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SOCIEDADE DE CONSUMO
CONSUMO E CONSUMISMO
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SOCIEDADE DE CONSUMO
O ltimo sculo foi caracterizado por um
grande desenvolvimento tecnolgico,associado a um crescimento sem precedentesna produo e pela formao de umasociedade fortemente estimulada ao consumode mercadorias e servios.
As razes do comportamento consumistaesto, em grande parte associadas a
sociedade norte-americana do sculo XX,que estiveram na origem de um estilo devida, conhecido como AMERICAN WAY OFLIFE
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A Manuteno do atual modelo dedesenvolvimento capitalista no
sustentvel a longo prazo. Na verdade parasatisfazer o modo de vida da sociedade deconsumo seriam necessrios pelo menos
mais quatro ou cinco planetas Terra.
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Pode-se afirmar que apenas 20% dapopulao mundial,ou cerca de 1,3
bilho de pessoas, possui rendasuficiente para ter amplo acesso aosbens e servios oferecidos pelasociedade de consumo;Aproximadamente 80% dos
habitantes do planeta, cerca de 5bilhes de pessoas,no tem acessoaos bens e servios bsicos.
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O consumidor consciente busca o
equilbrio entre a satisfao pessoal ea qualidade sustentvel do planeta,mantendo um modelo ambiental correto,socialmente justo e economicamentemelhor.
Adquirir e usar bens de consumo, comoalimentos e recursos naturais, deveocorrer sem exageros, de acordo comas necessidades de cada pessoa.
CONSUMO CONSCIENTE
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CONSUMO
As pessoas adquirem somenteaquilo que lhes necessrio para asua sobrevivncia.
ONSUMISMO
J no consumismo a pessoa gastademasiado em produtos suprfluos,
que muitas vezes no so o melhorpara ela, porm o que ela temcuriosidade de experimentar devidos propagandas na TV e ao apelo
dos produtos de marca.
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Comportamentos de compra
RACIONAL IMPULSIVO COMPULSIVO
O consumidor sabe oque quer comprar ecompara preos. svezes influencia-sepela promoo e
pela publicidade,mas o resultadopode ser o oposto,se se sentir engando.
O ato de comprarserve para canalizaro estresseproduzindo umasensao de prazer
imediato.
A necessidade decomprar um vcio.Trata-se de umsintoma de umadesordem emocional.
O consumo umaforma de compensarum vazio, de sentir-seacompanhado, aindaque seja por umobjeto.
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MEIOSDE
COMUNICAODE MASSA
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A histria da comunicao podedividir-se em quatro episdiosque se sobrepem.Cada episdio caracterizado
pela utilizao de novas formasde comunicao, quetransformam a sociedade econstituem um novo tipo de
comunicao.
MEIOS
DECOMUNICAO
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EPISDIO TIPO DE COMUNICAO
Exteriorizao
Transposio
Amplificao
Individualizao
comunicao interpessoal
comunicao de elite ;rede de informao
comunicao de massa
comunicao individual
FORMA DE COMUNICAO
Corpo, gestos, fala
Desenho, Ritmo, Msica,Escrita, Bibliotecas
Imprensa, radio, TV,
satlite
Gravao de som eimagem acessveis a todos,
WEB 2.0
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Os MassMedia so sistemas organizados de produo, difusoe receo de informao. Estes sistemas so geridos, porempresas especializadas na comunicao de massas eexploradas nos regimes concorrenciais, monopolsticas ou
mistos. As empresas podem ser privadas, pblicas ou estatais.
Assentam em diferentes suportes ou tipos de transmisso da informao:- Por difuso - Scriptovisual (imprensa escrita)- udio (rdio)- Audiovisual (televiso e cinema)- Por edio - Scripto(livro)- udio (disco)- Scriptovisual(cartaz e poster)- Audiovisual (documento udio visual)
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MERCADOS
e PUBLICIDADE
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Elementos
do textopublicitrio
TEXTO ICNICO, NO VERBAL
TEXTO ESCRITO, VERBAL
SLOGAN
MARCA
TEXTOARGUMENTATIVO
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A mensagem publicitria
A publicidade a arte de seduzir, de convencer e, por isso, nada num
anncio acontece por acaso. A mensagem publicitria combina diversoselementos que, ao harmonizarem-se, cativam o recetor. Para que talacontea, o anncio dever:
Captar a Ateno
Despertar o Interesse
Estimular o Desejo de possuir
Permitir a Memorizao da mensagem
Provocar a Ao do destinatrio, levando aquisiodo produto
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onsumos Juvenis
e Produtos
publicitrios
destinados a jovens
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Enquadrados pela culturado ter ser, crianas de
40 anos e adultos de 12
so vistos da mesmaforma pelo mundocorporativo:consumidores empotencial.
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O marketing analisa o consumo como a matriz da vida
social dos jovens, o peso das marcas globais e como quea publicidade pode influenciar na aquisio de hbitos de
consumo, incluindo a fidelizao aos consumos de marcas
prestigiadas.
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Os consumos juvenis desenvolvem-se de acordo com lgicas tribais(bandos, grupos, gente do bairroque funciona com vnculos dereconhecimento profundo e ondeos hbitos e as marcas interferemnos projetos de vida)
A complexidade desses comportamentospassa por atitudes de risco muitas vezesutilizadas para a construo da identidade:
falta de precauo ao volante, experinciascom drogas e estupefacientes, bebidas etabaco ( o tabaco continua a ser o principalvetor de sociabilidade entre os jovens,
seguindo-se o lcool e depois as drogas)
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onstruo de
identidades em
funo de modelos e
esteretipos
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O consumo tem trs funesprincipais: a funo social,
claramente situadana plataforma respetiva; afuno privada, localizadana rea de influncia
individual e a funoidentitria, que resulta doencontro entre as duasfunes antecedentes e
como tal tanto pode estaradstrita plataforma socialgenrica como esfera dedeciso individual.
rea de influncia social
rea de influncia individual
FUNOSOCIAL
FUNOIDENTITRIA
FUNOPRIVADA
Fonte: http://www.aps.pt/vicongresso/pdfs/105.pdfRIBEIRO, Raquel - O consumo: uma perspectiva sociolgica
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As trs funes do consumo tm trs mecanismos principais que lhes doorigem. So, por ordem crescente de importncia de condicionamentosocial:
1 - Experimentao (como na compra de uma nova marca de pilhas parardio, em que a influncia social, existindo, no absolutamentevinculativa);2 - Aprendizagem(patente na escolha da mesma marca de arroz que se viu ame comprar, num hbito que se enraizou atravs da imitao);
Fonte: http://www.aps.pt/vicongresso/pdfs/105.pdfRIBEIRO, Raquel - O consumo: uma perspectiva sociolgica
3 - Reproduosocial (expressa, porexemplo, nacolocao planeadade um filho num
colgio de elite parapreservar, ouaumentar, o nvel destatus da famlia).
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Fonte: http://www.aps.pt/vicongresso/pdfs/105.pdfRIBEIRO, Raquel - O consumo: uma perspectiva sociolgica
Se considerarmos a funo identitria, vemosque, na sua relao com o consumo, ela tantoacarreta e suporta consequncias sociais(mostrar aos outros como sou) comoconsequncias privadas (satisfazer o que sinto).
A funo privada opera principalmente ao nvelda funcionalidade estrita (comida para consumoprprio; gavetas para guardar vesturio, dentrode um armrio; gua destilada para o ferro avapor); ou da criatividade e emotividade(compra de uma guitarra; posse e cuidado de umanimal de estimao).
As funes do consumo tm diferentesorientaes :tratando-se da funo social, esta pode ter comoobjetivos e resultados a diferenciao social
(eventualmente sob a forma de dominao), apertena (adjacendo-lhe a segurana) e acomunicao.
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O consumo, sinal de democracia e igualdade para uns (com amassificao dos bens e o acesso ao crdito, o acesso aoconsumo aumenta) e smbolo de excluso para outros (ao dar-se
mais importncia ao que se tem, gera-se mais angstia paraquem no pode t-lo) no , aparentemente, o principal critriode diferenciao social, mas um dos mais importantes.
Fonte: http://www.aps.pt/vicongresso/pdfs/105.pdf
RIBEIRO, Raquel - O consumo: uma perspectiva sociolgica
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Comparativamente coma restante populao, os jovens
enfrentam hoje em dia uma sriede tenses ou paradoxos em situaes
de fortes desigualdades socio econmicas.Entre elas:1 - Os jovens tm mais acesso informao e menos
acesso ao poder.2Contam com mais expetativas de autonomia e menosopes para a materializar.3Vivem a expanso do consumo simblico e a restrio
do consumo material. Fonte: El consumo juvenil en la sociedad mediticaGermn Muoz Gonzlez
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Os novos padres de consumo cultural da juventude,principalmente no que se relaciona com a indstria
audiovisual, provm de cones e referncias que permitemgerar identidades coletivas e participar em universossimblicos.
A srie Buffy A caa vampiros da Fox, levou criao de uma quantidade imensa de stiosweb, que ilustram la emergncia da modernaera da hiper-realidade.
O vdeo da msica "Gangnam Style", do rappersul-coreano Psy, tornou-se hoje o mais visto desempre da plataforma online Youtube,ultrapassando as 806 milhes de visualizaes
Fonte: El consumo juvenil en la sociedad mediticaGermn Muoz Gonzlez