eventos do produto Tivoli NetView com um status diferente de OPEN
no produto Tivoli Enterprise Console.
Autorização
sênior
Opções
host[:port]
Especifica o nome do host em que o console de eventos é executado e,
opcionalmente, a porta utilizada pelo host; se a porta 94 não for utilizada,
a porta deve ser especificada.
user Especifica o nome de usuário do administrador. Se você não especificar
essa opção, será utilizado o ID do usuário que está registrado atualmente.
senha Especifica a senha do administrador. Essa opção é requerida se você
especificar um usuário.
Nota: Se você estiver executando em um sistema AIX e tiver efetuado login como
root, deve especificar explicitamente o nome do host, o ID do usuário e a
senha para prevenir a exibição da janela de login. Isso não é necessário se
você tiver efetuado login em um sistema AIX sob outro ID do usuário.
Exemplos
O exemplo a seguir cria os grupos de eventos em um sistema chamado phizer:
wcrtnvgroups phizer.dev.tivoli.com jford my_password
Consulte Também
wconsole
Capítulo 1. Comandos 39
wcrtsrc
Cria uma origem no servidor de eventos.
Sintaxe
wcrtsrc [–S server] [–l label] source
Descrição
O comando wcrtsrc anexa uma fonte na lista de fontes atuais no servidor de
eventos. O comando wcrtsrc ocupa o banco de dados do objeto Tivoli utilizado por
consoles de eventos para criar filtros de eventos. O nome da fonte é verificado para
ter certeza de que não é uma duplicata, antes de ser incluído na lista. As fontes
enviam informações sobre os eventos ao console de eventos utilizando adaptadores
de eventos. O adaptador de eventos define o nome de uma fonte.
Autorização
sênior
Opções
source Especifica o nome da fonte a ser criada. O nome deve corresponder ao
nome especificado pelo adaptador de eventos.
–l label Utiliza o rótulo especificado como o nome da fonte nos consoles de
eventos. Se esse argumento não for especificado, o valor especificado no
argumento source será utilizado como rótulo.
–S server
Especifica o nome do servidor de eventos no formato de registro de nomes.
O servidor padrão é o servidor de eventos local. Para indicar um servidor
remoto, especifique @EventServer#tmr, em que tmr é o nome de uma região
Tivoli.
Exemplos
O exemplo a seguir incluir a origem LOGFILE à região Tivoli local e rotula a
origem Logfile:
wcrtsrc –l "Logfile" LOGFILE
Consulte Também
wdelsrc, wlssrc, wsetsrc
40 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
wcrtteccfg
Cria uma configuração padrão do Tivoli Enterprise Console.
Sintaxe
wcrtteccfg host[:port] user password [operator]
Descrição
O comando wcrtteccfg cria uma configuração padrão do Tivoli Enterprise Console.
Utilize esse comando se os dados de configuração local do Tivoli Enterprise
Console não forem criados em decorrência de uma falha durante a instalação do
servidor UI. Esse comando também pode ser executado a qualquer momento em
que os dados de configuração forem perdidos por algum motivo.
Nota: Por causa de uma limitação com os sistemas AIX, os administradores devem
executar esse comando para criar os dados iniciais.
Autorização
sênior
Opções
host[:port]
Especifica o nome do host em que o console de eventos é executado e,
opcionalmente, a porta utilizada pelo host; se a porta 94 não for utilizada, a
porta deve ser especificada.
user
Especifica o nome de usuário do administrador.
senha
Especifica a senha do administrador.
operator
Especifica o operador para atribuir ao console padrão. Esse parâmetro é
opcional.
Exemplos
O exemplo a seguir cria uma configuração padrão do Tivoli Enterprise Console
para o operador Root_adasilva-region em cálculo do host, o nome e a senha do
administrador são root e my_passwrd:
wcrtteccfg calculus root my_passwrd Root_adasilva-region
Capítulo 1. Comandos 41
wdbconfig.sh
Executa os scripts de configuração do banco de dados.
Sintaxe
wdbconfig.sh [rm | rm_tbl | cr | cr_tbl | upg | upg_362]
Descrição
O script wdbconfig.sh executa os scripts de configuração do banco de dados
gerados durante a instalação do Tivoli Enterprise Console pelo Assistente do BD.
Ele é utilizado quando os scripts gerados devem ser copiados para uma máquina
host RIM que está localizada em um sistema diferente do servidor de eventos. O
script wdbconfig.sh está localizado no mesmo diretório que os scripts de
instalação gerados do banco de dados de eventos.
O usuário deve ter efetuado login como o mesmo usuário que o ID do usuário
RIM especificou para o objeto RIM do banco de dados de eventos. Esse usuário
deve ter acesso do DBA a tabelas do banco de dados de eventos. O usuário
também deve ter um login correspondente para a administrador Tivoli.
Para o banco de dados Informix, o script wdbconfig.sh poderá ser executado
apenas no sistema em que o servidor do banco de dados estiver instalado.
Autorização
usuário
Opções
rm Executa o script dbConfigure_rm.sh para remover completamente o banco
de dados.
rm_tbl
Executa o script dbConfigure_rm_tbl.sh para remover as tabelas, os índices
e as exibições do banco de dados.
cr Executa o dbConfigure_cr.sh para executar uma nova instalação do banco
de dados. Se você tiver um banco de dados existente, ele deverá ser
removido, antes de executar uma nova instalação.
cr_tbl Executa o script dbConfigure_cr_tbl.sh para incluir as tabelas, índices e
exibições do banco de dados.
upg Executa o script dbConfigure_upg.sh para fazer o upgrade do banco de
dados de um esquema da versão 3.7.1 para um esquema das versões 3.8 e
3.9.
upg_362
Executa o script dbConfigure_upg_362.sh para fazer o upgrade do banco
de dados de um esquema da versão 3.6.2 para um esquema das versões 3.8
e 3.9.
Exemplos
O exemplo a seguir cria um novo banco de dados:
wdbconfig.sh cr
42 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
wdbmaint.sh
Atualiza as estatísticas de distribuição de dados do banco de dados ou reorganiza
o banco de dados.
Sintaxe
wdbmaint.sh [reorg | stats] [rim_object_name db2server | db2client]
Descrição
O comando wdbmaint.sh melhora o desempenho de tempo de execução do banco
de dados, atualizando as estatísticas ou reorganizando o banco de dados.
Atualizar as estatísticas do banco de dados para refletir a quantidade atual de
dados e a distribuição dos valores dos dados ajuda o gerenciador de banco de
dados interno a escolher o melhor plano de acesso para recuperar dados do banco
de dados. Em alguns bancos de dados, como o DB2, a atualização das estatísticas
também atualiza as informações sobre as páginas livres em uma tabela. Isso
permite que o banco de dados reutilize as páginas da tabela que contêm linhas
excluídas. As estatísticas do banco de dados devem ser atualizadas regularmente
para evitar erros de espaço de tabela cheio e devem ser atualizadas após a limpeza
do dados, utilizando o comando wtdbclear.
Reorganizar o banco de dados pode colocar índices ou tabelas de volta na ordem
de índice seqüencial, o que reduz fragmentação. Depois do utilitário de
reorganização ser executado, as estatísticas são automaticamente atualizadas. A
reorganização do banco de dados DB2 também libera extensões alocadas para uma
tabela de um espaço de tabelas que não é mais requisitado pela tabela. Para o
banco de dados DB2, uma extensão alocada por uma tabela de um espaço de
tabelas será liberada apenas se a tabela estiver reorganizada. Por causa disso, o
relatório wtdbspace ainda mostra que o espaço de tabelas tem muito espaço
alocado mesmo após a execução do comando wtdbclear.
Nota: A reorganização dos bancos de dados deve ser feita enquanto o servidor de
eventos está inativo. As estatísticas podem ser atualizadas enquanto o
servidor de eventos está sendo executado.
Recomenda-se executar esses utilitários freqüentemente. Os utilitários devem ser
executados principalmente depois da ocorrência de um grande número de
exclusões ou inserções. Por este motivo, o utilitário reorg deve ser executado após
wtdbclear.
Os programas bash e wrimsql devem estar disponíveis para o sistema no qual esse
comando é executado. Para Sybase, os bancos de dados DB2 e Microsoft SQL
Server que executam a opção reorg, esse comando deverá ser executado a partir do
host RIM. Para todos os outros bancos de dados, esse comando será executado a
partir do servidor de eventos. Para o banco de dados DB2, você deve estar
registrado como usuário RIM do DB2 Tivoli Enterprise Console e o comando deve
ser executado a partir do processador da linha de comandos do DB2 no host RIM.
Se esse comando não for executado no servidor de eventos, copie o script
wdbmaint.sh do diretório $BINDIR/TME/TEC/sql no sistema em que o script for
executado.
Capítulo 1. Comandos 43
O usuário que estiver executando o comando wdbmaint.sh deverá ter permissão
de gravação para o diretório em que o comando é executado para que arquivos de
trabalho temporários possam ser criados.
Autorização
usuário
Opções
reorg Reorganizar os índices e tabelas do banco de dados.
stats Atualizar as estatísticas internas da distribuição de dados.
rim_object_name
Especifica o nome do objeto RIM associado ao banco de dados de eventos.
O valor padrão é TEC.
db2client
Especifica que o cliente do DB2 está instalado no host RIM e é a conexão
utilizada pelo RIM. Esse parâmetro é utilizado apenas com as conexões do
DB2 para RIM. O cliente DB2 solicita a senha que será utilizada para
conectar-se ao banco de dados para o usuário definido no objeto RIM
especificado.
db2server
Especifica que o servidor do DB2 está instalado no host RIM e é a conexão
utilizada pelo RIM. Esse parâmetro é utilizado apenas com as conexões do
DB2 para RIM.
Para um banco de dados DB2, se você não especificar db2client ou
db2server, o valor padrão será db2server.
Exemplos
$BINDIR/TME/TEC/sql/wdbmaint.sh reorg
$BINDIR/TME/TEC/sql/wdbmaint.sh stats
$BINDIR/TME/TEC/sql/wdbmaint.sh reorg tec db2client
Consulte Também
wtdbclear, wtdbspace
44 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
wdelac
Remove um registro de configuração do adaptador de um perfil de configuração
do adaptador.
Sintaxe
wdelac key... profile
Descrição
O comando wdelac exclui os registros selecionados pelas keys fornecidas pelo perfil
de configuração do adaptador nomeado. Quando o perfil é distribuído em seguida,
os arquivos de configuração antigos são removidos ou não são baseados no valor
do sinalizador de comportamento rm_on_del.
Autorização
admin
Opções
key... Chave dos registros para remoção. Pelo menos uma chave deve ser
especificada. Separe as várias chaves com um espaço. Você pode ver o
valor de chave na parte superior direita do painel de entrada do perfil de
configuração do adaptador ou utilizando o comando wlsac.
profile O nome do arquivo de configuração do adaptador a partir do qual os
registros serão removidos. Se o nome contiver espaços, coloque o nome
completo entre aspas.
Exemplos
O exemplo a seguir exclui os registros com valores de chave 0, 1 e 4 do perfil
denominado ACP Logfile Profile:
wdelac 0 1 4 "ACP Logfile Profile"
Consulte Também
waddac, wlsac, wsetac, wsetaddflt
Capítulo 1. Comandos 45
wdelsrc
Exclui uma fonte da lista do servidor de eventos.
Sintaxe
wdelsrc [–S server] source...
Descrição
O comando wdelsrc exclui uma fonte da lista de fontes atuais no servidor de
eventos. A fonte removida não é removida dos consoles de eventos, nem são os
eventos existentes da fonte removidos do cache de eventos. Portanto, a fonte pode
ser incluída de volta sem a reconfiguração dos grupos de eventos.
Para exibir uma lista de origens disponíveis, utilize o comando wlssrc.
Autorização
sênior
Opções
source...
Especifica o nome da fonte a ser excluída. Pelo menos uma fonte deve ser
especificada. Separe as várias fontes com um espaço.
–S server
Especifica o nome do servidor de eventos no formato de registro de nomes.
O servidor padrão é o servidor de eventos local. Para indicar um servidor
remoto, especifique @EventServer#tmr, em que tmr é o nome de uma região
Tivoli.
Exemplos
O exemplo a seguir exclui a origem SNMP da região Tivoli local:
wdelsrc SNMP
Consulte Também
wcrtnvgroups, wlssrc, wsetsrc
46 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
wlsac
Mostra registros de configuração do adaptador a partir de um perfil de
configuração do adaptador.
Sintaxe
wlsac [ –l | –f format] [key... ] profile
Descrição
O comando wlsac grava na saída padrão um ou mais registros de um perfil de
configuração do adaptador. Uma ou mais chaves de registro podem ser fornecidas
para selecionar registros individuais. Se nenhuma chave for fornecida, todos os
registros serão impressos.
Os registros são impressos em uma de duas formas. O formato padrão inclui a
chave, o tipo de adaptador e o nome do arquivo de destino completo (isso é, o
nome do arquivo em hosts assinantes nos quais a configuração do adaptador será
gravada na distribuição). Um formato alternativo pode ser fornecido com a opção
–f. Com a opção –l, cada registro é impresso com uma configuração de adaptador
real na mesma forma utilizada quando os arquivos de configuração são criados na
distribuição.
Autorização
admin
Opções
key... Chave do(s) registro(s) para impressão. Se a chave for omitida, todos os
registros serão impressos. Separe as várias chaves com um espaço. Você
pode ver o valor da chave na parte superior direita do painel de entrada
do perfil ou utilizando este comando.
profile O nome do arquivo de configuração do adaptador a partir do qual os
registros serão impressos. Se o nome contiver espaços, coloque o nome
completo entre aspas.
–f format
Fornece um formato alternativo para a impressão de registros. A cadeia de
formatos pode conter texto arbitrário, assim como referências aos dados a
partir do registro. Essas referências são da mesma forma utilizada na
construção dos catálogos de mensagens, sendo um valor de índice e um
pedido de formato. Os valores a seguir estão disponíveis para formatação:
%1 A chave.
%2 O tipo de adaptador.
%3 O diretório de destino.
%4 O nome do arquivo de destino.
%5 O campo de comentário do registro.
%6 A seqüência de definições da variável de ambiente.
%7 A seqüência de definições do filtro de eventos.
%8 A seqüência de pedidos de distribuição do arquivo.
Capítulo 1. Comandos 47
%9 A seqüência de sinalizadores de comportamento do nó de
extremidade.
%10 O ID de usuário para ações de distribuição.
%11 O ID de grupo para ações de distribuição.
%12 O modo de pré-filtragem.
%13 A seqüência de definições de pré-filtragem.
%14 A seqüência de definições do cache do filtro.
%15 O nome do identificador do adaptador.
%16 A chave do identificador do adaptador.
Os valores de chave, de tipo, de diretório de destino e de nome de arquivo
são cadeias e devem ser formatados com o formato $s. Os valores de
seqüências são listas de cadeias; o formato mais simples para esses valores
é algo semelhante a $I{%1$s}{\n}, que imprime cada cadeia da seqüência
em uma linha separada. A cadeia inteira deve ser colocada entre aspas. O
formato padrão é, portanto:
’%1$s %2$s %3$s/%4$s’
Para imprimir apenas o tipo de adaptador e os filtros:
’%2$s\n%6$I{\t%1$s}{\n}’
Se você estiver gravando aplicativos utilizando os produtos ADE Tivoli
Enterprise Console e Tivoli, consulte o Tivoli ADE Application Services
Manual, Volume 1 para obter informações completas sobre formatos de
mensagens e catálogos de mensagens.
–l Mostra todos os registros selecionados como configurações de adaptadores
completas.
Exemplos
O exemplo a seguir mostra como utilizar os formatos:
wlsac -f \
’%1$s %2$s %3$s/%4$s\nRecord comment [%5$s]\n\n \
Env Var Defs BEGIN\n%6$I{%1$s}{\n}\nEnv Var Defs END\n\n \
Event Filters BEGIN\n%7$I{%1$s}{\n}\nEvent Filters END\n\n \
File Dists BEGIN\n%8$I{%1$s}{\n}\nFile Dists END\n\n \
Endpt Behavior Flags [%9$s]\nUID [%10$s]\nGID [%11$s]’ \
@"ACP:$1" # NT_Std_PD
O exemplo a seguir mostra a saída a partir do exemplo anterior:
0 tecad_nt C:\TEMP/tecad_nt.conf
Record comment tecad_nt Configuration!
Env Var Defs BEGIN
ServerLocation=@EventServer
EventMaxSize=4096
PollInterval=30
BufEvtPath=C:\usr\local\Tivoli\bin\w32-ix86\TME\TEC\adapters\etc\ \
tecad_nt.cache
AdapterCdsFile=C:\usr\local\Tivoli\bin\w32-ix86\TME\TEC\adapters\ \
0etc\tecad_nt.cds
AdapterErrorFile=C:\usr\local\Tivoli\bin\w32-ix86\TME\TEC\adapters\ \
etc\tecad_nt.err
AdapterSpecificFile=C:\usr\local\Tivoli\bin\w32-ix86\TME\TEC\ \
adapters\etc\tecad_nt.conf
Env Var Defs END
Event Filters BEGIN
Filter:Class=NT_Base
Filter:Class=NT_Base_Event;
48 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Filter:Class=NT_TimeServ_Worked;
Filter:Class=NT_User_Logoff;
Filter:Class=NT_Logon_Successful;
Filter:Class=SNA_Connect;
Filter:Class=NT_Document_Print_Success;
Filter:Class=NT_Document_Print_Deleted;
Filter:Class=NT_Privileged_Service_Called;
Filter:Class=NT_Security_Database;
Filter:Class=NT_Base_Event;
Filter:Class=NT_Master_Browser;
Filter:Class=NT_Account_Management_Success;
Filter:Class=NT_Audit_Policy_Change;
Event Filters END
File Dists BEGIN
tecad_nt.err=/usr/local/Tivoli/bin/generic_unix/TME/ACF_REP/ \
tecad_nt.err
tecad_nt.fmt=/usr/local/Tivoli/bin/generic_unix/TME/ACF_REP/ \
tecad_nt.fmttecad_nt.cds=/usr/local/Tivoli/bin/generic_unix/
TME/ACF_REP/ \
tecad_nt.cds
!net stop TECNTAdapter
c:
cd \usr\local\Tivoli\bin\w32-ix86
cd TME\TEC\adapters\etc
del tecad_nt.*
cd \temp
del tecad_nt.*
copy c:\temp\tecad_nt.* c:\usr\local\Tivoli\bin\w32-ix86\TME\TEC\ \
adapters\etc\
del c:\temp\tecad_nt.*
!!net start TECNTAdapter
File Dists END
Endpt Behavior Flags rm_on_del=yes!
UID Operator!
GID 0!
Consulte Também
waddac, wdelac, wsetac, wsetaddflt
Capítulo 1. Comandos 49
wlsaddflt
Mostra informações globais padrão sobre os tipos de adaptadores definidos.
Sintaxe
wlsaddflt [ –l | –f format] [type... ]
Descrição
O comando wlsaddflt busca informações padrão globais para um ou mais tipos de
adaptadores. Se nenhum tipo estiver especificado, wlsaddflt imprimirá
informações padrão para todos os tipos de adaptadores conhecidos.
Os registros são impressos em uma de duas formas. O formato padrão inclui o tipo
de adaptador e o nome do arquivo de destino completo (isso é, o nome do arquivo
em hosts assinantes nos quais a configuração do adaptador será gravada após a
distribuição). Um formato alternativo pode ser fornecido com a opção –f. Com a
opção –l, cada registro é impresso com uma configuração de adaptador real na
mesma forma utilizada quando os arquivos de configuração são criados na
distribuição.
Autorização
admin
Opções
type... Os tipos de adaptadores cujos valores padrão globais deverão ser
impressos. Separe os vários tipos com um espaço. Para ver os tipos
disponíveis, utilize o comando wlsaddflt.
–f format
Fornece um formato alternativo para a impressão de registros. A cadeia de
formatos pode conter texto arbitrário, assim como referências aos dados a
partir do registro. Essas referências são da mesma forma utilizada na
construção dos catálogos de mensagens, sendo um valor de índice e um
pedido de formato. Os valores a seguir estão disponíveis para formatação:
%1 O tipo de adaptador (igual a %2).
%2 O tipo de adaptador.
%3 O diretório de destino.
%4 O nome do arquivo de destino.
%5 O campo de comentário do registro.
%6 A seqüência de definições da variável de ambiente.
%7 A seqüência de definições do filtro de eventos.
%8 A seqüência de pedidos de distribuição do arquivo.
%9 A seqüência de sinalizadores de comportamento do nó de
extremidade.
%10 O ID de usuário para ações de distribuição.
%11 O ID de grupo para ações de distribuição.
50 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Os valores de tipo, de diretório de destino e de nome de arquivo são
cadeias e devem ser formatados com o formato $s. Os valores de
seqüências são listas de cadeias; o formato mais simples para esses valores
é algo semelhante a $I{%1$s}{\n}, que imprime cada cadeia da seqüência
em uma linha separada. A cadeia inteira deve ser colocada entre aspas. O
formato padrão é, portanto:
’%1$s %2$s %3$s/%4$s’
Para imprimir apenas o tipo de adaptador e os filtros:
’%2$s\n%6$I{\t%1$s}{\n}’
Se você estiver gravando aplicativos utilizando os produtos ADE Tivoli
Enterprise Console e Tivoli, consulte o Tivoli ADE Application Services
Manual, Volume 1 para obter informações completas sobre formatos de
mensagens e catálogos de mensagens.
–l Mostra todos os registros selecionados como configurações de adaptador
completas
Exemplos
O exemplo a seguir mostra o registro de configuração para o tipo tecad_hpov:
# wlsaddflt -l tecad_hpov
:::: record tecad_hpov ::::
# Sun 06 Aug 2000 07:05:49 PM CDT
#
# tecad_hpov Configuration
#
ServerLocation=@EventServer
EventMaxSize=4096
WellBehavedDaemon=TRUE
BufEvtPath=$TIVOLIHOME/tec/${AC_TYPE}.cache
Consulte Também
waddac, wdelac
Capítulo 1. Comandos 51
wlsadenv
Mostra uma lista instalada de variáveis de ambiente Event específicas do
adaptador Event Integration Facility.
Sintaxe
wlsadenv type
Descrição
O comando wlsadenv grava na saída padrão a lista de variáveis de ambiente do
Event Integration Facility, reconhecidas pelo tipo de adaptador fornecido,
separadas por novas linhas. O tipo __generic__ é utilizado pelo Adapter
Configuration Facility para a lista de variáveis entendidas pela própria biblioteca
do Event Integration Facility.
Autorização
admin
Opções
type O tipo de adaptador. Para ver os tipos disponíveis, utilize o comando
wlsaddflt.
Exemplos
O exemplo a seguir lista as variáveis de ambiente do Event Integration Facility
para o tipo de adaptador tecad_logfile:
wlsadenv tecad_logfile
Esse exemplo retorna as seguintes informações:
UnmatchLog
LogSources
Consulte Também
waddac, wsetadenv, wlsadgui, wlsadval
52 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
wlsadgui
Mostra uma ligação instalada para ferramentas de configuração estendida
específicas do adaptador.
Sintaxe
wlsadgui type
Descrição
O comando wlsadgui grava na saída padrão o nome da classe, o nome da
instância e o rótulo do botão instalado com wsetadgui para o tipo de adaptador
fornecido. Se um adaptador possuir ferramentas de configuração estendidas
especiais destinadas ao uso com as ferramentas de configuração gráficas do
arquivo de configuração do adaptador, deverá ser estabelecido um link quando o
adaptador for instalado.
Autorização
admin
Opções
type O tipo de adaptador. Para ver os tipos disponíveis, utilize o comando
wlsaddflt.
Exemplos
O exemplo a seguir mostra ferramentas de configuração estendidas para o tipo
tecad_logfile:
# wlsadgui tecad_logfile
@LogfileConfiguration:LogfileConfiguration Logfile Format Editor...
Consulte Também
wlsac, wlsadenv, wsetadgui, wlsadval
Capítulo 1. Comandos 53
wlsadval
Mostra informações de validação instalada para um tipo de adaptador.
Sintaxe
wlsadval attribute type
Descrição
O comando wlsadval grava na saída padrão informações de validação
armazenadas anteriormente com o comando wsetadval para o atributo fornecido
do tipo de adaptador fornecido.
Autorização
admin
Opções
attribute
O nome do atributo de perfil cujas informações de validação devem ser
impressas. A lista a seguir mostra os atributos em um perfil de
configuração de adaptador típico:
ACPbhv
A seqüência de variáveis de comportamento de perfil, separada
por novas linhas.
ACPcomment
O campo de comentários.
ACPdist
A seqüência de pedidos de distribuição, separada por novas linhas.
ACPev
A seqüência de variáveis de ambiente, separada por novas linhas.
ACPflt
A seqüência de definições de filtros, separada por novas linhas.
ACPgid
O ID de grupo para ações de nós de extremidade.
ACPtargdir
O diretório de instalação da configuração.
ACPtarget
O nome do arquivo de configuração principal de destino.
ACPtype
O tipo de registro. Geralmente, este atributo não precisa de
validação.
ACPuid
O ID do usuário para ações de nós de extremidade.
Outros atributos podem estar presentes se forem incluídos ao perfil com as
ferramentas do AEF ( Application Extension Facility) Tivoli.
type O tipo de adaptador. Para ver os tipos disponíveis, utilize o comando
wlsaddflt.
54 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Exemplos
O exemplo a seguir mostra as informações de validação do atributo ACPtarget e
do tipo tecad_logfile_solaris2:
wlsadval ACPtarget tecad_logfile_solaris2
case "$1" in
"tecad_logfile.conf")
echo TRUE
;;
*)
echo FALSE
;;
esac
exit 0
Consulte Também
wlsac, wlsadenv, wsetadgui
Capítulo 1. Comandos 55
wlsaeenv
Mostra as variáveis de ambiente disponíveis em um nó de extremidade do perfil
de configuração do adaptador.
Sintaxe
wlsaeenv [–a] endpoint
Descrição
O comando wlsaeenv imprime na saída padrão a lista de variáveis de ambiente e
seus valores para um nó de extremidade fornecido. As variáveis são impressas
uma por linha, na forma nome=valor. Essa forma pode ser utilizada com wsetaeenv
quando esse comando é chamado com a opção –i. Portanto, em combinação,
wlsaeenv e wsetaeenv podem ser utilizados para copiar o ambiente de um nó de
extremidade para outro.
Autorização
admin
Opções
endpoint
O nome do objeto nó de extremidade a ser modificado. O objeto nó de
extremidade pode ser referido com a notação padrão @Classname:label;
caso contrário, será tido como uma referência a um objeto nó gerenciado.
–a Solicita que as quatro variáveis automáticas específicas do nó de
extremidade (ACPEP_NAME, ACPEP_CLASS, ACPEP_NODE e
ACPEP_OID) sejam impressas junto com todas as estabelecidas com
wsetaeenv. A variável ACPEP_NODE é impressa somente para nós
gerenciados, não para nós de extremidade. Se o nome do nó de
extremidade for referenciado como @Endpoint:label, a variável
ACPEP_NODE não será impressa porque não tem significado para esse
nome de classe.
Exemplos
O exemplo a seguir mostra as variáveis de ambiente e seus valores para o nó de
extremidade ep1:
wlsaeenv -a @Endpoint:ep1
Este comando retorna as seguintes informações:
ACPEP_NAME=@Endpoint:xerius
ACPEP_OID=1170507881.2.508+#TMF_Endpoint::Endpoint#
ACPEP_CLASS=Endpoint
Consulte Também
waddac, wdelac, wdistrib (no IBM Tivoli Management Framework - Manual de
Referência), wsetaeenv
56 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
wlsemsg
Lista os eventos recebidos.
Sintaxe
wlsemsg [–k key] [–r severity] [–t status] console [event_group...]
Descrição
O comando wlsemsg lista eventos recebidos no banco de dados de eventos. Você
deve utilizar as opções para especificar um determinado conjunto de eventos ou
todos os eventos serão retornados. Para especificar diversos valores para um
sinalizador, utilize o sinalizador várias vezes, exceto quando indicado o contrário
para a opção.
Ao utilizar as opções, somente os eventos que correspondam à especificação de
todas as opções serão retornados. Utilize a opção –k para especificar chaves de
ordenação para eventos retornados.
Autorização
usuário
Opções
console Lista eventos que correspondem ao console de eventos de um
administrador. Especifique o nome do console.
event_group...
Lista os eventos que correspondem às definições do grupo de eventos (isso
é, passam os filtros do grupo de eventos). Separe os vários grupos de
eventos com um espaço. Somente eventos que passam nos filtros do grupo
de eventos são listados.
–k key
Especifica os campos que serão ordenados. Os eventos são armazenados
em ordem crescente por event_handle, server_handle e date_reception.
Outros valores são administrator, class, hostname, id, message, origin,
repeat_count, severity, source, status, sub_source e sub_origin. O campo id
é definido como a concatenação de event_handle, server_handle e
date_reception.
Separe diversos valores com uma vírgula, seguidos de um espaço (, ) e
coloque todo o conjunto de valores entre aspas duplas, conforme o
exemplo a seguir:
wlsemsg -k "Class, Date, Status" ConsoleName
–r severity
Especifica uma gravidade de FATAL, CRITICAL, MINOR, WARNING,
HARMLESS ou UNKNOWN. Outras gravidades também podem ser
configuradas pelo site.
–t status
Especifica um status de OPEN, CLOSED, RESPONSE ou ACK.
Capítulo 1. Comandos 57
Exemplos
O exemplo a seguir exibe todos os eventos abertos com gravidade WARNING
relatados para o console de eventos Network Events:
wlsemsg –r WARNING –t OPEN "Network Events"
Consulte Também
“wtdumper” na página 127, “wtdumprl” na página 129, wpostemsg (Versão do
Nó de Extremidade), wsetemsg
58 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
wlsesvrcfg
Lista os parâmetros de configuração de um servidor de eventos em execução.
Sintaxe
wlsesvrcfg [–S server] [–b] [–c] [–e] [–k] [–m] [–n] [–r] [–t]
Descrição
O comando wlsesvrcfg lista parâmetros de configuração para um servidor de
eventos em execução. O servidor na região Tivoli local é o padrão, a não ser que
outro esteja especificado.
Se nenhuma opção for especificada, serão exibidos todos os parâmetros.
Autorização
usuário
Opções
–b Exibe o número máximo de mensagens de eventos colocadas em buffer no
buffer de recepção.
–c Exibe o número de eventos que podem ser armazenados no cache de
eventos.
–e Exibe o número de segundos em que os eventos recebidos são mantidos no
log de recebimento.
–k Exibe por quantos segundos os eventos do cache de eventos devem
permanecer fechados.
–m Exibe o número de segundos para que o servidor de eventos seja
inicializado.
–n Exibe o número de segundos que os eventos que não foram fechados
devem ser mantidos.
–S server
Especifica o nome do servidor de eventos no formato de registro de nomes.
O servidor padrão é o servidor de eventos local. Para indicar um servidor
remoto, especifique @EventServer#tmr, em que tmr é o nome de uma região
Tivoli.
–t Exibe se o rastreio de regras está ativado e o nome do caminho do arquivo
de rastreio.
Exemplos
O exemplo a seguir lista informações para o servidor de eventos instalado no gray
region da região Tivoli:
# wlsesvrcfg -S @EventServer#gray-region -t
Esta é a saída do comando:
Execução de regra de rastreio: No
Arquivo de saída da regra de rastreio: /tmp/rules.trace
Consulte Também
wsetesvrcfg
Capítulo 1. Comandos 59
wlssrc
Lista fontes existentes no servidor de eventos.
Sintaxe
wlssrc [–S server] [–l] [source...]
Descrição
O comando wlssrc lista as fontes que estão configuradas atualmente no servidor
de eventos. Se nenhuma fonte for especificada, todas as fontes serão listadas.
Você pode utilizar opções para listar o rótulo de cada fonte. O rótulo representa a
fonte nos consoles de eventos de administradores.
Autorização
usuário
Opções
source...
Especifica uma fonte a ser listada ou uma expressão regular Perl. Todas as
fontes serão listadas se nenhuma for especificada. Separe as várias fontes
com um espaço.
–l Exibe o rótulo que identifica cada fonte.
–S server
Especifica o nome do servidor de eventos no formato de registro de nomes.
O servidor padrão é o servidor de eventos local. Para indicar um servidor
remoto, especifique @EventServer#tmr, em que tmr é o nome de uma região
Tivoli.
Exemplos
O exemplo a seguir lista todas as informações em todas as fontes no servidor de
eventos local:
wlssrc –bl
Consulte Também
wcrtsrc, wdelsrc, wsetsrc
60 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
wmigcon
Migra os consoles do Tivoli Enterprise Console Versão 3.6, grupos de eventos,
filtros do grupo de eventos e operadores para a Versão 3.7.x, Versão 3.8 e Versão
3.9.
Sintaxe
wmigcon [–h host:port] [–u user] [–p password] [–x e | r | c]
Descrição
O comando wmigcon executa uma migração automática de consoles, grupos de
eventos e operadores de uma instalação existente do Tivoli Enterprise Console
versão 3.6 para o formato apropriado do console de eventos das versões 3.7, 3.8 e
3.9. Esse comando é geralmente utilizado apenas uma vez, durante a configuração
inicial do Tivoli Enterprise Console, Versão 3.7, 3.8 ou 3.9.
A tabela a seguir indica como os filtros do grupo de eventos são alterados.
Filtro Antigo Novo Filtro
LOG LIKE %LOG%
^LOG LIKE LOG%
LOG$ LIKE %LOG
^LOGFILE$ LIKE LOGFILE
LOG* LIKE %LOG%
LOG+ LIKE %LOG%
LOG? LIKE %LOG%
LO[G,T] LIKE %LO[G,T]%
123.84.12.[0-5][0-9] LIKE %123.84.12.[0-5][0-9]%
123.84.12.0\b LIKE %123.84.12.0 %
^LO[G,T] LIKE LO[G,T]
LO[G,T]$ LIKE %LO[G,T]
^123.84.12.[0-5][0-9]$ LIKE 123.84.12.[0-5][0-9]
Notas:
1. Esse comando tenta traduzir cada filtro o mais precisamente possível, mas uma
correspondência exata não pode ser feita para cada filtro. Os filtros antigos são
especificados como expressões Perl regulares, enquanto os novos filtros são
especificados com o operador LIKE do SQL. Expressões regulares e instruções
SQL não mapeiam umas às outras de maneira precisa. Portanto, você deve
inspecionar cada filtro depois de comando wmigcon tê-lo traduzido, para
certificar-se de que o filtro SQL resultante seja preciso.
2. O comando wmigcon migra todos os consoles, grupos de eventos e operadores.
Esses objetos não podem ser migrados seletivamente.
3. O filtro de eventos do Tivoli Enterprise Console Versão 3.6 filtra cinco atributos
de um evento: class, source, sub_source, origin e sub_origin. O atributo source
é tratado de forma diferente dos outros atributos pelo comando wmigcon. O
comando wmigcon cria um novo filtro que corresponde a uma origem única
exatamente. Ou seja, não há caracteres curinga (%) no filtro do Tivoli Enterprise
Console Versão 3.9.
Capítulo 1. Comandos 61
Portanto, se a source e uma sub_source de um filtro Tivoli Enterprise Console
versão 3.6 forem as seguintes:
source: “LOG”
sub_source: “LOGFILE”
o filtro resultante do Tivoli Enterprise Console versão 3.9 será o seguinte:
source “Equal to (=)” “LOG”
sub_source “LIKE (LIKE)” “%LOGFILE%”
em que a nova sub_source contém caracteres curinga, permitindo que
corresponda a qualquer cadeia que contenha a subcadeia LOGFILE, mas o
atributo source corresponde apenas às cadeias que sejam exatamente LOG.
Autorização
super, sênior
Opções
–h host[:port]
O nome do nó gerenciado que contém o console de eventos Tivoli
Enterprise Console, Versão 3.6. Especifique essa opção como host:port, se
uma porta diferente da porta 94 estiver sendo utilizada.
–p password
A senha de login especificada no argumento –u user. Essa opção será
requerida se você utilizar a opção –u para especificar um usuário.
–u user
O login utilizado como administrador Tivoli. Se você não especificar essa
opção, será utilizado o ID do usuário que está registrado atualmente.
–x e | r | c
Como resolver nomes de objetos em conflito. Utilize –x e a fim de utilizar
o objeto existente (console, grupo de eventos ou operador) –x r para
substituir o objeto existente por um novo, ou –x c para alterar o nome do
objeto anexando um número ao novo objeto. Os sinalizadores diferenciam
maiúsculas e minúsculas. O espaço entre a opção e o sinalizador é
opcional.
Nota: Se você estiver executando em um sistema AIX e tiver efetuado login como
root, deve utilizar as subopções –h, –u e –p para especificar explicitamente o
nome do host, o ID do usuário e a senha para prevenir a exibição da janela
de login. Isso não é necessário se você tiver efetuado login em um sistema
AIX sob outro ID do usuário.
Exemplos
O exemplo a seguir executa a migração como usuário raiz no mica do nó
gerenciado. Conflitos de nomes serão resolvidos alterando o nome do novo objeto.
wmigcon -h mica -u root -p tivoli -x c
62 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
wpostemsg (Versão do Nó de Extremidade)
Envia um evento no servidor de eventos utilizando a comunicação de nó de
extremidade do Tivoli em um gateway de comunicação do Tivoli Enterprise
Console.
Sintaxe
wpostemsg [–S server | –f configuration_file] [–m message] [–r severity ] [
attribute=value... ] class source
Descrição
O comando wpostemsg envia um evento a um servidor de eventos utilizando a
comunicação do nó de extremidade do Tivoli em um gateway do Tivoli Enterprise
Console.
Notas:
1. Embora ainda tenha suporte, o comando wpostzmsg é preferido para enviar
eventos utilizando a comunicação Tivoli.
2. Como os arquivos de cache não podem ser compartilhados por aplicativos,
você não deve utilizar um arquivo de configuração para esse comando que está
sendo utilizado por outro programa (como um adaptador).
Esse comando requer a instalação de um nó de extremidade do Tivoli no mesmo
sistema em que você está executando o comando. Se você distribuiu um adaptador
ao nó de extremidade, esse comando pode estar localizado no diretório
$LCF_BINDIR/../bin.
Esse comando depende das variáveis de ambiente do nó de extremidade, que pode
ser definido utilizando os scripts lcf_env.sh ou lcf_env.csh incluídos na instalação
do nó de extremidade.
Se você estiver utilizando wpostemsg em um sistema configurado como um nó de
extremidade e como um nó gerenciado, será recomendável criar um alias shell para
a versão de nó de extremidade do comando. Os exemplos a seguir mostram como
isso pode ser feito:
v Shell C: alias wpostemsgep "$LCF_BINDIR/../bin/wpostemsg"
v Shell Korn: alias wpostemsgep="$LCF_BINDIR/../bin/wpostemsg"
v Shell Bash (nos sistemas Windows): alias wpostemsgep="/Program\
Files/Tivoli/lcf/bin/w32-ix86/bin/wpostemsg.exe
Certifique-se de que PATH não inclui as duas versões do comando.
Autorização
usuário
Opções
attribute=value...
Atribui um valor a qualquer atributo válido. O atributo deve ser um
definido para a classe de eventos. Separe várias expressões attribute=value
com espaços.
class Especifica a classe do evento. Deve corresponder a uma classe que esteja
configurada no servidor. As classes que são definidas pelo adaptador de
Capítulo 1. Comandos 63
eventos estão listadas no arquivo BAROC do adaptador. Se houver algum
espaço em branco no nome da classe, coloque o nome da classe entre aspas
duplas.
source Especifica a fonte do evento. Se houver algum espaço em branco no nome
de origem, coloque o nome de origem entre aspas duplas.
–f configuration_file
Especifica o nome do arquivo de configuração. Consulte a publicação IBM
Tivoli Enterprise Console Event Integration Facility Reference para obter
informações adicionais sobre os arquivos de configuração.
–m message
O texto do evento, entre aspas duplas.
–r severity
Especifica uma gravidade. A gravidade deve ser uma definida para a classe
de eventos.
–S server
Especifica o nome do servidor de eventos no formato de registro de nomes.
Especifique @EventServer para que os eventos sejam submetidos ao
servidor de eventos nomeado localmente do gateway do Tivoli Enterprise
Console. Para indicar um servidor remoto, especifique @EventServer#tmr,
em que tmr é o nome de uma região Tivoli. Se você não especificar a opção
–S or –f, o evento será enviado ao servidor de eventos definido pelo
gateway do Tivoli Enterprise Console.
Se o portmapper estiver sendo executado no servidor de eventos, você
poderá especificar um nome do host TCP/IP ou o endereço IP em seu
lugar. Isso resulta em uma comunicação não-Tivoli entre o gateway do
Tivoli Enterprise Console e o servidor de eventos.
Exemplos
O exemplo a seguir envia uma mensagem de teste que exibe um evento Su_Failure
de gravidade WARNING nos consoles de eventos:
wpostemsg –r WARNING –m "su failure" Su_Failure LOGFILE
Consulte Também
postemsg, postzmsg, TECAgent, wpostemsg (Versão do Nó Gerenciado),
wpostzmsg (Versão do Nó de Extremidade), wpostzmsg (Versão do Nó
Gerenciado), wsetemsg
64 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
wpostemsg (Versão do Nó Gerenciado)
Envia um evento ao servidor de eventos utilizando a comunicação do nó
gerenciado do Tivoli.
Sintaxe
wpostemsg [–S server | –f configuration_file] [–m message] [–r severity]
[attribute=value...] class source
Descrição
O comando wpostemsg envia um evento a um servidor de eventos utilizando a
comunicação do nó gerenciado do Tivoli.
Notas:
1. Embora ainda tenha suporte, o comando wpostzmsg é preferido para enviar
eventos utilizando a comunicação Tivoli.
2. Como os arquivos de cache não podem ser compartilhados por aplicativos,
você não deve utilizar um arquivo de configuração para esse comando que está
sendo utilizado por outro programa (como um adaptador).
Esse comando requer a instalação do Tivoli Management Framework no mesmo
sistema em que você está executando o comando. Esse comando pode ser
localizado no diretório $BINDIR/bin.
A Versão do Nó Gerenciado de wpostemsg depende das variáveis de ambiente do
Tivoli, que podem ser definidas com os scripts setup_env.sh ou setup_env.cmd
fornecidos na instalação.
Autorização
usuário
Opções
attribute=value...
Atribui um valor a qualquer atributo válido. O atributo deve ser um
definido para a classe de eventos. Separe várias expressões attribute=value
com espaços.
class Especifica a classe do evento. Deve corresponder a uma classe que esteja
configurada no servidor. As classes são definidas pelo arquivo BAROC do
adaptador de eventos. Se houver algum espaço em branco no nome da
classe, coloque o nome da classe entre aspas duplas.
source Especifica a fonte do evento. Se houver algum espaço em branco no nome
de origem, coloque o nome de origem entre aspas duplas.
–f configuration_file
Especifica o nome do arquivo de configuração do adaptador. Consulte a
publicação IBM Tivoli Enterprise Console Event Integration Facility Reference
para obter informações adicionais sobre os arquivos de configuração.
–m message
O texto do evento, entre aspas duplas.
Capítulo 1. Comandos 65
–r severity
Especifica uma gravidade. A gravidade deve ser uma definida para a classe
de eventos.
–S server
Especifica o nome do servidor de eventos no formato de registro de nomes.
O valor padrão é @EventServer, o servidor de eventos local. Para
especificar um servidor remoto, especifique @EventServertmr, em que tmr é
o nome de uma região Tivoli. Se nenhuma opção –S ou –f estiver
especificada, o evento será enviado ao servidor de eventos nomeado
localmente.
Exemplos
O exemplo a seguir envia uma mensagem de teste que exibe um evento Su_Failure
de gravidade WARNING nos consoles de eventos:
wpostemsg –r WARNING –m "su failure" Su_Failure LOGFILE
Consulte Também
postemsg, postzmsg, TECAgent, wpostemsg (Versão do Nó de Extremidade),
wpostzmsg (Versão do Nó de Extremidade), wpostzmsg (Versão do Nó
Gerenciado), wsetemsg
66 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
wpostzmsg (Versão do Nó de Extremidade)
Lança um evento no servidor de eventos utilizando a comunicação de nó de
extremidade do Tivoli em um gateway de comunicação do Tivoli Enterprise
Console ou não-Tivoli diretamente no servidor de eventos.
Sintaxe
wpostzmsg [–S server | –f configuration_file] [–m message] [–r severity]
[attribute=value...] class source
Descrição
O comando wpostzmsg envia um evento a um servidor de eventos utilizando a
comunicação do nó de extremidade do Tivoli em um gateway do Tivoli Enterprise
Console. Esse comando requer a instalação de um nó de extremidade do Tivoli no
mesmo sistema em que você está executando o comando. Se você distribuiu um
adaptador ao nó de extremidade, esse comando pode estar localizado no diretório
$LCF_BINDIR/../bin.
Nota: Como os arquivos de cache não podem ser compartilhados por aplicativos,
você não deve utilizar um arquivo de configuração para esse comando que
está sendo utilizado por outro programa (como um adaptador).
Esse comando depende das variáveis de ambiente do nó de extremidade, que pode
ser definido utilizando os scripts lcf_env.sh ou lcf_env.csh incluídos na instalação
do nó de extremidade.
Se você estiver utilizando wpostzmsg em um sistema configurado como um nó de
extremidade e como um nó gerenciado, será recomendável criar um alias shell para
a versão de nó de extremidade do comando. Os exemplos a seguir mostram como
isso pode ser feito:
v Shell C: alias wpostzmsgep "$LCF_BINDIR/../bin/wpostzmsg"
v Shell Korn: alias wpostzmsgep="$LCF_BINDIR/../bin/wpostzmsg"
v Shell Bash (nos sistemas Windows): alias wpostzmsgep="/Program\
Files/Tivoli/lcf/bin/w32-ix86/bin/wpostzmsg.exe
Certifique-se de que PATH não inclui as duas versões do comando.
Autorização
usuário
Opções
attribute=value
Atribui um valor a qualquer atributo válido. O atributo deve ser um
definido para a classe de eventos. Separe várias expressões attribute=value
com espaços.
class Especifica a classe do evento. Deve corresponder a uma classe que esteja
configurada no servidor. As classes são definidas pelo adaptador e estão
relacionadas no arquivo BAROC do adaptador. Se houver algum espaço
em branco no nome da classe, coloque o nome da classe entre aspas
duplas.
Capítulo 1. Comandos 67
source Especifica a fonte do evento. Se houver algum espaço em branco no nome
de origem, coloque o nome de origem entre aspas duplas.
–f configuration_file
Especifica o nome do arquivo de configuração. Para enviar diretamente ao
servidor de eventos, especifique o transporte SOCKET no arquivo de
configuração. Consulte a publicação IBM Tivoli Enterprise Console Event
Integration Facility Reference para obter informações adicionais sobre os
arquivos de configuração.
–m message
O texto do evento, entre aspas duplas.
–r severity
Especifica uma gravidade. A gravidade deve ser uma definida para a classe
de eventos.
–S server
Especifica o nome do servidor de eventos no formato de registro de nomes.
Insira @EventServer para que os eventos sejam submetidos ao servidor de
eventos nomeado localmente do gateway do Tivoli Enterprise Console.
Para indicar um servidor remoto, especifique @EventServertmr, em que tmr
é o nome de uma região Tivoli. Se você não especificar a opção –S ou –f, o
evento será enviado ao servidor de eventos definido pelo gateway do
Tivoli Enterprise Console.
Se o portmapper estiver sendo executado no servidor de eventos, você
poderá especificar um nome do host TCP/IP ou o endereço IP em seu
lugar. Isso resulta em uma comunicação não-Tivoli entre o gateway do
Tivoli Enterprise Console e o servidor de eventos.
Exemplos
O exemplo a seguir, para ambientes UNIX, envia uma mensagem de teste que
exibe um evento Su_Failure com gravidade WARNING nos consoles de eventos:
wpostzmsg -r WARNING –m "su login failure." Su_Failure LOGFILE
Consulte Também
postemsg, postzmsg, TECAgent, wpostemsg (Versão do Nó de Extremidade),
wpostemsg (Versão do Nó Gerenciado), wpostzmsg (Versão do Nó Gerenciado),
wsetemsg
68 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
wpostzmsg (Versão do Nó Gerenciado)
Lança um evento ao servidor de eventos utilizando a comunicação do nó
gerenciado do Tivoli ou não-Tivoli.
Sintaxe
wpostzmsg [–S server | –f configuration_file] [–m message] [–r severity]
[attribute=value...] class source
Descrição
O comando wpostzmsg envia um evento a um servidor de eventos utilizando a
comunicação do nó gerenciado do Tivoli ou não-Tivoli. Esse comando requer a
instalação do Tivoli Management Framework no mesmo sistema em que você está
executando o comando. Esse comando pode ser localizado no diretório
$BINDIR/bin.
Nota: Como os arquivos de cache não podem ser compartilhados por aplicativos,
você não deve utilizar um arquivo de configuração para esse comando que
está sendo utilizado por outro programa (como um adaptador).
A Versão do Nó Gerenciado de wpostzmsg depende das variáveis de ambiente do
Tivoli, que podem ser definidas com os scripts setup_env.sh ou setup_env.cmd
fornecidos na instalação.
Autorização
usuário
Opções
attribute=value
Atribui um valor a qualquer atributo válido. O atributo deve ser um
definido para a classe de eventos. Separe várias expressões attribute=value
com espaços.
class Especifica a classe do evento. Deve corresponder a uma classe que esteja
configurada no servidor. As classes são definidas pelo adaptador e listadas
no arquivo BAROC do adaptador. Se houver algum espaço em branco no
nome da classe, coloque o nome da classe entre aspas duplas.
source Especifica a fonte do evento. Se houver algum espaço em branco no nome
de origem, coloque o nome de origem entre aspas duplas.
–f configuration_file
Especifica o nome do arquivo de configuração. Consulte a publicação IBM
Tivoli Enterprise Console Event Integration Facility Reference para obter
informações adicionais sobre os arquivos de configuração.
–m message
O texto do evento, entre aspas duplas.
–r severity
Especifica uma gravidade. A gravidade deve ser uma definida para a classe
de eventos.
–S server
Especifica o nome do servidor de eventos no formato de registro de nomes.
O valor padrão é @EventServer, o servidor de eventos local. Para indicar
Capítulo 1. Comandos 69
um servidor remoto, especifique @EventServertmr, em que tmr é o nome de
uma região Tivoli. Se nenhuma opção –S ou –f estiver especificada, o
evento será enviado ao servidor de eventos nomeado localmente.
Exemplos
O exemplo a seguir, para ambientes UNIX, envia uma mensagem de teste que
exibe um evento Su_Failure com gravidade WARNING nos consoles de eventos:
wpostzmsg -r WARNING –m "su login failure." Su_Failure LOGFILE
Consulte Também
postemsg, postzmsg, TECAgent, wpostemsg (Versão do Nó de Extremidade),
wpostemsg (Versão do Nó Gerenciado), wpostzmsg (Versão do Nó de
Extremidade), wsetemsg
70 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
wrb
Gerencia bases de regra no servidor de eventos.
Sintaxe
wrb [option [suboption]]
Descrição
Utilize o comando wrb para gerenciar as bases de regras. Você pode executar
tarefas como criar, exibir informações, manipular, excluir, compilar, carregar e
ativar bases de regra com este comando. A primeira opção do comando wconsole
especifica sua função principal. As subopções seguintes são válidas somente dentro
do contexto do primeiro argumento.
Ao trabalhar com bases de regras, sua conta deverá ter acesso de leitura e gravação
ao diretório da base de regra de nível superior e aos seguintes arquivos e
subdiretórios da base de regra:
v TEC_RULES/
– rule_sets
– rule_sets_EventServer
– rule_sets_target
– rule_packsv TEC_CLASSES/
– .load_rules
É necessário também ter acesso a todos os outros arquivos do diretório da base de
regra. Esse acesso não é concedido pela inclusão de um usuário no login do
Administrador.
Algumas tarefas executadas com o comando wrb requerem que a base de regra
esteja em um estado consistente antes da conclusão do comando. Se a base de regra
não estiver consistente, o comando exibirá uma mensagem de erro explicando a
causa da inconsistência. Para que uma base de regra seja consistente, a sintaxe dos
conjuntos de classes e dos conjuntos de regras é verificada, bem como as
referências a esses arquivos em diversos arquivos de definições de bases de regra.
Para que uma base de regra esteja em um estado consistente, as seguintes
condições devem ser verdadeiras:
v Os tipos enumerados referidos por uma definição de atributo da classe de
eventos foram definidos no arquivo BAROC.
v As classes-pai referidas por uma classe-filha (a relação ISA) foram definidas no
arquivo BAROC.
v Os valores de atributos e de aspectos são do tipo correto e estão dentro do
intervalo.
v Nenhuma enumeração ou classe de eventos foi definida mais de uma vez.
v Nenhum atributo dentro de uma classe de eventos foi definido mais de uma
vez.
v Os filtros de eventos e de atributos referentes a classes de eventos e aos atributos
da classe de eventos foram definidos em um arquivo BAROC.
v Os conjuntos de regras referidos por um pacote de regras foram definidos na
base de regra.
Capítulo 1. Comandos 71
v Os conjuntos de regras ou pacotes de regras referidos por um destino da base de
regra foram definidos na base de regras.
Qualquer comando que verifique a consistência da base de regra aceita o
argumento –force para executar a tarefa sem verificar primeiro a consistência da
base de regra.
Quando os arquivos de definição de classes (com extensão do arquivo .baroc) ou
os arquivos de conjuntos de regras (com uma extensão de arquivo .rls) estiverem
sendo importados para uma base de regra, o nome do arquivo (incluindo a
extensão) deve ser fornecido. Depois desses objetos serem importados para uma
base de regra, você deve utilizar o nome lógico (ou seja, sem a extensão) em
quaisquer opções de comando.
Ao importar um objeto para uma base de regra (por exemplo, conjuntos de regras,
classes de eventos, pacotes de regras em destinos de bases de regras e assim por
diante), um objeto que já existe na base de regra deve ser excluído antes que você
o substitua por uma versão mais nova do objeto. Cada opção de comando a seguir
especifica se você deve especificar o nome do arquivo ou o nome do objeto.
Nota: Para obter as convenções de nomenclatura de todos os objetos de regras
(bases de regras, conjuntos de regras, pacotes de regras, etc) consulte o IBM
Tivoli Enterprise Console Rule Developer’s Guide.
Autorização
user (função region para o comando wrb)
A tabela a seguir lista as funções region para as opções do comando wrb:
Opção de Comando Autorização
–comprules usuário
–cprb sênior
–cprb –classes sênior
–cprb –rulepacks usuário
–cprb –rulesets sênior
–cprb –targets usuário
–crtrb sênior
–crtrp usuário
–crttarget usuário
–deldp usuário
–delrb sênior
–delrbclass sênior
–delrbpack usuário
–delrbrule sênior
–delrbtarget usuário
–delrprule usuário
–deltgtdata usuário
–deltgtrule usuário
–imprbclass sênior
72 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Opção de Comando Autorização
–imprbrule sênior
–imprprule usuário
–imptdp usuário
–imptgtdata usuário
–imptgtrule usuário
–loadrb sênior
–lscurrb sênior
–lsrb usuário
–lsrbclass usuário
–lsrbpack usuário
–lsrbrule usuário
–lsrbtarget usuário
–setrb sênior
Opções
–comprules [–deprecation] [–profile] [–trace] rule_base
Compila as regras na base de regra especificada pelo argumento rule_base
em arquivos do objeto Prolog que o mecanismo de regras pode processar.
Também é criado um diretório para cada destino da base de regra. Cada
diretório contém uma base de regra completa que pode ser carregada por
um mecanismo de regras. Conjuntos de regras inativos não serão
compilados.
Nota: Se você não compilar a base de regra antes de tentar carregá-la,
receberá uma mensagem de erro.
rule_base
O nome da base de regra a ser compilada.
–deprecation
Emite um aviso de reprovação para todo uso de um BAROC ou
recurso de linguagem de regra reprovado.
–profile
Permite a criação de perfil para a base de regra durante a
compilação. Para permitir ou impedir a criação de perfil no
conjunto de regras ou no nível de regra em uma base de regra,
consulte as informações sobre diretrizes de perfis no IBM Tivoli
Enterprise Console Rule Developer’s Guide.
–trace Permite o rastreamento para a base de regra durante a compilação.
Para permitir ou impedir o rastreio no conjunto de regras ou no
nível de regra dentro de uma base de regra, consulte as
informações sobre diretrizes do compilador de regras rastreio no
IBM Tivoli Enterprise Console Rule Developer’s Guide.
–cprb [–classes] [–rulesets] [–rulepacks] [–targets] [–delete | overwrite] [–force]
source destination
Copia uma base de regra para outra existente. Se você não especificar
nenhum argumento –classes, –rulesets, –rulepacks ou –targets, os
conjuntos de classe, os conjuntos de regras, os pacotes de regras e os
Capítulo 1. Comandos 73
destinos da base de regra serão todos copiados. A base de regra de origem
deve estar em um estado consistente para que seja copiada. Você pode
ignorar a verificação de consistência com o argumento –force.
Notas:
1. Quando um conjunto de regras ou um pacote de regras é copiado de
uma outra base de regra, você deve importá-lo em um destino da base
de regra antes que o mecanismo de regra possa utilizá-lo, a menos que
a opção –overwrite esteja especificada, por exemplo:
wrb -cprb -overwrite source_rule_base destination_rule_base
2. Se um conjunto de regras for copiado, os conjuntos de regras inativos
da base de regra de origem também serão copiados para a base de
regra de destino.
destination
O nome da base de regra para a qual as informações são copiadas.
source O nome da base de regra da qual as informações são copiadas.
–classes
Copia classes de eventos.
–delete
Exclui todos os arquivos existentes da base de regra de destino
antes de gravar informações da base de regra de origem.
–force Força a base de regra de origem a ser copiada, mesmo que isso
possa provocar inconsistência da base de regra.
–overwrite
Os arquivos em duplicata serão sobrepostos na base de regra de
destino. A ação padrão é que esses arquivos padrão não são
copiados.
–rulepacks
Copia pacotes de regras.
–rulesets
Copia conjuntos de regras.
–targets
Copia destinos de bases de regra.
–crtrb [–path path] [–force] rule_base
Cria uma base de regra no servidor de eventos na região Tivoli atual. Se
uma base de regra existente estiver no caminho, será verificada sua
consistência e ela será utilizada. Você pode ignorar a verificação de
consistência com o argumento –force. Um destino da base de regra
denominado EventServer será criado automaticamente na nova base de
regra para o servidor de eventos local. Você pode definir várias bases de
regra no servidor, mas somente uma pode ser carregada e ativada de cada
vez.
rule_base
O nome da base de regra a ser criada.
–force Força a base de regra a ser criada no caminho mesmo que ela
contenha uma base de regra existente em um estado inconsistente.
–path path
O caminho onde você deseja que a nova base de regra seja
74 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
localizada. Se esse argumento não estiver especificado, a base de
regra será criada no diretório de trabalho atual do usuário.
–crtrp rule_pack [–import rule_set ...] rule_base
Cria um pacote de regras na base de regra. Um pacote de regras é uma
coleção de conjuntos de regras. Um pacote de regras pode ser importado
em um destino da base de regra da mesma forma que um conjunto de
regras.
rule_base
O nome da base de regra na qual será criada o pacote de regras.
rule_pack
O nome do pacote de regras a ser criado.
–import rule_set ...
O nome de um ou mais conjuntos de regras opcionais a serem
importados para o novo pacote de regras. Separe vários nomes de
conjuntos de regras com um espaço. Os conjuntos de regras
inativos não podem ser importados para um pacote de regras. Os
conjuntos de regras são incluídos ao pacote de regras na ordem
especificada na linha de comandos. Os conjuntos de regras que
estão sendo importados para o pacote de regras devem primeiro
ser importados para a base de regra.
–crttarget target [–import {rule_pack | rule_set} ...] rule_base
Cria um destino da base de regra na base de regra. O destino da base de
regra representa o mecanismo de regras ao qual essas regras deverão ser
distribuídas. O servidor de eventos local é representado pelo destino da
base de regra EventServer. Esse destino da base de regra é criado
automaticamente, quando a base de regra é criada. Quando a base de regra
estiver compilada, será gerada uma base de regra completa para cada
destino da base de regra, na base de regra. O servidor AIM distribui e
carrega cada base de regra para o destino da base de regra correspondente.
rule_base
O nome da base de regra em que será criado este destino.
target O nome do destino da base de regra a ser criado.
–import {rule_pack | rule_set} ...
O nome de um ou mais pacotes de regras ou conjuntos de regras
opcionais para importação. Você pode especificar conjuntos de
regras e pacotes de regras ao mesmo tempo. No entanto, os
conjuntos e os pacotes de regras não podem ter o mesmo nome
dentro de uma base de regra. Separe vários conjuntos de regras e
pacotes de regras com um espaço. Os conjuntos de regras inativos
não podem ser importados para um destino da base de regra. Os
conjuntos de regras e pacotes de regras são incluídos ao destino da
base de regra na ordem especificada na linha de comandos. O
conjunto de regras ou pacote de regras que está sendo importado
para o destino da base de regra primeiro deve existir na base de
regra.
–deldp file_name
Exclui os relacionamentos de dependência da base de conhecimentos.
Antes de emitir o comando wrb –deldp, o servidor de eventos deve estar
sendo executado e o conjunto de regras dependency.rls deve ser carregado
e ativo; para obter informações adicionais sobre esse conjunto, consulte o
Tivoli Enterprise Console Rule Set Reference.
Capítulo 1. Comandos 75
Nota: Essa opção utiliza o utilitário wpostemsg para enviar as informações
de dependência ao servidor de eventos como eventos. Você pode
definir a configuração do utilitário wpostemsg chamada pela opção
deldp criando um arquivo de configuração denominado
$BINDIR/bin/wrb_eif.conf. Se esse arquivo de configuração estiver
com a colocação de eventos em buffer desativada (BufferEvents=NO),
se o servidor de eventos não estiver sendo executado, o comando
wrb –deldp falhará e retornará um erro. Porém, se a configuração
wpostemsg padrão for utilizada, os eventos serão colocados em
buffer e, embora não enviados ao servidor de eventos, o comando
wrb –deldp não indicará nenhum erro.
file_name
O nome do arquivo de texto contendo instruções de dependência
para remoção da base de conhecimentos. Para obter informações
sobre esse arquivo e como definir relacionamentos de dependências
para o conjunto de regras de e-business, consulte Tivoli Enterprise
Console Rule Set Reference.
–deltgtrule [rule_set | rule_pack] target rule_base
Exclui um conjunto de regras ou um pacote de regras de um destino da
base de regra.
rule_set
O nome do conjunto de regras a ser excluído.
rule_pack
O nome do pacote de regras a ser excluído.
target O nome do destino da base de regra da qual o conjunto de regras
ou o pacote de regras será excluído.
rule_base
O nome da base de regra da qual o destino deve ser modificado.
–delrb rule_base ...
Exclui uma ou mais bases de regra do servidor de eventos. Nem o
diretório da base de regras nem seus conteúdos são excluídos.
rule_base ...
O nome da base de regra a ser excluída. Você deve especificar pelo
menos uma base de regra. Separe as várias bases de regras com
um espaço.
–delrbclass class_file [–force] rule_base
Exclui um arquivo de classe de uma base de regra. Será emitida uma
mensagem de erro se houver referência a alguma classe de eventos no
arquivo de classe por outras classes ou regras. Especifique o argumento
–force para excluir o arquivo de classes de qualquer maneira.
Nota: Essa opção exclui o arquivo BAROC especificado da base de regra.
Copie o arquivo BAROC para uma localização diferente para salvar
uma cópia para uso futuro.
class_file
O nome do arquivo de classe a ser excluído da base de regra
especificada com rule_base.
rule_base
O nome da base de regra da qual o arquivo de classe será excluído.
76 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
–force Exclui o arquivo de classe mesmo que isso possa provocar
inconsistência na base de regra.
–delrbpack rule_pack [–force] rule_base
Exclui um pacote de regras de uma base de regra. Será exibida uma
mensagem de erro se o pacote de regras a ser excluído estiver definido em
um destino da base de regra. Especifique o argumento –force para excluir
o pacote de regras de qualquer maneira.
rule_base
O nome da base de regra da qual o pacote de regras deve ser
excluído.
rule_pack
O nome do pacote de regras a ser excluído.
–force Exclui o pacote de regras mesmo que isso possa provocar
inconsistência na base de regra.
–delrbrule rule_set [–force] rule_base
Exclui um conjunto de regras de uma base de regras.Uma mensagem de
erro é exibida se o conjunto de regras for definido em um pacote de regras
ou em um destino de base de regra ou se estiver inativo. Especifique o
argumento –force para excluir o conjunto de regras de qualquer maneira.
Nota: Essa opção exclui o arquivo do conjunto de regras de uma base de
regra para o conjunto de regras especificado. Copie o arquivo do
conjunto de regras para uma localização diferente para salvar uma
cópia para uso futuro.
rule_base
O nome da base de regra da qual o conjunto de regras será
excluído.
rule_set
O nome do conjunto de regras a ser excluído.
–force Exclui o conjunto de regras mesmo que isso possa provocar
inconsistência na base de regra.
–delrbtarget target rule_base
Exclui o destino da base de regra de uma base de regra.
rule_base
O nome da base de regra da qual o destino deve ser excluído.
target O nome do destino da base de regra a ser excluído.
–delrprule rule_set rule_pack rule_base
Exclui um conjunto de regras de um pacote de regras.
rule_base
O nome da base de regra na qual o pacote de regras existe.
rule_pack
O nome do pacote de regras do qual o conjunto de regras deve ser
excluído.
rule_set
O nome do conjunto de regras a ser excluído.
–deltgtdata data_file target rule_base
Exclui um arquivo de dados de suporte, a partir de um destino de base de
regra.
Capítulo 1. Comandos 77
data_file
Especifica o nome do arquivo a ser excluído do destino de base de
regra nomeado. Este deve ser o nome completo do arquivo no
diretório de base de regra.
target Especifica o nome do destino de base de regra a partir do qual
exclui o arquivo de dados.
rule_base
Especifica o nome da base de regra que contém o destino.
–imprbclass class_file [–encoding encoding ] [–before class_file | –after class_file]
[–force] rule_base
Importa um arquivo de especificações da classe de eventos (um arquivo
BAROC) para uma base de regra, anexando-o no final das especificações
de classe, a não ser que seja especificado de outra forma com argumentos.
Será exibida uma mensagem de erro se o arquivo de conjuntos de classes
contiver erros de sintaxe, referências a classes de eventos ou enumerações
inexistentes, ou se forem definidas classes de eventos ou enumerações
duplicadas. Se as classes de um arquivo de classes derivar de classes de
outro arquivo, importe os arquivos de classes para a base de regras em
uma ordem que preserve a estrutura de herança. Por exemplo, se o arquivo
de classe B.baroc contiver classes derivadas do arquivo de classe A.baroc,
importe o arquivo de classe A.baroc primeiro.
class_file
Especifica o nome do arquivo de classes a ser importado. Esse
deve ser um caminho para o arquivo BAROC.
rule_base
O nome da base de regra que receberá o conjunto de classes
importado.
–after class_file
Especifica o nome do arquivo de classe após o qual o arquivo de
classe importado será colocado.
–before class_file
Especifica o nome do arquivo de classe antes do qual o arquivo de
classe importado será colocado.
–encoding encoding
Especifica a codificação de caracters do arquivo de classe. Se essa
opção não estiver indicada, será aberto um arquivo de classe, que
está sendo importado em uma base de regra, na codificação de
caracteres UTF-8. Para obter informações adicionais sobre as
codificações internacionais, consulte “Notas” na página 83.
–force Importa o arquivo de classe, mesmo que isso possa provocar
inconsistência na base de regra.
–imprbrule rule_file [–encoding encoding ] [–force] rule_base
Importa um arquivo de conjuntos de regras para a base de regra. Como os
conjuntos de regras que foram importados para a base de regra devem ser
importados para um destino da base de regra antes de serem executados, a
ordem em que os conjuntos de regras são importados não é importante. A
ordem em que os conjuntos de regras são importados em um destino de
base de regra especifica a ordem em que aquele mecanismo de regra
específico executará as regras. Será exibida uma mensagem de erro se a
78 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
regra que estiver sendo importada se referir a uma classe de eventos não
existente. Você pode ignorar a verificação de consistência utilizando o
argumento –force.
rule_base
O nome da base de regra que receberá o arquivo do conjunto de
regras importado.
rule_file
O nome do arquivo do conjunto de regras a ser importado para a
base de regra. Esse deve ser um caminho para um arquivo do
conjunto de regras (com extensão do arquivo .rls).
–encoding encoding
Especifica a codificação de caracteres do arquivo de classe. Se essa
opção não estiver indicada, será aberto um arquivo de classe, que
está sendo importado em uma base de regra, na codificação de
caracteres UTF-8. Para obter informações adicionais sobre as
codificações internacionais, consulte “Notas” na página 83.
–force Inclui o conjunto de regras à base de regra mesmo que uma regra
faça referência a uma classe de eventos não existente.
–imprprule rule_set [–before rule_set | –after rule_set] rule_pack rule_base
Importa um conjunto de regras em um pacote de regras para a base de
regra especificada. Conjuntos de regras inativos não serão importados para
pacotes de regras.
rule_base
O nome da base de regra em que o pacote de regras reside.
rule_pack
O nome do pacote de regras que receberá o conjunto de regras
importado. O pacote de regras deve ter sido criado primeiro com a
opção do comando –crtrp.
rule_set
O nome do conjunto de regras a ser importado no pacote de
regras. O conjunto de regras deve ter sido importado primeiro para
a base de regra.
–after rule_set
Especifica o nome do conjunto de regras após o qual o conjunto de
regras importado deverá ser colocado.
–before rule_set
Especifica o nome do conjunto de regras antes do qual o conjunto
de regras importado deverá ser colocado.
–imptdp nome_do_arquivo
Carrega os relacionamentos de dependência para a base de conhecimentos.
Antes de emitir o comando wrb –imptdp, o servidor de eventos deve estar
sendo executado e o conjunto de regras dependency.rls deve ser carregado
e ativo; para obter informações adicionais sobre esse conjunto, consulte o
Tivoli Enterprise Console Rule Set Reference.
Nota: Essa opção utiliza o utilitário wpostemsg para enviar as informações
de dependência ao servidor de eventos como eventos. Você pode
definir a configuração do utilitário wpostemsg chamada pela opção
imptdp criando um arquivo de configuração denominado
$BINDIR/bin/wrb_eif.conf. Se esse arquivo de configuração estiver
Capítulo 1. Comandos 79
com a colocação de eventos em buffer desativada (BufferEvents=NO),
se o servidor de eventos não estiver sendo executado, o comando
wrb –imptdp falhará e retornará um erro. Porém, se a configuração
wpostemsg padrão for utilizada, os eventos serão colocados em
buffer e, embora não enviados ao servidor de eventos, o comando
wrb –imptdp não indicará nenhum erro.
file_name
O nome de um arquivo de texto contendo instruções de
dependência para serem incluídas na base de conhecimentos como
ocorrências de dependência. Para obter informações sobre esse
arquivo e como definir relacionamentos de dependências para o
conjunto de regras de e-business, consulte Tivoli Enterprise Console
Rule Set Reference.
–imptgtdata data_file target rule_base
Importa um arquivo de dados de suporte para uma base de regra a ser
distribuída para um destino da base de regra. Esse arquivo é distribuído
com a base de regra no subdiretório TEC_RULES. Por exemplo, um
arquivo de configuração do Event Integration Facility ou uma ocorrência
Prolog ou arquivo de dados pode ser importado como um arquivo de
dados de suporte.
data_file
Especifica o nome do arquivo a ser importado para o destino de
base de regra nomeado. Este deve ser um caminho para o arquivo.
target Especifica o nome do destino de base de regra para receber o
arquivo de dados importado.
rule_base
Especifica o nome da base de regra que contém o destino.
–imptgtrule {rule_set | rule_pack} [{–before | –after} {rule_set | rule_pack}] target
rule_base
Importa um conjunto de regras ou um pacote de regras para um destino
da base de regra. Conjuntos de regras e pacotes de regras em uma base de
regra não podem ter o mesmo nome. Conjuntos de regras inativos não
serão importados para destinos da base de regra.
rule_base
O nome da base de regra que contém o destino da base de regra.
rule_pack
O nome do pacote de regras a ser importado. O pacote de regras
deve ter sido importado primeiro para a base de regra.
rule_set
O nome do conjunto de regras a ser importado. O conjunto de
regras deve ter sido importado primeiro para a base de regra.
target O nome do destino da base de regra que receberá o conjunto de
regras ou o pacote de regras importado. Primeiro, você deve criar
o destino com a opção do comando –crttarget.
–after rule_set | rule_pack
Especifica o nome do conjunto de regras ou pacote de regras após
o qual o conjunto de regras ou pacote de regras importado deve
ser localizado.
80 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
–before rule_set | rule_pack
Especifica o nome do conjunto de regras ou pacote de regras antes
do qual o conjunto de regras ou pacote de regras importado deve
ser localizado.
–loadrb [–use] rule_base
Carrega uma base de regra no servidor de eventos. Desta forma, rule_base
passa a ser a base de regras ativa no servidor de eventos. A base de regra
já deve estar definida no servidor e quaisquer arquivos de especificação de
classes de eventos no diretório deve ser válido. A base de regras carregada
substitui todas as especificações de classes de eventos e regras atualmente
definidas no servidor. Somente uma base de regras pode ficar ativa de
cada vez. Carregar outra base de regras sobrepõe a base de regras ativa
atual. Se você não compilar a base de regra antes de tentar carregá-la,
receberá uma mensagem de erro.
Nota: Se você não compilar a base de regra antes de tentar carregá-la,
receberá uma mensagem de erro.
rule_base
O nome da base de regra a ser carregada.
–use Ativa a base de regra imediatamente após o carregamento. Se
foram feitas alterações da classe de eventos na base de regra,
reinicie o servidor de eventos após o carregamento para que as
alterações da classe de eventos entrem em vigor.
–lscurrb
Lista o nome da base de regra que está carregada atualmente.
–lsrb [–path] [rule_base ...]
Lista as bases de regra que estão atualmente definidas no servidor de
eventos. É possível definir várias bases de regra no servidor de eventos,
embora apenas uma possa ficar carregada e ativa. Utilize o comando wrb
–lscurrb para exibir a base de regra carregada atualmente. Uma base de
regra tem um nome exclusivo e um nome de caminho que indica um
diretório com arquivos de definições de classes de eventos (com extensão
.baroc), arquivos de regras (com extensão .rls), arquivos do pacote de
regras (com extensão .rpk) e arquivos de destino da base de regra
(rule_sets_target).
rule_base
Especifica os nomes de bases de regra individuais ou uma
expressão regular Perl. A ação padrão é que todas as bases de
regras sejam listadas. Separe vários nomes de bases de regra com
um espaço.
–path Lista o caminho do diretório de base de regra bem como o nome
da base de regra. A ação padrão é que apenas o nome da base de
regras seja exibido.
–lsrbclass [class_name ...] [–detailed] rule_base
Lista as classes de eventos na base de regra especificada. Utilize expressões
regulares para limitar a lista de classes de eventos a serem exibidas.
class_name ...
Especifica os nomes de classes de eventos individuais ou uma
expressão regular Perl. Este argumento restringe a lista de classes
mostradas. A ação padrão é que sejam exibidas todas as classes de
Capítulo 1. Comandos 81
eventos na base de regra especificada. Separe vários nomes de
classes de eventos com um espaço.
rule_base
O nome da base de regra a ser exibida.
–detailed
Especifica saída de detalhe. Exibe nomes da classe e todos os
valores dos slots de cada classe.
–lsrbpack [rule_pack ...] [–detailed] rule_base
Lista os nomes dos pacotes de regras na base de regra especificada.
rule_base
O nome da base de regra a ser exibida.
rule_pack ...
O nome de um determinado pacote de regras ou de uma expressão
regular Perl. Se este argumento não for especificado, todos os
pacotes de regras serão exibidos. Separe vários pacotes de regras
com um espaço.
–detailed
Lista os conjuntos de regras em cada pacote de regras.
–lsrbrule [rule_file ...] rule_base
Lista os nomes dos arquivos do conjunto de regras que foram importados
para a base de regra especificada. Utilize expressões regulares para
restringir a lista de regras a ser exibida.
rule_base
O nome da base de regra a ser exibida.
rule_file ...
O nome de um arquivo de conjunto de regras específico ou de
uma expressão regular Perl. Se este argumento não for
especificado, todos os arquivos do conjunto de regras serão
exibidos. Separe vários nomes de arquivos do conjunto de regras
com um espaço.
–lsrbtarget [target ...] [–detailed] rule_base
Lista os nomes dos destinos da base de regras na base de regra
especificada.
rule_base
O nome da base de regra a ser exibida.
target ...
O nome de um determinado destino da base de regra ou de uma
expressão regular Perl. Se este argumento não for especificado,
todos os destinos na base de regra serão exibidos. Separe vários
destinos com um espaço.
–detailed
Lista os conjuntos de regras e pacotes de regras para cada destino.
–setrb [–name name] [–path path [–force]] rule_base
Define propriedades de uma base de regra existente. Você pode alterar o
nome, o diretório que contém os arquivos da base de regras ou ambos. Se
estiver especificado um novo caminho e houver uma base de regra
existente em path, será verificada a consistência da base de regra. Você
pode ignorar a verificação de consistência com o argumento –force.
82 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
rule_base
O nome da base de regra a ser modificada.
–force Força o caminho a ser alterado para path mesmo que ele contenha
uma base de regra existente em um estado inconsistente.
–name name
O novo nome da base de regra.
–path path
Especifica um novo diretório de base de regras para a base de
regras.
Notas
Sistemas operacionais diferentes geralmente codificam textos de formas diferentes.
Por exemplo, os sistemas operacionais de PC utilizam SJIS (página de código 932)
para texto em japonês, enquanto os sistemas UNIX geralmente usam EUC_JP. Se
você estiver importando um arquivo de especificação da classe de eventos
(BAROC) ou o arquivo do conjunto de regras com uma codificação diferente do
arquivo padrão para o sistema local, especifique a opção –encoding com o nome
da codificação de caracteres do arquivo no comando wrb –imprbclass ou wrb
–imprbrule. Você pode especificar qualquer uma das codificações de caracteres a
seguir.
ASCII American Standard Code for Information Interchange
Cp1252 Windows Latim-1
ISO8859_1 ISO 8859, alfabeto latino número 1
UTF-16BE Unicode Transformation Format de 16 bits, ordem de bytes
Big-Endian
UTF-16LE Unicode Transformation Format de 16 bits, ordem de bytes
Little-Endian
UTF-8 Unicode Transformation Format de 8 bits
UTF-16 Unicode Transformation Format de 16 bits, ordem de bytes
especificada por uma marca obrigatória de ordem de bytes iniciais
Big5 Big5, chinês tradicional
Big5_HKSCS Big5 com extensões para Hong Kong, chinês tradicional
Cp037 Estados Unidos, Canadá (bilíngüe, francês), Holanda, Portugal,
Brasil, Austrália
Cp273 IBM Áustria, Alemanha
Cp277 IBM Dinamarca, Noruega
Cp278 IBM Finlândia, Suécia
Cp280 IBM Itália
Cp284 IBM Catalão/Espanha, América Latina espanhola
Cp285 IBM Reino Unido, Irlanda
Cp297 IBM França
Cp420 IBM Árabe
Cp424 IBM Hebraico
Cp437 MS-DOS Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, África do Sul
Cp500 EBCDIC 500V1
Cp737 PC Grego
Cp775 PC Báltico
Cp838 IBM Tailândia SBCS Estendido
Cp850 MS-DOS Latim-1
Cp852 MS-DOS Latim-2
Cp855 IBM Cirilico
Cp856 IBM Hebraico
Cp857 IBM Turco
Cp858 Variante de Cp850 com caractere europeu
Capítulo 1. Comandos 83
Cp860 MS-DOS Português
Cp861 MS-DOS Islândia
Cp862 PC Hebraico
Cp863 MS-DOS Francês Canadense
Cp864 PC Árabe
Cp865 MS-DOS Nórdico
Cp866 MS-DOS Russo
Cp868 MS-DOS Paquistão
Cp869 IBM Grego Moderno
Cp870 IBM Latim-2 Multilíngüe
Cp871 IBM Islândia
Cp874 IBM Tailândia
Cp875 IBM Grego
Cp918 IBM Paquistão (Urdu)
Cp921 IBM Latívia, Lituânia (AIX, DOS)
Cp922 IBM Estônia (AIX, DOS)
Cp930 Japonês Katakana-Kanji misto com 4370 UDC, superset de 5026
Cp933 Coreano misto com 1880 UDC, superset de 5029
Cp935 Host de Chinês Simplificado misto com 1880 UDC, superset de
5031
Cp937 Host de Chinês Tradicional misto com 6204 UDC, superset de 5033
Cp939 Japonês Kanji Latino misto com 4370 UDC, superset de 5035
Cp942 IBM OS/2 Japonês, superset de Cp932
Cp942C Variante de Cp942
Cp943 IBM OS/2 Japonês, superset de Cp932 e Shift-JIS
Cp943C Variante de Cp943
Cp948 OS/2 Chinês (Taiwan), superset de 938
Cp949 PC Coreano
Cp949C Variante de Cp949
Cp950 PC Chinês (Hong Kong, Taiwan)
Cp964 AIX Chinês (Taiwan)
Cp970 AIX Coreano
Cp1006 IBM AIX Paquistão (Urdu)
Cp1025 IBM Cirílico Multilíngue: Bulgária, Bósnia, Herzegovina,
Macedônia (FYR)
Cp1026 IBM Latim-5, Turquia
Cp1046 IBM Árabe — Windows
Cp1097 IBM Irã (Farsi)/Persa
Cp1098 IBM Irã (Farsi)/Persa (PC)
Cp1112 IBM Latívia, Lituânia
Cp1122 IBM Estônia
Cp1123 IBM Ucrânia
Cp1124 IBM Aix Ucrânia
Cp1140 Variante de Cp037 com caractere europeu
Cp1141 Variante de Cp273 com caractere europeu
Cp1142 Variante de Cp277 com caractere europeu
Cp1143 Variante de Cp278 com caractere europeu
Cp1144 Variante de Cp280 com caractere europeu
Cp1145 Variante de Cp284 com caractere europeu
Cp1146 Variante de Cp285 com caractere europeu
Cp1147 Variante de Cp297 com caractere europeu
Cp1148 Variante de Cp500 com caractere europeu
Cp1149 Variante de Cp871 com caractere europeu
Cp1250 Windows Europa Oriental
Cp1251 Windows Cirílico
Cp1253 Windows Grego
84 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Cp1254 Windows Turco
Cp1255 Windows Hebraico
Cp1256 Windows Árabe
Cp1257 Windows Báltico
Cp1258 Windows Vietnamita
Cp1381 IBM OS/2, DOS República Popular da China (RPC)
Cp1383 IBM AIX, República Popular da China (RPC)
Cp33722 IBM-eucJP — Japonês (superset de 5050)
EUC_CN GB2312, codificação EUC, chinês simplificado
EUC_JP JIS X 0201, 0208, 0212, codificação EUC, japonês
EUC_JP_LINUX
JIS X 0201, 0208, codificação EUC, japonês
EUC_KR KS C 5601, codificação EUC, coreano
EUC_TW CNS11643 (Plano 1–3), codificação EUC, chinês tradicional
GBK GBK, Chinês Simplificado
ISO2022CN ISO 2022 CN, chinês (conversão somente para Unicode)
ISO2022JP JIS X 0201, 0208 no formato ISO 2022, japonês
ISO2022KR ISO 2022 KR, coreano
ISO8859_2 ISO 8859–2, Latim alfabeto número 2
ISO8859_3 ISO 8859–3, Latim alfabeto número 3
ISO8859_4 ISO 8859–4, Latim alfabeto número 4
ISO8859_5 ISO 8859–5, alfabeto latim/cirílico
ISO8859_6 ISO 8859–6, alfabeto latim/árabe
ISO8859_7 ISO 8859–7, alfabeto latim/grego
ISO8859_8 ISO 8850–8, alfabeto latim/hebraico
ISO8859_9 ISO 8859–9, Latim alfabeto número 5
ISO8859_13 ISO 8859–13, Latim alfabeto número 7
ISO8859_15_FDIS
ISO 8859–15, Latim alfabeto número 9
JIS0201 JIS X 0201, japonês
JIS0208 JIS X 0208, japonês
JIS0212 JIS X 0212, japonês
JISAutoDetect Detecta e converte de Shift-JIS, EUC-JP, ISO 2022 JP (conversão
apenas para Unicode)
Johab Johab, coreano
KOI8_R KOI8–R, Russo
MS874 Windows Tailandês
MS932 Windows Japonês
MS936 Windows Chinês Simplificado
MS949 Windows Coreano
MS950 Windows Chinês Tradicional
MacArabic Macintosh Árabe
MacCentralEurope
Macintosh Latim-2
MacCroatian Macintosh Croata
MacCyrillic Macintosh Cirílico
MacDingbat Macintosh Dingbat
MacGreek Macintosh Grego
MacHebrew Macintosh Hebraico
MacIceland Macintosh Islândia
MacRoman Macintosh Romano
MacRomania Macintosh Romênia
MacSymbol Símbolo da Macintosh
MacThai Macintosh Tailandês
MacTurkish Macintosh Turco
MacUkraine Macintosh Ucrânia
Capítulo 1. Comandos 85
SJIS Shift-JIS, Japonês
TIS620 TIS620, Tailandês
Exemplos
O exemplo a seguir cria uma nova base de regra chamada MyRuleBase no
diretório /RuleBases/MyRuleBase:
wrb -crtrb -path /RuleBases/MyRuleBase MyRuleBase
O exemplo a seguir importa o conjunto de classes tecad_nt.baroc para a base de
regra MyRuleBase e coloca-o após o arquivo tecad_logfile.baroc:
wrb -imprbclass tecad_nt.baroc -after tecad_logfile.baroc \
MyRuleBase
O exemplo a seguir cria um pacote de regras chamado DefaultRules na base de
regra MyRuleBase e importa os conjuntos de regras ov_default.rls e log_default.rls
para o pacote de regras recém-criado.
wrb –crtrp DefaultRules -import ov_default \
log_default MyRuleBase
O exemplo a seguir cria um destino da base de regra chamado SAPServer:
wrb -crtarget SAPServer MyRuleBase
O exemplo a seguir importa o pacote de regras DefaultRules.rpk para o destino da
base de regra SAPServer:
wrb -imptgtrule DefaultRules SAPServer \
MyRuleBase
O exemplo a seguir importa o conjunto de regras tecad_snaevent.rls para o destino
da base de regra SAPServer e o coloca no fim da lista de conjuntos de regras a
serem carregados:
wrb -imptgtrule tecad_snaevent.rls SAPServer \
MyRuleBase
O exemplo a seguir exibe informações detalhadas sobre as classes definidas no
arquivo tecad_nt.baroc na base de regra MyRuleBase:
wrb -lsrbclass tecad_nt.baroc -detailed MyRuleBase
O exemplo a seguir compila a base de regra MyRuleBase com o rastreio ativado:
wrb -comprules -trace MyRuleBase
O exemplo a seguir remove um conjunto de regras, MyRuleSet, do destino
MyTarget:
wrb -deltgtrule all_instances MyTarget MyRuleSet
Após o conjunto de regras ter sido removido do destino, ele pode ser removido de
sua base de regra, da seguinte maneira:
wrb -delrbrule all_instances MyRuleSet
O exemplo a seguir copia tudo novamente, incluindo conjuntos de classes,
conjuntos de regras, pacotes de regras e destino da base de regra.
wrb -cprb DefaultRuleBase NewRuleBase
Enquanto que o exemplo a seguir copia apenas os conjuntos de regras:
wrb -cprb -rulesets DefaultRuleBase NewRuleBase
86 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
wrb_default_rb
Desativa os conjuntos de regras ativas na base de regras padrão.
Sintaxe
wrb_default_rb –inactivate rulesets
Descrição
O comando wrb_default_rb desativa qualquer conjunto de regras na base de regra
parão ativado por conjuntos de regras default, namely, maintenance_mode,
netview, ebusiness, heartbeat e cleanup.
Nota: O conjunto de regras de dependência também está ativo por padrão, mas
sua atividade está vinculada ao conjunto de regras ebusiness e pode ser
mudado alterando-se a atividade do conjunto de regras ebusiness; ou seja,
para desativar o conjunto de regras de dependência, você deve desativar o
conjunto de regras ebusiness.
Autorização
Nenhuma
Opções
rulesets
Especifica os nomes dos conjuntos de regras que serão desativados. Para
desativar mais de um conjunto de regras, insira espaços em branco entre os
nomes.
Exemplos
O exemplo a seguir desativa os conjuntos de regras netview e heartbeat:
wrb_default_rb -inactivate netview heartbeat
Capítulo 1. Comandos 87
wrbupgrade
Faz upgrade de bases de regras e arquivos BAROC criados com versões do Tivoli
Enterprise Console anteriores à 3.7 para o formato da versão 3.7 e posteriores.
Nota: Esse comando está localizado no diretório $BINDIR/TME/TEC, em vez de
na localização padrão ($BINDIR/BIN) de outros comandos do Tivoli
Enterprise Console.
Para trabalhar com uma base de regra criada por outra pessoa, você precisará ter
acesso de leitura e gravação ao diretório da base de regra de nível superior e aos
seguintes arquivos e subdiretórios da base de regra:
v TEC_RULES/
– rule_sets
– rule_sets_EventServer
– rule_sets_target
– rule_packsv TEC_CLASSES/
– .load_rules
É necessário também ter acesso a todos os outros arquivos do diretório da base de
regra.
Sintaxe
wrbupgrade [ –f –p path_to_rulebase | –n rulebase_name]
Descrição
Será necessário executar o comando wrbupgrade somente se você desejar utilizar
os pacotes de regras e os destinos de base de regras com bases de regras criadas
com versões do Tivoli Enterprise Console anteriores à versão 3.7. Não é necessário
executar esse comando para utilizar o comando wrb.
Autorização
usuário
Opções
–f Especifica que o comando wrbupgrade deverá ser executado mesmo que já
tenha sido feito o upgrade da base de regra especificada. Essa opção é
válida apenas com a opção -p path_to_rulebase.
–n rulebase_name
Especifica o nome da base de regra que sofrerá upgrade.
–p path_to_rulebase
Especifica o caminho para a base de regra que sofrerá upgrade.
88 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
wsendresp
Exibe uma mensagem no desktop do operador.
Sintaxe
wsendresp operator [host:]filepath
Descrição
Envia o conteúdo do arquivo especificado em uma janela popup para o console
especificado. O comando wsendresp também pode ser chamado por uma regra
para exibir uma mensagem a um operador. Por exemplo, quando um evento
HOST_DOWN é reconhecido, uma regra poderá chamar o comando wsendresp
para informar ao operador sobre o curso de ação correto para o host afetado. Para
que esse comando seja executado com êxito, o servidor de eventos e o console do
operador especificado devem estar em execução.
Autorização
admin
Opções
[host:]filepath
Especifica o nome do caminho do arquivo que contém a mensagem
preferida. Você pode, opcionalmente, especificar o host que contém o
arquivo.
Nota: Você deve utilizar barras inclinadas (/) como separadores de
diretórios no argumento filepath.
operator
Especifica o nome de um operador do Tivoli Enterprise Console.
Exemplos
O exemplo a seguir exibe a mensagem de resposta contida no arquivo
/usr/home/carl/fixhost para o administrador Cathy:
wsendresp Cathy /usr/home/carl/fixhost
Capítulo 1. Comandos 89
wsetac
Modifica um registro de configuração para um perfil de configuração do
adaptador.
Sintaxe
wsetac adapter_details key profile
Descrição
O comando wsetac permite que um registro existente em um perfil de
configuração do adaptador seja modificado.
Cada tipo de adaptador em cada perfil de configuração do adaptador pode ser
suportado por critérios padrão para fornecer valores iniciais para partes da
configuração não-fornecidas por uma chamada waddac. De forma semelhante, os
critérios de validação podem estar presentes para assegurar que uma determinada
configuração seja válida, de acordo com as necessidades de implementação do
adaptador de eventos, particularidades da instalação local e questões de segurança.
O comando wsetac grava o valor de chave para o novo registro de configuração do
adaptador como saída padrão. Posteriormente, o valor de chave pode ser utilizado
para modificar ou remover o registro.
Autorização
admin
Opções
adapter_details
Fornece as informações específicas de configuração do adaptador como
caminhos de distribuição, IDs do usuário e filtragem do adaptador que são
utilizadas para os parâmetros do adaptador.
–a Indica que os valores fornecidos na linha de comandos para os
atributos da “lista” (ambiente, filtros, ações de distribuição e
comportamento) devem ser anexados aos valores atuais no perfil,
em vez de substituir completamente os valores atuais. Observe que
a presença de –a afeta todos os argumentos –e, –f, –D e –b em
uma determinada chamada para execução do comando. Se for
preciso substituir e aumentar alguns desses atributos, serão
necessárias várias chamadas para execução do comando.
Quando –a estiver presente e novos valores forem incluídos em um
ou mais dos atributos do tipo de lista, as duplicatas serão
removidas conforme apropriado à natureza desses atributos
modificados. Para os atributos de ambiente e de comportamento,
as atribuições de duplicatas às mesmas variáveis são excluídas
(com novas atribuições substituindo as antigas, naturalmente). Para
as ações de distribuição, várias cópias no mesmo nome de caminho
são removidas. Para os filtros, as entradas duplicadas são
removidas.
–b flag=value
Define o flag do comportamento do nó de extremidade fornecido
com o value fornecido. Sinalizadores de comportamento de nó de
90 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
extremidade são interpretados durante situações especiais quando
os perfis são distribuídos, por exemplo, ao processar um registro
marcado como tendo sido excluído. Os sinalizadores específicos
suportados variam por nó de extremidade, mas os atualmente
suportados incluem o seguinte:
action_fail
Controla o tratamento de pedidos de distribuição !command
e !!command. Os valores são:
ignore Ignorar todas as falhas.
report Relata falhas mas continua com a atividade de
distribuição, o comportamento padrão.
abort Parar distribuição.
expand
Controla se as referências para as variáveis de contexto de
nó de extremidade do formato variable nos atributos de
registro devem ser expandidas pelo código de nó de
extremidade quando o perfil é distribuído. O valor da
variável pode ser no para desativar a expansão, yes para
ativá-la para todos os atributos (o comportamento padrão)
ou uma lista de nomes de atributos separados por vírgulas
para ser expandida seletivamente apenas dentro dos
valores desses atributos.
rm_on_del
Indica ao código de nó de extremidade se os arquivos de
configuração e os arquivos distribuídos deverão ser
removidos quando o registro for distribuído depois de ser
removido. O valor pode ser yes (para forçar a remoção, o
comportamento padrão), no (para desativar a remoção e
desse modo deixar os arquivos no lugar após a exclusão do
registro) ou conf (para remover apenas o arquivo de
configuração do adaptador principal).
run_actions
Controla se os pedidos de distribuição !command e
!!command serão executados. O valor pode ser sim ou não,
sendo que sim é o valor padrão.
Os sinalizadores de comportamento ou valores de sinalizadores
que não são entendidos, são permitidos (a não ser que o critério de
validação os rejeite) e ignorados pelo código de nó de extremidade.
–c comment
Texto de comentário a ser associado ao novo registro do perfil de
configuração do adaptador. O texto de comentário é gravado no
arquivo de configuração quando ele for criado na próxima vez que
o perfil for distribuído.
–D destination=source
Solicita que o arquivo source seja distribuído ao arquivo destination
em cada host de assinatura quando o perfil for distribuído. Se o
nome de destination não começar com um caractere de barra, o
nome real do arquivo será formado anexando destination ao
diretório de destino, conforme fornecido por uma opção –d (ou a
partir de padrões de critério).
Capítulo 1. Comandos 91
Em vez do formato destination=source para um pedido de
distribuição, a cadeia pode ser do formato !command ou !!command.
O comando fornecido, que pode ser qualquer instrução válida para
o interpretador da linha de comandos dependente do sistema
operacional presente em nós de assinantes (geralmente, /bin/sh,
apesar de que pode ser diferente em plataformas que não sejam
UNIX), é executado antes (um !) ou após (!!) as informações de
configuração e todos os arquivos distribuídos terem sido gravados.
Podem ser fornecidas várias opções –D.
–d dir O diretório nos nós de assinatura para os quais os arquivos de
configuração do adaptador devem ser distribuídos.
–e name=value
Define uma variável de ambiente a ser colocada no arquivo de
configuração do adaptador. Podem ser fornecidos tantos
argumentos –e quantos forem desejados para organizar um
número arbitrário de variáveis de ambiente a serem criadas.
Algumas variáveis de ambiente são entendidas diretamente pelas
bibliotecas do adaptador de eventos e pela operação do adaptador
básico de controle. Outras variáveis podem ser utilizadas em um
nível superior por adaptadores específicos.
–f filter
Define um filtro de eventos a ser colocado no arquivo de
configuração do adaptador. A cadeia filter deve apresentar a
seguinte forma:
Attribute=Value;Attribute=Value;Attribute=Value;...
A cadeia inteira precisa estar entre aspas para prevenir que o
interpretador da linha de comandos reaja aos sinais de ponto e
vírgula. Para criar um filtro que inicialmente esteja em um estado
desativado, a cadeia pode receber o prefixo #ilter:. Portanto,
wsetac -a -f ’#ilter:Class=EVENT;’ 12 acp1
inclui um único filtro desativado para registrar com a chave 12 do
perfil acp1 (os filtros ativados são prefixados com Filtro:).
Podem ser fornecidas várias opções –f.
–F filter_cache
Define um cache de filtros de eventos a ser colocado no arquivo de
configuração do adaptador. A cadeia filter_cache deve ter o seguinte
formato:
Attribute=Value;Attribute=Value;Attribute=Value;...
A cadeia inteira precisa estar entre aspas para prevenir que o
interpretador da linha de comandos reaja aos sinais de ponto e
vírgula. Para criar um cache de filtro que inicialmente está em um
estado desativado, a cadeia pode receber o prefixo #ilterCache:.
Portanto,
wsetac -f ’#ilterCache:Class=LogFile_Base;’ acp1
92 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
adiciona um único registro de cache de filtro desativado para o
novo perfil acp1 (os caches de filtro ativados recebem o prefixo
FilterCache:).
Muitas opções –F podem ser fornecidas.
–g gid Valor do ID de grupo a ser utilizado para arquivos e comandos
distribuídos em nós de extremidade assinantes. O gid pode ser
fornecido como um nome ou valor numérico.
–i on|off[,idname]
Especifica se o adaptador deve ser atribuído como um identificador
exclusivo e qual identificador utilizar. Utilize essa opção ao
executar vários adaptadores no mesmo sistema para atribuir
identificadores exclusivos para os adaptadores. Especifique on|off
para indicar se deve ser utilizado um identificador e especifique
idname para indicar o identificador a ser utilizado. Se você
especificar –i on sem idname, será utilizado o identificador definido
anteriormente. Se você especificar –i off com idname, o registro da
configuração conterá o ID mas o adaptador não terá um ID após a
distribuição do perfil.
–m prefiltermode
Define o PreFilterMode a ser colocado no arquivo de configuração
do adaptador para os adaptadores Windows e NetWare. Os valores
válidos são IN, in, OUT e out. O valor padrão é OUT. Se você
utilizar IN ou in, também deve fornecer o parâmetro –p para
especificar um PreFilter. O exemplo a seguir mostra um comando
utilizando este argumento:
wsetac -a -m ’OUT’ -p ’Log=System’ 1 ACPprofile
–p prefilter
Define os PreFilters a serem colocados no arquivo de configuração
do adaptador para os adaptadores Windows e NetWare. Você deve
especificar pelo menos a especificação do log e, opcionalmente, as
especificações de EventId, EventType e Source. O exemplo a seguir
mostra um comando utilizando este argumento:
wsetac -a -p ’Log=Security’ 1 ACPprofile
–t target
O nome do arquivo de configuração principal do adaptador,
conhecido usualmente como o arquivo CONF. O nome completo
de arquivo para este arquivo é formado anexando-se target ao valor
fornecido para dir com uma opção –d (observe que o critério
padrão normalmente é estabelecido para definir target e targdir com
valores apropriados).
–u uid Valor do ID do usuário a ser utilizado para arquivos e comandos
distribuídos em nós de extremidade do assinante. O uid pode ser
fornecido como um nome ou valor de ID numérico.
key Fornece a chave do registro de configuração do adaptador existente a ser
modificado. Você pode ver o valor de chave na parte superior direita do
painel de entrada do perfil de configuração do adaptador ou utilizando o
comando wlsac.
profile O perfil de configuração do adaptador ao qual o novo registro de
configuração do adaptador deve ser incluído. Se o nome contiver espaços,
coloque o nome completo entre aspas.
Capítulo 1. Comandos 93
Exemplos
O exemplo a seguir altera o valor ServerLocation no arquivo CONF para quasar
para a chave 0 no perfil de configuração do adaptador chamado quasar:
wsetac -e ServerLocation=quasar 0 @ACP:quasar
Consulte Também
waddac, wdelac, wlsac, wsetaddflt
94 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
wsetaddflt
Inclui ou define um registro de configuração do adaptador para um perfil de
configuração do adaptador ou um padrão de tipo do adaptador.
Sintaxe
wsetaddflt adapter_details type
Descrição
O comando wsetaddflt também cria ou modifica um registro do perfil de
configuração do adaptador, mas em vez de instalá-lo em um objeto do perfil, o
registro será instalado como padrão global para o tipo de adaptador de eventos
fornecido. Os valores dos atributos no registro podem ser buscados com o
comando wlsaddflt a partir dos scripts de critério para obter as informações
padrão básicas de um tipo de adaptador. Os scripts de critério podem, em seguida,
aplicar filtragem ou modificações. Cada adaptador contém as seguintes
informações de configuração para um ou mais adaptadores de eventos:
v Localização dos arquivos de configuração
v Definições da variável de ambiente do adaptador, tal como a localização do
servidor de eventos
v Definições do filtro de eventos
v Pedidos de distribuição adicional de arquivos
Cada tipo de adaptador em cada perfil de configuração do adaptador pode ser
suportado por critérios padrão para fornecer valores iniciais para partes da
configuração não-fornecidas por uma chamada waddac. De forma semelhante, os
critérios de validação podem estar presentes para assegurar que uma determinada
configuração seja válida, de acordo com as necessidades de implementação do
adaptador de eventos, particularidades da instalação local e questões de segurança.
Autorização
sênior
Opções
adapter_details
Fornece as informações específicas de configuração do adaptador como
caminhos de distribuição, IDs do usuário e filtragem do adaptador que são
utilizadas para os parâmetros do adaptador.
–a Indica que os valores fornecidos na linha de comandos para os
atributos da “lista” (ambiente, filtros, ações de distribuição e
comportamento) devem ser anexados aos valores atuais no perfil,
em vez de substituir completamente os valores atuais. Observe que
a presença de –a afeta todos os argumentos –e, –f, –D e –b em
uma determinada chamada para execução do comando. Se for
preciso substituir e aumentar alguns desses atributos, serão
necessárias várias chamadas para execução do comando.
Quando –a estiver presente e novos valores forem incluídos em um
ou mais dos atributos do tipo de lista, as duplicatas serão
removidas conforme apropriado à natureza desses atributos
modificados. Para os atributos de ambiente e de comportamento,
as atribuições de duplicatas às mesmas variáveis são excluídas
Capítulo 1. Comandos 95
(com novas atribuições substituindo as antigas, naturalmente). Para
as ações de distribuição, várias cópias no mesmo nome de caminho
são removidas. Para os filtros, as entradas duplicadas são
removidas.
(A opção –a destina-se a wsetac e wsetaddflt.)
–b flag=value
Define o flag do comportamento do nó de extremidade fornecido
com o value fornecido. Sinalizadores de comportamento de nó de
extremidade são interpretados durante situações especiais quando
os perfis são distribuídos, por exemplo, ao processar um registro
marcado como tendo sido excluído. Os sinalizadores específicos
suportados variam por nó de extremidade, mas os atualmente
suportados incluem o seguinte:
action_fail
Controla o tratamento de pedidos de distribuição !command
e !!command. Os valores entendidos são:
ignore Ignorar todas as falhas.
report Relata falhas mas continua com a atividade de
distribuição, o comportamento padrão.
abort Parar distribuição.
expand
Controla se as referências para as variáveis de contexto de
nó de extremidade do formato variable nos atributos de
registro devem ser expandidas pelo código de nó de
extremidade quando o perfil é distribuído. O valor da
variável pode ser no para desativar a expansão, yes para
ativá-la para todos os atributos (o comportamento padrão)
ou uma lista de nomes de atributos separados por vírgulas
para ser expandida seletivamente apenas dentro dos
valores desses atributos.
rm_on_del
Indica ao código de nó de extremidade se os arquivos de
configuração e os arquivos distribuídos deverão ser
removidos quando o registro for distribuído depois de ser
removido. O valor pode ser yes (para forçar a remoção, o
comportamento padrão), no (para desativar a remoção e
desse modo deixar os arquivos no lugar após a exclusão do
registro) ou conf (para remover apenas o arquivo de
configuração do adaptador principal).
run_actions
Controla se os pedidos de distribuição !command e
!!command serão executados. O valor pode ser sim ou não,
sendo que sim é o valor padrão.
Os sinalizadores de comportamento ou valores de sinalizadores
que não são entendidos, são permitidos (a não ser que o critério de
validação os rejeite) e ignorados pelo código de nó de extremidade.
–c comment
Texto de comentário a ser associado ao novo registro do perfil de
96 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
configuração do adaptador. O texto de comentário é gravado no
arquivo de configuração quando ele for criado na próxima vez que
o perfil for distribuído.
–D destination=source
Solicita que o arquivo source seja distribuído ao arquivo destination
em cada host de assinatura quando o perfil for distribuído. Se o
nome de destination não começar com um caractere de barra, o
nome real do arquivo será formado anexando destination ao
diretório de destino, conforme fornecido por uma opção –d (ou a
partir de padrões de critério).
Em vez do formato destination=source para um pedido de
distribuição, a cadeia pode ser do formato !command ou !!command.
O comando fornecido, que pode ser qualquer instrução válida para
o interpretador da linha de comandos dependente do sistema
operacional presente em nós de assinantes (geralmente, /bin/sh,
apesar de que pode ser diferente em plataformas que não sejam
UNIX), é executado antes (um !) ou após (!!) as informações de
configuração e todos os arquivos distribuídos terem sido gravados.
Podem ser fornecidas várias opções –D.
–d dir O diretório nos nós de assinatura para os quais os arquivos de
configuração do adaptador devem ser distribuídos.
–e name=value
Define uma variável de ambiente a ser colocada no arquivo de
configuração do adaptador. Podem ser fornecidos tantos
argumentos –e quantos forem desejados para organizar um
número arbitrário de variáveis de ambiente a serem criadas.
Algumas variáveis de ambiente são entendidas diretamente pelas
bibliotecas do adaptador de eventos e pela operação do adaptador
básico de controle. Outras variáveis podem ser utilizadas em um
nível superior por adaptadores específicos.
–f filter
Define um filtro de eventos a ser colocado no arquivo de
configuração do adaptador. A cadeia filter deve apresentar a
seguinte forma:
Attribute=Value;Attribute=Value;Attribute=Value;...
A cadeia inteira precisa estar entre aspas para prevenir que o
interpretador da linha de comandos reaja aos sinais de ponto e
vírgula. Para criar um filtro que inicialmente esteja em um estado
desativado, a cadeia pode receber o prefixo #ilter:. Portanto,
wsetaddflt -a -f ’#ilter:Class=EVENT;’ 12 acp1
inclui um único registro de cache de filtro desativado à chave 12
do perfil acp1. (os filtros ativados são prefixados com Filtro:).
É possível fornecer várias opções –f.
–F filter_cache
Define um cache de filtros de eventos a ser colocado no arquivo de
configuração do adaptador. A cadeia filter_cache deve ter o seguinte
formato:
Attribute=Value;Attribute=Value;Attribute=Value;...
Capítulo 1. Comandos 97
A cadeia inteira precisa estar entre aspas para prevenir que o
interpretador da linha de comandos reaja aos sinais de ponto e
vírgula. Para criar um cache de filtro que inicialmente está em um
estado desativado, a cadeia pode receber o prefixo #ilterCache:.
Portanto,
wsetaddflt -F ’#ilterCache:Class=LogFile_Base;’ acp1
adiciona um único registro de cache de filtro desativado para o
novo perfil acp1 (os caches de filtro ativados recebem o prefixo
FilterCache:).
É possível fornecer várias opções –F.
–g gid Valor do ID de grupo a ser utilizado para arquivos e comandos
distribuídos em nós de extremidade assinantes. O gid pode ser
fornecido como um nome ou valor numérico.
–i on|off[,idname]
Especifica se o adaptador deve ser atribuído como um identificador
exclusivo e qual identificador utilizar. Utilize essa opção ao
executar vários adaptadores no mesmo sistema para atribuir
identificadores exclusivos para os adaptadores. Especifique on|off
para indicar se deve ser utilizado um identificador e especifique
idname para indicar o identificador a ser utilizado. Se você
especificar –i on sem idname, será utilizado o identificador definido
anteriormente. Se você especificar –i off com idname, o registro da
configuração conterá o ID mas o adaptador não terá um ID após a
distribuição do perfil.
–m prefiltermode
Define o PreFilterMode a ser colocado no arquivo de configuração
do adaptador para os adaptadores Windows e NetWare. Os valores
válidos são IN, in, OUT e out. O valor padrão é OUT. Se você
utilizar IN ou in, também deve fornecer o parâmetro –p para
especificar um PreFilter. O exemplo a seguir mostra um comando
utilizando este argumento:
wsetaddflt -a -m ’OUT’ -p ’Log=System’ 1 ACPprofile
–p prefilter
Define os PreFilters a serem colocados no arquivo de configuração
do adaptador para os adaptadores Windows e NetWare. Você deve
especificar pelo menos a especificação do log e, opcionalmente, as
especificações de EventId, EventType e Source. O exemplo a seguir
mostra um comando utilizando este argumento:
wsetaddflt -a -p ’Log=Security’ 1 ACPprofile
–t target
O nome do arquivo de configuração principal do adaptador,
conhecido usualmente como o arquivo CONF. O nome completo
de arquivo para este arquivo é formado anexando-se target ao valor
fornecido para dir com uma opção –d (observe que o critério
padrão normalmente é estabelecido para definir target e targdir com
valores apropriados).
–u uid Valor do ID de usuário a ser utilizado para arquivos e comandos
distribuídos em nós de extremidade assinantes. O uid pode ser
fornecido como um nome ou valor de ID numérico.
type Fornece o tipo do novo adaptador ou (para wsetaddflt) o tipo de
98 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
adaptador cujos padrões globais deverão ser definidos. O tipo de
adaptador é utilizado geralmente para dirigir os trabalhos dos critérios de
validação e padrão. Se forem fornecidos tipos de adaptadores
desconhecidos para waddac, os critérios de validação no perfil de
configuração do adaptador de destino poderão rejeitar o novo registro.
Para ver os tipos disponíveis, utilize o comando wlsaddflt.
Exemplos
1. O exemplo a seguir define os valores padrão para o tipo tecad_hpov:
wsetaddflt \
-d ’$TECADHOME/etc’ \
-t "tecad_hpov.conf" \
-c "tecad_hpov Configuration" \
-e "ServerLocation=@EventServer" \
-e "EventMaxSize=4096" \
-e "WellBehavedDaemon=TRUE" \
-e ’BufEvtPath=$TIVOLIHOME/tec/${AC_TYPE}.cache’ \
-e ’HPOVFilter={CORR{default}} .*’ \
-D "!/opt/OV/bin/ovstop tecad_hpov" \
-D "tecad_hpov.cds=$ACPHOST:$REPOSITORY/tecad_hpov.cds" \
-D "tecad_hpov.err=$ACPHOST:$REPOSITORY/tecad_hpov.err" \
-D "tecad_hpov.oid=$ACPHOST:$REPOSITORY/tecad_hpov.oid" \
-D "!!/opt/OV/bin/ovstart tecad_hpov" \
-b "rm_on_del=yes" \
-b "run_actions=yes" \
-b "action_fail=report" \
-b "expand=yes" \
-u "0" -g "0" \
tecad_hpov
2. O exemplo a seguir verifica se um novo tipo padrão criado está presente:
wlookup -ar ACPdefaults
3. O exemplo a seguir exclui o tipo padrão incluído test_adapter:
wregister -ur ACPdefaults test_adapter
4. O exemplo a seguir altera as definições de adaptador padrão que afetam todos
os adaptadores:
wsetaddflt \
-t ’tecad_$(AC_TYPE).conf’ \
-d ’$TECADHOME/etc’ \
-c ’Generic Adapter Defaults’ \
__generic__
Nota: Recomenda-se que você não exclua a definição padrão do perfil de
configuração do adaptador __generic__ adapter, pois essa é a definição
básica para todos os tipos de adaptadores.
Consulte Também
waddac, wdelac, wlsac, wsetac
Capítulo 1. Comandos 99
wsetadenv
Instala uma lista do Event Integration Facility reconhecida para um tipo de
adaptador.
Sintaxe
wsetadenv [–a] variable_name... type
Descrição
O comando wsetadenv fornece aos Recursos de Configuração do Adaptador uma
lista de variáveis de ambiente do Event Integration Facility que são reconhecidas
pelo adaptador mas não fazem parte do conjunto de variáveis comuns utilizadas
diretamente pelo Event Integration Facility. Os nomes de variáveis registrados com
wsetadenv ficam disponíveis para os usuários da interface gráfica com o usuário
Recurso de Configuração do Adaptador ao configurar listas de variáveis de
ambiente. A lista também pode ser utilizada por scripts de validação de perfil.
O próprio Adapter Configuration Facility instala a lista de variáveis do Event
Integration Facility do tipo __generic__. Essa lista não deve ser modificada.
Autorização
sênior
Opções
type O tipo de adaptador. Se um ambiente ou outro tipo de informação ainda
não tiver sido instalado, wsetadenv registrará o tipo automaticamente.
Para ver os tipos disponíveis, utilize o comando wlsaddflt.
variable_name...
Zero ou mais variáveis reconhecidas pelo tipo de adaptador fornecido. Não
é errado instalar alguma das variáveis do Event Integration Facility padrão
aqui, mas é desnecessário. Separe os vários variable_names com um
–a Indica a wsetadenv para anexar os nomes das variáveis à lista já
configurada para o tipo de adaptador fornecido. Geralmente, wsetadenv
substitui completamente uma lista existente.
Exemplos
O exemplo a seguir inclui as variáveis de ambiente SNMP_PORT e
SNMP_TRAP_PORT ao adaptador SNMP:
wsetadenv SNMP_PORT SNMP_TRAP_PORT tecad_snmp
Consulte Também
wlsadenv, waddac, wsetadgui, wsetadval
100 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
wsetadgui
Instala uma ligação da GUI (Interface Gráfica com o Usuário) do Adapter
Configuration Facility a uma ferramenta de configuração gráfica específica do tipo.
Sintaxe
wsetadgui class name catalog text key type
Descrição
O comando wsetadgui fornece ao Adapter Configuration Facility o nome de um
objeto que fornece uma interface padrão para desempenhar configuração gráfica
específica de tipo estendido. O comando também fornece uma etiqueta a ser
utilizada no botão “lançar” na GUI do Adapter Configuration Facility em que o
usuário pode clicar para chamar as ferramentas de configuração estendida.
Como os adaptadores de eventos do Tivoli Enterprise Console podem variar muito
em natureza e escopo, o próprio Adapter Configuration Facility não tenta fornecer
ferramentas de configuração para nenhum detalhe, além do subconjunto comum
de configuração desse Recurso. No entanto, como as ferramentas de configuração
gráfica podem ser desejadas para uma variedade de tipos de adaptadores, a
interface gráfica com Adapter Configuration Facility pode ser estendida
efetivamente pela construção de uma ferramenta de configuração para um
adaptador específico e, em seguida, ligada ao Recurso com wsetadgui.
Uma ferramenta de configuração específica do tipo deve ser implementada como
um método em um objeto do Tivoli Enterprise. O método deve ser chamado de
acf_extension e deve corresponder à seguinte assinatura de IDL:
TMF_CCMS::Database::nmval_list
acf_extension(in TMF_Types::StringList uienv,
in string prof_name, in string key,
in TMF_CCMS::Database::nmval_list);
A interface com o usuário do Adapter Configuration Facility chamará o método
acf_extension a pedido do usuário, transmitindo ao método o registro do perfil,
conforme configurado atualmente junto com a chave de registro e o nome do
perfil. O ambiente de servidor de interface com o usuário também é transmitido
para que as ferramentas de configuração saibam onde apresentar os diálogos. A
configuração estendida também pode executar quaisquer modificações necessárias
no registro, retornando uma nova versão do registro quando concluído. Em geral,
variáveis de ambiente e pedidos de distribuição serão os atributos de registro
modificados mais usualmente, mas qualquer coisa pode ser modificada.
Autorização
sênior
Opções
catalog O nome do catálogo de mensagens que contém a mensagem a ser utilizada
como o rótulo do botão “ativar” na GUI do Adapter Configuration Facility.
class O nome da classe do Tivoli Enterprise da qual o objeto de configuração é
membro.
key A chave do catálogo de mensagens para o rótulo do botão “lançar”.
Capítulo 1. Comandos 101
name O nome do objeto da configuração (o objeto que suporta o método
acf_extension para o tipo do adaptador).
text O texto padrão do rótulo do botão “lançar”, utilizado se o catálogo não
puder ser encontrado.
type O tipo de adaptador. Se um ambiente ou outro tipo de informação ainda
não tiver sido instalado, wsetadenv registrará o tipo automaticamente.
Para ver os tipos disponíveis, utilize o comando wlsaddflt.
Exemplos
O exemplo a seguir inclui o Editor de Formatos de Logfile à GUI do servidor do
Tivoli Enterprise Console:
wsetadgui LogfileConfiguration LogfileConfiguration _x_ \
"Logfile Format Editor..." 1 tecad_logfile
Consulte Também
wlsadgui, waddac, wsetadenv, wsetadval
102 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
wsetadval
Instala informações de validação para um tipo de adaptador.
Sintaxe
wsetadval file attribute type
Descrição
O comando wsetadval informa ao Adapter Configuration Facility que o arquivo
indicado contém informações sobre validação a serem utilizadas para validar o
valor do atributo indicado nos registros de perfil de configuração do adaptador.
Em geral, as informações de validação consistem em todo ou parte de um script de
algum tipo. Os scripts de critério de validação instalados nos perfis de
configuração do adaptador podem, posteriormente, extrair e utilizar as informações
de validação instaladas.
A forma mais simples de um script de validação do perfil de configuração do
adaptador é o seguinte:
#!/bin/sh
wlsadval "$1" "$2" | sh –s "$3"
Sob este esquema, o conteúdo do registro de validação é utilizado diretamente
como o script de validação real. O método de critério é gravado de forma a esperar
que o nome do atributo seja passado como o primeiro argumento e o tipo de
registro como o segundo; consulte o manual na página do comando wlsadval. O
terceiro argumento é o valor a ser validado e é transmitido ao script instalado.
Existem outras formas de utilizar o recurso fornecido por wsetadval. Independente
do mecanismo escolhido, no entanto, deve ser utilizado consistentemente por todos
os tipos de adaptadores para que os scripts de critério armazenados nos objetos
perfis dispersos pela instalação possam permanecer genéricos. Conforme
fornecidos, os critérios de validação do Adapter Configuration Facility esperam
que as informações instaladas para validação do adaptador sejam scripts de shell.
Autorização
sênior
Opções
attribute
O nome do atributo para o qual as informações de validação se aplicam.
Os atributos em um perfil de configuração do adaptador incluem,
normalmente, o seguinte:
ACPbhv
Seqüência de variáveis de comportamento de perfis, separada por
novas linhas.
ACPcomment
Campo de comentário.
ACPdist
Seqüência de pedidos de distribuição, separada por novas linhas.
Capítulo 1. Comandos 103
ACPev
Seqüência de variáveis de ambiente, separada por novas linhas
ACPflt
Seqüência de definições de filtros, separada por novas linhas.
ACPgid
ID do grupo para ações de nós de extremidade.
ACPtargdir
O diretório de instalação da configuração.
ACPtarget
O nome do arquivo de configuração principal de destino.
ACPtype
O tipo do registro; em geral, isso não precisa de validação.
ACPuid
O ID do usuário para ações de nós de extremidade.
Outros atributos poderão estar presentes se forem incluídos ao perfil com
as ferramentas do Tivoli AEF.
file Nome do arquivo que contém as informações de validação. Se file for
somente um traço, wlsadval lerá as informações de validação a partir da
entrada padrão.
type O tipo de adaptador para a qual as informações de validação devem ser
instaladas. Para ver os tipos disponíveis, utilize o comando wlsaddflt.
Exemplos
O exemplo a seguir inclui as informações de validação do script infile ao atributo
ACPuid para um adaptador do tipo tecad_logfile_hpux10:
wsetadval - ACPuid tecad_logfile_hpux10 <<\infile
case "$1" in
0 root ) exit 0;;
*) exit 1;;
esac
infile
Consulte Também
wlsadval, waddac, wsetadenv, wsetadgui
104 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
wsetaeenv
Modifica variáveis de ambiente armazenadas nos nós de extremidade do perfil de
configuração do adaptador.
Sintaxe
wsetaeenv [–a] [–d name...] name=value... endpoint
wsetaeenv [–a] [–d name...] –i file endpoint
Descrição
Nota: Utilize este comando somente em nós gerenciados; não o utilize em um nó
de extremidade.
O comando wsetaeenv permite que a lista de variáveis de ambiente de
configuração do adaptador armazenada em um objeto nó de extremidade do perfil
seja definida ou modificada. Os novos valores serão utilizados durante a próxima
distribuição do perfil de configuração do adaptador para o nó de extremidade
indicado.
Os perfis de configuração do adaptador utilizam as informações do ambiente
armazenadas em nós de extremidade fazendo referência a elas em valores do
campo de registro. As referências a variáveis de ambiente estão no formato
$[name]. Quando o perfil for recebido no nó de extremidade durante a distribuição,
as referências à variável de ambiente serão expandidas, para que o valor real da
variável seja utilizado no contexto em que a referência foi feita (a expansão é feita
sob o controle do sinalizador de comportamento expand; consulte a página do
manual para obter os comandos waddac).
Além das variáveis de ambiente estabelecidas sob o controle do usuário com
wsetaeenv, algumas variáveis são criadas automaticamente pelo código de nó de
extremidade de configuração do adaptador. Essas variáveis descrevem o objeto nó
de extremidade, o perfil de configuração do adaptador que contém o registro onde
a referência é criada e o próprio registro. Essas variáveis de ambiente automáticas
estão disponíveis para uso exatamente da mesma forma em que as variáveis
controladas pelo usuário. A lista de variáveis de ambiente automáticas é a seguinte:
ACPEP_NAME
O nome do objeto nó de extremidade. Mais comumente, o objeto de nó de
extremidade é um objeto do nó gerenciado Tivoli.
ACPEP_CLASS
O nome da classe do objeto nó de extremidade.
ACPEP_OID
O identificador de objeto do objeto nó de extremidade.
ACPEP_NODE
O ID de objeto do nó gerenciado em que o nó de extremidade reside. No
caso comum em que o nó de extremidade é o nó gerenciado, esse ID de
objeto é naturalmente o mesmo de ACPEP_OID.
ACP_NAME
O nome do perfil de configuração do adaptador que contém o registro
onde é feita uma referência à variável.
Capítulo 1. Comandos 105
ACP_ADMIN
O nome de usuário do administrador responsável pela distribuição do
perfil.
ACP_PRFMGR
O nome do objeto gerenciador de perfis a partir do qual o perfil foi
distribuído (observe que esse pode ser o nome de um objeto nó de
extremidade do perfil, em cujo caso seria o mesmo de ACPEP_NAME).
AC_TYPE
O tipo de registro que contém a referência à variável.
AC_ACTION
A atividade que está sendo executada para o registro, que pode ser
UPDATE ou DELETE.
AC_KEY
A chave de registro do registro que contém a referência à variável.
AC_TARGDIR
O conteúdo do campo de diretório de destino do registro que contém a
referência à variável.
As variáveis de ambiente automáticas são reconfiguradas à medida que cada
registro do perfil é processado (apesar de as variáveis ACPEP claramente não
serem alteradas), portanto, por exemplo, referências a AC_TYPE em três registros
de um mesmo perfil resultam em três valores diferentes se os registros forem de
tipos diferentes.
Autorização
sênior
Opções
endpoint
O nome do objeto nó de extremidade a ser modificado. O objeto nó de
extremidade pode ser referido com a notação padrão @Classname:label. Se
não for utilizada a notação padrão, endpoint será assumido como uma
referência a um objeto do nó gerenciado.
name=value ...
Cria uma variável de ambiente name com value fornecido no nó de
extremidade indicado. Separe as várias expressões name=value com um
espaço.
–a Indica que as atribuições de variáveis de ambiente devem ser incluídas na
lista que já está no objeto nó de extremidade (exceto que as duplicatas
serão evitadas). Sem –a, a lista de variáveis fornecidas na linha de
comandos se torna a nova lista no nó de extremidade e todas as variáveis
anteriores são removidas.Se nenhuma variável nova for listada, mas uma
ou mais opções –d forem fornecidas, as opções –d serão processadas e
outras variáveis permanecerão inalteradas. Se nenhuma variável nova for
fornecida e nenhuma opção –d estiver presente, todo o ambiente de objeto
nó de extremidade controlado pelo usuário será limpo.
–d name ...
Exclui a variável indicada a partir do nó de extremidade. Várias opções –d
podem ser fornecidas. Separe os vários nomes com um espaço.
–i file Indica que a lista de variáveis de ambiente a ser instalada no nó de
106 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
extremidade deve ser lida a partir do file indicado, em vez de a partir da
linha de comandos. As definições de variáveis devem aparecer no arquivo,
uma por linha. Se file for um traço único, a lista será lida da entrada
padrão para wsetaeenv.
Exemplos
O exemplo a seguir inclui a variável de ambiente BufEvtMaxSize no objeto de nó
de extremidade do perfil no nó de extremidade boston-box:
wsetaeenv -a BufEvtMaxSize=500000 @Endpoint:boston-box
Consulte Também
waddac, wdelac, wdistrib (no IBM Tivoli Management Framework - Manual de
Referência), wlsaeenv
Capítulo 1. Comandos 107
wsetemsg
Modifica um evento.
Sintaxe
wsetemsg [–t status [–f] [–r severity] [attribute=value...] console event_ID
Descrição
O comando wsetemsg modifica o status, a gravidade ou outros valores de
atributos de um evento existente. É necessário especificar o evento pelo console
que o recebeu e também pelo seu número de ID do evento. Além disso, você deve
estar atribuído a esse console como um operador.
Utilize o comando wlsemsg para exibir uma lista dos números de ID do evento.
Autorização
A função de autorização requerida depende de quais sinalizadores são utilizados.
A tabela a seguir indica as funções requeridas:
Opção de Comando Autorização
–f admin ou sênior
–r usuário
–t usuário
Opções
console Especifica o nome do console de eventos a ser utilizado.
event_ID
Especifica o ID do evento a ser modificado. O ID do evento é composto de
event_handle, server_handle e date_reception.
attribute=value...
Atribui um valor a qualquer atributo válido. O atributo deve ser um
definido para a classe de eventos. Separe várias expressões attribute=value
com um espaço.
–r severity
Altera a gravidade para FATAL, CRITICAL, MINOR, WARNING,
HARMLESS, UNKNOWN, ou um valor personalizado.
–t status [–f ]
Altere o status para OPEN, CLOSED, RESPONSE, ACK ou um valor
personalizado.
–f Força um evento para alterar o status de CLOSED para OPEN,
ACK, ou RESPONSE. Também obriga um evento a alterar o status
de ACK para OPEN. Se você não especificar a opção –f, não
poderá alterar o status de um evento de ACK para OPEN, de
CLOSED para OPEN, de CLOSED para ACK, de RESPONSE para
ACK, de RESPONSE para OPEN ou de CLOSED para RESPONSE.
108 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Exemplos
O exemplo a seguir confirma o recebimento do evento 11782052457 para o console
de eventos Network Events:
wsetemsg –t ACK "Network Events" 11782052457
Consulte Também
wlsemsg, wpostemsg (Versão do Nó de Extremidade), wpostzmsg (Versão do Nó
de Extremidade)
Capítulo 1. Comandos 109
wsetesvrcfg
Define os parâmetros de configuração do servidor de eventos. Você deve parar e
reiniciar o servidor de eventos para que estes parâmetros tenham efeito.
Sintaxe
wsetesvrcfg [–S server] [–b events] [–c events] [–e [seconds] ] [–k seconds] [–m
seconds] [–n seconds] [–r [seconds] ] [–t [file] ]
Descrição
O comando wsetesvrcfg define parâmetros de configuração para o servidor de
eventos. O servidor na região Tivoli local é modificado, a não ser que outro esteja
especificado. Você deve especificar pelo menos uma opção, caso contrário, o
comando retornará um erro.
O servidor pode manter um número de logs (como de eventos e modificações de
eventos). Os logs são limitados por tempo; no fim do tempo especificado, o log é
excluído e um novo log é iniciado. Eles não pretendem ser substitutos dos registros
cronológicos do sistema. Utilize-os para teste e diagnóstico a curto prazo.
Autorização
sênior
Opções
–b events
Especifica o número máximo de eventos a serem armazenados no buffer de
recepção enquanto o mecanismo de regras processa outros eventos. O valor
padrão é 500 eventos.
–c events
Define o cache de eventos com o número de eventos especificados por
events. O valor padrão é 1000 eventos. Deve ser grande o suficiente para
manipular um grande número de eventos pendentes. Se o cache for muito
pequeno, o servidor executará uma limpeza forçada dos eventos mais
antigos do cache.
–e seconds
Especifica o número de segundos que os eventos registrados devem ser
mantidos no registro de recepção. Se o número de segundos não for
especificado, o registro será desativado. O valor padrão é 86400 segundos
(1 dia).
Essa definição não é forçada automaticamente, mas é utilizada de
preferência pela tarefa Clean_Database na biblioteca T/EC Tasks. Essa
tarefa pode ser executada diretamente ou planejada como um job.
–k seconds
Retém eventos fechados voltando o número especificado de segundos. O
valor padrão é 86400 segundos (1 dia).
–m seconds
Especifica o número de segundos para que o servidor de eventos seja
inicializado. O valor padrão é 300 segundos.
110 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
–n seconds
Especifica o número de segundos que os eventos que não foram fechados
devem ser mantidos. O valor padrão é 15552000 segundos (180 dias).
–S server
Especifica o nome do servidor de eventos no formato de registro de nomes.
O servidor padrão é o servidor de eventos local. Para indicar um servidor
remoto, especifique @EventServer#tmr, em que tmr é o nome de uma região
Tivoli.
–t file Especifica o nome do caminho do arquivo de rastreamento a ser utilizado
para ajuste e depuração de regras. Se um caminho não for especificado, o
rastreamento será desativado. O arquivo padrão é /tmp/rules.trace.
Nota: Depois de especificar o nome do arquivo de rastreio, reinicie o
servidor de eventos.
Exemplos
O exemplo a seguir define o tamanho do cache do servidor de eventos para 1536
eventos para o servidor na região do AcmeTMR:
wsetesvrcfg –c 1536 –S @EventServer#AcmeTMR
Consulte Também
wlsesvrcfg
Capítulo 1. Comandos 111
wsetsrc
Redefine atributos da fonte de eventos.
Sintaxe
wsetsrc [–S server] [–l label] [–n name] source
Descrição
O comando wsetsrc define o nome ou o rótulo de uma fonte registrada no servidor
de eventos. Utilize o comando wlssrc para exibir uma lista de fontes definidas.
Nota: Você deve especificar pelo menos um dos argumentos opcionais (–l, –n ou
–S).
Autorização
sênior
Opções
source Especifica a origem a ser modificada.
–l label Especifica o rótulo a ser utilizado para identificar a fonte em um console
de eventos. O valor padrão é o valor especificado pelo argumento source.
–n name
Renomeia a fonte para name, que deve ser um nome de fonte exclusivo. Se
ele duplicar um nome existente, será emitido um erro. O nome de fonte
deve corresponder ao nome da fonte conforme especificado em um arquivo
de configuração CDS do adaptador de eventos.
–S server
Especifica o nome do servidor de eventos no formato de registro de nomes.
O servidor padrão é o servidor de eventos local. Para indicar um servidor
remoto, especifique @EventServer#tmr, em que tmr é o nome de uma região
Tivoli.
Exemplos
O exemplo a seguir define o rótulo da origem LOGFILE para syslog:
wsetsrc -l syslog LOGFILE
Consulte Também
wcrtsrc, wdelsrc, wlssrc
112 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
wsighup
Avisa o Adaptador do Registro de Eventos do Windows ou do Windows NT para
recarregar os arquivos de configuração e formatados.
Sintaxe
wsighup adapter pid
Descrição
O comando wsighup faz com que o Adaptador do Registro de Eventos do
Windows ou do Windows NT recarregue os arquivos de configuração e
formatados. Utilize esse comando se precisar fazer alterações no arquivo de
configuração ou formatado e desejar iniciar o uso da configuração alterada sem ter
que parar o adaptador.
Nota: Utilize o comando wsighup somente nos sistemas Windows. Se estiver
utilizando o sistema operacional UNIX, utilize o comando kill -HUP
adapter_pid para recarregar os arquivos de configuração e formatados.
Autorização
Nenhuma
Opções
adapter O nome do serviço do adaptador
pid O ID do processo do adaptador
Exemplos
O exemplo a seguir recarrega os arquivos de configuração e formatados para o
adaptador tecwinadapter_myid com ID do processo 712:
wsighup tecwinadapter_myid 712
Capítulo 1. Comandos 113
wstartesvr
Inicia o servidor de eventos.
Sintaxe
wstartesvr [–S server]
Descrição
A ação padrão do comando wstartesvr inicia o servidor de eventos na região Tivoli
local. O servidor de eventos lê arquivos de configuração, o banco de dados de
eventos e carrega a base de regra. O cache de eventos é carregado com eventos
baseados em parâmetros de tempo e de tamanho do buffer e os eventos QUEUED
e WAITING (se havia eventos nesses estados no último encerramento do servidor)
são carregados no buffer de recepção. Em seguida, o servidor de eventos se torna
disponível para comunicação com os adaptadores e consoles de eventos. Ele
começa a processar os eventos QUEUED e WAITING e eventos recebidos
imediatamente.
Depois do servidor de eventos estar em execução, os administradores podem
utilizar seus consoles de eventos.
Se um servidor de eventos parar, todos os consoles conectados a ele serão
reconectados automaticamente quando o servidor for reiniciado.
Autorização
sênior
Opções
–S server
Especifica o nome do servidor de eventos no formato de registro de nomes.
O servidor padrão é o servidor de eventos local. Para indicar um servidor
remoto, especifique @EventServer#tmr, em que tmr é o nome de uma região
Tivoli.
Exemplos
O exemplo a seguir inicia o servidor de eventos local:
wstartesvr
Consulte Também
wstopesvr
114 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
wstartmaint.sh
Informa ao servidor de eventos que um host foi colocado no modo de manutenção.
Sintaxe
wstartmaint.sh host_name duration "owner_info" [start_time]
Descrição
O comando wstartmaint.sh informa o servidor de eventos que um recurso de rede
foi colocado no modo de manutenção enviando um evento de controle
TEC_Maintenance. Você pode utilizar esse comando manualmente ou pode
automatizá-lo utilizando o programador do sistema. A saída desse comando é a
mesma que da tarefa Start_Maintenance.
Autorização
Nenhuma
Opções
host_name
Especifica o nome completo do host colocado no modo de manutenção.
duration
Especifica o período de tempo, em minutos, que o host deve permanecer no
modo de manutenção.
"owner_info"
Especifica informações sobre o usuário que iniciou a janela de manutenção.
start_time
Indica a hora em que o host é colocado no modo de manutenção, especificada
como DD MM AAAA HH MM SS. Se não estiver especificada, o valor padrão
será a hora atual do sistema.
Exemplos
Este exemplo informa ao servidor de eventos que o host myhost deverá ser
colocado no modo de manutenção por 30 minutos imediatamente:
wstartmaint.sh myhost.mynet.com 30 "my.email.com"
Este exemplo informa ao servidor de eventos que o host myhost deverá ser
colocado no modo de manutenção por 1 hora a partir de 1 de julho de 2003 às
19:00 h.
wstartmaint.sh myhost.mynet.com 60 "my.email.com" 2003 07 01 19 00 0
Este exemplo informa ao servidor de eventos que todos os hosts deverão ser
colocados no modo de manutenção por 1 minuto imediatamente:
wstartmaint.sh "*" 1 "my.email.com"
Consulte Também
wstopmaint.sh
Capítulo 1. Comandos 115
wstatesvr
Exibe o status de um servidor de eventos.
Sintaxe
wstatesvr [–S server]
Descrição
O comando wstatesvr exibe o status do servidor de eventos.
Autorização
usuário
Opções
–S server
Especifica o nome de um servidor de eventos no formato de registro de
nomes. O servidor padrão é o servidor de eventos local. Para indicar um
servidor remoto, especifique @EventServer#tmr, em que tmr é o nome de
uma região Tivoli.
Exemplos
O exemplo a seguir exibe o status do servidor de eventos local:
wstatesvr
Consulte Também
wstartesvr, wstopesvr
116 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
wstopesvr
Pára o servidor de eventos.
Sintaxe
wstopesvr [–S server]
Descrição
O comando wstopesvr pára o servidor de eventos na região Tivoli local.
Se um servidor de eventos parar, todos os consoles conectados a ele serão
reconectados automaticamente quando o servidor for reiniciado.
Autorização
sênior
Opções
–S server
Especifica o nome do servidor de eventos no formato de registro de nomes.
O servidor padrão é o servidor de eventos local. Para indicar um servidor
remoto, especifique @EventServer#tmr, em que tmr é o nome de uma região
Tivoli.
Exemplos
O exemplo a seguir pára o servidor de eventos local:
wstopesvr
Consulte Também
wstartesvr
Capítulo 1. Comandos 117
wstopmaint.sh
Informa ao servidor de eventos que um modo de manutenção programada ou em
andamento de um recurso da rede está sendo cancelado.
Sintaxe
wstopmaint.sh host_name [start_time]
Descrição
O comando wstopmaint.sh informa ao servidor de eventos que uma janela de
manutenção ativa de um recurso de rede está sendo cancelada antes da hora de
término planejada ou que uma janela de manutenção futura planejada de um
recurso de rede está sendo cancelada.
Autorização
Nenhuma
Opções
host_name
Especifica o nome completo do host que será retirado do modo de
manutenção.
start_time
Indica a hora em que o host foi colocado no modo de manutenção,
especificada como DD MM AAAA HH MM SS. Se a hora não estiver
especificada, a janela atual e todas as janelas de manutenção futura do host
serão canceladas.
Exemplos
Este exemplo informa ao servidor de eventos que a janela de manutenção atual do
host myhost está sendo cancelada antecipadamente:
wstopmaint.sh myhost.mynet.com 2003 04 21 12 10 00
Este exemplo informa ao servidor de eventos que todas as janelas de manutenção
atual e futura do host myhost estão sendo canceladas:
wstopmaint.sh myhost.mynet.com
Consulte Também
wstartmaint.sh
118 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
wstoptecgw
Pára o gateway do Tivoli Enterprise Console.
Sintaxe
wstoptecgw
Descrição
O comando wstoptecgw pára um gateway do Tivoli Enterprise Console que atende
a nós de extremidade. O gateway do Tivoli Enterprise Console inicia-se nova e
automaticamente após o recibo de um evento, portanto, não existe comando
correspondente para iniciar o gateway. Esse comando deverá ser executado no
shell originado no nó de extremidade instalado no host (nó gerenciado) que
contém o gateway.
Para obter o comando wstoptecgw no shell originado no nó de extremidade
instalado no host (nó gerenciado) que contém o gateway, siga estas etapas:
1. Instale o Adapter Configuration Facility no nó gerenciador para que funcione
como gateway do Tivoli Enterprise Console.
2. Crie um nó de extremidade nesse nó gerenciado.
3. Crie uma entrada do perfil de configuração do adaptador para o arquivo de
configuração tec_gateway.
4. Distribua o perfil de configuração do adaptador tec_gateway para o nó de
extremidade. O comando wstoptecgw agora reside no diretório
$LCF_BINDIR/../bin/ nesse nó de extremidade.
Nota: O comando wstoptecgw também é distribuído quando você distribui
perfil de configuração do adaptador tec_gateway_sce.
Autorização
usuário
Capítulo 1. Comandos 119
wtdbclear
Limpa os eventos do banco de dados de eventos.
Sintaxe
wtdbclear [–e] [–f] [–l] [–c classname] [–r severity] [–s status] –t seconds [–a records]
[-p TRUE | FALSE] [–w]
Descrição
O comando wtdbclear exclui eventos do log de recepção, do repositório de eventos
ou de ambos. As tabelas das quais ele exclui linhas dependem das opções
especificadas.
O comando wtdbclear deve ser executado a partir do servidor de eventos.
Autorização
sênior
Opções
–a records
A consolidação é executada após a exclusão de um número x de registros.
–c classname
Limpa eventos com o nome de classe especificado.
Nota: Não é possível utilizar essa opção ao limpar o log de recepção com
a opção –l.
–e Exclui eventos do repositório de eventos, do repositório de tarefas e da
tabela de atributos de eventos estendida. Você deve utilizar a opção –t para
especificar o tempo decorrido dos eventos a serem excluídos.
–f Força a exclusão dos eventos QUEUED e WAITING do log de recebimento.
Nota: Nunca utilize essa opção enquanto o servidor do Tivoli Enterprise
Console estiver em execução.
–l Exclui eventos do log de recebimento. Você deve utilizar a opção –t para
especificar o tempo decorrido dos eventos a serem excluídos.
Nota: Não é possível utilizar as opções –c, –r, ou –s ao limpar o log de
recepção com essa opção.
–p TRUE | FALSE
Indica se o procedimento armazenado, tec_p_clear_events, deve ser
chamado. O valor padrão é TRUE. O procedimento tec_p_clear_events
melhora o desempenho do tempo de execução wtdbclear.
–r severity
Limpa eventos com a gravidade especificada. Os valores padrão válidos
são FATAL, CRITICAL, MINOR, WARNING, HARMLESS e UNKNOWN.
Nota: Não é possível utilizar essa opção ao limpar o log de recepção com
a opção –l.
120 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
–s status
Limpa eventos com o status especificado. Os valores padrão válidos são
OPEN, CLOSED, RESPONSE e ACK.
Nota: Não é possível utilizar essa opção ao limpar o log de recepção com
a opção –l.
–t seconds
Exclui eventos mais antigos que o número de segundos especificado. Essa
opção é requerida.
–w Obriga a exclusão de eventos ainda não processados pelo processo ETL
(Extract, Transform and Load) do armazém de dados. Se o pacote de
ativação do armazém do Tivoli Enterprise Console estiver instalado, os
eventos no repositório serão processados periodicamente pelo processo
ETL do armazém. Se você emitir o comando wtdbclear e especificar uma
janela de tempo que inclua eventos ainda não processados pelo processo
ETL do armazém, o comando wtdbclear retornará uma mensagem de
aviso. Utilize a opção –w para forçar a exclusão desses eventos.
Notas
Se mais de uma das opções –c, –s e –r estiver especificada, o resultado será um OU
lógico.
Exemplos
O exemplo a seguir exclui todos os eventos do repositório de eventos.
wtdbclear –e –t 0
O exemplo a seguir limpa o banco de dados inteiro:
wtdbclear –elf –t 0
O exemplo a seguir desativa a utilização do procedimento armazenado:
wtdbclear -elt 0 -p FALSE
O exemplo a seguir, porque especifica mais de uma opção –c, –s e –r, exclui todos
os eventos com gravidade HARMLESS ou todos os eventos com um valor de classe
TEC_Start:
wtdbclear -r HARMLESS -c TEC_Start -et 0
Consulte Também
wdbmaint.sh, wtdumper, wtdumprl, wtdumptr
Capítulo 1. Comandos 121
wtdbclear.pl
Limpa os eventos do banco de dados de eventos.
Sintaxe
wtdbclear.pl [–e] [–f] [–l] [–c classname] [–r severity] [–s status] –t seconds [–a records]
[-R rim_name] [-D] [–w]
Descrição
O comando wtdbclear.pl exclui eventos do log de recepção, do repositório de
eventos ou de ambos. Dependendo da opção especificada é definido de quais
tabelas ele exclui linhas.
Se o script wtdbclear.pl for executado por um nó diferente do servidor do Tivoli
Enterprise Console, utilizará a hora do sistema local para determinar quais eventos
limpará, e isso pode causar comportamento imprevisto. É recomendado que você
não execute o script wtdbclear.pl durante os horários de pico operacional.
Por exemplo, se o horário no nó for 9:00 e no servidor Tivoli Enterprise Console
for 9:30, um comando wtdbclear.pl –let 0 executado a partir do nó removerá os
eventos recebidos antes das 9:00. Os últimos 30 minutos de eventos permanecerão
no banco de dados. A execução de wtdbclear.pl no servidor Tivoli Enterprise
Console limparia o banco de dados completamente.
Nota: Esse comando está sendo reprovado com o Tivoli Enterprise Console>,
release de versão 3.8 e pode não ser disponibilizado em releases futuros.
Utilize o comando wtdbclear, em lugar daquele. O comando wtdbclear.pl
deve ser utilizado apenas nas seguintes situações:
v Se você utilizar um banco de dados DB2 e se o compilador C não estiver
instalado ou não estiver configurado para o servidor do banco de dados
v Se você utilizar um banco de dados DB2 e se o procedimento armazenado
tec_p_clear_events não estiver instalado
Autorização
sênior
Opções
–a records
A consolidação é executada após á exclusão do número especificado de
registros.
–c classname
Limpa eventos com o nome de classe especificado.
Nota: Não é possível utilizar essa opção ao limpar logs de recepção com a
opção –l.
–D Ativa o rastreio. Quando essa opção é utilizada, o rastreio vai para stdout
por padrão, você pode optar por redirecionar a saída do comando para um
arquivo.
–e Exclui eventos do repositório de eventos, do repositório de tarefas e da
tabela de atributos de eventos estendida. Você deve utilizar a opção –t para
especificar o tempo decorrido dos eventos a serem excluídos.
122 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
–f Força a exclusão dos eventos QUEUED e WAITING do log de recebimento.
Nota: Não utilize essa opção com o servidor Tivoli Enterprise Console em
execução.
–l Exclui eventos do log de recebimento.
Nota: Não é possível utilizar as opções –c, –r, ou –s ao limpar o log de
recepção com essa opção.
–R O nome do objeto RIM. A definição padrão é tec.
–r severity
Limpa eventos com a gravidade especificada. Os valores padrão válidos
são FATAL, CRITICAL, MINOR, WARNING, HARMLESS e UNKNOWN.
Nota: Não é possível utilizar essa opção ao limpar logs de recepção com a
opção –l.
–s status
Limpa eventos com o status especificado. Os valores padrão válidos são
OPEN, CLOSED, RESPONSE e ACK.
Nota: Não é possível utilizar essa opção ao limpar logs de recepção com a
opção –l.
–t seconds
Exclui eventos mais antigos que o número de segundos especificado. Essa
opção é requerida.
–w Obriga a exclusão de eventos ainda não processados pelo processo ETL
(Extract, Transform and Load) do armazém de dados. Se o pacote de
ativação do armazém do Tivoli Enterprise Console estiver instalado, os
eventos no repositório serão processados periodicamente pelo processo
ETL do armazém. Se você executar o script wtdbclear.pl e especificar uma
janela de tempo que inclua eventos ainda não processados pelo processo
ETL do armazém, o script wtdbclear.pl retornará uma mensagem de aviso.
Utilize a opção –w para forçar a exclusão desses eventos.
Exemplos
O seguinte exemplo exclui todos os eventos mais antigos do que 60 segundos dos
repositórios de eventos e tarefas e do log de recepção, ativa o rastreio e coloca a
saída no arquivo /tmp/output:
wtdbclear.pl -elt 60 -D > /tmp/output
Consulte Também
wdbmaint.sh, wtdbclear, wtdumper, wtdumprl, wtdumptr
Capítulo 1. Comandos 123
wtdbspace
Fornece estatísticas de utilização de espaço para o banco de dados de eventos.
Sintaxe
wtdbspace [-R rim_object_name] [-t temp_dev_name,...] [-d data_dev_name,... | -T ]
Descrição
O comando wtdbspace fornece estatísticas sobre o espaço livre e o espaço utilizado
no banco de dados de eventos.
Notas:
1. Ele deve ser executado no servidor de eventos, a não ser que informado de
outra maneira.
2. O sistema em que esse comando é executado deve ter os programas bash, perl
e wrimsql disponíveis, a menos que indicado de outra maneira. Execute esse
programa a partir de bash.
Se você utilizar um banco de dados Informix, deverá executar o script wtdbspace
como o usuário Tivoli Enterprise Console Informix no sistema que possui o
servidor do banco de dados Informix instalado e o ambiente do banco de dados
deverá ser originado. Se o servidor Informix estiver em um sistema diferente do
servidor de eventos, copie o script wtdbspace (localizado no diretório
$BINDIR/bin no servidor de eventos) no servidor Informix ou disponibilize-o por
meio de uma montagem NFS. O comando wrimsql não é necessário na execução
do wtdbspace no servidor de banco de dados Informix.
Se você utilizar um banco de dados DB2, deverá executar o script wtdbspace como
o usuário Tivoli Enterprise Console DB2 no host RIM a partir do processador da
linha de comandos do DB2 e o ambiente do banco de dados deverá ser originado.
Se o host RIM estiver em um sistema diferente do servidor Tivoli Enterprise
Console, você deverá copiar o script wtdbspace (localizado no diretório
$BINDIR/bin do servidor de eventos) para o servidor DB2 ou disponibilizar os
scripts através de uma montagem NFS. O comando wrimsql não será necessário
quando você estiver executando o comando wtdbspace para um banco de dados
DB2.
Autorização
usuário
Opções
-d data_dev_name,...
O nome dos dispositivos de dados nos quais reportar. A tabela a seguir
indica os tipos de dispositivos de dados de cada produto:
Produto Tipos de Dispositivos de Dados
DB2 nomes de áreas de tabelas
Informix nomes de dbspace
Microsoft SQL Server nomes de grupos de arquivos
Oracle nomes de áreas de tabelas
Sybase nomes de dispositivos lógicos
124 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Cada nome pode ser separado por uma vírgula ou um espaço. Se utilizar
espaços para separar os nomes, a lista inteira deve estar entre aspas
duplas. Se nenhum nome estiver especificado, todos os nomes de
dispositivos no banco de dados serão reportados.
Esse comando suporta a utilização do caractere asterisco como um
caractere de correspondência. Ele pode ser utilizado no início de um nome,
no final, ou em ambos. Por exemplo, para especificar uma lista de
dispositivos de dados na qual todos começam com “tec”, especifique “tec*”
para data_dev_name.
–R rim_object_name
O nome do objeto RIM. O valor padrão é tec.
–t temp_dev_name,...
O nome dos dispositivos temporários nos quais reportar. A tabela a seguir
indica os dispositivos temporários de cada produto:
Produto Dispositivos Temporários
DB2 áreas de tabelas temporárias definidas
para o banco de dados
Informix DBSPACETEMP
Microsoft SQL Server TEMPDB
Oracle áreas de tabelas temporárias definidas
para o banco de dados
Sybase TEMPDB
Cada nome é separado por uma vírgula. Se nenhum nome estiver
especificado, todos os dispositivos temporários designados no banco de
dados serão reportados.
Esse comando suporta a utilização do caractere asterisco como um
caractere de correspondência. Ele pode ser utilizado no início de um nome,
no final, ou em ambos. Por exemplo, para especificar uma lista de
dispositivos temporários na qual todos são começados por “tec”,
especifique “tec*” para temp_dev_name.
–T Mostra todos os dispositivos de dados do Tivoli Enterprise Console e todos
os dispositivos de dados temporários. Esse parâmetro pode ser utilizado
com o parâmetro –d.
Exemplos
O exemplo a seguir mostra o espaço utilizado para um objeto RIM chamado
mssql_tec e mostra as informações dos dispositivos de dados TEC_DATA1 e
TEC_DATA2 e dos dispositivos temporários TEC_TEMP1 e TEC_TEMP2:
wtdbspace -R mssql_tec -d TEC_DATA2,TEC_TEMP2 -t “TEC_TEMP1 TEC_TEMP2”
O exemplo a seguir mostra o espaço utilizado para o objeto RIM para dispositivos
de dados iniciados pelas letras “TEC” e os dispositivos temporários iniciados pelas
letras “TEC”:
wtdbspace -d TEC* -t TEC*
Capítulo 1. Comandos 125
wtdbstat
Verifica a disponibilidade do servidor do banco de dados que o servidor Tivoli
Enterprise Console utiliza.
Sintaxe
wtdbstat [–q]
Descrição
O comando wtdbstat exibe a disponibilidade do servidor de banco de dados. Esse
comando demora mais para ser executado quando o servidor do banco de dados
está inativo.
Autorização
sênior
Opções
–q Especifica que nenhuma saída deverá ser impressa (o comando wtdbstat
será executado silenciosamente). O código de retorno indica o status. Um
código de retorno 0 indica que o servidor está sendo executado. Nenhum
outro código de retorno indica um erro.
Exemplos
O exemplo a seguir exibe a disponibilidade do servidor de banco de dados:
wtdbstat
Consulte Também
wstatesvr
126 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
wtdumper
Gera um relatório de eventos dos eventos processados do repositório de eventos.
Sintaxe
wtdumper [–f file] [–t start_time] [–e end_time] [–o ASC | DESC] [–m number] [–d]
[–w where_clause]
Descrição
O comando wtdumper gera um relatório de eventos a partir do repositório de
eventos. O servidor do Tivoli Enterprise Console mantém um registro desses
eventos no banco de dados. A ação padrão indica os eventos listados na ordem em
que ocorreram. No entanto, o evento mais recente pode ser listado primeiro
chamando o sinalizador –o.
Se wtdumper for executado a partir de um nó que não seja o servidor do Tivoli
Enterprise Console, ele utilizará a hora da máquina local para determinar quais
eventos serão exibidos e isso pode provocar um comportamento inesperado.
Por exemplo, se a hora no nó for 9:00 e no servidor do Tivoli Enterprise Console
for 9:30, um wtdumper executado no nó exibirá todos os eventos no banco de
dados, exceto os que ocorrerem durante os 30 minutos especificados. O mesmo
comando executado no servidor do Tivoli Enterprise Console exibiria o banco de
dados inteiro.
Autorização
sênior
Opções
–d Lista informações formatadas detalhadas no relatório de eventos.
–e end_time
Lista eventos que ocorreram antes da data e hora especificadas. O
parâmetro end_time deve ser uma data no formato “Mês dd hh:mm:ss aaaa”.
Se este sinalizador for omitido, o comando utilizará a hora atual como a
hora de conclusão.
–f file Grava saída no arquivo especificado.
–m number
Especifica o número máximo de eventos a ser registrado no relatório. Se o
número de eventos no banco de dados exceder o valor especificado, o
comando omitirá as entradas do final do relatório. Por exemplo, se o
relatório for exibido em ordem crescente, as entradas de banco de dados
mais recentes não serão incluídas no relatório.
–o ASC | DESC
Define a ordem em que os eventos serão listados. Os valores possíveis são:
ASC Lista primeiro o registro do evento mais antigo. Este é o valor
padrão.
DESC Lista primeiro o registro do evento mais recente.
Capítulo 1. Comandos 127
–t start_time
Lista eventos que ocorreram após a data e hora especificadas. O parâmetro
start_time deve ser uma data no formato “Mês dd hh:mm:ss aaaa”.
–w where_clause
Especifica uma cláusula SQL WHERE parcial para a consulta de banco de
dados de eventos. Essa cláusula parcial é anexada à cláusula WHERE
gerada internamente com o operador AND.
Nota: Essa opção será útil apenas se você tiver experiência com instruções
SQL.
Exemplos
O exemplo a seguir gera um relatório de eventos que inclui eventos ocorridos entre
as 19 horas do dia 9 de março de 1999 e as 9 horas do dia 12 de março de 1999:
wtdumper –t "MAR 09 19:00:00 1999" –e "MAR 12 09:00:00 1999"
O exemplo a seguir especifica uma cláusula SQL WHERE parcial para a consulta
de banco de dados de eventos:
wtdumper -w "msg = ’Ocorreu um erro da impressora"
Consulte Também
wtdbclear, wtdumprl, wtdumptr
128 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
wtdumprl
Gera um relatório de eventos recebidos do log de recepção.
Sintaxe
wtdumprl [–f file] [–t start_time] [–e end_time] [–o ASC | DESC] [–m number]
Descrição
O comando wtdumprl gera um relatório de eventos recebidos pelo servidor de
eventos. O log de recebimento mantém uma lista desses eventos no banco de
dados. A ação padrão indica os eventos listados na ordem em que ocorreram. No
entanto, o evento mais recente pode ser listado primeiro chamando o sinalizador
–o.
Se wtdumprl for executado a partir de um nó que não seja o servidor do Tivoli
Enterprise Console, ele utilizará a hora da máquina local para determinar quais
eventos serão exibidos e isso pode provocar um comportamento inesperado.
Por exemplo, se a hora no nó for 9:00 e no servidor do Tivoli Enterprise Console
for 9:30, um wtdumprl executado no nó exibirá todos os eventos no banco de
dados, exceto os que ocorrerem durante os 30 minutos especificados. O mesmo
comando executado no servidor do Tivoli Enterprise Console exibiria o banco de
dados inteiro.
Autorização
sênior, RIM_view
Opções
–e end_time
Lista eventos que foram recebidos antes a data e hora especificadas. O
parâmetro end_time deve ser uma data no formato “Mês dd hh:mm:ss aaaa”.
Se este sinalizador for omitido, o comando utilizará a hora atual como a
hora de conclusão.
–f file Grava saída no arquivo especificado.
–m number
Especifica o número máximo de eventos a ser registrado no relatório. Se o
número de eventos no registro exceder o valor especificado, o comando
omitirá as entradas do final do relatório. Por exemplo, se o relatório for
exibido em ordem crescente, as entradas de banco de dados mais recentes
não serão incluídas no relatório.
–o ASC | DESC
Define a ordem em que os eventos serão listados. Os valores possíveis são:
ASC Lista a entrada de registro mais antiga primeiro. Este é o valor
padrão.
DESC Lista a entrada de registro mais recente primeiro.
–t start_time
Lista eventos que foram recebidos após a data e hora especificadas. O
parâmetro start_time deve ser uma data no formato “Mês dd hh:mm:ss aaaa”.
Capítulo 1. Comandos 129
Exemplos
O exemplo a seguir gera um relatório que inclui todos os eventos recebidos entre
as 19 horas do dia 9 de março de 1999 e as 9 horas do dia 12 de março de 1999:
wtdumprl –t "MAR 09 19:00:00 1999" –e "MAR 12 09:00:00 1999"
Consulte Também
wtdbclear, wtdumper, wtdumptr
130 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
wtdumptr
Gera um relatório de execução ou tarefas concluídas.
Sintaxe
wtdumptr [–f file] [–t start_time] [–e end_time] [–o ASC | DESC] [–m number]
Descrição
O comando wtdumptr gera um relatório de tarefas executadas pelo servidor de
eventos. O repositório de tarefas mantém um registro dessas tarefas no banco de
dados. A ação padrão indica as tarefas listadas na ordem em que ocorreram. No
entanto, a tarefa mais recente pode ser listada primeiro com o sinalizador –o.
Autorização
sênior, RIM_view
Opções
–e end_time
Lista tarefas que foram concluídas antes da data e hora especificadas. O
parâmetro end_time deve ser uma data no formato “Mês dd hh:mm:ss aaaa”.
Se este sinalizador for omitido, o comando utilizará a hora atual como a
hora de conclusão.
–f file Grava saída no arquivo especificado.
–m number
Especifica o número máximo de eventos a ser registrado no relatório. Se o
número de eventos no banco de dados exceder o valor especificado, o
comando omitirá as entradas do final do relatório. Por exemplo, se o
relatório for exibido em ordem crescente, as entradas de banco de dados
mais recentes não serão incluídas no relatório.
–o ASC | DESC
Define a ordem em que os eventos serão listados. Os valores possíveis são:
ASC Lista primeiro o registro do evento mais antigo. Este é o valor
padrão.
DESC Lista primeiro o registro do evento mais recente.
–t start_time
Lista tarefas que foram concluídas após a data e hora especificadas. O
parâmetro start_time deve ser uma data no formato “Mês dd hh:mm:ss aaaa”.
Exemplos
O exemplo a seguir gera um relatório que inclui todas as tarefas concluídas entre
as 19 horas do dia 9 de março de 1999 e as 9 horas do dia 12 de março de 1999:
wtdumptr –t "MAR 09 19:00:00 1999" –e "MAR 12 09:00:00 1999"
Consulte Também
wtdbclear, wtdumper, wtdumprl
Capítulo 1. Comandos 131
wtecexport
Exporta definições do console de eventos do Tivoli Enterprise Console para um
arquivo.
Sintaxe
wtecexport –h [host [:port]] [–u user] [–p password] [–O operator1:operator2:...] [–c
console1:console2:...] [–e event_group1:event_group2:...] [–f filename]
Em sistemas Windows, o comando wtecexport chama-se wtecexport.cmd. As
opções são as mesmas.
Descrição
As definições de grupos de eventos, consoles e operadores podem ser exportadas
para um arquivo e depois importadas para outra região Tivoli utilizando o
comando wtecimport. Todos os administradores têm a mesma exibição de
Configuração dos objetos dentro de uma região. A exportação e importação de
definições de console fornecem as seguintes vantagens:
v É uma forma eficiente de criar um conjunto de bases de consoles de eventos em
uma região Tivoli, para que os consoles de eventos possam ser importados em
outras regiões para configuração adicional ou implementação.
v As definições de console em uma região Tivoli podem ser utilizadas como ponto
de controle único para configuração do console em um ambiente com várias
regiões.
v Essa é uma forma eficiente de criar backups de consoles.
Essa tarefa também pode ser executada a partir da interface do console de eventos.
As opções –O, –c, e –e podem ser utilizadas sozinhas ou combinadas. Por exemplo,
você pode exportar um ou mais consoles e qualquer número de grupos de eventos
sem exportar operadores. Se –O, –c ou –e não for especificado, todas as definições
de console serão exportadas.
Observe que wtecexport exporta consoles, grupos de eventos e operadores para
todos os usuários.
Autorização
sênior
Opções
—h [host [:port]]
O nome do host de um nó gerenciado em que o ID do usuário e a senha
devem ser autenticados pelo Tivoli Management Framework. Especifique
essa opção como host:port se for utilizada uma porta diferente da 94.
—c console1:console2:...
Uma lista de consoles para exportação, separados por dois pontos.
—e event_group1:event_group2:...
Uma lista de grupos de eventos para exportação, separados por dois
pontos.
132 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
—f filename
O caminho e o nome do arquivo que contém as definições exportadas. Se o
arquivo não existir, ele será criado. O caminho já deverá existir.
—O operator1:operator2:...
Uma lista de operadores para exportação, separados por dois pontos.
—p password
A senha para o login especificado no argumento –u. Essa opção será
requerida se você utilizar a opção –u para especificar um usuário.
—u user
O login de administrador Tivoli. Se você não especificar essa opção, será
utilizado o ID do usuário que está registrado atualmente.
Nota: Se você estiver executando em um sistema AIX e tiver efetuado login como
root, deve utilizar as subopções –h, –u e –p para especificar explicitamente o
nome do host, o ID do usuário e a senha para prevenir a exibição da janela
de login. Isso não é necessário se você tiver efetuado login em um sistema
AIX sob outro ID do usuário.
Exemplos
1. O exemplo a seguir executa a exportação como usuário root no mica do
servidor de eventos a partir de um sistema que executa o Windows. São
exibidos os operadores, consoles e grupos de eventos a serem exportados e os
recursos são gravados em um arquivo chamado export_file.
wtecexport.cmd -h mica -u root -p tivoli \
-O mfoster:mbock -c personnel:finance \
-e Adap_NT:Adap_Unix_Logfile:DM_NT:DM_Unix \
-f export_file
2. O exemplo a seguir executa a exportação como usuário root no mica do
servidor de eventos a partir de um sistema que executa o Windows. Nesse
caso, todos os operadores, consoles e grupos de eventos serão exportados para
export_file.
wtecexport.cmd -h mica -u root -p tivoli \
-f export_file
Consulte Também
wtecimport
Capítulo 1. Comandos 133
wtecimport
Importa definições do console de eventos de um arquivo de exportação para uma
região Tivoli.
Sintaxe
wtecimport –h host [:port] [–u user] [–p password] [–O operator1:operator2:...] [–c
console1:console2:...] [–e event_group1:event_group2:...] [–f filename] [–x e | r | c]
Em sistemas Windows, o comando wtecimport chama-se wtecimport.cmd. As
opções são as mesmas.
Descrição
As definições de grupos de eventos, consoles e operadores podem ser exportadas
para um arquivo com o comando wtecexport e depois importadas para outra
região Tivoli através de um console de eventos. Todos os administradores têm a
mesma exibição de Configuração dos objetos dentro de uma região. A exportação e
importação de definições de console fornecem as seguintes vantagens:
v É uma forma eficiente de criar um conjunto de bases de consoles de eventos em
uma região Tivoli, para que os consoles de eventos possam ser importados em
outras regiões para configuração adicional ou implementação.
v As definições de console em uma região Tivoli podem ser utilizadas como ponto
de controle único para configuração do console em um ambiente com várias
regiões.
v Essa é uma forma eficiente de criar backups de consoles.
Essa tarefa também pode ser executada de dentro do GUI do console de eventos.
As opções –O, –c, e –e podem ser utilizadas sozinhas ou combinadas. Por exemplo,
você pode importar um ou mais consoles e qualquer número de grupos de eventos
sem importar operadores. Se –O, –c ou –e não for especificado, todas as definições
de console serão importadas.
Observe que wtecimport importa consoles, grupos de eventos e operadores de
todos os usuários. Ao importar consoles, todos os operadores ou grupos de eventos
atribuídos aos consoles já deverão existir, ou deverão ser importados ao mesmo
tempo.
Somente administradores Tivoli definidos na região Tivoli de recepção poderão ser
importados como operadores. Não é possível criar um novo administrador Tivoli
em uma região importando um operador não-definido na região de recepção.
Autorização
sênior
Opções
–c console1;console2;...
Uma lista de consoles para exportação, separados por dois pontos.
–e event_group1;event_group2;...
Uma lista de grupos de eventos para importação, separados por dois
pontos.
134 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
–f filename
O caminho e o nome do arquivo que contêm as definições exportadas.
-h [host [:port]]
O nome do host de um nó gerenciado em que o ID do usuário e a senha
devem ser autenticados pelo Tivoli Management Framework. Especifique
essa opção como host:port se for utilizada uma porta diferente da 94.
–O operator1;operator2;...
Uma lista de operadores para importação, separados por dois pontos.
–p password
A senha para o login especificado no argumento –u. Essa opção será
requerida se você utilizar a opção –u para especificar um usuário.
–u user
O login de administrador Tivoli. Se você não especificar essa opção, será
utilizado o ID do usuário que está registrado atualmente.
–x e | r | c
Como resolver nomes de objetos em conflito. Utilize –x e a fim de utilizar
o objeto existente (console, grupo de eventos ou operador) –x r para
substituir o objeto existente por um novo, ou –x c para alterar o nome do
objeto anexando um número ao novo objeto. Os sinalizadores diferenciam
maiúsculas e minúsculas. O espaço entre o argumento e o sinalizador é
opcional.
Nota: Se você estiver executando em um sistema AIX e tiver efetuado login como
root, deve utilizar as subopções –h, –u e –p para especificar explicitamente o
nome do host, o ID do usuário e a senha para prevenir a exibição da janela
de login. Isso não é necessário se você tiver efetuado login em um sistema
AIX sob outro ID do usuário.
Exemplos
1. O exemplo a seguir executa a importação como raiz do usuário no mica do
servidor de eventos. Os operadores, consoles e grupos de eventos a serem
importados são relacionados e as definições exportadas ficam em um arquivo
chamado export_file. No caso de um conflito de nomes, os operadores, consoles
e grupos de eventos existentes serão substituídos.
wtecimport.cmd -h mica -u root -p tivoli \
-O mfoster:mbock -c personnel:finance \
-e Adap_NT:Adap_Unix_Logfile:DM_NT:DM_Unix \
-f export_file -x r
2. O exemplo a seguir importa todos os consoles, grupos de eventos e operadores
contidos no export_file. Novamente a importação será executada como usuário
raiz no mica do servidor de eventos. No caso de um conflito de nomes, os
operadores, consoles e grupos de eventos existentes serão substituídos.
wtecimport.cmd -h mica -u root -p tivoli -f export_file -x r
Consulte Também
wtecexport
Capítulo 1. Comandos 135
wtouchac
Atualiza a hora de modificação em um registro do perfil de configuração do
adaptador para forçar a redistribuição.
Sintaxe
wtouchac key... profile
Descrição
O comando wtouchac atualiza a data e hora em um ou mais registros de um perfil
de configuração do adaptador. A atualização força a distribuição dos registros na
próxima vez que o GUI do Recurso de Configuração do Adaptador ou o comando
wdist solicitar uma distribuição, com Cópia Exata não especificado.
Como as configurações do adaptador envolvem outros arquivos que não estão
diretamente sob o controle do mecanismo de perfis no Tivoli Enterprise, o fato de
que um registro deve ser redistribuído porque um arquivo auxiliar foi alterado não
está evidente para o aplicativo. Assim, o comando wtouchac é utilizado quando
um arquivo auxiliar foi alterado, mas não o registro.
Autorização
admin
Opções
key... Chaves de um ou mais registros. Cada registro será lido e regravado.
Separe as várias chaves com um espaço. Você pode ver o valor de chave na
parte superior direita do painel de entrada do perfil de configuração do
adaptador ou utilizando o comando wlsac.
profile O perfil de configuração do adaptador a ser afetado. Se o nome contiver
espaços, coloque o nome completo entre aspas.
Exemplos
O exemplo a seguir atualiza data e hora na entrada do perfil de configuração do
adaptador armazenadas na chave 1 para o perfil ACP_Profile:
wtouchac 1 @ACP:ACP_Profile
O exemplo a seguir atualiza a data e hora na entrada do perfil de configuração do
adaptador armazenadas na chave 1 para o perfil ACP Profile (que inclui um espaço
em seu nome):
wtouchac 1 @"ACP:ACP Profile"
Consulte Também
wdistrib (no IBM Tivoli Management Framework - Manual de Referência), waddac
136 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Capítulo 2. Tarefas
Este capítulo descreve as tarefas predefinidas fornecidas na biblioteca de tarefas do
produto Tivoli Enterprise Console. O nome real dessa biblioteca de tarefas é T/EC
Tasks, que aparece nos diálogos de tarefas e é utilizado na especificação da
biblioteca de tarefas a partir de uma linha de comandos. Há três tipos de tarefas
do Tivoli Enterprise Console:
Tarefas do console
Essas tarefas são configuradas e executam imediatamente a partir do
Visualizador de Eventos. Se uma tarefa do console exigir algum valor de
atributo do evento, selecione o evento na Fila de Trabalho do Visualizador
de Eventos para associar o evento à tarefa.
Tarefas automatizadas
Essas tarefas são configuradas antecipadamente e executam
automaticamente quando um determinado evento com as classes e
atributos de evento especificados é recebido no console no qual o evento
foi exibido. As tarefas automatizadas são configuradas com o menu de
opções Tarefas Automatizadas no Visualizador de Eventos.
Tarefas da base de regra
Essas tarefas são executadas quando fazem parte de uma ação de uma
regra que foi disparada. Os predicados do idioma de regras exec_task e
exec_task_local são utilizados para executar tarefas da base de regra.
Algumas vezes, as tarefas da base de regra não chamadas de resposta
automatizada. Para obter informações sobre como executar tarefas de dentro
de regras, consulte o Tivoli Enterprise Console - Manual do Construtor de
Regras.
Uma tarefa é um script, que geralmente emite outros comandos do Tivoli. Os
valores variáveis são transmitidos para uma tarefa no momento da execução. Os
valores variáveis podem ser provenientes de opções e argumentos especificados,
ou de atributos de eventos disponíveis para a tarefa. Para tarefas do console que
precisam dos atributos de um evento, é necessário associar o evento com a tarefa,
selecionando o evento a partir do console de eventos. As opções e argumentos
especificados para as tarefas são descritos neste capítulo. Os atributos de eventos
disponíveis para as tarefas são descritos em Capítulo 3, “Variáveis de Ambiente
Disponíveis para Tarefas”, na página 163.
Os procedimentos para configurar tarefas a partir de um console de eventos estão
descritos na ajuda on-line do console atual.
No diálogo Tarefas Automatizadas, você poderá definir ou modificar as seguintes
propriedades:
v Nome
v Descrição
v Quando um evento corresponde
v Executar tarefas
Quando uma tarefa automatizada é concluída, ela emite informações relativas à
sucesso ou falha e quanto a qualquer resultado por ela produzido. O ícone de
conclusão da tarefa será exibido na primeira coluna do Visualizador de Eventos
© Copyright IBM Corp. 2002 137
quando uma tarefa automatizada for concluída. Você pode clicar no ícone da
coluna para exibir detalhes sobre os resultados da tarefa automatizada. Esses
detalhes não permanecem após o console ter sido iniciado novamente.
Os resultados da tarefa automatizada também podem ser gravados em um arquivo
de texto, configurado no diálogo Propriedades do Console para cada console. Para
obter informações detalhadas sobre como executar a função Tarefa Automatizada a
partir do console de eventos, consulte as entradas da Tarefa Automatizada na
ajuda on-line.
Ao executar uma tarefa de base de regra, as informações sobre sucesso, falha e os
resultados da tarefa serão emitidas somente se o status de observação for YES. Do
contrário, nenhuma informação sobre a tarefa é exibida no console. Quando o
status de observação for YES, o ícone de conclusão da tarefa é exibido na primeira
coluna do Visualizador de Eventos na conclusão da tarefa. Você pode clicar no
ícone nesta coluna para exibir detalhes sobre os resultados da tarefa de base de
regra. Esses detalhes permanecem após o console ter sido iniciado novamente.
É possível configurar e executar todas as tarefas utilizando diálogos do console de
eventos. É possível configurar e executar a maioria das tarefas a partir da linha de
comandos. Para obter informações sobre como acessar os diálogos relacionados a
tarefas do Tivoli Enterprise Console, consulte o Tivoli Enterprise Console - Guia do
Usuário.
O comando Tivoli Management Framework wruntask é utilizado para configurar e
executar tarefas do console a partir da linha de comandos e é mostrado em todos
os exemplos deste capítulo. As tarefas também podem ser executadas por uma
ação em uma regra do Tivoli Enterprise Console.
Nota: O termo configurar neste capítulo significa especificar os parâmetros de
entrada e executar opções para tarefas do Tivoli Enterprise Console e, no
caso de uma tarefa automatizada, definir um nome para ela, definir as
restrições do evento para corresponder campos do evento e acionar ação da
tarefa, além de definir o nome da tarefa a ser executada se as restrições do
evento forem atendidas.
Nomes e Scripts de Tarefas
A tabela a seguir:
v Lista as tarefas com seus nomes e seus nomes descritivos. Os nomes das tarefas
são utilizados na linha de comandos para identificar tarefas. Você pode exibir os
nomes das tarefas ou os nomes descritivos no diálogo Tarefas do T/EC do
desktop Tivoli selecionando e desmarcando a caixa de opções Mostrar por
Identificador com o objetivo de revisar nomes de tarefas no visualizador de
eventos.
v Lista os nomes de arquivos dos scripts de tarefas. Esses scripts estão localizados
no diretório $BINDIR/../generic_unix/TAS/TASK_LIBRARY/bin/tmr_number.
Você pode modificar estes scripts, se necessário.
v Indica se você pode executar a tarefa a partir da linha de comandos. Algumas
tarefas precisam dos atributos de um evento disponíveis para elas. Não é
possível executar uma tarefa que precisa dos atributos de um evento disponíveis
para ela a partir da linha de comandos.
138 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Nome da Tarefa Nome Descritivo Nome do Arquivo
Linha de
Comandos
Change_Severity Alterar a gravidade do
evento
T_EC_Tasks_C_zonctxba Não
Clean_Database Limpa o banco de dados do
Tivoli Enterprise Console
T_EC_Tasks_C_hmmeleka Sim
Clear_Closed_Events Limpar eventos fechados T_EC_Tasks_C_onyloafa Sim
Clear_Reception_Log Limpar log de recebimento T_EC_Tasks_C_rgetpzda Sim
Close_Event Fechar evento T_EC_Tasks_C_ylzejuna Não
Dump_Event_Repository Fazer dump do repositório
de eventos
T_EC_Tasks_D_ckqiqpka Sim
Event_Query Consultar repositório de
eventos
T_EC_Tasks_E_wkxovwka Sim
Find_Similar_Events Localizar evento
correspondente
T_EC_Tasks_F_lozglmea Não
Forward_Event Avança o evento ao servidor
Tivoli Enterprise Console
T_EC_Tasks_F_dpstmska Não
Log_Event_To_File Registrar evento no arquivo T_EC_Tasks_L_jfugucca Não
Popup_Message Exibir mensagem no desktop T_EC_Tasks_P_rsoomfna Sim
Send_Email Informações de eventos de
amostra
T_EC_Tasks_S_rsnlpxda Não
Send_Event Envia o evento ao servidor
Tivoli Enterprise Console
T_EC_Tasks_S_lwqpwqla Sim
Start_Maintenance Informa ao servidor de
eventos sobre as janelas de
manutenção
T_EC_Tasks_S_jxixoxea Sim
Wake_Up_Netscape Saltar Netscape para URL T_EC_Tasks_W_mnnqzlga Sim
Saída da Tarefa
Quando uma tarefa é concluída, ela emite informações sobre seu êxito ou falha e
quaisquer resultados criados pela tarefa (por exemplo, os resultados de uma
consulta do banco de dados de eventos). Para tarefas executadas a partir do
Visualizador de Eventos, um diálogo Saída de Tarefas é exibido com essas
informações.
Para tarefas executadas a partir da linha de comandos, o mesmo nível de
informações é gravado em stdout e em stderr. Para tarefas automatizadas, os
resultados podem ser exibidos com o evento relacionado que disparou a tarefa. A
tarefa também poderá ser configurada para salvar os resultados em um arquivo de
log. Para tarefas baseadas em regras, os resultados podem ser exibidos pelo
console e também são armazenados no banco de dados.
Capítulo 2. Tarefas 139
Change_Severity
Altera a gravidade de um evento. A gravidade é alterada no Visualizador de
Eventos, no cache de eventos e no repositório de eventos.
Essa tarefa assume que o comando wsetemsg está disponível no host em que a
tarefa é executada. O comando wsetemsg está sempre disponível no host do
servidor de eventos. Além disso, o servidor de eventos deve estar em execução
para que essa tarefa seja executada com êxito.
Autorização
super, sênior, admin, user
Diálogo Opções de Configuração
Gravidade A nova gravidade do evento. Os valores válidos são: FATAL,
CRITICAL, MINOR, WARNING, HARMLESS ou UNKNOWN.
Resumo do Comando
Você não pode executar essa tarefa a partir da linha de comandos.
140 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Clean_Database
Exclui todos os eventos antigos do banco de dados de eventos. Os eventos são
excluídos do log de recepção com base no valor do campo Hora de manter
informações do log de recepção de eventos, no diálogo Parâmetros do Servidor de
Eventos. São excluídos os eventos fechados no repositório de eventos mais antigos
que o valor do campo Hora de manter eventos fechados no cache no diálogo
Parâmetros do Servidor de Eventos.
Essa tarefa assume que o comando wtdbclear está disponível no host em que a
tarefa é executada. O comando wtdbclear está sempre disponível no host do
servidor de eventos. Se ocorrer um problema durante a execução do comando
wtdbclear, uma mensagem explicativa será emitida e o script sairá imediatamente
com um código de retorno. O banco de dados de eventos deve estar disponível. O
servidor de eventos não precisa estar em execução.
Nota: Após a execução dessa tarefa, os eventos antigos eliminados do repositório
de eventos não são removidos do console de eventos até que ele seja
encerrado e reaberto. Os eventos antigos no cache de eventos não serão
removidos até que o servidor de eventos seja parado e reiniciado ou até que
os eventos antigos atinjam seu valor de tempo limite.
Autorização
RIM_update, RIM_view, super, sênior, admin, user
Diálogo Opções de Configuração
Não existem opções para esta tarefa. Ela obtém seus parâmetros dos campos
mencionados na descrição da tarefa.
Resumo do Comando
wruntask –t Clean_Database –l "T/EC Tasks" –h node
Argumentos do Comando
–t Clean_Database
A tarefa a ser executada.
–l "Tarefas T/EC"
A biblioteca de tarefas.
–h node O nó gerenciado no qual a tarefa deve ser executada.
Exemplo de Comando
wruntask -t Clean_Database -l "T/EC Tasks" \
-h orange
Capítulo 2. Tarefas 141
Clear_Closed_Events
Exclui os eventos fechados do repositório de eventos, utilizando um tempo de
duração fornecido por você.
Essa tarefa assume que o comando wtdbclear está disponível no host em que a
tarefa é executada. O comando wtdbclear está sempre disponível no host do
servidor de eventos.
O banco de dados de eventos deve estar disponível. O servidor de eventos não
precisa estar em execução.
Autorização
RIM_update, RIM_view, super, sênior, admin, user
Diálogo Opções de Configuração
Duração em Segundos
O tempo de duração, em segundos, após o qual os eventos são
excluídos. Por exemplo, um valor de 60 especifica que os eventos
fechados com duração maior que 60 segundos devem ser
excluídos.
Resumo do Comando
wruntask –t Clear_Closed_Events –l "T/EC Tasks" –h node –a seconds
Argumentos do Comando
–a seconds A duração inicial, em segundos, dos eventos a serem excluídos.
–h node O nó gerenciado no qual a tarefa deve ser executada.
–l "Tarefas T/EC"
A biblioteca de tarefas.
–t Clear_Closed_Events
A tarefa a ser executada.
Exemplo de Comando
wruntask -t Clear_Closed_Events -l "T/EC Tasks" \
-h orange -a 6000
142 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Clear_Reception_Log
Exclui os eventos do log de recebimento que foram recebidos há mais de 30
segundos.
Essa tarefa assume que o comando wtdbclear está disponível no host em que a
tarefa é executada. O comando wtdbclear está sempre disponível no host do
servidor de eventos.
O banco de dados de eventos deve estar disponível. O servidor de eventos não
precisa estar em execução.
Autorização
RIM_update, RIM_view, super, sênior, admin, user
Diálogo Opções de Configuração
Não existem opções para esta tarefa.
Resumo do Comando
wruntask –t Clear_Reception_Log –l "T/EC Tasks" –h node
Argumentos do Comando
–h node O nó gerenciado no qual a tarefa deve ser executada.
–l "Tarefas T/EC"
A biblioteca de tarefas.
–t Clear_Reception_Log
A tarefa a ser executada.
Exemplo de Comando
wruntask -t Clear_Reception_Log -l "T/EC Tasks" \
-h orange
Capítulo 2. Tarefas 143
Close_Event
Altera o status de um evento selecionado para CLOSED. O status é alterado no
console de eventos, no cache de eventos e no repositório de eventos.
Essa tarefa assume que o comando wsetemsg está disponível no host em que a
tarefa é executada. O comando wsetemsg está sempre disponível no host do
servidor de eventos. Além disso, o servidor de eventos deve estar em execução
para que essa tarefa seja executada com êxito.
Autorização
super, sênior, admin, user
Diálogo Opções de Configuração
Não existem opções para esta tarefa.
Resumo do Comando
Você não pode executar essa tarefa a partir da linha de comandos.
144 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Dump_Event_Repository
Exibe detalhes dos eventos do repositório de eventos no diálogo da saída de
tarefas.
Essa tarefa assume que o comando wtdumper está disponível no host em que a
tarefa é executada. O comando wtdumper está sempre disponível no host do
servidor de eventos.
O banco de dados de eventos deve estar disponível. O servidor de eventos não
precisa estar em execução.
Autorização
RIM_view, super, sênior, admin, user
Diálogo Opções de Configuração
Ordem Crescente ou Decrescente?
A ordem em que os eventos são listados na saída. As opções são:
ASC Lista primeiro a entrada mais antiga do repositório de eventos.
DESC Lista primeiro a entrada mais recente do repositório de eventos.
Número de Eventos
O número máximo de eventos a serem exibidos na saída. Se o número de
eventos no repositório de eventos exceder o valor especificado, as entradas
serão omitidas do final da saída. Por exemplo, se a saída for exibida em
ordem crescente, as entradas mais recentes do banco de dados não serão
mostradas.
Resumo do Comando
wruntask –t Dump_Event_Repository –l "T/EC Tasks" –h node –a sort_order –a
number_events
Argumentos do Comando
–a number_events
O número máximo de eventos a serem exibidos na saída. Se o
número de eventos no banco de dados exceder o valor
especificado, as entradas serão omitidas do final da saída. Por
exemplo, se a saída for exibida em ordem crescente, as entradas
mais recentes do banco de dados não serão mostradas.
–a sort_order A ordem em que os eventos são listados na saída. Os valores
válidos são:
ASC Lista primeiro a entrada mais antiga do repositório de
eventos.
DESC Lista primeiro a entrada mais recente do repositório de
eventos.
–h node O nó gerenciado no qual a tarefa deve ser executada.
–l "Tarefas T/EC"
A biblioteca de tarefas.
–t Dump_Event_Repository
A tarefa a ser executada.
Capítulo 2. Tarefas 145
Exemplo de Comando
wruntask -t Dump_Event_Repository -l "T/EC Tasks" \
-h orange -a ASC -a 10
146 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Event_Query
Consulte o repositório de eventos. Os resultados são exibidos no diálogo de saída
de tarefas.
Essa tarefa assume que o comando wtdumper está disponível no host em que a
tarefa é executada. O comando wtdumper está sempre disponível no host do
servidor de eventos.
O banco de dados de eventos deve estar disponível. O servidor de eventos não
precisa estar em execução.
Autorização
RIM_view, super, sênior, admin, user
Diálogo Opções de Configuração
Para as seguintes opções de tipo de correspondência (de Classe de
Correspondência a Mensagem de Correspondência), suas opções definem quais
atributos e valores serão utilizados para os critérios de seleção da consulta. Com
todas as opções, você pode inserir texto manualmente, incluindo o caractere
curinga asterisco (*) para especificar todos os valores para um atributo. Se você
digitar manualmente diversos valores para uma opção, separe cada um com uma
vírgula. Algumas das opções também fornecem um botão de comando para exibir
uma lista de rolagem a partir da qual você seleciona um ou mais valores.
Classe de Correspondência
Classes de eventos.
Status de Correspondência
Status de eventos. Os nomes válidos de status são: OPEN, ACK,
RESPONSE e CLOSED.
Gravidade de Correspondência
Gravidades de eventos. Os valores válidos são: FATAL, CRITICAL,
MINOR, WARNING, HARMLESS e UNKNOWN.
Nome do Host de Correspondência
Os nomes dos sistemas em que os eventos ocorreram.
Origem de Correspondência
As origens dos eventos (por exemplo, LOGFILE é o nome de
origem do adaptador do arquivo de logs UNIX). Uma origem é
definida por um tipo de adaptador.
Suborigem de Correspondência
Classificações adicionais de origens.
Origem de Correspondência
Os endereços de protocolos ou nomes de hosts dos sistemas de
origem.
Suborigem de Correspondência
Classificações adicionais de origens.
Mensagem de Correspondência
Uma ou mais cadeias de textos de mensagens de eventos. Ao
especificar mais de uma mensagem, coloque todo o valor da opção
Mensagem de Correspondência dentro de um tipo de aspas (por
exemplo, aspas duplas) e coloque cada mensagem dentro de um
Capítulo 2. Tarefas 147
tipo diferente de aspas (por exemplo, aspas simples) separada por
vírgula. Por exemplo: "’msg text1’,’msg text2’". Para
especificar todas as mensagens, utilize o caractere curinga *.
Data e Hora de Início
Especifica que devem ser consultados os eventos recebidos deste
ponto até o presente momento. Para especificar um ponto inicial,
utilize o seguinte formato: diamêshh:mm:ssaaaa. Por exemplo, jan 01
00:01:01 2000. Para consultar todos os eventos, especifique o
caractere curinga *.
Ordenar Eventos por
A ordem em que os resultados da consulta são listados na saída.
Os valores válidos são:
ASC Lista primeiro o evento mais antigo.
DESC Lista primeiro o evento mais recente.
Mostrar valores de atributos
Especifica quais atributos de eventos básicos serão exibidos na
saída. Clique em Atributos para obter uma lista de rolagem dos
atributos de eventos básicos para seleção. Todos os atributos de
eventos não básicos são sempre exibidos. Se não for selecionado
nenhum atributo, todos os atributos (básicos e não-básicos) serão
exibidos na saída.
Resumo do Comando
wruntask –t Event_Query –l "T/EC Tasks" –h node
–a {"class[,class...]" | "*"}
–a {"status[,status...]" | "*"}
–a {"severity[,severity...]" | "*"}
–a {"hostname[,hostname...]" | "*"}
–a {"source[,source...]" | "*"}
–a {"sub_source[,sub_source...]" | "*"}
–a {"origin[,origin...]" | "*"}
–a {"sub_origin[,sub_origin...]" | "*"}
–a {"'msg'[,'msg'...]" | "*"}
–a {"start point" | "*"}
–a sort_order
–a {"attribute[,attribute...]" | "*"]
Argumentos do Comando
–a "class..." Um ou mais nomes de classes de eventos. Se você especificar mais
de uma classe por nome, separe cada nome por uma vírgula, sem
espaço interveniente. Para especificar todas as classes de eventos,
utilize o caractere curinga *. Para obter informações adicionais
sobre nomes de classes de eventos, consulte Manual para
Adaptadores do Tivoli Enterprise Console ou os arquivos BAROC para
os adaptadores que geram os eventos.
–a "status..." Um ou mais nomes de status de eventos. Se você especificar mais
de um status por nome, separe cada nome por uma vírgula, sem
espaço interveniente. Para especificar todos os nomes de status de
eventos, utilize o caractere curinga *. Os nomes válidos de status
são: OPEN, ACK, RESPONSE e CLOSED.
–a "severity..." Um ou mais nomes de gravidades de eventos. Se você especificar
148 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
mais de uma gravidade por nome, separe cada nome por uma
vírgula, sem espaço interveniente. Para especificar todos os nomes
de gravidade de eventos, utilize o caractere curinga *. Os nomes de
gravidade válidos são: FATAL, CRITICAL, MINOR, WARNING,
HARMLESS e UNKNOWN.
–a "hostname..."
Um ou mais nomes dos sistemas em que os eventos ocorreram. Se
você especificar mais de um host por nome, separe cada nome por
uma vírgula, sem espaço interveniente. Para especificar todos os
nomes de hosts, utilize o caractere curinga *.
–a "source..." Uma ou mais origens dos eventos (por exemplo, LOGFILE é o
nome de origem do adaptador do arquivo de logs UNIX). Uma
origem é definida por um tipo de adaptador. Se você especificar
mais de uma origem por nome, separe cada origem por uma
vírgula, sem espaço interveniente. Para especificar todas as origens,
utilize o caractere curinga *.
–a "sub_source..."
Uma ou mais suborigens de eventos. Uma suborigem é uma
classificação adicional de uma origem. Se você especificar mais de
uma suborigem por nome, separe cada suborigem por uma vírgula,
sem espaço interveniente. Para especificar todas as suborigens,
utilize o caractere curinga *.
–a "origin..." Um ou mais endereços de protocolos ou nomes de hosts dos
sistemas de origem. Se você especificar mais de uma origem por
nome, separe cada origem por uma vírgula, sem espaço
interveniente. Para especificar todas as origens, utilize o caractere
curinga *.
–a "sub_origin..."
Uma ou mais suborigens de eventos. Uma suborigem é uma
classificação adicional de uma origem. Se você especificar mais de
uma suborigem por nome, separe cada suborigem por uma vírgula,
sem espaço interveniente. Para especificar todas as suborigens,
utilize o caractere curinga *.
–a "'msg...'" Uma ou mais cadeias de textos de mensagens de eventos. Coloque
cada mensagem dentro de um tipo de aspas diferente do tipo em
que está todo o valor para o argumento –a; ou seja, se todo o valor
do argumento estiver entre aspas duplas (conforme mostrado no
resumo), coloque cada mensagem entre aspas simples. Por
exemplo: -a "’msg text1’,’msg text2’". Para especificar todas as
mensagens, utilize o caractere curinga *.
–a "start_point" Especifica que devem ser consultados os eventos recebidos deste
ponto até o presente momento. Para especificar um ponto inicial,
utilize o seguinte formato: diamêshh:mm:ssaaaa. Por exemplo, jan 01
00:01:01 2000. Para consultar todos os eventos, utilize o caractere
curinga *.
–a "sort_order" A ordem em que os resultados da consulta são listados na saída.
Os valores válidos são:
ASC Lista primeiro o evento mais antigo.
DESC Lista primeiro o evento mais recente.
–h node O nó gerenciado no qual a tarefa deve ser executada.
Capítulo 2. Tarefas 149
–a "attribute..." Especifica um ou mais atributos de eventos básicos a serem
exibidos na saída. Todos os atributos de eventos não básicos são
sempre exibidos. Se você especificar mais de um atributo por
nome, separe cada atributo por uma vírgula, sem espaço
interveniente. Para especificar todos os atributos, utilize o caractere
curinga *.
–l "Tarefas T/EC"
A biblioteca de tarefas.
–t Event_Query
A tarefa a ser executada.
Exemplo de Comando
wruntask -t Event_Query -l "T/EC Tasks" -h orange \
-a "TEC_Notice" -a "*" -a "*" -a "*" -a "TEC" \
-a "*" -a "*" -a "*" -a "*" -a "*" -a ASC \
-a "server_handle,date_reception,event_handle"
150 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Find_Similar_Events
Consulta o repositório de eventos utilizando um evento para comparar atributos.
Os resultados são exibidos no diálogo de saída de tarefas.
É necessário selecionar o evento no Visualizador de Eventos antes de configurar
essa tarefa. Essa tarefa assume que o comando wtdumper está disponível no host
em que a tarefa é executada. O comando wtdumper está sempre disponível no
host do servidor de eventos.
O banco de dados de eventos deve estar disponível. Além disso, o servidor de
eventos deve estar em execução para que essa tarefa seja executada com êxito.
Autorização
RIM_view, super, sênior, admin, user
Diálogo Opções de Configuração
Para as opções de tipo de correspondência a seguir (Classe de Correspondência a
Mensagem de Correspondência), a seleção do botão de rádio Sim especifica o uso
do atributo no evento selecionado para comparações com os mesmos atributos dos
eventos no banco de dados. A seleção do botão de comando Não especifica que
não deve ser utilizado o atributo no evento selecionado para comparações.
Classe de Correspondência
A classe de eventos.
Status de Correspondência
O status do evento. Os nomes válidos de status são: OPEN, ACK,
RESPONSE e CLOSED.
Gravidade de Correspondência
A gravidade do evento. Os valores válidos são: FATAL, CRITICAL,
MINOR, WARNING, HARMLESS e UNKNOWN.
Nome do Host de Correspondência
O nome do sistema em que o evento ocorreu.
Origem de Correspondência
A origem do evento.
Suborigem de Correspondência
Uma classificação adicional da origem.
Origem de Correspondência
O endereço do protocolo ou nome do host do sistema de origem.
Suborigem de Correspondência
Uma classificação adicional da origem.
Mensagem de Correspondência
O texto da mensagem do evento.
Data e Hora de Início
Especifica que devem ser consultados os eventos recebidos deste
ponto até o presente momento. Para especificar um ponto inicial,
utilize o seguinte formato: diamêshh:mm:ssaaaa. Por exemplo, jan 01
00:01:01 2000. Para consultar todos os eventos, especifique um
asterisco (*).
Capítulo 2. Tarefas 151
Ordenar Eventos por
A ordem em que os resultados da consulta são listados na saída.
Os valores válidos são:
Ascendente
Lista primeiro o evento mais antigo.
Decrescente
Lista primeiro o evento mais recente.
Mostrar valores de atributos
Especifica quais atributos de eventos básicos serão exibidos na
saída. Clique em Atributos para obter uma lista de rolagem dos
atributos de eventos básicos para seleção. Todos os atributos para
um evento não básico são sempre exibidos. Se não for selecionado
nenhum atributo, todos os atributos serão exibidos na saída.
Resumo do Comando
Você não pode executar essa tarefa a partir da linha de comandos.
152 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Forward_Event
Encaminha um evento para outro servidor de eventos registrado na região de
gerenciamento Tivoli atual.
Essa tarefa assume que o comando wpostemsg está disponível no host em que a
tarefa é executada. O comando wpostemsg sempre está disponível no host do
servidor de eventos.
Autorização
super, sênior, admin, user
Diálogo Opções de Configuração
Nome do Servidor de Eventos
O servidor de eventos que receberá o evento encaminhado. Você pode
digitar manualmente um nome ou selecionar em uma lista de rolagem de
servidores de eventos conhecidos clicando em Escolher. O servidor de
eventos local é chamado de EventServer. Para indicar um servidor de
eventos remoto, especifique EventServer#tmr, em que tmr indica o nome
da região Tivoli em que o servidor de eventos remoto está localizado. Por
exemplo, EventServer#orange-region.
Resumo do Comando
Você não pode executar essa tarefa a partir da linha de comandos.
Capítulo 2. Tarefas 153
Log_Event_To_File
Grava detalhes sobre um evento em um arquivo.
Autorização
super, sênior, admin
Diálogo Opções de Configuração
Nome do Arquivo de Log
O caminho e o nome do arquivo em que estão gravadas as informações do
evento. Você pode digitar manualmente um caminho e nome de arquivo
ou clicar em Nome do Arquivo de Log para exibir um diálogo do
navegador de arquivos.
Resumo do Comando
Você não pode executar essa tarefa a partir da linha de comandos.
154 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Popup_Message
Exibe uma mensagem no desktop Tivoli para um operador.
Essa tarefa assume que o comando wsendresp esteja disponível no host em que a
tarefa é executada. O comando wsendresp está sempre disponível no host do
servidor de eventos. Além disso, o Visualizador de Eventos que recebe a
mensagem deve estar executando para que essa tarefa seja executada corretamente.
Autorização
super, sênior, admin
Diálogo Opções de Configuração
Nome do Operador
O nome do operador que receberá a mensagem. Digite esse valor
manualmente ou clique em Operador para obter uma lista de
rolagem dos operadores conhecidos.
Nome do Arquivo
O caminho e o nome do arquivo que contém o texto da mensagem
a ser exibida. Você pode digitar manualmente um caminho e um
nome de arquivo.
Nó Gerenciado
O nó gerenciado no qual a tarefa deve ser executada.
Resumo do Comando
wruntask –t Popup_Message –l "T/EC Tasks" –h node –a administrator –a path
Argumentos do Comando
–a administrator
O nome do console de eventos do administrador Tivoli que
receberá a mensagem.
–a path O caminho e o nome do arquivo que contém o texto da mensagem
a ser exibida. Para especificar um host remoto em que o arquivo
está localizado, utilize o formato: hostname:path; por exemplo,
red:/tmp/msg.txt.
–h node O nó gerenciado no qual a tarefa deve ser executada.
–l "Tarefas T/EC"
A biblioteca de tarefas.
–t Popup_Message
A tarefa a ser executada.
Exemplo de Comando
wruntask -t Popup_Message -l "T/EC Tasks" \
-h orange -a Root_orange-region \
-a /tmp/msg.txt
Capítulo 2. Tarefas 155
Send_Email
Envia detalhes sobre um evento em uma mensagem de e-mail. Pode ser executado
a partir do Visualizador de Eventos ou de uma regra.
Essa tarefa assume que o comando sendmail esteja disponível nos hosts UNIX e
Linux e que o programa $BINDIR/bin/smtp_client.exe esteja disponível nos hosts
Windows NT.
Antes dessa tarefa poder ser executada, um servidor de correio SMTP deve ser
definido com o comando wmailhost. Para obter mais informações sobre o
comando wmailhost, consulte o Manual de Referência do Tivoli Management
Framework.
Autorização
super, sênior, admin, user
Diálogo Opções de Configuração
Nome do Administrador
O nome da pessoa que receberá a mensagem. O nome aparece no
campo Para: do e-mail.
Endereço de E-mail do Administrador
O ID de e-mail da pessoa que receberá a mensagem.
Resumo do Comando
Você não pode executar essa tarefa a partir da linha de comandos.
156 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Send_Event
Cria um novo evento e o envia para o servidor de eventos especificado, registrado
na região Tivoli atual.
Essa tarefa assume que o comando wpostemsg está disponível no host em que a
tarefa é executada. O comando wpostemsg está sempre disponível no host do
servidor de eventos e nos nós de extremidade que têm um adaptador de eventos
instalada.
Autorização
super, sênior, admin, user
Diálogo Opções de Configuração
Somente as opções CLASS_NAME e SOURCE requerem valores. As outras são
opcionais; ou seja, podem ficar em branco. Embora você as deixe em branco, o
processamento do servidor de eventos atribui valores padrão.
Nome do Servidor de Eventos
O servidor de eventos que receberá o evento. Você pode digitar
manualmente um nome ou selecionar em uma lista de rolagem de
servidores de eventos conhecidos clicando em Escolher. O servidor
de eventos local é chamado de EventServer. Para indicar um
servidor de eventos remoto, especifique EventServer#tmr, em que
tmr indica o nome da região Tivoli em que o servidor de eventos
remoto está localizado. Por exemplo, EventServer#orange-region.
Se nenhum valor estiver especificado para essa opção, EventServer
será utilizado por padrão.
message O texto da mensagem do evento.
hostname O nome do sistema em que o evento ocorreu.
origin O endereço do protocolo ou nome do host do sistema de origem.
severity A gravidade do evento. As gravidades válidas são: FATAL,
CRITICAL, MINOR, WARNING, HARMLESS e UNKNOWN.
sub_origin Uma classificação adicional da origem.
sub_source Uma classificação adicional da origem.
CLASS_NAME
A classe de eventos. Esta opção requer um valor. Para obter
informações adicionais sobre nomes de classes de eventos, consulte
o IBM Tivoli Enterprise Console - Guia de Adaptadores ou o arquivo
BAROC para obter um adaptador específico.
ORIGEM A origem do evento (por exemplo, LOGFILE é o nome de origem
do adaptador do arquivo de logs UNIX). A origem é definida pelo
tipo de adaptador. Esta opção requer um valor.
Resumo do Comando
Somente os argumentos –a event_class e –a source exigem valores reais. Valores para
outros argumentos são opcionais æ isso é, não é necessário especificar um valor
para o argumento, mas você ainda deve especificar o sinalizador do argumento
com um marcador vazio; por exemplo, –a"". Opcionalmente, você pode substituir
pares de aspas simples pelos pares de aspas duplas mostrados.
Capítulo 2. Tarefas 157
wruntask –t Send_Event –l "T/EC Tasks" –h node
–a {event_server | ""}
–a {msg | ""}
–a {hostname | ""}
–a {origin | ""}
–a {severity | ""}
–a {sub_origin | ""}
–a {sub_source | ""}
–a event_class
–a source
Argumentos do Comando
–a event_server O servidor de eventos que receberá o evento. O servidor de
eventos local é chamado de EventServer. Para indicar um servidor
de eventos remoto, especifique EventServer#tmr, em que tmr indica
o nome da região Tivoli em que o servidor de eventos remoto está
localizado. Por exemplo, EventServer#orange-region. Se nenhum
servidor de eventos estiver especificado para essa opção,
EventServer será utilizado por padrão.
–a msg O texto da mensagem do evento. Se o texto da mensagem contiver
espaços incorporados, coloque-o entre aspas.
–a hostname O nome do sistema em que o evento ocorreu.
–a origin O endereço do protocolo ou nome do host do sistema de origem.
–a severity A gravidade do evento. As gravidades válidas são: FATAL,
CRITICAL, MINOR, WARNING, HARMLESS e UNKNOWN.
–a sub_origin A suborigem do evento. Uma suborigem é uma classificação
adicional de uma origem.
–a sub_source A suborigem do evento. Uma suborigem é uma classificação
adicional de uma origem.
–a class O nome da classe de eventos. Este argumento requer um valor.
Para obter informações adicionais sobre nomes de classes de
eventos, consulte o IBM Tivoli Enterprise Console - Guia de
Adaptadores ou o arquivo BAROC para obter um adaptador
específico.
–a source A origem do evento (por exemplo, LOGFILE é o nome de origem
do adaptador do arquivo de logs UNIX). Uma origem é definida
por um tipo de adaptador. Este argumento requer um valor.
–h node O nó gerenciado no qual a tarefa deve ser executada.
–l "Tarefas T/EC"
A biblioteca de tarefas.
–t Send_Event A tarefa a ser executada.
Exemplo de Comando
wruntask -t Send_Event -l "T/EC Tasks" -h orange \
-a EventServer -a "Test for UNIX Logfile Event" \
-a redhost -a 123.11.1.14 -a FATAL \
-a "" -a "" -a Kernal_Panic -a LOGFILE
158 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Start_Maintenance
Informa o servidor de eventos sobre janelas de manutenção planejadas atuais ou
para o futuro de um ou todos os hosts. A saída dessa tarefa é a mesma que do
comando wstartmaint.sh.
Essa tarefa assume que o comando wpostemsg esteja disponível no host em que a
tarefa é executada. O comando wpostemsg está sempre disponível no host do
servidor de eventos e nos nós de extremidade que têm um adaptador de eventos
instalada.
Autorização
super, sênior, admin, user
Diálogo Opções de Configuração
Somente as opções hostname e Duração da Manutenção requerem valores. As
outras são opcionais; ou seja, podem ficar em branco. Se você deixá-las em branco,
o processamento do servidor de eventos atribuirá valores padrão.
Nome do Servidor de Eventos
O servidor de eventos que receberá o evento. Você pode digitar
manualmente um nome ou selecionar em uma lista de rolagem de
servidores de eventos conhecidos clicando em Escolher. O servidor de
eventos local é chamado de EventServer. Para indicar um servidor de
eventos remoto, especifique EventServer# tmr, em que tmr indica o nome
da região Tivoli em que o servidor de eventos remoto está localizado. Por
exemplo, EventServer#orange-region. Se nenhum valor for especificado
para essa opção, EventServer será o valor padrão.
hostname
O nome completo do sistema que está em manutenção ou será colocado
em manutenção. Um valor "*" indica que todos os hosts gerenciados na
rede estão sendo colocados em manutenção e, conseqüentemente, todos os
eventos desses hosts deverão ser eliminados ou fechados. Esta opção
requer um valor.
Informações sobre o Proprietário da Manutenção
Qualquer informação de contato para a pessoa que iniciou o modo de
manutenção no host, como e-mail ou número de telefone.
Duração da Manutenção (Minutos)
A duração da janela de manutenção em minutos. O valor padrão é de 60
minutos. Esta opção requer um valor.
Hora de Início da Manutenção (aaaa mm dd hh mm ss)
A hora em que deve ser iniciada a manutenção no host. Se não estiver
especificado, o valor padrão será a hora atual do sistema. Para obter uma
janela de manutenção futura programada, a hora deverá ser especificada
no formato AAAA MM DD HH MIN SS em que AAAA indica o ano de 4
dígitos, MM é o mês (1–12), DD o dia (1–31), HH a hora (00–23), MIN os
minutos (00–59) e SS os segundos (00–59).
Resumo do Comando
wruntask –t Start_Maintenance –l "T/EC Tasks" –h node
–a {event_server | ""}
–a host_name
Capítulo 2. Tarefas 159
–a {owner_info | ""}
–a duration
–a {start_time | ""}
Somente os argumentos –a host_name e –a duration requerem valores reais. Os
valores para os outros argumentos são opcionais; ou seja, você não deve especificar
um valor para o argumento, mas ainda deve especificar o sinalizador do
argumento com um marcador vazio, por exemplo: -a ""
Nota: Opcionalmente, você pode substituir pares de aspas simples pelos pares de
aspas duplas.
Se você estiver especificando a hora de início da manutenção, coloque os valores
entre aspas duplas, por exemplo: -a "2003 10 10 10 10 10"
Argumentos do Comando
–a event_server
O servidor de eventos que receberá o evento. O servidor de eventos local é
chamado de EventServer. Para indicar um servidor de eventos remoto,
especifique EventServer# tmr, em que tmr indica o nome da região Tivoli em
que o servidor de eventos remoto está localizado. Por exemplo,
EventServer#orange-region. Se nenhum valor for especificado para essa opção,
EventServer será o valor padrão.
–a host_name
O nome completo do sistema que está em manutenção ou será colocado em
manutenção. Um valor "*" indica que todos os hosts gerenciados na rede estão
sendo colocados em manutenção e, conseqüentemente, todos os eventos desses
hosts deverão ser eliminados ou fechados.
–a owner_info
Qualquer informação de contato para a pessoa que iniciou o modo de
manutenção no host, como e-mail ou número de telefone.
–a duration
A duração da janela de manutenção em minutos. O valor padrão é de 60
minutos.
–a start_time
A hora em que deve ser iniciada a manutenção no host. Se não estiver
especificado, o valor padrão será a hora atual do sistema. Para obter uma
janela de manutenção futura programada, a hora deverá ser especificada no
formato AAAA MM DD HH MIN SS em que AAAA indica o ano de 4 dígitos,
MM é o mês (1–12), DD o dia (1–31), HH a hora (00–23), MIN os minutos
(00–59) e SS os segundos (00–59).
–h node
O nó gerenciado no qual a tarefa deve ser executada.
–l "Tarefas T/EC"
A biblioteca de tarefas.
–t Start_Maintenance
A tarefa a ser executada.
Exemplo de Comando
wruntask -t Start_Maintenance -l "T/EC Tasks" -h orange -a EventServer \
-a myhost.mynet.com -a "my_info" -a 30 -a "2003 10 10 10 15 59"
160 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Wake_Up_Netscape
Exibe uma página da Web em uma nova janela do navegador Netscape.
Essa tarefa assume que o processo do navegador Netscape já está em execução no
host em que a tarefa é executada.
Autorização
super, sênior, admin
Diálogo Opções de Configuração
URL para DISPLAY
A URL (uniform resource locator) da página da Web a ser exibida.
Caminho do Netscape
O caminho padrão para o diretório onde o Netscape está instalado, no host
em que a tarefa é executada. O padrão é /usr/local/bin.
Nota: Para Windows NT, a variável de ambiente PATH deve estar definida
para incluir o diretório em que o Netscape está instalado. Para
UNIX, se o Netscape não estiver instalado no diretório
/usr/local/bin, a variável de ambiente PATH deverá ser definida
para incluir o diretório em que o Netscape está instalado.
Resumo do Comando
wruntask –t Wake_Up_Netscape –l "T/EC Tasks" –h node –a url
Nota: Se seu host estiver configurado como um nó de extremidade e um nó
gerenciado e você desejar executar a tarefa no ambiente do nó gerenciado, é
necessário utilizar a sintaxe @ManagedNode.Para obter mais informações,
consulte o Manual de Referência do Tivoli Management Framework.
Argumentos do Comando
–a url A URL da página da Web a ser exibida.
–h node O nó gerenciado no qual a tarefa deve ser executada.
–l T/EC Tasks A biblioteca de tarefas.
–t Wake_Up_Netscape
A tarefa a ser executada.
Exemplo de Comando
wruntask -t Wake_Up_Netscape -l "T/EC Tasks" \
-h orange -a http://www.tivoli.com
Capítulo 2. Tarefas 161
162 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Capítulo 3. Variáveis de Ambiente Disponíveis para Tarefas
Este capítulo descreve as variáveis de ambiente disponíveis nos programas e
tarefas do Tivoli Enterprise Console que executam com um evento. Você pode
especificar restrições de valores de atributos para tarefas executadas com um
evento.
Descrições de Variáveis
A tabela a seguir descreve as variáveis de ambiente disponíveis nos programas,
tarefas do console e tarefas automatizadas executadas com um evento. Está
organizada da seguinte forma:
Nome O nome da variável de ambiente.
Descrição Uma breve descrição da variável de ambiente.
Disponível para
Um X em uma das quatro subcolunas sob essa coluna indica que a
variável de ambiente está disponível para tarefas do console,
programas do console, tarefas da base de regra ou programas da
base de regra.
As variáveis de ambiente que representam atributos de eventos estão localizadas
após as variáveis de ambiente gerais, na seção da tabela denominada Atributos de
Eventos. As duas seções da tabela estão em ordem alfabética em cada seção.
Nome Descrição
Disponível para
Tare
fas
do
Con
sole
Pro
gram
as
do
Con
sole
Tare
fas
da
Bas
e d
e R
egra
Pro
gram
as
da
Bas
e d
e R
egra
CHILD_OF_OSERV Indica ao processo-filho que é um filho do
processo oserv e permite que o
processo-filho obtenha os dois atalhos a
seguir:
v Não precisa de nova autenticação com o
processo oserv porque o processo oserv
criou credenciais durante a criação do
processo-filho.
v Não é necessário iniciar uma nova
conexão para o processo oserv porque o
processo oserv criou um par de sockets
ou um par de canais para comunicar-se
com o processo-filho quando o
processo-filho foi criado.
X X
© Copyright IBM Corp. 2002 163
Nome Descrição
Disponível para
Tare
fas
do
Con
sole
Pro
gram
as
do
Con
sole
Tare
fas
da
Bas
e d
e R
egra
Pro
gram
as
da
Bas
e d
e R
egra
CONSOLE_NAME Nome do console de eventos a partir do
qual a tarefa foi chamada.
X
DISPLAY Variável UNIX que controla a exibição do
servidor X.
X
ENDPOINT Nó em que a tarefa é executada. X X
ENDPOINT_OID Identificador de objeto de onde a tarefa é
executada.
X X
EVENT_CLASS A classe de eventos transmitida ao
predicado xec_task.
X X
INTERP Tipo de arquitetura do sistema em que o
nó está instalado.
X X X
LANG Identificador do locale. X X X
LD_LIBRARY_PATH Caminho para bibliotecas compartilhadas
nos interpretadores solaris2 e sunos4.
X X
LIBPATH Caminho para bibliotecas compartilhadas
em um sistema AIX.
X X
NLSPATH Caminho para o diretório utilizado por
aplicativos para determinar o idioma.
X X X
PATH Caminho de pesquisa de arquivos. X X X
SHLIB_PATH Caminho para as bibliotecas
compartilhadas no OpenView.
X X
SLOTS Atributos de eventos do evento associado
com a tarefa.
X X X X
TEC_ADMIN O nome do administrador do Tivoli
Enterprise Console definido no ambiente
Tivoli.
X X
TEC_BIN_DIR Diretório em que o produto Tivoli
Enterprise Console está instalado.
X X X
164 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Nome Descrição
Disponível para
Tare
fas
do
Con
sole
Pro
gram
as
do
Con
sole
Tare
fas
da
Bas
e d
e R
egra
Pro
gram
as
da
Bas
e d
e R
egra
TEC_EXECTASK_DBCS Indica se o parâmetro de configuração
tec_exectask_dbcs foi ativado. Se
TEC_EXECTASK_DBCS estiver definido
como TRUE, indicará que
tec_exectask_dbcs foi definido como true
no arquivo .tec_config e que os parâmetros
do slot foram convertidos para o conjunto
de códigos local antes da execução da
tarefa. Se TEC_EXECTASK_DBCS não
estiver definido, tec_exectask_dbcs não
estará definido (ou definido como false)
no arquivo .tec_config file e os parâmetros
do slot não foram convertidos para o
conjunto de códigos local antes de
executada a tarefa.
X X
TEC_KB_DIR Localização da base de regra carregada no
diretório $DBDIR.
X X
TEC_MASTER_PORT Porta utilizada para comunicação pelo
processo tec_server.
X X
TEC_MASTER_START_
TIMEOUT
Número de segundos para a inicialização
do servidor de eventos.
X X
TEC_RECV_BUFSIZE Número máximo de eventos em buffer na
memória, no servidor de eventos.
X X
TEC_RECV_LOG Indica se deve ser registrado o
recebimento de eventos no servidor de
eventos.
X X
TEC_RULE_CACHE_
CLEAN_FREQ
A freqüência, em segundos, com que os
eventos passados são eliminados do cache
de regras.
X X
TEC_RULE_CACHE_
FULL_HISTORY
O tempo, em segundos, em que os eventos
fechados devem ser mantidos no cache de
regras.
X X
TEC_RULE_CACHE_
NON_CLOSED_HISTORY
O tempo, em segundos, em que os eventos
abertos devem ser mantidos no cache de
regras.
X X
TEC_RULE_CACHE_
SIZE
Número máximo de eventos armazenados
no cache de eventos.
X X
TEC_RULE_TRACE Indica se o processamento de regras gera
informações de rastreamento.
X X
TEC_RULE_TRACE_
FILE
Arquivo que contém informações de
rastreamento.
X X
Capítulo 3. Variáveis de Ambiente Disponíveis para Tarefas 165
Nome Descrição
Disponível para
Tare
fas
do
Con
sole
Pro
gram
as
do
Con
sole
Tare
fas
da
Bas
e d
e R
egra
Pro
gram
as
da
Bas
e d
e R
egra
TISDIR Diretório de arquivos pertencentes à
internacionalização do Tivoli.
X X X
TZ Fuso horário. X X X
WLOCALHOST Nome do nó como conhecido no ambiente
Tivoli.
X X X
Atributos de Eventos
acl A lista de funções do grupo de eventos
que permite que um administrador
modifique o evento.
X X X X
adapter_host O host em que o adaptador está em
execução.
X X X X
administrator O operador que confirmou recebimento ou
fechou o evento.
X X X X
cause_date_reception O atributo cause_date_reception é
utilizado para ligar um evento de efeito a
seu evento de causa. Este valor é definido
como o valor do atributo date_reception
do evento de causa.
X X X X
cause_event_handle Utilizada para ligar um evento de efeito a
um evento de causa e contém o valor do
atributo event_handle do evento de causa.
X X X X
class Nome da classe de eventos X X
class_name Nome da classe de eventos. X X X
credibility Indica como o evento foi enviado do
adaptador. O valor é 1 se um evento tiver
sido enviado utilizando um canal de
comunicações fornecido pelos serviços do
Tivoli ou por um adaptador TME. O valor
é 0 se um evento foi enviado de um
adaptador não-TME.
X X X X
date A data e hora em que o evento foi gerado. X X
date_event A data e hora em que o evento foi gerado. X X
166 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Nome Descrição
Disponível para
Tare
fas
do
Con
sole
Pro
gram
as
do
Con
sole
Tare
fas
da
Bas
e d
e R
egra
Pro
gram
as
da
Bas
e d
e R
egra
date_reception Uma marca de hora indicando a hora em
que o servidor de eventos recebeu o
evento. É um inteiro representando o
número de segundos desde a época, que é
1º de janeiro de 1970. Esse valor também é
utilizado como um componente para
identificar um evento de maneira
exclusiva. Um evento é identificado
exclusivamente por uma combinação dos
valores para os atributos date_reception,
event_handle e server_handle.
X X X X
duration Para eventos fechados, a duração (em
segundos) do evento desde de quando ele
foi recebido pelo servidor de eventos até o
momento em que foi fechado. Para todos
os eventos abertos, o valor é 0.
X X X X
ev_key O identificador do evento é composto
pelos valores dos atributos event_handle,
server_handle e date_reception.
X
event_handle Um número utilizado para referir-se ao
evento. O servidor de eventos atribui este
número.
X X X X
event_hndl Um número utilizado para referir-se ao
evento. O servidor de eventos atribui este
número.
X X
hostname O nome do sistema em que o evento
ocorreu.
X X X X
last_modified_time Quando o evento foi modificado pela
última vez.
X X
msg Um resumo de texto do evento. X X X X
msg_catalog Para futuro suporte de mensagens de
eventos internacionalizados; não
implementado atualmente.
X X X X
msg_index O ID da mensagem utilizado para obter a
mensagem internacionalizada.
X X X X
num_actions O número de ações (tarefas ou programas)
que estão sendo controladas pelo servidor
de eventos no momento.
X X X X
o_dispatch O número da porta utilizada pelo processo
oserv.
X X X
Capítulo 3. Variáveis de Ambiente Disponíveis para Tarefas 167
Nome Descrição
Disponível para
Tare
fas
do
Con
sole
Pro
gram
as
do
Con
sole
Tare
fas
da
Bas
e d
e R
egra
Pro
gram
as
da
Bas
e d
e R
egra
origin O endereço do protocolo ou nome do host
do sistema de origem.
X X X X
repeat_count Um contador para controlar o número de
vezes em que foi recebido um tipo de
evento duplicado.
X X X X
server_handle Um número que identifica o servidor de
eventos que recebeu esse evento. Um
evento é identificado exclusivamente por
uma combinação dos valores para os
atributos date_reception, event_handle e
server_handle.
X X X X
server_hndl Um número que identifica o servidor de
eventos que recebeu esse evento. Um
evento é identificado exclusivamente por
uma combinação dos valores para os
atributos date_reception, event_handle e
server_handle.
X X
server_path Armazena informações que descrevem os
mecanismos de regras pelos quais um
evento passou.
X X X X
severity A gravidade do evento. O banco de dados
armazena a gravidade como um número.
Este mapeamento está definido no arquivo
de base de regra root.baroc e é definido
para as gravidades padrão do servidor de
eventos, conforme a seguir:
10 UNKNOWN
20 HARMLESS
30 WARNING
40 MINOR
50 CRITICAL
60 FATAL
X X X X
source A fonte do evento (por exemplo, o
adaptador OpenView). A origem é definida
pelo tipo de adaptador.
X X X X
status Status do evento. X X X X
sub_origin Uma classificação adicional da origem.
Este atributo é opcional.
X X X X
sub_source Uma classificação adicional da origem.
Este atributo é opcional.
X X X X
168 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Exemplos
Esta seção mostra exemplos de dumps de variáveis de ambiente para uma tarefa
automatizada emitida por uma regra do Tivoli Enterprise Console e uma tarefa do
console executada a partir do console de eventos. Pode ocorrer quebra de linha dos
valores variáveis devido a limitações de espaço na página.
Dump da Variável de Ambiente ao Executar uma Tarefa a
partir de uma Regra
O exemplo a seguir mostra um dump das variáveis de ambiente ao executar uma
tarefa em uma regra do Tivoli Enterprise Console.
CHILD_OF_OSERV=
ENDPOINT=xerius (ManagedNode)
ENDPOINT_OID=1450268534.1.348#TMF_ManagedNode::Managed_Node#
EVENT_CLASS=TEC_Error
INTERP=solaris2
LANG=C
LD_LIBRARY_PATH=/data/TMP3.6/lib/solaris2:/usr/openwin/lib:/data/ \
install/iblib/solaris2:/usr/openwin/lib:/usr/lib:/usr/ucblib:/data/ \
TMP3.6/lib/solaris2:/usr/dt/lib:/usr/openwin/lib:/usr/lib:/usr/ucblib
NLSPATH=/data/TMP3.6/msg_cat/%L/%N.cat:/data/TMP3.6/msg_cat/%l/ \
%N.cat:/data/TMP3.6/msg_cat/C/%N.cat:/data/TMP3.6/msg_cat/%L/ \
%N.cat:/data/TMP3.6/msg_cat/%l/%N.cat:/data/TMP3.6/msg_cat/C/%N.cat
PATH=/data/TMP3.6/bin/solaris2/bin:/bin:/usr/bin
SLOTS=server_handle date_reception event_handle source sub_source \
origin sub_origin hostname adapter_host date status \
administrator acl credibility severity msg msg_catalog msg_index \
duration num_actions repeat_count cause_date_reception \
cause_event_handle server_path
TEC_BIN_DIR=/data/TMP3.6/bin/solaris2/TME/TEC
TEC_KB_DIR=tec/rb_dir
TEC_MASTER_PORT=50561
TEC_MASTER_START_TIMEOUT=300
TEC_RECV_BUFSIZE=500
TEC_RECV_LOG=YES
TEC_RULE_CACHE_CLEAN_FREQ=3600
TEC_RULE_CACHE_FULL_HISTORY=86400
TEC_RULE_CACHE_NON_CLOSED_HISTORY=15552000
TEC_RULE_CACHE_SIZE=1000
TEC_RULE_TRACE=YES
TEC_RULE_TRACE_FILE=/tmp/rules.trace
TISDIR=/data/TMP3.6/bin/solaris2/../generic
TZ=US/Central
WLOCALHOST=xerius
acl=[admin]
adapter_host=
administrator=
cause_date_reception=0
cause_event_handle=0
class_name=TEC_Error
credibility=1
date=Aug 8 13:26:57 2000
date_reception=965759217
duration=0
event_handle=1
hostname=xerius
msg=task
msg_catalog=
msg_index=0
num_actions=2
o_dispatch=94
origin=146.84.39.78
repeat_count=0
server_handle=1
Capítulo 3. Variáveis de Ambiente Disponíveis para Tarefas 169
server_path=[]
severity=MINOR
source=EVENT
status=OPEN
sub_origin=
sub_source=
Dump da Variável de Ambiente ao Executar um Programa a
partir do Console de Eventos
O exemplo a seguir mostra um dump das variáveis de ambiente ao executar uma
tarefa do console a partir do console de eventos.
EVENT_CLASS=TEC_Error
INTERP=solaris2
LANG=C
LD_LIBRARY_PATH=/data/TMP3.6/lib/solaris2:/usr/openwin/lib:/data/ \
install/iblib/solaris2:/usr/openwin/lib:/usr/lib:/usr/ucblib:/data/ \
TMP3.6/lib/solaris2:/usr/dt/lib:/usr/openwin/lib:/usr/lib:/usr/ucblib
NLSPATH=/data/TMP3.6/msg_cat/%L/%N.cat:/data/TMP3.6/msg_cat/%l/ \
%N.cat:/data/TMP3.6/msg_cat/C/%N.cat:/data/TMP3.6/msg_cat/%L/ \
%N.cat:/data/TMP3.6/msg_cat/%l/%N.cat:/data/TMP3.6/msg_cat/C/%N.cat
PATH=/data/TMP3.6/bin/solaris2/bin:/bin:/usr/bin
SLOTS=server_handle date_reception event_handle source sub_source \
origin sub_origin hostname adapter_host date status \
administrator acl credibility severity msg msg_catalog msg_index \
duration num_actions repeat_count cause_date_reception \
cause_event_handle server_path
TEC_BIN_DIR=/data/TMP3.6/bin/solaris2/TME/TEC
TEC_KB_DIR=tec/rb_dir
TEC_MASTER_PORT=50561
TEC_MASTER_START_TIMEOUT=300
TEC_RECV_BUFSIZE=500
TEC_RECV_LOG=YES
TEC_RULE_CACHE_CLEAN_FREQ=3600
TEC_RULE_CACHE_FULL_HISTORY=86400
TEC_RULE_CACHE_NON_CLOSED_HISTORY=15552000
TEC_RULE_CACHE_SIZE=1000
TEC_RULE_TRACE=YES
TEC_RULE_TRACE_FILE=/tmp/rules.trace
TISDIR=/data/TMP3.6/bin/solaris2/../generic
TZ=US/Central
WLOCALHOST=xerius
acl=[admin]
adapter_host=
administrator=
cause_date_reception=0
cause_event_handle=0
class_name=TEC_Error
credibility=1
date=Aug 8 13:26:57 2000
date_reception=965759217
duration=0
event_handle=1
hostname=xerius
msg=task
msg_catalog=
msg_index=0
num_actions=2
o_dispatch=94
origin=146.84.39.78
repeat_count=0
server_handle=1
server_path=[]
severity=MINOR
170 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
source=EVENT
status=OPEN
sub_origin=
sub_source=
Capítulo 3. Variáveis de Ambiente Disponíveis para Tarefas 171
172 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Apêndice. Parâmetros de Configuração
A seguir encontram-se parâmetros que podem ser definidos no arquivo .tec_config.
Esse arquivo está localizado no diretório $BINDIR/TME/TEC. Os parâmetros
também podem ser definidos dentro de regras utilizando o predicado
get_config_param.
Nota: Os parâmetros tec_recv_agent_port, tec_disp_rule_port e tec_rec_rule_port
indicam quais números de portas serão utilizados para enviar eventos sem
usar os serviços de comunicação do Tivoli Management Framework. Os
números de portas devem ser definidos para um valor maior que 5000, para
evitar conflito com as portas automaticamente atribuídas.
Parâmetro Utilização
tec_recv_agent_port Especifica a porta utilizada para
comunicação entre processos pelo processo
tec_reception. Esse parâmetro é obrigatório
em um sistema UNIX.
tec_disp_rule_port Especifica a porta utilizada para
comunicação entre processos para o processo
tec_dispatch.
tec_recv_rule_port Especifica a porta utilizada para
comunicação entre processos para o processo
tec_rule.
tec_recv_timeout Especifica um tempo limite, em segundos,
para o processo tec_reception na leitura de
eventos a partir de um soquete. O padrão é
5. Se o processo tec_reception travar por
tec_recv_timeout segundos na leitura de um
evento, ele encerrará a conexão e continuará
recebendo eventos para que outros agentes
não sofram atrasos.
tec_tmpfile_dir Especifica o diretório onde os arquivos
temporários podem ser criados e
manipulados. Esses arquivos temporários
são utilizados quando as regras são
gravadas em um diretório do scratch.
tec_rule_cache_size Especifica o número de eventos
armazenados no cache de eventos do
mecanismo de regras.
tec_rule_cache_full_history Especifica, em segundos, o tempo máximo
permitido de um evento aberto no cache de
eventos do mecanismo de regras.
tec_rule_cache_non_closed_history Especifica, em segundos, o tempo máximo
permitido de um evento fechado no cache
de eventos do mecanismo de regras.
tec_rule_cache_clean_freq Especifica a freqüência para esvaziar o cache
de eventos do mecanismo de regras.
tec_rule_trace Ativa ou inibe a compilação de regras com o
rastreio. Se definido como YES, o parâmetro
tec_rule_trace_file também deverá ser
definido.
© Copyright IBM Corp. 2002 173
Parâmetro Utilização
tec_rule_trace_file Especifica o nome do arquivo em que as
informações de rastreio deverão ser
gravadas. Deve ser definido se tec_rule_trace
for definido como YES.
tec_rule_host Especifica o host onde o mecanismo de
regras é executado.
tec_server_handle Especifica o identificador numérico do
servidor.
event_cache_file Especifica o nome do arquivo do cache de
eventos. Esse é utilizado para armazenar
eventos de entrada do cache quando os
eventos são recebidos mais rapidamente do
que podem ser processados.
tec_exectask_dbcs Especifica como os parâmetros do slot da
cadeia de tipos devem ser transmitidos para
o mecanismo de tarefa. Se definidos como
TRUE, os parâmetros do slot serão
convertidos para o conjunto de códigos
locais antes da tarefa ser executada. Se
definidos como FALSE, os parâmetros serão
transmitidos como UTF8.
always_expect_utf8 Indica se todos os eventos de entrada devem
estar no formato UTF8.
174 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Avisos
Estas informações foram desenvolvidas para produtos e serviços oferecidos nos
Estados Unidos. É possível que a IBM não ofereça os produtos, serviços ou
recursos discutidos nesta publicação em outros países. Consulte um representante
IBM local para obter informações sobre produtos e serviços disponíveis atualmente
em sua área. Referências a produtos, programas ou serviços IBM não significam
que somente produtos, programas ou serviços IBM possam ser utilizados.
Qualquer produto, programa ou serviço funcionalmente equivalente, que não
infrinja nenhum direito de propriedade intelectual da IBM, poderá ser utilizado em
substituição a este produto, programa ou serviço. Entretanto, a avaliação e
verificação da operação de qualquer produto, programa ou serviço não-IBM são de
responsabilidade do Cliente.
A IBM pode ter patentes ou solicitações de patentes pendentes relativas a assuntos
tratados nesta publicação. O fornecimento desta publicação não garante ao Cliente
nenhum direito sobre tais patentes. Pedidos de licença devem ser enviados, por
escrito, para:
Gerência de Relações Comerciais e Industriais da IBM Brasil
Av. Pasteur 138/146
Botafogo
Rio de Janeiro, RJ
CEP: 22.290-240
Para pedidos de licença relacionados a informações de DBCS (Conjunto de
Caracters de Byte Duplo), entre em contato com o Departamento de Propriedade
Intelectual da IBM em seu país ou envie pedidos de licença, por escrito, para:
IBM World Trade Asia Corporation
Licensing
2-31 Roppongi 3-chome, Minato-ku
Tokyo 106, Japan
O parágrafo a seguir não se aplica a nenhum país em que tais disposições não
estejam de acordo a legislação local:
A INTERNATIONAL BUSINESS MACHINES CORPORATION FORNECE ESTA
PUBLICAÇÃO ″NO ESTADO EM QUE SE ENCONTRA″, SEM GARANTIA DE
NENHUM TIPO, SEJA EXPRESSA OU IMPLÍCITA, INCLUINDO, MAS NÃO SE
LIMITANDO ÀS GARANTIAS IMPLÍCITAS DE NÃO-VIOLAÇÃO, MERCADO
OU ADEQUAÇÃO A UM DETERMINADO PROPÓSITO.
Alguns países não permitem a exclusão de garantias expressas ou implícitas em
certas transações; portanto, esta disposição pode não se aplicar ao Cliente.
Esta publicação pode incluir imprecisões técnicas ou erros tipográficos.
Periodicamente, são feitas alterações nas informações aqui contidas; tais alterações
serão incorporadas em futuras edições desta publicação. A IBM pode, a qualquer
momento, aperfeiçoar e/ou alterar os produtos e/ou programas descritos nesta
publicação, sem aviso prévio.
© Copyright IBM Corp. 2002 175
Referências nestas informações a sites não IBM na Web são fornecidas apenas por
conveniência e não representam de forma alguma um endosso a estes Web sites.
Os materiais contidos nestes da Web sites não fazem parte dos materiais deste
produto IBM e a utilização destes Web sites é de inteira responsabilidade do
Cliente.
A IBM pode utilizar ou distribuir as informações fornecidas da forma que julgar
apropriada sem incorrer em qualquer obrigação para com o Cliente.
Licenciados deste programa que desejam obter informações sobre este assunto com
objetivo de permitir: (i) a troca de informações entre programas criados
independentemente e outros programas (incluindo este) e (ii) a utilização mútua
das informações trocadas, devem entrar em contato com:
Gerência de Relações Comerciais e Industriais da IBM Brasil
Av. Pasteur, 138/146
Botafogo
Rio de Janeiro - RJ
CEP 22290-240
Tais informações podem estar disponíveis, sujeitas a termos e condições
apropriadas, incluindo em alguns casos o pagamento de uma taxa.
O programa licenciado descrito neste documento e todo o material licenciado
disponível são fornecidos pela IBM sob os termos do Contrato com o Cliente IBM,
do Contrato de Licença do Programa Internacional IBM ou de qualquer outro
contrato equivalente.
Todos os dados de desempenho aqui contidos foram determinados em um
ambiente controlado. Portanto, os resultados obtidos em outros ambientes
operacionais podem variar significativamente. Algumas medidas podem ter sido
tomadas em sistemas de nível de desenvolvimento e não há garantia de que serão
estas medidas iguais em sistemas geralmente disponíveis. Além disso, algumas
medidas podem ter sido estimadas por extrapolação. Os resultados reais podem
variar. Os usuários deste documento devem verificar os dados aplicáveis para o
seu ambiente específico.
As informações sobre produtos não-IBM foram obtidas junto aos fornecedores dos
respectivos produtos, de seus anúncios publicados ou de outras fontes disponíveis
publicamente. A IBM não testou estes produtos e não pode confirmar a precisão de
do desempenho, da compatibilidade ou de qualquer outra reivindicação
relacionada a produtos não-IBM. Dúvidas sobre a capacidade de produtos não-IBM
devem ser encaminhadas diretamente a seus fornecedores.
Todas as declarações relacionadas aos objetivos e intenções futuras da IBM estão
sujeitas a alterações ou cancelamento sem aviso prévio, e representam apenas
metas e objetivos.
Estas informações contêm exemplos de dados e relatórios utilizados nas operações
diárias de negócios. Para ilustrá-los da forma mais completa possível, os exemplos
podem incluir nomes de indivíduos, empresas, marcas e produtos. Todos estes
nomes são fictícios e qualquer semelhança com nomes e endereços utilizados por
uma empresa real é mera coincidência.
LICENÇA DE COPYRIGHT:
176 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Estas informações contêm programas de aplicativos de exemplo na linguagem
fonte, ilustrando as técnicas de programação em diversas plataformas operacionais.
Você pode copiar, modificar e distribuir estes programas de exemplo sem a
necessidade de pagar a IBM, com objetivos de desenvolvimento, utilização,
marketing ou distribuição de programas aplicativos em conformidade com a
interface de programação de aplicativo para a plataforma operacional para a qual
os programas de exemplo são criados. Esses exemplos não foram testados
completamente em todas as condições. Portanto, a IBM não pode garantir ou
implicar a confiabilidade, manutenção ou função destes programas. Você pode
copiar, modificar e distribuir estes programas de exemplo de qualquer maneira
sem pagamento à IBM, com objetivos de desenvolvimento, utilização, marketing
ou distribuição de programas aplicativos em conformidade com interfaces de
programação de aplicativos da IBM.
Se estas informações estiverem sendo exibidas em cópia eletrônica, as fotografias e
ilustrações coloridas podem não aparecer.
Marcas Comerciais
IBM, o logotipo IBM, Tivoli, o logotipo Tivoli, AIX, DB2, Informix, NetView, OS/2,
Tivoli Enterprise, Tivoli Enterprise Console, TME e WebSphere são marcas
comerciais ou marcas registradas da International Business Machines Corporation
ou da Tivoli Systems Inc. nos Estados Unidos e/ou em outros países.
Microsoft, Windows e Windows NT são marcas registradas da Microsoft
Corporation nos Estados Unidos e/ou em outros países.
Java e todas as marcas comerciais e os logotipos com base em Java
são marcas comerciais ou marcas registradas da Sun Microsystems,
Inc. nos Estados Unidos e/ou em outros países.
UNIX é uma marca registrada da The Open Group nos Estados Unidos e em
outros países.
Outros nomes de empresas, produtos e serviços podem ser marcas comerciais ou
marcas de serviço de terceiros.
Avisos 177
178 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
Índice Remissivo
Caracteres Especiais 57
comandos, resumo de 5
definindo parâmetros de configuração para 110
enviando um evento para 8, 63, 65
exibindo o status de 116
gerando relatório de eventos recebidos pelo 129
gerando relatório sobre tarefas concluídas por 131
iniciando 114
lista, excluindo uma origem da 46
listando fontes no 60
listando parâmetros de configuração de 59
parando 117
Aadaptador
comandos, resumo de 6
identificadores para múltiplos no mesmo sistema 19, 93,
98
instalando informações de validação para 103
instalando variáveis de ambiente para 100
mostrando informações de validação instalada 54
Ambiente do Tivoli, configuração 1
arquivo BAROC, importando para uma base de regra 78
arquivo de classe, excluindo 76
arquivo de definições da classe de eventos, verificando a
validade de 22
arquivo rule_builder.pro 16
atribuídos, listando grupos de eventos 29
atribuindogrupos de eventos 27
grupos de eventos, retirando a atribuição 31
operadores a um console 27
attribute (atributo)redefinindo fonte de eventos 112
atualizando, hora de modificação do registro do perfil de
configuração do adaptador 136
Bbanco de dados de eventos
limpando eventos do 120, 122
base de regrascarregando no servidor de eventos 81
comandos, resumo de 5
condições de estado consistente 71
copiando 73
criando, no servidor de eventos 74
definição de propriedades 82
excluindo, do servidor de eventos 76
fazendo upgrade de versões anteriores a 3.7 88
gerenciando 71
importação para 72
listagem carregada 81
listagem definida 81
Ccache do evento, especificando o número de eventos 110
cadeia, limite de tamanho ix
caminho absoluto 3
caminho relativo 3
caminhos, objeto 2, 3
carregando, base de regras no servidor de eventos 81
classe de eventosarquivo de definição, verificando a validade de 7
especificações, importando para uma base de regra 78
listando 81
comando chkclass 5, 7
comando postemsg 4, 8
comando postzmsg 4, 10
comando tec_console 4, 12
comando TECAgent 4, 14
comando upgrade_gui.sh 5, 16
comando waddac 6, 17
comando wchkclass 5, 22
comando wconsole 4, 23
comando wcrtdefcfg 4, 36
comando wcrtebizgroups 4, 37
comando wcrtmtgroups 4, 38
comando wcrtnvgroups 4, 39
comando wcrtsrc 4, 40
comando wcrtteccfg 4, 41
comando wdbconfig.sh 5, 42
comando wdbmaint.sh 5, 43
comando wdelac 6, 45
comando wdelsrc 4, 46
comando wlsac 6, 47
comando wlsaddflt 6, 50
comando wlsadenv 6, 52
comando wlsadgui 6, 53
comando wlsadval 6, 54
comando wlsaeenv 6, 56
comando wlsemsg 4, 57
comando wlsesvrcfg 5, 59
comando wlssrc 4, 60
comando wmigcon 4, 61
comando wpostemsg (Versão do Nó de Extremidade) 4, 63
comando wpostemsg (Versão do Nó Gerenciado) 4, 65
comando wpostzmsg (Versão do Nó de Extremidade) 4, 67
comando wpostzmsg (versão do nó gerenciado) 5
comando wpostzmsg (Versão do Nó Gerenciado) 69
comando wrb 5, 71
comando wrb_default_rb 5
comando wrbupgrade 5, 88
comando wruntask 138
comando wsendresp 4, 89
comando wsetac 6, 90
comando wsetaddflt 6, 95
comando wsetadenv 6, 100
comando wsetadgui 6, 101
comando wsetadval 6, 103
comando wsetaeenv 6, 105
comando wsetemsg 4, 108
comando wsetesvrcfg 5, 110
comando wsetsrc 4, 112
comando wsighup 6, 113
comando wstartesvr 5, 114
© Copyright IBM Corp. 2002 179
comando wstartmaint.sh 5, 115
comando wstatesvr 5, 116
comando wstopesvr 5, 117
comando wstopmaint.sh 5, 118
comando wstoptecgw 6, 119
comando wtdbclear 5, 120
comando wtdbclear.pl 5, 122
comando wtdbspace 5, 124
comando wtdbstat 5, 126
comando wtdumper 5, 127
comando wtdumprl 6, 129
comando wtdumptr 6, 131
comando wtecexport 4, 132
comando wtecimport 4, 134
comando wtouchac 6, 136
comandoschkclass 5, 7
postemsg 4, 8
postzmsg 4, 10
sintaxe ix
tec_console 4, 12
TECAgent 4, 14
upgrade_gui.sh 5, 16
waddac 6, 17
wchkclass 5, 22
wconsole 4, 23
wcrtdefcfg 4, 36
wcrtebizgroups 4, 37
wcrtmtgroups 4, 38
wcrtnvgroups 4, 39
wcrtsrc 4, 40
wcrtteccfg 4, 41
wdbconfig.sh 5, 42
wdbmaint.sh 5, 43
wdelac 6, 45
wdelsrc 4, 46
wlsac 6, 47
wlsaddflt 6, 50
wlsadenv 6, 52
wlsadgui 6, 53
wlsadval 6, 54
wlsaeenv 6, 56
wlsemsg 4, 57
wlsesvrcfg 5, 59
wlssrc 4, 60
wmigcon 4, 61
wpostemsg (Versão do Nó de Extremidade) 4, 63
wpostemsg (Versão do Nó Gerenciado) 4, 65
wpostzmsg (Versão do Nó de Extremidade) 4, 67
wpostzmsg (versão do nó gerenciado) 5
wpostzmsg (Versão do Nó Gerenciado) 69
wrb 5, 71
wrb_default_rb 5, 87
wrbupgrade 5, 88
wruntask 138
wsendresp 4, 89
wsetac 6, 90
wsetaddflt 6, 95
wsetadenv 6, 100
wsetadgui 6, 101
wsetadval 6, 103
wsetaeenv 6, 105
wsetemsg 4, 108
wsetesvrcfg 5, 110
wsetsrc 4, 112
wsighup 6, 113
wstartesvr 5, 114
comandos (continuação)wstartmaint.sh 5, 115
wstatesvr 5, 116
wstopesvr 5, 117
wstopmaint.sh 5, 118
wstoptecgw 6, 119
wtdbclear 5, 120
wtdbclear.pl 5, 122
wtdbspace 5, 124
wtdbstat 5, 126
wtdumper 5, 127
wtdumprl 6, 129
wtdumptr 6, 131
wtecexport 4, 132
wtecimport 4, 134
wtouchac 6, 136
comandos de console, resumo de 4
comandos de mensagens de eventos, resumo de 4
como instalarinformações de validação para um tipo de adaptador 103
ligação da interface Adapter Configuration Facility às
ferramentas de configuração 101
variáveis de ambiente para um adaptador 100
compilando, regras 73
componente de caminho do diretório pai 3
componente do caminhoabsoluto 3
diretório atual 3
diretório pai 3
relativo 3
configurar (definição no contexto de tarefas) 138
conjunto de regrasexcluindo de um pacote de regras 77
excluindo de uma base de regras 77
importação para um destino de base de regra 80
importação para um pacote de regras 79
importando para uma base de regra 78
listando 82
console de eventosalterar nome 30
atribuídos, listando grupos de eventos 29
atribuir grupo de eventos 27
atribuir operadores 27
copiar 28
criar 28
criar grupo de eventos 29
delete 29
excluir grupo de eventos 29
filtros, grupo de eventos, adicionando 25
filtros, grupo de eventos, excluindo 29
gerenciando 23
grupo de eventos, alterando o nome do 30, 31
grupos de eventos, listando 30
iniciando 12
mostrar definido 30
retirar atribuição de operadores 31
retirar atribuição do grupo de eventos 31
convençõessintaxe de comandos ix
tipo de caracteres viii
convenções referentes a tipos de caracteres viii
copiandobase de regras 73
console de eventos 28
criandobase de regras no servidor de eventos 74
console de eventos 28
180 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
criando (continuação)destino da base de regra 75
fonte no servidor de eventos 40
grupo de eventos 29
grupos de eventos para ebusiness.rls 37
grupos de eventos para maintenance_mode.rls 38
grupos de eventos para netview.rls 39
pacote de regras 75
Ddatabase
comandos, resumo de 5
estatísticas, atualizando 43
reorganizando 43
scripts de configuração, executando 42
servidor, verificando a disponibilidade 126
definindoparâmetros de configuração para o servidor de
eventos 110
propriedades da base de regras 82
tempo para reter no registro de recepção 110
destino da base de regracriando 75
excluindo 77
listando 82
diálogo Saída de Tarefas 139
diálogo Tarefas do T/EC 138
Eenviando, evento para o servidor de eventos 8, 63, 65
eventocomandos de mensagens, resumo de 4
enviando para o servidor de eventos 8, 63, 65
gerando relatório de eventos recebidos pelo servidor de
eventos 129
gerando relatório em 127
limpando do banco de dados de eventos 120, 122
modificando evento 108
nível de gravidade 8, 10, 15, 64, 66, 68, 69
no banco de dados do servidor, listando 57
número de, especificando o cache de eventos 110
redefinindo atributos da fonte de eventos 112
excluindoarquivo de classe 76
base de regras do servidor de eventos 76
conjunto de regras de um pacotes de regras 77
conjunto de regras de uma base de regras 77
console de eventos 29
destino da base de regra 77
filtros dos grupos de eventos 29
fonte de uma lista de servidores de eventos 46
grupo de eventos 29
pacote de regras 77
exibindomensagem no desktop do administrador 89
status do servidor de eventos 116
Ffazendo upgrade
bases de regras pré-3.7 88
regras do construtor de regras 16
ferramentas de configuraçãoligando à interface Adapter Configuration Facility 101
ferramentas de configuração (continuação)mostrando ligação instalada nas 53
filtros, grupo de eventosalterando os nomes de 31
excluindo 29
incluindo 25
filtros dos grupos de eventosalterando os nomes de 31
excluindo 29
incluindo 25
Ggateway, parando 119
gerandorelatório de eventos 127
relatório sobre tarefas concluídas 131
grupos de eventosadicionando para ebusiness.rls 37
adicionando para maintenance_mode.rls 38
adicionando para netview.rls 39
alterando os nomes de 30
atribuídos, listagem 29
listando 30
Hhora de modificação, atualizando em um registro do perfil de
configuração do adaptador 136
Iidentificadores para vários adaptadores no mesmo
sistema 19, 93, 98
importandoarquivo BAROC para uma base de regra 78
conjunto de regras em um destino de base de regra 80
conjunto de regras em um pacote de regras 79
conjunto de regras em uma base de regra 78
especificações de classes de eventos em uma base de
regra 78
pacote de regras em um destino de base de regra 80
incluindofiltros dos grupos de eventos 25
registro de configuração do adaptador de um perfil de
configuração do adaptador 17
registro de configuração do adaptador para um padrão de
tipo de adaptador 95
informações de validaçãoinstalando para um tipo de adaptador 103
tipo de adaptador, como mostrar 54
iniciando, servidor de eventos 114
iniciando o console de eventos 12
internacionalizaçãomensagens e postzmsg 8, 10
Lligação, nas ferramentas de configuração estendidas,
mostrando 53
ligação instalada, nas ferramentas de configuração estendidas,
mostrando 53
ligando, interface Adapter Configuration Facility a uma
ferramenta de configuração 101
limpando, eventos do banco de dados de eventos 120, 122
Índice Remissivo 181
linha de comandossintaxe ix
tarefas executáveis 139
listandobase de regra, carregada 81
bases de regras, definidas no servidor de eventos 81
classes de eventos 81
conjuntos de regras 82
consoles de eventos definidos 30
destinos da base de regras 82
eventos no banco de dados 57
eventos recebidos 57
fontes no servidor de eventos 60
grupos de eventos 30
grupos de eventos atribuídos 29
pacotes de regras 82
parâmetros de configuração para um servidor de
eventos 59
Mmanuais
consulte publicações vi
mensagem, exibindo no desktop do administrador 89
modificandoevento 108
registro de configuração do adaptador de um perfil de
configuração do adaptador 90
registro de configuração do adaptador para um padrão de
tipo de adaptador 95
variáveis de ambiente em nós de extremidade do perfil de
configuração do adaptador 105
mostrandoConsulte também a listagem 47
informações de validação instalada do tipo de 54
registros de configuração do adaptador em um perfil de
configuração do adaptador 47
variáveis de ambiente do Event Integration Facility
específicas do adaptador 52
Nnewsgroups vii
nível de gravidade, eventos 8, 10, 15, 64, 66, 68, 69
nó de extremidademodificando variáveis de ambiente em 105
mostrando variáveis de ambiente para um perfil de
configuração do adaptador 56
nome registrado, descrito 2
nomes, registrados 2
nomes de caminhos, notação viii
nomes de diretórios, notação viii
notaçãonomes de caminhos viii
tipo de caracteres viii
variáveis de ambiente viii
Oobjeto
caminhos 2, 3
referência 2
referido a partir do comando 2
operadoresatribuindo a um console 27
retirando atribuição de um console 31
Ppacote de regras
criando 75
excluindo 77
importação para um destino de base de regra 80
listando 82
pacotes de suporte ao idioma e postzmsg 8, 10
parâmetros de configuraçãodefinindo para o servidor de eventos 110
listando para um servidor de eventos 59
parando 117
gateway 119
pedindo publicações vi
perfil de configuração da placaatualizando a hora de modificação do registro do perfil de
configuração do adaptador 136
incluindo um registro de configuração do adaptador
para 17
inclusão de um padrão de tipo de adaptador para 95
modificação de um padrão de tipo de adaptador para 95
modificação de um registro de configuração do adaptador
para 90
modificando variáveis de ambiente em nós de extremidade
do perfil de configuração do adaptador 105
mostrando registros de configuração do adaptador em 47
mostrando variáveis de ambiente para nós de
extremidade 56
removendo o registro de configuração do adaptador de 45
publicaçõesacessando on-line vi
solicitando vi
publicações on-line, acessando vi
RRecurso de Configuração do Adaptador
comandos, resumo de 6
interface, ligando a ferramentas de configuração 101
redefinindoatributos da fonte de eventos 112
referência absoluta do objeto 2
registro de configuração do adaptadoradicionando, para um perfil de configuração do
adaptador 17
inclusão, para um padrão de tipo de adaptador 95
modificação, para um padrão de tipo de adaptador 95
modificando, para um perfil de configuração do
adaptador 90
mostrando, em um perfil de configuração do
adaptador 47
removendo de um perfil de configuração do adaptador 45
registro de nomes, descrito 2
registro de recepção, especificando o tempo para reter
eventos 110
regracompilação 27, 28, 29, 30, 31, 73
regras do construtor de regras, upgrade 16
relatórioseventos recebidos pelo servidor de eventos 129
tarefas concluídas 131
removendoregistro de configuração do adaptador de um perfil de
configuração do adaptador 45
resumos de comandoscomandos da base de regras 5
182 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
resumos de comandos (continuação)comandos de console 4
comandos de mensagem de eventos 4
comandos de origem 4
comandos do adaptador 6
comandos do banco de dados 5
comandos do Recurso de Configuração do Adaptador 6
comandos do servidor de eventos 5
retirando a atribuiçãogrupos de eventos 31
operadores de um console 31
Ssintaxe de comandos ix
sourcecomandos, resumo de 4
criando, no servidor de eventos 40
excluindo de uma lista de servidores de eventos 46
no servidor de eventos, listando 60
suporte ao clienteconsultar o suporte de software vii
suporte de software, entrando em contato vii
Ttarefa
Change_Severity 139, 140
Clean_Database 139, 141
Clear_Closed_Events 139, 142
Clear_Reception_Log 139, 143
Close_Event 139, 144
Dump_Event_Repository 139, 145
Event_Query 139, 147
Find_Similar_Events 139, 151
Forward_Event 139, 153
Log_Event_To_File 139, 154
nomes de arquivos de script 139
nomes descritivos 139
Popup_Message 139, 155
saída 139
Send_Email 139, 156
Send_Event 139, 157
Start_Maintenance 139, 159
visão geral geral 137
Wake_Up_Netscape 139, 161
tarefa Change_Severity 139, 140
tarefa Clean_Database 139, 141
tarefa Clear_Closed_Events 139, 142
tarefa Clear_Reception_Log 139, 143
tarefa Close_Event 139, 144
tarefa Dump_Event_Repository 139, 145
tarefa Event_Query 139, 147
tarefa Find_Similar_Events 139, 151
tarefa Forward_Event 139, 153
tarefa Log_Event_To_File 139, 154
tarefa Popup_Message 139, 155
tarefa Send_Email 139, 156
tarefa Send_Event 139, 157
tarefa Start_Maintenance 139, 159
tarefa Wake_Up_Netscape 139, 161
tarefas concluídas, gerando relatório sobre 131
Tivoli Software Information Center vi
Vvariáveis, notação para viii
variáveis de ambiente, notação viii
variável de ambienteacl 166
adapter_host 166
administrador 166
atributo do evento 166
cause_date_reception 166
cause_event_handle 166
CHILD_OF_OSERV 163
class 166
class_name 166
CONSOLE_NAME 164
credibility 166
date 166
date_event 166
date_reception 167
descrições de 163
DISPLAY 164
disponibilidade para tarefas em execução com o
evento 163
duration 167
ENDPOINT 164
ENDPOINT_OID 164
ev_key 167
EVENT_CLASS 164
event_handle 167
event_hndl 167
exemplosprograma do console Java 170
tarefa do console Java 169
hostname 167
instalando para um adaptador 100
INTERP 164
LANG 164
last_modified_time 167
LD_LIBRARY_PATH 164
LIBPATH 164
mostrando o Event Integration Facility específico do
adaptador 52
msg 167
msg_catalog 167
msg_index 167
NLSPATH 164
nos nós de extremidade do perfil de configuração do
adaptador, modificando 105
num_actions 167
o_dispatch 167
origin 168
para um nó de extremidade do perfil de configuração do
adaptador, mostrando 56
PATH 164
repeat_count 168
server_handle 168
server_hndl 168
server_path 168
severity 168
SHLIB_PATH 164
SLOTS 164
source 168
status 168
sub_origin 168
sub_source 168
TEC_ADMIN 164
TEC_BIN_DIR 164
TEC_EXECTASK_DBCS 165
Índice Remissivo 183
variável de ambiente (continuação)TEC_KB_DIR 165
TEC_MASTER_PORT 165
TEC_MASTER_START_TIMEOUT 165
TEC_RECV_BUFSIZE 165
TEC_RECV_LOG 165
TEC_RULE_CACHE_CLEAN_FREQ 165
TEC_RULE_CACHE_FULL_HISTORY 165
TEC_RULE_CACHE_NON_CLOSED_
HISTORY 165
TEC_RULE_CACHE_SIZE 165
TEC_RULE_TRACE 165
TEC_RULE_TRACE_FILE 165
TISDIR 166
TZ 166
WLOCALHOST 166
variável de ambiente acl 166
variável de ambiente adapter_host 166
variável de ambiente administrator 166
variável de ambiente cause_date_reception 166
variável de ambiente cause_event_handle 166
variável de ambiente CHILD_OF_OSERV 163
variável de ambiente class 166
variável de ambiente class_name 166
variável de ambiente CONSOLE_NAME 164
variável de ambiente credibility 166
variável de ambiente date 166
variável de ambiente date_event 166
variável de ambiente date_reception 167
variável de ambiente DISPLAY 164
variável de ambiente duration 167
variável de ambiente ENDPOINT 164
variável de ambiente ENDPOINT_OID 164
variável de ambiente ev_key 167
variável de ambiente EVENT_CLASS 164
variável de ambiente event_handle 167
variável de ambiente event_hndl 167
variável de ambiente hostname 167
variável de ambiente INTERP 164
variável de ambiente LANG 164
variável de ambiente last_modified_time 167
variável de ambiente LD_LIBRARY_PATH 164
variável de ambiente LIBPATH 164
variável de ambiente msg 167
variável de ambiente msg_catalog 167
variável de ambiente msg_index 167
variável de ambiente NLSPATH 164
variável de ambiente num_actions 167
variável de ambiente o_dispatch 167
variável de ambiente origin 168
variável de ambiente PATH 164
variável de ambiente repeat_count 168
variável de ambiente server_handle 168
variável de ambiente server_hndl 168
variável de ambiente server_path 168
variável de ambiente severity 168
variável de ambiente SHLIB_PATH 164
variável de ambiente SLOTS 164
variável de ambiente source 168
variável de ambiente status 168
variável de ambiente sub_origin 168
variável de ambiente sub_source 168
variável de ambiente TEC_ADMIN 164
variável de ambiente TEC_BIN_DIR 164
variável de ambiente TEC_EXECTASK_DBCS 165
variável de ambiente TEC_KB_DIR 165
variável de ambiente TEC_MASTER_PORT 165
variável de ambiente TEC_MASTER_START_TIMEOUT 165
variável de ambiente TEC_RECV_BUFSIZE 165
variável de ambiente TEC_RECV_LOG 165
variável de ambiente
TEC_RULE_CACHE_CLEAN_FREQ 165
variável de ambiente
TEC_RULE_CACHE_FULL_HISTORY 165
variável de ambiente TEC_RULE_CACHE_NON_CLOSED_
HISTORY 165
variável de ambiente TEC_RULE_CACHE_SIZE 165
variável de ambiente TEC_RULE_TRACE 165
variável de ambiente TEC_RULE_TRACE_FILE 165
variável de ambiente TISDIR 166
variável de ambiente TZ 166
variável de ambiente WLOCALHOST 166
variável de atributo do evento 166
verificandoarquivo de definições da classe de eventos 22
disponibilidade do servidor de banco de dados 126
validade do arquivo de definições da classe de eventos 7
Visualizador de Eventos 154
Wwrb_default_rb command 87
184 IBM Tivoli Enterprise Console: Referência de Comandos e Tarefas
���
Impresso em Brazil
S517-7727-00