>>~rc^W¿QO 1P · 2009. 2. 9. · >>~rc^W¿QO 1P CEDOC FONS A VILADOT 12%%&^&0^i PORTAVOZ DE LOS...

12
>>~rc^W¿QO 1P CEDOC FONS A VILADOT 1 2%%&^&0^i PORTAVOZ DE LOS OJRliEÜS REVOMCIOiiARIOS ^M¡0S D3MADRID - EssOSlzsLTJÑni PARA LA CONSTRUCCIÓN DE SECCIONES ROJAS EN-LAS FABRICAS ÍNDICE - Las necesidades de nuestra lucha en España.. - Los compañeros del Metro 3e incorporan a la !<:ic*:¡ . - La lacha en la construcción; enseñanzas y errores . istarj i hi alo Í: induatr: ¿tal" j ¡j Desde el nes de Qc\]ibre jJe_I9i>9, l a lucha , adquirido en nuestro país una extensión y coata nocidas desde el final de la guerra civil. Hi en 3-959, n i en 1962, ni en 1965 la lucí tendido casi a la totalidad de jLas grandes ciuc les, y además sólo habían participado en ellai niñeros asturianos. Ahora, en cambio, también los compañeros de l a eonst: clon, los obreros portuarios o l o s trabajadores daluz entran en combate, y no sólo en e l País Madrid o Sevilla, sino también en Zaragoza, Pa ip] a; , }rai o Cádiz. «fe Y, al mismo tiempo que nuestra lucha se- extendía •; r paña, proseguía la heroica guerra revolucionarla BJ "' se desarrollaba hasta Camboya, Thailandia y Laos; '. lia palestina se enfrentaba a la vea a los Estad a reaccionarios y al imperialismo americano; ea Ir. los países sudamericanos se produce con st ateniente ... ción de grupos revolucionarios; en loa continúa la lucha de los negros y estudian es . po comienzan a extenderse las acciones obreras ( como 1¡

Transcript of >>~rc^W¿QO 1P · 2009. 2. 9. · >>~rc^W¿QO 1P CEDOC FONS A VILADOT 12%%&^&0^i PORTAVOZ DE LOS...

  • >>~rc^W¿QO

    1P CEDOC

    FONS A VILADOT

    12%%&^&0^i PORTAVOZ DE LOS OJRliEÜS REVOMCIOiiARIOS

    ^M¡0S D3MADRID- EssOSlzsLTJÑni

    PARA LA CONSTRUCCIÓN DE SECCIONES ROJAS EN-LAS FABRICAS

    ÍNDICE

    - Las necesidades de nuestra lucha en España..

    - Los compañeros del Metro 3e incorporan a la !

  • P"iá« -

    hue lga de Correos d e l pasado mes de marzo)y también en Euro pa , t r a s muchos años de s i l e n c i o , l o s compañeros-meta lúrg i -eos f r anceses e i t a l i a n o s - , l o s mineros de Suecia , l o s por^— t u a r i o s i n g l e s e s , e t c c se en f ren tan a l c o n t r o l de l o s r e f o r l i s t a s que l o s han mantenido c a l l a d o s bajo n l a exp lo tac ión c a p i t a l i s t a y combaten en hue lges qiE l o s burgueses y i o s -r e f o r m i s t a s l lamas " s a l v a j e s " , pero que pa ra noso t ro s y p a -r a c u a l q u i e r r e v o l u c i o n a r i o no son más que HUELGAS PROLETA-RIAS con t r a e l enemigo de c l a s e , sus agen tes i n f i l t r a d o s en. t r o noso t ro s y su es ta r lo .

    En c u a l q u i e r mn l u g a r de l mundo combatimos contr i , e l mis •re enemigo; LA BURGUESÍA INTERNACIONAL. Y pues to , que e l ~ -eaea igo es un so lo enemigo, n u e s t r a lucha deber ía se r una -única \ucha,_ Desde ahora mismo tenemos que empezar a t r a b a -j a r porque efec t ivamente lo s e a .

    Mient ras l o s c a p i t a l i s t a s es tén organizados en toáo e l -mundo y n o s o t r o s no , e l l o s l l e v a r á n l a s de gana r ,

    . LAS LIMITACIONES DE NUESTRA LUCHA EN ESPAÑA

    ¿Por que" a i aumenta l a can t idad y l a combatí v i de'I de •— n u e s t r a s l o c h a s , l o s c a p i t a l i s t a s siguen l levando l a i n i c i a t i v í , terminan por ganar e l l o s l a p a r t i d a , s in que noso t ro s cbt< ígamos TUS que mejoras mise rab les?

  • Q>UA I

  • "^ Y& no coa v a l e c u a l q u i e r manera de l ucha r , l e s oapi ta l ia— t a s t i enen una p o l i c í a cada d ía mejor armada, que e s t á en — con tac to con l a s p o l i c í a s da Francia,, I t a l i a , Estados Unidos e t o . pera aprender a combat imos mejor. ¿Y noso t ros? Nosotros no podemos s e g u i r p in tando l e t r e r o s o t i r a n d o una hoja de — \ e z en cuando, metiéndonos en una i g l e s i a o firmando c a r t a » , ¿aliendo a l a c a l l e unos cuantos e l d i a 1 de Mayo a t i r a r — £ l a d r a s t d ia logando con n u e s t r o s exp lo tadores _para terminar--i.aciendo l o gue e l l o s g u i e r e n . Todo e s to a l o s c a p i t a l i s t a s -Í e s t i e n e s i n cuidado, e l l o s saben que pueden de r ro t a rnos en

  • Leas como órganos de ] SFESUnfA UNA LUCHA

    •• T DLUCIONARIA EH NUESTRO

    LC | - i r o l e t a r i a d e -as ka red de o r g a a i -

    , - :' \:c\ PURERAS ROJAS en ; ~ i e l '"jais. N i e l P a r -

    JS ií c l a s e que l o s — ' de l a noche a l a mana-

    IA POLÍTICA DHL PROLETARIA-LELO, INSEPARABLE, PROEUN

    '.& \Il DE ORGANIZACIONES 0 -

    s t r a l u c h a se r e a l i c e AL — -: •* L L S S D E COLABORACIOM BU -

    ;-:ii'ós"7üTet'c.)

    l o s p a í s e s c a p i t a l i s t a s ; e s . f a v o r e c e r sus i n t e r e — a c i ó n por medio de s u s -i t u r a d e l Trabajo , toda Loo a r i o s debemos l u

    d h o-guesaj

    l u c h a r e l t e r r e n o d e l --. anemigo, y noso

    • c a p i t a l i s t a s , t — loa '.Mt irnos años

    t r a b a j a r dentro d e -que a n o s o t r o s —

    j i l o s sí.,

    iRGE?L_dK_los re , Po [ui siempre debemos

    I:- n u e s t r o s o b j e -los reformistas fue—

    >í . [ s e S | s i t u v i e r a n o r -'. t o n c a s no nos queda

    . le sus t i n g l a d o s , a -~ compañeros más a t r a s a d o s

    QO e s l o que sucede -y l o s r e v o l u c i o n a

    r s a n i z a c i o n e s c o n -

  • Independenc ia , a l margen da a l í o s .

    Y l a ouar ta caadlojón es ftQMPEg y..':. DI3gIHCIQ8 QUE BURGUESES "i HBgOBMiaPAS QUIERES 3ÍPONBMGS T§grg5 LüCKj ECONÓMICA Y LUCHA JOLITICA, Todos sabemos ya , que e l 1 Ss•- - i n t e r v i e n e cons tan te Denté en l a economía con t o p e s s a l a r i a l e s , normas de o b l i g a d o -cumplimiento, con cu p o l i c í a , e t c . Iodos sabemos que a l a más-n i n i a a lucha que tengamos en l a erapresa(por muy !íscon

  • NCORPORAN

    Desde IOK cor. fci. l o s hobre res su:: h a s t a e l á l t imo l ea de t r a b a j o , s e . Ahora, un ce de l met ro , se ha incorporal

    i les de l a economía cap i t a ld ftodos ie exp lo tac ión más. 3 oP o vt ano 3 l a s c ondicione3

    la p r o l e t a r i a e s t á empezando m e s t r a c l a s e , n u e s t r o s comí lo a l coa-bote ¡

    Porque l a única d i f e r e n c i a que hay e n t r e su «̂ nuestra, en la i j mas concretas qu

    Un" lucha más

    aoric la mina o el nsxste en ilaaa situnción de expl<

    M de nuevo a p a r e c e n s o b r e e l t a p e t o con toe

    c l a r i d a d , l o s p r o b l e m a s con que hoy tenemos que e n f r i t a r cfcise o b r e r a . C o n t r a l a s armas más s e l e c t a s de l o s cí íi s ó l o hemos p o d i d o opone r l a d e b i l i d a d de l a a n u e s t r a s ¡_

    En un p r i m e r mooen to , l a empresa t r a t a . d e l l o v a r i l a li n u e s t r o s compañeros a l t e r r e a n que a e l l o s l e s i n t e r e s a . o s ' e l r e c a t e o s o b r e l a s p e t i c i o n e s p re sen tadas_X_la_s famose3_pro s a s que e s t a m o s g c"~!scdos ce e s p e r a r en c a d a f á b r i c a .

    P o r o t r o l a d o , n u e s t r o s c o m p a ñ e r o s , t a m b i é n t i e n e n como t e n o s o t r o s i o s c a u c e s l e g a l e s p a r a n e g o c i a r cea n u e s t r o s p a t r ó n Los c o n v e n i o s . Lo que q u i e r e d e c i r de un modo c l a r o , que h a s t se n o s o f r e c e l a pe iad de ^ u e n o s o t r o s mismos neg n u e s t r a p r o p i a e x p l o t a c i ó n , _

    P a r a e s t e t i p o de n e g o c i o s c u e n t a l a empresa con e l . : ' . c o n c i l i a d o r de " n u e s t r o s - r^-. . a a t a a t . ' que , t a n t o e l ] t o d o t i p o ¿e r e f e r m i s Le " r e d u c i r ..

    ! t t GOMO SI PÜESE PÓSELE LA CONCILIACIÓN EKT-'E LOS Q./. [ DE LOS EXPLOTADORES Y DS LOS EXPLOTADOS! I !

    oorero: : I I PACTAMOS NI ARMOIMIZ Los l u c h a d o r e s e n e m i g o , NOS OKIAUIZAMUÍS

    N u e s t r a s d e c i s i o n e s no se e s t a b l e c e n en e l d i a l e s p i t a l i s t a s ; NUESTRAS LECISIÜES SOH LAS D3CISI05ES DÍ OBRERA.

    En la lucha llevada estos días en el Metro ya hei claro ol case que has hecho la empresa a-la Comisiói la Asamblea de nuestros cor-.píiíeros: "Voa, pero sin como la empresa escucha los intereses de los tral ij to" de más de mil compañeros reunidos er Asac - .

    Pero lo aceptasen o no los capitalistas; los obreros del t¡ ya habían "votado"f habían optado por defender sus peticione LA ÚNICA FORlIA POSIBLE, con nuestras armas de oíase. En i t mer momento, con el ritmo lento en el trae '.jo, más tarde, con paro y la Asamblea permanente dn los talleres de Cuataso Camine

    http://trata.de

  • En la li bien claro

    s in voto" . } los trabaáaí

    moa visto i s lán de-

    pera — - do -ma i -

    Pero lo a r .otro ya hala ticiorj.es DE c l a s o , En un

    t a l ] e n

    entonce s ees de- l o s gen de l jue¿ o aba, cuan ¿Í

    l a f a r s a tertnin! ¿-•-LITIGA DE TJMÁ

    Los o o p i t a l i i Es t ado , su l e y ,

    EL "ESPÍRITU PARA LOS OBRERO!

    roa del-» • sus p e -

    I raba*-en l o s —

    i n t e r e — a l aa r— igo so a -c liando -. LUCHA -

    ;u -

    IDO -:TAB" ,

    Ano: - i da su fue rza , c l a s e "os heme

    FBBIÍ5EB A LA ELLOS SABES DJ

    Porque . de g u o s t r a cío. fucrsa__d^

    Es t a e s , y s aca r loe obre

    .ADA —

    :orza—

    IOS -

    EL ÚNICO C/ EXPLOTACIOi ES EL QUÉ £_A3¿ Í L R ^ Í X J Í A C I

    FLOTADORES .'

    LA -' Ü X Í A —•

    G J5A~EIVI ' " T^y

    http://ticiorj.es

  • Las llamadas "fuerzas de orden público" asesinaron el pasa. do día 21 a tres compañeros en Granada,

    Los obreros revolucionarios no podemos limitamos únicamen te a denunciar la brutalidad de los agentes a sueldo de los — capitalistas ni contentarnos con saludar por medio de declara ciónos y octavillas los momentos aislados en que la lucha de— nuestra clase al cansa sus niveles más heroicos; mucho menos a intentar confundir a la ciase obrera cono hacen continuamente los reformistas infiltrados en nuestras filas con sus comuni-cados en los que pretenden identificar a policías y trabajadô res o afirmar que nuestros coabates de clase contra la explo-tación capitalista son "problemas laborales".

    Los obreros revolucionarios sabemos que nuestra clase no -puede mantener mucho tiempo sus luchas contra el capital si -no está fuertemente organizada y los luchadores más avanzados no emprenden un serio trabajo dd explicación política de cada / lucha.

    Esto es lo que pretendemos aquí.

    ¿QUE PAPEL JUGAMOS LOS OBREROS DE LA CONSTRUCCIÓN EN EL SISTE MA DE EXPLOTACIÓN CAPITALISTA?

    La burguesía carga siempre sobre las espaldas de la clase-obrera los vaivenes de su "desarrollo económico". Tcataremos-de ver ahora, en concreto, itaxs a qué se debe que a los capi-talistas no sólo les interese sino que NECESITAN, A TODA COS-TA mantener las inhumanas condiciones de explotación a que — nos someten en el sector de la construcción.

    -Nuestro sector recoge a gran número de trabajadores que es taríamos en paro en las temporadas, cono hoy, en que nues-tros explotadores no necesitan mano de obra en las fábri— cas; por eso entre los cientos de miles de obreros que di¿ riamente dejamos nuestros sudor y nuestra sangre en los tá jos, estamos juntos los compañeros procedentes del canpo -(donde los salarios son todavía más miserables) y los sol-dadores ̂ chapistas, etc. a quienes las enpresas han puesto en la calle con sus "reestructuraciones de plantilla". Por eso decimos que la construcción es un sector qjue absorbe -el paro obrero.

    -Sin embargo, si la coyuntura fuera buena para la burguesía, si las enpresas del metal o cualquier otra necesitasen más obreros, echarían asnnxfrxnadaytsdx nano de nosotros: nos-cambiarían ol puesto de explotación en el tajo por otro al

  • ¿Qué medidas tona la burguesía para aplastar nuestro coabate' priner lugar, la represión a que nos soneto on las empresa : r. el mejor de los casos, desmonta los tajos que presentan ;i, . >1 a mas" y nos divide entre ntros para acabar coa nuestra unidad; ".•. % nayor parte de las veces nos pone di re ct ana ate en la oalla en ~ -cuanto abrinos laboca. Pero hay más: cuando loe capitalistas nc se bastan ellos solos para aplastarnos, recurren sin contemplar nes a su Estado, que se encargará por medio do sus agentec do (quitándonos los carnets, apaleándonos o deteniéndonos, timo caso, asesinando a nuestros conpañeros) de mantener ol "or den" burgue~s, el sistema de opresión capitalista.

    -gCu&l ha sido el error fundanental do nuostx'-a lucha? ' 3 raplsi mente presentar nuestro c ••abate en el terreno que han preparado para derrotarnos, en el marco que los capitalistas saben que no podeaos llegar muy lejos, que estamos condenados al fracase: al dedor de su Sindicato, de su convenio.

    -¿ Quiénes son los culpables de nuestro fracaso? Une vea* .. los reformistas han engañado a nuestros compañeros más consolé tes, a los compañeros a quienes habíamos confiado la dirección de nuestra lucha. Ellos y nosotros hemos luchado hasta ,1 final desbordando en muchas ocasiones a los reformistas, hemos demos— trado de lo que es capaz la clase obrera unida paro no podíamos avanzar: el error estaba en el fondo. -

    ¿ES QUE NO SABIAS LOS HENO RES REFORMISTAS QUE NUESTRA POR MEJORAS ECONÓMICAS ERA Y ES IBA LUCHA POLÍTICA? No p ,o pensar que los reformistas sean tan ingenuos y por éso Irr; taos de traición: ciando los obraros nás combativos de Madrid •: •-•' i Sindicatos nos encontrans con la clara respuesta de la >u • - •; nuestro "presidente de 1?.'Sección Social" ya está de aouí i ~: nuestros, explotadores, no tienen ningún'1 interés en eonsult ..a Primero serán las retiradas de carnet,:, más tarde los palo3;^"la detenciones.

    Entonces ya estaba claro que la lucha ^WL teníamos que a.'".:•'•: -arla 'en nuestro "terrerno, al margen de su juego legal, •-a^a tras armas: la huelga y el enfrontamiento con la ao A . - . formistas nos dirían entonces que"hay que matar a Santoi seguirán intentando que continuemos dándonos con la era paredes de Sindicatos; nos dirán que "habrá que ir a. confundiendo el; sentido de tal arma; presentándolo como t"< "presionar" sobré la CNS y no cono nuestro arma faás a:'. •. :>¿ frentamiento directo coa los capitalistas.

  • -12-

    ¿CUAL J,S EL CAMINO A SEGUIR? ¿QUE ORGANIZACIÓN NECESITAMOS?

    riamos' empezado a darnos cuenta de cual es el sentido de-ttucstro lucha y vernos claro que las organizaciones que ten¿ aos Boa incapaces de llevarla adelante; necesitamos otras;--necesitarnos, igual que en las fábricas, ORGANIZACIONES PER-MANEN1BS dé todos los trabajadores revolucionarios de la — Construcción para conducir la lucha de nuestra clase: hacia la Aesti iccj '-• del Estado burgués, hacia la implantación p-por las armas del Estado obrero, hacia la DICTADURA DEL PRO LBCARIADO.

    \X -U^a organización clandestina, que sepa luchar fuera de-la legalidad por nuestros intereses más inmediatos, por con seguir mejoras económicas; pero sin perder de vista nunca -los objetivos finales de la clase obrera; explicando politi oamenté cada lucha, impulsando continuamente el coabate por nuestras reivindicaciones en las condiciones que más nos in te re sari. E3 una burda mentira que presionando sobre Sindica tes ¿n apoyo del anteproyecto podíamos conseguir nuestras -reivindicaciones. El resultado está claro: !!l¿qué convenio ha firmado nuestra sección social?!!!.

    X —Unas organizaciones que tengan claro y suficiente fuer-za para GENERALIZAR, cualquiera de nuestras luchas como únî ce medio eficaz de imponer nuestras reivindicaciones respon diendo inmediatamente con el bajo rendimiento, la huelga, -etc.... a todo despido, a todo mangoneo de las empresas, a-+ odo accidente do trabajo no pidiendo a nuestros explotado-res que "coloquen una placa de marmol blanco donde en le tras de oro, figuren el nombre y apellido de cada-uno de — I03 fallecidos por accidente en la obra...",-sino, siguien-do el ejemplo de nuestros compañeros mineros, IMBONIENDO EL PARO CADA DÍA QUE UN COMPAÑERO SE SUMA A LA LARGA LISTA DE-ASESINATOS "LEGALES" de los que sólo la burguesía es respon sable coa las ¿"ornadas agotadoras de trabajo en condiciones indignantes de. inseguridad.

    v, -Unas organizaciones, en definitiva, que sepan oponer de ¡Borna organizada la violencia revolucionaria de la clase o-erera frente a la violencia reaccionaria que ejerce el cap_i tal a través de sus lacayos a sueldo: hoy la policía arma— da, la fuardia civil, la brigada político-social; el ejérci_ to cuando seo necesario.

    compañero: PROLETARIO PRETENDE ORGANIZAR ESTOS NÚCLEOS DE -OBREROS REVOLUCIONARIOS/

    proletarioORM_1970_08_n1_001.pdfproletarioORM_1970_08_n1_002.pdfproletarioORM_1970_08_n1_003.pdfproletarioORM_1970_08_n1_004.pdfproletarioORM_1970_08_n1_005.pdfproletarioORM_1970_08_n1_006.pdfproletarioORM_1970_08_n1_007.pdfproletarioORM_1970_08_n1_008.pdfproletarioORM_1970_08_n1_009.pdfproletarioORM_1970_08_n1_010.pdfproletarioORM_1970_08_n1_011.pdfproletarioORM_1970_08_n1_012.pdf