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J0A0 Nepomu- ceno, Pomba, Uba o Rio Branco, o sr. tenente Valentlm Bretas. rVa zona do norte de Minas, o capitão üono- rio de Freitas Paehe- eo. Na zonajentre aa as- taçôes de Bemflcao n*al- my ra,o ar.Virgílio Fran- klinDaloK. m mm DA CIDADE opposta pela terra e areia» com o próprio peso, sem duvida quo au-. gmenu as diiflculdades da remoção e alimpamento. Por falta do água, 4 Visto, pois,- quo oa exgottos nao preenchem o eeu principal (im,o escoamento das immundlcies. Pôde então diier-se que os exgottos nlp funecionam. Os encarregados da couslrucçio esqueceram-se deste ponto... Deram Pfsr.lMhia^aÉ^a^a^^^aiaa^mMa Não tomos que nos referir outra vez ao gravo inconveniente de con- linuai em alguns dos velhos canses a receber ainda despejos das casas. Este abuso, que deve ser corri- gido quanto antes, nfto 6 increpeçuo que se faça aos exgottos modernos. Antes provém de os nao aproveita- rcm. Não temos mais que insistir so- bre a falta do cabimento ua galeria do trecho inferior da rua Direita, erro de construcçuo ou de calculo, que determinou a formação de uma vasta fossa Kxa no meio da rua» Nio nos propomos a discutir s imprudência com que foram erica- minhadas para dentro de acanhadas galerias asfortcaenxurradas.E' pos- sivel que estas enxurradas, por sua máxima pressão uo interior, tenham arrebentado .galerias cm diversos pontos, abrindo fendas, pata o in- liltramonto o contaminação do solo Nio trataremos das obstruceões freqüentes manifestadas em diversos pontos, principalmente devidas à irrupção de terra e areia comas ebu- vas. Muitas vezes o desmancho de trechos das galerias tom sido o meio único para desimpedil-as. De passagem alludi remos á ne- cessidade que tem havido de pò- rem nas aberturas doa exgottos aaecos o saccos, e por cima cal, para livrarem de exhalaçôes a vizl- nhança. Prescindiremos destas o de ou- trás inquirições para ferirmos q ponto capital, de critica e de cen- aura. O facto culminante o que os ex- gottos são inaptos para sou fim, não desempenham a funcçfto para que são construídos. Estos exgottos foram feitos para receber ae- immundicies, além do mais, o escoai-as pela impulslo da água. No systema adoptado ($y$tème de ehatte), è a água que, servindo da vehiculo, arrasta com o próprio peão tudo quanto encontra em sua passsgem, isto é, as immundicies de todo gênero.^ Ora, sendo insufliciçnte para os nsos domésticos, apesar do novo abastecimento da cidade, não sobra, portanto, água para regularização do serviço dos exgottos. Havendo,como oha, falta de água. que é a força impulsiva do escoa- mento, da-se que aa matérias in- traduzidas não se escoam, nem se diluem, mas param, entancam e adherem ao futitlo e As parctlesdas galerias.* Esta estagnação perigosa é aggt- vada pela presença do bastante terra e areia, que as chuvas trazem, e atulham as galerias. A resistência m para uso publico, antes de terem regulado. a funcçío dos exgottos pela acçlo imprescindível da água. E deste modo ô que elles tém estado a aervir. Foi preciao o susto da febre para advertir do descuido. Procurou-se então reniedial-o. Ecomo* ' Armou-se uma pipa volante, que vai o vem, e pelas aberturas quo encontra, despeja a água que con- tém. Ainda ae estabeleceu aquie acolá um nu outro tanque de descarga automática, qué esguicha do voz em quando um pouco de água pelas galerias. Taes meios suggeridos à ultima hora são insuficientes» Os exgottos ainda nfto funecionam. Entretanto, é preciso quo fun- ccionem a todo transe» m Questão do vida ou de morto. Rcaliza-so hoje, à tarde, no jardim municipal, uma to.nbola em beneficio4do club do danças—Sensi- tina*, durante a qual a banda Eu- terpe Mineira executará varias poças de seu repertório. Quito Ile 20% Urgia que a câmara municipal agisse; maa que agisse doutro da lei, com opportunidado, respeitando condições de subido alcance. ' Não se tratava, uotámos, de com* bater um inimigo temível, insidioso, de muros adentro, de modo a ie tolerar o emprego de todas asar- Bmercio, volo hootem ao nosso ftlbV kfflSH UA méb^^Fdn*sêlhadas, éscriptorio o proprietário do mesmo permittido pelos apuros e ilesos- pero de uma batalha decisiva e imprevista, lmminuote, quando mui- to, o assalto. Propriamente não constituem uma epidemia, mas pro- dromos que a todos devem pór do sobreaviso, os casos de febre, nlti- mamente aqui oceorridos, de abril a principio de junho, p. passados, occasiohando apenas 30 óbitos.» São palavras estas abalisadas do uobro presidente da câmara e agen- te executivo municipal, 00 ofücio que. dirigiu ao governo do Estado em data de M do corrente mez. A inércia fora um crime. O dr. presidente do município,com «com- petencia reconhecida que lhe garan- te a profissão que tão dignamente excerce, devora conceber, firme e rosoluto,dsn plano seguramente con- ducetite ao almejado fim; plano, de certo, complexo, de não fácil con- cepçAo, afim de quo, acrysolado no cadinho cívico do largo c francode- bate municipal, e posto em e.xectt- ção sem vacillações, sob tão auspi- ciosas arrhas,tranquillizas8e a todos em geral, quanto ás seguranças do êxito por que suspiravam anciosos. Perscrutadas as causas, latentes ou visíveis, do msl em ameaça, co- oheeidos seriam oa remédios a se op- Realiza-se hoje, ao melo dia, do éscriptorio da policia desta cidade, uma reunião doa inspectorca se- eeionaes, convocada pelo aulnlele- gado, afim de tratar de sssumpto at- tlnonte ao policiamento local. Sobre a nossa local de hontem, denunciando, por informação, a existência de fossa fixa em terre- no do prédio n. 73, da rua do Com- predio, sr. Poncisno Lopes, afim de nos declarsr que, em tempo, a commissão sanitária ordenou pro- vidancias a esse respeito, ficando sanado o inconveniente. Informam-nos de que hontem, ú noite, no hotel Fonseca, houve dos- ordem entre algumas pessoas que alli ao achavam, resultando ser uma deltas recolhida á prisão. sr. cdmmendador da Silva. Manoel Pereira Passa hoje o anniversario natalí- cio da gentil senhorita Maria Pe- reira da Silva, filhado n«isoamigo^P9i:^'Ed*«8»»B«*de<lue "^ sem os orgamsdos poderes munia ' pães, adviria presto a seus sdminis- Irados a esperança a princípios, de- pois a convicção inquebrantavel de que estavam cortadas ao inimigo todas as vias para a entrada, im mensuraveliuonte funesta.neste cen tro de iniciativa e de força, do pro gresso e do vida. Delineado o plano, deducç&o Io gica, bem se vê, de premissas dia- cutidaa o assentadas á lu/. da evi a dencia; determinadas com precisão as obras que requeria; projecta- das estas, embora sem detalhes: então, e então, os podo- res municipaes toriam o direito do impor quaesquor novos sacrifícios ao povo, quo, em seu bom senso provorbial, por mais pesados quo fossem, os reputaria bem recla mados. ' Era o caso do dilemma: ou esses sacrifícios para execução do plano traçado, ou a febre amarella. E nio seriam negados os precisos meios Entretanto, similhantes meios, sem questão alguma, nfto os pudera ir buscar, indiferentemente, o Ie- gislador fora das normas que lhe sao proscnptas, no falso presup" posto de que o fim superior, a que eram destinados, o juslilicaria so- bojo. Effectivaroente, si nas rela- ções mesmo privadas, os fins ja- mais justificarão os meios; menos na ordem publica ou política, na qual, ao contrario, se daria sso uo arbítrio, que soe levar bem depros- sa ao absolutísmo, do absolutismo ao despotismo, do despotismo a tyrannia- E a tyrannia é o sepulchro cava- do nos Ingubros domínios desola- dos de um governante, por suas próprias mãos, ao pallido clarão da fortuna que descamlia para o plano inclinado de uma ruma inevitável o merecida. E, onde o plano, a planta, o or çamento das obras, em sumraa—o pnjocto, convertido era lei, para o saneamento de vez da nossa brlla e futuros» cidade, o orgulho de Mi- CARTOMANCIA Dou-sc nesta cidade um facto que, segundo as circumstancias de que se reveste, assumo proporções de um desses contos verificados nos grandes centros e que põem prova a actividado da policia mais sagaz. Aqui apparecott um casal: o ho mem, do nacionalidade hespanhola, seguudo dizia; a mulher, cubana. Esta, por habilidades o manhas, conseguiu insinuar-se em diversas pessoas crédulas, fazendo-lhes acre ditar que possuis o mystico condio de tornar felizes os que so queixam da sorte. Lia a buenadicha, adi- vlnhava pelas cartas o destino dos incautos o com taes feitiçarias con seguia illaqucar a boa do varias pessoas, das quaes recebia dinhei ro e jóias. A policia ignorou por muito tem po a existência de taes factos e mulhor poudo, sem iucommodo, estender o campo de suas opera- ções. Foi uma das viciimas de tão ha- bil cigana o ar. Alfredo de Freitas, o qual entregou ã adirinha jóias o a quantia de 4:000|000. Assim é que.para obter essa quan- tia, ella fez crer quo, collocada em uma caixinha que traiia, juntamen- te com o seu annel—talisman—do valor de 40:0001, Alfredo seria feliz e prosperaria. Este entregou-lhe o dinheiro, 4:000$, e ella o fechou na caixa.que ficou com Alfredo, levando comsigo a chave, para, decorridos dias.allm de espetar que o htnefieo flnido passasse ao dinheiro, abril-a. Dias depois, o sr. Alfrcdo,sabeudo que o casal se retirou desta cidade, repentinamente, desconfiou de quo fora victima de um «conto do viga- rio», o deu. parte A policia, a qual to- mou as necessárias providencias, tendo hontem sido interrogado elle c inquiridas varias testemunhas. Expomos, resumido, o facto, tal qual narrou á policia o queixoso. Foi offerecido, no senado, para 3' discussão, acompanhado de diversas emendas, o projecto n. 156, da ca- mara,facuItando aos advogados pro- visionados polo presidonte do tri- bunàl da Relação o exercício da advocacia em qualquer {comarca do Estado. Recommesdamos aos srs. fazen- deiros os eommissarios de café Eduardo Araújo & Comp., á rua Municipal, 22—Itio. Foi approvada a proposta, feita pela direcção geral de saude,do mo- üico do 5* classe do cxorcito.dr.Ma- laquias José de Aragão, para servir na guarnição de S. João d'El-Rey. -«¦ Iipns ie leitura O sr. barão do Christiani, diz o Figaro, ficou sabendo agora quanto custa," em França",*"'pôr" á"bengala em violento contado com o chapéo do presidente da Republica. 0 quo elle, porém, ignora é o ex- traordinario augmento de valor que o seu getto deu a cartola de M. Loubet. M. de Christiani, o tam- bem os nossos leitores ficarão admi- rados, sabendo que a aggressfto nfto Toi feita contra o chapéo espelhante do chofo do Estado por meio de uma bengala commum, o sim com uma verdadeira varinha mágica, capaz do transformar instantânea- mente uma cartola om uma barra de ouro. Com elTeito.apenaa foi conhecida na America a façanha de M. de Chris- tisni, um archi-millionario yankee, desejando possuir o chapéo, agora histórico, do M. Loubet, apressou- so cm procurar couipral-o, manJan- do oíTerccer o preço respeitável do 2720 Jollars, quasi 12.600 fran- cosi O facto é absolutamente authon- tico. E' inútil acerescentar quo a pro - posta foi desprezada no Elyseu» nem siquer merecendo resposta. Comtudo força é convir cm que está ahi um bello traço de snobismo auglo-saiouio 1 O ouro americano julga tttdo pos- sivel, mas essa historieta demons- tra que nem tudo podo conseguir. Em todo o caso, devemos con- fossar quo não é pequena somma, a do 13.600 francos offerecida por uma cartola amarrotada. Nunca o chapéo ile Napoleão conseguiu tanto. E todavia!... Para desenvolvimento desse tra- balho o ministro discriminou as sommas exactas dos valores.de bons moveis e Im moveis comprchendidos nos 430.810 inventários leitos du- rante o anno passado. Esses valores excedem o total de seis bilhões e moio ; em cifra exa- cta attingiu a 8.021.298.941 francos. Dividem-ao em 3, 5, 71, 136, 653 francos de bens moveis c 8, 090,162, 288 francos de bens de raiz. Esta ultima categoria consta de immoveis ruraes e urbanos em par- tes eguaes Entre os bens moveis consta que as suecessões sommaram um bilhão o cento e quarenta milhões em ti- tulos de renda e valores em França o 441 milhões em valores de títulos extraugeiros. Em numerário veritica-se que so- bre essa enorme somma de seis bil- liões e meio, 1 % milhões estavam nos bancos e 800 milhões emprega- dos em empréstimos a particulares. Os prêmios do seguros do vida attlngísm s 38 milhões e as cador- netas de caixas econômicas a 77 mi- lhOes iransmittidos por horança. Em sessão de ante-hontem, da câmara dos deputados, o sr. Astol- pho I into mandou A mesa, e foi re- mettida á commissão do requeri- mentos, a representação da câmara municipal desta cidade.pcdindo um auxilio para as medidas hygienicas do município. O sr. delegado recebeu hontem telegramma circular de liarbacena pedindo acapttjradosseguintes cri- rninosos que se ovadiram da cadeia dnquolla cidade : Rap.iael Valerio, coudemnadoa 15 annos pelo crime do homicídio em Barbacena; Sebas- tifto Vespasiano, preto, condemna- doatS annos; Sebastião Pereira de Carvalho, condemuado a 30 an- nos ; Antônio Cosmo, condomnado a 30 annos : Joaquim Pereira da Silva, condomnado a 9 annos ; Pe- tiro Martins, hcspanhol, condemna- do a 8 annos pelo crimo do roubo; João Severino, condemnailo a 8 an- nos ; todos estes da comarca de Mar de Hespanha Simfto Fourta- nier, austríaco, condemnado a 6 annos polo jury desta cidado. A evasão de"u-so na noite de hon- tem para hoje. Deu-se ultimamente, no Rio de Janeiro, um crime horrível, o assas- sinato do pharniaceutico Antônio Cândido de Medeiros, pa° do sr. I uiz Parbosa de Medeiros Gomes, chefe da crsa Luiz Barbosa & Comp., estabelecida tiot>ta cidade. Desde o dia II do corrente, foi notado o desarparocimeuto da vi- ctima, homem sexagenário, viuvo, quo residia sozinho cm Terra Nova. A 13 do corrente, prosentindo-se pronunciado nino cheiro quo se ex- balava da casa da victima, foi com- muuicado o facto ao inspector da 1' circumscrinçfto, o qual para alli so dirigiu, acompanhado de testemu- nhas. Penetrando no interior da casa o empurrando a porta de um quarto que estava cutre ccrraHa, deparou- fo lhi' um quadro c-ii» rislador c\- tendido e morto sobre o soalho jazia o cadáver do pharmaceutico Medei- ros. Ospí-s e os pulsos estavam amar- tados ; uma facca do mesa estava atravessada na Wocca do infeliz e presa por dous pedaços de panno vermelho que lhe passavam pela nuca e aportavam fortemente o pescoço DEVAGAR... Estou vingado! Nada como um dia depois Ho outro!,, rifAo que verto ul para o latim: hodie tnihi, crat tibi—ll depois di/. Mãoiinha que tenho a mania do latinorio. Pois si encontro para todas as'si- luações uma phraae apropriada..'. que hei de fazer? Lavo-me hoje om águas de rosas e o caso nüo ó para menos. Deve o leitor estar lembrado de que, ha 3 ou 4 dus, tendo eu citado pai Dorhiái, etc., em vez de pax, fiquei seriamente oncabulado com o cochilo, e confiando na lealdade de Phipp*. pedi-lhe desde que elle nesse dia estava de «quarto*', que me desculpasso com o bom publico de tal cinca o fizesse uma errata muito hábil, de modo que eu roo pudesse sahir galhardamente e sem nada perder da fama que conquisto! de iatiuisia, & custa de optimo «burro* que encontrei entre os alfarrábios de mou avô. Qiio faz Phipp» t Mette-sc a pândego; o, passando uma rasteira no código da camaradagem, pespe- ga-mo meia dúzia do piadas, debo- chando-mo a valer. Não vim a imprensa por isso e nfto o desanquei como elle o mero- cia. Aconselhado por amigos, pru- deuciei o caso, para não dar es- candalo. Guardei me, entretanto, para um dia, quo, mal sabia eu, hão estava longe. Esperava uma oceasião para o ferir com as mesmas armas. Assim 14 quo Phipp* hontem, no engrossamonto dirigido a Corrêa do Azevedo, deixou escapar em dous períodos do sua apreciaç&o do livro daqucllo collega, uma mesma locuçlo nada menos de três vozes!!!! (Nfto ha mais pontos do admiração na caixa do compositor.; Agora, entra elle na sala esqua- lido, como um convalescente de fe- bre amarella, a implorar-me uma errata. Aguento-se ! Quem o mau- dou mettor-se a sabido ? Nfto sabe que escrever nfto é para nós todos f Agora, que d(> palpito no burro. Ri-me a valer o fiz idéa da cara do compaixão do Azevedo e mais dos quo sabem escrever, ao lerom o tal a retpeito, a retpeitn o a re- ipeitOi Phipps devo ter mais respeito aos léttradoSi quando escrever. Gaba-se ello de que escreve «mais depressa» do quo eu, o diz que sou uma tar- taruga. Pudera não 1 Para oscrever as- noira, era o quo faltava exigir-se uma poltrona. Louvado Deus, estou aqui lia bons 6 annos e nfto mo lembro do ter coratnetüdo uma lo- lice ; sempro mo curvei submisso a grauimatica. Appello para o pro- prio Azevedo, o Zul, Sebastião a outros mestres das lettras minei- ras, e que digam si algum dia abu- sei por esse modo da pacata cen- sura publica. Escrevo «devagar» o por isso mesmo ô que vou vivendo corno Deus quer. Phipps escrevo «mais depressa», realmente,- mas saho cada uma !... Queria agora o infeliz collega re- produzir o que hontem publicou,por t rem s»hidn incorrecta« algumas phrasQB. Não lhe bulas,qUe é peior. Remendo de mao sapateiio, amigo. Tomba em sapato furado néo acre- dita o official. O remédio é implo- raros a complacência dos collcgas o do publico, para que se nRo mande, registrar na tua fe do oflicio, iiüo se de ordem do dia a tua estro- polia de oáliènià furriel do batalhão dos leltiados. Toma ! Bem foito, para não seres presumido I Memento homo guia. pulris *>*!... Não faças pouco nos teus compa» nheiros, que vivem do mesmo nfto. Y. Na roupa que o cadáver vestia o no soalho em que repousava notavam- Extractcimos do mesmo jornal cs- ge a|gumas manchas de sangue. Pelo súbdelegado de policia do Mathias Barbosa foram requisita- das praçaR parao policiamento dos espectaculos que alli tem dado uma co1 i|i: i>tii:i ie cávall nh"s. O sr. delegado deixou de attender ao podido, polo pequeno numero do soldados que existem om o nosso destacamento. IÍt! nas: 15 de julho C. r>E F tas curiosas informações: A fortuna e os resultados da eco- nomia em França são legendários. Todavia, podo formar-se uma idéa precita de sua importância pelos trabalhos annuaes publicados pelas repartições tiscscs.coutendo algaris- mos de indiscutível exactidfto. O ministro das finanças acaba de organizar uma estatística de grande mérito. Trata-se do rendimento do imposto sobre heranças durante o anno de 139S O crime nfto teve por movei o roubo, \isto como, ao que parece, uada faltava ua casa. Ao sr. Luiz Barbosa, tão justa- mente maguado com a morte do seu inditoso pae. enviamos nossas con- dolencias. Pelo nosso amigo e.xmo. sr- dr. Antouitl EsperidiSo Gomes da Silva, f"inos di-tinguidds com um amisto- so carl&o de cumprimentos. Muito gratos ao illustre mineiro, protestamos esforçar-nos por cor- responder A confiança que os bons cidadãos, como aqucllo dÍBtincto amigo, nos depositam ao assumir- mos o compromisso de bem servir A cansa publica. O sr. Adrien Suyeux.digno agon- tf consular da França, veio hontom a esta redacção retribuir-nos e agiadecer, em nome dos membros da colônia francesa, as saudações que lhes dirigimos ante-hontem, parabéns pelo reapparecimento da pela data de 14 de íulho.noj,*a foüia <"> Pharnl * Do sr. tenente João Heez recebe- mos delicado cartão com os seguin- tes dizeres, que muito agradece- mos: «Acceitae saudações sinceras e •¦'"V j-'i. \ \

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    Anno XXXIIIREDACÇiO - ROA DIREITA, 144

    ASSIONATURAa PARA A CI0A0CAnno... 209)00 | Semestre 12JO0O

    NUMBRO AVULSO 100 RS.

    JUIZ DE FORA, domingo, 16 de julho de 1899'fofjffi*

    0FF1CINAS-BUA DIREITA, 144ASSIONATURAS PARA FORA

    Anno... 244000 | Semestre 15|Ú00TELEPHONE N. 116

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    EXPEDIENTE jToda a eorreanondan*

    ciacomraar«Ulcl'0ol» dava aar eadereça*da ao dr. Oscar VldalBarbosa liOge, actual-mente encarregado da«eatao doa negoelos da

    B* nosso agentee cor-reapondente teleg rsaphl-co no Mio da -Tanalro* o. sr. Fwraaadódwa-lsatro*

    Mo nossos agentes»Nesta cidade, o sr. ca-

    £11 Ao Antônio Augusto

    lontelro Bretas.ItJoat municípios de Itlo

    Movo, S. J0A0 Nepomu-ceno, Pomba, Uba o RioBranco, o sr. tenenteValentlm Bretas.

    rVa zona do norte deMinas, o capitão üono-rio de Freitas Paehe-eo.

    Na zonajentre aa as-taçôes de Bemflcao n*al-my ra,o ar.Virgílio Fran-klinDaloK.

    mmm DA CIDADE

    opposta pela terra e areia» com o

    próprio peso, sem duvida quo au-.gmenu as diiflculdades da remoçãoe alimpamento.

    Por falta do água, 4 Visto, pois,-quo oa exgottos nao preenchem oeeu principal (im,o escoamento dasimmundlcies. Pôde então diier-seque os exgottos nlp funecionam.

    Os encarregados da couslrucçioesqueceram-se deste ponto... DeramPfsr.lMhia^aÉ^a^a^^^aiaa^mMa

    Não tomos que nos referir outravez ao gravo inconveniente de con-linuai em alguns dos velhos cansesa receber ainda despejos das casas.

    Este abuso, que deve ser corri-gido quanto antes, nfto 6 increpeçuoque se faça aos exgottos modernos.Antes provém de os nao aproveita-rcm.

    Não temos mais que insistir so-bre a falta do cabimento ua galeriado trecho inferior da rua Direita,erro de construcçuo ou de calculo,que determinou a formação de umavasta fossa Kxa no meio da rua»

    Nio nos propomos a discutir simprudência com que foram erica-minhadas para dentro de acanhadasgalerias asfortcaenxurradas.E' pos-sivel que estas enxurradas, por suamáxima pressão uo interior, tenhamarrebentado .galerias cm diversospontos, abrindo fendas, pata o in-liltramonto o contaminação do solo

    Nio trataremos das obstruceõesfreqüentes manifestadas em diversospontos, principalmente devidas àirrupção de terra e areia comas ebu-vas. Muitas vezes o desmancho detrechos das galerias tom sido o meioúnico para desimpedil-as.

    De passagem alludi remos á ne-cessidade que tem havido de pò-rem nas aberturas doa exgottosaaecos o saccos, e por cima cal,para livrarem de exhalaçôes a vizl-nhança.

    Prescindiremos destas o de ou-trás inquirições para ferirmos qponto capital, de critica e de cen-aura.

    O facto culminante o que os ex-gottos são inaptos para sou fim, nãodesempenham a funcçfto para quesão construídos.

    Estos exgottos foram feitos parareceber ae- immundicies, além domais, o escoai-as pela impulslo daágua.

    No systema adoptado ($y$tèmede ehatte), è a água que, servindoda vehiculo, arrasta com o própriopeão tudo quanto encontra em suapasssgem, isto é, as immundiciesde todo gênero. ^

    Ora, sendo insufliciçnte para osnsos domésticos, apesar do novoabastecimento da cidade, não sobra,portanto, água para regularizaçãodo serviço dos exgottos.

    Havendo,como oha, falta de água.que é a força impulsiva do escoa-mento, da-se que aa matérias in-traduzidas não se escoam, nem sediluem, mas param, entancam eadherem ao futitlo e As parctlesdasgalerias. * •

    Esta estagnação perigosa é aggt-vada pela presença do bastanteterra e areia, que as chuvas trazem,e atulham as galerias. A resistência

    mpara uso publico, antes de teremregulado. a funcçío dos exgottospela acçlo imprescindível da água.

    E deste modo ô que elles témestado a aervir.

    Foi preciao o susto da febre paraadvertir do descuido.

    Procurou-se então reniedial-o.Ecomo* '

    Armou-se uma pipa volante, quevai o vem, e pelas aberturas quoencontra, despeja a água que con-tém.

    Ainda ae estabeleceu aquie acoláum nu outro tanque de descargaautomática, qué esguicha do vozem quando um pouco de água pelasgalerias.

    Taes meios suggeridos à ultimahora são insuficientes» Os exgottosainda nfto funecionam.

    Entretanto, é preciso quo fun-ccionem a todo transe» m

    Questão do vida ou de morto.

    Rcaliza-so hoje, à tarde, nojardim municipal, uma to.nbola embeneficio4do club do danças—Sensi-tina*, durante a qual a banda Eu-terpe Mineira executará variaspoças de seu repertório.

    Quito Ile 20%Urgia que a câmara municipal

    agisse; maa que agisse doutro dalei, com opportunidado, respeitandocondições de subido alcance.

    ' Não se tratava, uotámos, de com*bater um inimigo temível, insidioso,já de muros adentro, de modo a ietolerar o emprego de todas asar-mercio, volo hootem ao nossoftlbV kfflSH UA méb^^Fdn*sêlhadas, éscriptorio o proprietário do mesmopermittido pelos apuros e ilesos-pero de uma batalha decisiva eimprevista, lmminuote, quando mui-to, o assalto.

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    CÂMARA MUNICIPALEXPEOIBNTI. DOS DIAS 11 E 12

    CUIA l)\ CIDADERequerimentos despachado*.:Do presidente do conselho dis-

    trictal da Chácara, requisitandopagamento d« 100*000 a EduardoIla Couta Pinto, seus vencimentos,como professor da escola districtal,relativos ao mez de junho lindo—Pague-se a quantia requisitada porconta do conselho, havendo saldo.

    Do mesmo prosidente do conse-lho da Chácara, requisitando paga-mento de 100$000 a Manoel JoséFerreira da Silva, seus ordenadosrelativos ao mez findo, como pro-ffcssor (ia escola districtal-Tevoidêntico despacho.

    De José Lotirenço de Albuquçr-tiue, presidente do conselho dis-trictal do Porto das Flores, roqui-sitando, por conta do mesmo con-Solho, â quantia de 4:090$000-Aosr. director da fazenda para infor-

    Do presidente do conselho daChácara, requisitando pagamentode 36$000 a Severino Antônio daCiuz.importancia essa do aluguel do

    prédio onde funeciona o conselho—Pague-se a quantia pedida, por con-ta uo conselho.

    De Manoel Ignacio Fi-anco, pre-sidento do conselho districial deS. I vípirnm 4*8008

    Du. Josi AiiELiso Teueiha. Ad-vogado.—Rua Barão de Santa Ho-lena, 16. Juiz de Fora.

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    FabricaS Skiustião—Manulacluta do aniagem, saccos e tapetes.Bruno vou Syoow.

    niarcii tle Juiz do ForaFaço saber nos que o pre-

    souto otlital virem, ou dellenoticia tiverem, ns IZ horasdo dia 2*2 do corrente mo/, e ôporta do Fórum desta cidade,mio á praça pcl.i terceira voz,com abatimento dn 20 *\. nasrespectivas avaliações; o lutode ser arrematados por quemmaisdóre maior lanço oíVo-recer sobre as ditas avalia-(•ões para pagamento de d.Francisçá Amélia da Silva,cm execução que move a JosoMarques tle Oliveira, 4 ai-quoires do terras avaliadaspor 800SUO0 em commum naFazenda do Palmital, quo ósituada no districto de Portotias Flores e divide com Ozi>-iio Pinto, Antoriio Honoratotle Souza, Sitio da Serrinha eCarlos José do Souza, sendotth seguida os tlitos bons ven-lidos pelo maior preço que

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    Km preguei o

    moro legado, de S.Paulo, deseja encontrar uniemprego, dispondo do praticaquer cm balçAO do ferragemquor cm escriptorío.

    Para informações pede car-Ias lia gerencia deste jornalcom as tniciaes K. F.

    alcançarem, se não apparccerlançador pelo preço da avalia-çâocom o abatimento de 20°i„.

    F para conhecimento de to-tios se passou o presente odi-tal, que sciã publicado pelaimprensa e alíixado no logardó costume.

    Dado o passado nesta cida-de de Juiz do Fora, aos 13 dejulho do 1SU9. Eu, JuvenalAugusto da Silva, escrivãosubstituto, O subscrevi. Ilrazfíernardihp Loureiro Tavares.

    Esltiya devidamente sol-lado.

    res em matta virgem, 1:8005re. ; trozo alquoiros em ca-poeiras finas, por 5:2008000ra., dividindo a reforida fazon-da da «Limeira» e «Sitio doLopes» com Augusto MendesFerreira, Francisco Pitta doCastro. Leopoldo Augusto doRezende o d. Anna Carolinado Miranda Forroira, ambas,propriedades; sitas no distri-cto do Piau, importando tudoem 75:ar)08000 ra. E assim so-raò os ditos bens arrematadospor quem mais dor o maiorlanço oíToreccr rio dia, hora elogar prefixados. E para quechoguo à noticia do todos,mandei lavrar o presente edi-tal, quo será alíixado no logardo costume o publicado pelaimprensa local. Pado o passa-dò nesta cidade do Hio Novo,aos 10 de julho do 1899. Eu,César Gomido.escriváo.o sub-screvi. — Eugênio de Paula Fer-reira.

    3-2

    JUIZ DE FORA

    Manioiito ân varias raoKstías pelamassagem

    vi anttiriaDl

    PAULO MODENESIEncar.ega-se do todas as obras

    concernente* a ema arte. Concer-tam-ae e lualram-ae moveis.

    Executa todo e qualquer tiabaldode esquadria.

    Societn di Doueflconzn¦ tnlinnst dl.Mutu» soe-corso Umberto Ia

    JUIZ Dli KORA

    Por ordino i lei signor pre-sidenlo sono convitali tulti isignori consocii ad interve-nire alia riuniono delTAsson;-blea generálè ordinária cheavrà luogo il giorno 16 cor:im se alie ore 12. á.iri.

    OUDINK DEI. GIORNO

    Present i/ione dei bilanciodei 1" semestre 1899, e appro-vaziono di diversinssunti chevorranno presontati dal Con-sigiio Diroltivo.

    ária, 14 luglio 1800.II sogrolario

    PnrrRO Ai.essio

    Dlatrlcto do IMnuFAZENDA DA LIMEIRA

    Terras c cafesaes tte~~t' qualuhultO doutor Fugonio de Paula

    Ferreira, juiz de direito dacomarca do Rio Novo, etc.Faç.o saber a todos que esto

    virem e deite noticia tiveremcom o praso de vinte dias.Yin-dos que sejam, tfm de ser ar-í ematados por quem mais dere maior lanço offerecer no dia31 do corrente mez, ao meiodia, As portas do Fórum destacidade, cs bens penhoradosao capitão Joaquim MendesFerreira e Fmilio Mendes For-relra em execução movida pox

    Foram conclusos ao juiz de direitodo Petropolis os autos do processocrime, de que è auetora a justiça caceusado o dr, Alberto Bezainat,alim de ser julgado o recurso delegitima defesa por esto apresen-tado.

    I.E1 N. 254O Minas Geraes reetiíica dous

    pequenos enganos quo se deram napublicação da lei n. 251 sobre acobrança do emolumentos de quetrata o regimento de , custas. Deve,pois, no capitulo IV-Dos escri-vaes—, art. 6o, ler-se: «Ficam revo-gados o capitulo V, excoptuado oii. 6 do art. 110, capitulo XI do titulo, etc.» .

    No capitulo II—Do ollicial do re-gistro civil-, art. 2», § 3», leia-se:aPelo registro, transcripçüo ou m-pcripçflo de qualquer escriptura,etc;» >

    Approvou»se no senado, em 1*.discussão, o projeçto ds câmaraauclorizando o governo a dividir oEstado em tantoa dislrictos do ter-ias e colonização quantos forem ne-cessarios e exigidos pelo serviçopublico.

    , O regulamento da cobrança doimposto de consumo sobre vinagrea«r*V por ordem do governo, re-•'istrado, sob protesto, pelo tribunalSe contas.

    Empresta Typo«raphlcade «Juiz de Fora

    De ordem do sr. prosiden-te desta empresa convido ossrs. accionistas a inlegrali-zarom suas acções ate ao fimdo corrente mez, cm mão dosr. dr. Oscar Aridal BarbosaLage, thesouroiro, sob penade commisso.

    Juiz de Fora, 8 de julho do1899.

    J. Canuto de FiqueiredoDirector-sccrotario

    ¦ DEOIMPLoteria Mineira «Juls

    «le FAmA começar de 17 dò cor-

    ronto, ò pagamento dos bilhe-tes premiados, á excepçfio doprêmio maior, será feito logoapós a extracçao.

    O prêmio maior será pagocomo está a anunciado ante-riormente. — O concessiona-rio, J. E. du Silva Gome».

    da denominada «Limeira» ,si-lano districto do Piau, destacomarca, constante do umacasa de vivenda, coberta dotellias, assoalhada, tt rrada,emboecada, com escadas de-pedra ealpendro na entrada,com seis janellas envidraça-dis o vonesianas, por 10:000$rs.; unia casa para emprega-dos e armazéns, coberta dotelhas, assoalhada, por 1:000$ra.; um paiol coberto de le-lhas, assoalhado, de madeiralavrada ,com oitenta palmosdefrente, 1:000$000 ra.; uma c«i-sa de macieira lavrada, desce-berta, coin noventa palmosdefrente, por 4008000 ra.; umadita, parto assoalhada, porGOOSOOOre ; uma ceva do por-cos, 250$0Ó0 ra.; um moinhode rodisio, por 500S000 rs.ires

    O doutor Braz BernardinoLoureiro Tavares, juiz dedireito da primeira vara dacomarca do Juiz de Fora,ria fôrma da loi otc.Faço saber aos que o pre-

    sonte edital virem ou dellonoticia tiverem que om reu-nião do credores do nego-çiaute Antônio Josó da Ro-cha, que nesta cidade nego-ciava sob a firma individualde A. J. clà Rocha que a estojuízo havia requerido cessAotio bens, para que por elles sepagassem os seus credores,realizada hoje noJíprum esala das audiências, decreteia abertura da fallencia domesmo negociante AntônioJosó da Rocha, desde deze-seto de junho do correnteanno.e convoco os credoi es domesmo para reunirem-se nodia dozesete do corrente, aomeio dia, na sala das audien-cias no Fórum desta cidado, enomeio syndicos os credoresJ. A. de Oliveira & Comp. eJosó Ferreira Lopes.

    Para que chegue ao conhocimento de todos mandei pas-sar o presente, que será a «Ti'

    lg i ¦e publicado pela imprensa

    Conimuniciimos ao rospei-lavei publico que nos acha-mos convenientemente habi-litadospara proceder a mas-sagens, tanto em homenscomo em senhoras, a quaessfto de incontestável oflicacia,om vista dos grandes resulta-dos quo temos obtido em va-rios doentes por esto trata-mento, como seja: nas naraly-rias, nevralgia8, na dilataçftodo estômago, dyspepsias, naprisflo de ventre (encalhe) ooutras motestins chronicns dointestino, na obesidade, ane-mia, chloro-anemia c fraque-z;«s conslitucionaes, na tuber-culo8C incipiente, nas doresrheumalicas, torticólos, lum-bago o fadiga muscular porexercícios forçados, na inso-mnia. neurasthenia, o outrasmoléstias nervosas, nas tor-ceduras (entorcos), no rachi-tismo o em muitas outrasmoléstias segundo a indica-çfto dos médicos.

    As massagens sao feitas noestabelecimento antes das du-chás ou cm horas distinetasou cm domicilio.

    Astabollas dos preços dasmassagens, sào >ndependon-tes das dos banhos; oe pre-ços serfto feitos mediantecombiiiiçíío.

    Preços modiaoft

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    JUIZ DE FORA38-9

    Cançonetas

    O Gerente,

    M. Rocha

    Í. AnuaCarolina do Miranda! xado nos logarcs do costume'erreira, seguintes : A fazen-je publicado pela imprensa.

    Dado o passado nesta cida-de de Juiz de Fora aos tres dejulho de mil oilocontos e ne-venta e nove. Lu Joáo Chry-sostomo Pimentel Barbosa,escrivão, o subscrevi. Bráslienftrdino Loureiro Tavares.bÉstnvam colladas c inutili-

    «ladas tres estampilhas esta-¦íuaet. no valor do mil e cemçeis.mmmmÊmmmmtÊÊmmÊmmmmmma0rrt

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    ' ;; , ', é

    Pschut... olá...Sargentâo...Sonhos... -l'%Talqü«l...iTêmpora...'Tio Bernardino...Tim, telim, tflo, balalão ..Toma Ia, pinhões;..Trocos o trinas...Uma viagem ao Tyrol ..Amor e um» cabaiia...Apalpando. .O eachristão badalo...Musical enghiisman...Até chora. .Bate-forte...Catapruz...Clarim...O cochicho...Em Pelotas...O Freacata da Malveira...O Frescura...Já n&o tem aquella certeza. .Menino do Santo Antônio..

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    ÍUnhNi?nci tivemos um alumno gravemente doente. O director estudou. medicina, e »»be prestar o» primeiros soecorros em doença. >» ocea-míio da febre passada, o colle. io funccionou com toda a regularidade, ;•ncerrando-se com brilhante festa no dia de costume.

    O matriculando deve estar presente 110 dia da abertura, porque asaulas funccionarSo em regra no dia seguinte. „,„„„,„

    Para novo regulamento e mais informações, dirijam-fc ao directo

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    PREÇOS CORRENTESque brevemente será publicada na quarta pagina deste jornal.

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