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Prof. Instr. Eliseu Mocitaíba da Costa

Raças e Sub-Raças I - Lemúria

Acesso: www.portaldeaquario.com.br /

Link Palestra Pública

A Consciência do III Milênio

RAÇA

É a Alma Universal diluída na multiplicidade de

formas e veículos, ou personalidades,

formas ou máscaras do Deus Único e Verdadeiro.

A Lemúria foi um antigo e gigantesco

continente no “Oceano Pacífico”

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Raças e Sub-Raças

“MISSÃO DOS SETE RAIOS DE LUZ”

Quando o Fundador do Movimento Cultural Espiritualista

deu a designação interna referiu-se às sete Raças Mães

do nosso Sistema de Evolução e, consequentemente, a

missão de nossa Instituição

é preparar desde o presente a mentalidade humana

para tal época.

Ir desde já publicando essa filosofia pertencente aos dias

futuros, à Sétima Raça Mãe, (ao Sétimo Raio de Luz).


Raças e Sub-Raças

Raça, segundo o Professor Henrique José de Souza:

R a ç a s – Os antropólogos dividem a Humanidade em

quatro ou cinco grandes Raças, nas quais englobam os

principais tipos humanos. Segundo os evolucionistas, a

alma humana, em sua evolução no decorrer da ronda

sobre o mesmo Planeta, passa por sete tipo sucessivos,

que são as raças mães, as raças raízes.

Evoluem, portanto, sete raças mães em cada globo,

em cada ronda sobre sete continentes, “Dwipas”

determinados.


Raças e Sub-Raças - Lemúria

Segundo a “Ciência das Idades”, a Raça

Lemuriana em tempos idos, ocupou essa

região onde se acha, na nossa Era, o Oceano

Pacífico, a parte Ocidental da África, Sul da

Ásia, indo até ao Arquipélago do Japão.

Abrangendo a região que vai desde a ilha de

Páscoa à ilha de Madagascar, formando o

continente chamado Lemúria ou Shalmadi.



Eram seres de grande estaturas, já

semelhantes ao homem atual, que lhe

permitiam lutar com os animais que

conhecemos como pré-históricos.

Em meados dessa Raça, há 18 milhões de

anos, estes seres eram gigantescos, atingindo

até mais de 16 metros de altura.

Tinha a fronte deprimida, nariz chato e

mandíbulas volumosas e salientes.


Raças e Sub-Raças

LEMURIANA.

Nesta terceira Raça Mãe, os seres passaram

de andróginos latentes para andróginos

propriamente ditos.

Em meados dessa Raça, ou há 18 milhões de anos

atrás, estes seres eram gigantescos, atingindo até

mais de 16 metros de altura com um olho na testa e

três dedos em cada mão e três em cada pé.



Três sentidos desenvolvidos: visão,

audição e gosto ou paladar.

Sua cor variava do negro chegando, ao final

da raça ao avermelhado, foram conhecidos

historicamente como os gigantes

ciclópicos.

Reagiam aos contatos do fogo, do ar

e da água.


Raças e Sub-Raças

LEMURIANA

Com a vinda dos chamados exilados de Capela,

segundo Edgar Armon, que deram àquele ser o

chamado princípio de AHANKARA ou egoísmo, e a

divisão deles em masculinos e femininos.

As 7 Sub-Raças já foram melhor definidas.

Três sentidos: visão, audição e gosto ou paladar.

Havia muito pouco a saborear então.


Raças e Sub-Raças

LEMURIANA

Os Agnisvatas (Hierarquias Criadoras)

deram a esses seres os germens

da emissão;

os germens do mental concreto

e a polarização de prana animando os

corpos, dividindo-os em dois sexos.



A reprodução era de três tipos:

na primeira Sub-Raça a procriação

era por cissiparidade, apenas se

distinguia o sexo no corpo;

gradualmente, apareceu a geração ovípara,

produzindo Seres hermafroditas no início e,

mais tarde houve o predomínio de um sexo.



A reprodução era feita, na primeira pelo

suor, e segunda sub-raças era por

cissiparidade, na terceira e na quarta,

nascidos do ovo, na quinta, sexta e

sétima o ovo se interiorizou produzindo

seres hermafroditas no início e, mais

tarde houve a separação dos sexos por

volta da terceira para a quarta sub-raça.



Dirigentes

Embora já desenvolvessem um mental,

este era ainda incipiente, pois agiam de

acordo com as ordens dos Reis Divinos

sob as quais construíram enormes

estátuas, templos colossais, cidades

imensas, cujos vestígios se encontram

na ilha de Páscoa.



Sua linguagem era monossilábica, e

consistia de gritos que revelavam

suas emoções e assim se transferiu

para a quarta Raça Mãe.

Como reminiscência de suas práticas

religiosas temos o feiticismo que chegou

até nossos dias através da cultura africana.



Cataclismos

O continente sofreu fortes cataclismos

vindo a soçobrar restando apenas

algumas ilhas no Pacifico.

Dessa raça herdamos o veículo mental,

alma grupo, sistema neuro-vegetativo;



LEMÚRIA –

É um termo empregado pelos modernos

naturalistas e que, atualmente, usam

os Iniciados para designar um vastíssimo

continente que, segundo a Doutrina

Secreta do Oriente, era anterior à Atlântida.



De acordo com o que nos revela a tradição

teosófica, a Raça Lemuriana, a princípio,

caracteriza-se pelo Androginismo primitivo,

ao qual Platão fez referência.

Nos meados dessa Raça, operou-se a

transformação glandular nos Andróginos,

permitindo tornarem-se Seres bissexuados.



Os Seres possuidores de atavismo da segunda

cadeia sofreram a regressão de certos órgãos

criadores femininos, desenvolvendo, naturalmente,

os masculinos (resultando o homem de hoje).

Os portadores do atavismo da terceira Cadeia,

denominados lunares ou selenitas, tiveram a

regressão dos órgãos masculinos, desenvolvendo

os femininos (são as mulheres de hoje).

Desse maravilhoso metabolismo surgiu a nossa

Humanidade com os dois sexos.



Naquela Raça, esta modificação pôde ser levada

a efeito porque o aspecto positivo das criaturas

funcionava externamente era um período de

pré-vida, de vida anti-matéria;

espécies ainda não estavam bem definidas,

posto que os núcleos eram constituídos

de matéria negativa, sem potencial

de germinação, de reprodução.



O princípio de Inteligência vibrava,

principalmente de forma externa,

à guisa de vapores.

Aliás, o mesmo acontece com as

de nossa Raça, posto que usam sua

inteligência na percepção do exterior.



Muitas vezes as crianças brincando,

aparentemente distraídas com os brinquedos,

aprendem o que os adultos estão conversando;

dias depois fazem perguntas acerca do

assunto da conversa.

A Inteligência estava dirigida, principalmente,

para o objetivo externo.



Segundo o Glossário Teosófico “A 3ª Raça”,

passou por três ciclos bem distintos:

primeiro, médio e último.

O primeiro surgiu sob a égide do império de

Shukra (Vênus) e graças a essa influência

desenvolveram-se os hermafroditas, senão,

os andróginos secundários, ficando, portanto

as raças separadas, pois que a outra parte

viveu sob a influência do destino ou de

natureza passional.



Consciência

Na terceira Raça-Mãe a Consciência

era relativa à Tríade: Atmã-Budi-Manas,

no sentido de vida energia ou

agindo exteriormente.

O homem da terceira raça era

contemporâneo do pterodátilo,

do megalosauro e outros

animais gigantescos.



De modo que é possível que tenham

sido representantes da Raça Humana:

os mentauros, os centauros, isto é,

com um estado de consciência

emocional focado na sensibilidade.



Por isso, são representados, ou por outra,

representados como metade homem e metade

animal, simbolizando, sem dúvida, as

energias humanas:

do coração para cima funciona o cérebro,

a inteligência e, dele para baixo agem o

instinto e os órgãos criadores.



Quando a tradição diz: que a raça viveu sob

a égide de Shukra (Vênus) e de Lohitanga (Marte),

equivale a dizer:

Vênus rege os poderes do pensamento, a

cabeça, enquanto que Marte é o domínio dos

da ação, dos criadores – no aspecto

criador instintivo.



A ação dos poderes criadores: mental,

genial, está relacionada com Vênus, e

do físico com Marte.

Vênus dá o poder criador do gênio e

Marte o poder criador do corpo denso.



No ponto de vista filosófico, os componentes

da Raça Lemuriana representavam,

a bem dizer:

a queda do Espírito na Matéria, seres ainda

atrasados, com a consciência primitiva, pois

estavam dando os primeiros passos no

sentido da evolução mental.



Segundo a “Doutrina Secreta”, de H. P. Blavatsky,

naquela raça surgiu no cenário humano a

Hierarquia dos Srs. de Vênus, “Kumaras”, os

quais proporcionaram aos homens a

manifestação da inteligência, embora de modo

ainda muito rudimentar, e ...



... o sexo, poder gerador, através de dois seres:

Logo, as criaturas humanas passaram a

funcionar com as “gonádias” e com o

aparelho “Pino-Hipofisário”,

masculinos e femininos.



Diz a tradição teosófica: “há sete Srs. De Vênus,

os Kumaras, dos quais quatro se tornaram Pais,

Pitris, da humanidade, passando a funcionar

com o sexo, e três se negaram a tais missões:

Certamente, desde logo, que se trata de uma

alegoria, de um modo de apresentação

da Verdade.



Os quatro primeiros correspondem aos trabalhos

realizados nos quatro reinos de evolução da forma.

Equivalem aos reinos: mineral, vegetal, animal e

hominal, senão às quatro grandes Idades,

Ciclos, Sistemas de Evolução.

Os três que se negaram a procriação pelo sexo,

pertencem aos Ciclos futuros, dizem respeito, se

admitirmos, à existência dos Quinto, Sexto e

Sétimos Reinos das naturezas que virão a ser.



Trata-se de três reinos hipotéticos, mas

que servem para elucidar nosso raciocínio.

Poder-se-ia, também, fazer o esquema:

3 Reinos superiores, um quarto reino no

equador (uma linha horizontal) e 3 inferiores.



Os quatro reinos já objetivados correspondem

aos reinos: mineral, vegetal, animal e hominal

e estão alegorizados, de forma sintética, na

milenar Esfinge do vale dos Deuses, no Egito,

desafiando a ação da humana inteligência.



A Esfinge, segundo velhas tradições egípcias,

é uma expressão “Totêmica” da cultura lemuriana.

A sua forma, sinteticamente, tem o mesmo sentido

da Cruz Mundanal da Cultura Ocidental.



Em termos antropogênicos, poderíamos dizer:

Ela expressa as quatro categorias: Deuses,

Semideuses, Andróginos e Seres

humanos bissexuados.

Possui flanco de Touro (Cadeia da Terra);

seios de mulher (Cadeia Lunar); garras de Leão

(Cadeia Solar) e asas de Águia (Cadeia de Saturno).



Segundo a Ciência das Idades, flanco

de touro correspondendo à estrutura física;

seios de mulher, à estrutura vital, garras de

leão, à estrutura emocional e asas de águia,

à estrutura inteligente, mental. Tomando-se

por base o corpo físico humano, temos

respectivamente: Sistema ósseo, nervoso,

circulatório e respiratório.



A sua forma simboliza, sem dúvida, as 4 bases,

a Tetraktisky Pitagórica da imensa Pirâmide

evolucional.

Os eminentes cabalistas consideravam-na como

a indicação do compasso quaternário da Terra e,

também, como alegoria dos 4 Sóis cabalísticos,

os quais correspondem ao que denominamos:



Os quatro Pontos Cardeais: Norte, Sul, Leste e Oeste

ou, então, as 4 letras poderosas:

Iod, He, Vau e Heth, que formam o nome de JEHOVAH.

Num esforço comparativo poderíamos dizer:

a Esfinge estava para o povo Lemuriano,

assim como JEHOVAH está para o povo de Israel,

para os Hebreus.



A. P. Sinnet, o ilustre teósofo e escritor em seu

magistral Livro “O Mundo Oculto – Budismo Esotérico”,

escreveu o trecho interessante sobre a Lemúria:

“Houve um outro Continente ao Sul da Índia, onde

agora é o Oceano Índico, ligado com o Atlântico,

que se chamou Lemúria.



A África não se deve confundir com o continente

“Atlântida”, assim como não se confunde a

Europa com a América.

Ambos se afundaram e se afogaram com seus

“deuses” e suas altas civilizações; contudo, entre

estas duas catástrofes, passou-se, seguramente,

um período de setecentos mil anos.



Do Prof. Henrique José de Souza:

“Lemurianos, homens da terceira raça, eram

de estrutura gigantesca e poderosa, pois

necessitavam de lutar contra os megalosauros,

piterodáctilos e outros animais afins com a

evolução daquela época, cosmogônica e

antropogenicamente falando.



As grandes fendas ou aberturas que se notam,

ainda, nos restos ciclópicos de várias partes

do Mundo, explicam a afirmativa de que os

“Lemurianos” eram de estrutura gigantesca,

pois tais aberturas... fendas, não são mais do

que as portas e janelas de suas residências...”.



E já no final desta raça a decadência se fez

presente e a desarmonia gerou um Carma coletivo

de enormes proporções que a humanidade não

podia mais suportar.

Para aliviar-se veio a destruição da Lemúria pelo

fogo, através de erupções vulcânicas, encerrando

um trabalho que correspondeu a aproximadamente

63 milhões de anos.



Hoje ainda existem restos da última sub-raça

Lemuriana representados pelos aborígenes da

Austrália e da Tasmânia, pelos Malaios, Papuas,

Hotentotes e Dravídicos do sul da Índia; são tribos

antropófagas ou um pouco melhor, que ainda vivem

momentos próximos à condição animal. Aos poucos

serão absorvidas pelas raças mais evoluídas.


Sociedade Brasileira de EubioseEscola Iniciática

Eubiose (a Ciência da Vida) é um plano universal

de evolução que segue três caminhos:

Desenvolve a Emoção pela Educação,

a Inteligência pela Instrução e a

Vontade pelo Trabalho,

em busca do seu Deus Interior.

Escola de Iniciação de caráter cultural e espiritualista

que visa aprimorar a consciência física, psíquica

e espiritual.

A união com o seu Deus Interior

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