Redes de Petri Loures Parte III.ppt
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PUCPR
1
Modelos para analise de SEDs Redes de Petri - RdP
Prof. Eduardo Rocha Loures
Redes de Petri
como ferramenta de Modelagem, Análise e Controle de Sistemas Flexíveis de Manufatura
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Análise das propriedades das RdP
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3
Conjunto de marcações acessíveis de uma RdP
A(R, M0): o conjunto de marcações que se pode atingir da marcação através de uma sequência de disparo
Para uma rede R com marcação inicial M0 define-se
Grafo de alcançabilidade (ou acessibilidade) (ou de marcações acessíveis): nós - marcações acessíveis
arcos - transição de estado
A(R, M0) = {Mi, ∃s M à Mi}
GA(R, M) cujos nos são marcações acessíveis de A(R, M)
s
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4
Conjunto de marcações acessiveis de uma RdP
Exemplo: GA(R,M)
a
b
c
d
p1 p2 p3
3
3
M0 = (0 3 0)
0 3 0
1 2 0
2 1 0
3 0 0 a
a a b b
b
c d
0 0 1
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Exemplos
http://www.informatik.uni-hamburg.de/TGI/PetriNets/introductions/aalst/
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Exemplos
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Exemplos
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Exemplos
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Exemplos
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Exemplos
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Exemplos
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Exemplos
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Exemplos
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Exemplos
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Exemplos
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Propriedades dependentes de Mo
Redes livres de bloqueio:
Uma RdP com marcação inicial M0 é livre de bloqueio se para toda marcação M ∈ A(R, M0) existe pelo menos uma transição t ∈ Τ sensibilizada
à permite identificar bloqueios no sistema
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Exemplo: Célula de fabricação com funcionamento c/ bloqueio:
entrada saída
Propriedades dependentes de Mo
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Exemplo: Rede de Petri da célula de fabricação:
sequência mortal a partir de M0 : p-c-p
robo-livre
máq-livre
transporte transporte
entrada saída p c t s
M0 = (x 0 1 0 1 0 y)
p1
p2
p3
p4
p5
p6
p7 op
Propriedades dependentes de Mo
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Exemplo: Rede de Petri da célula de fabricação:
seqüência mortal a partir de M0 : p-c-p
robô-livre
máq-livre
transporte transporte
entrada saída p c t s
M0 = (x 0 1 0 1 0 y)
p1
p2
p3
p4
p5
p6
p7 op
Propriedades dependentes de Mo
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Exemplo: Rede de Petri da célula de fabricação:
seqüência mortal a partir de M0 : p-c-p
robô-livre
máq-livre
transporte transporte
entrada saída p c t s
M0 = (x 0 1 0 1 0 y)
p1
p2
p3
p4
p5
p6
p7 op
Propriedades dependentes de Mo
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Exemplo: Rede de Petri da célula de fabricação:
seqüência mortal a partir de M0 : p-c-p à marcação morta
robô-livre
máq-livre
transporte transporte
entrada saída p c t s
M0 = (x 0 1 0 1 0 y)
p1
p2
p3
p4
p5
p6
p7 op
Propriedades dependentes de Mo
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Redes vivas e quase vivas Uma RdP é viva para uma marcação inicial M0 se toda transição t ∈ Τ permanece sempre potencialmente sensibilizável
⇒ se uma rede é não viva, existem transições que deixam de ser sensibilizáveis
• propriedade permite checar operacionalidade do sistema • Uma RdP viva garante que nenhum bloqueio ocorre • Garante a inexistência de lugares mortos
2 2 t t
não sensibilizável sensibilizável
Propriedades dependentes de Mo
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Exemplos:
p1
p2 p3
p4
Rede viva p/ M0 = (1 0 0 1)
p1
p3 p2
Rede não-viva p/ M0 = (1 0 0)
Propriedades dependentes de Mo
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Redes vivas e quase vivas
Uma RdP é quase-viva para uma marcação inicial M0 se toda transição t ∈ Τ é potencialmente sensibilizável pelo menos uma vez
Propriedades dependentes de Mo
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Exemplos: Mo=p3p4 transição d , RdP quase viva
Elemento fortemente conexo
Propriedades dependentes de Mo
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Redes reinicializáveis Uma RdP é reinicializável para uma marcação inicial M0 se seu grafo de marcação acessível é fortemente conexo (marcação inicial é sempre reatingível)
Exemplo: Rede não-reinicializável p/ M0 = (1 0 0 1)
1001 a
0101
0110
1010 b
a c
p1
p2 p3
p4
a
b
c
Propriedades dependentes de Mo
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Marcação / Estado de recepção
Uma marcação acessivel M’ de A(R, M) é um estado de recepção se ele é acessivel de qualquer marcação acessivel M’’ de A (R,M). Se o estado de recepção é indicado pela marcação inicial Mo, o sistema (RdP) pode ser dito reinicializável.
Propriedades dependentes de Mo
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Redes k-limitadas Um lugar p ∈ P de uma RdP é k-limitado para uma marcação inicial M0 se ∀ marcação acessível M’, M’∈(p) ≤ k Uma RdP é k-limitada se todos seus lugares são k-limitados Para o caso k = 1, diz-se que o lugar ou a rede é binária (safe)
• propriedade permite checar p.ex. limitação de buffers
Exemplo: p1
p3 p2
Rede ilimitada p/ M0 = (100)
Propriedades dependentes de Mo
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Propriedades independentes de Mo – Propriedades estruturais
Invariantes de lugar:
M(p1) + M(p2) + M(p4) + M(p6) + M(p7) = constante M(p2) + M(p3) + M(p6) = constante M(p4) + M(p5) = constante
robo-livre
máq-livre
transporte transporte
entrada saída p c t s
p1
p2
p3
p4
p5
p6
p7 op
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Invariantes de lugar: Elementos nas somas são independentes de M0
e definem os invariantes de lugar Valor das constantes depende de M0 Componente conservador (invariante linear de lugar): wT.C = 0,
onde C é a matriz de incidência e zT um vetor de tamanho igual ao numero de lugares wT = [w1, w2,...,wn]
• propriedade permite • checar coerência do modelo • ganhar conhecimento sobre o sistema
Propriedades independentes de Mo – Propriedades estruturais
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40
Invariantes de lugar: No exemplo: wT = [w1, w2, w3, w4, w5, w6, w7] . C = 0
M(p1) + M(p2) + M(p4) + M(p6) + M(p7) = constante indica o número e posição de pallets no sistema
M(p2) + M(p3) + M(p6) = constante
indica o número e condição do(s) robô(s) no sistema
M(p4) + M(p5) = constante
indica o número e condição da(s) máquina(s) no sistema
Propriedades independentes de Mo – Propriedades estruturais
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Invariantes de transição: Um invariante de transição é uma sequência de disparos de transições que não modifica a marcação da rede.
• permite identificar comportamentos cíclicos do sistema
Corresponde a uma sequência cíclica de eventos que pode se repetir indefinidamente Componente repetitivo estacionário (invariante de transição):
C. zT = 0 onde C é a matriz de incidência e wT um vetor de tamanho igual ao numero de
transições zT = [z1, z2,...,zn]
(ver exemplo da célula de fabricação)
Propriedades independentes de Mo – Propriedades estruturais
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Análise de modelos de manufatura
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Célula de fabricação
Modelo
Matriz de incidência
C Invariante de lugar: [w1, w2, w3, w4, w5, w6] . C = 0 Invariante de transição: C. [z1, z2, z3, z4, z5, z6] = 0
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Célula de fabricação Invariante de transição C. zT = 0
Solução não negativa: z1=z2=z3=z4=z5=z6
• Para reencontrar uma marcação é necessário disparar todas as transições um número igual de vezes • Mostra que o sistema retorna ao seu estado inicial assim que ele fabrique um numero exato de séries (P1, P2, P3)
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45
Célula de fabricação
Solução não negativa: w1=w2=w3=0 w4=w5=w6
M(P4)+M(P5)+M(P6) = cte = 1
• Única combinação linear de marcações que resta constante ao longo da evolução do sistema
• Significa que o circuito elementar <P6,t2,P4,t4,P5,t6,P6> contém sempre somente 1 ficha
Invariante de lugar wT . C = 0
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46
Máquina sujeita à falhas Matriz de incidência
Arvore de recobrimento ou cobertura
Grafo de acessibilidade
Circuito: funcionamento normal Circuito: estado de falha
C
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47
Máquina sujeita à falhas Invariantes de lugar wT.C = 0 :
• Solução não negativa: W=[1,1,1,1] e todos os seu multiplos inteiros • Como W.MT = W. MoT para qualquer M, W.MT = 1
• Significa que existe sempre apenas 1 ficha: ou representando que existe uma peça em espera ou fabricação ou a máquina está livre
- w1 + w2 = 0
- w2 + w3 = 0
w1 - w3 = 0
w2 - w4 = 0
- w2 + w4 = 0
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Técnicas de análise
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• Prova de que a RdP é k-limitada: árvore de cobertura • Se a RdP é k-limitada -> construção do GA (R;Mo) (grafo de acessibilidade) • Mostrar que GA é fortemente conexo • Mostrar que toda ti ∈ T aparece pelo menos uma vez
à RdP é • k-limitada • reinicializável • viva
• O problema de explosão combinatória de estados pode ser solucionado por técnicas de redução de RdP
Técnicas de Análise
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50
p1
p2
p3
p4
t1
t2
t3
[ ]0001
Árvore de Cobertura (State Coverability): Dada uma RdP N com estado inicial M0, o estado M’ diz-se coberto se existirem M ∈ Α(R,X0) tais que M(pi) ≥ M’(pi) para todo o i=1,...,n.
Técnicas de Análise
O procedimento (algoritmo) para quando:
• volta à marcação inicial • marcação resultando superior à marcação do ramo
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PUCPR
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Árvore de Cobertura: Algoritmo mais detalhado
Técnicas de Análise
1. Indique a marcação inicial Mo como sendo a raiz e com o tag “new” 2. Enquanto a marcação “new” existe faça:
• Selecione uma marcação “new” M • Se M é idêntico à outra marcação na arvore, então identifique M com o tag
“old” e va para outra marcação “new” • Se a partir de M nenhuma transição é habilitada identifique M com o tag
“deadend” ou “terminal” • Para cada transição t a partir da marcação M faça:
• Obtenha a marcação M’ que resulta do disparo de t • Se no caminho de Mo até M existe uma marcação M’’tal que M’(p) ≥
M’’ (p) para cada lugar p, e M’ ≠ M’’ então substitua M’(p) por w para cada p sempre que M’(p) > M’’(p)
• Coloque M’ como um no’ , trace um arco de M até M’ indicando no mesmo t e identifique M’ com o tag “new”
• Remova o tag “new” de M
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[ ]0001
p1
p2
p3
p4
t1
t2
t3
t1
[ ]0110
Árvore de Cobertura: Ex. 1
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53
[ ]0001t1
[ ]0110p1
p2
p3
p4
t1
t2
t3
p1
p2
p3
p4
t1
t2
t3
[ ]001 ω
t2 t3
[ ]1100
Árvore de Cobertura : Ex. 1
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54
[ ]0001t1
[ ]0110p1
p2
p3
p4
t1
t2
t3
p1
p2
p3
p4
t1
t2
t3
[ ]001 ω
t2 t3
[ ]1100t1
[ ]010 ω
[ ]001 ω
t2 t3
[ ]100 ωterminal
duplicado terminal
Árvore de Cobertura : Ex. 1
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Árvore de Cobertura : Ex. 2
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Árvore de Cobertura : Ex. 3
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57
Árvore de Cobertura : Conclusões
1. A RdP é k-limitada se e somente se w não aparece em nenhum no’ • Pode-se encontrar o máximo número de fichas em um lugar através da
inspeção dos nós. Digamos que seja 3, logo a RdP é 3-limitada • A RdP k-ilimitada se é encontrada uma marcação na árvore de cobertura tal
que M(p) = w 2. A rede é safe (binária) se e somente se cada no’ da árvore contém somente zeros e
uns 3. Se nenhum “deadend” contém w, o número de diferentes “deadends” na árvore é o
número de marcações mortas na RdP. • Se uma marcação “deadend” contém w então a RdP contém infinito número
de marcações mortas 4. Uma transição t é morta (não viva) se ela não aparece como tag nos arcos da árvore 5. Se dado dois nós na árvore de recobrimento, existe um caminho direto e todas as
trasições estão presentes, logo a RdP é viva 6. Se existe um caminho direto de qualquer no’ para marcação inicial na árvore de
cobertura sem o símbolo w, a RdP é reversivel (reinicializavel)
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58
Árvore de Cobertura Exemplo Linha de Fabr. 2 Máq.
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Árvore de Cobertura Exemplo Célula e produção robotizada
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Árvore de Cobertura Exemplo Célula e produção robotizada
K = 1
pallet disponivel
K = 2
pallets disponiveis
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Ferramentas de Simulação e Analise
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Ferramentas
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Ferramentas
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RdP Temporizadas - Temporais
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65
RdP Temporizadas
Definição formal: Rt = < R,Θf >
R é uma RdP < P, T, Pre, Post, X0>
Θf : T →Q+ é a função duração de disparo, que associa a cada Transição um número racional que descreve a duração do disparo.
Esta definição pode ser extendida para RdP P-temporizadas e Arco-temporizadas.
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66
RdP Temporizadas Interpretação do tempo
• Timed Arc (de um lugar para transição): a ficha no lugar necessita esperar um tempo τ para habilitar a transição
• Timed Arc (de transição para um lugar): a ficha gerada pelo disparo da transição necessita esperar um tempo τ para poder ir para o lugar
• Modelagem de processo de transporte ou fluxo de material que leva um tempo.
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RdP Temporizadas Interpretações análogas: Timed Place, Timed Arc
à Timed Transition
Timed Place Timed Arc
Timed Arc
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RdP Temporais Definição formal:
RTL = <R, I>
R é uma RdP <P, T, Pre, Post, X0> I é um intervalo de tempo θ(t) = [θmin(t), θmax(t)] associado a cada transição o qual descreve uma duração de sensibilização
fim2[θ, θ] fim1[0, 0] Watchdog
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69
Comparação entre RdP temporizadas e temporais
[ 2 ] [ 0 ] fim2[θ, θ] fim1[0, 0]
temporizada temporal
A RdP ordinário é obtida se o intervalo de tempo for [0, ∝)
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Redução de RdP
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Redução de RdP
Para sistemas mais complexos o grafo de marcações acessiveis pode-se tornar muito grande à problema de explosão combinatoria e esforço computacional Solução: aplicação de regras de redução de tal forma à que a RdP reduzida seja equivalente à RdP original do ponto de vista de propriedades
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Redução de RdP
Lugar substituível
),(),(Pre, es tqPosttqPq ≤∈∀
o par tets é substituído pela transição tes tal que:
),(),(Pre ),(),(),(Pre ),(Pre ,
ssees
ees
tqPosttqtqPosttqPosttqtqPq
+−=
=∈∀
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a b
c d
Redução de RdP
Lugar substituível
ac ad bc bd
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Redução de RdP
Lugar implícito É um lugar cuja marcação é a combinação linear de outros lugares e que não introduz nenhuma condição suplementar as transições de entrada e saída.
a
b
c
p4
p2
p3
p5
p1
a
b
c
p4
p2
p3
p5
a
b
c
p4
p2
p3
p5
p1 d
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Redução de RdP
Transições idênticas Duas transições são consideradas idênticas sse as colunas correspondentes das matrizes Pre e Post são idênticas.
t1 t1 t2
⎥⎥⎥⎥
⎦
⎤
⎢⎢⎢⎢
⎣
⎡
00001111
Pre
⎥⎥⎥⎥
⎦
⎤
⎢⎢⎢⎢
⎣
⎡
11110000
Post
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Redução de RdP
Regras de redução: a) Fusão / aumento de lugares em série b) Fusão / aumento de transições em série c) Fusão / aumento de lugares em paralelo d) Fusão / aumento de transições em paralelo e) Eliminação / adição de lugares em meio-loop f) Eliminação / adição de transições em meio-loop Estas regras preservam as propriedades:
k-limitada, vivacidade e reiniciabilidade
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Redução de RdP
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Redução de RdP: exemplo 1
![Page 79: Redes de Petri Loures Parte III.ppt](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022082214/55cf9c96550346d033aa5924/html5/thumbnails/79.jpg)
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Redução de RdP: exemplo 2
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Redes Interpretadas
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Redes Interpretadas
Redes de Petri Ordinária: • Representa apenas as estruturas. • Os conflitos não são resolvidos. • A transição é disparada desde que ela seja sensibilizada.
Redes de Petri Interpretadas: • São associadas condições às transições. • Pode-se representar restrições ligadas ao ambiente. • O tempo é um elemento que pode ser representado.
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Redes Interpretadas
Sistema modelado
Rede de Controle
Rede de Dados
Ambiente externo
Controle: descreve os encadeamentos potenciais de eventos e de atividades.
Dados: descreve as estruturas de dados e os cálculos que são feitos sobre eles, sem explicitar em quais instantes eles são realizados.
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B1 e B2 são acionadas alternadamente LSH=1 tanque no nível alto e bomba deve ser acionada LSL=1 tanque no nível baixo e bomba deve ser desligada Espera 2 segundo antes de acionar a bomba de reserva PSH=1 pressão está alta e bombas devem ser desligadas. Esse sinal será ignorado se restar até 30 segundo para o fim
Redes Interpretadas: Exemplo
LSH
LSL
PSH
B1
B2
ti Nome Ci,Ai t1 B2-Resp_Desligada (;B2_ligada=0&lsl=0)
t2 B2_Rec_Sinal_Liga (liga_B2=1;liga_B2=0)
t3 B2-Resp_Ligada (;B2_ligada=1&lsh=0)
t4 B2_Rec_Sinal_Desliga
(desl_B2=1;desl_B2=0)
t5 B1-Resp_Ligada (;B1_ligada=1&lsh=0)
t6 B1_Rec_Sinal_Liga (liga_B1=1;liga_B1=0)
t7 B1-Resp_Desligada (;B1_ligada=0&lsl=0)
t8 B1_Rec_Sinal_Desliga
(desl_B1=1;desl_B1=0)
Env Sinal Liga B2:
Lsh=1&b=2 Liga_B2=1&b=1
Bonbas Desl: B1_ligada=0 B2_ligada=0
Liga Outra_B [2]
Env Sinal Liga B2:
Lsh=1&b=2 Liga_B2=1&b=1
Rec Sinal B2: B2_Ligada=1
Lsl Desl B2: Lsl=1&b=1 Desl_B2=1
Lsl Desl B1: Lsh=1&b=2 Desl_B1=1
Psh Desl B2: psh=1&b=1 Desl_B2=1
Psh Desl B1: psh=1&b=2 Desl_B1=1
Rec Sinal B1: B1_Ligada=1
Psh atua psh=1
Verifica psh [30]
Psh não confirma Psh=0
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Redes Interpretadas: Exemplo
B2-Desligando
B2-Ligado
B2-Desligado
B2-Ligando
TQ_Vazio
TQ_Enchendo
TQ_esvaziando TQ_cheio
B1-Ligado B1-Ligando
B1-Desligando B1-Desligada
lsh=1
lsl=1