iX-N. 331

fe1|;iH!i!|f'.íl!|sfc,• ii•';;¦:; :\.'¦''"" ': ' Zi , '".V t)'Á*&

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*»-^ Z.;¦:>.. -.-a- v. ..,'. .*' r

A PROVÍNCIAEXPEDIENTEFDNDAOA EM W7J

curlutorio, redti-jlo - a otrlctau ;Avenida Marquai de Olinda, S7I

Heelie — PrrnanibucoBrtAZIL

TílfphnnM — rifliUcçllol M7B| ftertptorlo : 1055,

ficrentí i i. '<¦« -uneim e Mello. -

•Toda a comspondahct» deve' «ar Olrltldi »o »r. ftrento.

, uo nonsoi igarttM 4a innrmeKw narranca, m»l«orra e Sulsaa i h. UkêW»?Cie, Rue Tronctwtt o, rAWa.

REU. i-, ilUj^jk^FESRAa-^^ DEZEMBRO DE 1920

A.

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L__f |__£ 11 \# 1 |V| lf I J_à, ^—^ ^^ %^ .m lf f ¦ ^a m, - ¦ ,^_r__i .¦¦„¦¦' . IgjJ^jjjAj^. ' ¦ _____ ' "f; ¦- ¦'

DIRECTOR - DfVIZ FEIR^TILeO ~~~

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f\ i f\ r\r tah i r% i ™hrr" ° recife vae ter o merOTICIAS DE IODA PAUTE "-*•'¦ 't '•" ' •¦ - ¦ -¦ ____________ i"!— •? 4- _—: ,—,. |'

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PERNAMBUCO - BRASIL

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Hospitaes b hygieneil venda dos navios

Pelo telegraplioBRASIL

ASSIGNATÜRAS,-'..'!',' tetmlnr

inno interiorinjiomam "'" "cipiu.'

Abdo •• •• •'•.; ••'. •?! •• •amestro •> •• ••¦••¦ •• •

Mooo

981000W000

sifooo128CO0

. A Empresa da Província «con-rida oi mm awifnanto* ematraio a saldarem os teus débitosité 31 de dexembro deste anno-ir» o fechamento do seu b__t-

COMMERCIOEm 30 do Noviembro do 1020.

dia cofunr-rclal de hojo corrou comregular movimento o Interesse- pBra omércádd dn »->re-ae,i.

03 rinclpao» gonoros guardaram posl-•io sustentada na praça o foram ti ans-aéclonados pelos cotrimlssarlos, tle accor-dõ com aa bases que eoiamoa abaixo.

BOLSA COMMERCIAL DEPERNAMBUCO

15 apollrc-s do Estado o Uzlnas, 7 "l",-rio .valor do l.ooofooo,-com 5 -mij.es dejuros vencldns, ao;proco''do l.opofooo cadauraa. '.'¦'¦•

s ditas du Estado,- do.Juros 7 "I". dovalor dn -6001000, .com ft me-íos do Jurosvnticldns, ao. par.. -

S ditas d-> Estado,. Juros 7 "j», dova-lor d-» 2001000,;'com" fi mozos de Jurosveticld."--5, ao par. ¦ -•

dlla do Estado, Juros 7 °j". do va-lpr de i:00ojooo. com '8 mezes vencidos,io- preço do T00ÇOOO. ' . . ' ,

GullliTine Dantas Bastos, presidente.- fíilru liorgainii da Silva, secretário.

MERCADO DO CAMBIOOu Institutos do créditos abriram cnm

a-, una im ll 7I8 az snhre Londres a 00Uas dn vista,

Era aiputrtn As noticias dr, nio, oa.ban-cos saravam cóm as de 11 Ijl d. á -(15)16 d; taxas estas . rru>> foram mantidasali' au encerramento do mercado,.•Rra-napei pai-ilvular nno constou nego-

¦*»."

.Allamiop-a : 6$5tn, . ecjulvalento .' a 3Í5Mpar»,i emlssío ,de vales em ojiro.

MF.RCADO do riô,,:#> clntieleelinonins- Imncanos abriram¦ejni.ís í.uas At>ZM 13'lt! d. a, 1t;7'8 d. :

APPROVAÇAO DE PROJECTORIO, 30 — O Senado approvou

em ultima dlscussio a proposição acabando com os p'ostos de sargentosnas forças federaes, para seremcreados os de sub-offlclacs, liem co-mo o projecto mandando construircasas para operários.

O TORNEIO DO TIRO DE GUERRARIO, 30 — No "stand" da Villa

.Vlllllar -prosegulu o torneio anntial«to Tiro de guerra.

OSFUNERAES DO AVIADOR AMERI-CANO FREIRE

RIO, 30 — À marinha fará os fu-neraes do aviador Americano Freire.Até á noite haviam numerosas coroasna câmara ardente, armada na casade armas do Arsenal de marinha. Noexame procedido no aipparelho, verifi-cou-se que o desastre oceorreu por-que o aviador perdeu os sentidosquando fez o parafuso, lendo siicce-dido com elle outro desastre, nasmesmas condições, quando esteve naItália.

A PRÓXIMA POSSE DO NOVO GO*VERNO DO MÉXICO

RIO, 30 — ,0 ministro mexicanoaqui cnmmiinicou' X imprensa que ogeneral Obrcgon assume o governo«Io México na quarta-feira, esiando o

CONFERÊNCIARin, to — O capitalista yankee

Allen conferenciou longamente como dr. Kpllaclo Pessoa, niio transpn-receiido o assumpto tratado.

O PROJECTO DO INTENDENTECAIA

RIO, 30— O intendente. Gaia apresentou um projecto ao concelho, au-torisamdo o prefeito a instalar o Jar-dim Zoológico no morro do telcgra-pho. t

NOVA EMENDARIO, 30 — O deputado Paulo dc

Frontin apresenlou nova emenda 'ao

projecto, auginenlando a ajuda decusta dos congressistas para 2 con-tos ile reis.

ACQUISIÇAO DE UM QUADRORin, 30 — O ltamaraty adquiriu

um quaidro na exposiçio do pintorargentino Quintella Martin, aquiinaugurada.

noticia nãon.-nhu-

CÂMARARIO, 30 — O deputado flumincn-

se Mauricio de Lacerda após ter lidoum telegramma dc Manáos, dizendoque grandes massas abandonam oAcre com destino X Bolivia, procu-rando vender os seringaes por baixopre-çn. cpmmenla a triste situação da. trcí.ininAnia/onia c mostra a urgente ncccssl-ldade do governo impedir que, capi-!

*vhoje ou amanhil. F.st.iteve até agora confirmaçãoma..

SUÍS^AAPPROVAÇAO DE Í1MA MOÇÃOGlSNliBRA, 30 'r-f&A cominlssão

permanente militar,'«aval c aéreaJunto á Liga das wições, approvounina moção favoraveT»' ao convite daLiga aos Estados IJnfjos, para quecollabarem officialmeflie no estudoda questão de rediiç&p de arma-mentos. A mesma ^çHHtlrnlssáo onde-reçou ao conselho gípcutivn da Ligauma caria, que a tfti do corcnle ogeneral norle-amerijMíb Ollvc linhaescripto á coiuinissaò;l:\Nessa missiva,o general ülive recpçdava a partici-liação dos listados Unidos na coivfe-reneja financeira déí Bruxellas; asdecisões de liava a riwpelto do Irlbu-nal permanenle de Justiça, e clemons-trava perfeitamente cy interesse queos listados Unidos (ern pela cxislen-cia real da Liga das Maçõcs.

üm segunda discussão, o concelhomunicipal approvou ' ante-hontem oprojclrio/qiic concede isenção de Im- ) Passando agora aos corollarlos praposlos ;j«ara r> estabelecimento que i llçós do qu cfol estabelecido antepretende*montar nesta cidade, o en-'" ¦-¦¦¦¦ • ¦genhélro Álvaro Silva, para a vendadc peixes frescos e aves mortas.

Sabemos que o prefeito, Interessamdo-se para que o Recife possua unimercado de peixe, sancclonará o aiiilido projecto, cnipenhandó-se para

|iv_nIl_ni3Ao 3JiA-UIIÜUKlUüv _rlormenle, estudemos as causas do, W

congcslionamcnto dos nossos hos-' -f- . _» — -pltaes, para que lhe sejam on-postos ¦/»-.„; .„ ,recursos Inspirados na Wlca c n.

^^l*^ novamente-a questão JosSdencla M\ navios ex-allemâes, agitando a ópi.

O que rcsaltará ria analyse será '""!!.Iíncinnal ?

, que'esse congestionamento represei.-\conZnZVZZ\V'faZn,tf0:Z?eque venha o mesmo a ser uma reali-, la apenas a expressão local dc lima « •"""'"'' '"''• " Msentace nottria«inrtc. I aff«.«-,'.T„ geral, lie utn.i mi.le.MÍa ra | J" T'"'

'"¦ 'Vr,'''rn „^flP%<>Uma das cláusulas da concessão de | vc d acollecllvidade, de uma liiailap- -, ZZ -, '"r"("'1 ° 0nti':'si" dií

Isenção dc impostos, é ser o peixe. taça., de seus elementos orgânicos ',,,

i i ?"-

r* -S emI";csits',0*,;'ó>»eridldo aos preços da tabeliã ado- de uma falia de coordenação dosV •» trança, dia comprará

! seus processos de dcfèzs. ií í transai anncos e quatro, car-O plethora dos hokpltães decorre S?' iC!lmli> " „rcstan,<' *m ^

aniesile tudo da morbllldatle fm ftSS ,excessiva, traduzida no élèvãdlsflrabL^^S^l?^*^ '-?í rr°'coefflcleiUe de mortalidade aponta* S'r__S'^W ""ZZ3 &'To permanentemente pelos nossos JMlf COm >« "'"^ ** &gistros deiriographlcòs, ;:5/„„nr L ¦ ¦ ,- .

Ora, sc aqui se verifica constante-', Ji ''"Z "_?

Zf"*05 " *%$$!*

mehle um coêfflclentè dc morlallda- ?f tf^JS'_?sT^tf^0^muito superior ao das outras cl-\ ,,ZZZ >í, t,Z ,ios .M*^i.avtos, c,<iscs telegrammas nao cx-

ptada pela prefeitura.Como se vc acima, no estabeleci-

mento que o engenheiro A. Silva visainsiallar serão também vendidas avesmortas, «ousa que nesta capilal nãose verifica ainda e que tem logar em

\vlsn na c-xniiu.a:i ultltniiF) nnvl-

SECUNDA ASSEMBLÉA DA t.IOADAS NAÇÕES

GENEBRA, 30 —-'..'Segundo o quese afíirma, a segiincM assembléa gc-ral da Sociedade das N.ações está mar-cada para to dc janeiro dc t-.'22. l".n-

diz-se 'que p conselho esc- \cu ti vo da Liga das Niçocs deverá reunlr-se dc dois em dois meies.

paiz completamente pacificado e ejnl.lallslás eslrangeiros c principalmentefranco progresso, lendo tambím re-1 yankees fiquem com as nossas fontes: "''' Ilonl proveito purnii soxn íortr-. To-1atado as relações officiaes .com a Al-1 de matéria prima.

j Zt %

úp^v^'^Zn«Z S!lemanha. j n preces reduzidos, de. ¦ todos ns «nrin-si

RESOLUÇÃO SANCCIONADA erllc-as de uso do «exó' masculino. Vul-1UM PROJECTO DO U^TENDENTE I RIO, 30 — Foi sançcionaria a re- "í',1Mn' «omplwo. •> bem .s-Jeerinnnrto sor-;

, i . , t monto re artlpoS nara envaitpirnsi .>'solução, estabelecendo as bases pa-1 meninos. 'ra o reconhecimeiito com caracterofficial, dos diplomas conferidos pe-;

"*" "*"las escolas de agricultura e medicina'*veterinária.

SAPATAltfÁ INÍTLGZitfrÒKÚC/aa quo recebeu ..ilanns i-m snpatlnlins. I de muito superior ao das outras ci- ,„,,,,,- ,

PECTO^DOJRECirE l^^^j^^%£&&ff SS&Da "Livraria Fconoinvca", X rua:1" sobre toda a população, ou pelo Mas 0 p0vo brasileiro sr tem mOÍNova, 193 e de propriedade do sr, I «"«nos sobre a ma.or parte da popu-\lmo Jmr tãa l0 u

™c'snZÍZManoel Nogueira de Souza, recebe- ; h^>- ,-,-,„• lo»n o cavernt) r-m riZL 2ÍPcollecção de postaes comi Lo*o o que é indispensável fazer í; Zs^e tem Tpp ssaZ eTLJn-pr .cur r essas causas que exercem U oua}qucr propósito de vendTfâ-| obre iodos ou sobre a maioria h iwiiindonwi.s aue "vs nml.snâo ^su acçao maléfica, penetrar-lhes a vena,-ri,m,'', ou que a"" dos nanatureza e procurar neulrallsal-as na ,./0, c.stai'a jó.ade diseufsão" ' '

., - .....p.onlo- nos. elucidarão as In-1 °°ZJciíores Pernambucanos sc

| formações preciosas da estatística,Os dados (p,a.éjentenl2n'le recolhi;-

dos durante muitos annos pelo dr.Octavio de Freitas mostram não sói

a tuberculose é o maior faclorda mortalidade no Recl-.l

-.- ascendente por c..i..pr,-;-....., pelo! f,% ?nmo lainbem W nò Brasil /¦

Ir, Luiz ile GÒesi

mos :iimaaspectos do Recif"lores aciualmentpit

"

posiaese que são os me-á venda nesta ca-

ll.IIHIIIIV.1,11 |.'l"llll Jl lltllll.lll.l.Soeiedado de Medicina "ie/!ld!Í das ,nos"s f?r*ls-

Nesse .ponlo nos elucldarãcReúne, hoje, ás 19 horas, em sua

;éde á praça Saldanha Marinho n.413j em sessão ordinária, a Socieda-de de .Medicina dc Pernambuco.

Constarão da ordem do dl.i Ps se quei.i oi se.-1 .íiuintes trabalhos: uni' caso de nevri- ["'rmanen-ic-

lembram certamente que, ainda cmfevereiro deste anno, quando correuque o governo pretendia mesmo ven-dei n-,5 no.s.so.s navios, as classes ma-ritimas fizeram uma representação aopresidente dn republica, affirmdndo oseu desgosto <• n seu . prejuízo, quesenão um reflexo do acs-nao eram¦n,„nr,rrr,r. „,.„l". COI1IO l ll IH I "> l* U1orapressao, pe.o ,. ., • ....... .-..mm um rcitoxo ao acs-

«lisc^ão do pa.#c:cl,ei* Clíl^ic e,",?ue a l.uberçiilpr",-.gpa/o e do prejuízo de toda a nação,

rècer da commissão de nfill-clna so- " ma,s, ^i"1^ rela lvamenie x c,lrr-1 diante da venda dos navios. Eo pre-bre o caso dr. Àugiislo Leile. I rie moriaiubuic geral. \sidentc Epitacio confortou a nação

r\ . AdiTiiifnl-l ».tl 1 r*r>ri ,17-, nJn nnirn. I J*./i t.. . '"rk*+vtü presidente encarece o compare-imento de iodos .os associados

até os uiilinas; dD íl 38 d.

PIO DUTRARIO, 30 — O intendente Pio Du-

tra apresentou um .projecto ao con-celhó municipal determinando queeniqnanlo não forem creadas as -és-colas especiaes serão organisadas nasescolas_ primarias as classes de aper- j FIXAÇÃO DE LIMITES EM O' RIOfeiçoamento para os alumnos anor-1 GRANDE DO NORTE E-Amãos dó "Pedagoglum". PARAHYBA

RIO, 30 — O ministro Alfredoi SOBRE O SEGURO OPERÁRIO j Pinto Foi scieniiíicado de que o go-í RIO, 30 — A commissão de le-! vernador do Rio Grande do Nortei gislação social da câmara tratou lon-; sanceionou a resolução do congresso,-I gamenie do seguro operário, e suas! aipprorando o accordo de limites comi normas. Depois de discutir vários ai*.I vitres, ficou resolvido proseguir-ie' o

??•>+?¦+•>¦(• + » + ?

44444 4

ULTIMA HORA

Na terceira pigina

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444•*4

4 4, (.onçnlves MBln — Advhp-ailo - nc i n=; iI ,1 bnrns nh Kscriniwln (V "A Província" !

noticias davam a bnso. estudo, na próxima sessio.

o esladp da Parahyba, assignado naconferência inieiestadoál. "

TAXAS DE COBRANÇAa 1X1 dias o á vista ¦HANCO OO BHANU

,-. I.nndrns, H i;i d. ft vistalibra estorllha- .; ... ...Friarii ,,'. ,, ,' ¦_-»_ ¦Franco jlils-io.?,, .,-•.. .-,.•

'_,Uollnr ,-.• ,. .. ..-

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.. ¦ ::'..-, .Escudo .-. ..- "!.'¦';}'i-AÁ :.- "¦

?:isr.

danço no Rr.niKLondres,. II 7|8 d. o 11 IIS d.'i.lbra esterlina jo?-?in

Kranro .. ,, ;, ',

foliai- ¦• .'. .. .. .Uri ,, .,Pesota .. .. .-..-,, . - ' Marco '

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Kranco uelua i ,iKraíiro sulsso , Escudii .. ,..,..,„ ü [¦]

m\'fcB~PLATELondres, 11 7|8 d.eH 1|2 rt.Liora o-iteiTIna ÍMWI0

•tonr» .. .. .. ;.' *i7nDonar ., .. .. .; .;;¦ ;;.. ^__. , . LO-ÍIMIN' ít\n*I.i.iidn-s, íl 7I8 U oli II? rt.

;lurri ,-luplhia .. .. .. sofeiotranco .. ',, IvrnDollar .. .. •' "

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Sim3?aso

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50-f.WJÍ300

C$050$aio?850$100çwo

1$000frio

CONTRABANDOSRIO, 30 — A Alfândega apprehen-

REORGANISAÇAO DO LLOYD

RIO

Contra a carestia^ dos alugueis

vapor "Galller"tuerpia..

procedente "de An-

30 — O sr. Buarqtie de Ma-«commissão reor-!

mi-:deu grandes contrabandos a bordo rioi'"do. em ll0l--e «i»' ganisadora do LIoyd entregou ao

nistro Pires cIq líionó qual opina pela

EXPORTAÇÃO DE ASSUCARRIO, 30 I— A superintendência

do abastecimento foi scientificada deque. Pernambuco exportou para o ex-terior 23.100 saccos dc assucar.

A lei do inquilinato, apresentadapelo deputado N,içanòí do Nascimen-jto, discutida, ha dias, na Conímis-:

o seu relatório, | são de Consütuição e Justiça da Ca-organisaçáo de (mara, já mereceu o devido estudo do1

sociedade anonyma, stibvencio- ¦ sr. Arliudo Leoni, a quem tocou a in-ipelo governo, ficando a mesma j cumbencia de relaial-a. Seu parecer,!poderes para manter as linhas ] que foi assignado pelos srs. Ãrriòlphoj

O sr. prefeito Carlos j Azevedo, Cunha Machado, Veríssimo i

umanadacomde navegação.

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, HANCO Ul—IAHAMNOi'iK.i ¦'•01V1»?s. H ti|to rt, o 11 7110tare osierllna, .. • ,~201531 205083Franco ,. ... ,, . S380ftputio (Lisboa n Porto) -Z-r-Escudo (l'rr»vlnnlft). .. .: Mta (Capital)wsuta (frovlncla) .tire ,. -,. ;, ,-- '. •¦Franco siítssò

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UMA LEVA DE IMM1GRANTES j, RIO, 30 — Chegaram aqui 1322 1

lmmigrantes, entre os dias i5 e 211do corrente mez, sendo collocados Inesse periodo 194.

APRESENTAÇÃORio, 30 — Ó almirante Alexari-

¦irino de Alencar apreseniou-se ao jnresidente ida republica, em visla de |ter entrado em dispnjiibilidade nocargo dc ministro do supremo Irlbu-nal militar.

REJEIÇÃO DE UM PROJECTORIO; 30 i— A mesa do concelho

municipal náo acceitou por encerrar-augmento de despezas, o projecto augmentando até 25 °|° os vencimen-tos. dos empregados municipaes pro-visoriamente.

CONVITERIO, 30 — Até a noite o dr. Sá

Freire não Havia resolvido acceilaro cargo de director-presidenle doBanco do Brasil.

ABERTURA DE CREDITOR10, 30 — O prefeito dr. Carlos

Sampaio abriu úm creditocontos para as obras novasde; .' - •

; Sampaio, que pertence ã mesma com-1i missáo, opina pela passagem do LIoyd I! para o ministério da marinha, caso |I verifique-se a sua officialisação, afim!1 de ser mantida melhor a disciplina, i

INGLATERRAINFORMAÇÕES DE ROMA SOBRE A [

ATTÍTUDE ACTUAL DA ITA-LIA, PERANTE A CRISE GRE-GA

LONDRP.S, 30 — Informações dccaracter officioso, procedentes de Roma, dizem que a altitude actual daItália perante a crise grega é umaconseqüência lógica dos seus esfor-ços ha mezes para que os alliadosfizessem á Turquia condições de paz,acceitaveis pela maioria do povoturco. A Itália assignou, porque as-sim era necessário, o tralado de pazturco, mas,, não estava. da accpxdPcom muitas das suas cláusulas e portanto Julga agora, como ha meíés,que esse tratado deve ser modifica-do j porem si se tirar á Grécia, a'Phracia e Smyma, não. se deve re-talhar de novo a Turquia, porque en-lão seria a Grécia que se levantariacontra os alliados,

de Aleüo e Marcai Escobar, expõeminuciosamente o como pode essalei ser encarada quanto ao seu ponlo

de milda cida- FRANCA

ENTREVISTA DO CONDE SFORZA,MINISTRO DO EXTERIOR

DA ITÁLIAPARIS, 30 — O ministro do exte-

rior da Itália sr. conde Sfnrza, pre-sentemente aqui e com destino aLondres, concedeu uma entrevista aojornal "Le Temps", a propósito dasolução do problema do Adriático.Disse que a Itália com o tratado de

AS RESOLUCÕES~DOS : CREDORES | Ufa,,n -i"-™.™"'^ '«rios ??; '<"»-AS Kis~<*Ji*u*yui**-' 'Ç-^L | rtos da vicloria, e isso por meio de

DOLLütU -.' j- :uvol-(|o amistoso com a Yugo-|r10, 30 - Os., credores dc LloyJ . Bo _

.^ j

Brasileiro reuniram-se e resolveram,ao relator um credito de ..'.-". •

CONVOCAÇÃO DE UMA SESSÃO;EXTRAORDINÁRIA

RIO, 30 — No tribunal de contas |o ministro Cámillo Soares pod!u_e|obleve a convocação de uma sessão«fraordiharia na quarta-feira paratratar-se dos contractos das obras;contra as seccas, por

-administração, j

ledircentou conheciam bem os peri-

ir.

•>4 000 contos ao congresso para quej l-" mesmo abrevie o seu parecer, e ao 1

Carlos .de Campos, leader danaioria, para' que s. excia, abrevie avotação dos créditos afim 'd* seremresolvidos os compromissos do LIoyd.Resolveram ainda pedir á AssociaçãoCommercial a sua intervenção jun o

Pessoa, no mesmo¦-d.- ¦-,-..

?0$2IO 20«6i5• $365. 8370——- 5Í90O

___'¦ -;*B0.t

——--' $790

ao dr. Epitaciosentido

mzWm^J™ 1

gos que adviriam da restauração dopoder rios •Habsburgos ; era precisoir além elas apparencias e eulrevcrtambém as:necessidades históricas.

Interpellado sobre a questão poli-,tica interna da Grécia, disse que ago-ra como em. Spa, a Itália estava de-cidida a sustentar a necessidadese conceder aos turcos, uma paznos dura e

dc vista constitucional e, sob esteaspecto estuda as emendas que lhe!foram apresentadas, para, depois exa- \ininal-as com respeito aos pontos

'•

que visam.Depois «Je estender-se em consi- ¦

deraçpes varias, que interessam ao \assumpto, s.excia. lei mina apresen-itando o seguinte substitutivo que já.teve. a appròváção'.de ioda commissãode justiça da Gamara," O Congresso Nacional decreta

Art. t". — Não havendo estipula-jção escripta, o prazo da locação dos;prédios urbanos entende-se de uni.anno.

Parag. 1". — Se 11X0 houver de-:.]nuncia, com tres mezes «Tc antece idencia, a locação estará prorogada,por oulro tanto tempo e nas mesmas |condições da anterior.

Parag. 2". — São excluídos desla:regra os militares de -mar c terra que iforem removidos e os funecionarios iamoviveis nos mesmos casos.

Art. 2". — A denuncia só será va-jlida por interpellação judicial e pelascausas seguintes: a) falia de paga-1menlo da renda por dois mezes com-1pletos ; b) necessidade .de obras in-jdispensáveis de conservação ou segu-;rança.

Ar.t. 3". — No -caso rie obras iji-dispensáveis feitas peio senhorio, aoinquilino que, para elias se fazerem,tiver abandonado o prédio, cabe a!preferencia de voltar para o mesmo,desde que tenha cumprido regularmente os seus. deveres.

Ar. 4". — Ós contractos dc loca-ção de prédios urbanos c a prazovcerto — poderão ser feitos por escrjptiira particular, registrada 110 Regis-1Iro Geral de Tilulos,

Parag.' 1". — Dellcs constarão arenda, o prazo e a quem incumbe a,obrigação de obras con-trãluaes:

Parag. 2.? — Na renda se dirá o" quantiirn ", se mensal trimensal se-semestral ou animal, onde deve ser.paga e: quando. . ¦

! Parag. 3o — Nas obras se-descre-I verão quaes as úteis, as necessárias

ne-se-

v. R. lem eereaes cm • nepo^lio ? Tratedo o* Immnnlsar quanto antns na Com-paniiiii Armazéns (.-•i-iic-. nn Pernanippco.Os ecreaos Immtinlsados nao so ostra-•am

dem pelos tlamnos causados ao pre-dio durante a locação, sendo docu-nieiito para a acçíó

'executiva a vis-

i«.ria procedida no prédio por ocea-siío da lesiiiuição das chaves.

Art. 5" — O pagamenio do alu-gtiel será feito mensalmente até odécimo dia do me- seguinte, salvoesiipulação escripta.

Art. 6" — O despejo terá logar;Parag. t" — Sa o inquilino não

pagar o aluguel no praso conv.enclo-nado ou. na falta de praso, .-,.:,? o se-íuinlo mez vencido,

Parag. 2" — Se damijiflcár a casaou tlella usar para fins illlcltps oTeslionestos.

Art. 7" — No caso de despejo ma- 1llcipsãménte requerido, o inquilino item o direito de habitar na casa, e!serri pagar aluguel, pelo tres dobrodo tempo que llie faltava pm'". pré-,encher o contracto. |

Ari. R" — Nos despejos urbanos!o prazo será de 20 dias prorogaveisjpor mais 10. a critério do Juiz, <

Parag. 1" — Só será exectiiado oidespejo contra Ipcáliirios e subloca jtarios que houverem recebido cita-'ção inicial. i

Parag. 2" — Nos executivos por:alugueis -«le prédios urbanos não po- [Terão ser penhorados 05 bens índis-pensaveis dos inquilinos, taes como'.•ama. mesa. vestuários seus -e de sua \

'^e '^'i,] 'só"fcz" dewppai ecera" va-

fernilla, utensílios e ferramentas rie | riola (la Allemanha, e fal-a-á desappá-sua appavelliagem profissional e prn- recflr (U, i0(in p:liz ondo a r_ppjjQu0„-,Visões de comida até o ml mino de com rifjori acohsèlha: isolem quan-300?oon. 'trt-possivel-os dissèmliiadores rie ba-

Art. 0 — Os arrennaiarios nt. lo-i rilr,Si áJimeíitem-se bem, nâo

...Adquirida .esta certeza, nao perca-, dectarando, sólennemente aos ffi_ iti-mos o fio Iggico": Indaguemos das Uos <»iir não era exacta a venda dòssçienclas médicas quaes sao as con- \ navios c que essa venda estava foratliçpes geradoras da tuberculose, e de discussãoindaguemos, d'outra parte, qur.es des- foram !«s suas próprias palavras-as condições enconiram no Rec fe Aliás não foi esse o nnieo desmen-elementos assim excepcionalmente fa-1 tido do governo aos boatos da com-,'oraveis para o, seu fiinccipnamento. pro rios nossos navios pelos preien-"A tuberculose, respondem-nos as [dentes estrangeiros, Mas de todas assclenclas médicas, é produzida por \ vezes que esses boatos teem vindo âum geimen, por um micróbio que se\ superfície, o governo tem procuradodesenvolve em cer.los organismos \ tranqulllisar a nação, '

caniestando-osmuilo bem, tendendo sempre a ex-. em notas officiaes.pandir-se e multiplicar as suas de-. Assim: não nos parece que selamyaslações, e em outros mal ou muito j verdadeiras as novas noticias de hon-mal. /tendendo a Ipçalisar-se e a in- j tem. porque contradizem o propósitol'o!ll!r-" 'assegurado por esse. mesmo governoI: va.- dahi, n-^s explicam ainda que tle não l/r contra o pensmrnio

'daissfiS. organismos favoravei:- á r-ol'.-' nação.fei-acãn d.V micróbio, s:Tn as pessoas Ccrfainenre o tiesmrnriiin não zar-débeis ou debilitadas ; débeis por he-, dará. c nós só teremos palavras drreditarledadé, por já lerem provindo; applausos para o illustre presidenterie pães enfraquecidos pela ipropria' da 'republica, como por oceasião dostuberculose, pela syphilis, pelo ai--\ outros desmentidos.coollsmo, pela miséria nutritiva, emi Com relação ao saldo de 27 milMínima, qualquer que seja a sua cau-1 contos que nos caberia, essa quantiasa. ou debilitadas, pela evolução lon- c lão ridícula, que não admittiriamosga «Te moléstias deprimentes, por in-, «e/n por pilhéria,ioxicações clirpnicas, pelo desequill- j Uma vez, na Câmara franceza obrio da economia resultante «Io Ctes-ldeputado, hidsson; declarou que

'um-imento rápido, pela insufflçiencla noi-o arrendamento havia sido feitoalimentícia habitual, pela habitação | pelo Brasil á Franca. Isto foi. em ja-im casas munidas, escuras, mal ven-l neiro ou fevereiro deste anno, E otlladas, sujas e pequenas para o nu-1 governo brasileiro, cm nota officialmero de moradores. i garantio á nação qne aquelie deputa-

Destacam-se logicamente dessas ac-\do não dissera a verdade, A nota àoquisiçôes scienüf.icas a àttitude do \ governo brasileiro diz mesmo, comoliyglénista e a àttitude «Io grupo ur-; se poda verificar da "Província" de

10 de fevereiro :O hygleriisla, que não dispõe ain- — mio ê cxàctb o arrenda-

a conlra :. Itiberculósè de um meio, mento novo dos nossos lia-preventivo como a vaccina de Jennor, vios, mesmo porque desde a

data do arrendamento, 1917,a Irança não nos pagou umvintém dos "cento e der mi-lliões que nos deve porisso."

bane

de-Ora só esses "cento

IhaeS", mesmo o francoe dez mi-

a 400 réis,. ynw.i, 1.11111U1.1.111-..1. ut.jn, imu-.ao ut_- -¦*-*-" , >r>~*.>n.t/ * v rt nui 1/ « Tfl/ n/U*>.calar.os que subarrendarem ou sub;-.Lbllitèm por excessos de-qualquer na-! andam cm mais de 40 mil contos, semlocarem, no todo ou cm parle, Hca-. lut.'eza> morem em easas secca5| cIe.j 0,s navios.ram, eni luílp. sujel.lps -ás, regras, varias do solo. assoladas, livres da, Por 27 mil contos, approximaâa-,-,.!i-.i:-.nK's d-is ans. 2" .- '" ..esta lei.;l TCt.j0 ae ,,ncs tpxicPs ou rieprimen- ""•'''/« andam somente o que os Í7

tes. com a cubação aérea indlspen-. navios^ ex-allcmies devem ao fisco pe-savel aos moradores c nas quaes pe- '' '' '" --•-'' --- - ¦-- -netre largamente, o sol.

I-ei-to issn, o hyglenisía está satis-

2" e :iArt. 10 — A notificação para au-

gmcntp do aluguel só produzirá ef-feito depois «le dois annos contadosda data da respectiva certidão.

Parag. Io — Lsia disposição nãoabrange os contractos escriplos quese regem durante a sua vigência pe-las suas respectivas cláusulas.

Parag. 2" — Procede ao augmen-io do aluguel o augmento do lança-mc_.|o de imposto predial.

Ari. 11 — O inquilino notificadopara entregar o prédio, de que oIPçador precise para sua própria re-sidencia, terá o praso de seis mezespara o desoecupár.

Parag. único — Se o locador nãofôr oecupar o prédio, de que desalo-

o- inquilino, será obrigado a patliv-r, -I '-' I L'IIIC

lar-i gar-lhe uma indemnisação eqüivaleu-: fu)](jf

fe-iio comslgo mesmo porque cum-'prio o seu Acrer.

A 'sociedade é que não lem cum-|prido o seu dever de solidariedade jhumana, e supporta, toda ella, as per-1niciosas conseqüências do egoismoimprevidente de alguns e da igfioran-:ria da grande maioria dis seus mein- ibros.

Não ha, portanto, rigorosamente, ¦sociedades humanas, no sentido dabiologia.: aggregados «Te indivíduos!cujas activldades fühccionaes convir-Jam para systemas de desígnios appa-lenlemente privativos, porém que se

los dins de estadia nos portos, du-ranic. dois annos, a 200 (duzentosróis) pn>r dia, nos termos taxativos 4oart. 205 da Consolidação das Leis dasAlfândegas. •

Não.Como das outras vezes a noticia

náo pode ser verdadeira.

Gonçalves Maia

te ao aluguel de um anno do ditoprédio.

¦ Art.' 12 — Os alugueis já augmen-íádos antes do augmento do rèspè-ciivo lançamento predial, serão noii-ficados dentro dos primeiros quinzedias de janeiro de cada anno ao In-tjííjlljno qne passará recibo da nolifi-cação,

Parag. 1' — Este recibo será sei-lado com esiampilhas. de valor cor-.

m c-m systemas mais vastos,por sua vez unificados em um planogeral, cujo supremo riesignio . sejaprover intelligcnteniente á conserva-ção e* ao aperfeiçoamento rio indo.

As chamadas sociedades humanasSãn ainda a.gçregadps de eslhicttirãimperfeita, cujos elementos constituiu-tc-s. frouxamente jirgamassados, emcrr.nde. parle se desprendem e se fa-zem exiranhos ás necessidades unsdos outros, dilacer.indo-se reciproca-

ai-

jj I c as .sumptuarias, correndo as. Jcessarias sempre por conta do

mais equitaliva, não só j1"?^' e as ouiras «»forll]e ° co"-

pelo Interesse da paz mundial, como', 5 ., ,1 Parag. 4" —¦ O sello desses con-da própria Grécia e nessa disposiçãola a Londres e estava certo de n»p Itractos se™ áe 3queassim servia a ItáliaFrança cuja altitude

Idas negociações do tratado de Ra-I palio, havia sido grandemente apre

cimoe também ai1,""" s,e'"pTé

quando fora!íle,reníla,— eI pelo senhorio

.. ...... .-, -1

por cento d" aluguel anterior.Parag. 2" — Este sello s-rá paço

e, se o inquilino não

t4ff^'D>ASSUCiül,.

MERCADO DE AJ^ODAO (-^ , ,|irf», ponto — Foram colado- ainna noj." ,

s-ianl ALG0wlri.n V» sorte o mediano aos -88 ^^j&&£ «m ESTADOS .UNIDOS

Utlna o, ',-• •rMw": ¦'-'•«raner, '->-.':'gÇHiernrã -" 'wmwina----

•"«seavaao .

..?« algumas vondas-dos«s bases abaixo.' ' • ' Nüo h|ven48s.• • Nao hlvenrtas-. • Nío blvendaa•. SflOO a 8$soo• Ndo hivcndas•!¦ 7?300 a 78?00• ' 3$600 a ÍÍ200' - í??00

respoctlvamcrite, sem enmpradoirs.O mercadd fechou calmo.

MERCADO DE CEREAES

Ü-SÒa%S& a sac"r-diao - Oencro novo do sul 208000.fe-iisõoo Dito novo rio estado o, preto dcSoTT do c«f»M". -em .-vls.onca.

A VIAGEM DO EX-REI CONSTAKTI-NO

NBVV YORK, 30 — Telegríphamde Paris em dala de hontem, dizen-do que ajiezar de toda vigilância dosalliados, 6 ex-rei Constnatino conse-guiu sahir disfarçado da Snissa e par-lir para Athenas onde-- é esperado

" sobre o aceres-que houver augmentoé pago rira iodo o 'caso íao passo que o custo I

da escriptura corre por conta rio.in-|quilino, ao qual o senhorio fornecerátodos os documentos assecuratorios.

Parag. 5" — Nas locações a pra- jzo certo. — se a locação findar semque haja denuncia — com seis .me-zes de antecedência —nem por par-te 'do senhorio, nem do inquilino, aprorogação opera-se por outro tantotempo quanto o da primeira loca-ção e nos mesmos lermos, pagandoa parte interessada ns sellns 110 The-souro Pederal.

respòhdente a noventa por cento so- j mente no afan de monopoüsarembre a importância do augmento ãn-T'gúns a seiva que deveria nutrir a to-nualj sempre que este exceder de 20 dos ou de submelterem uns os .ou-

tros aos seus erros e phantasia.Assim, esses desacertos acabam

por acarretar-lhes fatalmente a soü-dariedade da «desgraça, a solidarieda-de «Ta moléstia e da morte ex-emporanea, como penas infligidas

lin|e, amanha o sempre "A Primave-ia" ô, foi o sor,-í a rasa de fazendas,miudezas n modas, proferidas pela e-ltó?pernambucana; purcpiaratA, tillln ao maiscnmplnm, chie o variado sortimento dnfnilof os anipros, a urbanldadn no traefoo nmillcldado dos preços.^^OASy^AS^'''

Recebemos cartões de. boas festase br.os annos: , ,

Oe: .tin-erio Cniílinho Correia èfamilia -, Toãn Aivps Cbsla, auxiliar.To rommcrclòi

fi-. sr. Ra.ymundo Pereira da Sil-va, proprieiario do "Salão Ellté",excellente casa de barbearia, perfu-mari.t e artigos para [ibtiiehs, sita ápraça ria Independência, recebemosum bonito chroino com block para1921, brinde «Te boas festas, e ànnonov.;

pelo senhorio.souber ou não quizer passar o re-cibo, assim o certificará o respectivoofficial de justiça, assigr.aiido esta; ,.. ..„ ,,,„.,, ,JU,U....,,^ ^.^^^^^^^r^^-^^certidão com duas testemunhas, s"o-í.pela natureza á rebeldia e á ienoran-'- ^

wvww»-t-^mwwi-.iior flf.ii!*i no -\a ,iiv»«« ,int c»„c i,„„.f:Lr aü ps outros ella s.e,'tem__njanhdo a. rnes-

¦na, oit, mais -.trequentemente, aug-.rneiifado

n milho, o feijão, o arroz, etc. immtt-nlsad is, alem de. pnrmanocere-m lnalv;-ravei- por uma eternidade, ndo perdema prdprlídadb da . gcrmlnac.ío.A Companhia Armazéns Geraes de Por*ntimbucõ lmmunlsa cercaes.

bre estampilhas do valor fjfcjà*>paragrapho

Parag.- 3° — Da data desse icc1iv>ou, no caso de recusa, da data dacertidão, começará a vigorar o alu-guel atigmenlado, salvo nos contra-ctos escripios, que não se compre-hendem nas disposições «Teste arti-

Parag

no cia adversas dos seus benéficos iri-'!i íuitos.

Emquanto os elementos «tos ágglõ-merados humanos não comprehende-rem bem todo o valor ria solidarie- -•Tade defensiva em hygiene, 3 iuber-culose não suspenderá a sua marchaíriumphál;

,-. • ,. , ¦ mgiateira, o primeiro aesses naizes., - As disposições deste !,ec IvíSf qSod^ S^r^f^^

t/erculosos, cm^to-omitadas aos aluEueis de deante da _||« iKlJn o^.SW**> rerde dois e o terceiro per-

Ducíaus, depois de ter compulsador.umerosns dados estatísticos, verifi*' «-01T, cheio de tristeza, que, após <ju»

] renta annos de lucta contra, a iuber-culose na França, na Allemanha e n»Inglaterra, o primeiro desses paizes

artigo são limitadas aos alugueis de; deante da moléstia mais progressiva- ',e/U'"'°^'^

prédios destinados á residencia pro-imente devastadora da humanidade. '

(-*„„,.<,;, 'W írizi-í&t 1- ¦'-''.prlamenté dita, nãn comprehendendo; Os paizes'em que esta verdade já, ,n,C

°"y* 1' ^ U 3 * '?_•"

os que forem alugados com destino -Ve vae diffundindo, como a Inglater-I ' '

?«*$&$ ™™ F°„S °.em »r?«c*

a outros fins. , -a c a Allemanha teem visto dim:- ™ AUemanl,a e :}1 Inglaterra.. .;:¦-.

Parag. 6" ns inquilinos respon-

a outros finsAn. 13 — RevoTam-s

ções cm contrario."

-a c a Allemanha, teem visto dim:-a« disposi- j r-ujf progressivamente t mortandade

tuberculosa; ao pas--n que em todos

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(Continu'a)RXUt AZEDO.

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2^ ÂPtoVíNCiÂ, QÚARTA-FÉiRA, í DÊ DEZEMBRO DE 1U20 N.331,a

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Ife*

RemtmseCTicsras hlitWWI lf#U I I M

istorimsBARROS FALCÃO

Remette-nos o tenente 'Ambròsio deBarros Leite i

.Cento e upi ¦ annos - passam hoje,que no "hospital militar da Bahia ex-halou o ultimo suspiro da vida, o pa-trlota da revoluçHO de 1817 Ângelode Barros Falcão.

Ângelo de Barros Falcão, alteresaggregado do regimento extineto deinfantaria do Recife, pronunciado en-tre os réos de Pernambuco em 13 desetembro de 1818; preso em 6 de ju

-OS 4)ESi!AiUDPOS DA ViDAf.

No "Restaurant Leite"um joven depois defazer uma refeição,suicidou-se.

Hontem, por volta de tt horas, umJoven de bôa apparencia, trajandodecentemente, entrou no salão de re-feições do "Restauram Leite", quedemora á praça Joaquim Nábuco,Indo oecupar uma das mezas próximasao bafio da gerencia.

lncontinenti, um dos auxiliares da

FORíNlEr _

1 (Sem solidariedade da, redacçío)

nho de 1817, c recolhido nas cadeias ] casa) <|c nome Manoel Ferreira ap-^a cidade da Bahia em i? do dito meze anno/ Intimado em 1'de outubro de1819 para dizer de facto c direito emcinco dias

proxlmpu-íe delle, oíferecendo-lhe o jcardápio, j

O referido moço, depois de servir-1se de alguns pratos, levantou-se, dirl-

Os revolucionários da republica 'te l glndo-àc ao \V. C.6 dc março, levados de puro pátrio-1 Momentos após ouviu-se uma deto-Usino, abnegando o amor próprio e | nação, partida

'daquelle local.abncgahdo-se"a si mesmo, não medi- j loko affluiram alli diversos fregue-ram sacrifícios. i zes, inclusive o proprietário do- res-

•Barros Falcão foi Incumbido dc Ir tauráht, sr. BernarHlrio Silva, depa-a Goyanna formar um batalhão e cas- rando-se todos com um quadro dolo-ílgar os rebeldes do Páo d'Alho, dc roso.volta ao passar em Pasmado, é preso,! q joven que Unha se dirigido au

"HABEAS CORPUS" PREVFNTIV.O

0 dr. Caetano Galhardo vem deimpetrar uma ordem de "habeas cor-pus" preventivo ao dr. José Mariano,Juiz de direito da 2." vara da capital.em faVor do seu constituinte AntônioGomes Pereira de lAraujo, que se dizameaçado em sua liberdade pela poli-cia do i.° districto de São José.

O Juiz officiou ao dr. delegado do It." districto solicitando a necessária jInformação. .

DILIGENCIAS RECEBIDAS EM ;JUIZO

recebendo dos vândalos do almiranteRodrigo Lobo Injurias, affrontas emáltratos de palavras, até á presençado déspotico Lobo.-Os'janisaros não respeitaram a pn-

slção social do official que era mem-bro dc distineta familia olindense eparente do bravo coronel José dsBirros Fatóío.•Que crime commelteu Barros Fal-

cão para ser tratado com vllupendlo,pelo fato de se ter rebellado contra atyranhia, não- constltue crime, todoáquellè que se. rebella para salvaçãodé um povo opprimido na sua liber-dade.' Os-lCglOnarlos de 17 baíeratn-se cnmvalor pela liberdade da pátria, cornobateram-se os antigos gregos e rn-manos.

Agora leamos com a devida alten-ç'3o- o que diz o sacerdote de quali-dádes cxcelsas c dons egrégios Joa-quim Dias Martins nos Martyres í'cr-nàmbucanos

Eil-o» i"Ângelo de Barros Falcão (2.°)

pernambucano de 1817; era alferesdo regimento de infantaria do Recifeno dia-ó de março em que rompeu aliberdade, 'para a qual contribuio ef-ílcazmentc; logo nelssa tarde ,partlocom o destacamento, que foi segurar

VV. C. havia tentado contra ft exis-tenda; desfechando um tiro de re-volver na cabeça, cuja arma conser-vava-se aos seus pés.

Alclo continuo foi chamada a As-sistencia.

Esta quando chegou ao local, já en-controu sem vida o inditoso rapaz.

F' nessa oceasião que é reconheci-da a sua identidade.

Tratava-se de l.uiz Vieira de Mel-lo Junior.

A esse tempo chegavam o dr- dele-gado do i.° districto e n subdelegadode Santo Antônio.

Ambos appre.hfnderam n revolveide que sé utilisara a victima e mais 1relógio com corrente de ouro, 1 bro-che de gravata com pérola, 1 annelcom um pequeno brilhante, 1 car-teira contendo diversos documentos cretratos- de pessoas amigas, tudo cn-cOntrado nos bolsos de sua roupa.

O seu cadáver foi removido para oNecrotério publico, devendo hoje, ás9 horas, realisar-se o seu enterramen-to no cemitério de Santo Amaro, apósa competente autópsia.

O suicida deixou escripto, a lápis,no anverso de um enveloppe, o se-guinte:"Tudo quanto me pertence dêemao Gerson e ao Alirio. Muitas lem-

CALDEIRAVende-se uma caldeira multl-tubular

de Geo Fletsher, 150 metros de su-perficie de aquecimento, com 106 tu-bos, em estado de nova." Informações- no escriptorio díi Pro-vlncla. __..__ ("-"S)

MQENDASVende-sc um terno de moenda de

20 por 36 poilegadas em, oplimo es-lado. Informações na Av. Marquez

•de Olinda, 273, Escriplorio....*., tim •mmmmmym*tKm m» _

CARROS PARA CANNASEm data de honlem, o dr. juiz mu-j Vende-sç 20 carros para cannas de

nlcipal da I." vara criminal recebeu as 1 metro' ede 75 cents. de bitola, comdiligencias policiaes pyoecdidas na capacidade paru :l mil. kilos. Informa-delegacia do 2.0 districto da capital ! Ções 110 escriptorio Av. Marque/, decontra Pedro Celestino de Souza, que ¦ Olinda, 273.

^_^_se acha Incurso no art. 267, do Cod. r i_r t_Mns\l\\\v ppRDnpenal, por ter altentado contra a hon- ' CAÇAMBAS Dfc frh.KRO

ra de uma menor. | Vende-se in caçambas dc ferro com' : bitola de 0,75, para serviço de aterroO dr. juiz municipal da 2." vara 1 ou conslrucção de estrada de ferro,

criminal recebeu, hontem, as diligen- completamente novas e do fabrican-cias policiaes procedidas conlra- Ma- 1 te Grcgg.noel l.uiz de Miranda.qne 110 7" dia dn I Tratar no escriplorio da Província.mez que honlem terminou, fez. tim \ferimento cm Antônio Rosas U:hôa.facto oceorrido ná rua da Concórdia, |i." districto de São José.

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i»*»

ACÇÃO CONDEMNATOR1A

Passou em Julgada a acção doSuperior tribunal do estado que con- jde.mnou a Martins & Camilo na acção,que lhe propuzeram Leão 8t Cia, ten-'do sido advogado deste o dr. Hera-ciylo Vaz.

JUIZO SECCIONAL —TORIO

INTERROGA-

Olinda, em cujo bom suecesso muito brancas para todos. Assim é a vida.se distinguio, persuadindo a tropa da | Depois de muito goso appareice aguàrnição, já com razões, já com-morte. Gastei tudo quanto tinha e o

Perante o dr. juiz seccional, foihontem interrogada a testemunhaJosé de Barros Cavalcanti no proces-so insiaurado contra os drs. Cruz Ri-beiro e Oscar Silva incursos no art.í,° da lei 11. 210 de 1909.

E' advogado do primeiro o dr. He-raclyto Vaz e do 2.° o dr. Sebastiãodo Rego Barros.

NÍO sera exportado mais coroai algum,sem quo esteja linmiinlsarlo. 11 a Compa-ulila 'Armazéns íípi.ics rte- Pernambucorobra uma lnslfrniricaricln p^U Immtinl-.-ação nne. faz .m coreaes,

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CONVITEexemplos, a abraçar a causa da pa-iria, c-abandonar a tyrannlaitrabalhoutnfatigavelmente por salvar em casado deão dr. Bernardo Luiz FerreiraPortugal ,(t.° as munições. que noparque estavam expostas a rapacida-de dos malvados, refugiados na for-taleza do Brum; com estas e outrasmuitas provas de denodado patriotis-mo, ganhou a plena confiança do go-verno provisório que o encarregouda inyportante commissão- de ir áGoyanna formar e disciplinar umnovo -Ibatalhão de caçadores, de queseri commandante, partio para a suacommissão, levando para núcleo donovo corpo -!0 bravos patriotas; naescolhi dos- quaes rapidamente se I 19 annos de edadadestraram 200 athletas, que multo se distinguiram no exercito do generalJosé Mariano de Albuquerque Cavai-cante (1".°) contra os rebeldes doPáo d'AlUo|.-iiia6 a liberdade tinha desuceumbir desta vez: e com ellasuecumbio igualmente o nosso heroe;seiido prisioneiro em Pasmado, con-duzido, entre ignomínias da populaça,ao ,'tyranno Rodrigo Lobo, qué o po?.na lista honrosa dos 3o martyres, queo havio. Mercúrio levou para os car-

unico balsamo é o revolver. — Luiz."Luiz Vieira de Mello era natural de

Nazareth e filho do falleeido agricul-tor sr. Luiz Vieira de Alello e de d.Áurea de Moraes Mello. Residia ul-' timamente nesta cidade, á rua .dadetenção n. 522, prestando os seusserviços á casa commercial FerreiraMaia & Cia, á rua do Apollo.

— 0 seu irmão, José de MoraesMello, logo que teve conhecimentodo caso, esteve no "Restaurant Lei-te", abraçando, sob um copioso pran-to, o cadáver de Luiz Vieira.

Alirio, pesst .1 a que se refere o bi-lhete, é o nome de um outro irmãodo iindltoso L iíz Junior, que contava

Em 30 de Novembro dc 192037391 (Capital) .72S97 7701

14372 ......30-mo

TerminaçõesITodos os números terminados em

91 tem .$, terminados em 1 tem 2.-'excepto os terminados em 9.1'.

IMPOSTOS

De ordem da Directoria do BLOCO0:000^000 | NAZARENO,, convido todos os sócios3:000$000'e demais membros da colônia naza-tíOOògOOO M'eha para assistirem o enterramento,l'00'()$000 ! lioje, ás S horas, do nosso estimadol-00r>«000 ! consocio 1.1117 VIEIRA DE MELLO

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237, Ruà Báifáo i!a Victoria-;(Por cima da Casa CLARK)

De 9 as . i ;horas e dei |às 4 horas da tarde ,

sua.morte no hospital militar."Olinda, 1 dc dezembro de 1920. —

Ambròsio Francisco de Barros Leite.

Ao BpIIi.i Sovo. Novos e lindos modelesder vestltlor- em'vnlles, romhralas é seda.hnrdadfJs .0, enreltiuloí, "A Prlmavçra"acabou do rocobor (Uroc.wmontp- de. Pa-rli Visitem fim flomom- essa cnncel-tuada casa di\ modas, nrim dr>, razrri>.ma "mnllKir. o màls proveitosa escolha,

A POUCIA DE VICTORIA AS.SA5SINÜU UM POPULAR

ecres- da Bahia, onde padeceu até a | gençias policiaes a respeito dos fe-rimemos- recebidos pelo indivíduoAntônio MaHcèllino da Silva, na ma-drugada de domingo, num pastorilque funeciona em Caxangá.

O autor do delicio Justiniano Sa-muel da Costa continua foragido. ..

Foram interrogadas tres testemu-nhas do faclo.

TÍÍAMAÇONÂmA,nLoj» " Restauração Pernambucana "

Em seu templo, á rua Formosa,115, realisa hoje essa loja maçonicauma sessão magna em recepção aoirmão benemérito Eduardo Simões,que acaba de regressar de sua via-gem d Europa, e para iniciação e fi-ilação de diversos irmãos.

pübOcÁçõeI. —.«. .

Almanack Bertrand — Offerecidopelo sr. Manoel Nogueira (le Souza,proprietário da Livraria Econômica,ã rua Nova, recebemos um exein-plar do conhecido e excellenie Al-rhanack Bertrand, que se edita emLisboa sob a -intelligenle direcção deFernandes Costa.

Fartamente illuslrado e com abtin-dante e selecla collaboração lidera-ria, o Almanack Bertrand é uma dasmelhores, senão a melhor publicaçãodo gênero em lingua portugueza.

Vale a pena ler. o magnífico an-ntiario.

A POLÍCIA PROSEGüE NAS Dl LIGENC1AS

te vantajoso, FRUCTEIRAS SELEC-A policia prosegue nas suas pes- i CIONADÁS, tle qualidades espeeiaes,

quizas para apprehensão de bombas á preço sem' competência. "EMPRE-de dynamitic. .! ZA FLORESTAI, DE PERNAMBU-

Ainda ante-hontem o dr. Julio Ma-" .'CD'" d;-.' Maxir.ms Neiimayer.chado procedeu a varias diligencias, i HORTO FLORESTAL — .1.A50ATÃOinclusive uma na residência de Cos- PERNAMBUCOme Rodrigues, filho de Ignacio Ro- (ÍS064)drigíies, situada á estrada de Bebe- ^_f^^-fibe, no Arruda, onde teve IiònT re-1+ * '¦* "> + + ¦*¦¦*. ***--4-44

que,- ^^-™^—^^ d 32?S. -Diversos mo-DE 'CARVALHO — CAIXA POSTALN. 1724 — Rio de Janeiro.' •¦

Depositários: Alontenègrò & Cia.270-RIJA DA IMPERATRIZ(5887)

ARMAZÉM NO RECIFE

Alugam-se os baixos de um predio

ra vir ò tratar: Avenida Marquez de I sortilíienl'0 ,: clé'Olinda n. 522—1° andar. ' ¦ -(6063) j

'

O DR. DELEGADO DO 1." DISTRI-CTO SEGUIO PARA O LOCAL AFIM DE ABRIR INQUÉRITO

Hontem, pela manhã, o dr. LuizCorreia, chefe de policia, recebeu umtelegramma de Victoria communican-do-Hie- um assassinato alli praticadopela policia local.

Não adianiava,- porem, o movei dodeljcto. :

' '•

Õ dri -.chefe de policia resolveu,então, enviar para aquella cidade odr, -Manoel Cândido, delegado do l.°districto, a fim de abrir um inquéritoa respeito, para apurar o que de ver-dade-existe na denuncia que lhe foididà por despacho telegraphico.

Assim, no trem do horário de hon-tem, á tarde, da Central, seguio paraVictoria a referida autoridade, acom-panhada de .um dos seus escrivães.

LUCTA EFERIMENTO

j NO 1." DISTRICTO DE SÃÓ JOSÉ'

Pela manha de hontem, empenha-ram-se em uma lucta na avenida Cen-trai, 2.0 districto de São José, porquestões de serviço, os indivíduos iJoão Leite Ramalho e Innocencio de jtal, recebendo o primeiro nm feri- |mento na região frontal.

A victima foi medicada pela Ass*-lencia, tendo o criminoso escapado &acção da policia.

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j bombas, explosTveis por attrlcto ei-1* ¦¦*•de- estupim. j . Advogado '*¦

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Abatimentos de fim de ârino.—

Liquidação de saldos.

AVISO AOS''INCAUTOS. Por alecordão unanime do Supefiôi" ,Tribunal de Justiça do Estado foi nf-gado o HABEAS-CORPUS requerido,pela'loteria da Bahia para fazer, çir-ctila^ aqiii >os seus'bilhetes. ,¦'.,,_ .'.

Em vista ;dessa 'decisão

e dò con- »tracto que-com-'oZ-EStado; mantém a"Companhia de: Loterias

' Naçlònaes ¦

do Brasil""-serão apprèhendidos d'orapor/idiante- todos oS' bilhetes !qué"(o-rèm'; enconteados /expostos 'á venda,e.'píocessados ris infríictores nos |sr-mòs' da lei.'iXètMe,-

27 ¦ At- Novembro dé l92n.

CADEIRÀ^tíE DENTISTA

Verfde-áé'riima ¦ Irttelrnmente ' nbva,'typo "Dramond" do' fabricante S. ,S.White. : . .

i Ver-e-tratar á'rtia Ftorlaho PeixotoSi,' 1.° aodar. . . (finiJ)'- •

4S Folhetim d' A PROVÍNCIA

A#@IITE DOS DEUSES• -UMrntf DE MEREJKOWSKY

• SEGUNDA PARTE

VI— Fraternidade e igualdade 1 Não

ha outras leis I Destrui tudo I As mu-Ihefés <_ as terras devem ser emcommufn como a agua, o ar e o sol.

Os òphytas, adoradores de serpen-teS, erguiam .por cima das suas ca-beç'as uma cruz,' i volta da qual seenrolava uma cobra domesticada,

->- A: salbedoria da-' serpente, — di-ziam-elles,'— faculta âos homens ocoHhecimento. dp ,b.em e do mal. Eiso .salvador, Omiómorphos, e serpen-tiforme<t'Não receeis'nada ; escutae-o,prófrãe

-,. o frücto prohibido c sereisegüafes ?òá deuses.

líní'"• .rparcpsiánino ' frisado e perfu-niado; vseductor de mulheres, erguiamitito ?ltò, çoin uma habilidade decscamotçador, uin copq r de crystylcheio dé; agua,, e'convidava os curió-sos:''-'

"¦ t'_.

Vinde ver o milagre 1 A aguavae ííervere'transformar-se em sau-&m;ú'\'\ .':. .',. .

Os-^ijçilabasiarfos' COtftaVám ' pêlosdedos cpm >c§leridade ,e .'demonstra-yará^qá^totioá^õs ,nümefos de Pytlia-gom-;

"íOdòs* ors : ttiysterios do. céo e

da.íterra-, <Jfè' -achavam contidos riastetras"do alphabeto grego j ^_

— Alpha e Omega — o começo eo fim. E entre elles a Trindade, Beta,Gamma e Delta, o Pae, o Filhe e oEspirito Santo I Como vedes, é sim-pies 1

Os fabionisias, os carpocratinosgulotões, os barbelonitas debochados,pregavam taes inepcias que as pes-soas providas dc um pouco de'moraltapavam os ouvidos. Muitos influíamsobre os auditores pela força attra-ctiva que a monstruosidade e a lou-cura exercem sobre a imaginação.

Cada qual estava seguro da suarazão-e todos eram Inimigos.^Afé os "rogacianos

(minúscula sei-ta perdida nas províncias longínquasda África) asseguravam 'que o Chris-to, voltando á terra, não encontrariaa verdadeira comprehensão do Evan-gelho senão entre elles, em algumasaldeias da Mauritânia, em mais partealguma.

• Evandro >de- Nicomadia, -esquecidode-Juventino, mal tinha tempo íparâregistrar-nas suas .taboinhas as~ novasheresias,'sentindo-se feliz como umaniádor que descobre itm objectoraro.

No entretanto, da galeria superior,p joven imperador, cercado de phi-

' . \-

iosnphos vestidos com ^túnicas bran-cas, contemplava com um olhar demaldade satisfeita, áquelles homensIresloucados. O pythagorico Proclo,Nymphidiano, Prisco, Edesio, ' o ve-lho Jamblico, o piedoso bispo Meke-bolis, estavam junto d'elle. Não riam,-nem gracejavam j os seus rostos con-servavam-se impassíveis e as suas at-iitudes severas.- Apenas, de longe alonge, se desenhava um sorriso depiedade nos seus lábios comprimidos.Era realmente esse o banquete da sa-bedoria hellenica. E elles olhavam lápara baixo, como os deuses olhampara os homens inimigos, como osfreqüentadores do circo olham paraos animaes que mutuamente se devo-ram: A' sombra das cortinas de pur-pura sentiam-se cheios de bem estar,ao passo que, em baixo, os galileus,suando, anathemisavam e pregavam.

No meio da confusão' geral, o jo-ven cainita effeminado escalou a tri-buna, e gritou, com uma voz de talmaneira inspirada que toda a gentese voltou, iiterrada com a sua itnpie--dad-e :

Bemditos sejam os insubmissos*a Deus 1 Bemditos sejam "Cain, Cham,Judas, os habitantes de Sodoma e deGomorrha ! "Bemdito

seja seu irmão,o -anjo do Infinito e: das Trevas !

O bispo Purpüris;- ao qual jí hauma hora não davam licença pára di-zer palavra, desejando-aliviar o cora-ção, precipitou'-se sobre ¦ o' cainita- eergueu sobre elle a sua hião nervosa" para fechar os lábios ao ímpio. "

Retiveram-no.Padre, isso é.indecente!Deixae-me ! . Dei.vae-me ! Não

tolerei semelhante •'horror l • rugiaPurpüris. Ahi teris para ti, sementede Cain.

E o donatista escarrou na cara docainita. ¦

;A lucta travou-se, então, e teriadegenerado em batalha se os guerrei-ros romanos não tivessem intervindo,dizendo aos galileus emquanto os se-paravam :

Não deveis proceder assim, aqui.Não tendes bastantes egrejas para vosbater lá uns com oá outros ?

Apoderaram-se dé Purpüris e qui-zeram fazel-o sair. Mas', elle gritou :

Leona I Diacono Leona I ^O diacono aciidiü a soltar Purpüris,

repellindo os guerreiros, dois dosquaes lançou por- terra, e a terrívelmassa do circumcéllions silvou porcima da cabeça dos heresiarchas.

Gloria a DeuS I berrava o Afrl-cano, procurando, a Sua victima.-

De repente, porém, as suas mãoscairam inertes. Todos ficaram petrl-ficados. Um-grito igudo, lançado-porum dQs cophtas, da" prophetisa dè Pa-pusa, cortou' 0 silencio. Ajoelhado,com a physionomia alterada pelo ter-ror, o homem indicaVa a tribuna :

O diabo I O diabo 1'Olhae o de-monio I¦'•¦' - (

Sobre, o degráo':de mármore, aci-ma da multidão, dos galileus, com osbraços cruzados : sobre-'o peito, cal-;mo e*magestòso na' süa^chlamyide bran'ca, estava ó: imperador Juliano. Nósseus olhos fulgurava' Uma alegria ter-rivel.e a muitos 0 renegado, n'esseinstante, pareceu medonho, maligno,muito semelhante ao diabo.

Eis como cumpris a lei do

amor, galileus l.-disse: elle á assisten-cia interdicta. Vejo agora o que va-lem.a vossa misericórdia e o vossoperdão l-,.. Na realidade os animaesferozes teeni mais commiseração doque vós, irmãos l Para fallar cohfor-,nte o vosso -Mestre : " Desgraça sq-bre vós, legisladores, que tomastès achave da casa onde não. entraste'eimpedistes os outros de entrar l Des-'gtaça sobre vós, phariseus I "

E, gosando da sua perturbação, ac-¦crescentóu sem sé apressar:

Se não sabeis íiirigir-vos, digo-vos, para prevenir maioíés desgraças:— obedecei-me, galileiis,. submettei-vos !

VII

No momento- em que Juliano, sa-hindo do atriuin de Constantino,. des-cia a larga* escada e sé dirigia, parao sacrifício ao pequeno templo pro-ximo do palácio, o templo dc Tuhoc,deusa da felicidade, approximoú-[sed'elle o velho bispo Marys, todo ciir-vado ,e completamente branco.. Ummenino conduzia o cego pela mão. Aofim da 'escada a multidão accumulòu-sc. O bispo

"fez deter o. imperador,

com um gesto solémrie, e disse:Escutae.ippvos, tribusj, pessoas j

de todas as idades,, todos quintas es-taes sobre a '.terra l, Escutae-mí for-ças'^superiores,

' -anjos que1 depressaexterminareis o martyrisador !... Nãoserá o rei athorrheaiio que-suecum-birá, riem Ogygié,' rei de Thebks,mas a serpente, o grande espirito, oAssyrio revoltado, o inimigo òonimumque cria sobre a terra' uma multidão

de-ameaças 'è-ide violen-cias A--. í.-.Oii.-'ve céo e InSpjra" a terra»! E tu tam-

.bem, escuta a minha prophecia, ce-sar, porque:Deüs falia-hoje - pela mi-nht boccà-l;..

'•• Os" teus-.dias estáo

contados. Tu-.morrerás breve, comoa 'poeira ergida • pelo furacão, comoo silvo de uma: flecha, como o ruído•do.trovão, como o raio fulminante.,Afonte de Castalia seccar-se-ha paratoda a eternidade e os,que passaremdéánte d'elli rlr-se-hãq. Apollo tor-nar-se-ha um'idolo'sem valor'; Da-

.phne unia arvore lastimada nas fa-'bulas, é'a herva invadirá-os -templos;dérrubados. 0'- abomlnações de Sen-.nacherib I.:.. Assim 'o, predizemosnós, ¦ os galileus, gente desprésada,adoradora do Crucificado, discípulosdos jièscddorès <le Capharnaum-, e. nósmesmos ignorantes'; -enfraquecidos

|por'longos jejuns, semi-mórtos, queluetamos em vão, c, Comtudo,\vosyencerenios'!... Apresenta-me osteus discursos de sophista^ Imperial,

•os '¦,

teus syllógismos:' è: as' 'tuas anti-theses. Nós veremos como fàllám én-:tre'hós os pescadores ignorantes;í.''David

cantará dè:1 novo, o méstno Da-vid que :com pedras mysteriosas aba-,

•teu poliàth, venceu ' os outros pela

mpíicstia t curou, com Vas s.ik liar-mqnias,-- Saul, vatormeiitido pelo 'espi-rito malévolo l... Grjças yos 'sejamdadas, Senhor l;..'. Avilgrejà pürifi-ebu-se n'este dia pela perseguição...Virgens 'púrás, acçendfei' òs vossosarchotès 1 Vesti o: bispo'cóm-'uma bel-la túnica,-— a túnica do Christo,nosso 'ornamento I

. O cego cantou quasi as ultimaspalavras,, como se fossem palavras li-

tjU,rgÍcas.;.A...miilt'idião.'í''.impressionai1' Iapprovou-o n'um murmúrio:. Alguomdisse alto :..-'. . .-. / ¦..

!' —^^'Amen'!::¦¦*—' Acabaste,-, velho ?¦ perguntou.;Juliano, 'multo sereno:''

I p. impèradpr [çuyirá' todo Vdiscin--.so 'çom mm sangue frio. imperturb*Vel; kcomo se não se tratasse d'elle.,Apenas õs lábios se "còhtrahlam "C.'nlcamente.' ':" :'¦'¦ Aqui' estão as "minhas mios..darríSCos 1... - Podeis amarral-as,;,f¦;conduzir-me á morte 1... Senhor, e|iaiccelto ia tua córôa'1 •"

J E.o bispo-.'erguia'- para'o céo os..dllios émbáciados. v

,— .Julgas -que^ te. vou mandar .pir1;

o "súpplicio,- bom homem ? pergup- (

tou .Juliano." Enganaste I Matldãí-te- \hei èm iiaz.. Mo. lva hó meu córíÇW,,-íolera contra- ti:.-. ' ' '

' — O que diz,elle 1-perguntava-seentre a .'mtiHitfão. ' ,.' u,í|

: —."'Não mé seduzes l Ma -renegareio ÜhflsW l--1 Retira-te,' inimigo 'Ar'W-'

matjidade"! Põdéls dondúzir-me.Í' mor-.;'téi^tarrascos-l.,. íAqúi -estou'-! ¦"

! •^'•'Não -:ha carrascos aqui,; i"Ç"'íamigo.; não ha 'mais do

'que VÉS$?."'..

simples c boas ¦ como tu. TranquuH-.sa-te. -A existência'* mais' aborrecia» ¦

e mais ordinária "do" qüe tu: iníãginas.,

Oúvi-te com curiosidade," como am?11;ridor.. dá -:elòiiúèhctav -üifesmo ¦« ,.K,,-lílea C:. ^^E/ó^que.Vab^hàvlíjni-t!1*;,:"A àbóinlnação 'dé^.Sennachèrln, '*'.**'rei- dos: amorrheanos,'. e. as pedras . .David, é 'Góliath I 'Não tendes sim-,,

plicidáde'-nos discursos, tê^de o nos-

(Continua) i

W$tf$$W£t!$^':-:"•-twiw""^ T" JS ;'f. , . '

.n;:33^¦(AXiJ:it:',t ....;

A PROVÍNCIA, QUARTA-FEIRA, 1 DE DEZEMBRO DE 1920

lim stísStó de anle-honlem do cun-àihò municipal, rol approvado emnr meira discussão, o projcclo queMteúe. Isenção de Imposlos tminlel-,'L í matriz.da Graça .pára lustalla-cju de um cinema, na parte poste-florida mesma. ^

\ Associação Coinmerclal dc Per-nambuco recebeu, do ministério diUiU-ul tura, Industria e commercio, aseguinte Informação:

"Riò de Janeiro, 20 de novembroj,. i<;20. — Sr. presidente da As-iCK-iaçio Coromçrdal do .Recife. —Pernambuco. — Tenho a honra dacommunlcar-vos que a gerencia • darevista "Der W.elthandel" (O com-merclo mundial) que se publica naAllemanha (Derllm), com grande clrculacio, offerece ao commercio bra-sllciro as suas columnas .para inser-dti de noticias de Interesse com-meicial mediante uma contribuiçãomódica.

Levando esSe fácto ao vosso co-iihecimentb, vos solicito.a. fineza deprovidenclarcs no sentido de ser elleamplamente' divulgado.

Aproveito a opportunidade para reilerar oi -meus,; protestos de. estima eelevada consideração. — (a) Affon-,o Coit», director."

Pharmacik.de plantão — Estará deplantão nocturno' hoje a PharmaciaUniversal, sita á praça Maciel Plnhei-

Malu terrtatre*— Serão recebidashoje correspondências destinadas ásmalas para:

Angélicas, • C ru a n g y, Goyanna,Goyantiinha, Itambé, Macapá, Paróes,Sapé, São Vicente, Vicencia, Afoga-dos de Ihgazeira, AlagOa.de- Baixo.Belmonte, Bom Nome, Bonito, Brcrjo, Carnahyba de Flores, Chã Grande,Custodia, Flores, Granlfo Jatobá doBrejo, Leopoldina, Novo Exu',; Ourl-cury, Salgueiros, S. Francisco, SãoJosé do Belmonte, São José do Egy-pio, Triumpho, Villa.Bèlla, Barreiros,Ciicau' Horizonte, Propriedade' diUiia, São José. da, Coroa Grande, RioFormoscf, Támandaré c para todas .asestações situadas ás margens das li-nhas da "Great Western", inclusiveas dos estados de Alagoas e Parahyba.

Telegrammas retido» —- Na estaçãogeral dos telegraphos encontram-separa:

.Augusto de . Siqueira, P. Affonso,;0; Nery; Camposi Dr. Andrade Be-zerra, 1." secretario Estado; Thoii:Ür. Braz Lins, Paysandú'. 714.

DIVERSÕES —. Estão annunciadaspara hoje:

Moderno—Na télai "Crucificae-a",t ''Inauguração do matadouro dePeixinhos". ¦

Santa Izabel — Professor Steven Isoa. ' ¦ '

Polytheama — í Na tela: "O lio-mera leão''. , ¦ ¦

Royal — No salão das rosas "Odrama de nina estirpe"; no dos chry-santhémosi "Magdalena Innocente".

Vapore», a; çhogar-— Estão ..annun-ciados para hoie:"Pijub.v", do sul.'¦ Asier", do 'Su!.. ... :

Vepor.is a sahir — Estão annun- Iciados pa.-a hoje: . '"Fort de Sò.uville", da Europa."Asier", para Hamburgo."Sallusi", para a Bahia,"l.ake Eliihorpe'-',' para N.' York;

CORREIO D^ "A PROVÍNCIA»¦Têm correspondência no escripto-rio desta folha as seguintes pessoas:

A — Antonio Notaro. »F — Fábio de Barros (dr.).W — W. G. H.—- Para ser entregue ao seu legi-

limo dono, acha-se no escriptorio des-ta folha, uma vóltá de ouro çom umamedalha do mesmo metal, encontra-JanailhadoPing,.domingo ultimo.

"Olua-so a verdade, álrida qne so commetln um nse.audalo" -r- e. a. verdade f«iülia pelo sablo prof. . dr. tyrnan Zar-Muirti do Toledo, Olito, quando analysoi.os dentririetos ordtharlos do eommerclofin um mairlstrat . nrtlífo quo acumpanlucada caixinha a& "Marnotdes", o dentrt-™io raelrenal 6 Rc.tBiitírico; '

Pelas Escolas?•*

pe-

Seeção IligjÉaOi DIA ÜE HOJE'. - Quarta-feira,!•': de dezembro — S. Fròsulo, bispoe martyr: S. Eloy.

MISSAS- FÚNEBRES'. — Serão' re-"das hoje:

Por alma de Annibal Dantas- Teixei-r'. ás 7 i|2 horas, na matriz de Bebe-ribe. ¦;¦. . '•-,..;¦ i... 7-' . • •.. ¦ ¦

Por a'.ma;.de''.CÍndiâo' José Alves.« 8 horas, na egreja1 do Carmo.Por, alma- de. d. Florinda. AdelaideAzevedo Maia, ás 7 horas, no. nioslei-r° de S. Benfo. 'de

Olinda.Por alma de d. Marianna da SilvaJesus, ás 6-1|2 horas, na canella dooomí Parto;' fera- Canmo Grande.NAfTAL EM^PONTEZINHA. - A"oite.de .Natal.' esteVàiinõ. em Ponte,anna. séfá: cheia de- attrácções.As ruas do povoado, fartamente il-«minadas., ostentarão: uma linda or-lamentação. ¦Aí:meii noite,"em: ponto, será ceie-"rada * missa, em altar, armado na

?"«: daJ.estagia ida *G. ,W. 7x,"Em coreto, armado na mesma, pra-W .doara durante £ noite-a>-banda mu-sical "25 de julho"..Dansari após um pastoril.' funecio-«ando outras >diversões, taes como.cinema ao ar., livre, fandango, bumba-nieu-boi, j^jj jldé sebov- mamulengo,corrida de'sa£)cos; etc. ¦

mbÍSA~D° APÒSTOMDQ DOS HO-JENS DE OLINDA.'- Ém sessão or-amaria, reúne-se. hoje em sua sede,¦>e^i8i|2:harhsHsta Liga..,35l"\ Residente, dr. Victoriano Ré,««eira íede éncarecidamehte o- coin-Pwecimento.de todos os sócios.#w4**»l*K^^v,\>;IRMÁNDADE--"òE;:-s;,- CECILtAí -e(e logar ante-hònteín a eleição" Ajttn rceedoia .da Irmandade de

]eie logar ante-hònteín a eleição' JJieza rceedoia/da Irmandade de^Cecília,. dando<; o* seguinte . re-'•--.ao • , ,

Juií, 'pro/; ¦¦Benedicto .Silva; '.vice-0*a»:reLM!WeI í&Hidô; .sb^tario,,Od;u i.."'•m«-' oKimo; .sec-eiano,,bkS

" P1" (reele»õ)5 thesoureiro!'DrnV ^ero Ferreira; .1.? jjrocurador,v.w- Adolpho Passos; 2.» prdiura-Toi K°L .Urthur -Rustorff, -geral,

•: £,r»ino -Xavier'^, i." .'definidor,

Ei,!!?0 gostai ' 2."c definidor,-nilou José.:: Thomaz ;i3.o definidor,

GYMNASIO DO RECIFEV,°Jk5lNNli nESTIVAL DE ENCUR-RAMENTO DO ANNO LECTIVO.'

mun!zGURS° Dü dr' ,ARTHURCom grande e selecta concurreilcla«e exmas. famílias e cavalheiros, tevelogar hontem uo "Gymnasio do Re-uie o festival de encerramento dosrabalhos lectivos deste anno, revés-tllido.se o mesmo de grande realce,A s 19 lioras teve inicio a solenni-aade que obedeceu ,ao programina1-J. Gonzaga — Marcha brilhante1'lano, violino flauta.H - Leitura de notas e classifica-çao dos alumnos.jjl

- Marcha - Banda de musica.iv — Discurso do dr. Julio Pires,apresentando o, conferencista.V — Conferência litteraria pelohomenj de lettras, dr. Arthur Muiib,-sobre o thema: "Vida simples".¦ VI - Parelli Ganay - Ulylle -

Rose, piano c violinos.l\\,~ Dislribuií1*'o de prêmios.VIII — Discurso dc despedidaslo alumiio José Elysio Conde.IX — Wienialsky — Mazurka —

plano, flauta e violinos.— Rafí — Cavatina — MarioRibeiro.

..x' — O beijo de Judas — MendesMartins -- Serihorinha Bèatríá San-tiago.XII — Frontini — Serenade ÁrabeSenhorinha Maria Vaz.XIII _ o Pinhal — Canção — Ma-no Porto.XIV - G. Verdi.~ Fantasia daopera "Traviata" — piano e violinos.XV - Barthlemy — Serenade Co-

quette — Senhorinha Maria Vaz.X\l ^~ J' Gonx;»ga — Valsa lentaMeditação de artista.Tomaram parte na orchestra as se-nhorinhas Carmen e Dolores Barreto,Maria Vaz, os professores J. Gonza-

ga, Mario Ribeiro, Benedicto de Sou-sa, .Carlos Diniz, dr. Regueira Costae os alumnos J. Novaes e Mario Pai-va.Foram muito applaudidos todos os l

que tomaram parte no desempenho Ido programma acima. |— Damos a segaiir ó discurso do sr. Idr.. Arthur Muniz, que foi vivamente Iapplaudido ao terminar. '

A' sombra de vossa juvenilidade ri- isonha e esperançosa, escolares .doGymnasio do Recife, venho, algo dizer; |ne ultimo dia dos vossos trabalhos e. •convictos podeis ficar, desde ]í, queme. apresento sem artifícios, sem con-venções, sem vaidades, apenas a deser. sincero e todo vosso, cordiàlníen, |te, nesta hora de alegria, perturbada |por minha voz incolor e sem reper-1cussão social. A vida vos corre sor- irindo, entre esperanças e {Ilusões, .cdispostos não estaes., é justo, a ouviro representante duma geração passa-1da, falar nos dos seu tempo, como ei-les estudavam e sonhavam, quaes asglorias e as tristezas que tiveram, jdando-vos, assim, por mais variega-do fosse o-colorido do estylo orato-rio. umas paginas que não vos im-pressionariam e, nem de longe, inte-1resse, vos despertariam ao menos. Osvelhos devem viver, com o arrolo de jsuas saudades, sem pretender, jamais.ellas sejam as mesmas dos que tem-po não tiveram, ainda, para euvelhe- jcer e sentir como são constantes tiocruciat amargo é doce. Apezar de que |as illusões são sempre as mesmas...!Apezar de que as- vossas esperanças jde hoje sãoeguaeis ás dos meus com-panheiros de hontem... A iilusão.é a|única realidade da vida, que nos dl osegredo e a força de vivei-a cántãn-do. A realidade nos enche sempre dedesenganos travosos... Conhecer avida om todos os aspectos, sem tirarda diversidade 'de cada um delles, se-quer, uma partícula de ideal, í não asaber viver na esphera illimitada desiias.bellezas, prezas e indesaláçaveis,na'trama da unidade harmônica e nro-funda. Nada existe, feilo por Deus, quenão seja bello, perfeito e eterno. OIestado de nossa alma, ás vezes, é que iafeia tudo quanto nos cinge esplen-1dendo. O mundo exterior é a repre-!sentação do nosso mundo interior.Vemos conforme o estado' de nossaalma. Da mesma forma que as oppo-siçôes das cores, entre si,, fazem oencanto do colorido, a superposiçãodús ideaes, em nosso espirito, crys-talliza em realidade o ideal maior.

Nos instantes sombrios dos exila-dos. da elegria, ha, também, se-mélhando azas brancas "ainparadoras,resteas de sonhos promissores. . .A família humana é uma só, sepa-rada, exclusivamente, p'elo delírio das'grandezas e pelo delírio das victoriassem termino, A moicidade precisa,:iios dias''correntes, embora Nietzscheconsiderasse este século mais adian-tado do que os escoados, de traba-liiar com intelligeneia disciplinada,afim de reconstruir o destruído pelaiconoclastia dos tempos. Quandotudo se derrue e ruem os princípiosde bondade, é necessário, para logo,qué. a gente moça surja, instruída ereflejctida;. sem vaniloqúencia e pie-dosa; e cjstabeleça a ordem na actualdesordem atordoante. A, vossa intelli-gencia e o vosso patriotismo devemser calcados na bondade permanente,na paciência estoica, na mutua soli-dariedade; e no mais puro espiritoorganizador. . ,

Necessitamos da hegemonia de co-jrações, da coalisão dé energias, do.poder ida fraternidade, para, em con-Juiicto, reunirmos as forças suaves dabondade que se'dispersam, como pas-sarosisem pouso, entre as t forcastumultuadas do mal. Os

' nossos.anheios devem ser de. paz e progres-so. '-'A civilisação • não se deve. trans-formar em barbaria.-Cada um de nósprecisa deixar,. como • lembrança, uniapagina da vida, onde, se veja a clari-dade-'do nosso espirito. Nos vossosactos podeis fixar esta pagina, affir-mando, sem rudeza, a força moral decada-um dellés, como a expressão, dabelleza. intima dós vossos corações.Não consintaes no êxodo do vossoespirito, para. as regiões do .«cepticis-mo. A vida. não é da pobre genterica, que, na eternidade

' aligera da

vaidade-, pensa, ufanosa, ter mais va-¦lur.doqiie os humildes na sua singele-W^^W^^'VvV^/vV>*V>>''^^^''*,^|Ví^^w^ .niaíor Arthur Athayde: 4/ definidor, jlàtior .Mitnoel Vicente;, 5.°. definidor,:Antonio José da Costa Rego; 6.° de-finidor, prof. Gaspar das Neves; 7.* |definidor,. prof. Pedro Cavalcanti;8.°'.definidor, prof. João Wenceslau;9." definidor, major Zacharias Mili-tão;' 10." definidor, prof. Daciano da IPorçluiiciilà:

Theatros e Cinema* ULTIMA HORAmmmÉmmmmmmmmm++ i

za. A vida é de quem "vive'conio os |lírios"ve, certo está, para sempre, de:que as maiores riquezas da terra per.;tencem a todos e se espalham sobre liodas as cousas. A bclleza paira cmtodos os logares. As naturezas deli-1eadas, concentradas, e sensíveis, quesabem contemplar o Uello, sc. não ideixam dominar por enthusiasmos derealizar o irreallzavel. "As cousasbellas, escreve MaeterllnCk, não njor-rem sem ter purificado.ulgiuna cousa. iNào ha belleza que se perca. E' pre-ciso não ter receio de a semearpelas estradas. As sementes ficarãoali semanas, annos, mas, não se dis-solvem mais que o diamante, e al-1guem ali passará, que as verá brilhar, |que as apanhará e se afastará feliz." iEstás phrases são de quem escreveu,!como um predestinado, sobre ò Sí-lencio, a Bondade Invisível, a Vida iProfunda; e traduziu, coiriprehendcn-do, Emerson, Novalis, Ruysbroeck o |Admirável, como poucos os cortipre- jhenderam ainda. As asperezas^ quese nos antolhani na existência, jsão, podeis affirmar e o tem-po vos affirmará melhor, venci-1das pela serenidade da alma de |nobres', attittides e de energia' inte- jrior. N'uma manhã triste ou num cahir !da tarde melancólica, quando, reco- ]lhidos em vós mesmos,, sentirdes "a |nostalgia cio infinito," suDrasensivelencanto . do coraçião /este I contem-plae, em silencio, us vossos feitosbons, jamais perdidos no intimo, evereis, como se illuminam duma cia-ridade inconiparavel, que vos elevaenlevando, na perfeição moral, amaior das perleições, qtie icòiiltcckmos e devemos almejar como a

maior. E' a fonte erystallina da bon-dade cantando em vossos corações.E' a apotheose sagrada do yóssocu nos recessos de vós mesmos. Dasventuras é a única sincera e conforta-dora, porque, as outras são evanes-centos e 'não

passam de venturas duegoísmo. Sentir a- diaphaneidade lu-minosa dus sentimentos bons,, í. dasfelicidiiddsj a 'mais intensa e dura-doura" na intensidade. Espiritualize-imos nido que lios cerca. Aliiidemus;tudo que vemos, certos, porem, de Ique nada aperfeiçoaremos mais do jque já está aperfeiçoado semjaca. A tonalidade dourada do que ve-mos depende do ouro que hemos no Iespirito. A sensibilidade avelluda ás |arestas e atvenua á hostilidade das Icousas, pois, tudo desce de sua ele- ivação para se elevar ainda nwis. Não !ha. alturas para a sensibilidade e nem'brequeis incaldeaveis- para sua ener- !gia suave. Os sentimentos se cultivam Icomo se cultivam as flores. De- 'veis cultivar a bondade, a inte!-1ligencia do coração, como seguro ele-'mento de victória. E. para tão pouco, jcomeceis amando a vida simples, evi- ¦¦lando o desnecessário, o dispensável, io supérfluo, que, para muita gente.;sabeis, 'Constilue a felicidade no seu jesplendor ruidoso. - i'No livro de Charles 'Wagner,' irititii-1lado "A Vida Simples", encontramos;as lições iiidisnensaveis á felicidade!material.

Roosevelt, que foi uni cpndüctiyr 'de homens, escreveu a Wagner, im-:pressionado, e... convencido,., dizendo!que pregava seus livros aos seus pa-¦tricios.' '

' Roosevelt era, então, presidente dos iEE. Unidos, e fez em Washington con-!ferencias sobre o assumpto alludido, írecommendou 'Wagner ao publico, di-!zendo, que era a primeira e seria a •única vez, durante sua presidência,!que apresentava um orador uo audi-!torio. Fazia-o, entretanto, porque elle!era autor duma obra que devia ser |lida como. um tratado interessante, Iútil a todos, pois, nos derradeiros an-nos, nenhum trabalho escripto, tinhatanto valor e merecia mais apreço."A Vida Simples", cujos eiisinamen-tos reproduzo em synthese, está lida |pelo mundo culto; Universidades lhe Irenderam homenageies; ediçwes pc>-!

ciliares foram divulgadas nas ruas; e |os pregadores a transformaram mim'sermonario copioso. Deve ser um dos jvossos livros preferidos, maxime, na jcrise de anarchia . mental, 'hodierna. IProcuramos Krear o supérfluo das jnecessidades materiaes dispensáveis ávida. D'ahi as nossas tristezas e onosso pessimismo inconlido. Quere-jmos possuir tudo, confundimos o.ae~!cessorio com o principal, enriquece- imos, deste modo, de bens exteriorese üinprobecemos de bens interiores, jDevemos viver sem curvas e sem pe-zos superiores ás nossas forças.O espirito de, simplicidade é o re-sultado da conquista da vontade. Averdadeira vida consiste em effe-ctivar os. bens superiores,, que são ajustiça, o amor, a verdade,, a liberda-de, a energia moral, quaesquer. sejamsuas íórmís exteriores de representa-ção. Tudo vem subordinar-se, natii-raimente, a este çscopo expressivo,organizando-se, destarte, a hiefarchianecessária dos poderes e das forcas.O essemcial manda, o aceessorio ohe-dece, e a ordem nasce da simplici-dade. Não só nas manifestações pra-ticas ¦ da vida como nos domínios dasidéas, é. mister, fazermos da simplici-riade nosiso elemento de triumphocerto. A vida simples nos blinda de Iresistência, sem tons bulhentos, na ítravessia de obstáculos considerados jintransponíveis. Os menos barulhen- itos .s'ão mais trabalhadores. Tudo quepoupam em barulho ganham em for-'ça. Trabalhemos para os esquecidos!e façamos com que elles nos com-prehendam. Deste modo reabriremosos mananciaes, onde, outriora, torambeber os mestres íciijas' obras des-afiaram os séculos pela siía simplici-dade tocante. Simplicidade não querdizer avareza. Ella não nos priva doqúe sorri, canta, brilha e seduz, eacha, por sua vez, que as fortunas de-vem circular, fazendo, sem interval-los,. prosperar todos os ramos da acti-vidade humana. A simplicidade com-bate o supérfluo e "proclama a muni-fencia como um beneficio . socia3.Simples não é synonimo de' feio' comoluxuoso n'ãoé synonimo. de'bello. Averdadeira Ibtelleza não se confundecom al belleza artificiosa. -a bellezada'. exislència depende do sentido quelhe attribuimos,-e-jamais, nos desvie-mòs. da, intenção d'Aquelle que em-

Moderno

Alais uni film sensacional será apre-sentado hoje aos luxblluées desse ele-gnnt'é e confortável caslno de elite.Depois da estupenda tragédia Salunié,em que sobresahiu a belleza. a arte ea plástica de Theda Bara, vae o publico emuclonar-se com uni cine-dra-ma magistral, intitulado : iirncifictte-a,de alto ensinamento moral, ttadu-zlndo factos da vida real.

A protagonista, é Pola Negri, hapouco conhecida de nossa platéa, jáconquistou, porem, selecto numerode'admiradores da sua arte perfeita oda. suii ifrelleza suave e emotiva.

O ////// é da Union Pilm de Berlim,Como complemento será focada u

cinta de aspectos locaes: Inauguraçãodo Matadouro dos Peixinhos, daAiitcricu Film. '

'Como se vé, o programina de hojeno Moderiur, está convidativo, o quedenota uma casa á cunha.

CKU'G1I''1CAF-A —i Em sessão es-pecial para a imprensa foi liontempassada na tela do theatro Modernoo importante film Crticificae-ii de queií protagonista a grande actriz PolaNegri.

Crucifictie-u, fita üe procedênciaalleiwü, é um trabalho cineuiatogva-phico rie valor e .começará a ser ex-hibido Imje.

Kov.it PELA 'WESTERN TELEGRAPH"Novo e interessante programina está

annunciado para hoje nu cartaz desle CONFERÊNCIA ' cnjwivalcscos nüo fàrío prrati.,hKS^'È,^s:"dove;hibldoir,^10' u\ r Vr- ^ ^n<- —ai p,--lj-- ^ido0 drama de uma estirpe, film de gran Chaves, ministro da marinha e « mlta rie recursos.de emoção e de lindíssimos quadros j 0 almirante Pedro Max de Fron.destinados a agrados inimenso. ... . ^..i.',i.

Interpreta-o vários artistas de.no-! tkn confcrenciaram . longamente CÂMARA "\meada no mundo cinematographicu. | com o presidente da republica, lilÒ, 30, —O deputado Cin,

Nu salão 'dos clirvsantlicmos, Alií-1 _,„ „... , . , t. . ,gdalena Inntieentr, uma cxcellente n P,0P0Slto do >'cjuve»e»cimento cinato Braga relatou o orçametfc-pelliculá magistralmente desempe-. da officialidade tia marinha. ' to do monúterio da Agricultnr*uhada.

No iiiesnío programina, Ladrãomundano, fita cômica de grande sue-cesso, tendo como interprete princi-pai o celebre actor Max Linder.

Diante 'desse esplendido prograin-ma„ o Royal, o luxuoso cinema da ruaNova, deverá pegar hoje uma grandeassistência.

Polytheama

Continua hoje, ua tela desse apre-ciado, estabelecimento de diversõesda rua Barão de S. Borja, o monu-mental film Homem leão, que muitointeresse tem despertado enlre a nu-merosa platéa do Polytheama.

Dado ó grande numero de familiasjue yéjh acompanhando as series doHomem leito, apanhará aquelle casinomai*. unia hoa icása.

que se entendam, estimem, e amem, I ACADEMIA DE GOAIMERCIOaquelles que tudo parecia ¦ separar Bacharelando* de 1920para sempre. Eis "o cimento social" ! Alim de tratar da próxima inaugu-com que se faz uma grande . nação, j ração do quadro de formatura e deque., segundo Renan, não passa duiliá assumptòs relativos á respectiva coi-iamilia espiritual. ilação do gráo, reunir-se-ào.hoje, ás

A formação intellectual e moral da ,19 horas, os bacharelandòs em com-gente moça depende dos livros e dos merciò, sendo de esperar o compare-mestres. Ha "as victimas do livro'', j cimento de todos.

' em reunião da comtmissâo de tu,SOBRE O PORTO DO RECL nanças da câmara. O deputada

FE E CONSTRUCÇÕES j Deodato Maia apresentará òmFERRO-VIARIA5 PARA projecto, regulando a censura dftPERNNAMBUCO filma.

RIO, 3q; —- O dr. Pires do —Rio, ministro da viação, confe. FUNERAESrencíou longamente com o dr. RIU, 30. — Foram concorri*Épitacio Pessoa, presidente da dissúnos os funeraes do tenenterepublica sobre o porto do Re- aviador naval Americano Frei.cife e construcções ferro..viárias re, havendo vários discurso*,para Pernambuco. •

OURO EXISTENTE NOSENADO THESOURO

RIO, 50', — O senador Irineu. RIO, 50. — O ouro existenteMachado pediu a nomeação de no thesouro e na caixa de amor.,uma commissâo de vinte e um tisação monta á quantia de- . . .membros para estudar a propo- 59.149.830$670.sição da câmara sobre a reformatarifaria. O sr. Soares dos San. DESMENTIDOtos apresentou uma emenda RIU, io. — Foi desmentidamandando que a commissâo a noticia divulgada de que o pre:.apresente o seu trabalho dentro '¦ sidente fluminense havia declá.de 15 dias. Houve fortes deba-Irado ser muito lisongeira a sií.de que falia Julles Vallés, mas, victi-

mas dos livros perigosos, dos livros I ESCOLA NORMAL PINTO JÚNIOR I tes, sendo approvadas as medi- tuaçào financeira do Estado

vlolSt^dSSc@?sim;È A°^9d^«ÍÍ^V'S '*!

8í#ada* ° Senador F^ Accrescèntoú que a sua^ossivetrevez, exerce influencia de icbmplexi-i escola para tratar de assumpto tirgéii- clsco i>á renunciou o cargo de: licença foi motivada unicamentedade contraria Ma livros deniòlidores 11^________ / ' membro da commissâo de finan-' pelo seu estado de saúde.cie almas... Anatole 1-rance, contra-:-^—-^^—~~~v~. rriandô á opinião de Jules Vallés,' vtów^v?dCi'Dunmi0n to'"f"""

'' ° AffUB^a^> te^d°8Ido a renuncia rejei.tada pelo senado.

li soeiANNIVERSARIOS :

pensa qtie as qualidades du livro de-pendem, somente, das qualidades in-1timas do leitor. E- Faguet, resolvendo :a controvérsia, com ironia, diz que é ¦sorte dos livros serem muito folheà-dos e bem pouco lidos, porque raros,!muito raros, sabem cultivar a arie de iler... 0 melhur livro é aquelle que;fazemos de nós mesmos.,. A vida!simples nos dl a felicidade e a feii- l'-ví ;U,I1IJ:> hoK ° iUVíri Eloy Ai.cidade reside nos recessos do nosso I Alves, chefe do escriptorio da firmaintimo. Aprazemo-nos com a felicida- I Joaquim- Ferreira de Carvalho & Cia.de que nos tocou e nüo ambicionemos •'r-a distribuída aos outros. Compare-; CASAMENTOS:mos a felicidade nossa com a alheia.; Kealisa-se hoje, pelas 17 lioras, oe nos convenceremos, que. cada um i enlace matrimonial do estimado moçode nós, tem uma particula de felici- j sr. Oscar da Cunha Valença, telegra-dade dessemelhante. Pensemos as-1 phista do escriptorio central da Greatsim. Não nos devemos òrgulhecer j Westerii; com a distineta senhoritapor nenhum acto nobre pratica-; Maria Rita da Rocha Carvalho, sobri-do, porque os outros também os! nha do acatado medico dr. Rochapraticam, e, ás vezes, mais nobres j Carvalho e filha do coronel João daainda do que os nossos. Assim, con-1 Rocha Carvalho e sua exma. esposavencidos, não invejaremos os invejo- d. .Maria da Rocha Carvalho.sos e nem uos atufaremos no pessi- '¦itiismo. que, embora, pòèfisado por: Consorciaram-se no dia 20 do mezByron, Leopardi e Heiiie e Üieorisado' último o sr. GÍovis Gonçalves Peiinapor. Schopeithauer e Ilartmann, é- cpm a ienhurita Maria . José de. Al-sempre nocivo e uos determina a ver j buqúerque Cordeiro, filha do sr. An-p universo envolto na dor é na triste- tonio Cordeiro e sua esposa d. Izabel i (ão dza- 0 pessimismo mata a alegria, a, Gama de A. Cordeiro.belleza, a bondade e o heroísmo, e. 4.mais, nos faz duvidar de tudo e dei BAPTISADOS:

GREVE OPERARIASANTOS, 30. — Os opera-

CLUBS CARNAVALESCOS rios das docas declararam-ae cmRIO, 30. — Os grandes clubs greve pacifica.

racy de oliveira. Maria Antonia, The-1reza. Jiulith e Conceição Pontual, Ma-ria iilysa Ledebour, Beatriz Martins,'Odette e Alaria Faneca.

Em um dos intervallos; o consagra- 'do barythoho Oscar Lattanzi cantou oPrólogo de Pagliacci, sendo muito ap-plaudido.

0 edificio, tanto interior como cx-teriormente, acha-se protusair.ea-te illuminado á electricídade,

Unia banda de musica do exercito,posta no jardim, executou magníficaspeças.

ur. Souto Filho, comparecendo alüvários amigos, enlre us quaes us srs..dr. Rodolpho Araujo. dr, Sebastiãodo Rego Barros, dr. Gouveia dc Bar-ros, tlr. Gonçalves .Ma-a, dr, Nilo Be-zorra, e outros."A Província" apresenta au veMio.amigo as sua.; saudações dé boas-vindas. .. r„:.

Dr. Suutos Moreira. -— be voltado Kio. onde a achava a passeio, emcompanhia ác sua exma. tamilia, chegou hontem o dr. Santos .Moreira,

todos, ver a sociedade com indiffé-rença e como causa de todos us nos-sos infortúnios. Chegaremos, assim,ao scepticismo do caramujo, que. se- j

^ g] da SHvjj Bgundo descreve A ramo Peixotp,.:Com' proprietai.iò Ai Alfaiataria Prospera-o chiste muito de le, duvida de tudo, I d DireU e ((e iu exn)uao extremo, de duvidar da própria 1 esD0S!jcasa c, por ísso^ andar com ella ás .Sêrvi*r.tni de padrinhos de Jurandy-cos-taspor todos c^s logares.'. ,'r ^ Maüoel Alves de BM() cAcce.temos a vida com os beneti-1 N'ssa Sil|)luira do Carmo. e (le Jafcy_

oronel Anthero Vaseoncelíos

Entre ds cavalheiros, autoridades e Ulustrado e integro juiz de direito dafamilias, estiveram presentes: capital. Muitas familiar .esperavam-*

Dr. Armando Gayoso, representáii- j 110 caes o estimado magistrado, quecio o sr, governador do Estado, acom- : teve uma recepção iv.Snu bonita,panhado dos tenentes Alfredo . Entre outras pessoas, achavam-si».

DíAgoiitiui;. C.y-.esu. .Alafra,. .pelo. jciuos|jia.eaes„Al/redo..Lisboa as siguiuíesi.mandante da 6." Região militar: capi-, tenente Léobalito c!c Alóraes, repre-

. Celestino Monteiro, comman- j sentando o dr. Luiz Correia, -che-icdante do 21 B, C; dr. Pedroso Ro-' de policia.; cel: dr. José No\íès,itrigues. cônsul de Portugal e Itália; conimandante da força policial uucônsules do Uruguay, do Chile, dos li.,' Estado; desembargador Àiitohfó da

cios que ella nos prodigaliza. Ad-!mirar e comprehemler eis o se- [gredo. A desidealisação absoluta da ;sociedade e de todas as fôrmas da |existência collectiva será o mal irre-mcdiavel e fatal. Us gregos se im-mortalizaram porque glorifiearam a : :,;•.vida, a belleza, a pureza da linha, a c[lenobreza das altitudes e os gestos su-periorizados pelos primores da cui-tura. Devemos nos importar, muito,com o juizo nosso sobre .os nossospróprios actos. A .consciência1 nos se-gue por toda parte. A consciênciaacompanhou Caiu, torturando-o. ven-cendo-o, anniquilando-o, até .debaixoda louza, como esculpiu Hugo emyérsos maravilhosos. Perante o movi;mento /absoluto das cousas, o illogis-mu apparente ,dos 1 actos, a certezasempre incerta cia fortuna, a grandezade tudo quanto é pequeno e a peque-nez dc tudo quanto é grande, ella aconsciência, •traiiquiljà e serena-, nos

Na matriz de S. José. foram, no do- 0. da .America e do Abs.vicO; dr. .Silva Guimarães, dr. João Marques.mingo ultimo, levadas á pia baptismal ; Apulchro de Assunipçào. pelo chefe j o familiá; dr. Sebastião dò Rego Bar

| as pequenas Jtirándyra e Jacy, filhas j do policia: dr. Eugênio Guítih, supe- ro<. dr. Frederico Curió,' Jr. Eduar.' rintenclénte da Tramways; (Jilion L. . do Pereira e família, cel. Raul Pintobezerra e familiá; familiá ferreira | e iamilia. dr. Paulo de Aguiar, Ma-Leite. Vicente Menezes, José Mar-. noel l.opes e família, bacharelandoquês e familiá; Pinto Alves e família,; Arnaldo Guimarães, acadêmico Ju-drs. A.scènio Tavares e Edgar Altino cuudino Netto, pur si e pelo Jr. Ar-e família: Gouveia de Barros. coronel j nuil.pho Lins e Silva; capitão LuizAquino da Fonseca, drs. Barros Bar- ¦ Ferreira de Mello, cel. Joaquim' .Mo-'retio. Adolpho Cirne e família, Se- i reira. dr. Apulchro d'Assumpção. aca-bastião do Rego Barros, Joaquim jdemicos Oswaldo, Aureliu-e AntônioLoureiro e iamilia. coronel José Ro-| Moreira Guimarães, família do: dr.

o sr.e sua exma. esposa.

BODAS DE PRATA:CORONEL LIMA CASTRO O

drigues e Iamilia. João José de Fi-giieiredo e Iamilia, Henrique de Oli- ;veira e família, Paulo Regada e fami- !

coronel Eduardo de Lima Castro. J ij;li Horacio Ferreira e família, Bentoe da importante firma de nossa • de Magaíhãlés e família, Joaquim

praça Moreira Lima Sc C. e prefeito do | Bandeira e iamilia, Ilardmann Lerir-

Lui/ Moreira, major Antônio Louren-"ço e cel. Manoel .Moreira.

A "Província" envlá-llie as suassaudações e a sua exma, familiá. . ¦'

Dr. Thomaz Romcro Pereira —tKu„-\í- . .... v:ri„n-, .,n„<, ., „„„ ! fc<nir é fami'i:'f, dr. Souto Maior e fa-. bordo co vapor -liapema", que hon-

, ,, . „,, J , r. milia, Henrique 1 nndade e ifamilia, lem aman-heceu no nosso porto, che-sra. d. Mana Thereza Gonçalves Gas- | drs. . Davino Pontual e Salomão Fil? g0u a, esta capital .0 jlíusfce sr. dr.tro. tiveram a ventura de conimemo- I gueira e família, Arthur Lewin e fa- i Thomaz Homero Pereira, director darar hontem o 25." anniversàrio de seul milia. coronel Henrique Antunes e ia- importante "Societé dt publüitc sudtinUcti nunci-i' m'hu' Jo3<? Anlu,les e família, di. '

americaine" e. que vem ao Recife acniacL nupua.. Eduardo Wanderley e tamilia, coronel necocios da mesmaPela manhã, na egreja de S. JoséyAntônio Loyo de Amorim e tamilia,! '•'do Maiigutnhb; em acção de graças, i Arlhur Lemos e tamilia, José de Góespela leliz oceurrencia, celebrou mis- : e família e José Lopes Braga e fami-

' li 1sas o sr. d. Sebastião Leme. assistiu- 1do ao Piedoso acto as exmas. fami-! .^imprensa vimos: dr's Saio-

; 111.10 lilguena e Manoel Monteiro,lias do coronel Lima Castro e de seu j pdo ..Jorll;1] í!o Commercio"; drs.fivlio s

Passageiro à" vapor "Itapema'',chegou hont.em ^ esta ¦ cidade, vindodo P.io, o taleniõso esculpior per-hãmbtlcano Bibiano Silva.

sr. Joaquim G. de Castro e | Juãu Lemos e Cicero Brasileiro, pelo ! Oiwaldo C. Ayres A burdupessoas da intimidade; "Diário": dr. Gonçalves <Maia e o | paquete nacional "Bahia", e aconalenta e fortalece, nos encoraja e blin .

da, nos "adarva de altíssimas ameias". CMIt,:ls ..,..,..,.:.,, .,,,,.,,:.,,, , ,,,.. , . , . .,Na missa, o sr. arcebispo ministrou í •"•«¦•'deimu. Scver.no Correia, por estaNão vos quero "sensitivos"- e nem 1 '•" '.'"-,J"1 v' """'r "'"""'i fuTi"inactivos", como oliiKiifiaam Ribbt ! .1 primeira icomnuinhão ás gentilissi- |

e Taine, aos imiteis á sua epocha; e nl.ls sènlipritas Lucilla Castro, ¦filha A Província" reitera ao iilustre

Cel. Eugênio Cardoso Ayirej e- ar.do

ompa-nhádos de suas exmas. familias, che-garam hontem a esta capital, dè re-gresso du Rio, us conceituados' com-

sim, quero vossa 111 te ígencia e vos- L, .,,•.„,•. ,;;,... , h . . , ao casal Lima Castro e Ireneso trabalho integrados na sociedade e ; . ... .servindo do "abre-te sésamo" em I Oliveira, filhas do sr. . Henrique, de . d, felicidade.face dos escolhos que encontrardes. I Oliveira. nvczurrrrKDa cerebratilidade, cultivada e consci-! ,- ..u „ .-., ....„..' lUiCfcf^üfcS

sr. corunel Lima Castro e a sua di- i mefcianlcs de nossa praça srs.Elisa j gua esposa os seus parabéns e votos Eugênio Cardoso Ayres e. dr.'Osv ai-

O sr. arcebispo, que se fez acolytarente, parte a direcção collectiva. as-

j , ^•Vdmos. s,-s. coiiegos Ambro-1 A exma. sra. d. Cecília Moraes,Sim como, do confusiomsmo :™n-^--i r,onzaF, ? „..,,„. | residente^ praça .Maciel Pinheiro, emtal, parte a anarchia insuperável. $,&# X n: soleunisaçã,, pelo .termino dos exa-em todas as classes.- as fracçoes con- j

V irg.lio Lapenda, profer.o .após- a ! mes de um ,.,.upu de Hcãdemicos descientes e organizadas, e as fracçoes | missa.- formosa allocuçãó dirigidaamorphas e dirigiveis, que se deixam

Cardoso Ayres.Foi grandemeiite còiicoiridõ cí

desembarque dos distinefos viajantes.

wOronel Lima Caslrolevar pelas primeiras. A estas corre i .o dever de não confundir demagogia, |

C(,»sf"'te. lelicitando-psrevoltas, desordem social, dé resumo,; te.com os anceios da evolução progres-1 A missa foi acompanhadasiva que, fatalmente, conduzem a pei-' «s.cholil ,.anlünim- da matri;feição moral sem precipaçoes. As: _almas precisam se comprehcnder!ura^''13'

peladas

Barão da Cosa For';-; — Retornou'""liontem Jo Rio a esta cidade, a bur-do do vapor "Bahia", o iilustre >rt.barão Ja Casa Forte, antigo e acreJ:-

. , fadu cOminerciaiite de nussa praça,mos. com assistência de distinetas fa- ; d;j , doS elvaiénlos de dos.milias. uma recepção a que nao tal- I .„ ,tar?m brilho e animação. | "\/

v.,nc,,,ulu _s;, bariu di CmTerminado que foi o jantar intimo,I ^ ,;A «rovincia» apresenta-osa noite, teve logar, uma concorrida :soirée '.dançante, p.rolongundo-setarde.

ao i direito, offereccu hontem. aos mese exma.

carihhosamèn

. seus respeitosos cumprimentos deJi°lv,js>as vuitias.

— A' noite o distineto casal oífere-ceu em seu palacete, á estrada daPonte d Uchôa, deslumbrante rece-pção ás pessoas de sua amizade, sen-do a mesma concorrida pelo que demais fino possue a nossa sociedade.

O baile teve inicio ás 22 horas, ao

a flor, epliemera e èm esculpir asmòzitafikis ¦ eternas. 0 espirito.-' áisimplicidade corrige o qüe-parece,in-córrigivel e se - reveste de modalida-dès Innumeras..' Mas, elle é ' admira-vel, e .emocionante mesmo, quandosuave e sorridente, .se insinu'a atra-vez dos-obiicesVdàs" siti|ações, dos iii-teresses. dos prejuízos, triumpliandopor-maiores sejam, -permlttindo. assim

umas ás outras, disse Bergson. Ur^ediscernir o que é boin e bello. sem-Dre ao nosso alcance e de fácil co-nhecimento, disse Pascal. Para tudoisso que "e simples, basta vivermoscom simplicidade e, convencidos es-tarmos, de que a desegualdade de tudoque uos derrodea constiiue a egual-dade suprema. 0 dia de hoje é gran-dê para vós, para os vossos mestres epara os dos vossos corações formo-sos. Por que elle é grande assim ?Porque em vossas almas canta o de-ver cumprido. E o que vos custoucumprir dever tamanho? Simples ho-ras de estudo, que muito vos serviu.e vae servir, caridosamente, de festa ! ria 1". da Costa Ribeiro, Aurora eintima Is: creaturas que vos arriáii£-e.| Paula.;Lima, Julieta Pereirj de Azeve-se vêem na lui dos vossos olhos.Comò-é beüo ,e sinples tudo isto!Que os premiOs conquistados hoje-vos sirvam, é a minha prece, no re-•manso.do. lar onde ides repousar umpouco, de incentivo á conquista de

doutros maiores e mais enternecedoresaos vossos, mestres e aquelles que fa-zem de vossa felicidade a própria fe-

¦ licidade .

.Os acadêmicos homenageados sau-!darani á digna senhora agradecendo-lhe a festa, que lhes proporcionava.

ENTHRONISAÇÕES :

1 Ci estimavel moço Jonas, Aiartliis'ida Silva é sua digna esposa d. Ma-'som de uma excellente orchestra com- ,.i;l Martins, solennisamlo hontem o;

Dr. Epaminondas Jácoiue — NÀ"Bahia", passou hontem pelo nosso.porto o iilustre sr. dr. EpaminondasJacome, primeiro governador duAcre, cargo cujo exercício vae assu»jnlr. .. .t,

* '^7

Qsl, Fdüppe- Galvão —No pa^ue-posta de 12 músicos, sob a batuta do

j 8 „ unnivers»rio do seu consórcio, èn te "João Alfredo", regressou hoiitw)»'maestro Alberto Figueiredo. tiiroriisarám em sua residência, á rua Jo Ceará, para unde fora dc. ordeitt

Nelle tomaram parte, entre outras | Larga do p^tosa. n. 7-1. na Encru-.Jo sr. ministro da-guerra afim d*muitas que escaparam á nossa repor- zijiiada, o Coração de Jesus. .apurar os conhecidos factos de qua'tagem, as seguintes senhoritas: ,0 act0) que se revestio-de solenni-' foram autores soldados- do exercito*

Acadêmica Débora Monteiro, Noemi: dàd^ este'yè muJt0 concorrido. I o sr. cel. Felippe da Fonseca Galv5o„Góes, Lúcia Lewin, Ataria J.udith de' ; COmm.tiidante da d." região mililsr.'Góes, Lúcia Gouveia de Barros, Ma-1 V!A.IAN"n£S: ¦ .* | Ü seu desembarque foi bastar^

concorrido, tendo- ao mesmo compa-o-dzx Filho — A bordo doi-recldò a oMciaiiáídé da fuarnlíteldo,- Áurea. Maria Amélia e Noemi Go-; -Eahii", chegou hontera do Rio, fedefalidesta ciiaíe

mes. ds Mattos,, Çirlpta C!unit, Dulce i ?:íe nosso distineto amigo, concêi-' .;¦»'e Hüdi.Fir.to Alves, Miram Pessoa do j tuado advogado co r.os:o íòro, c de-i A tordo: dp fiahia" ;i:;ou..3i*a-Queiroz, Maria Luiza e Maria Dolores i putado iilustre ha Assembléa do Es? ter.; pelo porto desn cidiàe,- itiliaFerreira Leite, Maria Izabel de .Mene- ' tado. I desembarcado af:K de visitar a. SU»zes, Dolores e Ze/.é de Barros .Bar- O dr. Souza Filho foi recebido por I exma. família, o jornalista, contem-retto. Maria Stella e Maria de Lour- muitos amigos' que o esperavam no 1 neo sr. dr. Alberto; Porto di. Silvei- •des Barbosa, Beatriz Lacerda, Helena I cáes. j ra, que viaja com'destino aô Acre^Clunfl, Georgina Colaço Dias, Julieta! Tendo desembarcado foi-lhe offe- de cujo governador vaeMarques, Irene.'Gomes de Mattos; Ju- recido.-úin bello almOçqVen^ casa do official de gabinete.

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A PROVÍNCIA, QUARTA-FEIRA, 1 DE DEZEMBRO DE 1 920.. ._. _. •

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SOLICITADAS(Sem solidariedade da redacção)

SENTIS DOR APÒ'S A'SREFEIÇÕES

ou os alimentos vos desagradam sen-tlndo mau estar apus A refelçjo

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sii;f*cis estes 'vmptoma.i i> i otitre»lac"i como calói no rosto ílátiileneia,palpitação, gasirlle etc.',

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Carsjfa ilo Victoria :cart' — Dl« saceos' a ordem.

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-Amostras — I volume a Juliti Araujo T.Pinto. .

Drogas — 2 caixas 8 F: F. Lins, nvolumes a Souto Maior, k Irmão.

. — .Carga 'deixada

pelo vapor "Acro":Manteiga — 1 caixa ao Ag-ènto do< Lloyd

nrasilelro. . :.Carga do S!io , Francisco:

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Carga dc. Pelotas :Fumo — 43 rolos (t ordem.

Carga Ue Porto Alegro :Fiinn) — 25 fardos a ordem.

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des & Duarte.Toucinho. .- .5. ca!.-ar. a E. Guedes _

Dúar-te. - '•

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C, IH u II. Vianna i. c, 24 a A. Albu-i querque _ c:, -Ja a Duboux _ _., o a

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quinzena.Boiirrúiim c escala, "P&neras" atá o fim

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fim du mez.P. Alegre e escula, "Itapema" a 1.Amarração e escala, "Prudente de Mo-

l'.'!r-S a I.Santos o escala, "itamaraca" a 2.Portos iim sul, "Glenpean"

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reifanüo,Lugar inglez "'jordou E. Monlhon",ürsearregandu.Vapor naclú.-ial "Cubatílo", desc.UelKicadu;- nao. "Evelyn", lastro.Vapor nacional "Tabatlnga", desca.-re-

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df' r^rlii"1?"* r'8' c'""ma.iUanto Eduar-Raul ,

aVChi ^ V,lrR'5 ^nc'*(>»; »nauí de p. Correia. •Rio Uo Janelr. o e jescáu' —.5 dias _vapor nacional "Bahia", ,1c I.5ÍS 'tonolti-

das equlpageru ,0:, crmunandal^.mo S. d,\, Santos carga var os "genros'a Domingos. de Sampaio ' Ferraz„-?•"-•!l!iís ,! ?so.i'!ai

'" Ulas- vapor fren-noz '«Fort ue Souvllle", de a.157 toncia-

Z%v7çTí c?ne?,,s"" W-*í W^na, Silo^df T:^í__\f*qulpag,m 3, nrsir. Jo°-„ "a,,

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12' esperado de Ncwi Vorl; aié n diuS ile dezembro, depois de necessáriademora, seguirá p.ua AVaceió, Bahiaé Rio de Janeiro.

VAPOR INGLEZSALLUST

Presentemente lio porto, sahiráquarta-feira, para Maceió, BahiaNew York.

VAPOR INGLEZBRONTE

1? esperado da Europa nos fins dncorrenie mez, proseguirá viagem de-

! pnis de indipensavel demora, para osi pnrlns do sul.

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AVis casns '-ui qu, as cargas já tenham sida embarcaria* e tlèsli-.i-atlilhI i Ain.sieiiliini c masint) ã/é lies dja:~> depois du descarga tte vapor, ,. ftii/U^

oanliia ac.eciiaiá qualquer pedido de opção de rransíto.Para carga e demais informações, com os agentes :

JULIUS VON SOHSTEN & Cj 2." a!ul:ir do Edlficip da Associa-ão Còmpiercial-. (Praça do "cm-

mercio^.

VAPOR INGLEZSÓCRATES

E' esperado da Europa na primeirasemana do mez de dezembro vindoíi-ro e seguir! depois d.t de-mn-.-a ne-cessaria para, os porlos do sul.

Para todas as inloniia.-ões referen-les a carga, passagens ele, trata-secom os agentes

WILLIAMS & CO.'Alto do London & Brasiliann Bank

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SE'DE Ími RIO ÒE JANEIRO M^MWÊt) VAPORPIAUHY

Esperado dos portos do sul hoje, sahirá depois de curta demora _-raos portos de Cabedello, Natal. Macau, Mossoró, Aracáfy, Ceará (',;.-inociin.

'O VAPOR ••-•MAROIM

Esperado do sul no dia 8 do corrente, seguirá depois de pequena dç-mora para os portos de Cabedello, Caar;í, Maraiihão e Pará.

IMPORTAÇÃO. — Decorrido» tres dias do termino di cirfí-ao ttfut.t Agencia nüo tomarí conhecimento de reclamações.

Para cargas e encommendas, fretes, valores trata-se cora os •inn«'iPEREIRA CARNEIRO & C. _

THE PACIFIC AR-,GENTINE BRAZILLINE

O VAPOR

WEST NOTUSE' esperado de Buenos Ayres na

segunda quinzena de novembro viu-douro e depois da necessária demoraseguirá para o norte do Pacifico da\merica do Norte, escalando São

Juan, Porto Rico, West índias, Cuba,e Cine Fuegas.

PALLAS, '^Esperado na primeira qtulnzena dS

dezembro, de San Pedro, depois . determinada a descarga receberá cargapara os portos de Bahia Blanca,'Mon-tevidéo, Buenos 'Aires,'

Valparàtóo,Iquique, Calláo e portos do norte-doPacifico.

Para todas as Informações referéaites a carga passagens etc. etc, tra*ta-se com os^ agentes

WILLIAMS & CO.Edifício do London & Brazllllan Bani}

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Interno do Hoipual civJ dc Cefslu

Agentes geraesno Brazil :

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tsiir.rr. para > fora***

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Vsp..íei (iSíÍTO **..*l

Vapor "CEYL-AM''E1 esperado de Bordeaux c es-

Presentemente no poriu, depois] cuia uo dia 8 de dezembro pro-da indispensável demora, seRtttrá | ximo, seguindo logo após a ne-p.ir.i Lisboa, Leixões e Le Ilavre. | cessaria demora para os portos

liste vapor entrará no porlo. J, cie Rio de Janeiro, Santos, Monte-[vldéò e Buenos Ayrcs.

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Vapor " CAÍIONNA |

U' esperado dos portos dn sul |até 12 de dezembro próximo, |após ,t necessária demora para I

Dakar. Lisboa c Dorde.inx. \

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dias de da/embro riípoii' de pe-quena demora, seguirá para Sucfia,:Pinarirci e pnrtos dn RalliVo.

M-S SUÉCIAüsperado na primeira semana de!

dezembro, depois de pequena demora jsei;uirí para os pon..- do Rio da Tra-ta.

Para carga e demais informações!coni os agentes

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A. OMMUNDSENAt.* SAXmrKo t>s otiisin* . ia»,, puxüt-trao _j»jja»

iloiiipimliia mi om. de Navec.us lâcãoweira

7. O PAQUETnMACAPÁ

P,' esperado brevemente e seguirápara:

Ceará e Pará.O CARGUEIRO

TABATINGASahe nn dia i de dezembro ás 16

horas para iFernando de Noronha.

O CARGUEIROCUBATAO

Presentemente no porto, seguiráapós a demora necessária dlreelo aoRio Grande do Sul, Pelotas e. PortoAlegre.

O PAQUETEBENEVENTE

E' esperado dc New Vork no dia Mde dezembro e seguirá após indispen-savel demora para:

Bahia, Rio de Janeiro e Santos.O PAQUETE

PRUDENTE DEMORAES

Esperado do sul no dia 1° de De-zambro e seguirá no mesmo tlla para:

Cabedello, Natal, Macau, Alossorõ,Aracaty, Ceará, Camocim e Amarra-ção.

AVÍSOA começar do dia 1.' de agosto, de

ordem da directoria do Lloyd Bra-

do.

*íiiíro ..;• Píi^ft„j ,.,..,, (., ,.,,.naçtor.cs} .im t*-.;üv.:« ÍImm'-{«Ia-"miffm*nfi\ «Je.íO *)• oi,-,™ tr\\ t,-X*liorto da N. York üavau» ntUt,?iimu j_K_nc!a oi atui p»p,í V__\*pelo couiul aniarloaao • poiiaSr'!m qtta foram parn BarbadoaVi»!doa p»H oonaul tnBiM • p,JJ 2**eU aantral. "n Po*-«

PASSAUHNS — At paaaacunt tt.i*>« • volta tario o abatlS JjlíBXPORTA.AO. - o. „_„_*.mantoida carga. . .DnommMX

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No Salão dos Chrysanthemos:Segunda feira—ContinuaçSo do granJe filmem -«eries

STINT OARREMUITO BREVE—Mais um estupendo film policial em series

 Casa dos myiterios uu A dama de Grey 15 r.pisodirs

Salão dos ChrysanthemosUm film que pinta uma coutristadora pagina de infortu.uío

MAGDALENA INNOCENTEPtla Ètflriz dc Íiiègri'ãÍávx'1 c-iiiduta e úiei^uico LIÜIAN ÜI**H | ji

E as Virtuisis. se exult-rão ua Virlu.le. em que viveram Kè • Ciluiiiiéretu a naoBondade á.qie viveram no peccado

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