Questionario NJR 2014-2016: Pedro Paiva

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QUESTIONÁRIO DE CANDIDATO A NATIONAL JUNIOR REPRESENTATIVE 2014-2016 Nome: Pedro Nordskog Paiva Idade: 20 anos Chapter: SJK Contato: (11) 9495-5070 Animal Favorito: Urso panda! 1- Conte um pouco sobre você, sua vida dentro e fora do CISV e explique por que você quer ser NJR do CISV Brasil. O que falar desse cara que eu mal conheço mas já considero pakas? Fala, pessoal! Tudo bem? Sou o Pedro, mais conhecido por Pizza, tenho 20 anos e um irmão de 13, que também já fez alguns acampamentos do CISV! Um pouquinho sobre mim: - Morei dois anos (dos 8 aos 10) nos EUA na Flórida e foi uma super experiência, acredito piamente que foi um dos momentos que mais desenvolvi autonomia e maturidade! - Conheci o CISV em 2005 através de um amigo, mas só entrei mesmo em 2009, quando fui fazer um YM 13-14 em Brasília e posso garantir que esse acampamento mudou a minha vida, por que me fez ver propósito e significado na minha existência – algo que antes eu não tinha tão claro para mim e refletia em falta de atenção na escola, desmotivação, etc. Depois dessa vivência nunca mais tive problemas na escola e realmente comecei a ver sentido nas matérias na escola e um dos fatores que mais me motivou foi justamente ver o jovem do CISV, que mesmo tão novo, já tinha pensamentos tão grandes e ações tão impactantes. Se eles nessa idade já estavam fazendo tanto, quem sou eu para não dar o meu melhor para melhorar o mundo? De lá para cá já realizei 2 summers internacionais, fui JC e também fui líder no comecinho de 2013! Em 2009 também conheci o Junior Branch, que, para mim, se mostrou como a melhor forma de crescimento dentro do CISV e crescimento da melhor forma, de maneira indireta, através de um esforço contínuo para atingir os objetivos que trariam benefícios para a organização como um todo! O JB é mais do que simplesmente o “playground” do CISV como alguns falam, defendo que ele é o braço mais forte e eficiente para realizar a estratégia do CISV como um todo. Tive o privilégio de, em 2013 ser o JRep de SJK e junto a um grupo incrível de pessoas trabalhar para a reconstrução dele e, também nesse ano, tive a oportunidade de estar na primeira liga do JB Brasil, que não só me ajudou muito a entender o JB mais sistematicamente, mas também foi um super aprendizado! - Resolvi cursar administração por que acredito que é um curso que me traz ferramentas para, em qualquer lugar que eu esteja, conseguir fazer a diferença e buscar impactar a vida das pessoas positivamente. Questionário de candidato a National Junior Representative 2014-2016

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Questionário de candidato a National Junior Representative do CISV Brasil para o mandato 2014-2016

Transcript of Questionario NJR 2014-2016: Pedro Paiva

   

 

 

QUESTIONÁRIO DE CANDIDATO A NATIONAL JUNIOR REPRESENTATIVE 2014-2016

Nome: Pedro Nordskog Paiva Idade: 20 anos Chapter: SJK Contato: (11) 9495-5070 Animal Favorito: Urso panda!

1- Conte um pouco sobre você, sua vida dentro e fora do CISV e explique por

que você quer ser NJR do CISV Brasil. O que falar desse cara que eu mal conheço mas já considero pakas?

Fala, pessoal! Tudo bem? Sou o Pedro, mais conhecido por Pizza, tenho 20 anos e um irmão de 13, que também já fez alguns acampamentos do CISV! Um pouquinho sobre mim:

- Morei dois anos (dos 8 aos 10) nos EUA na Flórida e foi uma super experiência, acredito piamente que foi um dos momentos que mais desenvolvi autonomia e maturidade!

- Conheci o CISV em 2005 através de um amigo, mas só entrei mesmo em 2009, quando fui fazer um YM 13-14 em Brasília e posso garantir que esse acampamento mudou a minha vida, por que me fez ver propósito e significado na minha existência – algo que antes eu não tinha tão claro para mim e refletia em falta de atenção na escola, desmotivação, etc. Depois dessa vivência nunca mais tive problemas na escola e realmente comecei a ver sentido nas matérias na escola e um dos fatores que mais me motivou foi justamente ver o jovem do CISV, que mesmo tão novo, já tinha pensamentos tão grandes e ações tão impactantes. Se eles nessa idade já estavam fazendo tanto, quem sou eu para não dar o meu melhor para melhorar o mundo?

De lá para cá já realizei 2 summers internacionais, fui JC e também fui líder no comecinho de 2013! Em 2009 também conheci o Junior Branch, que, para mim, se mostrou como a melhor forma de crescimento dentro do CISV e crescimento da melhor forma, de maneira indireta, através de um esforço contínuo para atingir os objetivos que trariam benefícios para a organização como um todo! O JB é mais do que simplesmente o “playground” do CISV como alguns falam, defendo que ele é o braço mais forte e eficiente para realizar a estratégia do CISV como um todo. Tive o privilégio de, em 2013 ser o JRep de SJK e junto a um grupo incrível de pessoas trabalhar para a reconstrução dele e, também nesse ano, tive a oportunidade de estar na primeira liga do JB Brasil, que não só me ajudou muito a entender o JB mais sistematicamente, mas também foi um super aprendizado!

- Resolvi cursar administração por que acredito que é um curso que me traz ferramentas para, em qualquer lugar que eu esteja, conseguir fazer a diferença e buscar impactar a vida das pessoas positivamente.

Questionário de candidato a National Junior Representative

2014-2016  

   

- De 2012 até o fim de 2014 farei parte da Empresa Júnior FGV como Diretor de Gestão de Pessoas, sendo responsável por todo o desenvolvimento dos 53 membros. Essa para mim foi outra das experiências que mais me marcaram na minha vida! Principalmente me trazendo maturidade, conhecimento em relação a como gerir coisas, atividades, projetos, etc. Mas acredito que o maior aprendizado é, sem dúvida, a capacidade que eu tenho de lidar com problemas e virar a mesa, se necessário.

- Me envolvi com algumas outras organizações como World Merit e CHOICE também, que foram grandes aprendizados, mas acredito que, por ainda serem muito recentes, tenho muito a aprender com elas!

Gostaria de ser NJR acima de tudo por que acredito no propósito do JB e no próprio JB. Desde que entrei no CISV o JB faz parte da minha vida e olhando hoje, vejo que muito do que amadureci e realmente fiz que está de acordo com os princípios do CISV não veio por conta dos acampamentos em si mas sim do JB.

Acredito que o JB melhorou muito desde que entrei em 2009, tanto em qualidade quanto em maturidade, mas acho que a partir de agora precisamos dar o próximo passo. Estruturar melhor nossos projetos, organizar melhor nossa estrutura, nosso processo de controle são coisas que podem ser feitas e vão dar ao JB a possibilidade de ir muito mais além em profundidade de projetos e “profissionalismo” – para impactar cada vez mais nossa sociedade, formando mais líderes no processo! Por já ter tido experiência com isso, acredito que posso ajudar muito o Junior Branch (:

2- Compartilhe suas habilidades que podem agregar ao papel que você poderá desenvolver como NJR, bem como fraquezas.

Acredito que algumas habilidades que desenvolvi ao longo de algumas experiências de vida podem me ajudar no processo, são essas:

- Realizar um curso de administração ajuda bastante! O relacionamento entre pessoas, processos, planejamento estratégico, gerenciamento de projetos, profissionalização e estruturação são coisas com que trabalho diariamente e acho que são muito úteis!

- Sendo diretor da Empresa Júnior trabalhei bastante sobre pressão e com a mentalidade de ser diretor de uma empresa não especificamente de uma área e isso, dentro do CISV, ao meu ver é muito importante. Não só isso, mas lidei diariamente com feedbacks, desafio de desenvolver pessoas, mentoring e coisas do gênero.

- Sou bastante animado e brincalhão (nos momentos certos) e isso me ajuda bastante a me relacionar com as pessoas facilmente, sim, o JB para mim tem que ser um pouco mais organizado, mas NUNCA perdendo sua essência jovem!

- Procuro ser bem mão na massa! Não temos tempo a perder! Ficar fazendo nada é estar deixando de fazer coisas importantes!

Algumas coisas que acredito que são minhas fraquezas são:

- Sou bem desorganizado para algumas coisas (estou melhorando mas ainda tem muuuuito caminho pela frente).

   

- As vezes posso brisar demais em algumas ideias.. Costumo sonhar bem alto e trabalho muito bem com alguém que “me puxe para baixo”. É bom pensar alto, mas alto demais as vezes pode ser bem ruim!

- Em um primeiro momento quando as coisas grandes que planejo não saem 100% como eu esperava isso me incomoda um pouco! Nada que faça com que eu me perca, mas confesso que sempre preciso de uns 10 minutinhos para me acertar e aí seguir em frente para resolver tudo da melhor forma!

3- Caso eleito NJR, você trabalhará com a Flora durante o próximo ano. A Flora, como estudante de arquitetura, gostaria de saber: - Se o JB Brasil fosse um prédio, o que não poderia faltar e por quê? Acho que não poderia faltar de jeito nenhum uma estrutura sólida. Acredito que o

sonho do JB é grande, os nossos objetivos e os do CISV são bastante “ambiciosos” (pro bom sentido) e não faz sentido nos mobilizarmos fortemente para atingir o que queremos quando o que segura tudo isso no chão não é algo que pode suportar tamanha estrutura. Temos que pensar de modo sustentável.

- Quais características suas e delas poderiam ser identificadas nesse prédio?

Da Flora com certeza veríamos um design de prédio super inovador e claro, com muita energia e que realmente contagiasse todo mundo que não só olhasse para ele, mas também que estivesse dentro dele!

Da característica dos dois, acredito que o prédio seria bastante alto! Por que ambos temos sonhos grandes para onde queremos ver o JB chegar!

De mim, acho que poderíamos identificar no elevador a clareza de caminho, de baixo ao topo. A partir de tudo que vivi no JB e em experiências de fora, cada vez mais acredito que tenho boas ideias para onde o Junior Branch pode seguir no futuro e como acho que isso pode nos trazer cada vez mais próximos a nossos objetivos.

4- Faz parte da visão do JB Brasil ser referência em Conteúdo Educacional para o resto da organização. Tendo isso em vista, de que forma podemos desenvolver o tema do ano de 2015, Conflitos e Resoluções, e do ano de 2016, Desenvolvimento Sustentável? E que aspectos dessas áreas de conteúdo educacional te interessam, pessoalmente?

Acredito que uma maneira eficiente de desenvolver tais temas é a de incentivar cada vez mais o aumento do número de atividades relacionadas ao tema presentes no JB Puzzle, por parte de todos os JBs locais. Assim conseguiríamos não só garantir que mais atividades relacionadas ao tema estarão sendo realizadas, mas também conseguiríamos ter uma mínima noção do que está sendo desenvolvido nessas atividades, para conseguir trazer feedbacks e sugestões de melhoria para os JBs!

Para ambos os temas vejo a parceria entre comitês sendo muito importante, buscando desenvolver atividades que mobilizem o chapter e também tenham uma maior profundidade, envolvendo pessoas diferentes, interesses diferentes mas um objetivo comum.

Voltando a meus aspectos favoritos dentro dessas áreas, acredito que canalizamos mais a atenção e motivação das pessoas trabalhando temas que inicialmente estão bastante

   

próximas a elas. Dentro do tema de Conflitos e Resoluções, por exemplo, acredito que a maneira com que lidamos com conflitos diários na nossa vida, seja na escola com bullying, seja com conflitos pessoais que podem ser provenientes de diversas pressões externas, peso, personalidade, expectativas quebradas etc. Para desenvolvimento sustentável, gosto bastante de trazer a perspectiva do sustentável como algo que é de longo prazo dentro de todas as esferas (social, financeira e ambiental) e mostrar para as pessoas pequenas coisas que sabemos que devemos fazer, mas muitas vezes não fazemos e não lutamos por. Como por exemplo: Tomar banho mais rápido, evitar desperdício de água, comida, conscientizar amigos próximos dos malefícios envolvidos na poluição ambiental, etc.

5- O JB está em constante desenvolvimento. Cite um projeto que o JB Brasil

desenvolveu nos últimos anos que você considera interessante e fale sobre um possível projeto inovador que você gostaria que o Junior Branch desenvolvesse nos próximos anos.

Com certeza um dos projetos que o JB Brasil desenvolveu que mais considero interessante é o Shaking Hands, uma revista virtual dinâmica que busca discutir os temas do ano trazendo diversas opiniões diferentes sobre o mesmo tema e sobre tópicos diferentes dentro desse tema. A edição de 2013, que tratou de diversidade sexual e de gênero, demonstrou não só a alta capacidade do JB Brasil de desenvolver conteúdo educacional de qualidade, mas também de disseminá-lo. Acabando com qualquer mimimi de que o JB não é capaz de criar conteúdo de nível mais alto.

Acredito que um possível projeto inovador seria o de linkar a atuação do JB, o Mosaic e principalmente o programa Youth Meeting em iniciativas de projeto de camp. Historicamente durante o período de camps o Junior Branch perde muito sua atividade, naturalmente, visto que muitos dos membros vão para camps etc. Mas como podemos trazer iniciativas do JB cada vez mais para dentro dos camps de forma a não só incentivar mais pessoas a se juntarem ao JB, mas a garantir projetos de melhor qualidade dentro do Youth Meeting, por exemplo? Uma das formas de fazer isso é trazer o know how de planejamento do JB e a estrutura de projeto e impacto do Mosaic para dentro da atmosfera de conhecimento e vontade de ação de dentro dos camps.

Sim, atividades já são realizadas em camps, mas poucas são as atividades que realmente acabam por ter potencial de impactar a sociedade sistematicamente. Trazendo uma estrutura e requisitos a serem cumpridos, como o Mosaic tem, podemos levantar a barra e buscar cada vez mais projetos de mais alto nível!

6- O Junior Branch é uma entidade auto-governável. Qual a sua interpretação sobre isso?

O Junior Branch ser uma entidade auto-governável representa que, dentro dos objetivos traçados para sua existência e os objetivos do CISV, ele tem autonomia para encontrar a melhor forma de atuar para atingir tais objetivos. O que não quer dizer que ele seja uma organização a parte do CISV. O Junior Branch é parte do CISV, no entanto, tem autonomia para agir “como quiser” para atingir seus objetivos.

7- Em 2013, o CISV Brasil aprovou um Planejamento Estratégico para os próximos anos. Como você vê o JB e o papel do NJR - enquanto parte da Diretoria Executiva do CISV Brasil - neste processo?

   

Começando pelo papel do NJR, acredito que, enquanto parte da Diretoria Executiva do CISV Brasil o NJR tem total responsabilidade sobre o rumo pelo qual a organização está seguindo, garantindo que o Planejamento Estratégico seja seguido. Além disso, o NJR deve tomar suas decisões, tendo sim em seu pensamento que seu papel é de representatividade do Junior Branch, mas também entendendo que é, acima de tudo, um Diretor da Executiva do CISV Brasil.

Como disse na primeira questão, acredito que o JB seja uma das melhores e mais eficientes ferramentas do CISV para executar sua estratégia. Visto que não é só realizando acampamentos de 6 em 6 meses que conseguiremos causar o impacto que queremos. A partir do momento que colocamos como um dos objetivos desenvolver os membros, atividades pontuais (mesmo que um camp) não são efetivas da melhor forma, visto que não trazem uma continuação do esforço para consolidar então o crescimento. Essa continuação, dentro do CISV é representada pelo JB.

Além disso, dentro dos objetivos de aumentar o número de famílias e afiliados, vemos que o trabalho dentro do quarteto fantástico, desenvolvendo atividades que movimentem o chapter é de extrema importância para não só trazer novos membros, mas também capacitar melhor os membros do JB, motivar o chapter e garantir um ambiente favorável para o crescimento, tanto do JB quanto do chapter.

8- A organização está passando por muitas mudanças e o CISV Brasil está se preparando para se adaptar a elas. Em sua opinião, como poderíamos mudar para melhor e qual o seu papel como diretor nesse processo?

Organizações grandes, principalmente ONGs, tem algumas dificuldades principalmente relacionadas à gestão. O CISV não é diferente, e acaba tendo algumas situações agravadas, levando em consideração o quanto as pessoas da própria diretoria estão espalhadas pelo Brasil e o método de comunicação por e-mail e digital.

Para conseguir, mesmo com essas “limitações”, atingir os melhores resultados, precisamos organizar nossa estrutura da melhor forma possível, sendo mais eficientes possível e com maior foco em resultado. O estudo de se devemos ou não migrar para a nova estrutura do internacional que está sendo coordenado pelo Rodrigo Aniceto (BT) pode vir a trazer boas maneiras de deixar mais eficiente nosso trabalho.

Para mim os principais pontos a serem trabalhados dentro da organização são a gestão de conhecimento, para conseguir garantir que vamos conseguir escalar com nosso conhecimento e não continuar tendo sempre que começar do zero – para isso precisamos de um sistema de organização das informações muito melhor e, além disso, precisamos incentivar as pessoas a de fato utilizarem tais informações e também gerirem suas próprias. Além disso um ponto que devemos trabalhar bastante é o de alinhamento dentro das áreas da organização, buscando garantir que todas estejam sempre seguindo na mesma direção, integradas.

Como diretor acredito que teria papel fundamental não só na realização de tais mudanças, mas também no sensemaking da importância das mesmas aos outros.

9- Para você, quais são os principais desafios pelos quais passa a nossa juventude e como pode o JB Brasil, enquanto um movimento de jovens, responder a eles?

   

Acredito muito que muitos jovens na nossa geração carecem do sentimento de propósito e de responsabilidade por um mundo melhor. Desde sempre a sociedade se esforça no presente para resolver problemas que surgiram no passado, no entanto, estamos chegando em um momento que precisamos começar a focar nos problemas futuros por vir, os problemas passados já deveriam ter sido resolvidos.

O JB, como ferramenta de formação de líderes e cidadãos do CISV tem um papel importantíssimo em preparar os jovens para serem as pessoas que o mundo vai precisar daqui a alguns anos. Que compreendem esse panorama no qual estamos imersos, entendem o seu poder de fazer mudança, estão empoderados pelo autoconhecimento e pela consciência do seu potencial de REALMENTE causar mudança, além da maturidade de entender que essa mudança não vai vir de uma hora para outra e não vai vir de mão beijada.

   

10- Insira aqui suas considerações finais, fotos fofas e o que mais considerar importante!

Queria muito agradecer a todos que colocaram fé em mim e me indicaram! Ser NJR tem sido um sonho desde 2009 que por muitos momentos acreditei que não poderia correr atrás, seja por não me sentir capaz ou por não acreditar que conseguiria me comprometer. Hoje venho com esses pontos acertados e pronto para realmente fazer de tudo que posso para trazer o melhor para o JB Brasil.

Queria, por fim, comentar as três fotos acima acredito que me representam muito!

   

A primeira representa meu lado de criança, que apesar da idade, nunca vai morrer. O lado curioso, inovador, que sempre quer entender as coisas e sempre vê as coisas como se fosse a primeira vez. A segunda representa o meu lado de cuidado. Ser NJR para mim é interessante não pelo que eu posso crescer no processo, mas pelo quanto eu acredito que posso trazer coisas positivas para o JB! Então esse lado de cuidar das pessoas, me importar com o bem estar delas é algo muito marcante que acho que tenho! A terceira, por fim, representa a minha gratidão. Eu acredito muito no CISV, no JB e em todas as ferramentas que o primeiro tem de mudar o mundo. Por meio do CISV já conquistei muitas coisas que para mim são simplesmente impagáveis, amizades, aprendizados, vivências e experiências em geral que não acredito que teria tido em nenhum outro lugar. O CISV me deu o privilégio de conhecer e impactar a vida de pessoas simplesmente incríveis e sou simplesmente muito grato de poder ter tido tudo isso e acredito que estou pronto para um próximo passo!

Todos os agradecimentos são poucos.

Muitos abraços,

Pedro - Pizza