Recortes Nº 137 de 2012
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Recortes nº 137
Índice – 18 de julho de 2012
Movimento de carga no porto de Faro cresceu 150% no primeiro semestre
Janela Única Marítima prevista para 2020-25 Portos com duas empresas e mais trabalho flexível Exame da Troika Quarta avaliação da ‘Troika'
APSS, SAPraça da República2904-508 Setúbal PortugalNº Reg. Comercial e NPC: 502256869
Tel.: +351 265 542000Fax: +351 265 230992Sítio Internet: www.portodesetubal.ptEmail: [email protected]
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Cargonews, 17 de julho de 2012
Movimento de carga no porto de Faro cresceu 150% no primeiro semestre
Nos primeiros seis meses de 2012, o porto de Faro movimentou cerca de 156 mil toneladas de mercadorias, o que representa um crescimento de 150% face a período homólogo de 2011. Este resultado enquadra-se num registo de crescimentos importantes, depois de no ano de 2011 ter registado um crescimento homólogo de 397%.
Com esta performance até meio do ano, é de esperar que o porto algarvio consiga alcançar a fasquia das 400 mil toneladas no final de 2012.
Este crescimento vem fortalecer o papel do Porto de Faro ao serviço da exportação da produção regional e o seu contributo à dinamização económica do Algarve.
Autor/fonte: Tags: Porto de Faro
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Transportes & Negócios, 18 de julho de 2012
Janela Única Marítima prevista para 2020-25 Portugal é um dos membros do consórcio europeu empenhado em criar um Master Plan para a implementação da Directiva comunitária sobre a Janela Única Marítima. O consórcio é liderado pela Holanda e, além de vários estados-membros, conta com o acompanhamento da Agência Europeia de Segurança Marítima. O IPTM é o representante português e serviu de anfitrião à última reunião do consórcio, em Lisboa. A Autoridade Tributária e Aduaneira esteve presente como observadora. A Directiva 2010/65/EU, de 20 de Outubro, relativa às formalidades de declaração exigidas aos navios à chegada e/ou à partida dos portos dos estados-membros, visa simplificar e harmonizar os procedimentos administrativos aplicados ao transporte marítimo através da normalização da transmissão electrónica de informações e da racionalização das formalidades de declaração, através da utilização de sistemas “e-maritime”. Na prática, pretende-se evoluir para uma Janela Única Marítima a nível nacional, resultado da integração dos subsistemas das autoridades competentes nacional e Locais, incluindo designadamente a base de dados nacional de navegação marítima, a componente nacional do SafeSeaNet (SSN), o sistema de controlo de tráfego marítimo (VTS) e as denominadas janelas únicas portuárias, em que convergem o sistema “alfândegas eletrónicas” (e-Customs) e outros sistemas electrónicos. No limite, será possível desenvolver uma aplicação comum da Janela Única Marítima na Europa. Para já, o consórcio de estados-membros propõe-se candidatar ao financiamento comunitário, na chamada plurianual do Programa de Financiamento da RTE-T, o estudo ANNA, de Advanced National Networks for Administrations, de que resultará o desenvolvimento de um Master Plan para a implementação da directiva. O consórcio tem nova reunião agendada para 2 de Outubro, outra vez em Lisboa.
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Jornal de Negócios, 18 de julho de 2012, Pág. 7
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Jornal de Negócios, 18 de julho de 2012, Págs. 8 e 9
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Diário Económico, 18 de julho de 2012, Págs. 4 e 5
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