Redes de alta velocidade Aula 10 POH - Overheads de caminho Arquiteturas física e de camadas...
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Redes de alta velocidade
Aula 10
POH - Overheads de caminho
Arquiteturas física e de camadas
Sincronismo
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VC-4
261 bytes
9 bytes
261 bytes
9 bytes
9 bytes
Ponteiro de AUAUG
associando ponteiro
AUG=AU-4
STM-1
associando Overhead de Seção
C-4
POH
Ponteiro de AU
RSOH
MSOH
FORMAÇÃO DO STM-1 A PARTIR DO VC-4
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Overhead de Via (POH):
O POH é a informação adicionada ao “payload” para
criar um VC. A informação do POH provê a integridade
da comunicação no caminho percorrido dentro da
Camada de Via, ou seja, entre os pontos onde são
montados e demontados os VCs.
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261 colunas
9 linhas
VC-4
1 260
B3C2
G1F2H4Z3K3
Z5
J1
C-4 OU 3 TUG-3
POH DE VC-4
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261 colunas9 linhas
VC-4
1 260
B3C2G1F2H4Z3K3Z5
J1
C-4 OU 3 TUG-3
J1 – Path trace. Rastreamento do caminho.
B3 – Monitoração de taxa de erro
C2 – Nota de despacho
G1 – Estado da rota
H4 – Indicador de multiquadro
C2 – Canal de usuário da vai
Z5 – Byte do operador da rede
K3 – comutação para proteção
Z3 – reserva futura
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•J1 – Path trace. Rastreamento do caminho. Cada container recebe sua identificação no momento do despacho. A lista de despacho é passada ao próximo nó da rede SDH. Ao ser recebido confere-se para verificar se o container recebido era o esperado.
•B3 – Monitoração de taxa de erro. Bit de paridade com soma dos bits do quadro sem considerar o cabeçalho POH.
•C2 – Nota de despacho. Tipo de carga útil que o container está carregando. Ex: ATM, FDDI , etc...
•G1 – Estado da rota. Transporta mensagens de erro e confirmação de recebimento. Os erros indicados são o REI ( remote indication error) e o RDE ( remote defect indication).
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•H4 – Indicador de multi-quadro . Indica se o sinal transportado é um multi-quadro. Exemplo: Quadro do VC-12 é formado por 4 quadros.
•C2 – Canal de usuário da via.
•Z5 – Byte do operador da rede. Usado para monitorar o VC-4 sem alterar o B3.
•K3 – comutação para canal reserva para proteção (se houver)
•Z3 – reserva futura
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85 colunas
9 linhas
VC-3
1 84
B3C2
G1F2H4Z3K3
Z5
J1
C-3 OU 7 TUG-2
POH DE VC-3
Observe que para um POH de VC-3 os campos do POH não se alteram quando comparado com um POH de um VC-4
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Arquitetura de camadas da rede
Arquitetura física
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Arquitetura de camadas da rede
Arquitetura de camadas
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Arquitetura de camadas da rede
A arquitetura SDH é composta de uma hierarquia de quatro níveis:
1)-Camada Fotônica
2)-Camada de Seção
3)-Camada de Linha
4)-Camada de Caminho
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Arquitetura de camadas da rede
Camada Fotônica: nível físico, inclui especificações sobre o tipo da fibra óptica utilizada, detalhes sobre a potência mínima necessária, características de dispersão dos lasers transmissores e a sensibilidade necessária dos receptores. É responsável, ainda, pela conversão eletro-óptica dos sinais
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Arquitetura de camadas da rede
Camada de Seção: responsável pela criação dos quadros SDH, embaralhamento e controle de erro. É processada por todos equipamentos, inclusive os regeneradores.
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Arquitetura de camadas da rede
Camada de Linha: cuida da sincronização, multiplexação dos quadros e comutação. É responsável, ainda, pela delimitação de estruturas internas ao envelope de carga. Seu processamento ocorre em todos os equipamentos, exceto os regeneradores.
Camada de Caminho: responsável pelo transporte de dados fim-a-fim e da sinalização apropriada. Processada apenas nos terminais.
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Sincronismo:
•Todos os dispositivos em uma rede SDH operam em sincronismo.
•A rede toda é cadenciada por uma referência única de tempo.
•Não são usados bits de sincronismo dentro do sinal de linha.
Problema:
Redes muito extensas tornam quase impossível sincronizar todos os dispositivos em uma única referência de relógio.
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Sincronismo:
Opções ao problema de sincronismo.
•Relógio interno extremamente preciso, que uma vez alinhados com o sinal de linha mantivessem seu ritmo.
•Alinhar relógios através de transições do sinal de linha recebido.
•Rede de sincronismo sobreposta a rede SDH, a qual distribuiria o sinal de relógio para que os elementos da rede sincronizassem seus relógios internos.
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Sincronismo:
Existem duas exigências fundamentais para se obter sincronismo de rede SDH:
•Fonte de relógio extremamente precisa
•Meio confiável de distribuição desta referência.
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Sincronismo:
Para se efetuar esta distribuição utiliza-se uma estrutura hierárquica de sincronização:
•Elemento sincronizado por uma referência primária (PRC)
•Elemento de rede sincronizado por uma referência de relógio de trânsito (TRC).
•Elemento sincronizado por uma fonte síncrona interna
•Elemento sincronizado por fonte não reconhecida
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Sincronismo:
A informação de como o elemento de rede está sendo sincronizado é transmitida nos quadros STM-1 por meio de codificação no byte S1 do cabeçalho de seção multiplexadora (MSOH)
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Sincronismo:
Rede hierárquica de sincronização da rede SDH
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Sincronismo:
Geralmente utiliza-se como referência primária de relógio um relógio de césio de alta estabilidade, duplicado e calibrado manualmente com referência do padrão UTC (universal time coordinated).
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Sincronismo:
A referência primária do relógio será distribuída por toda a rede SDH utilizando-se a rede de sincronismo.
A referência pode ser transportada por um tributário de 2M da própria rede SDH. Entretanto o processo de mapeamento deste tributário em um VC-12 e seu posterior mapeamento em um VC de ordem superior estão sujeitos a operações de ponteiro. Estas operações fazem com que o tributário flutue no tempo ao passar por cada nó da rede. Isto torna o tributário impróprio para o transporte da referência de relógio.
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Sincronismo:
Opções a distribuição da referência de relógio
•Utilizar o próprio sinal de linha da rede SDH (canais de serviço)
•Utilizar uma rede PDH, reservando 2M (canal E1) para o sincronismo de relógio.