R ESÍDUOS DA C ONSTRUÇÃO C IVIL Caroline Feijó Nunes Seminários Internos 2012/2.
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RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Caroline Feijó Nunes
Seminários Internos 2012/2
DEFINIÇÃO
Resultantes e provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras e escavações
de terrenos, conhecidos como entulhos, caliça ou metralha
DEFINIÇÃO
Tijolo Bloco cerâmico Concreto
Solo Rocha
DEFINIÇÃO
Metal Cola Tinta
Madeira Gesso Telha
DEFINIÇÃO
Pavimento asfáltico Vidro Plástico
Tubulação Fiação elétrica
CLASSIFICAÇÃO
Classe A:
Resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados:
- Solos provenientes de terraplanagem - Componentes cerâmicos - Argamassa e concreto
CLASSIFICAÇÃO
Classe B:
Resíduos recicláveis para outras destinações:
- Plásticos, papel/papelão - Metais, vidros - Madeiras
CLASSIFICAÇÃO
Classe C:
Resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis permitindo sua reciclagem ou recuperação:
- Produtos oriundos do gesso
CLASSIFICAÇÃO
CLASSE D:
Resíduos perigosos oriundos do processo de construção:
- Tintas, solventes, óleos - Telhas e materiais que tem amianto ou outro produto nocivo
DESTINO
Combina compromisso ambiental e viabilidade econômica garantindo a
sustentabilidade e as condições para a reciclagem.
DESTINO
Fatores:
Possibilidade de reutilização ou reciclagem
dos resíduos nos próprios canteiros;
Proximidade dos destinatários para minimizar
custos de deslocamento;
Conveniência do uso de áreas especializadas
para a concentração de pequenos volumes
de resíduos mais problemáticos;
DESTINO
Classe A: Reutilizados ou reciclados na forma de agregados, ou encaminhados a áreas de aterro de resíduos;
DESTINO
Classe B: Deverão ser reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de armazenamento temporário;
Classe C e Classe D: Deverão ser armazenados, transportados e destinados em conformidade com as normas técnicas de cada material;
ETAPAS DO PGRCC(PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL)
I - Caracterização: Identificação e quantificação os
resíduos;
II – Triagem: Escolha para não afetar a reciclagem;
III - Acondicionamento: Confinamento dos resíduos
após a triagem, assegurando as condições de
reutilização e de reciclagem;
IV - Transporte: Há um tipo para cada material;
V - Destinação: Deverá ser prevista de acordo com o
uso;
GESTÃO NO CANTEIRO DE OBRAS
A gestão nos canteiros contribui muito para não gerar resíduos.
GESTÃO NO CANTEIRO DE OBRAS
Organização:
I - Classificação;
II - Frequência de uso;
III - Empilhamento máximo;
IV - Distanciamento do solo;
V - Separação, isolamento ou envolvimento por ripas, papelão ou isopor;
VI - Preservação da limpeza e proteção contra a umidade do local;
GESTÃO NO CANTEIRO DE OBRAS
Consequências:
Organização e limpeza do canteiro de obras;
Triagem de resíduos, impedindo sua mistura com insumos;
GESTÃO NO CANTEIRO DE OBRAS
Consequências:
Reaproveitamento de resíduos antes do descarte;
Quantificação e qualificação dos resíduos descartados, com uma diminuição do desperdício de materiais.
GESTÃO NO CANTEIRO DE OBRAS
Vantagens da organização:
Evita desperdícios na utilização e na aquisição dos materiais para
substituição
Minimização dos custos de coleta e remoção.
RECICLADOR MÓVEL
Processamento de 200 toneladas de concreto armado/hora
Transformação de agregado reciclado
Usos:
- Construção de sub-base para pavimentação.
- Reforço de sub-leito
- Brita
- Aterros
RECICLADOR MÓVEL
BIBLIOGRAFIA
http://www.sindusconsp.com.br/downloads/prodserv/publicacoes/manual_residuos_solidos.pdf
http://www.lapa.ufscar.br/bdgaam/residuos_solidos/Reciclagem/John%20e%20Agopyan.pdf
http://www.reciclagem.pcc.usp.br/
Obrigada pela atenção!