RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência...
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• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA- DAELN
OUTUBRO-NOVEMBR0/2013
1
• Sumário
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
1. RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS .................................................................................. 3
Q-110/Q-103/Q-201/Q-202/Q-205/Q-212/Q-307 /B-301/8-303/ A-301.. ............................................... 3
Q-107 ....................................................................................................................................................... 7
Q-111/Q-112 ......................................................................................................................................... 11
Q-313 ..................................................................................................................................................... 15
Q-303 ..................................................................................................................................................... 18
N-008 ..................................................................................................................................................... 22
LME- Laboratório de Microeletrônka ................................................................................................. 27
LIT .......................................................................................................................................................... 31
NATEC .................................................................................................................................................... 35
Q-109/Q-108 ········································································································································· 38
Q-105/Q-101/Q-102/Q-104/Q-106 ....................................................................................................... 41
Q-203 ..................................................................................................................................................... 44
Q-206/Q-204/Q-212 .......•...................................................................................................................... 47
1.1 ANEXO A- Laudos Individuais e Declaração de atividades e carga horária de trabalho .............. 92
1.3 ANEXO C- Declaração de acompanhamento de visita ao setor .................................................. 97
* A sala Q-210 {similar ao Q-110) será reformada. Hoje o ambiente é composto de uma sala com
computadores. O mesmo ocorre com a sala Q-211 - Laboratório de Pesquisa - que hoje se encontra
armazenando cadeiras e mesas. Ambos laboratórios não serão incluídos neste laudo pois não se
encontravam em pleno funcionamento no período da perícia.
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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO
1. RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS
IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE Q-110/Q-103/Q-201/Q-202/Q-205/Q-212/Q-307 /B-301/B-303/ A-
301
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Desenvolvimento de protótipos auxiliado/assistido por computador.
Testes em equipamentos energizados sem carcaça de proteção, devido à necessidade de acessar pontos de medição em vários
estágios do circuito. Desenvolvimento de circuitos de automação e controle industrial, circuitos de potência, acionamentos de motores.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS FÍSICOS
NR 15-Anexos 01 e 02- Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -
NPS, Nível de Exposição Normalizado - NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido- NRRsf):
Local de medição Fonte/ Atividade
Exposição NPS/ NEN Limite de
NRRsf NPS
Geradora tolerância Resultante
--- --- - -- - -- --- - . - ..
Conclusao: Nao ha expos1çao ao ruido nas at1v1dades realizadas de forma habitual ou permanente .
NR 15 - Anexo 03 - Calor
Local de Medição Fonte/ Atividade
Taxa Metabólica (Kcal/h) Tempo de Exposição
Geradora (minutos)
-- -- - ---
IBUTG (ºC) IBUTG ponderado (ºC) IBUTG máx (ºC) EPC / EPI
---- --- -- --Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 -Anexos 05 a 10 - Outros Agentes Físicos
Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI
5 Radiações ionizantes --- Não há exposição -
6 Pressões hiperbáricas -- Não há exposição ---
7 Radiações não ionizantes Soldagem eletrônica (Luz
Eventual ultravioleta) --
8 Vibrações -- Não há exposição --9 Frio -- Não há exposição ---
10 Umidade --- Não há exposição -Conclusão: Não há exposição habitual a outros agentes físicos nas atividades realizadas.
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RISCOS QUÍMICOS
NR 15-Anexos 11 a 13
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO
Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /
Quantitativa ( QT)
Fumos metálicos originários dos vapores da solda [estanho) e pasta
de solda.
Fonte/ Atividade Trajetória/ Efeitos do Risco
Tipo de Limite de
Geradora Exposição tolerância
Operações de
soldagem Problemas visuais e cutâneos Eventual ---
eletrônica em
bancada
Conclusão: Não há exposição habitual a agentes químicos nas atividades realizadas.
RISCOS BIOLÓGICOS
ON N° 06/2013
Agentes Biológicos
-
Grau de Risco
--
Fonte J Atividade
Geradora
--
- - . - .. Conclusao: Nao ha expos1çao a agentes b1olog1cos nas at1v1dades realizadas .
AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE
QL
EPC / EPI
--
EPI
-
Atividade Fonte/ Efeito do Risco Tipo de Exposição
Aulas práticas desenvolvidas em Curto - circuito; projeção de
laboratório partículas/Queimaduras; choque Habitual
elétrico
Conclusão: As atividades desenvolvidas não configuram como as atividades elencadas com direito ao
adicional ocupacional de periculosidade.
Verifica-se que existe o risco de choque elétrico utilizando e manipulando diferentes níveis de tensão e
corrente elétrica; em sistemas monofásicos nas atividades executadas abaixo:
- Desenvolvimento de circuitos e acionamentos de motores; - Utilização e manipulação de fontes de tensão e de corrente, quando utilizado de forma inadequada,
apresenta risco de curto-circuito e choque elétrico; - Utilização e manipulação de equipamentos de aquisição de dados (por exemplo, o osciloscópio}; quando utilizado de forma inadequada, apresenta risco de curto-circuito; - Utilização e manipulação de componentes eletrolíticas ocasionando riscos de choque elétrico através de contato direto ao terminal associado com a condução de corrente elétrica e de explosão do encapsulamento) quando utilizado de forma incorreta;
HÁ EXPOSIÇÃO a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com eletricidade, entretanto o local
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periciado NÃO SE ENQUADRA nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto ne 93.412 de 14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em
instalações e serviço em eletricidade, define-se "Sistema Elétrico de Potência {SEP}: conjunto das instalações e equipamentos destinados à geraçãor transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive." Desta forma não há necessidade do pagamento do adicional de periculosidade ,
entretanto algumas recomendações se fazem necessárias conforme observado no tópico medidas propostas.
RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS
Atividade Fonte/ Atividade Geradora Tipo de Exposição
- --- --Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.
MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS
Ação Prazo Responsabilidade
Adquirir os EPls especificados na listagem em anexo ao documento. Imediato UTFPR
Fornecer, treinar e registrar a entrega de EPl's, realizando Imediato
constantemente fiscalização e inspeção do uso. UTFPR
Há necessidade da implementação de um sistema de ventilação local
exaustora., podendo este ser um micro exaustor portátil de bancada, a Imediato UTFPR
ser utilizado no momento da soldagem eletrônica.
Durante o manuseio dos referidos equipamentos a instituição deverá
fornecer aos servidores, como mecanismo de prevenção, luvas isolantes quando existir o risco de contato com partes energizadasr Imediato UTFPR óculos com proteção contra partículas volantes e treinamento de
primeiros socorros.
Conclusão: Há medidas corretivas a serem implementadas.
Relação específica de EPls:
- Óculos de segurança contra respingos de solda;
- Máscara para solda adequada ao tipo de processo;
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DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO
CONCLUSÃO:
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE Nº 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP Nº 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a
exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que o ambiente NÃO ESTÁ
enquadrado nas condições previstas na legislação pertinente para fins de caracterização de
insalubridade, periculosidade, irradiação ionizante, trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas,
NÃO sendo devido portanto o adicional ocupacional previsto em lei.
~-cwl0_ (l ( fG ll fl-Bianca Martinslcappe!letti
Engenheira de Segurança do Trabalho
CREA RS-135128/D
SIAPE 019452373
Curitiba, 05 de novembro de 2013.
rsson Passoni eiro de Segurança do Trabalho
SE AO UFPR
SIA E: 1975611
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MINISTÉR!O DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE Q-107
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Desenvolvimento de protótipos auxiliado/assistido por computador.
Testes em equipamentos energizados sem carcaça de proteção,
devido à necessidade de acessar pontos de medição em vários estágios do circuito. Desenvolvimento de circuitos de automação e
controle industrial, circuitos de potência, acionamentos de motores.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS FÍSICOS
NR 15 - Anexos 01 e 02- Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -
NPS, Nível de Exposição Normalizado- NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido-NRRsf):
Local de medição Fonte/ Atividade
Exposição NPS / NEN Limite de
NRRsf NPS
Geradora tolerância Resultante
-- -- --- -- - --- --Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 -Anexo 03-Calor
Local de Medição Fonte / Atividade
Taxa Metabólica (Kcal/h) Tempo de Exposição
Geradora (minutos)
- -- - --
IBUTG (ºC) IBUTG ponderado (ºC) IBUTG máx (ºC) EPC/ EPI
Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15-Anexos 05 a 10-0utros Agentes Físicos
Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC / EPI
5 Radiações ionizantes Não há exposição
6 Pressões hiperbáricas Não há exposição
7 Radiações não ionizantes Não há exposição
8 Vibrações Não há exposição
9 Frio Não há exposição
10 Umidade Não há exposição
Conclusão: N,ão há exposição a outros agentes físicos nas atividades realizadas.
RISCOS QUÍMICOS NR 15-Anexos 11 a 13
Agente Químico I Avaliação: Qualitativa (QL) /
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PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO
Quantitativa (QT)
Fonte/ Atividade Trajetória/ Efeitos do Risco
Tipo de Limite de EPC / EPI
Geradora Exposição tolerância
----- --
Conclusão: Não há exposição a agentes químicos nas atividades realizadas.
RISCOS BIOLÓGICOS ON N° 06/2013
Agentes Biológicos
--
Grau de Risco
---
Fonte/ Atividade Geradora
-
---
Conclusão: Não há exposição a agentes biológicos nas atividades realizadas.
AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE
Atividade Fonte/ Efeito do Risco
Aulas práticas desenvolvidas em Curto - circuito; projeção de
laboratório partículas/Queimaduras; choque
elétrico
---
EPI
---
Tipo de Exposição
Habitual
Conclusão: As atividades desenvolvidas não configuram como as atividades elencadas com direito ao adicional ocupacional de periculosidade.
Verifica-se que existe o risco de choque elétrico utilizando e manipulando diferentes níveis de tensão e corrente elétrica; nas atividades executadas abaixo:
- Controle de processos (nível, pressão, vazão) em módulos; utilização de ar comprimido em ensaios de
hidráulica e pneumática; - Acionamento de dispositivos e motores; - Utilização e manipulação de fontes de tensão e de corrente, quando utilizado de forma inadequada, apresenta risco de curto-circuito e choque elétrico; - Utilização e manipulação de componentes armazenadores de energia com polaridade (por exemplo, capacitores eletrolíticas}. Se a polaridade do capacitar for invertida, ocorre a destruição do capacitar através de uma explosão ou, rompimento da carcaça.
HÁ EXPOSIÇÃO a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com eletricidade, entretanto o local periciado NÃO SE ENQUADRA nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto ne 93.412 de 14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em instalações e serviço em eletricidade1 define-se NSistema Elétrico de Potência {SEP): conjunto dos instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive./! Desta forma não há necessidade do pagamento do adicional de periculosidade , entretanto algumas recomendações se fazem necessárias conforme observado no tópico medidas
propostas.
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• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS
Atividade Fonte/ Atividade Geradora Tipo de Exposição
--- -- -Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.
MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS
Ação Prazo Responsabilidade
Fornecer, treinar e registrar a entrega de EPl's, realizando Imediato UTFPR
constantemente fiscalização e inspeção do uso.
A tubulação de gás deve ser pintada da cor correta, de acordo com a N-26 - Sinalização de segurança, NBR 7195 - Cores para segurança e Imediato UTFPR NBR 6493 - Emprego de cores para identificação de tubulações.
Durante o manuseio dos referidos equipamentos a instituição deverá
fornecer aos servidores, como mecanismo de prevenção, !uvas isolantes quando existir o risco de contato com partes energízadas, Imediato UTFPR óculos com proteção contra partículas volantes e treinamento de primeiros socorros.
-Conclusao: Há medidas corretivas a serem implementadas.
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• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS - DIRPRO
CONCLUSÃO:
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE NQ 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP NQ 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a
exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que o ambiente NÃO ESTÁ
enquadrado nas condições previstas na legislação pertinente para fins de caracterização de
insalubridade, periculosidade7 irradiação ionizante, trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas,
NÃO sendo devido portanto o adicional ocupacional previsto em lei.
~-~~ Gt rk,,(~(~-Bianca Martins Cappelletti
Engenheira de Segurança do Trabalho CREA RS-135128/D SIAPE 019452373
Curitiba, 05 de novembro de 2013.
CI ss n Passoni Engen~éiro de Segu ança do Trabalho
(/ SESAO U PR
SIAPE: 19 r611
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADETECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIREfORIA DE PROJEfOS E OBRAS-DIRPRO
IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE Q-111/Q-112
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
O ambiente consiste em um almoxarifado do departamento de eletrônica. Nele trabalham funcionários com atividades diferenciadas (elétrica, eletrônica, manutenção geral) exercendo
manutenção de equipamentos e reparos em computadores. Ainda possuem a responsabilidade do preparo de aulas.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS FÍSICOS
NR 15 -Anexos 01 e 02- Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto [Nível de Pressão Sonora -
NP5, Nível de Exposição Normalizado-NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido-NRRsf):
Local de medição Fonte/ Atividade
Exposição NPS / NEN Limite de
NRRsf NPS
Geradora tolerância Resultante
- - - -- -- - --- - . -Conclusao: Nao ha exposiçao ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente .
NR 15 -Anexo 03 -Calor
Local de Medição Fonte/ Atividade
Taxa Metabólica (Kcal/h) Tempo de Exposição
Geradora (minutos)
-- -- - --
IBUTG (ºC) IBUTG ponderado (ºC) IBUTG máx (ºC) EPC / EPI
---- -- - ---
Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 - Anexos 05 a 10 - Outros Agentes Físicos
Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI
5 Radiações ionizantes - Não há exposição -6 Pressões hiperbáricas -- Não há exposição -
7 Radiações não ionizantes Soldagem eletrônica [Luz
Eventual ----ultravioleta)
8 Vibrações --- Não há exposição --9 Frio -- Não há exposição --10 Umidade --- Não há exposição -
Conclusão: Não há exposição habitual a outros agentes físicos nas atividades realizadas.
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• RISCOS QUÍMICOS
NR 15-Anexos 11 a 13
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
lflfrPR
Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /
Quantitativa (QT)
Fumos metálicos originários dos vapores da solda (estanho-chumbo),
pasta de solda e percloreto de ferro.
Uso de óleo spray, soda cáustica, thinner, cola fórmica, graxa, tinta, álcool isopropílico, álcool etílico: manuseio de produtos contendo
hidrocarbonetos, como solventes ou em limpeza de peças, ou ainda em serviços de pintura.
Fonte/ Atividade Trajetória/ Efeitos do Risco
Tipo de Limite de
Geradora Exposição tolerância
Operações de soldagem Problemas visuais e
cutâneos Eventual --eletrônica em bancada
Irritações e intoxicações:
Manutenção e reparo de absorção por via dérmica
ou inalação de produtos Eventual --equipamentos
químicos.
. . - . . Conclusão: Não ha expos1çao habitual a agentes químicos nas at1v1dades realizadas .
RISCOS BIOLÓGICOS
ON N° 06/2013
Agentes Biológicos
--
Grau de Risco
-
Fonte/ Atividade Geradora
--.
Conclusão: Não ha exposição a agentes b1olog1cos nas atividades realizadas.
RISCO DE ACIDENTES
Fonte/ Atividade Geradora Risco
Uso de morsa de bancada e Escalpo; esmagamento de membros; cortes; demais ferramentas escoriações
QL
QL
EPC / EPI
--
---
EPI
----
EPI
--Conclusão: O risco de acidente nao e considerado pela Portaria SIT/MTE N2 3.214 como caracterizador de
adicional ocupacional.
AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE
Atividade Fonte/ Efeito do Risco Tipo de Exposição
Aulas práticas desenvolvidas em Curto - circuito/Queimaduras; Eventual
laboratório choque elétrico
. . - .. Conclusão: As atividades desenvolvidas nao configuram como as atividades e!encadas com direito ao
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PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO
adicional ocupacional de periculosidade.
Verifica-se que existe o risco de choque elétrico nas atividades executadas abaixo, realizadas por servidor específico, da área de elétrica e eletrônica.
- Manutenção e reparo em computadores e equipamentos; - Utilização e manipulação de fontes de tensão e de corrente, quando utilizado de forma inadequada,
apresenta risco de curto-circuito e choque elétrico.
HÁ EXPOSIÇÃO a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com eletricidade, entretanto o local
periciado NÃO SE ENQUADRA nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto ne 93.412 de
14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em
instalações e serviço em eletricidade, define-se "Sistema Elétrico de Potência (SEP}: conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração., transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição., inclusive." Desta forma não há necessidade do pagamento do adicional de periculosidade , entretanto algumas recomendações se fazem necessárias conforme observado no tópico medidas propostas.
RAIOS-X OU SUBSTÃNCIAS RADIOATIVAS
Atividade Fonte/ Atividade Geradora Tipo de Exposição
Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.
MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS
Ação Prazo Responsabilidade
Adquirir os EPls especificados na listagem em anexo ao documento.
Fornecer, treinar e registrar a entrega de EPl's, realizando constantemente fiscalização e inspeção do uso.
Recomenda-se que as FISPQ sejam armazenadas no local de trabalho
e que haja orientação quanto aos riscos devido ao manuseio de químicos, bem como procedimentos para utilizá-los com segurança.
Há necessidade da implementação de um sistema de ventilação local
exaustora, podendo este ser um micro exaustor portátil de bancada, a ser utilizado no momento da soldagem eletrônica.
Ourante o manuseio dos referidos equipamentos a instituição deverá fornecer aos servidores, como mecanismo de prevenção, luvas isolantes quando existir o risco de contato com partes energizadas e treinamento de primeiros socorros.
Conclusão: Há medidas corretivas a serem implementadas.
Relação específica de EPls:
- Máscara semlfacial tipo PFF2-VO, sem válvula de exaustão;
-Óculos de segurança contra respingos químicos;
- óculos com proteção contra partículas volantes;
- Luva tipo borracha (látex) ou PVC.
Imediato UTFPR
Imediato UTFPR
Imediato UTFPR
Imediato UTFPR
Imediato UTFPR
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DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO
- Luva nitrílica resistente à cortes e abrasão, protegendo contra o contato com hidrocarbonetos
(solventes, graxas e óleos minerais);
- Luva tricotada (pigmentada) para manuseio de peças, ferramentas e material abrasivo.
CONCLUSÃO:
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE Ne 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP NQ 6, de 18_03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a
exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que o ambiente NÃO ESTÁ
enquadrado nas condições previstas na legislação pertinente para fins de caracterização de
insalubridade, periculosidade., irradiação ionizante., trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas,
NÃO sendo devido portanto o adicional ocupacional previsto em lei.
~~Cl\_úlr-cJL-t,vh· Bianca Martins Capp~lletti
Engenheira de Segurança do Trabalho CREA RS-135128/D SIAPE 019452373
Curitiba, OS de novembro de 2013.
Cio, 1 ss n Passoni Engenheiro}le Segu ança do Trabalho
6ESAO U PR SIAPE: 19 5611
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• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS -DIRPRO
IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE Q-313
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Ensaios e experiências com equipamentos valvulados que usam alta
tensão, em torno de 4kV. Montagem e desmontagem de antenas em torres, com trabalho em alturas elevadas.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS FÍSICOS
NR 15 -Anexos 01 e 02 - Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto [Nível de Pressão Sonora -
NPS, Nível de Exposição Normalizado- NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido- NRRsf):
Local de medição Fonte/ Atividade
Exposição NPS / NEN Limite de
NRRsf NPS
Geradora tolerância Resultante
--- -- - - -- --- -Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 -Anexo 03-Calor
Local de Medição Fonte/ Atividade
Taxa Metabólica (Kcal/h) Tempo de Exposição
Geradora [minutos)
- - -- -
IBUTG (ºC) IBUTG ponderado (ºC) I BUTG máx (ºC) EPC/ EPI
-- ---- - -Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15-Anexos OS a 10-0utros Agentes Físicos
Anexo Agente Físico Procedência Classificação da
EPC/ EPI Exposição
5 Radiações ionizantes -- Não há exposição --6 Pressões hiperbáricas --- Não há exposição ----
Soldagem eletrônica (Luz ultravioleta)
7 Radiações não ionizantes Pesquisa/Comunicação
Eventual ---Ondas
eletromagnéticas
8 Vibrações -- Não há exposição --9 Frio -- Não há exposição --
10 Umidade -- Não há exposição -Conclusão: Não há exposição habitual a outros agentes físicos nas atividades realizadas.
15
• RISCOS QUÍMICOS NR 15 -Anexos 11 a 13
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO
Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL} /
Quantitativa (QT}
Fumos metálicos originários dos vapores da solda e pasta de solda. QL
Fonte/ Atividade Trajetória/ Efeitos do Risco
Tipo de Limite de EPC/ EPI
Geradora Exposição tolerância
Operações de soldagem Problemas visuais e cutâneos
Eventual eletrônica em
--- -
bancada
Conclusão: Não ha exposição habitual a agentes químicos nas atividades realizadas.
RISCOS BIOLÓGICOS ON N° 06/2013
Agentes Biológicos
----
Grau de Risco
---
Fonte/ Atividade Geradora
--- - -Conclusao: Nao ha exposiçao a agentes b1olog1cos nas at1v1dades realizadas.
RISCO DE ACIDENTES
Fonte/ Atividade Geradora
Montagem e desmontagem de antenas em alturas elevadas
Risco
Queda
EPI
--
EPI
Cinto de segurança
Conclusão: O risco de acidente não é considerado pela Portaria SIT/MTE NS 3.214 como caracterizador de adicional ocupacional.
Atividade
Atividades de pesquisa e extensão utilizando equipamentos de alta
tensão
AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE
Fonte/ Efeito do Risco
Queimaduras; choque elétrico
Tipo de Exposição
Eventual
Conclusão: As atividades desenvolvidas não configuram como as atividades elencadas com direito ao
adicional ocupacional de periculosidade.
HÁ EXPOSIÇÃO a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com eletricidade, entretanto o local periciado NÃO SE ENQUADRA nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto ns 93.412 de 14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em instalações e serviço em eletricidade, define-se /~ístema Elétrico de Potência (SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição/ inclusive." Desta forma não há necessidade do pagamento do adicional de pericu\osidade , entretanto algumas recomendações se fazem necessárias conforme observado no tópico medidas propostas.
16
Atividade
-
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS
Fonte/ Atividade Geradora
-
lJlFrPR
Tipo de Exposição
-
Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.
MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS
Ação Prazo Responsabilidade
Adquirir os EPls especificados na listagem em anexo ao documento. Imediato UTFPR
Fornecer, treinar e registrar a entrega de EPl's, realizando
constantemente fiscalização e inspeção do uso. Imediato UTFPR
Conclusão: Há medidas corretivas a serem implementadas.
Relação específica de EPls:
- Óculos de segurança contra respingos de solda;
CONCLUSÃO:
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE NS 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP NS 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a
exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que o ambiente NÃO ESTÁ
enquadrado nas condições previstas na legislação pertinente para fins de caracterização de
insalubridade, periculosidade, irradiação ionizante, trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas,
NÃO sendo devido portanto o adicional ocupacional previsto em lei.
Bianca Martins dppelletti Engenheira de Segurança do Trabalho
CREA RS-135128/D SIAPE 019452373
Curitiba, 05 de novembro de 2013.
Clobe Engenheiro nça do Trabalho
5AO UF R I PE: 197 611
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• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO
IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE Q-303
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Pesquisa e desenvolvimento de protótipos. Desenvolvimento,
montagem e testes em equipamentos energizados sem carcaça de
proteção, devido à necessidade de acessar pontos de medição em vários estágios do circuito.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS FÍSICOS
NR 15 -Anexos 01 e 02- Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -
NPS, Nível de Exposição Normalizado- NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido- NRRsf):
Local de medição
---
Fonte/ Atividade
Geradora
----
Exposição NPS / NEN
--- ----
Limite de
toterância
---
NRRsf
--
NPS
Resultante
--
Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 - Anexo 03 - Calor
Local de Medição Fonte/ Atividade
Taxa Metabólica (Kcal/h) Tempo de Exposição
Geradora (minutos)
-- --- - --
IBUTG (ºC) IBUTG ponderado (ºC) IBUTG máx (ºC) EPC / EPI
- - - --
Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 - Anexos 05 a 10 - Outros Agentes Físicos
Anexo Agente Físico Procedência Classificação da
EPC / EPI Exposição
5 Radiações ionizantes --- Não há exposição --
6 Pressões hiperbáricas -- Não há exposição --
7 Radiações não ionizantes Soldagem eletrônica
Eventual ---(Luz ultravioleta)
8 Vibrações --- Não há exposição --9 Frio -- Não há exposição ---10 Umidade - Não há exposição -
Conclusão: Não há exposição habitual a outros agentes físicos nas atividades realizadas.
RISCOS QUÍMICOS
NR 15-Anexos 11 a 13
Agente Químico 1
Avaliação: Qualitativa (QL) /
18
fl
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
Quantitativa (QT)
Fumos metálicos originários dos vapores da solda (estanho-chumbo), pasta de solda e percloreto de ferro.
Fonte/ Atividade Trajetória/ Efeitos do Risco
Tipo de Geradora Exposição
Operações de soldagem Problemas visuais e cutâneos
Eventual eletrônica em
bancada
QL
Limite de EPC/ EPI
tolerância
-- -
Conclusão: Não há exposição habitual a agentes químicos nas atividades realizadas.
RISCOS BIOLÓGICOS
O N N" 06/2013
Agentes Biológicos
----
Grau de Risco
---
Fonte/ Atividade Geradora
----
- - -Conclusao: Nao ha exposição a agentes biológicos nas atividades realizadas.
RISCO DE ACIDENTES
Fonte/ Atividade Geradora Risco
Uso de equipamentos em Acidentes com máquinas e equipamentos;
atividades de pesquisa:
EPI
----
EPI
Óculos de segurança furadeiras de bancada, morsa e
cortes e escoriações nos membros contra partículas volantes
superiores. Projeção de partículas. e:;,meril
Conclusão: O risco de acidente não é considerado pela Portaria SIT/MTE Nº 3.214 como caracterizador de adiciona! ocupacional.
AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE
Atividade Fonte/ Efeito do Risco Tipo de Exposição
Desenvolvi menta de sistemas Curto - circuito; projeção de
eletrônicos partículas/Queimaduras; choque Habitual
elétrico
- .. -Conclusao; As at1vrdades desenvolvidas nao configuram como as atividades elencadas com direito ao adicional ocupacional de periculosidade.
Verifica-se que existe o risco de choque elétrico utilizando e manipulando diferentes níveis de tensão e corrente elétrica; em sistemas monofásicos (até 200V} nas atividades executadas abaixo:
- Utilização e manipulação de fontes de tensão e de corrente, quando utilizado de forma inadequada, apresenta risco de curto-circuito e choque elétrico; - Utilização e manipulação de componentes eletrolíticas ocasionando riscos de choque elétrico através de contato direto ao terminal associado com a condução de corrente elétrica e de explosão do encapsulamento, quando utilizado de forma incorreta.
19
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO
HÁ EXPOSIÇÃO a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com eletricidade, entretanto o local periciado NÃO SE ENQUADRA nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto ne 93.412 de 14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em instalações e serviço em eletricidade, define-se "Sistema Elétrico de Potência {SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração., transmissão e distribuição de energia elétrico até a medição., inc!usive. 1
' Desta forma não há necessidade do pagamento do adicional de periculosidade , entretanto algumas recomendações se fazem necessárias conforme observado no tópico medidas propostas.
RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS
Atividade Fonte/ Atividade Geradora Tipo de Exposição
---- --- --Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.
MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS
Ação Prazo Responsabilidade
Fornecer, treinar e registrar a entrega de EPJ' s, realizando Imediato UTFPR
constantemente fiscalização e inspeção do uso.
Durante o manuseio dos referidos equipamentos a instituição deverá fornecer aos servidores, como mecanismo de prevenção, luvas isolantes quando existir o risco de contato com partes energizadas, Imediato UTFPR óculos com proteção contra partículas volantes e treinamento de primeiros socorros.
Há necessidade da implementação de um sistema de ventilação local exaustora, podendo este ser um micro exaustor portátil de bancada, a Imediato UTFPR ser utilizado no momento da soldagem eletrônica.
Conclusão: Há medidas corretivas a serem implementadas.
20
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
CONCLUSÃO:
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE NS 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP NS 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a
exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que o ambiente NÃO ESTÁ
enquadrado nas condições previstas na legislação pertinente para fins de caracterização de /
insalubridade, periculosidade., irradiação ionizante, trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas,
NÃO sendo devido portanto o adicional ocupacional previsto em lei.
Bianca Martins Cappelletti
Engenheira de Segurança do Trabalho
CREA RS-135128/D
SIAPE 019452373
Curitiba, 05 de novembro de 2013.
Clü son Passon i Engenh i o de Se urança do Trabalho
SESAO UFPR SIAPE: 975611
21
• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS - DIRPRO
IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE N-008
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Fabricação de placas de circuitos impressosJ montagens eletrônicas e confecção de protótipos funcionais em atendimento a projetos de pesquisa, prestação de serviços, atendimentos a alunos de graduação e pós-graduação e atividades de ensino e de extensão. Fabricação de Protótipos: Uso de máquinas rotativas {CNC, torno, fresa) e equipamento térmico (prensa e forno de alta temperatura).
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS FÍSICOS NR 15 -Anexos 01 e 02- Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto {Nível de Pressão Sonora -
NPS, Nível de Exposição Normalizado - NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido- NRRsf):
Local de medição Fonte/ Atividade
Exposição NPS/ NEN Limite de
NRRsf NPS
Geradora tolerância Resultante
-- - - - - - --
Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 -Anexo 03 - Calor
Local de Medição Fonte/ Atividade
Taxa Metabólica {Kcal/h) Tempo de Exposição
Geradora (minutos)
-- -- - ---
IBUTG {ºC) IBUTG ponderado (ºC) IBUTG máx {ºC) EPC/ EPI
-- - -- -Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 - Anexos 05 a 10- Outros Agentes Físicos
Anexo Agente Físico Procedência Classificação da
EPC/ EPI Exposição
5 Radiações ionizantes - Não há exposição --6 Pressões hiperbáricas -- Não há exposição -
Revelação das placas -Câmara com luz
Eventual - não há Ultravioleta
7 Radiações não ionizantes exposição direta do ---
Impressora 30- Luz servidor
ultravioleta
8 Vibrações -- Não há exposição --9 Frio -- Não há exposição --
22
,~
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO
10 Umidade I Não há exposição I Conclusão: Não há exposição habitual a outros agentes físicos nas atividades realizadas.
RISCOS QUÍMICOS NR 15-Anexos 11 a 13
Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /
Quantitativa ( QT)
Contato com produtos químicos: ácido clorídrico, ácido sulfúrico,
amônia; exposição aos vapores de cobre, níquel e estanho. Uso de QL carbonato de sódio.
Fonte/ Atividade Geradora Trajetória/ Efeitos do Tipo de Limite de
EPC/ EPI Risco Exposição tolerância
Corrosão da placa, fabricação de Vias aéreas;
placas por processo exposição a vapores eletroquímico (limpeza - banho das substâncias Habitual - Capela de exaustão de cobre, níquel e estanho) e
revelação das placas aquecidas
Conclusão: Conforme NR-15 - anexo 13, caracterizada a insalubridade de GRAU MÉDIO, por "Fabricação e
manipulação de ácido oxálico, nítrico sulfúrico, bromídrico, fosfórico, pícrico11 e /(Fabricação e manuseio de
álcalis cáusticos".
Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /
Quantitativa ( QT)
Contato com cianeto QL
Fonte/ Atividade Trajetória/ Efeitos do Risco
Tipo de Limite de EPC / EPI
Geradora Exposição tolerância
Banho de cianeto Vias aéreas; exposição a vapores em placas com um das substâncias químicas Eventual - Capela de exaustão
único (ayer
Conclusão: Não há exposição habitual a agentes químicos nas atividades realizadas.
Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /
Quantitativa ( QT)
Manipulação de produtos a base de hidrocarbonetos: uso de
solventes na forma de produtos de limpeza, óleos e graxas e óleo QL mineral.
Fonte/ Atividade Trajetória/ Efeitos do Risco
Tipo de Limite de EPC / EPI
Geradora Exposição tolerância
Manutenção de Irritações e intoxicações: absorção Eventual -- -
23
<p ~
• máquinas e
equipamentos, limpeza de peças
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
por via dérmica ou inalação de
produtos químicos.
Conclusão: Não há exposição a agentes químicos de forma habitual nas atividades realizadas.
Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /
Quantitativa (QT)
Contato com tinta bi-componente a base de resina epóxi do tipo QL
SOLDERMASK
Fonte/ Atividade Trajetória/ Efeitos do Risco
Tipo de Limite de EPC / EPI
Geradora Exposição tolerância
Mascaramento das Vias aéreas; exposição a vapores
placas das substâncias químicas Eventual - Capela de exaustão
- - . - .. Conclusao: Nao ha expos1çao habitual a agentes qu1m1cos nas at1v1dades realizadas .
RISCOS BIOLÓGICOS
ON N° 06/2013
Agentes Biológicos
---
Grau de Risco
---
Fonte/ Atividade EPI
Geradora
--- ----
- - -Conclusao: Nao ha expos1çao a agentes b1olog1cos nas atividades realizadas.
RISCO DE AC\ DENTE
Fonte/ Atividade Geradora Risco EP\
Máquinas com proteção para
evitar projeção de partículas
Uso de máquinas e equipamentos: ao exterior
máquina de corte a laser; impressora 30;
CNC, insersora pick & p\ace e forno Acidentes com máquinas e Óculos contra partículas (ainda não utilizado) equipamentos; projeção de
volantes multidirecionais - CA partículas; cortes e escoriações,
10346 Prensa para materiais termoformados; esmagamento de membros
motoesmeril, torno mecânico1
fresadora. Luva em vaqueta para
proteção contra agentes
mecânicos-CA 27881
- -Conclusao: O nsco de acidente nao e considerado pela Portaria SIT/MTE Nº 3.214 como caractenzador de
adicional ocupacional.
AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE
Atividade Fonte/ Efeito do Risco TipO de Exposição
• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADETECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO
Conclusão: Não existem atividades sendo desenvolvidas que caracterizem a necessidade do pagamento do adicional de periculosidade.
RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS
Atividade Fonte/ Atividade Geradora Tipo de Exposição
--- -- ---
Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.
MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS
Ação Prazo Responsabilidade
Adquirir os EPls especificados na listagem em anexo ao documento. Imediato UTFPR
Fornecer, treinar e registrar a entrega de EPI' s, realizando Imediato UTFPR
constantemente fiscalização e inspeção do uso.
o ambiente deve estar adequado às normas contidas na NR-12
(Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos). Torna-se
importante o desenvolvimento de um procedimento operacional a ser Departamento
afixado no ambiente, constando todos os passos para operar os Imediato
equipamentos com segurança. Equipamentos e ferramentas devem acadêmico
ser vistoriados e submetidos à manutenção periódica a fim de manter seus adequados desempenhos.
Propõe-se que seja feita a verificação visual, por parte do professor
responsável ou técnico habilitado, das ferramentas e equipamentos, assegurando que estes estejam em boas condições de trabalho. Esta
Departamento inspeção deverá ser realizada antes e após as aulas práticas, Imediato
acadêmico consistindo na identificação de danos, partes quebradas ou partes faltantes. Salienta-se ainda que os alunos devam zelar pela sua conservação, bem como de sua limpeza ao final de aulas práticas.
-Conclusao: Ha medidas corretivas a serem implementadas.
Relação específica de EP\s:
- Máscara semifacial filtrante PFF 1- com válvula de exalação (poeiras, névoas e fumos);
- Luva tipo borracha (látex) ou PVC; - óculos de segurança contra respingos químicos; - Óculos de segurança contra partículas volantes multidirecionais; - Luva tricotada (pigmentada) para manuseio de peças, ferramentas e material abrasivo. - Luva em vaqueta para proteção contra agentes mecânicos.
25
• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO
CONCLUSÃO:
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE N" 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP NS 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a
exposição HABITUAL ao Risco Químico; caracterizado através do levantamento dos agentes ambientais no
loca! de trabalho, conclui-se que o ambiente é considerado insalubre, sendo devido o recebimento do
adicional conforme previsto na legislação pertinente para fins de caracterização de insalubridade, de
GRAU MÉDIO, que conforme a legislação corresponde a adicional de 10% sobre o vencimento do cargo
efetivo.
Lembrando que, de acordo com a ON N° 06/2013, em seu artigo no 10s, deverá ser elaborado
laudo complementar sendo necessário ureferir-se ao ambiente de trabalho e considerar a situação
individual de trabalho do servidor" verificando se a exposição ocorre de forma permanente, habitual ou
eventual.
Observa-se:
Conforme descrito no item 15.4.1 da NR 15 - Atividades e operações insalubres:
/,'15.4.1 A e!;m;nação ou neutra/;zação do insalubridade deverá ocorrer: a) com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; b) com a utilização de equipamento de proteção individual."
Verifica-se que existem alguns EPl's, entretanto, para que possam neutralizar ou mesmo eliminar a
insalubridade, a instituição deverá fornecer treinamento e entregar o EPI adequado a cada servidor,
possuindo o registro destas informações e documentos, fiscalizar e cobrar o seu uso, o que atualmente
não esta sendo realizado. Se tais medidas forem executadas, observa-se que o risco ao servidor poderá ser eliminado ou neutralizado, não havendo a necessidade do pagamento do adicional.
' Bianca Martins qpppelletti Engenheira de Seguran~ do Trabalho
CREA RS-135128/D SIAPE 019452373
rsson Passoni Enge'), eira de S gurança do Trabalho
/ SES UFPR SIAP . 1975611
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• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLA~EJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE LME - Laboratório de Microeletrônica
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Desenvolvimento e projeto de circuitos eletrônicos. Montagem de protótipos de circuitos eletrônicos. Montagem de fontes de alimentação para os circuitos eletrônicos acima. Ensaios e testes das
fontes de alimentação e dos circuitos eletrônicos correspondentes.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS FÍSICOS
NR 15 -Anexos 01 e 02 - Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -
NPS, Nível de Exposição Normalizado - NEN, Índice de Redução de Ruido Fornecido- NRRsf):
Local de medição Fonte/ Atividade
Exposição NPS / NEN Limite de
NRRsf NPS
Geradora tolerância Resultante
- -- - -- ---- --- --Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15-Anexo 03 -Calor
Local de Medição Fonte/ Atividade
Taxa Metabólica (Kcal/h) Tempo de Exposição
Geradora (minutos)
- - - --
IBUTG (ºC) IBUTG ponderado (ºC) IBUTG máx (ºC) EPC / EPI
--- --- - --
Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 -Anexos 05 a 10 - Outros Agentes Físicos
Anexo Agente Físico Procedência Classificação da
EPC/ EPI Exposição
5 Radiações ionizantes -- Não há exposição ---6 Pressões hiperbáricas -- Não há exposição --
7 Radiações não ionizantes Soldagem eletrônica
Eventual --(Luz ultravioleta)
3 Vibrações --- Não há exposição ---9 Frio -- Não há exposição -
10 Umidade -- Não há exposição -Conclusão: Não há exposição habitual a outros agentes físicos nas atividades realizadas.
RISCOS QUÍMICOS NR 15-Anexos 11 a 13
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /
Quantitativa (QT)
Fumos metálicos originários dos vapores da solda (estanho-chumbo) QL
e pasta de solda.
Fonte/ Atividade Trajetória/ Efeitos do Risco
Tipo de Limite de EPC / EPI
Geradora Exposição tolerância
Operações de soldagem Problemas visuais e cutâneos
Eventual eletrônica em
- --
bancada
Conclusão: Não há exposição habitual a agentes químicos nas atividades realizadas.
RISCOS BIOLÓGICOS ON N° 06/2013
Agentes Biológicos Grau de Risco Fonte/ Atividade
EPI Geradora
- -- ---- --Conclusão: Não há exposição a agentes biológicos nas atividades realizadas.
AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE
Atividade Fonte/ Efeito do Risco Tipo de Exposição
Atividades desenvolvidas em Curto- circuito; projeção de
laboratório partículas/Queimaduras; Habitual
choque elétrico
Conclusão: As atividades desenvolvidas não configuram como as atividades elencadas com direito ao
adicional ocupacional de periculosidade.
Verifica-se que existe o risco de choque elétrico utilizando e manipulando diferentes níveis de tensão e
corrente elétrica, nas atividades executadas abaixo:
- Risco de choque elétrico no manuseio dos equipamentos (prática de laboratório, medições e ensaios
utilizando equipamentos de alta e baixa tensão);
- Utilização e manipulação de fontes de tensão e de corrente, quando utilizado de forma inadequada,
apresenta risco de curto-circuito e choque elétrico;
- Utilização e manipulação de componentes eletrolíticas ocasionando riscos de choque elétrico através de contato direto ao terminal associado com a condução de corrente elétrica e de explosão do encapsulamento, quando utilizado de forma incorreta;
HÁ EXPOSIÇÃO a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com eletricidade, entretanto o local periciado NÃO SE ENQUADRA nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto ns 93.412 de 14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em instalações e serviço em eletricidade., define-se "'Sistema Elétrico de Potência (SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração., transmissão e distribuição de energia elétrica até a
28
,~
• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
medição, inclusive." Desta forma não há necessidade do pagamento do adicional de periculosidade ,
entretanto algumas recomendações se fazem necessárias conforme observado no tópico medidas
propostas.
RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS
Atividade Fonte/ Atividade Geradora Tipo de Exposição
Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.
MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS
Ação
Adquirir os EPls especificados na listagem em anexo ao documento.
Fornecer, treinar e registrar a entrega de EPrs, realizando constantemente fiscalização e inspeção do uso.
Há necessidade da implementação de um sistema de ventilação local
exaustora, podendo este ser um micro exaustor portátil de bancada, a
ser utilizado no momento da soldagem eletrônica.
Durante o manuseio dos referidos equipamentos a instituição deverá fornecer aos servidores, como mecanismo de prevenção, luvas isolantes quando existir o risco de contato com partes energizadas, óculos com proteção contra partículas volantes e treinamento de primeiros socorros.
Conclusão: Há medidas corretivas a serem implementadas.
Relação específica de EPls:
- Óculos de segurança contra respingos de solda;
- Máscara para solda adequada ao tipo de processo;
Prazo
Imediato
Imediato
Imediato
Imediato
Responsabilidade
UTFPR
UTFPR
UTFPR
UTFPR
29
ff
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
CONCLUSÃO:
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE Nº 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP Nº 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a
exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que o ambiente NÃO ESTÁ
enquadrado nas condições previstas na legislação pertinente para fins de caracterização de
insalubridade, pericu\osidade, irradiação ionizante, trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas,
NÃO sendo devido portanto o adicional ocupacional previsto em lei.
Bianca Martins~appelletti Engenheira de Segurança do Trabalho
CREA RS-13S128/D SIAPE 019452373
Curitiba, 05 de nove
e f'í assoni Engenheiro d Seguran a do Trabalho
SESAO UF R SIAPE: 1979 11
30
• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE LIT
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Atividades desenvolvidas na área de telecomunicações e
manutenção de fontes. Desenvolvimento de placas eletrônicas e
protótipos. Atividades especializadas em eletrônica, software e
potência.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS FÍSICOS NR 15 -Anexos 01 e 02 - Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -
NPS, Nível de Exposição Normalizado- NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido- NRRsf):
Local de medição Fonte/ Atividade
Exposição NPS / NEN Limite de
NRRsf NPS
Geradora tolerância Resultante
- - - - -- --- ---Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15-Anexo 03-Calor
Local de Medição Fonte/ Atividade
Taxa Metabólica (Kcal/h) Tempo de Exposição
Geradora (minutos)
-- - - --
IBUTG (ºC) IBUTG ponderado (ºC) IBUTG máx (ºC) EPC / EPI
--- -- - ---
Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 -Anexos OS a 10 - Outros Agentes Físicos
Anexo Agente Físico Procedência Classificação da
EPC / EPI Exposição
5 Radiações ionizantes - Não há exposição -6 Pressões hiperbáricas -- Não há exposição -
7 Radiações não ionizantes Soldagem eletrônica
Eventual --(Luz ultravioleta)
8 Vibrações -- Não há exposição --9 Frio -- Não há exposição --
10 Umidade -- Não há exposição --, . . .
Conclusão: Não há exposição habitual a outros agentes f1s1cos nas atividades realizadas .
RISCOS QUÍMICOS NR 15 -Anexos 11 a 13
31
• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL} /
Quantitativa (QT)
Fumos metálicos originários dos vapores da solda (estanho-chumbo}
e pasta de solda.
Fonte/ Atividade Trajetória/ Efeitos do Risco
Tipo de Limite de Geradora Exposição tolerância
Operações de
soldagem Problemas visuais e cutâneos Eventual
eletrônica em ---
bancada
Conclusão: Não há exposição habitual a agentes químicos nas atividades realizadas.
RISCOS BIOLÓGICOS
ON N" 06/2013
Agentes Biológicos
---
Grau de Risco
-
Fonte/ Atividade
Geradora
-- - , . - . .
Conclusao: Nao ha expos1çao a agentes b1olog1cos nas at1v1dades realtzadas .
AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE
QL
EPC / EPI
-
EPI
--
Atividade Fonte/ Efeito do Risco Tipo de Exposição
Desenvolvimento de protótipos Queimaduras; choque elétrico Habitual
Conclusão: .As atividades desenvolvidas não configuram como as atividades elencadas com direito ao adicional ocupacional de periculosidade.
Verifica-se que existe o risco de choque elétrico utilizando e manipulando diferentes níveis de tensão e corrente elétrica nas atividades executadas abaixo:
- Manutenção de fontes; - Utilização e manipulação de fontes de tensão e de corrente, quando utilizado de forma inadequada, apresenta risco de curto-circuito e choque e[étrico.
HÁ EXPOSIÇÃO a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com eletricidade, entretanto o local
periciado NÃO SE ENQUADRA nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto ns 93.412 de
14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em instalações e serviço em eletricidade, define-se ,.,Sistema Elétrico de Potência {SEP): conjunto dos instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão e distribu;ção de energia elétrico até a medição~ inc/usive. 11 Desta forma não há necessidade do pagamento do adicional de periculosidade , entretanto algumas recomendações se fazem necessárias conforme observado no tópico medidas propostas.
32
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS
Atividade Fonte/ Atividade Geradora Tipo de Exposição
Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.
MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS
Ação
Adquirir os EPls especificados na listagem em anexo ao documento.
Fornecer, treinar e registrar a entrega de EPl's, realizando constantemente fiscalização e inspeção do uso.
Há necessidade da implementação de um sistema de ventilação local exaustora, podendo este ser um micro exaustor portátil de bancada, a ser utilizado no momento da soldagem eletrônica.
Durante o manuseio dos referidos equipamentos a instituição deverá fornecer aos servidores, como mecanismo de prevenção, luvas isolantes quando existir o risco de contato com partes energizadas, óculos com proteção contra partículas volantes e treinamento de
primeiros socorros.
Conclusão: Há medidas corretivas a serem implementadas.
Relação específica de EPls:
- Óculos de segurança contra respingos de solda;
- Máscara para solda adequada ao tipo de processo;
Prazo
Imediato
Imediato
Imediato
Imediato
Responsabilidade
UTFPR
UTFPR
UTFPR
UTFPR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
CONCLUSÃO:
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE Ne 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP NQ 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a
exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que o ambiente NÃO ESTÁ
enquadrado nas condições previstas na legislação pertinente para fins de caracterização de
insalubridade, periculosidade, irradiação ionizante, trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas,
NÃO sendo devido portanto o adicional ocupacional previsto em lei.
Bianca Martins Q:appel\etti Engenheira de Segurança do Trabalho
CREA RS-135128/D SIAPE 019452373
Curitiba, 05 de novembro de 2013.
34
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE NATEC
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Desenvolvimento de protótipos auxiliado/assistido por computador.
Atividades de treinamento e testes em equipamentos energizados sem carcaça de proteção devido à necessidade de acessar pontos de mediçãor em vários pontos do circuito. Desenvolvimento de circuitos com interface analógico digital em circuitos de potência em
telecomunicações.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS FÍSICOS
NR 15 -Anexos 01 e 02- Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -
NPS, Nível de Exposição Normalizado - NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido- NRRsf):
Local de medição Fonte/ Atividade
Exposição NPS / NEN Limite de
NRRsf NPS
Geradora tolerância Resultante
-- -- - -- - -- --Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15-Anexo 03-Calor
Local de Medição Fonte/ Atividade
Taxa Metabólica (Kcal/h) Tempo de Exposição
Geradora (minutos)
- --- -- ----
IBUTG ("C) IBUTG ponderado ("C) IBUTG máx ("C) EPC / EPI
- -- -- ---Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 -Anexos 05 a 10 - Outros Agentes Físicos
Anexo Agente Físico Procedência Classificação da
EPC/ EPI Exposição
5 Radiações ionizantes --- Não há exposição -6 Pressões hiperbáricas - Não há exposição --7 Radiações não ionizantes -- Não há exposição -8 Vibrações - Não há exposição -9 Frio --- Não há exposição --
10 Umidade - Não há exposição ---
Conclusão: Não há exposição a outros agentes físicos nas atividades realizadas.
35
cf (jf2_
• RISCOS QUÍMICOS
NR 15-Anexos 11 a 13
Fonte/ Atividade Geradora
--
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO
Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /
Quantitativa (QT)
Trajetória/ Efeitos do Risco Tipo de Limite de
EPC/ EPI Exposição tolerância
-- -- -- --
Conclusão: Não há exposição a agentes químicos nas atividades realizadas.
RISCOS BIOLÓGICOS
ON N° 06/2013
Agentes Biológicos
---
Grau de Risco
--
Fonte/ Atividade Geradora
--Conclusão: Não há exposição a agentes biológicos nas atividades realizadas.
AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE
Atividade Fonte/ Efeito do Risco
- --
EPI
--
Tipo de Exposição
-
- .. Conclusão: As atividades desenvolvidas nao configuram como as at1v1dades elencadas com direito ao adicional ocupacional de periculosidade. As atividades de treinamento e testes em equipamentos energizados e desenvolvimento de circuitos ocorrem na sala Q-204, sendo este o ambiente a ser analisado quanto a periculosidade.
RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS
Atividade Fonte/ Atividade Geradora Tipo de Exposição
- --- --
Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.
MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS
Ação Prazo I Responsabilidade I 1 --
Conclusão: Não há medidas corretivas a serem implementadas.
f 36
• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
CONCLUSÃO:
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE Nº 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP Nº 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a
exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que o ambiente NÃO ESTÁ
enquadrado nas condições previstas na legislação pertinente para fins de caracterização de
insalubridade, periculosidade, irradiação ionizante, trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas,
NÃO sendo devido portanto o adicional ocupacional previsto em lei.
~~~Cl1~u1J~-Bianca Martins ~appelletti
Engenheira de Segurança do Trabalho CREA RS-135128/D SIAPE 019452373
Curitiba, 05 de novembro de 2013.
Clob ~ ersson assoni
Engent{eiro de Seguran a do Trabalho SESAO UF R
SIAPE: 197 611
37
• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADETECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE Q-109/Q-108
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Desenvolvimento de protótipos e testes em equipamentos energizados sem carcaça de proteção, devido à necessidade de
acessar pontos de medição em vários estágios do circuito. Desenvolvimento de circuitos com interfaces analógico digital em circuitos de potência, acionamentos de motores trifásicos. Uso de geradores de radiofrequência radiações eletromagnéticas de altas
frequências, (até 250 MHz). Desenvolvimento de protótipos auxiliado/assistido por computador.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS FÍSICOS
NR 15 -Anexos 01 e 02 - Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -
NPS, Nível de Exposição Normalizado- NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido- NRRsf):
Local de medição Fonte/ Atividade
Exposição NPS / NEN Limite de
NRRsf NPS
Geradora tolerância Resultante
-- -- -- -- --- -- ---Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 -Anexo 03 - Calor
Local de Medição Fonte/ Atividade
Taxa Metabólica (Kcal/h) Tempo de Exposição
Geradora (minutos)
--- ---- -- --
IBUTG (ºC) IBUTG ponderado (ºC) IBUTG máx (ºC} EPC / EPI
-- -- - --
- - . - . . Conclusao: Nao ha expos1çao ao calor nas at1v1dades realizadas de forma habitua! ou permanente .
NR 15 -Anexos OS a 10- Outros Agentes Físicos
Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI
5 Radiações ionizantes - Não há exposição -6 Pressões hiperbáricas -- Não há exposição ---
7 Radiações não ionizantes -- Não há exposição ----
8 Vibrações --- Não há exposição ---
9 Frio -- Não há exposição -
10 Umidade - Não há exposição ---
- . - , . .. Conclusão: Nao há expos1çao a outros agentes f1s1cos nas atividades realizadas .
38
• RISCOS QUÍMICOS NR 15-Anexos 11 a 13
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /
Quantitativa ( QT)
Fonte/ Atividade Trajetória/ Efeitos do Risco
Tipo de Limite de EPC / EPI
Geradora Exposição tolerância
------ -- --- --
- - . - .. Conclusao: Nao ha exposiçao a agentes qu1m1cos nas atividades realizadas.
RISCOS BIOLÓGICOS
ON N" 06/2013
Agentes Biológicos Grau de Risco Fonte/ Atividade
EPI Geradora
--- --- ---- --Conclusão: Não há exposição a agentes biológicos nas atividades realizadas.
AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE
Atividade Fonte/ Efeito do Risco Tipo de Exposição
Aulas práticas desenvolvidas em Curto - circuito; projeção de laboratório; acionamentos; partículas/Queimaduras; choque Habitual
automação elétrico
Conclusão: As atividades desenvolvidas não configuram como as atividades elencadêls com direito ao
adicional ocupacional de periculosidade.
Verifica-se que existe o risco de choque elétrico utilizando e manipulando diferentes níveis de tensão e corrente elétrica; em sistemas monofásicos e trifásicos nas atividades executadas abaixo:
- Risco de choque elétrico no manuseio dos equipamentos (prática de laboratório, incluindo ensaios demonstrativos envolvendo lâmpadas, motores e acionamento eletromecânicos); - Utilização e manipulação de fontes de tensão e de corrente, quando utilizado de forma inadequada, apresenta risco de curto-circuito e choque elétrico.
HÁ EXPOSIÇÃO a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com eletricidade, entretanto o local periciado NÃO SE ENQUADRA nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto nº 93.412 de 14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em instalações e serviço em eletricidade, define-se "Sistema Elétrico de Potência (SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive." Desta forma não há necessidade do pagamento do adicional de periculosidade ,
entretanto algumas recomendações se fazem necessárias conforme observado no tópico medidas
propostas.
39
• Atividade
---
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO
RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS
Fonte/ Atividade Geradora
--Tipo de Exposição
--
Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.
MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS
Ação Prazo Responsabilidade
Fornecer, treinar e registrar a entrega de EPl's, realizando Imediato
constantemente fiscalização e inspeção do uso. UTFPR
Durante o manuseio dos referidos equipamentos a instituição deverá
fornecer aos servidores, como mecanismo de prevenção, luvas Imediato UTFPR
isolantes quando existir o risco de contato com partes energizadas e
treinamento de primeiros socorros.
Conclusão: Há medidas corretivas a serem implementadas.
CONCLUSÂO:
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras n" 15 e 16
da Portaria SIT/MTE NS 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP NS 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a
exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que o ambiente NÃO ESTÁ
enquadrado nas condições previstas na legislação pertinente para fins de caracterização de
insalubridade, periculosidade, irradiação ionizante, trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas,
NÃO sendo devido portanto o adicional ocupacional previsto em lei.
1\-:CMAil\ ('A/ k Jl\ 11' - Bianca Martins tappelletti
Engenheira de Seguran1ça do Trabalho
CREA RS-135128/D SIAPE 019452373
soni r9,w..:,egugança do Trabalho
SESAO U PR SIAPE: 19 5611
40
• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE Q-105/Q-101/Q-102/Q-104/0-106
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Desenvolvimento de protótipos e testes em equipamentos energizados sem carcaça de proteçãor devido à necessidade de
acessar pontos de medição em vários estágios do circuito. Desenvolvimento de circuitos com interfaces analógico/ digital e circuitos de potência, acionamentos de motores.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS FÍSICOS
NR 15-Anexos 01 e 02- Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -
NPS, Nível de Exposição Normalizado- NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido- NRRsf):
Local de medição Fonte/ Atividade
Exposição NPS/ NEN Limite de
NRRsf NPS
Geradora tolerância Resultante
-- -- -- --- -- -- --
- - . - .. Conclusao: Nao há expos1çao ao ruido nas at1v1dades realrzadas de forma habitual ou permanente.
NR 15-Anexo 03 -Calor
Local de Medição Fonte/ Atividade
Taxa Metabólica (Kcal/h) Tempo de Exposição
Geradora (minutos)
-- - - --
IBUTG (ºC) IBUTG ponderado (ºC) IBUTG máx ("C) EPC / EPI
--- -- - ----
Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 -Anexos 05 a 10-0utros Agentes Físicos
Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI
5 Radiações ionizantes - Não há exposição -
6 Pressões hiperbáricas --- Não há exposição -
7 Radiações não ionizantes - Não há exposição -
8 Vibrações -- Não há exposição -9 Frio -- Não há exposição -
10 Umidade - Não há exposição -Conclusão: Não há exposição a outros agentes físicos nas atividades realizadas.
f 41~
RISCOS QUÍMICOS NR 15 -Anexos 11 a 13
Fonte/ Atividade Geradora
--
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /
Quantitativa (QT)
Trajetória/ Efeitos do Risco Tipo de Limite de
EPC/ EPI Exposição tolerância
- -- -- ---
-Conclusão: Nao ha exposição a agentes químicos nas atividades realizadas.
RISCOS BIOLÓGICOS ON N° 06/2013
Agentes Biológicos Grau de Risco Fonte/ Atividade
Geradora
-- - --
- - . - .. Conclusao: Nao ha expos1çao a agentes b1olog1cos nas at1v1dades realizadas.
AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE
Atividade Fonte/ Efeito do Risco
Aulas práticas desenvolvidas em Curto - circuito; projeção de
laboratório partículas/Queimaduras; choque
elétrico
EPI
-
Tipo de Exposição
Habitual
.. -Conclusão: As atividades desenvolvrdas nao configuram como as atividades elencadas com direito ao adicional ocupacional de periculosidade.
Verifica-se que existe o risco de choque elétrico utilizando e manipulando diferentes níveis de tensão e corrente elétrica; em sistemas monofásicos nas atividades executadas abaixo:
- Risco de choque elétrico no manuseio dos equipamentos (prática de laboratórior incluindo ensaios demonstrativos); - Utilização e manipulação de fontes de tensão e de corrente, quando utilizado de forma inadequada, apresenta risco de curto-circuito e choque elétrico.O
HÁ EXPOSIÇÃO a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com eletricidade, entretanto o local periciado NÃO SE ENQUADRA nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto ne 93.412 de 14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em instalações e serviço em eletricidade, define-se NSistema Elétrico de Potência (SEP}: conjunto das instalações e equipamentos destinados à geraçãor transmissão e distribuição de energia elétrica até a mediçãor inclusive." Desta forma não há necessidade do pagamento do adicional de periculosidade , entretanto algumas recomendações se fazem necessárias conforme observado no tópico medidas propostas.
42
• Atividade
-
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO
RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS
Fonte/ Atividade Geradora
--Tipo de Exposição
--Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.
MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS
Ação Prazo Responsabilidade
FornecerI treinar e registrar a entrega de EPl's, realizando Imediato
constantemente fiscalização e inspeção do uso. UTFPR
Durante o manuseio dos referidos equipamentos a instituição deverá
fornecer aos servidores, como mecanismo de prevenção, luvas Imediato
isolantes quando existir o risco de contato com partes energizadas e UTFPR
treinamento de primeiros socorros.
Conclusão: Há medidas corretivas a serem implementadas.
CONCLUSÂO:
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE N2 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP Nº 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a
exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que o ambiente NÂO ESTÁ
enquadrado nas condições previstas na legislação pertinente para fins de caracterização de
insalubridade, periculosidade, irradiação ionizante, trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas,
NÃO sendo devido portanto o adicional ocupacional previsto em lei.
Bianca Mart ns Cappelletti Engenheira de Se rança do Trabalho
CREA RS-135128/D SIAPE 019452373
Curitiba, 05 de novembro de 2013.
Engenh ~q.J!_~p,iôn Passoni
urança do Trabalho UFPR
SIAPE: 1975611
43
• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE Q-203
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Desenvolvimento de protótipos auxiliado/assistido por computador.
Testes em equipamentos energizados sem carcaça de proteçãoF
devido à necessidade de acessar pontos de medição em vários estágios do circuito. Desenvolvimento de circuitos de automação e
controle industrial, circuitos de potência, acionamentos de motores.
No ambiente são ministradas as disciplinas de controle, otimização
e controle supervisório, além das disciplinas de programação básica.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS FÍSICOS
NR 15-Anexos 01 e 02-Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -
NPS, Nível de Exposição Normalizado - NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido- NRRsf):
Local de medição Fonte/ Atividade
Exposição NPS / NEN Limite de
NRRsf NPS
Geradora tolerância Resultante
---- --- - -- -- - -
Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15-Anexo 03-Calor
Local de Medição Fonte/ Atividade
Taxa Metabólica (Kcal/h) Tempo de Exposição
Geradora (minutos)
--- --- -- ---
IBUTG (ºC) IBUTG ponderado (ºC) IBUTG máx (ºC) EPC / EPI
-- - - ---
Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15-Anexos 05 a 10-0utros Agentes Físicos
Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI
5 Radiações ionizantes - Não há exposição -
6 Pressões hiperbáricas -- Não há exposição --7 Radiações não ionizantes -- Não há exposição --
8 Vibrações -- Não há exposição --
9 Frio -- Não há exposição -10 Umidade - Não há exposição -
Conclusão: Não há exposição a outros agentes físicos nas atividades realizadas.
44
RISCOS QUÍMICOS NR 15-Anexos 11 a 13
Fonte/ Atividade Geradora
-
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO
Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /
Quantitativa (QT)
Trajetória/ Efeitos do Risco Tipo de Limite de
EPC / EPI Exposição tolerância
- - -- --- - . - . .
Conclusao: Nao ha exposrçao a agentes qu1m1cos nas atividades realizadas .
RISCOS BIOLÓGICOS
ON N° 06/2013
Agentes Biológicos Grau de Risco Fonte/ Atividade
Geradora
- - -- - . - . . .
Conclusao: Nao ha expos1çao a agentes b1olog1cos nas at1v1dades realizadas .
AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE
Atividade Fonte/ Efeito do Risco
Aulas práticas desenvolvidas em Curto- circuito; projeção de
laboratório partículas/Queimaduras; choque
elétrico
EPI
----
Tipo de Exposição
Habitual
Conclusão: As atividades desenvolvidas não configuram como as atividades elencadas com direito ao adicional ocupacional de periculosidade.
Verifica-se que existe o risco de choque elétrico utilizando e manipulando diferentes níveis de tensão e corrente elétrica; em sistemas trifásicos nas atividades executadas abaixo:
- Risco de choque elétrico no manuseio dos equipamentos (prática de laboratório, incluindo ensaios demonstrativos: configuração de plantas de grande porte - trabalho em conjunto computador + programação de CLP); - Utilização e manipulação de fontes de tensão e de corrente, quando utilizado de forma inadequada, apresenta risco de curto-circuito e choque elétrico.
HÁ EXPOSIÇÃO a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com eletricidade, entretanto o local periciado NÃO SE ENQUADRA nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto n2 93.412 de
14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em instalações e serviço em eletricidade, défine-se "'Sistema Elétrico de Potência {SEP}: conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive. 11 Desta forma não há necessidade do pagamento do adicional de periculosidade , entretanto algumas recomendações se fazem necessárias conforme observado no tópico medidas propostas.
• Atividade
--
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS
Fonte/ Atividade Geradora
-Tipo de Exposição
-- -Conclusão: Nao ha atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substancias radioativas.
MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS
Ação Prazo Responsabilidade
Fornecer, treinar e registrar a entrega de EPI' s, realizando Imediato
constantemente fiscalização e inspeção do uso. UTFPR
Durante o manuseio dos referidos equipamentos a instituição deverá
fornecer aos servidores, como mecanismo de prevenção, luvas Imediato
isolantes quando existir o risco de contato com partes energizadas e UTFPR
treinamento de primeiros socorros.
Conclusão: Há medidas corretivas a serem implementadas.
CONCLUSÃO:
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE N" 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP NQ 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a
exposição ao(s) respectivo[s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que o ambiente NÂO ESTÁ
enquadrado nas condições previstas na legislação pertinente para fins de caracterização de
insalubridade, periculosidade, irradiação ionizante, trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas,
NÃO sendo devido portanto o adicional ocupacional previsto em lei.
Bianca Martihs Cappelletti
Engenheira de Segurança do Trabalho
CREA RS-135128/D
SIAPE 019452373
Curitiba, 05 de novembro de 2013.
46
• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE Q-2D6/Q-204/Q-212
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Desenvolvimento de protótipos auxiliado/assistido por computador. Atividades de treinamento e testes em equipamentos energizados
sem carcaça de proteção devido à necessidade de acessar pontos de
medição em vários pontos do circuito. Desenvolvimento de circuitos
com interface analógico digital em circuitos de potência em
telecomunicações. Uso de kit microondas.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS FÍSICOS
NR 15 -Anexos 01 e 02 - Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -
NPS, Nível de Exposição Normalizado- NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido - NRRsf):
Local de medição Fonte/ Atividade
Exposição NPS / NEN Limite de
NRRsf NPS
Geradora tolerância Resultante
---- -- --- --- --- --- ----
Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 -Anexo 03 - Calor
Local de Medição Fonte / Atividade
Taxa Metabólica (Kcal/h) Tempo de Exposição
Geradora (minutos)
---- -- -- ----
IBUTG (ºC) IBUTG ponderado (ºC) IBUTG máx (ºC) EPC / EPI
-- -- - --Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitua! ou permanente.
NR 15 -Anexos 05 a 10- Outros Agentes Físicos
Anexo Agente Físico Procedência Classificação da
EPC/ EPI Exposição
5 Radiações ionizantes -- Não há exposição --
6 Pressões hiperbáricas -- Não há exposição --
Kit Microondas (didático) Eventual - Não há
7 Radiações não ionizantes para telecomunicações exposição direta --(8-11 GHz) do servidor
8 Vibrações -- Não há exposição --9 Frio -- Não há exposição --
10 Umidade ---- Não há exposição --. .
Conclusão: Não há exposição habitual a outros agentes físicos nas at1v1dades realizadas .
47
• RISCOS QUÍMICOS
NR 15 -Anexos 11 a 13
MINISTÉF.10 DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /
Quantitativa {QT)
Fonte/ Atividade Trajetória/ Efeitos do Risco
Tipo de Limite de EPC / EPI
Geradora Exposição tolerância
--- -
- - - . . Conclusao: Nao ha expos1çao a agentes qurm1cos nas atividades realizadas .
RISCOS BIOLÓGICOS
ON N° 06/2013
Agentes Biológicos
--
Grau de Risco
-
Fonte/ Atividade
Geradora
--
-
- - . - . . Conclusao: Nao ha expos1çao a agentes b1olog1cos nas atividades realizadas .
Atividade
Aulas práticas desenvolvidas em laboratório: medições de
comprimento de onda (alimentada por fonte 190-420V)
através de kit didático
AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE
Fonte/ Efeito do Risco
Choque elétrico
---
EPI
--
Tipo de Exposição
Habitual
Conclusão: As atividades desenvolvidas não configuram como as atividades elencadas com direito ao adicional ocupacional de periculosidade.
HÁ EXPOSIÇÃO a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com eletricidade, entretanto o local
periciado NÃO SE ENQUADRA nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto ne 93.412 de
14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em
instalações e serviço em eletricidade, define-se "Sistema Elétrico de Potência (SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração., transmissão e distribuição de energia elétrica até o medição., inclusive.u Desta forma não há necessidade do pagamento do adicional de periculosidade , entretanto algumas recomendações se fazem necessárias conforme observado no tópico medidas propostas.
RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS
Atividade Fonte/ Atividade Geradora Tipo de Exposição
Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.
• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO
MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS
Ação Prazo
Conclusão: Não existem medidas corretivas a serem implementadas.
CONCLUSÃO:
UlfrPR
I Respon~abilidade I
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE N2 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP N2 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a
exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que o ambiente NÃO ESTÁ
enquadrado nas condições previstas na legislação pertinente para fins de caracterização de
insalubridade., periculosidade., irradiação ionizante, trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas,
NÃO sendo devido portanto o adicional ocupacional previsto em lei.
Bianca Martins I
ppelletti
Engenheira de Seguranç do Trabalho
CREA RS-135128/D
SIAPE 019452373
Curitiba, OS de novembro de 2013.
49
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
1.1 ANEXO A- Laudos Individuais e Declaração de atividades e carga horária de trabalho
50
PARECER TÉCNICO:
SOLICITANTE:
CARGO:
SIAPE:
LOTAÇÃO:
ADICIONAL:
GRAU:
DATA DE ABERTURA:
DATA DE IMPLANTAÇÃO:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
0063/2014
LINCOLN HERBERT TEIXEIRA
PROFESSOR EBTT
26139757
DAELN
PERICULOSIDADE
NÃO CARACTERIZA
31/10/2013
10/02/2014
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras n· 15 e 16
da Portaria SIT/MTE N2 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP N2 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, conclui-se que: NÃO HÁ
CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE, devido a "Não há exposição aos agentes
insalubres/periculosos previstos na NR-15 e NR-16, bem como na ON 6/2013/MPOG/SEGEP."
Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.
01-~ t_ 1 K-, f k /4-1 Bianca Martins qappelletti
Engenheira de Segurança do Trabalho
CREA RS-135128/D
SIAPE 019452373
• PARECER TÉCNICO
SOLICITANTE
CARGO
SIAPE
LOTAÇÃO
ADICIONAL
GRAU
DESCRIÇÃO DE
ATIVIDADES
LOCAL DE TRABALHO
AGENTE AMBIENTAL
FONTE DE RISCO
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
EQUIPAMENTOS DE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
0063/2014
LINCOLN HERBERT TEIXEIRA
PROFESSOR EBTT
26139757
DAELN
PERICULOSIDADE
NÃO CARACTERIZA
Simulação com software e hardware e aula prático/teórica.
Q-210/Q-205/8-303/Q-103
Trabalho envolvendo eletricidade
PROTEÇÃO INDIVIDUAL --
METODOLOGIA Avaliação qualitativa de acordo com normas técnicas vigentes.
MEDIDAS PROPOSTAS Verificar Laudo de Avaliação Ambiental para consultar as medidas propostas em cada um dos ambientes de trabalho do servidor.
OBSERVAÇÕES
Verifica-se que há exposição a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com eletricidade, entretanto as atividades NÃO SE ENQUADRAM nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto ne 93.412 de 14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em instalações e serviço em eletricidade, define-se "Sistema Elétrico de Potência (SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive." Desta forma, a exposição aos agentes acima citados não caracteriza periculosidade para fins de pagamento do adicional, uma vez que não preenche os requisitos contemplados na legislação vigente.
Obs. Este laudo individual deve ser complementado pelas observações propostas no LAUDO DE
AVALIAÇÃO AMBIENTAL-DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA, OUTUBRO-NOVEMBR0/2013.
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campus Curitiba
DECLARAÇÃO
Eu, Lincoln Herbert Teixeira , cargo: Professor Ensino Básico Técnico e Tecnológico ; lotação: Campus Curitiba SIAPE: 26139757,
declaro para os devidos fins, que desenvolvo as atividades no(s) laboratório(s) conforme o quadro abaixo:
AULAS PRATICAS
LABORATÓRIO Código Tempo de Frequência Atividades realizadas da exposição (dia/semana) em aula prática
disciplina (hora/dia) (1)
Q-210 EL-56G 2hs I Terça-feira Simulação com software, hardware e aula prático/teórica
EL-510 3hs Quarta-feira Simulação com software e 0-205 aula prático/teórica B-303 EL-55C 2hs Quarta-feira Simulação com software,
hardware e _aula prático/teórica
Q-103 EL-520 511S Quinta-feira Simulação com software e aula prático/teórica ..
*Caso seja técnico-adm1111strat1vo, 1nd1car carga horária semanal: ( ) 30h - flexibilizada ( ) 40h
Por ser a expressão da verdade, firmo a presente.
ATIVIDADES DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA OU EXTENSÃO
Atividades realizadas Frequência (hora/semana)
Assinatura
{1} As atividades devem conter a descrição do que o servidor realiza no laboratório, somE:nte se exposto a riscos químicos, físicos ou biológicos (ou atividades perigosas), durante a orientação ao discente, pesquisa ou
aula. Exemplo: "Orientação de dissertação de mestrado estando exposto a solventes orgê.nicos por 1hfsemanal~ - Não há necessidade da d€scrição de produtos qulmicos pois essa já consta em laudo, tendo sido
$IOA avaliada no momento da perícia. ~~<:!'"·:r, :!] Dt 1::
f 1 /ic:.i"ê._ry l -·? .Ç] '·:':! .{l
• ,.~ 1,,.\1.,1!,~i,.
• PARECER TÉCNICO:
SOLICITANTE:
CARGO:
SIAPE:
LOTAÇÃO:
ADICIONAL:
GRAU:
DATA DE ABERTURA:
DATA DE IMPLANTAÇÃO:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANcJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
0064/2014
KEIKO VERÔNICA ONO FONSECA
PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR
3932036
DAELN
PERICULOSIDADE
NÃO CARACTERIZA
31/10/2013
10/02/2014
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE Ne 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP NQ 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, conclui-se que: NÃO HÁ
CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE, devido a "Não há exposição aos agentes
insalubres/periculosos previstos na NR-15 e NR-16, bem como na ON 6/2013/MPOG/SEGEP."
Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.
f9l i:~ C{, /-G k l' Bianca lvlartins Ca elletti
Engenheira de Segurança do Trabalho CREA RS-135128/D
SIAPE 019452373
PARECER TÉCNICO
SOLICITANTE
CARGO
SIAPE
LOTAÇÃO
ADICIONAL
GRAU
DESCRIÇÃO DE
ATIVIDADES
LOCAL DE TRABALHO
AGENTE AMBIENTAL
FONTE DE RISCO
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
EQUIPAMENTOS DE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
0064/2014
KEIKO VERÔNICA ONO FONSECA
PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR
3932036
DAELN
PERICULOSIDADE
NÃO CARACTERIZA
Orientação de atividades com acesso a rede de dados. Orientação de atividades com acesso a rede de dados e ferramentas de sistemas de comunicação de dados. Orientação de mestrado/doutorado com desenvolvimento de ferramentas {hardware e software) que envolvem propagação de sinais eletromagnéticos. Desenvolv[mento de hardware e software de avaliação de qualidade de vídeo., sistemas embarcados.
Q-103/Q-307 /B-305 {CPGEI)
Trabalho envolvendo eletricidade
PROTEÇÃO INDIVIDUAL --
METODOLOGIA Avaliação qualitativa de acordo com normas técnicas vigentes.
MEDIDAS PROPOSTAS Verificar Laudo de Avaliação Ambiental para consultar as medidas propostas em cada um dos ambientes de trabalho do servidor.
OBSERVAÇÕES
Verifica-se que há exposição a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com
eletricidade, entretanto as atividades NÃO SE ENQUADRAM nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto nº 93.412 de 14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em instalações e serviço em eletricidade, define-se "Sistema Elétrico de Potência {SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive.'' Desta forma, a exposição aos agentes acima citados não caracteriza periculosidade para fins de pagamento do adicional, uma vez que não preenche os requisitos
contemplados na legislação vigente.
Obs. Este laudo mdividual deve ser complementado pelas observações propostas no LAUDO DE
AVALIAÇÃO AMBIENTAL-DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA, OUTUBRO-NOVEMBR0/2013.
UIIFPR UNIV!cRSIOMlE TECNOl.Õ{';IC/1. ftoERAL P0 P"RANÀ
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campus Curitiba/Reitoria
DECLARAÇÃO
Eu, .Keiko Verônica Ono Fonseca .... , cargo: .professor de ensino superior.; lotação: DAELN .. SIAPE: .003932036, declaro para os
devidos fins, que desenvolvo as atividades no(s) laboratório(s) conforme o quadro abaixo:
AULAS PRATICAS ATIVIDADES DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA OU EXTENSÃO
LABORATÓRIO Código da Tempo de Frequência Atividades realizadas Atividades realizadas Frequência disciplina exposição (dia/semana) em aula prática (hora/semana)
(hora/dia)
Q103 EL68C 4 1 Orientação de atividades com acesso Orientação acadêmica 1 a rede de dados.
EL661 2 2 Orientação de atividades com acesso Orientação acadêmica 1 0307 a rede de dados e ferramentas de
sistemas de comunicação de dados. 8305 X X 5 Orientação de mestrado/doutorado Desenvolvimento de 20
com desenvolvimento de ferramentas hardware e software de (hardware e software) que envolvem avaliação de qualidade de propagação de sinais vídeo, sistemas eletromagnéticos. embarcados.
Por ser a expressão da verdade, firmo a presente.
Curitiba, 27 de janeiro de 2014.
Assinatura e carimbo do declarante
PARECER TÉCNICO:
SOLICITANTE:
CARGO:
SIAPE:
LOTAÇÃO:
ADICIONAL:
GRAU:
DATA DE ABERTURA:
DATA DE IMPLANTAÇÃO:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
0065/2014
AUGUSTO FORONDA
PROFESSOR EBTI
21546662
DAELN
PERICULOSIDADE
NÃO CARACTERIZA
31/10/2013
10/02/2014
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE NS 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP Ne 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, conclui-se que: NÃO HÁ
CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE, devido a "Não há exposição aos agentes
insalubres/periculosos previstos na NR-15 e NR-16, bem como na ON 6/2013/MPOG/SEGEP."
Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.
Bianca Martins ppelletti Engenheira de Segurança do Trabalho
CREA RS-135128/D
SIAPE 019452373
• PARECER TÉCNICO
SOLICITANTE
CARGO
SIAPE
LOTAÇÃO
ADICIONAL
GRAU
DESCRIÇÃO DE
ATIVIDADES
LOCAL DE TRABALHO
AGENTE AMBIENTAL
FONTE DE RISCO
EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO COLETIVA
EQUIPAMENTOS DE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
0065/2014
AUGUSTO FORONDA
PROFESSOR EBTT
21546662
DAELN
PERICULOSIDADE
NÃO CARACTERIZA
Simulação com software e aula teórica.
Q-201/B-108 (sala não listada pelo DAELN para perícia)
Trabalho envolvendo eletricidade
PROTEÇÃO INDIVIDUAL -
METODOLOGIA Avaliação qualitativa de acordo com normas técnicas vigentes.
MEDIDAS PROPOSTAS Verificar Laudo de Avaliação Ambiental para consultar as medidas propostas em cada um dos ambientes de trabalho do servidor.
OBSERVAÇÕES
Verifica-se que há exposição a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com
eletricidade, entretanto as atividades NÃO SE ENQUADRAM nas áreas de risco
do item 3 do quadro anexo do decreto ne 93.412 de 14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em
instalações e serviço em eletricidade., define-se "Sistema Elétrico de Potência (SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração,
transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive.1' Desta
forma, a exposição aos agentes acima citados não caracteriza periculosidade para fins de pagamento do adicional, uma vez que não preenche os requisitos contemplados na legislação vigente. Com relação a sala B-108, o servidor deve realizar uma solicitação de perícia se
assim considerar necessário.
Obs. Este laudo individual deve ser complementado pelas observações propostas no LAUDO DE
AVALIAÇÃO AMBIENTAL-DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA, OUTUBRO-NOVEMBR0/2.013.
UIIFPR UNNERS10,.,0f. TECNOLÕGH;.,o. FEOER,.,l DO P"'RANÁ
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campus Curitiba/Reitoria
DECLARAÇÃO
Eu, Augusto Foronda, cargo: PROFESSOR ENSINO BASICO TECNICO TECNOLOGICO; lotação: Campus Curitiba, SIAPE:
21546662, declaro para os devidos fins, que desenvolvo as atividades no(s) laboratório(s) conforme o quadro abaixo:
AULAS PRATICAS ATIVIDADES DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA OU EXTENSÃO
LABORATÓRIO Código Tempo de Frequência Atividades realizadas Atividades realizadas Frequência da exposição
(dia/semana) em aula prática (hora/semana) disciplina (hora/dia) (1)
0210 El56B 5hs Quarta-feira Simulação com software e aula teórica
8108 IF67B 4hs Quinta-feira Simulação com software e aula teórica
*Caso seja técnico-administrativo, indicar carga horária semanal: ( ) 30h - flexibilizada ( ) 40h
Por ser a expressão da verdade, firmo a presente.
(!) As atividades devem conter a descrição do que o servidor realiza no laboratório, somente se exposto a riscos químicos, ffsicos ou biológicos (ou atividades perigosas) , durante a
orientação ao discente, pesquisa ou aula. Exemplo: "Orientação de dissertação de mestrado estando exposto a solventes orgânicos por 1 h/semanal" - Não há necessidade da descrição
-~,;:.'<"-'f\~40e I': de produtos químicos pois essa já consta em laudo, tendo sido avaliada no momento da perícia.
(1 /'!] \ \\~ ~~ ~~~~
PARECER TÉCNICO:
SOLICITANTE:
CARGO:
SIAPE:
LOTAÇÃO:
ADICIONAL:
GRAU:
DATA DE ABERTURA:
DATA DE IMPLANTAÇÃO:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
0066/2014
GILMAR LUNARDON
PROFESSOR EBTI
3929353
DAELN
PERICULOSIDADE
NÃO CARACTERIZA
31/10/2013
10/02/2014
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE N2 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP N2 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, conclui-se que: NÃO HÁ
CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE, devido a "Não há exposição aos agentes
insalubres/periculosos previstos na NR-15 e NR-16, bem como na ON 6/2013/MPOG/SEGEP."
Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.
fJ~~S:íªb):~vh Engenheira de Segurança do Trabalho
CREA RS-135128/D
SIAPE 019452373
• PARECER TÉCNICO
SOLICITANTE
CARGO
SIAPE
LOTAÇÃO
ADICIONAL
GRAU
DESCRIÇÃO DE
ATIVIDADES
LOCAL DE TRABALHO
AGENTE AMBIENTAL
FONTE DE RISCO
EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO COLETIVA
EQUIPAMENTOS DE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
0066/2014
GILMAR LUNARDON
PROFESSOR EBTI
3929353
DAELN
PERICULOSIDADE
NÃO CARACTERIZA
Ensaios práticos para avaliar os pnncípios teóricos de comandos
eletromecânicos, eletrônica de potência e máquinas elétricas. Ensaios práticos
para avaliar os princípios teóricos em eletrônica industrial.
Q-108
Trabalho envolvendo eletricidade
PROTEÇÃO INDIVIDUAL --
METODOLOGIA
MEDIDAS PROPOSTAS
OBSERVAÇÕES
Avaliação qualitativa de acordo com normas técnicas vigentes.
Verificar Laudo de Avaliação Ambiental para consultar as medidas propostas
em cada um dos ambientes de trabalho do servidor.
Verifica-se que há exposição a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com
eletricidade, entretanto as atividades NÃO SE ENQUADRAM nas áreas de risco
do item 3 do quadro anexo do decreto ne 93.412 de 14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em
fnstalações e serviço em eletricidade, define-se ''Sfstema Elétrico de Potência
(SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração,
transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive.)/ Desta
forma, a exposição aos agentes acima citados não caracteriza periculosidade
para fins de pagamento do adicional, uma vez que não preenche os requisitos
contemplados na legislação vigente.
Obs. Este laudo individual deve ser complementado pelas observações propostas no LAUDO DE
AVALIAÇÃO AMBIENTAL- DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA, OUTUBRO-NOVEMBR0/2013.
UlrPR UNIVERSIDADE TEc~oci'>G,cA fEDE:RAt"" PARA~Á.
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campus Curitiba/Reitoria
DECLARAÇÃO
Eu, GILMAR LUNARDON, cargo: ..... PROFESSOR EBTT .. ; lotação: .... DAELN .... SIAPE: ... 003929353 ............ , declaro para os devidos fins,
que desenvolvo as atividades no(s) laboratório(s) conforme o quadro abaixo:
AULAS PRÁTICAS ATIVIDADES DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA OU EXTENSÃO
LABORATÓRIO Código Tempo de Frequência Atividades realizadas Atividades realizadas Frequência
da exposição (dia/semana) em aula prática (hora/semana) disciplina (hora/dia) (1)
0108 EL54M 5 1 ENSAIOS PRATICOS PARA EXPOSIÇÃO EM TENSÃO 5 AVALIAR os PR[NCIPIOS ALTERNADA 220VCA
1
TEÓRICOS DE COMANDOS OURANTE os ELETROMECÂNICOS, EXPERIMENTOS
1
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA E MÁQUINAS
1 1
'
1 , ELÉTRICAS L--------1 ____ J --~---------·
ELOSB 0108
6 ENSAIOS PRATICOS PARA' AVALIAR OS PRÍNCIPIOS TEÓRICOS EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL
*Caso seja técnico-administrativo, indicar carga horária semanal: ( ) 30h - flexibilizada ( ) 40h
-EXPOSIÇAO EM ALTERNADA DURANTE EXPERIMENTOS
-TENSAO 1 4 220VCA i
os.
Por ser a expressão da verdade, firmo a presente. L Curitiba, 30 de janeiro de 2014.
"'"'-Assinai ra15rc5F. · 1 rl.Cufl§fflªfrinte
Departamento Acadêmico de Eletrônica - DAELN
(!) As atividades devem conter a descrição do que o servidor realiza no laboratório, somente se exposto a riscos químicos, físicos ou biológicos (ou ativid~JfsPferig~~fil~~~-Er~gl~b; orientação ao
discente, pesquisa ou aula. Exemplo: ~Orientação de dissertação de mestrado estando exposto a solventes orgânicos por lhfsemanal"- Não hã necessidade da descrição de produtos químicos
~tRS1D,,i0
ois essa já consta em laudo, tendo sido avaliada no momento da pericia.
~º";~\
<i/00 g, • •º
"n1 ...... 3..o~"
• PARECER TÉCNICO:
50 LICITANTE:
CARGO:
SIAPE:
LOTAÇÃO:
ADICIONAL:
GRAU:
DATA DE ABERTURA:
DATA DE IMPLANTAÇÃO:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
0067/2014
EDUARDO GIOMETTI BERTOGNA
PROFESSOR EBTT
12193828
DAELN
PERICULOSIDADE
NÃO CARACTERIZA
31/10/2013
10/02/2014
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE N2 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP N2 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, conclui-se que: NÃO HÁ
CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE, devido a "Não há exposição aos agentes
insalubres/periculosos previstos na NR-15 e NR-16, bem como na ON 6/2013/MPOG/SEGEP."
Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.
Bianca 1V1arti11s appelletti Engenheira de Segurança do Trabalho
CREA RS-135128/D SIAPE 019452373
PARECER TÉCNICO
SOLICITANTE
CARGO
SIAPE
LOTAÇÃO
ADICIONAL
GRAU
DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES
LOCAL DE TRABALHO
AGENTE AMBIENTAL
FONTE DE RISCO
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
EQUIPAMENTOS DE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
0067/2014
EDUARDO GIOMETTI BERTOGNA
PROFESSOR EBTT
12193828
DAELN
PERICULOSIDADE
NÃO CARACTERl2A
Montagem e acionamento de circuitos eletro-eletrônicos.
Q-205
Trabalho envolvendo eletricidade
PROTEÇÃO INDIVIDUAL --
METODOLOGIA Avaliação qualitativa de acordo com normas técnicas vigentes.
MEDIDAS PROPOSTAS Verificar Laudo de Avaliação Ambiental para consultar as medidas propostas em cada um dos ambientes de trabalho do servidor.
OBSERVAÇÕES
Verifica-se que há exposição a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com eletricidade, entretanto as atividades NÃO SE ENQUADRAM nas áreas de risco
do item 3 do quadro anexo do decreto nº 93.412 de 14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em instalações e serviço em eletricidade, define-se "Sistema Elétrico de Potência (SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive.1
' Desta forma, a exposição aos agentes acima citados não caracteriza periculosidade para fins de pagamento do adicionat uma vez que não preenche os requisitos contemplados na legislação vigente.
Obs. Este laudo individual deve ser complementado pelas observações propostas no LAUDO DE
AVALIAÇÃO AMBIENTAL- DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA, OUTUBRO-NOVEMBR0/2013.
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campus Curitiba/Reitoria
DECLARAÇÃO
Eu, Eduardo Giometti Bertogna, cargo: Professor do Ensino Médio, Técnico e Tecnológico; lotação: DAELN/UTFPR SIAPE: 012193828,
declaro para os devidos fins, que desenvolvo as atividades no(s) laboratório(s) conforme o quadro abaixo:
AULAS PRATICAS ATIVIDADES DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA OU EXTENSÃO
LABORATÓRIO Código Tempo de Frequência Atividades realizadas Atividades realizadas Frequência da exposição em aula prática
disciplina (hora/dia) (dia/semana) 11) (hora/semana)
Q205 EL53E 4 1 Montagem e Acionamento de Circuitos Eletro-eletrônicos.
Q205 EL52M 4 1 Montagem e Acionamento de Circuitos Eletro-eletrônicos. . . ' . ...
*Caso seJa tecn1co-adm1nistrat1vo, 1nd1car carga horana semanal: ( ) 30h - flex1b1llzada ( ) 40h
Por ser a expressão da verdade, firmo a presente.
Curitiba, 27 de Janeiro de 2014.
(1) As atividades devem conter a descrição do que o servidor realiza no laboratório, somente se exposto a riscos quimicos, ffsicos ou biológicos (ou atividades perigosas) , durante a
orientação ao discente, pesquisa ou aula. Exemplo: "Orientação de dissertação de mestrado estando exposto a solventes orgánicos por 1 h/semanal" - Não há necessidade da descrição
de produtos qulmicos pois essa já consta em laudo, tendo sido avaliada no momento da perícia.
• PARECER TÉCNICO:
SOLICITANTE:
CARGO:
SIAPE:
LOTAÇÃO:
ADICIONAL:
GRAU:
DATA DE ABERTURA:
DATA DE IMPLANTAÇÃO:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
0068/2014
HUGO VIEIRA NETO
PROFESSOR EBTT
2273507
DAELN
PERICULOSIDADE
NÃO CARACTERIZA
31/10/2013
10/02/2014
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE Nº 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP NQ 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, conclui-se que: NÃO HÁ
CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE, devido a "Não há exposição aos agentes
insalubres/periculosos previstos na NR-15 e NR-16, bem como na ON 6/2013/MPOG/SEGEP."
Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.
Bianca Martins appelletti Engenheira de Segurança do Trabalho
CREA RS-135128/D
SIA?E 019452373
• PARECER TÉCNICO
SOLICITANTE
CARGO
SIAPE
LOTAÇÃO
ADICIONAL
GRAU
DESCRIÇÃO DE
ATIVIDADES
LOCAL DE TRABALHO
AGENTE AMBIENTAL
FONTE DE RISCO
EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO COLETIVA
EQUIPAMENTOS DE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
0068/2014
HUGO VIEIRA NETO
PROFESSOR EBTI
2273507
DAELN
PERICULOSIDADE
NÃO CARACTERIZA
Montagem e ensaio de circuitos eletrônicos.
Q-110
Trabalho envolvendo eletricidade
PROTEÇÃO INDIVIDUAL --
METODOLOGIA
MEDIDAS PROPOSTAS
OBSERVAÇÕES
Avaliação qualitativa de acordo com normas técnicas vigentes.
Verificar Laudo de Avaliação Ambiental para consultar as medidas propostas
em cada um dos ambientes de trabalho do servidor.
Verifica-se que há exposição a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com
eletricidade, entretanto as atividades NÃO SE ENQUADRAM nas áreas de risco
do item 3 do quadro anexo do decreto nº 93.412 de 14/10/86, que se refere a
SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em
instalações e serviço em eletricidade, define-se (/Sistema Elétrico de Potência (SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração,
transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive." Desta forma, a exposição aos agentes acima citados não caracteriza periculosidade para fins de pagamento do adicionat uma vez que não preenche os requisitos contemplados na legislação vigente.
Obs. Este laudo individual deve ser complementado pelas observações propostas no LAUDO DE
AVALIAÇÃO AMBIENTAL- DEPARTAMENTO DE ELETRÕNICA, OUTUBRO-NOVEMBR0/2013.
·,
UIIFPR IJNTVERSIDADE TECNOl00CA ft~AA~ 00 PARANÁ
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campus Curitiba/Reitoria
DECLARAÇÃO
Eu, Hugo Vieira Neto, cargo: Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico; lotação: DAELN, SIAPE: 2273507, declaro para os
devidos fins, que desenvolvo atividades no(s) laboratório(s) conforme o quadro abaixo:
AULAS PRÁTICAS
LABORATÓRIO Código Tempo de Frequência Atividades realizadas
da exposição em aula prática disciplina (hora/dia) ( dia/semana) (1)
0110 IF64J 3 1 Montagem e ensaio de
circuitos eletrônicos . . . ..
*Caso seJa técrnco-adm1rnstrat1vo, indicar carga horária semanal: ( ) 30h - flexibilizada ( ) 40h
Por ser a expressão da verdade, firmo a presente.
Curitiba, 21 de janeiro de 2014.
ATIVIDADES DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA OU EXTENSÃO
Atividades realizadas
Coordenador do Curso de Engenharia de Computação
Frequência (hora/semana)
(l) As atividades devem conter a descrição do que o servidor realiza no laboratório, somente se exposto a riscos químicos, físicos ou biol!~filJJsc~gúbgtfv9JJb~(Ui~~~osas} , durante a
orientação ao discente, pesquisa ou aula. Exemplo: uürientação de dissertação de mestrado estando exposto a solventes orgânicos por 1 h/semanal" - Não há necessidade da descrição
de produtos químicos pois essa já consta em laudo, tendo sido avaliada no momento da perícia.
• PARECER TÉCNICO:
SOLICITANTE:
CARGO:
SIAPE:
LOTAÇÃO:
ADICIONAL:
GRAU:
DATA DE ABERTURA:
DATA DE IMPLANTAÇÃO:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
0069/2014
WALTER GODOY JUNIOR
PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR
392680
DAELN
PERICULOSIDADE
NÃO CARACTERIZA
31/10/2013
10/02/2014
lJIFrPR
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE N2 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP N2 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, conclui-se que: NÃO HÁ
CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE, devido a "Não há exposição aos agentes
insalubres/periculosos previstos na NR-15 e NR-16, bem como na ON 6/2013/MPOG/SEGEP."
Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.
Bianca l\llartins appelletti Engenheira de Segurança do Trnbalho
CREA RS-135128/D SIAPE 019452373
• PARECER TÉCNICO
SOLICITANTE
CARGO
SIAPE
LOTAÇÃO
ADICIONAL
GRAU
DESCRIÇÃO DE
ATIVIDADES
LOCAL DE TRABALHO
AGENTE AMBIENTAL
FONTE DE RISCO
EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO COLETIVA
EQUIPAMENTOS DE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
0069/2014
WALTER GODOY JUNIOR
PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR
392680
DAELN
PERICULOSIDADE
NÃO CARACTERIZA
Ministrar aulas práticas das disciplinas relacionadas com a área de telecomunicações. Pesquisa em telecomunicação.
B-301/NATEC
Trabalho envolvendo eletricidade
PROTEÇÃO INDIVIDUAL -
METODOLOGIA Avaliação qualitativa de acordo com normas técnicas vigentes.
MEDIDAS PROPOSTAS Verificar Laudo de Avaliação Ambiental para consultar as medidas propostas em cada um dos ambientes de trabalho do servidor.
OBSERVAÇÕES
Verifica-se que há exposição a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com
eletricidade, entretanto as atividades NÃO SE ENQUADRAM nas áreas de risco
do item 3 do quadro anexo do decreto ne 93.412 de 14/10/86, que se refere a
SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em
instalações e serviço em eletricidade, define-se "Sistema Elétrico de Potência
(SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração,
transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive." Desta
forma, a exposição aos agentes acima citados não caracteriza pericu/osidade
para fins de pagamento do adicional, uma vez que não preenche os requisitos
contemplados na legislação vigente.
Obs. Este laudo mdividual deve ser complementado pelas observações propostas no LAUDO DE
AVALIAÇÃO AMBIENTAL-DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA, OUTUBRO-NOVEMBR0/2013.
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campus Curitiba/Reitoria
DECLARAÇÃO
Eu, Walter Godoy Junior cargo: professor 3 grau; lotação: DAELN ... SIAPE:0392680, declaro para os devidos fins, que desenvolvo as
atividades no(s) laboratório(s) conforme o quadro abaixo:
AULAS PRÁTICAS ATIVIDADES DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA OU EXTENSÃO
LABORATÓRIO Código Tempo de Frequência Atividades realizadas Atividades realizadas Frequência da exposição (dia/semana) em aula prática (hora/semana) disciplina (hora/dia) (1)
B-301 EL6BC 4 2F Laboratório de comunicação
NATEC (CITEC) Pesquisa em 20h telecomunicações .. . . . ..
*Caso seJa técnico-adm1n1strat1vo, 1nd1car carga horana semanal: ( ) 30h - flex1b11izada ( ) 40h
Por ser a expressão da verdade, firmo a presente.
_C_0-_!(_[_77_Lf_;Lf __ , lr- de ]'M6'!ÍOcie 2014.
Assinatura 'e"eá'fínitfo~Õdeclarante
(1) As atividades devem conter a descrição do que o servidor realiza no laboratório, somente se exposto a riscos químicos, ffsicos ou biológicos (ou atividades perigosas) , durante a
orientação ao discente, pesquisa ou aula. Exemplo: "Orientação de dissertação de mestrado estando exposto a solventes orgânicos por 1 h/semanar - Não há necessidade da descrição
de produtos quimices pois essa já consta em laudo, tendo sido avaliada no momento da per[cia.
• PARECER TÉCNICO:
SOLICITANTE:
CARGO:
SIAPE:
LOTAÇÃO:
ADICIONAL:
GRAU:
DATA DE ABERTURA:
DATA DE IMPLANTAÇÃO:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
0070/2014
VOLNEI ANTONIO PEDRONI
PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR
3925705
DAELN
INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE
NÃO CARACTERIZA
31/10/2013
10/02/2014
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE Nº 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP Nº 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, conclui-se que: NÃO HÁ
CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE, devido a "Aquelas em que a exposição a
circunstâncias ou condições insalubres ou perigosas seja eventual ou esporádica/ Não há exposição aos
agentes periculosos previstos na NR-16, bem como na ON 6/2013/MPOG/SEGEP."
Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.
~-Cv1w\ Ç(;~[f'(_)k. Bianca rv1arti1u Cappelletti
Engenheira de Segurança do Trabalho CREA RS-135128/D
SIAPE 019452373
PARECER TÉCNICO
50 LICITANTE
CARGO
SIAPE
LOTAÇÃO
ADICIONAL
GRAU
DESCRIÇÃO DE
ATIVIDADES
LOCAL DE TRABALHO
AGENTE AMBIENTAL
FONTE DE RISCO
EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO COLETIVA
EQUIPAMENTOS DE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
0070/2014
VOLNEI ANTONIO PEDRONI
PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR
3925705
DAELN
INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE
NÃO CARACTERIZA
Desenvolvimento, construção, prototipagem e testes de circuitos e sistemas eletrônicos.
LME
Químico e Físico (Irrelevante para fins de adicional de insalubridade).
Exposição a produtos químicos / Exposição a radiação ultravioleta / Trabalho
envolvendo eletricidade
PROTEÇÃO INDIVIDUAL --
METODOLOGIA
MEDIDAS PROPOSTAS
OBSERVAÇÕES
Avaliação qualitativa de acordo com normas técnicas vigentes.
Verificar Laudo de Avaliação Ambiental para consultar as medidas propostas
em cada um dos ambientes de trabalho do servidor.
A exposição aos agentes ambientais acima citados não caracteriza insalubridade para fins de pagamento do adicional, uma vez que não preenche os requisitos contemplados na legislação vigente: atividades em que a exposição a circunstâncias ou condições insalubres seja eventual ou
esporádica. Verifica-se que há exposição a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com
eletricidade, entretanto as atividades NÃO SE ENQUADRAM nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto ns 93.412 de 14/10/86, que se refere a
SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em
instalações e serviço em eletricidade, define-se "Sistema Elétrico de Potência (SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive." Desta forma, a exposição aos agentes acima citados não caracteriza periculosidade para fins de pagamento do adicional, uma vez que não preenche os requisitos contemplados na legislação vigente.
Obs. Este laudo individual deve ser complementado pelas observações propostas no LAUDO DE
AVALIAÇÃO AMBIENTAL-DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA, OUTUBRO-NOVEMBR0/2013.
. ,
' -'
. 1
lJ.lrPR· -\JNIVERSIOAOE ~ECNOlôGoCA FEDERAL DO ,'AF<.l~Á_
' -·
Ministério da Educação" Unive1;sidade Tecnológica Federal do Paranf. · Campus Curitiba/Reitoria
DECLARAÇÃO
•
Eu; VOLNEI ANTONIO PEDRONI, cargo PROFESSORO.O MÁGISTÉRIO SUPERIOR, lotilção DAELN, identificação única SIAPE
. ' ' · 0039257.()6,, matríçtJla 03925705, declato pafa os devidos fins que dese·nvolvo as atividades nó(s).laboratório(s) conforme o quadro abaixo:
•.• - AULAS PRÁTICAS ATIVIDADES DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA OU EXTENSÃO - . - . . _. - . -
'. - ' - · (') Atividades'realiz_adas no LME·, que$ o local regular de.trabal~o do servidorc
. LABORATÓRIO ., . ·código Tempo de - . . '· Frequên~ia -·, da exposição Atividades realizadas(*) ' Frequêngiâ (hóra/sema.na) -- (diahzemana)
. , • ..
' , · disciplina (hora/dia] ' . .. - .
Laboratório de ,Microeletrônica • Desenvolvimento, construção/ 8 h/\Jia rias segundas, terças.e . (LME) da UTFPR. . . r prototipagem e testes de cirtuitos e quintas-feiras · _ · , . - -
· sistemas e_letrônicos· . Loca.liZação: .Bloco D, segundo - 4 'h/dia nas quartas e sextas-feiras . - ~-- . andar; rio CITEG · '
- -. . .
-. ' . -. .. " ,_ .
. - --,caso seJa tecnrco-adminrstratrvo, 1nd1car carga horarra semanal: ( . .
30h - flex1b1l1zada ( _) 40h - .
. ... . .• \
.• Por ser a ~xpressão da verdàde, firmo a 'presente:
. - . ~ . _ .• t=-v_Jl,_t-'-1-'-1-=8_._A ____ , 03. de /i3V<';?Z-e;>.Ro de 2014.
•
• . - ' 1- -.
J:~~ »--~--' Assinatura e cárimbó do declarante .
l1rof',-Volne1 A. Pcdí.oni. PhlJ -
.
. _ . . . Ofiortl; !..ali, r,..1icroele.lrô~ic::i. - Lti.1 g - •
(l) A~ atividades d.evem c~nte/ a dêscdçã;-·do que _o servidor réa!iza _no laboratório, ·sÕmente se e~p·o;to. ·_a riscos q~jmitos,. fi~icos ou· b.iológicosqffif~JV~~de~ perig~sàs} , durante a
_ ·ori~ntação aiJ dTsce,nte, pesqui~a ,?LI aula. Exen1p.lo: .:·ori~niação .de dissertação d'e mestrado estando ~x'postçi a s~lventés orgâ~icos ~.or .1 h./ser:nanal" - .Não há necesSiCi"ade _d~ descrição
_ de produtos quirriiços pois essa _j~ consta em0
làudo, tendo si1o avaliada n~, íl1omento ·~a peri.?ia.-
. !
1
,
1
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1
1
• PARECER TÉCNICO:
SOLICITANTE:
CARGO:
SIAPE:
LOTAÇÃO:
ADICIONAL:
GRAU:
DATA DE ABERTURA:
DATA DE IMPLANTAÇÃO:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADETECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLAN=.IAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
0071/2014
FERNANDO C. CASTALDO
PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR
16194284
DAELN
INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE
NÃO CARACTERIZA
31/10/2013
10/02/2014
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras n" 15 e 16
da Portaria SIT/MTE NS 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP NS 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, conclui-se que: NÃO HÁ
CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE, devido a "Aquelas em que a exposição a
circunstâncias ou condições insalubres ou perigosas seja eventual ou esporádica/ Não há exposição aos
agentes periculosos previstos na NR-16, bem como na ON 6/2013/MPOG/SEGEP."
Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.
Bianca Martins appelletti
Engenheira de Segurança do Trabalho CREA RS-135128/D
SIAPE 019452373
PARECER TÉCNICO
SOLICITANTE
CARGO
SIAPE
LOTAÇÃO
ADICIONAL
GRAU
DESCRIÇÃO DE
ATIVIDADES
LOCAL DE TRABALHO
AGENTE AMBIENTAL
FONTE DE RISCO
EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO COLETIVA
EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL
METODOLOGIA
MEDIDAS PROPOSTAS
OBSERVAÇÕES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
0071/2014
FERNANDO C. CASTALDO
PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR
16194284
DA E LN
INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE
NÃO CARACTERIZA
Fabricação de circuitos impressos, montagens eletrônicas e confecção de
protótipos funcionais em atendimento a projetos de pesquisa, prestações de
serviço, atendimentos a alunos e atividades de ensino e extensão. Pesquisa e desenvolvimento de protótipos. Desenvolvimento, montagem e testes em equipamentos energizados. Orientação de dissertação de alunos.
N-007 (designado como N-008 no cronograma de perícias realizado pelo DAELN) / Q-303
Químico e Físico (Irrelevante para fins de adicional de insalubridade).
Exposição a produtos químicos / Exposição a radiação ultravioleta / Trabalho envolvendo eletricidade
--
--
Avaliação qualitativa de acordo com normas técnicas vigentes.
Verificar Laudo de Avaliação Ambiental para consultar as medidas propostas
em cada um dos ambientes de trabalho do servidor.
A exposição aos agentes ambientais acima citados não caracteriza
insalubridade para fins de pagamento do adicional, uma vez que não preenche
os requisitos contemplados na legislação vigente: atividades em que a
exposição a circunstâncias ou condições insalubres seja eventual ou
esporádica. Verifica-se que há exposição a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com
eletricidade, entretanto as atividades NÃO SE ENQUADRAM nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto ne 93.412 de 14/10/86, que se refere a
SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em
instalações e serviço em eletricidade, define-se "Sistema Elétrico de Potência
(SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração,
transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive.'' Desta
forma, a exposição aos agentes acima citados não caracteriza periculosidade para fins de pagamento do adicional, uma vez que não preenche os requisitos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADETECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
[ contemplados na legislação vigente.
Obs. Este laudo individual deve ser complementado pelas observações propostas no LAUDO DE
AVALIAÇÃO AMBIENTAL- DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA, OUTUBRO-NOVEMBR0/2013.
---.-
"
•
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. ~inistério d; Educação . . Universidade Tecnológica Federal do Paraná
· Campus· Curiti!Ja/ReitÓria . . .
. DECL4RAÇÃO .·
' . "i
~
Eu, ... Fernando Ç. Castaldo ...... :., cargo: ··:···Docente-11íveLsupe~íor ....... ; lotação: .... DAELN ........ SIAPE: .. , 016194284 ....... :; declaro
~a·ra os devidosJins, que desenvolvo as atividade_s no(s) Jaboratório.(sJi conforme o quadro abai_xo:
'-LABORATÓRIO , 1
i
. .
... · .
1 1
' i
• 1
. - i . -Código I
· da· i disciplina
AULAS PRATICAS
Tempo de' exp,osiçao (hora/dia)
Fr~quência (dia/semana)
' Atividades . realizadas . ·
em aula prática : (1)
•
ATIVID.ADES DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA ou·EXTENSAO
-· Atividades realizadas
.
. Frêquência (hora'lsemana)
l
.,- .'
'
.1 . . ' Prototipagem f\1007. ,
· Eletrônica-. -- , -+
· l ' ~-
.. - . ,' . ' f=· i
. P&D-Q~03
' ; ,·
i ' ' 1
.
l .1 . ' -
-,
. ,'
. •.Fabricação d'e ·cirçuitos_ impressos, montagens eletrô[1icas·. e·
. 'confecção de· protótipos funcionais em ãtendiinento a projetos · 'de pesquisa) prestação de serviçoS, ate
1
1Ídimentq_s ~ alunos de -graduação/ e . pós-graduação e atividades de· ensino e de extensão. (2) Pesquisa e deseovolvimento de pro_tótipos"' __ __ Desenvolvim·e_nto, montagem e Testes em .:._àquipamenta"s energizados seffi_ ca_rcaça de proteção, devido_- à necessidade de aéessar postos de medição e'm vários estágios do ·circuito. 131- º . . ·
.
12 .
(2) • Orientação de di_ssertaçãô · de mestrado; _alunos estagiários e âe Iniciação Cientifica es;ando exposto a solventes org~niço~ e )deinais prodútos qulniico_s bem como
_máquinas rotativas e t$rmicas por 18h/semana._
(3) Orientação _de dissertação de m;,'strado,. alÚno_s estagiários e de Iniciação· Cie~_tlfica estando ~xpç,sto, a· riscos de _choqµes el$tricos" com',tensão acima de 127V e
quei111~~ura térmica_por contato direto ou indireto.
Por ser a expressão .da verdade, firmo a_ presente .
Curijiba_; _3_ de _Fevereiro_ de 2014 ..
' .
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Fernando C. Castaldo
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1
PARECER TÉCNICO:
SOLICITANTE:
CARGO:
SIAPE:
LOTAÇÃO:
ADICIONAL:
GRAU:
DATA DE ABERTURA:
DATA DE IMPLANTAÇÃO:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
0072/2014
RAFAEL ELEODORO DE GÓES
PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR
1993532
DAELN
INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE
NÃO CARACTERl2A
31/10/2013
10/02/2014
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE N2 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP N2 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, conclui-se que: NÃO HÁ
CARACTER12AÇÃO DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE, devido a "Aquelas em que a exposição a
circunstâncias ou condições insalubres ou perigosas seja eventual ou esporádica/ Não há exposição aos
agentes periculosos previstos na NR-16, bem como na ON 6/2013/MPOG/SEGEP."
Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.
Bianca Martin Cappelletti Engenheira de Segurança do Trabalho
CREA RS-135128/D SIAPE 019452373
PARECER TÉCNICO
SOLICITANTE
CARGO
SIAPE
LOTAÇÃO
ADICIONAL
GRAU
DESCRIÇÃO DE
ATIVIDADES
LOCAL DE TRABALHO
AGENTE AMBIENTAL
FONTE DE RISCO
EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO COLETIVA
EQUIPAMENTOS DE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
0072/2014
RAFAEL ELEODORO DE GÓES
PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR
1993532
DAELN
INSALUBRIDADE/PERICULOSJDADE
NÃO CARACTERIZA
Desenvolvimento de projetos de sistemas embarcados. Desenvolvimento de projetos com microcontro!adores. Projeto, montagem, teste e operação de circuitos eletrônicos incluindo eletrônica de potência nas áreas de telecomunicações e automação. Corrosão de placas de circuito impresso. Aplicação de resina de laminação. Manutenção preventiva e corretiva de equipamentos de laboratório, incluindo fonte de alimentação.
Q-212/Q-307 /LIT
Químico e Físico (Irrelevante para fins de adicional de insalubridade).
Exposição a produtos químicos/ Exposição a radiação ultravioleta/ Trabalho envolvendo eletricidade
PROTEÇÃO INDIVIDUAL --
METODOLOGIA
MEDIDAS PROPOSTAS
OBSERVAÇÕES
Avaliação qualitativa de acordo com normas técnicas vigentes.
Verificar laudo de Avaliação Ambienta! para consultar as medidas propostas
em cada um dos ambientes de trabalho do servidor.
A exposição aos agentes ambientais acima citados não caracteriza
insalubridade para fins de pagamento do adicional, uma vez que não preenche os requisitos contemplados na legislação vigente: atividades em que a exposição a circunstâncias ou condições insalubres seja eventual ou esporádica. Verifica-se que há exposição a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com
eletricidade, entretanto as atividades NÃO SE ENQUADRAM nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto ne 93.412 de 14/10/86, que se refere a
SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em instalações e serviço em eletricidade, define-se "Sistema Elétrico de Potência (SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração,
transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive." Desta
• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLA~EJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
forma, a exposição aos agentes acima citados não caracteriza periculosidade para fins de pagamento do adicional, uma vez que não preenche os requisitos contemplados na legislação vigente.
Obs. Este laudo individual deve ser complementado pelas observações propostas no LAUDO DE
AVALIAÇÃO AMBIENTAL- DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA, OUTUBRO-NOVEMBR0/2013.
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campus Curitiba/Reitoria
DECLARAÇÃO
Eu, Rafael E/eodoro de Góes, cargo: .Professor do Magistério Superior; lotação: DAELN-CT, SIAPE: 1993532 , declaro para os
devidos fins, que desenvolvo as atividades no(s) laboratório(s) conforme o quadro abaixo:
AULAS PRATICAS ATIVIDADES DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA OU
EXTENSÃO
LABORATÓRIO Código da
Tempo de Frequência Atividades realizadas '
disciplina exposição
(dia/semana) em aula prática 111 (hora/dia)
0212 EL68E 4h 2 Desenvolvimento de Projetos de Sistemas Embarcados
0307 EL66A 4h 1 Desenvolvimento de projetos com Microcontroladores
LIT-CITEC Projeto, montagem, teste e operação de circuitos eletrônicos incluindo eletrônica de potência operando em 220 VAC e 310 VDC nas áreas de Telecomunicações e Automação. Corrosão de placas de circuito impresso com Percloreto de Ferro. Aplicação de resina de Laminação (classe de risco 3) - inflamável e vapores tóxicos. Manutenção preventiva e corretiva de equipamentos de laboratório, incluindo a fonte de alimentação em 127/220 VAC.
.. . . *Caso seJa técn1co-adm1rnstrat1vo, 1nd1car carga horária semanal: ( ) 30h - flex1b1l1zada ( ) 40h
Por ser a expressão da verdade, firmo a presente.
Curitiba, 03 de Fevereiro de 2014.
Frequência (hora/semana)
32 h / sem
(1) As atividades devem conter a descrição do que o servidor realiza no laboratório, somente se exposto a riscos químicos, físicos ou biológicos (ou atividades perigosas) , durante a
orientação ao discente, pesquisa ou aula. Exemplo: "Orientação de dissertação de mestrado estando exposto a solventes orgânicos por íh/semanar- Não há necessidade da descrição
de produtos químicos pois essa já consta em Jaudo, tendo sido avaliada no momento da pericia.
PARECER TÉCNICO:
SOLICITANTE:
CARGO:
SIAPE:
LOTAÇÃO:
ADICIONAL:
GRAU:
DATA DE ABERTURA:
DATA DE IMPLANTAÇÃO:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
0073/2014
VALMIR DE OLIVEIRA
PROFESSOR EBTT
1042972
DAELN
INSALUBRIDADE
MÉDI0-10%
31/10/2013
10/02/2014
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE NS 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP NS 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, conclui-se que: HÁ
CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE em grau médio (10%), devido a
"Exposição habitual à radiação não ionizante - raios laser'~
Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.
~~-a~,i~,~~[k-Engenheira de Segurança do Trabalho
CREA RS-135128/D
SIAPE 019452373
• PARECER TÉCNICO
SOLICITANTE
CARGO
SIAPE
LOTAÇÃO
ADICIONAL
GRAU
DESCRIÇÃO DE
ATIVIDADES
LOCAL DE TRABALHO
AGENTE AMBIENTAL
FONTE DE RISCO
EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO COLETIVA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
0073/2014
VALMIR DE OLIVEIRA
PROFESSOR EBTT
1042972
DAELN
INSALUBRIDADE
MÉDI0-10%
Atividades de pesquisa e desenvolvimento na área de dispositivos fotônicos e aplicações envolvendo lasers categoria 1118 e categoria IV. Tratamento térmico em fibras óticas. Emenda em fibras óticas. Manuseio de substratos vítreos. Corrosão de vidro. Desenvolvimento e manutenção de circuitos eletrônicos de baixa e média tensões.
Q-205/Q-107/D-002 (CPGEl)/D-004 (DAMEC)/N-004 (DAFIS)
Químico e Físico
Exposição a produtos químicos / Exposição à radiação não ionizante - raios laser e ultravioleta /Trabalho envolvendo eletricidade
EQUIPAMENTOS DE D-002: Óculos de proteção
PROTEÇÃO INDIVIDUAL
METODOLOGIA
MEDIDAS PROPOSTAS
OBSERVAÇÕES
LANOE: Óculos e luva de procedimento
N-004: Óculos de proteção
Avaliação qualitativa de acordo com normas técnicas vigentes.
Verificar Laudo de Avaliação Ambiental para consultar as medidas propostas
em cada um dos ambientes de trabalho do servidor.
A caracterização de insalubridade em grau médio se deu pela exposição a agentes físicos - radiação não ionizante, conforme disposto no anexo 07 da NR-15, bem como na ON MPOG/SEGEP N2 6.
Verifica-se que há exposição a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com
eletricidade, entretanto as atividades NÃO SE ENQUADRAM nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto n2 93.412 de 14/10/86, que se refere a
SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em instalações e serviço em eletricidade, define-se ({Sistema Elétrico de Potência
(SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive." Desta forma, a exposição aos agentes acima citados não caracteriza pericu!osidade para fins de pagamento do adicional, uma vez que não preenche os requisitos contemplados na legislação vigente.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
Obs. Este laudo individual deve ser complementado pelas observações propostas no LAUDO DE
AVALIAÇÃO AMBIENTAL- DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA, OUTUBRO-NOVEMBR0/2013.
UIIFPR UNIVERSIOAD( lCCNOLÓCICA FEOEAAL 00 PARAN/..
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campus Curitiba/Reitoria
DECLARAÇÃO
Eu, Valmir de Oliveira , cargo: Professor EBTT; lotação: DAELN, SIAPE: 1042972 , declaro para os devidos fins, que desenvolvo as
atividades no(s) laboratório(s) conforme o quadro abaixo:
AULAS PRÁTICAS ATIVIDADES DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA OU EXTENSÃO
LABORATÓRIO Código Tempo de Frequência Atividades realizadas Atividades realizadas Frequência da exposição
(dia/semana) em aula prática (hora/semana) disciplina (hora/dia) (1)
Q-205 EL55A 2,5 1
EL55N 2,5 1 Q-107
" Q-107 : . EL55T 1,5 1
,,.
D-002 CPGEI - FOTON . Atividades de Pesquisa e 33,5 D-004 CPGEI - LANOE Desenvolvimento (projetos N-004 DAFIS - Laser financiados por agências de OBS: Não é possível prever fomento, PIO envolvendo com antecedência como empresas parceiras, será dividida a carga horária projetos ligados a teses e semanal entre os dissertações de pós-laboratórios pois esta graduação ou projetos de depende dos experimentos graduação de estudantes que estão sendo realizados. em Iniciação Científica e Tais experimentos Tecnológica) na área de dependem dos projetos em Dispositivos Fotônicos e andamento e da agenda de Aplicações envolvendo utilização dos equipamentos lasers cat IIIB e cat IV (nas que são de uso ·- espectrais do reg1oes compartilhado entre ultravioleta (UV), visível
" intearantes do aruoo de (VIS) e infravermelho 1 ~º,ó'
;;J ~) ·"' ~
~I t? • ~.-."'?.:'>
pesquisa.
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campus Curitiba/Reitoria
*Caso seja técnico-administrativo, indicar carga horária semanal: ( ) 30h - flexibilizada ( ) 40h
Por ser a expressão da verdade, firmo a presente.
Curitiba, 03 de fevereiro de 2014.
' . (NIR). Tratamento prox1mo térmico em fibras óticas na faixa de temperatura entre 500 e 950ºC. Emenda em fibras óticas. Manuseio de substratos vítreos. Corrosão de vidro utilizando ácido fluorídrico. Desenvolvimento e manutenção de circuitos eletrônicos de baixa e média tensões.
Departamento Acadêmico de Eletrônica . DAELN UTFPR - Campus Curitiba
i /m L~ Jo , f f;_(\ H~ ~ ~ Assinatura e carimbo do declarante
(l) As atividades devem conter a descrição do que o servidor realiza no laboratório, somente se exposto a riscos químicos, físicos ou biológicos (ou atividades perigosas) , durante a
orientação ao discente, pesquisa ou aula. Exemplo: "Orientação de dissertação de mestrado estando exposto a solventes orgânicos por 1 h/semanal" - Não há necessidade da descrição
de produtos quimicos pois essa já consta em laudo, tendo sido avaliada no momento da perícia.
• PARECER TÉCNICO:
SOLICITANTE:
CARGO:
SIAPE:
LOTAÇÃO:
ADICIONAL:
GRAU:
DATA DE ABERTURA:
DATA DE IMPLANTAÇÃO:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
0074/2014
CARLOS RAIMUNDO ERIG LIMA
PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR
10372751
DAELN
INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE
NÃO CARACTERIZA
31/10/2013
10/02/2014
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE Nº 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP N2 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, conclui-se que: NÃO HÁ
CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE, devido a "Aquelas em que a exposição a
circunstâncias ou condições insalubres ou perigosas seja eventual ou esporádica/ Não há exposição aos
agentes periculosos previstos na NR-16, bem como na ON 6/2013/MPOG/SEGEP."
Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.
Bianca Martins appelletti Engenheira de Segurança do Trabalho
CREA RS-135128/D SIAPE 019452373
• PARECER TÉCNICO
SOLICITANTE
CARGO
SIAPE
LOTAÇÃO
ADICIONAL
GRAU
DESCRIÇÃO DE
ATIVIDADES
LOCAL DE TRABALHO
AGENTE AMBIENTAL
FONTE DE RISCO
EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO COLETIVA
EQUIPAMENTOS DE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
0074/2014
CARLOS RAIMUNDO ERIG LIMA
PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR
10372751
DAELN
INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE
NÃO CARACTERIZA
Desenvolvimento de projetos de hardware digital. Desenvolvimento de projetos analógicos e/ou digitais para controle de processos. Projeto,
montagem, teste e operação de circuitos eletrônicos incluindo eletrônica de potência nas áreas de telecomunicações e automação. Corrosão de placas de circuito impresso. Aplicação de resina de laminação. Manutenção preventiva e corretiva de equipamentos de laboratório, incluindo fonte de alimentação.
Q-307 /A-301/LIT
Químico e Físico (Irrelevante para fins de adicional de insalubridade).
Exposição a produtos químicos/ Exposição a radiação ultravioleta / Trabalho
envolvendo eletricidade
PROTEÇÃO INDIVIDUAL -
METODOLOGIA
MEDIDAS PROPOSTAS
OBSERVAÇÕES
Avaliação qualitativa de acordo com normas técnicas vigentes.
Verificar Laudo de Avaliação Ambiental para consultar as medidas propostas em cada um dos ambientes de trabalho do servidor.
A exposição aos agentes ambientais acima citados não caracteriza insalubridade para fins de pagamento do adiciona!, uma vez que não preenche os requisitos contemplados na legislação vigente: atividades em que a exposição a circunstâncias ou condições insalubres seja eventual ou
esporádica. Verrfica-se que há exposição a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com eletricidade, entretanto as atividades NÃO SE ENQUADRAM nas áreas de risco
do item 3 do quadro anexo do decreto ne 93.412 de 14/10/86, que se refere a
SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em instalações e serviço em eletricidade, define-se "Sistema Elétrico de Potência (SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração,
transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive.'' Desta forma, a exposição aos agentes acima citados não caracteriza periculosidade para fins de pagamento do adicional, uma vez que não preenche os requisitos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
I contemplados na legislação vigente.
Obs. Este laudo individual deve ser complementado pelas observações propostas no LAUDO DE
AVALIAÇÃO AMBIENTAL- DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA, OUTUBRO-NOVEMBR0/2013.
,, .
UIIFPR \INIVERS40ADI; IECNOlô<.ICA FEDERAL DO PAf<J.NÁ.
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campus Curitiba/Reitoria
DECLARAÇÃO
Eu, Carlos Raimundo Erig Lima , cargo: professor 3° grau; lotação: DAELN SIAPE: 010372751, declaro para os devidos fins, que
desenvolvo as atividades no(s) laboratório(s) conforme o quadro abaixo:
LABORATÓRIO
0307
A301
LIT-CITEC (BLOCO D, 2° andar).
Código da
disciplina
EL68A
EL67F
Tempo de exposição (hora/dia)
4
6
AULAS PRATICAS ATIVIDADES DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA
Frequência (dia/semana)
1
Atividades realizadas em aula prática
(1)
Desenvolvimento de projetos de hardware diqital Desenvolvimento de projetos analógicos e/ou digitais para controle de orocessos.
OU EXTENSÃO
Atividades realizadas
Projeto, montagem, teste e operação de circuitos eletrônicos incluindo eletrônica de potência operando em 220 VAC e 310 voe nas áreas de Telecomunicações e Automação. Corrosão de placas de circuito impresso com Percloreto de Ferro. Aplicação de resina de Laminação (classe de risco 3) - inflamável e vapores tóxicos. Manutenção preventiva e corretiva de equipamentos de laboratório, incluindo a fonte de alimentação em 127 /220 VAC.
Frequência (hora/semana)
30 horas por semana.
'Caso se1a tecn1co-administrat1vo, md1car carga horária semanal: ( ) 30h - flexibilizada ( ) 40h
,.,· ''!\lo..qo
:/~')
,, Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba/Reitoria
Por ser a expressão da verdade, firmo a presente.
(l) As atividades devem conter a descrição do que o servidor realiza no laboratório, somente se exposto a riscos quimices, físlcos ou bfó\b~\coJl1(6~tÍV~~sas) , durante a
orientação ao discente, pesquisa ou aula. Exemplo: MOrientação de dissertação de mestrado estando exposto a solventes orgânicos por 1 hfsemanal" - Não há necessidade da descrição
de produtos químicos pois essa já consta em laudo, tendo sido avaliada no momento da pericia.
• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADETECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
1.2 ANEXO B- Registros fotográficos dos ambientes
92
Q-110
Q-107
Q-111
Q-313
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS - DIRPRO
93
Q-303
N-008
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS - DIRPRO
94
LME
LIT
NATEC
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS - DIRPRO
lJlrPR ----..----,-
95
Q-109
Q-203
Q-206
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANA
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS - DIRPRO
96
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO
1.3 ANEXO e-Declaração de acompanhamento de visita ao setor
97
l J IIFPR UN!VERSIOAOE TECNOLl>clCA F~ERAL DO PAR.A.l<Á
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Projetos e Obras - DIRPRO Segurança e Saúde no Trabalho
DECLARAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO DE VISITA
[,orne do se,e[doo) ~ A. ~dw . Q~o;
---\\fl--;,~=~vOuf'&iD.~~~---------~· declaro para os devidos fins que no dia U / /O; 2013,
'\ ~ , acompanhei VISITA TECNICA realizada pelos Engenheiros de Segurança do Trabalho Bianca Martins
Cappelletti e Clobert Passoni, no:
hJ..n , G h / O , h f hD R IV&~/\ rfu /1,f,u.q ~ - A-/rrN~
@ /o3. (?2.Q ! (9:2,02 . (l2al GJ-?_/G, (!;-?J?__ /i}.J,dt, g]JJ( 1~1P1,ef}::º1. objetivo ; ) l I / II/
de elaborar Laudo Técnico visando caracterização e justificativa para concessão de adicionais de
insalubridade e periculosidade.
l J ilf PR \.JNFVERSl[)AOE TECNOU'.X>ICAfEDéRA!.. 00 ~ARA~
(Nome do
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Projetos e Obras - DIRPRO Segurança e Saúde no Trabalho
DECLARAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO DE VISITA
servidor) VA L)j I A, 0-l=' () t--1 1 /p I f.Ul cargo:
-1P-1-6.µDLIÍ-'º--"E-18L<LLC _ ____J,DuA=E1,=AI"-------· declaro para os devi d os fins que no dia _ / _ / 2013,
acompanhei VISITA TÉCNICA realizada pelos Engenheiros de Segurança do Trabalho Bianca Martins
Cappelletti e Clobert Passoni, no:
-------------------------------- com o objetivo
de elaborar Laudo Técnico visando caracterização e justificativa para concessão de adicionais de
insalubridade e periculosidade.
. ..... UrL ..... ~~---···Jl.~~~---··· Assinatura do servidor
l J IIFPR UNIVERSIDAD~ TEC~OLóGICA FEDERAI. DO PARAI-IA
(Nome do
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Projetos e Obras - DIRPRO Segurança e Saúde no Trabalho
DECLARAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO DE VISITA
servidor)~G_·i:v_h_r_;.,;,_/ _k_' o_v_a,_/1,_.v_l _______ ~ cargo:
_e~r_o~f-_ . .,,_.~çç~o_-r ____________ ~ declaro para os devidos fins que no dia~/_/ 2013,
acompanhei VISITA TÉCNICA realizada pelos Engenheiros de Segurança do Trabalho Bianca Martins
Cappelletti e Clobert Passoni, no:
---------------------------------- com o objetivo
de elaborar Laudo Técnico visando caracterização e justificativa para concessão de adicionais de
insalubridade e periculosidade.
. ................ ~~······························· Assinatura do servidor
l J IIFPR UNIVERSJOAOE rECNOLóGICAFEOEML 00 PARAl{Á
(Nome do
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Projetos e Obras - DIRPRO Segurança e Saúde no Trabalho
DECLARAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO DE VISITA
cargo:
f A.-({}0:i:Jd.o,l 6u .h).)0 Jvl'§JOÇ-<Jeclaro para os devidos fins que no dia 8( / fQ; 2013,
acompanhei VISITA TÉCNICA realizada pelos Engenheiros de Segurança do Trabalho Bianca Martins
Cappelletti e Clobert Passoni, no:
c..93/s
-------------------------------- com o objetivo
de elaborar Laudo Técnico visando caracterização e justificativa para concessão de adicionais de
insalubridade e periculosidade.
Assinatura do servidor
l J IIFPR UNrvEf<Slr>AD~ TECNDl,.ÔCICA FEDERAL P0 PÀAA~
(Nome do
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Projetos e Obras - DIRPRO Segurança e Saúde no Trabalho
DECLARAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO DE VISITA
servi dor) __ ~__.· _(êc::-'-'/(--='--'--rJ.::..__,A-=---'-7"_· --'--~-~ __ C._CA-___._c___s_.1___._A'--L=-1>.::_1 -º~ cargo:
_'r-'----_,_@:;o---'--"".i==---'ç"-.'"S:~.S='-'o~R~ _____ , declaro para os devidos fins que no d ia 3 1 / .!_? / 2 O 13,
acompanhei VISITA TÉCNICA realizada pelos Engenheiros de Segurança do Trabalho Bianca Martins
Cappelletti e Clobert Passoni, no:
L k\S t9 R.k'Td R Íb .]) .e '=? & D~ -P A-ç::LtJ 'ti) 3o 3) LA-e. o fi!_A_ --n1, f<.. ~ <> "2, ç. 'f' ~ e ---.0 "\'\ ~ f'- Ç ç_ M (t!'"+ )com o objetivo
de elaborar Laudo Técnico visando caracterização e justificativa para concessão de adicionais de
insalubridade e periculosidade.
,---, ~ ... ~ ... ·············································· ,A--17;,.-
Assinatura do servidor
l J IIFPR \JNIVERSLOAO~ TECNOLôGICA FEDERAL 00 PARAAA
(Nome do
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Projetos e Obras - DIRPRO Segurança e Saúde no Trabalho
DECLARAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO DE VISITA
d ) vo /..,,/~{ A. f;;; D/2--0N) servi or ___________________ ~ cargo:
flf'-,,JC,::. / CoOJ?..T!- Do LAA1?._ L/111? declaro para os devidos fins que no dia_/_/ 2013, '
acompanhei VISITA TÉCNICA realizada pelos Engenheiros de Segurança do Trabalho Bianca Martins
Cappelletti e Clobert Passoni1 no:
-------------------------------- com o objetivo
de elaborar Laudo Técnico visando caracterização e justificativa para concessão de adicionais de
insalubridade e periculosidade.
k-4- 7!_~ . ...................................... ! .. ~ .......................... . Assinatura do servidor
( J ilf PR UIIIVERS•OADE TECNOLóGICA FrDEi!AJ..00 PARAM
(Nome do
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Projetos e Obras - DIRPRO Segurança e Saúde no Trabalho
DECLARAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO DE VISITA
cargo:
lf"._!"j~O=t".~·~'r~.N~S=1N~O~~·'>LU~f'_R=R~\0=fis'~~~' declaro para os devidos fins que no dia 3\ / IO; 2013,
acompanhei VISITA TÉCNICA realizada pelos Engenheiros de Segurança do Trabalho Bianca Martins
Cappelletti e Clobert Passoni1 no:
com o objetivo
de elaborar Laudo Técnico visando caracterização e justificativa para concessão de adicionais de
insalubridade e periculosidade.
.. ................. ~ ................................. .. Assfu_at ./a do servidor
(Nome do
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Projetos e Obras - DIRPRO Segurança e Saúde no Trabalho
DECLARAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO DE VISITA
servidor).---+:H~U=G+-J~{ ~( ~º-~'H)~/G_O_f'-1).~R~-~ cargo:
~P~/2-i=Q~K-~S:~>~' O~ÍS.~~~~/i~ÍJ~--~--~· declaro para os devidos fins que no dia~ ( /lo/ 2013,
acompanhei VISITA TÉCNICA realizada pelos Engenheiros de Segurança do Trabalho Bianca Martins
Ca ppelletti e Clobert Passoni, no:
bo
de elaborar Laudo Técnico visando caracterização e justificativa para concessão de adicionais de
insalubridade e periculosidade.
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Assinatura do servidor
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UIIFPR U"IVffiSLO,<OE TE~OLÓG1C,., FEDERAI.DO p,......,.i.
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Projetos e Obras - DIRPRO Segurança e Saúde no Trabalho
DECLARAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO DE VISITA
(Nome do servidor)~U~b~1 l't>.~cl~·-1 V' __ H~(fJ_t\_<!S~~f_, h_+_u __ ~ cargo:
rvokkc,~01( , declaro para os devidos fins que no dia O ( / .il / 2013; ~~,+--'~~~----------~
acompanhei VISITA TÉCNICA realizada pelos Engenheiros de Segurança do Trabalho Bianca Martins
Cappelletti e Clobert Passoni, no:
---------------------------------- com o objetivo :·-.~~--··_, ... ..,.,~
de elaborar Laudo Técnico visando caracterização e justificativa para concessão de adicionais de
insalubridade e periculosidade.
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l J IIFPR UNrvEIW•OADE TECNôLóG.ICAFEDE!IA!.00 PAR.AJtÁ
(Nome do
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Projetos e Obras - DIRPRO Segurança e Saúde no Trabalho
DECLARAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO DE VISITA
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íi>_1_AJ __ ç:_ê_s_S_o_rz...~--------~ declaro para os devidos fins que no dia __J__; J Í/ 2013,
acompanhei VISITA TÉCNICA realizada pelos Engenheiros de Segurança do Trabalho Bianca Martins
Cappelletti e Clobert Passoni, no:
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---------------------------------- com o objetivo
de elaborar Laudo Técnico visando caracterização e justificativa para concessão de adicionais de
insalubridade e periculosidade.