Química inorgânica não tão concisa j.d. lee
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ESTRUTURA ATÔMICA E TABELA PERIÓDICA
O ÁTOMO COMO UM NÚCLEO COM ELÉTRONS CIRCUNDANTES
O hidrogênio
O ÁTOMO COMO UM NÚCLEO COM ELÉTRONS CIRCUNDANTES
O hidrogênio
A EQUAÇÃO DE ONDA DE SCHÖDINGER
O PRINCÍPIO DA INCERTEZA DE HEISENBERG
A NATUREZA DUAL DOS ELÉTRONS- PARTÍCULAS- PARTÍCULAS OU ONDAS
Broglie
constante de Planck
A REGRA DE HUND E A CONSTRUÇÃO DOS ÁTOMOS
O PRINCÍPIO DA EXCLUSÃO DE PAULI
FUNÇÕES DE ONDA TOTAL (ORBITAIS) PARA ÁTOMOS DE HIDROGÊNIO
A REGRA DE HUND E A CONSTRUÇÃO DOS ÁTOMOS 9
SEQÜÊNCIA DE NÍVEIS ENERGÉTICOS
DISPOSIÇÃO DOS GRUPOS DE ELEMENTOS NA TABELA PERIÓDICA
DISPOSIÇÃO DOS GRUPOS NA TABELA PERIÓDICA 11
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INTRODUÇÃO À LIGAÇÃO QUÍMICA
TIPOS DE LIGAÇÕESTIPOS DE LIGAÇÕES
EM BUSCA DE UMA CONFIGURAÇÃO ESTÁVEL
Ligações covalentes
TRANSIÇÕES ENTRE OS PRINCIPAIS TIPOS DE LIGAÇÕES
TRANSIÇÕES ENTRE OS PRINCIPAIS TIPOS DE LIGAÇÕES
Ligações iônicas
TRANSIÇÕES ENTRE OS PRINCIPAIS TIPOS DE LIGAÇÕES
Ligações metálicas e estruturas metálicas
Ligações duplas e triplas
A ligação iônica
3
21
ESTRUTURA DOS SÓLIDOS IÔNICOS
REGRAS SOBRE AS RELAÇÕES DE RAIOS
CÁLCULOS DE ALGUNS VALORES LIMITES DAS RELAÇÕES DE RAIOS
Tabela 3.1- Relações de raios limitantes e estruturas
A ligação iônica
Número de coordenação 6 (octaédrico)
EMPACOTAMENTO COMPACTONúmero de coordenação 3 (trigonal plana)
Número de coordenação 4 (tetraédrico)
estruturas do sulfeto de zinco
COMPOSTOS IÔNICOS DO TIPO AX (ZnS, NaCl, CsCl)
CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS IÔNICAS
empacotamento compacto
Estrutura do cloreto de sódio
Tabela 3.2-Algumas estruturas baseadas em empacotamento compacto
A ligação iônica
Estrutura do rutilo
COMPOSTOS IÔNICOS DO TIPO Ax2 (CAF2, TIO., SIO2)
Estrutura do cloreto de césio
Estrutura do fluoreto de cálcio (fluorita)
Estrutura do rutilo
ESTRUTURA EM CAMADAS (Cdl2, CdCl2, [NiAs]
Estrutura do iodeto de cádmio
Estrutura do cloreto de cádmio
ESTRUTURA EM CAMADAS (Cdl2, CdCl2,
Estrutura do iodeto de cádmio
Estrutura da beta-cristolita (sílica)
Estrutura do cloreto de cádmio
iodeto de cádmio
A ligação iônica
Estrutura do arseneto de níquel
UMA VISÃO MAIS CRÍTICA DA RELAÇÃO DE RAIOS
Estruturas formadas por íons poliatômicos
Estrutura do arseneto de níquel
Figura 3.12- Estrutura do carbeto de cálcio
UM ALERTA SOBRE AS RELAÇÕES DE RAIOS
Tabela 3.3-Relações de raios dos haletos do grupo 1 e óxidos do grupo 2
UM ALERTA SOBRE AS RELAÇÕES DE RAIOS
ENERGIA RETICULAR
A LIGAÇÃO IÔNICA
Tabela 3.4- Constantes de Madelung
Tabela 3.5- valores para o expoente de Born
ENERGIA RETICULAR
Tabela 3.6-Distâncias interiônicas e cargas iônicas relacionadas ao P.F e a dureza
A LIGAÇÃO IÔNICA
Defeitos de Schottky
Defeitos de Frenkel
DEFEITOS ESTEQUIOMÉTRICOS
CARACTERÍSTICAS DOS SÓLIDOS
Excesso de metal
Tabela 3.7-Porcentagem de condução por cátions e âninos
DEFEITOS NÃO-ESTEQUIMÉTRICOS
Deficiência de metais
íons elétricos intersticiais
A LIGAÇÃO IÔNICA
Deficiência de íons positivos
íons e elétrons intersticiais
Deficiência de íons positivos
SEMICONDUTORES E TRANSISTORES
SEMICONDUTORES E TRANSISTORES
Tabela 3.8-Intervalos de banda de alguns semicondutores no zero absoluto
condução extrínseca
semicondução do tipo n
intervalo de bandas (band gap)
íons negativos adicionais intersticiais
vacância
semicondutividade intrísica
TEORIA DA REPULSÃO DOS PARES DE ELÉTRONS DA CAMADA DE VALÊNCIA
TEORIA DA REPULSÃO DOS PARES DE ELÉTRONS DA CAMADA DE VALÊNCIA
A TEORIA DE SIDGWICK-POWELL
Exceções à regra do octeto
desemparelhados
regra do octeto
regra do octeto
Tabela 4.1-Formas moleculares previstas pela teoria de Sidgwick-Powell
VSEPR
Efeitos de pares isolados
A LIGAÇÃO COVALENTE
Os efeitos de pares ligantes e pares isolados nos ângulos da ligação
ALGUNS EXEMPLOS DE APLICAÇÃO DA ‘’TEORIA DA REPULSÃO DOS PARES DE ELÉTRONS DA CAMADA DE VALÊNCIA’’ (VSEPR)
Princípio isoeletrônico
Efeito da eletronegatividade
Efeito de pares isolados
Bf3 e o íon [BF4]-
109º,28'
109º,28'
104º 27'
107º 48'104° 27'
102º 30'
repulsão do par isolado reduz 84º 30'
90º
VSEPR
TEORIA DA REPULSÃO DOS PARES DE ELÉTRONS DA CAMADA DE VALÊNCIA
Amônia, NH3
Água,H2O
P
Cl
Cl Cl
Cl
Trifluoreto de cloro, ClF3
Pentacloreto de fósforo, PCl5
Par isolado
tetraedro
109º 28' para 104º 27'
180º
A LIGAÇÃO COVALENTE
Tetrafluoreto de enxofre, SF4
O íon triiodeto, I3-
Heptafuoreto de iodo, IF7
Hexafluoreto de enxofre, SF6
Tetrafluoreto de enxofre, SF4
bipirâmide trigonal
PARTICIPAÇÃO DO ORBITAL d NAS LIGAÇÕES EM MOLÉCULAS 45
PARTICIPAÇÃO DO ORBITAL d NAS LIGAÇÕES EM MOLÉCULAS 45
hibridização sp3, d bipirâmidal trigonal
hibridização
A LIGAÇÃO COVALENTE
MÉTODOS DA COMBINAÇÃO LINEAR DE ORBITAIS ATÔMICOS (CLOA)
COMBINAÇÃO DE ORBITAIS S E S
a já
combinação de orbitais s e p
MÉTODO DA COMBINAÇÃO LINEAR DE ORBITAIS ATÔMICOS (CLOA) 49
combinação de orbitais p
MÉTODO DA COMBINAÇÃO LINEAR DE ORBITAIS ATÔMICOS (CLOA)
MÉTODO DA COMBINAÇÃO LINEAR DE ORBITAIS ATÔMICOS (CLOA)
combinações de orbitais d e d
Combinações não-ligantes de orbitais
A LIGAÇÃO COVALENTE
EXEMPLOS DA APLICAÇÃO DA TEORIA DE ORBITAIS MOLECULARES PARA M O L É C U L A S D I A T Ô M I C A S HOMONUCLEARES
A molécula de He2
A molécula de He2
A molécula de He2
A molécula de He2
o íon molécula H2+
A molécula H2
A molécula de He2
A molécula de C2
A molécula de B2
EXEMPLOS DA APLICAÇÃO DA TEORIA DE ORBITAIS MOLECULARES PARA MOLÉCULAS DIATÔMICAS HOMONUCLERANES
A molécula de c2
Molécula de Li2
Molécula de Be2
Molécula de C2
Molécula de B2
A LIGAÇÃO COVALENTE
EXEMPLOS DA APLICAÇÃO DA TEORIA DE ORBITAIS MOLECULARES PARA M O L É C U L A S D I A T Ô M I C A S HETERONUCLEARES
A molécula de CO
A molécula de NOA molécula de NO
A molécula de CO
A molécula de NO
A LIGAÇÃO COVALENTE
EXEMPLOS DA APLICAÇÃO DA TEORIA DOS ORBITAIS MOLECULARES NO CASO DE LIGAÇÕES PI DESLOCALIZADAS
O íon carbonato de Co3 2-
O íon nitrato NO3-
o íon carbonato CO32-
A LIGAÇÃO COVALENTE
O dióxido de carbono, CO2
O íon azoteto, N3-
MÉTODO DO ÁTOMO UNIDO
SUMÁRIO SOBRE ESTRUTURAS COM LIGAÇÕES PI MULTICENTRADAS
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LIGAÇÃO METÁLICA
P R O P R I E D A D E S G E R A I S D O S M E TA I S
C o d u t i v i d a d e
Bri lho
T a b e l a 5 . 1 - c o n d u t i v i d a d e e l é t r i c a d e v á r i o s s ó l i d o s
M a l e a b i l i d a d e e f o r ç a d e c o e s ã o
Tabela 5.2-Entalpias de atomização (medidas a 25º C, exceto Hg)
Tabela 5.3-Previsão de estruturas metálicas a partir do número de elétrons s e p envolvidos na ligação metálica
E s t r u t u r a c r i s t a l i n a d o s m e t a i s
Tabela 5.4-Tipos de estruturas dos metais na tabela periódica
T E O R I A D E L I G A Ç Ã O D O S M E TA I S
Comprimentos de ligação
Tabela 5.5 Distâncias interatômicas em moléculas M2 e cristais metálicos
Te o r i a d o s e l é t r s l i v r e s
Teoria da ligação de valência
comparação entre entalpias de sublimação e dissociação
CONDUTORES, ISOLANTES E SEMICONDUTORES
L I G A S
Compostos iônicos
L i g a s i n t e r s t i c i a i s e c o m p o s t o s c o r r e l a t o s
Ligas substitucionais
T a b e l a 5 . 7 - R a i o s m e t á l i c o s e e l e m e n t o s ( A º ) ( p a r a c o o r d e n a ç ã o 1 2 )
SUPERCONDUTIVIDADE
Alguns compostos intermetálicos com diferentes proporções entre elétrons de valência e n.° de átomos
6
75
PROPRIEDADES GERAIS DOS ELEMENTOS
TAMANHO DOS ÁTOMOS E DOS ÍONS
Tamanhos dos átomos
P r o b l e m a s c o m v a l o r e s d o s r a i o s i ô n i c o s
Tamanho dos íons
TA M A N H O D O S Á T O M O S
E N E R G I A S D E I O N I Z A Ç Ã OTendências observadas nos raios
Tabela 6.1-Raios covalentes dos elementos
Tabela 6.2-Energias de ionização para elementos dos grupos 1 e 2 (KJ mol -1)
Tabela 6.3-Comparação entre algumas primeiras energias de i o n i z a ç ã o ( K J m o l - 1 )
Ta b e l a 6 . 4 - P r i m e i r a s e n e r g i a s d e i o n i z a ç ã o d o s e l e m e n t o s
Comparação entre valores teóricos e experimentais para energias reticulares
PODER POLARIZANTE E POLARIZABLIDADE- REGRA DE FAJANS
ELETRONEGATIVIDADE
Pauling
Coeficientes de eletronegatividade de Pauling (para os estados de oxidação mais comuns dos elementos)
Ta b e l a 6 . 1 1 - P o t e n c i a i s d e e l e t r o d o p a d r ã o ( V )
Ta b e l a 6 . 1 1 - P o t e n c i a i s d e e l e t r o d o p a d r ã o ( V o l t a 2 5 º C ) )
T a b e l a 6 . 1 2 - A l g u n s p o t e n c i a i s d e r e d u ç ã o p a d r ã o , e m s o l u ç ã o á c i d a a 2 5 º C ( v o l t )
OCORRÊNCIA E OBTENÇÃO DOS ELEMENTOS
Tabela 6.13-Os elementos mais abundantes
Separação de elementos que existem na forma nativa
Método de redução química a altas temperaturas
Deslocamento de um elemento por outro
Métodos baseados na decomposição termica
A eletrólise pode ser efetuada:
solução aquosa
Fatores que influem na escolha do método de obtenção
Termodinâmica dos processos de redução
outros solventes
estado fundido
Redução eletrolítica
7
99
COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO
SAIS DUPLOS E COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO
O T R A B A L H O D E W E R N E R
MÉTODOS MAIS RECENTES PARA O ESTUDO DE COMPLEXOS
Tabela 7.2- Números de isômeros previstos e realmente obtidos
o c t a é d r i c o Hexágono plano
(condutividades molares medidas em concentração de 0,001 M)
Tabele 7.4- Número de cargas relacionadas às estruturas de Werner e a formulação completa
Prisma trigonal
Tabela 7.3- Condutividade de sais e complexos
NÚMEROS ATÔMICOS EFETIVOS
Tabela 7.6- Números atômicos efetivos de alguns metais com complexos
Tabela 75- Estabelecendo a estrutura de complexos
FORMAS DOS ORBITAIS d
A teoria do campo cristalino
LIGAÇÕES EM COMPLEXOS DE METAIS DE TRANSIÇÃO
Teoria da ligação de valência
Teoria dos orbitais moleculares
TEORIA DA LIGAÇÃO DE VALÊNCIA
Tabela 7.8- Desdobramento do campo cristalino por vários ligantes
Tabela 7.7- Cores absorvidas e cores complentares
haletos < doadores
EFEITOS DO DESDOBRAMENTO DO CAMPO CRISTALINO
Tabela 7.9- Desdobramento do campo cristalino para hexaaqua complexos de M e M3+
Tabela 7.10- Desdobramento de desta zero do campo cristalino num grupo
Tabela 7.11- EECC e energia de emparelhamento para alguns complexos
EECC
Tabela 7.13- Energias reticulares e medidas
Tabela 7.12- EECC e configurações em complexos octaédricos
Tabela 7.14-Configurações eletrônicas simétricas
DISTORÇÃO TETRAGONAL EM COMPLEXOS OCTAÉDRICOS (DISTORÇÃO DE jAHN-tELLER)
Tabela 7.15- configurações eletrônicas assimétricas
EXTENSÃO DA TEORIA CO CAMPO CRISTALINO COM INCORPORAÇÃO DO CARÁTER COVALENTE
TEORIA DOS ORBITAIS MOLECURES
Isomeria de ionização
Isomeria de hidratação
Isomeria de ligação
Isomeria de coordenação
Isomeria de posição de coordenação
Isomeria geometrica ou estereoisomeria
O HIDROGÊNIO
E OS HIDRETOS
122
ESTRUTURA ELETRÔNICA
POSIÇÃO NA TABELA PERIÓDICA ABUNDÂNCIA DO HIDROGÊNIO
H-
Tabela 8.1-Constantes físicas para o hidrogênio, deutério e trítio
Tabela 8.2- Constantes físicas da água e da água
Tabela 8.5-Alguns ácidos e bases duros e moles
Hidrogênio Como Combustível Alternativo
Ligação de Hidrogênio
Ácidos e Bases
Hidrogênio
Tabela 9.3-Tamanhoe densidade Tabela 9.4-Energias de ionização
ELETRONEGATIVIDADE E TIPOS DE LIGAÇÃO
DENSIDADE
ENERGIA DE IONIZAÇÃO
O CICLO DE BORN-HABER: VARIAAÇÕES DE ENERGIA NA FORMAÇÃO DE COMPOSTOS IÔNICOS
Tabela 9.5- Valores de eletronegatividade
Tabela 9.6-Valores de entalpia (variação de H)par Mcl (todos os valores em mol-1)
Figura 9.3- ciclo de energia para a hidratação de íons
Figura 9.2- ciclo de Born-Haber para a formação do NaCl
Reação com o nitrogênio
ÓXIDOS, HIDRÓXIDOS, PERÓXIDOS E SUPERÓXIDOS
Tabela 9.11- algumas reações dos metais do grupo 1
Óxidos normais- monóxidos
Hidróxidos
NaOH
SOLUÇÕES DOS METAISALCALINOS EM AMÔNIA LÍQUIDA
Tabela 9.15- Solubilidades dos haletos do Grupo
Tabla 9.16- Solubilidade em amônia líquida
COMPOSTOS COM CARBONO
A INDÚSTRIA DE CLORO E ÁLCALIS
158
PROCESSO LEBLANC
Tabela 10.1Quantidades de produtos químicos em 1991,1992,1993 e 1994
PRODUÇÃO
CARBONATO DE SÓDIO
Tabela 10.3- Principais usos do cloro
Tabela 10.2- Produção (em milhões de toneladas)
Tabela 10.4- Principais usos do hidróxido (soda cáustica
Tabela 10.5- principais usos do carbonato de sódio
Processo Dow extração da salmora natural
TAMANHO DOS ÁTOMOS E DOS ÍONS
Processo Dow de extração da água do mar
ELETRONEGATIVIDADE
ENERGIAS DE HIDRATAÇÃO
COMPORTAMENTO ANÔMALO DO BERÍLIO
ENERGIA DE IONIZAÇÃO
Tabela 1.4- Pontos de fusão e pontos de ebulição dos elementos do grupo 1 e 2
Tabela 11.5- Energia de ionização e eletronegatividade
Tabela 11.6- Energia de hidratação
Tabela 11.7- Energias reticulares para alguns compostos (KJ mol-1)
PROPRIEDADES QUÍMICAS Reação com água
Tabela 11.9- Algumas reações de elementos do Grupo
Tabela 11.8-Entalpias de hidratação
SOLUÇÕES DOS METAIS EM AMÔNIA LÍQUIDA
IMPORTÂNCIA BIOLÓGICA DO Mg2+ E DO Ca2+
DIFERENÇAS ENTRE O BERÍLIO O E OS DEMAIS ELEMENTOS DO GRUPO 2
121 8 0
OS ELEMENTOS DO GRUPO 13
PROPRIEDADES GERAIS
OCORRÊNCIA E ABUNDÂNCIA
Tabela 12.1- configurações eletrônicas de oxidação
APLICAÇÃO DO BORO
Obtenção do alumínio
OBTENÇÃO E USOS DOS ELEMENTOS
Obtenção do boro
Tabela 12.2- Abundância dos elementos na crosta terrestre, em peso
ESTADOS DE OXIDAÇÃO E TIPOS DE LIGAÇÕES
O estado de oxidação (+III)
Usos do alumínio
Gálio, índio e tálio
O estado de oxidação (+II)
PONTOS DE FUSÃO, PONTOS DE EBULIÇÃO E ESTRUTURAS
O estado de oxidação (+I) ‘‘efeito do par inerte’’
TAMANHO DOS ÁTOMOS E ÍONS
Tabela 12.3- Pontos de fusão e pontos de bulição
Tabela 12.4- Raios iônicos e covalentes, e valores de eletronegatividade
ENERGIA DE IONIZAÇÃO
CARÁTER ELETROPOSITIVO
Tabela 12.5- potenciais padrão de redução (volt) Tabela 12.7- Energias de ionização
Tabela 12.6- Potenciais padrão de eletrodo, Eº
RELAÇÕES DOS DEMAIS ELEMENTOS
Reações com água e o ar
RELAÇÕES DO BORO
Reações com oxigênio
Tabela 12.8- Algumas reações do boro amorfo
Tabela 12.9- Algumas reações dos outros elementos do Grupo III
Reações com ácidos e álcalis
Alúméns
Cimento
ALGUMAS PROPRIEDADES DO TÁLIO (I)
Reações com halogênios e sulfatos
Reações do Ga, do In e do Tl
COMPOSTOS DE BORO E OXIGÊNIO
Sesquióxidos de boro e os boratos
Estruturas dos boratos
Propriedades ácidas do H3BO3 ou B(OH)3
Isopoliácidos de B, Si e P
Ácidofluorobórico
Análise qualitativa de compostos de boro
Peroxiborato de sódio
DEFERENÇAS ENTRE O BORO E OS DEMAIS EMENTOS DO GRUPO
MONO-HALETOS
COMPLEXOS
HIDRETOS DE BORO
Compostos conhecidos
ESTRUTURA E ALOTROPIA DOS ELENTOS
Figura 13.1- Estrutura cristalina do diamante (Wells, A. F., structural Inorganic Chemistry Clarendon
ESTRUTURA E ALOTROPIA DOS ELEMENTOS
DIFERENÇAS ENTRE O CARBONO, O SILÍCIO E OS DEMAIS ELEMENTOS DO GRUPO
Tabela 13.4- Energias de ligação
Estrutura do buckminster fulereno
Tabela 13.3- Alguns compostos de carbono com números de coordenação mais elevados
OS ELEMENTOS DO GRUPO 14
Caráter metálico e não-metálico
Compostos tetracovalentes
PROPRIEDADES FÍSICAS
Raios covalentes
Tabela 1.3.5- Raios covalentes, energia de ionização, pontos de fusão e ebulição e eletronegatividades
caráter metálico e não metálico
Pontos de fusão
DATAÇÃO COM CARBONO RADIOATIVO
Energias de ionização
Tabela 13.6- Representação idealizada de compostos de grafite, mostrando diferentes camadas invadidas pelo metal.
Tabela 13.7- Carbonilas metálicas binárias formadas pelos elemntos da primeira série de transição
Dióxido de carbono CO2
SILICATOS
SILICATOS
Ocorrência na crosta terrestre
ÓXIDOS DE GERMÂNIO, ESTANHO E CHUMBO
ágata
ônix
cornalina
heliotrópio
jaspe
PbO
CLASSIFICAÇÃO DOS SILICATOS
Silicatos Solúveis
OS ELEMENTOS DO GRUPO 14
Ortossiicatos (mesossilicatos)
Princípios estruturais dos silicatos
Tabela 13.8-Tipos de interstícios ocupados em estruturasde empacotamento compacto
Silicatos cíclicos
Pirossilicatos (sorossilicatos, dissilicatos)
CLASSIFICAÇÃO DOS SILICATOS
Silicatos em cadeia
OS ELEMENTOS DO GRUPO 14
Figura 13.10- Estruturas de várias cadeias isoladas Figura 13.12-Estrutura de várias cadeias duplas
Figura 13.14- Ângulos de clivagem de piroxênios e anfíbólios
Figura 13.15-Estrutura de silicatos em camadas (si2O5)n
Silicatos lamelares (filossilicatos)
LIGAÇÕES PI INTERNAS USANDO ORBITAIS d
TETRA-HALETOS
Estrutura eletrônica do Sino estado fundamental
SiF4
SiF62-
sp2
Figura 13.18-Ligações ppi-dpi na trissilamina (de mackay e mackay, introduction to modern inorganic chemistry, 4ª ed, blackie, 1989)Figura 13.17-Trimetilamina N(CH3)3, e trissililamina, N(SiCh3)3
CONFIGURAÇÕES ELETRÔNICAS E ESTADOS DE OXIDAÇÃO
OCORRÊNCIA, OBTENÇÃO E USOS
Nitrogênio
Tabela 14.1-configurações eletrônicas e estados de oxidação
14OS ELEMENTOS DO GRUPO 15
Tabela 14.2- Abundância dos elementos na crosta terrestre, em peso
Tabela 14.3-abundância dos diferentes gases no ar seco
Fósforo
Figura 14.1-Estrututa do adenosina-trifosfato, ATP
Arsênio, antimônio e bismuto PROPRIEDADES GERAIS E ESTRUTURAS DOS ELEMENTOS
Nitrogênio
Tabela 14.4-Pontos de fusão e pontos de ebulição
Fósforo
Figura 14.2-A estrutura do fósforo preto. No fósforo preto cristalino, os átomos estão dispostos em planos dobrados (Van Wazer, J.R. Phosphorus and its compounds, Vol 1, interscience, N. Y’ork-Londres.
nitratos nitritos
Tabela 14.7-Hidreto do nitrogênio
Hidrazina, N2H4
Propriedades doadoras
Tabela 14.6-Algumas propriedades dos hidretos
POTENCIAIS DE REDUÇÃO PADRÃO (volt)
O processo Haber-Bosch
Solução ácida
Solução básica
Processo da Cianamida
Sequióxido de nitrogênio N2O3
Pentóxido de nitrogênio N2O5
Dióxido de nitrogênio No2 e teróxido de dinitrogenio N2O4
ÓXIDOS DE FÓSFORO, ARSÊNIO E BISMUTO
Trióxidos
Figura 14.10-Estrutura do trióxido de fósforo P4O6
Pentóxidos
Polifosfatos de cadeia longa-metafosfatos lineares
Metafosfatos-ciclo´fosfatos
Figura 14.15-As relações existentes entre vários polifosfatos
A SÉRIE DOS ÁCIDOS FOSFÓRICOS
Figura 14.15-alguns íons polifosfato
Figura 14.17-hidrólise e oxidação do fósforo amarelo
Ácido metafosfórico (HPO2)n
PRINCIPAIS APLICAÇÕES DOS FOSFATOS
SULFETOS DE FÓSFORO
Ácido hipofosforoso H3PO2
Figura 14.18-Hidrólise alcalina do fósforo
Figura 14.19-Estrutura de sulfetos de fósforo
P4S3
P4S10
FOSFAZENAS E CICLOFOSFAZENAS (COMPOSTOS FOSFONITRÍLICOS)
Figura 14.20-Estrutura de ácidos triofosfóticos