solução consensual de conflitos sanitários na esfera administrativa
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DO CURSO … · da administração de produção e materiais, tanto...
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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE
PATO BRANCO, OUTUBRO DE 2010
Matriz CurricularEstabelecimento:Município:
Turno:
DISCIPLINAS SEMESTRES horas1° 2° 3°
1 2 3 100 83
2 3 60 503 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 3 60 504 CONTABILIDADE 3 2 100 835 ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS 2 40 336 ESTATÍSTICA APLICADA 3 60 507 FUNDAMENTOS DO TRABALHO 2 40 338 GESTÃO DE PESSOAS 3 2 100 839 INFORMÁTICA 2 2 80 67
10 INTRODUÇÃO À ECONOMIA 3 2 100 8311 MARKETING 3 60 5012 MATEMÁTICA FINANCEIRA 2 2 80 67
13 2 3 100 8314 ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS 3 60 5015 PRÁTICA DISCURSIVA E LINGUAGEM 3 60 5016 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO 2 3 100 83
TOTAL 20 20 20 1200 1000
Curso:TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
Forma: SUBSEQUENTE Implantação gradativa a partir do anoCarga horária: 1200 horas/aula – 1000 horas
MÓDULO: 20 Organização: SEMESTRALhora/ aula
ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO DE MATERIAISADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO DO TRABALHO
ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E MATERIAIS
1- APRERSENTAÇÃO DA DISCIPLINA:
Embora tradicionalmente a Administração da Produção tivesse como
objetivo de estudo os setores produtivos das empresas industriais, atualmente
muitas das suas técnicas vêm sendo aplicadas em atividades de serviços como
bancos, escolas, hospitais, etc. Formalmente, segundo diz o autor Daniel
Moreira, a Administração da Produção e Operações é o estudo de técnicas e
conceitos aplicáveis à tomada de decisões nas funções de produção
(empresas industriais) e operações (empresas de serviços). Os conceitos e
técnicas que fazem parte do objetivo da Administração da Produção dizem
respeito às funções administrativas clássicas (planejamento, organização,
direção e controle) aplicadas às atividades envolvidas com a produção física de
um produto ou à prestação de um serviço. A Revolução industrial dos séculos
XVIII e XIX preparou o caminho para a moderna Administração da Produção e
Operações, mas foi mesmo com os grandes avanços que se deram no século
XX particularmente nos Estados Unidos que as técnicas e instrumentos de
gestão da produção se difundiram por inúmeros países. Durante a década de
70, a Administração da Produção adquiriu nos Estados Unidos e a nível
mundial, uma posição de destaque na moderna empresa industrial. Os fatos
históricos que levaram à essa posição foram o declínio norte americano em
termos de produtividade industrial e no comércio mundial de manufaturas, e o
crescimento de algumas potências nesses aspectos como o Japão, que há
mais de 30 anos vem encarando a produção industrial e a geração de novos
produtos como os elementos-chave no mercado interno e à nível internacional.
Ao longo desse processo de modernização da produção, a figura do
consumidor tem sido o foco principal, pois é a procura da satisfação do
consumidor que tem levado as empresas a se atualizarem com novas técnicas
de produção cada vez mais eficazes, eficientes e de alta produtividade.
Em um mundo globalizado, é essencial, de uma forma cada vez mais
contundente, que o profissional da área de Administração de Empresas tenha
uma adequada compreensão da administração de produção e materiais em
uma corporação e os instrumentos e bases para realizá-lo de maneira eficaz.
Entender como funciona a área de produção e materiais impõe uma
série de conceitos que têm sido apropriados pela esfera privada, daí a
importância dessa abordagem contextualizada envolvendo as esferas. Um bom
domínio dos conceitos e técnicas de administração de produção e materiais é
fundamental para a sobrevivência das empresas e a sustentabilidade.
Capacitar o aluno no entendimento e aplicação dos conceitos e instrumentos
da administração de produção e materiais, tanto na esfera pública como na
esfera privada.
- Permitir que o aluno compreenda a importância da produção e materiais em
uma empresa;
- Esclarecer o funcionamento da administração de produção e materiais na
esfera privada, sua sistemática, seu processo e sua aplicação a nossa
realidade, enfocando caso prático e do dia-a-dia;
- Possibilitar que o aluno entenda e aplique conceitos fundamentais, como o
valor do dinheiro no tempo, além de enfoque sobre fluxos de caixa e
planejamento financeiro;
- Esclarecer aspectos voltados à gerência de produção e materiais de micro e
pequenas empresas;
- Estudar casos de elaboração de orçamento empresarial.
- A disciplina de Administração de Produção e Materiais está baseada no perfil
e nas necessidades de uma boa formação profissional.
- A finalidade desta disciplina é disponibilizar aos alunos o conhecimento de
Administração de Produção assim como a compreensão dos conceitos
relacionados a Administração de Produção e Materiais.
2-CONTEÚDOAS ESTRUTURANTES:
Gestão de estoques; Codificação e classificação dos materiais; Função;
Política de estoques; Previsão (o que, quanto, quando, de quem); Custos (de
armazenagem, de compras); Níveis de estoques (máximo, mínimo, segurança,
ponto de pedido, rotatividade: giro e cobertura); Curva ABC; Sistemas de
controle; Indicadores Gerenciais; Nível de Atendimento; Acurácia; Giro;
Cobertura de estoque; Função; Sistema (solicitação, cotação, pedido/contrato);
Desenvolvimento de novos fornecedores (uso da Internet); Follow up; Prazos
(de entrega, pagamento); Negociação; Recursos Patrimoniais; Introdução à
Logística; Armazenamento; Movimentação; Distribuição física; Almoxarifado (o
edifício: especificações para a guarda de materiais comuns, inflamáveis,
alimentos, pesados, etc.); Lay-out; Equipamentos de armazenagem; Uso de
EPI (responsabilidade legal do administrador); Embalagens; Localização
Inventário (geral e rotativo); Movimentação; Recebimento; Controle de
qualidade (quarentena); Armazenagem (modelos e técnicas);
Fornecimento/distribuição; Nível de atendimento; Equipamento; Patrimônio da
empresa; Sistemas de produção; Estruturas e roteiros; Fluxo de produção.
3-METODOLOGIA
Os conteúdos programáticos serão desenvolvidos por meio de aulas
expositivas e atividades de aprendizagem. Eventualmente, recursos
audiovisuais, tais como tv/vídeo, transparências e data-show poderão ser
usados. Serão realizados debates a fim de se despertar o espírito cooperativo
entre os alunos e a análise crítica acerca de temas do mundo contemporâneo.
Livros e textos. Quadro para exposição. Projetor
4-AVALIAÇÃO
A forma de avaliação levará em conta a tendência pedagógica da escola
sendo um pensamento histórico crítico. Todas as avaliações terão peso de zero
a dez e parte do principio que o aluno previamente tem um conhecimento pela
vivencia. Avaliamos assim o conhecimento construído durante o contato com a
disciplina utilizando-se dos mais variado instrumentos avaliativos para
proporcionar ao aluno as mais variadas formas de expressão do
conhecimento.
- Provas
- Trabalhos de Pesquisa
- Apresentação de Trabalhos
- Freqüência
- Participação Envolvimento com o Conteúdo, serão considerados os índices
de envolvimento do aluno na atividade, seu empenho em participar das
atividades de expressão oral e suas atitudes de reconhecimento da importância
da diversidade em sala de aula através da ilustração de si e do outro.
- Recuperação paralela ao conteúdo
5-REFERÊNCIAS
1 – Bibliografia Básica:
MOREIRA, Daniel Augusto, Administração da produção e operações. 5.ed. São
Paulo: Pioneira, 2000.
MARTINS, Petrônio Garcia, LAUGENI, Fernando Piero Administração da
produção. São Paulo: Saraiva, 1999.
MAYER, R. R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1996.
2 – Bibliografia Complementar:
ALVARENGA, A.C. Logística aplicada, suprimento e distribuição física. São
Paulo: Pioneira, 1994. 06
BARNES, R. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do
trabalho. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. 03
BURBIDGE, John L.; Planejamento e Controle da Produção; Ed. Atlas, 1985.
01
CAMPOS, V.F. TQC - Controle da Qualidade Total. Belo Horizonte: Christiano
Ottoni, 1992. 02
CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Makron
Books, 2000. 06
DIAS, M.A.P. Transportes e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1987. 01
FLEURY, A.; VARGAS, N. Organização do trabalho. São Paulo: Atlas,1987 01
GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem.
Porto Alegre: Ed. Bookman, 1998. 05
GUÉRIN, F. et al. Compreender o trabalho para transformá-lo. São Paulo: Ed.
Edgard Blucher. 2001. 10
HELOANI, J.R. Organização do trabalho e administração: uma visão
multidisciplinar. São Paulo: Cortez, 2002 06
JOHNSTON, R. Administração das operações de serviço. São Paulo: Atlas,
2002. 06
LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisões. 4.ed.,
Rio de Janeiro, Campus, 2004. 05
MARTINS, P.G.; LAUGENI, F.P. Administração da produção. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2006. 06
OLIVEIRA, D. P. R. de. Planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 1999. 09
SLACK, N. et al. Administração de produção e de operações. Edição compacta.
São Paulo: Atlas, 2005. 06
SLACK, N. et alli. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1999. 12
ZACCARELLI, S.B., Programação e Controle da Produção. Pioneira, 1979.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 1-APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:
A administração financeira é a disciplina que trata dos assuntos
relacionados à administração das finanças de empresas e organizações. Ela
está diretamente ligada a Administração, Economia, e a Contabilidade.
Primeiramente, deve-se compreender e entender o sentido e o significado de
finanças que, corresponde ao conjunto de recursos disponíveis circulantes em
espécie que serão usados em transações e negócios com transferência e
circulação de dinheiro. Sendo que há necessidade de se analisar a fim de se
ter exposto a real situação econômica dos fundos da empresa, com relação
aos seus bens e direitos garantidos. Analisando-se apuradamente verifica-se
que as finanças fazem parte do cotidiano, no controle dos recursos para
compras e aquisições, tal como no gerenciamento e própria existência da
empresa, nas suas respectivas áreas, seja no marketing, produção,
contabilidade e, principalmente na administração geral de nível estratégico,
gerencial e operacional em que se toma dados e informações financeiras para
a tomada de decisão na condução da empresa. A administração financeira é
uma ferramenta ou técnica utilizada para controlar da forma mais eficaz
possível, no que diz respeito à concessão de credito para clientes,
planejamento, analise de investimentos e, de meios viáveis para a obtenção de
recursos para financiar operações e atividades da empresa, visando sempre o
desenvolvimento, evitando gastos desnecessários, desperdícios, observando
os melhores “caminhos” para a condução financeira da empresa. É por falta de
informações financeiras precisas para o controle e planejamento financeiro que
a maioria das empresas pequenas brasileiras entram em falência até o quinto
ano de existência. São indiscutivelmente necessárias as informações do
balanço patrimonial, no qual se contabilizam os dados da gestão financeira,
que devem ser analisados detalhadamente para a tomada de decisão. Pelo
benefício que a contabilidade proporciona à gestão financeira e pelo íntimo
relacionamento de interdependência que ambas têm é que confundem-se,
muitas vezes, estas duas áreas, já que as mesmas se relacionam
proximamente e geralmente se sobrepõem. Desta forma o conhecimento e a
utilização dessas ferramentas são cada dia mais importante para uma
organização.
Em um mundo globalizado, é essencial, de uma forma cada vez mais
contundente, que o profissional da área de Administração de Empresas tenha
uma adequada compreensão da administração das finanças em uma
corporação e os instrumentos e bases para realizá-lo de maneira eficaz.
A compreensão da administração financeira e orçamentária na área
pública tem sido cada vez mais enfatizada e cobrada como essencial para uma
efetiva atuação na área financeira, tendo em vista o Governo ser um ente
fundamental no funcionamento do mercado. Entender como funciona a área
pública impõe uma série de conceitos que têm sido apropriados pela esfera
privada, daí a importância dessa abordagem contextualizada envolvendo as
duas esferas. Um bom domínio dos conceitos e técnicas de administração
orçamentária e financeira é fundamental para a sobrevivência das empresas e
a sustentabilidade da atuação dos entes governamentais.
Objetivos desejados:
- Capacitar o aluno no entendimento e aplicação dos conceitos e instrumentos
da administração orçamentária e financeira, tanto na esfera pública como na
esfera privada.
- Permitir que o aluno compreenda a importância das finanças em uma
empresa;
- Esclarecer o funcionamento da administração orçamentária e financeira na
esfera pública, sua sistemática, seu processo e sua aplicação a nossa
realidade, enfocando caso prático e do dia-a-dia;
- Possibilitar que o aluno entenda e aplique conceitos financeiros fundamentais,
como o valor do dinheiro no tempo, além de enfoque sobre fluxos de caixa e
planejamento financeiro;
- Esclarecer aspectos voltados à gerência financeira de micro e pequenas
empresas;
- Estudar casos de elaboração de orçamento empresarial.
- A disciplina de Administração Financeira e Orçamentária está baseada no
perfil e nas necessidades de uma boa formação profissional.
- A finalidade desta disciplina é disponibilizar aos alunos o conhecimento de
Administração Financeira assim como a compreensão dos conceitos
relacionados a Administração Financeira e Orçamentária.
2-CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Mercado financeiro e mercado de capitais:
Sistema financeiro nacional;
Mercados financeiros;
Bolsa de valores;
Políticas econômicas;
Moedas, taxas e mercado de câmbio entre países;
Fontes de financiamento de curto e de longo prazo:
Estrutura de capital;
Fontes de curto prazo;
Fontes de longo prazo;
Custo de capital;
Ciclo econômico financeiro:
A atividade financeira;
Os ciclos;
Orçamento:
Introdução ao orçamento;
Princípios;
Componentes;
Elaboração demonstrações financeiras projetadas;
Acompanhamento e análise orçamentária;
Orçamento de capital e decisões de investimentos;
Alavancagem financeira, capacidade de endividamento da empresa:
Planejamento;
Orçamento de vendas;
Orçamento de produção;
Orçamento de mão de obra;
Orçamento de custos;
Receita/despesa.
3-METODOLOGIA
Os conteúdos programáticos serão desenvolvidos por meio de aulas
expositivas e atividades de aprendizagem. Eventualmente, recursos
audiovisuais, tais como tv/vídeo, transparências e data-show poderão ser
usados. Serão realizados debates a fim de se despertar o espírito cooperativo
entre os alunos e a análise crítica acerca de temas do mundo contemporâneo.
Livros e textos. Quadro para exposição. Projetor
4-AVALIAÇÃO
A forma de avaliação levará em conta a tendência pedagógica da escola
sendo um pensamento histórico crítico. Todas as avaliações terão peso de zero
a dez e parte do principio que o aluno previamente tem um conhecimento pela
vivencia. Avaliamos assim o conhecimento construído durante o contato com a
disciplina utilizando-se dos mais variado instrumentos avaliativos para
proporcionar ao aluno as mais variadas formas de expressão do
conhecimento.
- Relatórios;
- Provas
- Trabalhos de Pesquisa
- Apresentação de Trabalhos
- Freqüência
- Participação Envolvimento com o Conteúdo, serão considerados os índices
de envolvimento do aluno na atividade, seu empenho em participar das
atividades de expressão oral e suas atitudes de reconhecimento da importância
da diversidade em sala de aula através da ilustração de si e do outro.
- Recuperação paralela ao conteúdo
5- REFERÊNCIAS
1 – Bibliografia Básica:
Princípios de Administração Financeira – Gitman, Lawrence J.; Editora Pearson
Addison Wesley, 10ª edição.
Prática de Orçamento Empresarial, um exercício programado – Sobanski, Jaert
J., Editora Atlas.
Finanças Públicas – Giambiagi, Fábio e Duarte, Ana Cláudia – Editora Campus
Elsevier. ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 5 ed. São
Paulo: Atlas, 2008. GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de administração
financeira. 10 ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2004.
BRIGHAM, Eugene F. Administração financeira: teoria e prática. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
2 – Bibliografia Complementar:
Gerência Financeira para Micro e Pequenas Empresas - De Sousa, Antonio,
Editora Campus – 2ª edição.
Administração Financeira e Orçamentária – Masakazu Hoji, Editora Atlas
Orçamento Público – Giacomoni, James; Ed. Atlas.
ABELL, Derek. Duplo planejamento. Revista HSM Management. 3, n.16,
set/out. 1999.
ARCHER, S.H., D'AMBROSIO, C. A. Administração financeira: teoria e
aplicação. São Paulo: Atlas, 1969.
ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
ASSAF NETO, A., SILVA, C. A. T. Administração do capital do giro. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
ATALLI, Jacques. Os judeus, o dinheiro e o mundo. São Paulo: Futura, 2005.
BOTH, Bernardo. Disciplina de Contabilidade Gerencial. Santo Ângelo: URI.
Apresentação em PowerPoint. Disponível em: <http://
www.urisan.tche.br/~bboth/apresentacao_Contab_Gerencial.ppt>. Acesso em:
jul. 2008. BONOMO, Marco. Finanças Aplicadas ao Brasil. Rio de Janeiro:
Editora da Fundação Getúlio Vargas, 2000.
BREALEY, R. A.; MYERS, S. C. Princípio e Finanças Empresariais. Rio de
Janeiro: McGraw- Hill, 1992.
BRIGHAM, Eugene. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. Rio
de Janeiro:
Campus, 1999.
BRIGHAM, Eugene F.; EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira:
teoria e prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
BUARQUE, Cristovam. Avaliação Econômica de Projetos. São Paulo: Campus,
1984. CALDEIRA, Jorge. Mauá: empresário do império. São Paulo: Companhia
das Letras, 1995.
CHERRY, R. T. Introdução à administração financeira. São Paulo: Atlas, 1980.
COPELAND, Thomas E.; WESTON, John Frederick. Financial theory and
corporate policy. 3. ed. Reading: Addison Wesley, 1988.
DAMODARAN, Aswath. Finanças Corporativas Aplicadas: manual do usuário.
Tradução: Jorge Ritter. Porto Alegre: Bookman, 2002.
DI AGUSTINI, C. A. Capital de giro: análise de alternativas e fontes de
financiamento. São
Paulo: Atlas, 1996.
DRUCKER, Peter. A Profissão de Administrador. São Paulo: Prioneira, 1998.
GITMAN, L. O. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo:
Pearson Addison- Wesley, 2004.
GORDON, M. J.; SHAPIRO, E. Capital Equipment Analysis: The Required Rate
of Profit, analyses management science. Revista HSM Management. São
Paulo, v. 3, p. 102-110, out. 1956.
GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, E. Administração financeira. São Paulo:
Saraiva, 2000.
ESTATÍSTICA APLICADA 1-APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:
Quanto mais turbulento e instável o cenário, seja ele econômico ou
político maior a necessidade de opções diferentes para a solução dos
problemas e situações. Portanto os profissionais da área de administração tem
que raciocinar através de uma bagagem de conceitos e idéias que traz como
ferramentas de trabalho. Em teoria geral da administração, vocês tiveram o
prazer de conhecer os primórdios da administração com influência dos mais
variados setores como filósofos, igreja católica, organização militar, revolução
industrial, economistas e liberais. Os militares como exemplo, vem
influenciando a administração ao longo do tempo com a organização linear da
antiguidade e da época medieval. E aí paramos e fazemos uma pausa para
nosso primeiro contato com Estratégia.
Há cerca de 2500 anos atrás o general Sun Tzu escreveu o livro “Arte da
Guerra” para dividir seus conhecimentos sobre as estratégias de guerra. Hoje,
este livro tornou-se uma referência para políticos, administradores, gerentes de
marketing, técnicos de futebol. Sun Tzu era um filósofo, nomeado general pelo
Rei Ho Lu , da província de Wu. Diz-se que sob o comando dos dois, os
exércitos de Wu venceram todos os confrontos por duas décadas. Com
inteligência e argumentos muito racionais, o autor expôs a importância do
planejamento e da motivação de forma quase poética. A obra Zen realça a
importância da paciência mesmo em momentos como a guerra. Além da
estratégia, Sun Tzu ressalta a "energia" como algo fundamental para a vitória,
mas essa não é uma energia "cósmica" ou religiosa, nada mais é do que
vontade de agir e de conseguir conquistar os objetivos. Para atingir uma meta,
o autor ensina, é necessário agir em conjunto, conhecer o ambiente de ação, o
obstáculo a ser vencido e, é claro, conhecer seus próprios pontos fortes e
pontos fracos. do mundo empresarial. Isso talvez tenha suas raízes na
analogia entre a busca da vitória nos campos de batalha e o sucesso no
acirrado ambiente competitivo dos negócios.
Grande parte dos executivos de hoje descobriram que a experiência dos
estrategistas militares na condução de seus exércitos em muito lhes poderia
ser útil. Uma campanha de guerra é uma verdadeira enciclopédia de táticas e
estratégias. Vejamos algumas lições ao longo dos séculos: Maratona: 490 a.C.
– Na Baía de Maratona desembarcaram 15 mil persas, a nordeste de Atenas,
onde enfrentaram 11 mil atenienses. Os gregos, entretanto, com a utilização da
“falange”, transformaram a desvantagem numérica em vitória esmagadora.
Seis mil persas tombaram, contra uma baixa de apenas 200 atenienses. Ali
foram estabelecidas as táticas militares de trabalhar em uníssono e manter as
forças concentradas.
Descobrimos com esses exemplos que a Estratégia é muito antiga, mas
os estudos da Administração Estratégica são recentes com seu primeiro relato
com a Fundação Ford e a Carnegie Corporation.. Patrocinando nos anos 50 a
pesquisa no currículo das escolas de negócios. Por volta dos anos 70 o novo
curso de política de negócios fazia parte do currículo de muitas escolas de
negócios. Com o passar do tempo e a ampliação natural do enfoque inicial com
temas mais recentes como responsabilidade social e ética com fatores
políticos, legislativos e econômicos impactando na operação das organizações,
houve uma indução para a mudança do nome de política de negócios para a
Administração Estratégica.
Tem-se como objetivo:
- Proporcionar ao discente uma visão acerca de estratégias;
- Esclarecer a importância das estratégias e do planejamento para a empresa;
- Dimensionar o horizonte trabalhado acerca dos elementos que cercam o
ambiente
empresarial.
Sendo um ensino para a preparação do aluno para o mundo do trabalho,
faz-se necessário expandir o seu ponto de visão e mostrar-lhe que a
globalização está na porta de todas as empresas, não importa o local onde
estejam situadas. Assim, o conhecimento de cenários, estratégias e,
principalmente, o planejamento organizacional são ferramentas importantes
para a corrida contra a concorrência.
2- CONTEÚDOS ESTRUTURANTES :
Conceitos de estatística; Coleta; Organização; Análise e interpretação e
validação de dados de fontes primárias e secundárias; Fontes de dados:
População; Amostra; Tipos de variáveis; Freqüência absoluta; Freqüência
relativa; Analise de gráficos estatísticos; Representação gráfica; Medidas
descritivas: Tendência central: moda, mediana, media aritmética; Medidas de
dispersão: Amplitude total, Interquatrílica, Desvio médio, Coefeciente de
variação, Medidas de assimetria, Medidas de curtose; Probabilidade e
estatística; Experimento aleatório, espaço amostral, evento; Função ou
distribuição de probabilidade; Probabilidade frequencista e lei dos grandes
números; Curva de distribuição e distribuição normal; Utilização de recursos da
informática para organização e apresentação de informações.
3-METODOLOGIA
Os conteúdos programáticos serão desenvolvidos por meio de aulas
expositivas e atividades de aprendizagem. Eventualmente, recursos
audiovisuais, tais como tv/vídeo, transparências e data-show poderão ser
usados. Serão realizados debates a fim de se despertar o espírito cooperativo
entre os alunos e a análise crítica acerca de temas do mundo contemporâneo.
Livros e textos. Quadro para exposição. Projetor
4-AVALIAÇÃO
Aulas expositivas e participativas; Exercícios de aplicação e de fixação;
Dinâmicas e Jogos Matemáticos; Trabalhos individuais e em equipes; Aula
expositiva com o auxílio do laboratório de informática; Leitura e resumo de
livros pertinentes à disciplina.
Quadro branco; Utilização da TV Pendrive como auxílio na apresentação de
gráficos; Fotocópias de artigos de revistas, jornais para análises.
Serão aplicadas 2 (duas) provas individuais e escritas, valendo de 0 (zero) a 10
(dez), com questões objetivas e subjetivas. Trabalhos individuais e em equipe.
Seminários Participação. Recuperação dos conteúdos ministrados no bimestre;
Resumo manuscrito dos livros indicados (leitura obrigatória) e em conformidade
com a avaliação proposta no PPP do Colégio Estadual de Pato Branco
.
5-REFERÊNCIAS
Hitt, Michael. Administração Estratégica. São Paulo: Thompson, 2003.
Oliveira, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico– conceitos,
metodologias, práticas. 15ª ed. rev. São Paulo: Atlas, 2001.
Thompson JR, Arthur; Strickland III, A.J. Planejamento estratégico–elaboração,
implementação e execução. São Paulo: Pioneira, 2000.
FUNDAMENTOS DO TRABALHO 1-APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:
O Trabalho humano nas perspectivas ontológicas e histórica sendo o
trabalho como realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da
cultura; o trabalho como mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista.
As transformações no mundo do trabalho: tecnologias, globalização,
qualificação do trabalho e do trabalhador. Vemos então que a compreensão
dos processos bem como dos fatos e coisas produzidas pela intervenção do
homem através do trabalho formam o limiar entre o presente e o futuro. As
ondas pelas quais a humanidade navega, a deriva muitas vezes, podem ser
previstas e antecipadas pela compreensão das transformações por ele mesmo
propostas. As mudanças radicais, a flexibilidade e a pressão a qual o indivíduo
é submetido nos mais diversos setores são o que norteiam as futuras gerações
e conseqüentemente as futuras profissões. Voltando-nos para o processo do
surgimento do homem vamos constatar que seu inicio se deu com o momento
em que o mesmo se destaca da natureza, sendo assim intervir na mesma para
garantir a própria existência. Sendo esse individuo capaz de transformar a
natureza a ponto de servi-lo. Desta forma gerações e gerações de mudanças
levam sempre ao ciclo, individuo intervêm na natureza que se transforma e que
proporcionalmente transforma o individuo, que novamente intervêm. Assim
cria-se uma sequência de processos e mudanças cada vez mais rápidas.
A disciplina tem por objetivo aproximar o aluno de realidades vividas no
trabalho e proporcionar ao mesmo a relação estudo e prática. Visto que o
trabalho é principio educativo e que as mudanças ocorrem cada dia mais
rapidamente, proporcionar a visão do aluno para que ele organize seu
aprendizado no dia a dia de trabalho é fundamental. Assim a escola forma com
espírito crítico e com possibilidade do aluno perceber seu aprendizado alem
dos muros.
2- CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
O ser social, mundo do trabalho e sociedade; Dimensões do trabalho
humano; Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho; O
trabalho como mercadoria: processo de alienação; Emprego, desemprego e
subemprego; O processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do
trabalho; O impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no
mundo do trabalho; Qualificação do trabalho e do trabalhador; Perspectivas de
inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho.
3-METODOLOGIA
Os conteúdos programáticos serão desenvolvidos por meio de aulas
expositivas e atividades de aprendizagem. Eventualmente, recursos
audiovisuais, tais como tv/vídeo, transparências e data-show poderão ser
usados. Serão realizados debates a fim de se despertar o espírito cooperativo
entre os alunos e a análise crítica acerca de temas do mundo contemporâneo.
Livros e textos. Quadro para exposição. Projetor
4-AVALIAÇÃO
Os conteúdos programáticos serão desenvolvidos por meio de aulas
expositivas e atividades de aprendizagem. Eventualmente, recursos
audiovisuais, tais como tv/vídeo, transparências e data-show poderão ser
usados. Serão realizados debates a fim de se despertar o espírito cooperativo
entre os alunos e a análise crítica acerca de temas do mundo contemporâneo.
Livros e textos. Quadro para exposição. Projetor
- Provas
- Trabalhos de Pesquisa
- Apresentação de Trabalhos
- Freqüência
- Participação Envolvimento com o Conteúdo, serão considerados os índices
de envolvimento do aluno na atividade, seu empenho em participar das
atividades de expressão oral e suas atitudes de reconhecimento da importância
da diversidade em sala de aula através da ilustração de si e do outro.
5-REFERENCIAS
SANTOS, B. Reinventando a democracia. Entre o pre-contratualismo e o pós-
contratuialismo. In: Beller, Agnes et al. A crise dos paradigmas em ciências
sociais. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.
CHESNAIS, F. Mundialização do capital. Petrópolis: Vozes, 1997.
FROMM, E. Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
GENRO, T. O futuro por armar. Democracia e socialismo na era globalitária.
Petrópolis: Vozes, 2000.
GENTILI, P. A educação para o desemprego. A desintegração da promessa
integradora. In. Frigotto, G. (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas
de final de século. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1978.
JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001.
LUKÁCS, G. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do homem.
Temas de Ciências Humanas. São Paulo: [s.n], 1978.
HOBSBAWM, E.. A era dos extremos - O Breve Século XX - 1914-1991. São
Paulo: Editora da UNESP, 1995.
MARTIN, H. P.; SCHUMANN, H. A armadilha da globalização: O assalto à
democracia e ao bem-estar. São Paulo: Globo, 1996.
NEVES, L.M. W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São
Paulo: Xamã, 2000.
NOSELLA, P. Trabalho e educação. ln: Frigotto, G. (Org.). Trabalho e
conhecimento: dilemas na educação trabalhador. 4 ed. São Paulo:Cortez,
1997.
INFORMÁTICA 1-APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:
Com o crescimento populacional, a globalização e o desenvolvimento do
capitalismo no século XX, surgem novas necessidades para o ser humano. A
quantidade de dados e informações para serem armazenas e computadas
atinge um volume incalculável. A informática surge neste contexto: superar a
necessidade do ser humano de registrar e manipular dados em grandes
quantidades com precisão e rapidez. A princípio eram as grandes corporações
que tinham a necessidade de processamento de dados mais precisos e
rapidamente. Hoje são as pequenas empresas e até mesmo as pessoas. Alem
disso a própria legislação vem se adequando ao uso de sistemas de
informações mais precisos e seguros, fazendo assim com que o próprio campo
de trabalho se transforme rapidamente e que cada dia mais sejam exigidos
conhecimentos de informática e de sistemas de informação.
Objetiva-se através da disciplina:
1. Levar o aluno a utilização da tecnologia da informação, utilizando os
recursos da informática como uma ferramenta de intercâmbio entre o homem e
o mundo, a fim de que possa proporcionar e abrir espaços ao desenvolvimento
de habilidades e capacidades cognitivas indo ao encontro das suas
necessidades profissionais.
2. Apresentar a importância da informática na atualidade nas áreas profissional
e familiarizar o aluno com expressões do cotidiano da informática.
3. Refletir sobe as diferentes possibilidades e abordagens do uso da
informática no dia-a-dia profissional e pessoal.
4. Explicação do contexto histórico e a evolução da informática nos últimos 70
anos e a crescente demanda da humanidade pela tecnologia da informação.
5. Explanação sobre hardware como forma de entender o funcionamento
básico dos computadores e identificar seus principais componentes no que
tange ao funcionamento e características funcionais.
6. Introdução a sistemas operacionais, como explicação de suas funções
básicas, utilizando o sistema operacional Linux e seus aplicativos como
programas mais utilizados nos dias de hoje como ferramenta de ensino.
7. Propiciar ao aluno o conhecimento e o aprendizado necessários do software
de produção de textos BrOffice Writer, planilha eletrônica BrOffice Calc,
apresentação de slides BrOffice Impress e utilização da rede mundial de
computadores Internet.
A necessidade de um bom profissional entender de toda evolução
tecnológica que envolve a informática é extremamente importante.
Visualizamos que para o bom desenvolvimento do aluno do curso Técnico em
Administração – Subseqüente torna-se essencial tal entendimento. Partindo
deste princípio verificamos a necessidade e dispomos que o aluno será, com
essa disciplina, situado no contexto histórico da evolução dos computadores,
bem como iniciar, aprofundar e/ou especializar seus conhecimentos sobre
estrutura de hardware e software, proporcionando assim um melhor
entendimento sobre os conceitos que fundem a informática, além de ter, a
possibilidade de conhecer melhor as ferramentas que auxiliam no
desenvolvimento do técnico administrativo no seu dia-a-dia.
No caso da Informática, as preocupações, obviamente, só surgem com a
introdução dos computadores na vida cotidiana e em quase todas as atividades
profissionais. A forte relação entre a Administração e a Tecnologia faz com que
seja necessário que os alunos do Curso Técnico de Administração tenham, no
mínimo, conhecimentos básicos de como lidar com o computador. É, portanto,
natural que a Informática seja introduzida no currículo do Curso Técnico em
Administração como disciplina.
2-CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
Arquitetura geral de computadores; Periféricos: Mouse
(convencional/ótico); Monitores (convencional/LCD); Teclados (ABNT);
Impressoras (matricial/jato de tinta/laser); Scanner/câmeras; Funções do
sistema operacional: Serviços do sistema operacional; Configurações (Painel
de Controle); Gerenciamento de arquivos; Operação e configuração de
programas de computadores; Processadores de Texto (formatação básica,
organogramas, desenho, figuras, mala direta, etiquetas); Planilha eletrônica
(Formatação, fórmulas, funções, gráficos).
3-METODOLOGIA
Ainda, será adotado os seguintes critérios:
Método expositivo-dialogado, levantamento de possíveis problemas existentes
e sua possível resolução;
Problematizar o problema: através da necessidade levantada, o educando por
meio de sua ação busque o conhecimento.
Entrar com a base científico-técnica, através de:
Método individualizado
Técnica de laboratório
Estudo através de computador
Método socializado
Técnica de discussão em pequenos grupos
Debate
RECURSOS DIDÁTICOS
Slides
Computador
Laboratórios/oficina
Impressos (apostila, textos)
AVALIAÇÃO
Serão feitas provas práticas e teóricas (mínimo de duas por bimestre) com
valores de 0 a 10.
Prova prática e escrita;
Trabalho de Pesquisas em Grupos;
Observação / Participação no conteúdo.
4-AVALIAÇÃO
A forma de avaliação levará em conta a tendência pedagógica da escola
sendo um pensamento histórico crítico. Todas as avaliações terão peso de zero
a dez e parte do principio que o aluno previamente tem um conhecimento pela
vivencia. Avaliamos assim o conhecimento construído durante o contato com a
disciplina utilizando-se dos mais variado instrumentos avaliativos para
proporcionar ao aluno as mais variadas formas de expressão do
conhecimento.
- Provas;
- Trabalhos de Pesquisa;
- Apresentação de Trabalhos;
- Freqüência e participação;
- Relatórios;
As aulas serão sempre práticas, em laboratório.
As aulas em laboratório utilizarão computadores e softwares:
a) sistemas operacionais Linux e ou Windows 98 ou superior;
b) processador de texto BrOffice Writer;
c) planilha de cálculo BrOffice Calc;
d) navegador de internet Firefox.
Para execução de lições e exercícios previamente estruturados e
organizados para o desenvolvimento do conteúdo curricular. Serão necessários
como apoio didático adicional:
a) quadro branco;
b) microcomputadores;
c) acesso à internet no ambiente do laboratório;
d) projetor multimídia para demonstrar in loquo os recursos e funcionalidades
dos softwares utilizados durante as aulas.
5-REFERENCIAS
BÁSICA:
ALMEIDA, Marcos Garcia de. Fundamentos de Informática. 1ª Edição. Ed.
Brasport, 2002.
CORNACHIONE JR, E.B.P. Informática aplicada às áreas de contabilidade,
administração e economia. 3a. ed., São Paulo: Atlas, 2003.
NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1995.
SANTOS, A. A. Informática na empresa. 3a. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
COMPLEMENTAR:
Site Internet: http://www.tomshardware.com/
http://www.clubedohardware.com.br
** Apostilas de Ferramentas Broffice – Free / Internet **
MATEMÁTICA FINANCIEIRA 1-APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:
A matemática é a ciência dos números e dos cálculos. Desde a
antiguidade, o homem utiliza a matemática para facilitar a vida e organizar a
sociedade. A matemática foi usada pelos egípcios na construção de pirâmides,
diques, canais de irrigação e estudos de astronomia. Os gregos antigos
também desenvolveram vários conceitos matemáticos. Atualmente, esta
ciência está presente em várias áreas da sociedade como, por exemplo,
arquitetura, informática, medicina, física, química etc. Podemos afirmar, que em
tudo existe matemática.
Os seres humanos usaram este conhecimento para facilitar a vida e para
ganhar dinheiro. Desta forma, ao longo da história, o homem notou uma
possível relação entre o tempo e o dinheiro, ele percebeu que o dinheiro perdia
valor de acordo com o tempo, dessa forma, a correção monetária deveria ser
feita, aumentando o poder de compra do capital. A idéia de juros pode ser
atribuída aos primeiros indícios de civilizações existentes, fatos históricos
relatam que, na Babilônia, comerciantes emprestavam sementes aos
agricultores que, ao colherem a plantação, pagavam as sementes emprestadas
mais uma determinada parte da colheita.
As práticas financeiras eram utilizadas no intuito de acumular capital, as
formas econômicas de movimentação dos capitais foram adaptadas de acordo
com a evolução das sociedades. O escambo era utilizado porque não existia
uma moeda de troca, porém a criação do dinheiro originou a criação de
mecanismos controlados inicialmente por pessoas denominadas cambistas.
Eles exerciam a profissão que hoje é atribuída aos banqueiros, sentados num
banco, nos mercados, eles realizavam operações de empréstimo, que eram
quitados acrescidos de juros, e também na organizavam ordens de
pagamentos para particulares. Assim, os cambistas tinham seus lucros e
comissões pelos serviços prestados. Descobriu-se mais uma profissão e
provavelmente a mais rendosa de todas.
A necessidade de organização desse tipo de comércio fez surgir os
bancos, que dinamizaram a economia, eles tiveram papel importante nas
negociações entre os povos que realizavam operações comerciais no Mar
Mediterrâneo: Fenícios, Gregos, Egípcios e Romanos desenvolveram
importante participação nos métodos bancários.
Foram os bancos que contribuíram para o aprimoramento das técnicas
financeiras e surgimento dos juros compostos.
Atualmente, a Matemática Financeira possui inúmeras aplicabilidades no
cotidiano, englobando situações relacionadas ao ganho de capital, pagamentos
antecipados e postecipados, porcentagem, financiamentos, descontos
comerciais entre outros produtos do meio financeiro.
Reconhecer a importância da Matemática Financeira na vida cotidiana.
Utilizar situações do cotidiano profissional, escolar, pessoal, para estudo
e aplicação dos problemas financeiros;
Comparar os benefícios e malefícios resultantes dos diferentes planos
de compra financiada;
Analisar taxas de empréstimos em longo e curto prazo;
Verificar o conteúdo implícito de propagandas que oferecem diversas
vantagens;
Reconhecer os benefícios e a superioridade do processo de
aprendizagem tecnológica sobre o tradicional.
Nas aulas de matemática, apresentados problemas do seu cotidiano, os
alunos deverão aprender a calcular qual a taxa de juros aplicada a um capital
em determinado tempo, qual o capital empregado a determinada taxa, em certo
tempo. A utilização das novas tecnologias de informação e comunicação como
ferramenta de ensino traz uma enorme contribuição para as práticas escolares
em qualquer nível de ensino, por isso elas serão utilizadas como forma de
apoio ao desenvolvimento do raciocínio científico dos alunos. Aprenderão
também os saberes básicos para que possam exercer suas funções com
sabedoria e a sua cidadania com plenitude.
2-CONTEÚDOS ESTRUTURANTES :
Entendem-se, por Conteúdos Estruturantes, os saberes (conhecimentos
de grande amplitude, conceitos ou práticas) que identificam e organizam os
campos de estudos de uma disciplina escolar, considerados basilares e
fundamentais para a compreensão de seu objeto de ensino. Constituem-se
historicamente e são legitimados socialmente. Estes campos de estudo são
considerados fundamentais para a compreensão do processo do ensino e da
aprendizagem em Matemática. Números e Álgebra; Grandezas e Medidas;
Funções; Tratamento da Informação;
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
• Matemática Financeira: Recolha, interprete e analise dados através de
cálculos, permitindo-lhe uma leitura crítica dos mesmos; Compreenda a ideia
de probabilidade; Realize estimativas, conjecturas a respeito de dados e
informações estatísticas; Compreenda a Matemática Financeira aplicada ao
diversos ramos da atividade humana; Números Racionais;-Revisão das
noções básicas; Razão e Proporção; Grandezas Proporcionais; Divisão
Proporcional; Regra de Três; Porcentagem; Operações sobre Mercadorias;
Abatimentos Sucessivos; Juros Simples; Desconto Simples; Capitalização e
Desconto a Juros Simples; Juro Composto; Desconto Composto; Desconto
Composto; Séries postecipadas e antecipadas; Esquema padrão de uma
calculadora Financeira; Cálculos de Taxas; Amortização; Depreciação; Juros
e porcentagens nos seus diferentes processos de cálculo (razão, proporção,
frações e decimais). As noções de variável e incógnita e a possibilidade de
cálculo a partir da substituição de letras por valores numéricos. Noções de
proporcionalidade: fração, razão, proporção, semelhança e diferença.
Grandezas diretamente e inversamente proporcionais.
3-METODOLOGIA
Os conteúdos programáticos serão desenvolvidos por meio de aulas
expositivas e atividades de aprendizagem. Eventualmente, recursos
audiovisuais, tais como tv/vídeo, transparências e data-show poderão ser
usados. Serão realizados debates a fim de se despertar o espírito cooperativo
entre os alunos e a análise crítica acerca de temas do mundo contemporâneo.
Livros e textos. Quadro para exposição. Projetor
4-- AVALIAÇÃO
Avaliar, segundo a concepção de Educação Matemática adotada nas
Diretrizes, tem um papel de mediação no processo de ensino e aprendizagem,
ou seja, ensino, aprendizagem e avaliação devem ser vistos como integrantes
de um mesmo sistema.
Sendo assim, cabe ao professor considerar no contexto das práticas de
avaliação encaminhamentos diversos como a observação, a intervenção, a
revisão de noções e subjetividades, isto é, buscar diversos métodos avaliativos
(formas escritas, orais e de demonstração), incluindo o uso de materiais
manipuláveis, computador e/ou calculadora. Desta forma, rompe-se com a
linearidade e a limitação que tem marcado as práticas avaliativas.
A Avaliação deve ocorrer de forma que o aluno tenha liberdade de raciocínio
para favorecer o progresso pessoal de autonomia integrada ao ensino-
aprendizagem
A avaliação deve indicar um conjunto de saberes significativos, que
privilegiam a manifestação de compreensão e produção de diferentes formas
de representação, a diversidade de procedimento, evitando o conhecimento
memorizado, pronto e acabado. O resultado não é o único objetivo a ser
contemplado na avaliação. É muito importante observar o processo de
construção do conhecimento para um tratamento mais adequado, explorando
as possibilidades, inclusive os erros.Instrumentos de avaliação: avaliação
escrita, em grupos, participativa, oral, trabalho individual, trabalho em grupo
Valorizando o raciocínio de cada cidadão.
5-REFERENCIAS
ORGANIZAÇÃO DE SISTEMAS E MÉTODOS 1-APRESENTAÇAÕ DA DISCIPLINA:
Nos dias atuais existe a necessidade de constantes modificações das
estratégias organizacionais, adequando-as às rápidas transformações dos
cenários, face ao ambiente cada vez mais inconstante e globalizado. Dentro
dessa perspectiva, os sistemas de informação são importantíssimos, pois
aquilo que é gerado por eles, ou seja, a informação, passa a ser um
fundamental ativo para a gestão das organizações. Vale ressaltar que, quando
se fala sobre sistemas de informação, não está se referindo apenas aos
sistemas informatizados, mas sim, a todo e qualquer processo que gere
informação para a tomada de decisão.
Para acompanhar a velocidade de tais mudanças, as organizações
devem ser cada vez mais flexíveis, revisando permanentemente seus
processos. No entanto, para que se tenha sucesso nessa revisão, é
imprescindível a visão e o conhecimento da empresa como um todo, o que
permite a identificação dos diversos sistemas e subsistemas da instituição, bem
como a respectiva interdependência e inter-relação entre eles. Além disso,
devem ser levados em consideração outros fatores, como a missão e cultura
da organização. Nessa perspectiva as transformações do mundo globalizado
fizer a história acontecer cada dia mais rapidamente para o conceito de
organização de sistemas e métodos.
Tarapanoff (1995, p.14) cita Drucker que afirma: "a informação é a ferramenta
do Administrador". Partindo desta afirmação, pode-se considerar que a
necessidade da informação nas organizações é inquestionável. Pode-se assim
dizer, sem medo de errar, que sem informação não existe Administração eficaz.
Vale acrescentar aos conceitos acima, que os sistemas sofrem
permanente influência do ambiente externo conforme cita Tarapanoff (1995,
p.14): "(...) têm características de grande interação com seu meio ambiente,
que inclui o ambiente geral, de tarefa e institucional."
Tal fato ocorre em virtude que as organizações são consideradas um sistema
aberto, sendo afetadas pela mudança das condições do meio ambiente como:
o clima, a cultura, a tecnologia, a política, a legislação e a economia. Por isto,
para sobreviverem, necessitam das seguintes características básicas:
. interagir permanentemente com o ambiente externo.
. reformular suas ações para atendimento ao novo ordenamento do meio
ambiente.
. alterar procedimentos internos, adequando-os à nova realidade.
. produzir bens e serviços para o meio ambiente.
. viver em constante mutação, revendo a estrutura organizacional,
reformulando a política de recursos humanos e investindo em tecnologia.
A partir das citações anteriores, pode-se definir sistemas de informação
como um conjunto de partes coordenadas para atingir-se a determinado
objetivo, com elevado grau de inter-relacionamento e interdependência,
necessitando de constante adequação às mudanças, sejam elas provenientes
das ações internas ou oriundas do ambiente externo, contendo três fases
básicas entrada (dado) processamento e saída (informação). A seguir (figura 1)
são demonstradas as etapas de um sistema e a relação com o meio ambiente:
2- CONTEÚDOS ESTRUTURANTES :
Sistemas administrativos; Sistemas de informações gerenciais;
Departamentalização; Arranjo físico; Técnica de representação gráfica;
Manuais administrativos; Desenvolvimento organizacional; Empreendedorismo.
3-METODOLOGIA
Os conteúdos programáticos serão desenvolvidos por meio de aulas
expositivas e atividades de aprendizagem. Eventualmente, recursos
audiovisuais, tais como tv/vídeo, transparências e data-show poderão ser
usados. Serão realizados debates a fim de se despertar o espírito cooperativo
entre os alunos e a análise crítica acerca de temas do mundo contemporâneo.
Livros e textos. Quadro para exposição. Projetor
3- AVALIAÇÃO
Os conteúdos programáticos serão desenvolvidos por meio de aulas
expositivas e atividades de aprendizagem. Eventualmente, recursos
audiovisuais, tais como tv/vídeo, transparências e data-show poderão ser
usados. Serão realizados debates a fim de se despertar o espírito cooperativo
entre os alunos e a análise crítica acerca de temas do mundo contemporâneo.
Livros e textos. Quadro para exposição. Projetor
- Provas
- Trabalhos de Pesquisa
- Apresentação de Trabalhos
- Freqüência
- Participação Envolvimento com o Conteúdo, serão considerados os índices
de envolvimento do aluno na atividade, seu empenho em participar das
atividades de expressão oral e suas atitudes de reconhecimento da importância
da diversidade em sala de aula através da ilustração de si e do outro.
PRÁTICAS DISCURSIVAS E LINGUÁGEM 1- APRESENTAÇAÕ DA DISCIPLINA:
Segundo Anthony Giddens (GIDDENS, 2005) ciência é o emprego de
métodos sistemáticos de investigação empírica, de análise de dados do
pensamento teórico e da avaliação lógica dos argumentos a fim de desenvolver
um corpo de conhecimento a respeito de um tema. A ciência social surgiu na
Europa do século IX, porém foi no século XX em decorrência das obras de Karl
Marx, Emile Durkheim e Max Weber que se desenvolveu, existem várias
vertentes sobre as ciências sociais, uma delas seria o conjunto de disciplinas
que tentam de forma objetiva estudar os sistemas sociais econômicos, as
interações de grupos ou indivíduos diferentes com o objetivo de possível
verificação.
A pesquisa pode ser resumida em duas grandes razões (GIL, 1996), a
intelectual que pode ser entendida como o desejo de conhecer para satisfação
pessoal, e ao razão de ordem prática tem o objetivo de tornar algo mais
eficiente ou eficaz.
Um dos grandes desafios para os graduandos é o que trata da
metodologia de pesquisa nas ciências sociais, pois, ao relatar o tema pesquisa
nas salas de aulas das universidades, principalmente nos primeiros e segundos
períodos encontram resistência e muita dificuldade com leitura e
conseqüentemente com o desenvolvimento do objeto escolhido para estudo.
Ao professor de metodologia cientifica fica o desafio de apresentar os
procedimentos adequados para elaboração de pesquisas, e aos alunos o de
quebrar paradigmas quanto ao hábito da leitura e produção correta de
trabalhos acadêmicos, pois no ensino médio os procedimentos não são
exigidos devidamente para preparar os alunos para a pesquisa. Muitos não
conseguem elaborar nem sabem quais procedimentos ou metodologia deve ser
utilizada, desconhecendo também que o pesquisador está em buscado
conhecimento e ao elaborar uma pesquisa aproxima-se do objeto a ser
pesquisado transformando o que era só informação em novo conhecimento.
Através das etapas ou passos que devem ser seguidos, os objetos de
investigação determinam o tipo de método a ser empregado.
Metodologia de produção e apresentação de trabalhos, instrumentos de
coletas de dados.
2- CONTEÚDOS ESTRUTURANTE
:
Conceitos de metodologia científica; Tipos de conhecimento: Popular,
Científico, Filosófico Teológico; Tipos de pesquisa: Documental De campo
Experimental Bibliográfica; Leitura e interpretação de texto; Resumos,
Resenhas e Relatórios; Coleta de dados – Questionário, Entrevista Formulário;
Normas da ABNT; Etapas de um Projeto de Pesquisa.
3-METODOLOGIA
Os conteúdos programáticos serão desenvolvidos por meio de aulas
expositivas e atividades de aprendizagem. Eventualmente, recursos
audiovisuais, tais como tv/vídeo, transparências e data-show poderão ser
usados. Serão realizados debates a fim de se despertar o espírito cooperativo
entre os alunos e a análise crítica acerca de temas do mundo contemporâneo.
Livros e textos. Quadro para exposição. Projetor
4-AVALIAÇAÕ
Os conteúdos programáticos serão desenvolvidos por meio de aulas
expositivas e atividades de aprendizagem. Eventualmente, recursos
audiovisuais, tais como tv/vídeo, transparências e data-show poderão ser
usados. Serão realizados debates a fim de se despertar o espírito cooperativo
entre os alunos e a análise crítica acerca de temas do mundo contemporâneo.
Livros e textos. Quadro para exposição. Projetor
- Provas
- Trabalhos de Pesquisa
- Apresentação de Trabalhos
- Freqüência
- Participação Envolvimento com o Conteúdo, serão considerados os índices
de envolvimento do aluno na atividade, seu empenho em participar das
atividades de expressão oral e suas atitudes de reconhecimento da importância
da diversidade em sala de aula através da ilustração de si e do outro.
5-BIBLIOGRAFIA
______. Projeto de Pesquisa: Propostas Metodológicas. Petrópolis: Vozes,
1991.
BASTOS, C. et al. Introdução à Metodologia Científica. Petrópolis: Vozes,
1993.
CANONICE, B C.F. Manual Para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos.
Maringá: Unicorpore, 2006.
CONTABILIDADE 1-APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:
A história da contabilidade é tão antiga quanto a própria história da
civilização. Está ligada às primeiras manifestações humanas da necessidade
social de proteção à posse e de perpetuação e interpretação dos fatos
ocorridos com o objeto material de que o homem sempre dispôs para alcançar
os fins propostos. Deixando a caça, o homem voltou-se à organização da
agricultura e do pastoreio. A organização econômica acerca do direito do uso
do solo acarretou em separatividade, rompendo a vida comunitária, surgindo
divisões e o senso de propriedade. Assim, cada pessoa criava sua riqueza
individual. Ao morrer, o legado deixado por esta pessoa não era dissolvido,
mas passado como herança aos filhos ou parentes. A herança recebida dos
pais (pater, patris), denominou-se patrimônio. O termo passou a ser utilizado
para quaisquer valores, mesmo que estes não tivessem sido herdados.
A origem da Contabilidade está ligada a necessidade de registros do
comércio. Há indícios de que as primeiras cidades comerciais eram dos
fenícios. A prática do comércio não era exclusiva destes, sendo exercida nas
principais cidades da Antiguidade. A atividade de troca e venda dos
comerciantes semíticos requeria o acompanhamento das variações de seus
bens quando cada transação era efetuada. As trocas de bens e serviços eram
seguidas de simples registros ou relatórios sobre o fato. Mas as cobranças de
impostos, na Babilônia já se faziam com escritas, embora rudimentares. Um
escriba egípcio contabilizou os negócios efetuados pelo governo de seu país
no ano 2000 a.C. À medida que o homem começava a possuir maior
quantidade de valores, preocupava-lhe saber quanto poderiam render e qual a
forma mais simples de aumentar as suas posses; tais informações não eram de
fácil memorização quando já em maior volume, requerendo registros. Foi o
pensamento do "futuro" que levou o homem aos primeiros registros a fim de
que pudesse conhecer as suas reais possibilidades de uso, de consumo, de
produção etc.
Com o surgimento das primeiras administrações particulares aparecia a
necessidade de controle, que não poderia ser feito sem o devido registro, a fim
de que se pudesse prestar conta da coisa administrada. É importante
lembrarmos que naquele tempo não havia o crédito, ou seja, as compras,
vendas e trocas eram à vista. Posteriormente, empregavam-se ramos de
árvore assinalados como prova de dívida ou quitação. O desenvolvimento do
papiro (papel) e do cálamo (pena de escrever) no Egito antigo facilitou
extraordinariamente o registro de informações sobre negócios. A medida em
que as operações econômicas se tornam complexas, o seu controle se refina.
As escritas governamentais da República Romana (200 a.C.) já traziam
receitas de caixa classificadas em rendas e lucros, e as despesas
compreendidas nos itens salários, perdas e diversões. No período medieval,
diversas inovações na contabilidade foram introduzidas por governos locais e
pela igreja. Mas é somente na Itália que surge o termo Contabilitá. Sobre o
Método das Partidas Dobradas, Frei Luca Pacioli expôs a terminologia
adaptada: "Per " , mediante o qual se reconhece o devedor; "A " , pelo qual se
reconhece o credor. Acrescentou que, primeiro deve vir o devedor, e depois o
credor, prática que se usa até hoje.
Os objetivos da referida disciplina são;
Escrituração contábil, balancete, Demonstrativo de Resultados e
Balanço Patrimonial.
- Demonstrar a importância do conhecimento da Contabilidade para a
Administração;
- Demonstrar os conhecimentos sobre as técnicas contábeis;
- Produzir os relatórios básicos para as análises das demonstrações
contábeis.
A contabilidade é a alma da empresa. Nela ficam registrados todas as
movimentações financeiras e seus relatórios são a base para as análises e
tomadas de decisões por parte do proprietário ou administradores. Há a
necessidade de um conhecimento básico de Contabilidade para que o bom
administrador entenda os relatórios produzidos pela mesma.
2- CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Noções básicas de contabilidade: Funções; Princípios e normas;
Campos de atuação; Métodos das partidas dobradas; Mecanismos de
escrituração contábil: Plano de contas; Funções das contas e lançamentos;
Métodos de avaliação de estoque (PEPS, UEPS e custo médio); Noções das
demonstrações contábeis (DRE e BP); Noções de folha de pagamento; Noções
de custos; Capital de giro; Fluxo de caixa; Análise das demonstrações
contábeis e financeiras (vertical e horizontal); Índices econômicos e financeiros;
Uso de recursos informatizados.
3-METODOLOGIA
Os conteúdos programáticos serão desenvolvidos por meio de aulas
expositivas e atividades de aprendizagem. Eventualmente, recursos
audiovisuais, tais como tv/vídeo, transparências e data-show poderão ser
usados. Serão realizados debates a fim de se despertar o espírito cooperativo
entre os alunos e a análise crítica acerca de temas do mundo contemporâneo.
Livros e textos. Quadro para exposição. Projetor
4- AVALIAÇÃO
Serão aplicadas no mínimo 2 (duas) provas individuais e escritas,
valendo de 0 (zero) a 10 (dez), com questões objetivas e subjetivas. Trabalhos
individuais e em equipe. Seminários Participação. Recuperação dos conteúdos
ministrados no bimestre; Resumo manuscrito dos livros indicados (leitura
obrigatória) e em conformidade com a avaliação proposta no PPP do Colégio
Estadual de Pato Branco.
5-REFERÊNCIAS
FRANCO, Hilário. Contabilidade Gerencial. 13. ed. São Paulo: Atlas, 1989.
IUDÍCIBUS, Sérgio, Contabilidade Gerencial, São Paulo: Atlas, 1998
RIBEIRO, Osni Moura, Contabilidade básica. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
SÁ, Antônio Lopes, Princípios Fundamentais de Contabilidade. São Paulo:
Atlas, 2000.
GESTÃO DE PESSOAS 1-APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:
O movimento da Administração Cientifica tem origem com as
experiências de Frederick W.Taylor (1856-1915) nos Estados Unidos e Henri
Fayol (1841-1925) na França, tendo como objetivo fundamentar as atividades
administrativas substituindo a improvisação e o empirismo. Com base em
observações feitas em oficinas, Taylor concluiu que de um modo geral os
operários produziam menos do que poderiam produzir, desenvolvendo a partir
daí seu sistema de Administração Cientifica. Do ponto de vista técnico,
tal sistema se fundamentava na racionalização do trabalho, ou eja, na
simplificação dos movimentos feitos para a execução de uma tarefa, reduzindo
desta forma o tempo consumido. Todavia, o Taylorismo envolvia uma
verdadeira revolução mental por parte dos empregados e empregadores que
deveriam abandonar a luta pela reposição do produto do trabalho em prol da
coordenação de esforços para aumentar esse lucro. Henri Fayol que foi
durante parte de sua vida diretor de grandes minas e usinas siderúrgicas,
também contribuiu para fundamentar o movimento da Administração Cientifica
formulando a doutrina administrativa conhecida como Fayolismo, onde se
atribuía aos subordinados uma capacidade técnica que se exprime nos
seguintes princípios; conhecer, prever, organizar, comandar, coordenar e
controlar.
Henry Ford (1863-1947) contribuiu para fundamentar a Administração
Cientifica. Ele afirmava que: “para diminuir os custos, a produção deveria ser
em massa, em grande quantidade e aparelhada com tecnologia capaz de
desenvolver ao máximo a produtividade dos operários”. Afirmava também que
o trabalho deveria ser altamente especializado, com cada operário realizando
uma única tarefa. Propunha boa remuneração, jornada de trabalho menor para
aumentar a produtividade dos operários. O movimento da Administração
Cientifica difundiu-se amplamente e tornou-se um dos princípios bases da
organização industrial nas primeiras décadas do século. O movimento de
valorização das relações humanas no trabalho surgiu a partir da constatação
da necessidade de considerar a relevância dos fatores psicológicos e sociais
na produtividade. As bases desses movimentos foram dadas pelos estudos de
Elton Mayo, psicólogo norte-americano que desenvolveu uma experiência
pioneira no campo do comportamento humano no trabalho, iniciada em 1927
na Western Eletric que teve como objetivo inicial o estudo das influências da
iluminação na produtividade, índice de acidentes e fadiga. Seu
desenvolvimento veio demonstrar a influência de fatores psicológicos e sociais
no produto final do trabalho. Esta experiência e outras que se seguiram vieram
ressaltar a importância de fatores psicológicos e sociais na produção.
Conseqüentemente, passou-se a valorizar as relações humanas no trabalho e
temas como comunicação, motivação, liderança e tipos de supervisão
passaram a ser também considerados na Administração de Pessoal. A
descoberta da relevância do fator humano na empresa veio proporcionar o
refinamento da ideologia da harmonização entre o capital e o trabalho, definida
pelos teóricos da Administração Cientifica. Com efeito, pode-se dizer que as
Relações Humanas constituem um processo de integração de indivíduos numa
situação de trabalho, de modo a fazer com que os trabalhadores colaborem
com a empresa e até encontrem satisfação de suas necessidades sociais e
psicológicas.
Objetivos de Estudo da Disciplina:
Em um mundo globalizado, é essencial, formar cada vez mais profissionais na
área de Administração de Pessoal para que tenha uma adequada
compreensão da administração de pessoal em uma corporação e os
instrumentos e bases para realizá-lo de maneira eficaz.
A compreensão da administração de pessoal tem sido cada vez mais
enfatizada e cobrada como essencial para uma efetiva atuação na área de
pessoal. Entender como funciona a área de pessoal impõe uma série de
conceitos que têm sido apropriados pelas empresas, daí a importância dessa
abordagem contextualizada. Um bom domínio dos conceitos e técnicas de
administração de pessoal é fundamental para a sobrevivência das empresas e
a sua sustentabilidade.
- Capacitar o aluno no entendimento e aplicação dos conceitos e instrumentos
da administração de pessoal, tanto na esfera pública como na esfera privada.
- Permitir que o aluno compreenda a importância da administração de pessoal
em uma empresa;
- Esclarecer o funcionamento da administração de pessoal, sua sistemática,
seu processo e sua aplicação a nossa realidade, enfocando caso prático e do
dia-a-dia;
- Possibilitar que o aluno entenda e aplique conceitos de administração de
pessoal;
- Esclarecer aspectos voltados à gerência da administração de pessoal de
micro e pequenas empresas;
- Estudar casos de elaboração de administração de pessoal .
- A disciplina de Administração de Pessoal está baseada no perfil e nas
necessidades de uma boa formação profissional.
- A finalidade desta disciplina é disponibilizar aos alunos o conhecimento de
Administração de Pessoal assim como a compreensão dos conceitos.
2-CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
Evolução da administração de pessoas: Evolução histórica da
administração de R.H. no Brasil; A Administração de R.H. e os seus Processos;
As principais tendências da gestão de pessoas na organização: Função do
gestor de recursos humanos. As organizações e a administração de pessoas:
Interação organização/indivíduo; Planejamento Estratégico da Gestão de
Pessoas; Desenvolvendo objetivos, políticas, planejamento e desenvolvimento.
Recrutamento e Seleção:
Métodos de recrutamento; Técnicas de seleção: Entrevistas; Dinâmicas;
Provas de conhecimento; Testes de personalidade; Desenvolvimento e
treinamento: Diagnóstico; Processo; Avaliação; Política de salários:
Remuneração; Avaliação de desempenho: Auto-avaliação; Avaliação 360º.
3-METODOLOGIA
Os conteúdos programáticos serão desenvolvidos por meio de aulas
expositivas e atividades de aprendizagem. Eventualmente, recursos
audiovisuais, tais como tv/vídeo, transparências e data-show poderão ser
usados. Serão realizados debates a fim de se despertar o espírito cooperativo
entre os alunos e a análise crítica acerca de temas do mundo contemporâneo.
Livros e textos. Quadro para exposição. Projetor
4-AVALIAÇÃO
A forma de avaliação levará em conta a tendência pedagógica da escola
sendo um pensamento histórico crítico. Todas as avaliações terão peso de zero
a dez e parte do principio que o aluno previamente tem um conhecimento pela
vivencia. Avaliamos assim o conhecimento construído durante o contato com a
disciplina utilizando-se dos mais variado instrumentos avaliativos para
proporcionar ao aluno as mais variadas formas de expressão do
conhecimento.
- Provas;
- Trabalhos de Pesquisa;
- Apresentação de Trabalhos;
- Freqüência e participação;
- Relatórios;
- Provas
- Trabalhos de Pesquisa
- Apresentação de Trabalhos
- Freqüência
- Participação Envolvimento com o Conteúdo, serão considerados os índices
de envolvimento do aluno na atividade, seu empenho em participar das
atividades de expressão oral e suas atitudes de reconhecimento da importância
da diversidade em sala de aula através da ilustração de si e do outro.
- Recuperação paralela ao conteúdo
5- REFERÊNCIAS
1 – Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos: edição compacta. 5.ed. São Paulo:
Atlas, 1998.
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos na Empresa. São Paulo: Atlas, 1989. Vol.
1
AQUINO, C. P. de Administração de recursos humanos: uma introdução. São
Paulo: Atlas, 1996.
BERGAMINI, C. W. Motivação nas organizações, 4.ed. São Paulo: Atlas 1997
GIL, Antonio Carlos. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas,
1994
MATTOS, Ruy de A. De Recursos a seres humanos: o desenvolvimento
humano na empresa. Brasília: Livre, 1992.
2 – Bibliografia Complementar:
ALBUQUERQUE, L.G. A gestão estratégica de pessoas. In: Coletânea –
PROGEP-Programa de Estudos em Gestão de Pessoas – As pessoas na
organização. São Paulo: Gente, 2002.
BECKER, Brian E.; HUSELID, Mark A.; ULRICH, Dave. Gestão estratégica de
pessoas com scorecard. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
FLEURY M. T. L.; FISCHER, R. M. Cultura e poder nas organizações. São
Paulo: Atlas, 1996.
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Comportamento organizacional: Conceitos e
Práticas. São Paulo: Ed. Saraiva, 2005.
FLEURY, M. T.L. (Coord.). As pessoas na organização. São Paulo: Editora
Gente, 2002.
ABREU, Antônio Suárez. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção.
São Paulo: Ateliê Editorial, 2004.
ARAÚJO, Luis César G. de. Gestão de pessoas: estratégias e integração
organizacional. São Paulo: Atlas, 2006.
DECENZO, D. A.; ROBBINS, S. P. Administração de recursos humanos. Rio de
Janeiro: LTC, 2001.
IORIO, Cecilia Soares. Manual de administração de pessoal. São Paulo:
Senac, 2007. 12ª Ed.
SILVA, Marilene Luzia da. Administração de departamento pessoal. São Paulo:
Érica, 2007. 7ª. Ed.
BRONDI, Benjamin; BERMUDÉZ, René Raúl Zambrana. Departamento
pessoal modelo. São Paulo: Érica, 2007.4ª Ed.
COSTA, Rosana de Lima. Rotinas trabalhistas Depto Pessoal: modelo de A a
Z. São Paulo: Cenofisco, 2008.
PASTORE, José. As mudanças no mundo do trabalho. São Paulo: LTR, 2006.
ARAÚJO, Luis César G. de. Gestão de pessoas: estratégias e integração
organizacional. São Paulo: Atlas, 2006.
BERGAMINI, C. W. Motivação. São Paulo: Atlas, 1993.
BITENCOURT, Cláudia (Org.). Gestão contemporânea de pessoas: novas
práticas, conceitos tradicionais. Porto Alegre: Bookman, 2004.
COVEY, Stephen R. Liderança baseada em princípios. Rio de Janeiro,
Campus, 2002.
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal. RJ: José Olympio, 1997.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2000.
DUTRA, J. S. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de
pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2004.
DUTRA, J. S. et al. (Org.). Gestão por competências. São Paulo: Editora
Gente, 2001.
DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a
administração de pessoas. São Paulo: Atlas, 1998
SALEM, Diná Aparecida Rossignolli ; SALEM, Luciano Rossignolli. Acidentes
do trabalho. São Paulo: IOB Thomson, 2005. 1a.edição
PACHECO, Luzia et al. Capacitação e desenvolvimento de pessoas. Rio de
Janeiro: FGV. 2007. 140p.
DECENZO, D. A.; ROBBINS, S. P. Administração de recursos humanos. Rio de
Janeiro: LTC, 2001.
DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e
perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002.
LIMONGI FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho: conceitos e
práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. São Paulo: Atlas, 2003.
DECENZO, D. A.; ROBBINS, S. P. Administração de recursos humanos. Rio de
Janeiro: LTC, 2001.
PONTES, B. R. Administração de cargos e salários. São Paulo: LTr, 2000.
ORLIKAS, Elizenda. Consultoria interna de recursos humanos São Paulo:
Futura, 2001.
INTRODUÇÃO A ECONOMIA 1-APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:
Economia é uma ciência social que estuda como o indivíduo e a
sociedade decidem empregar recursos produtivos escassos na produção de
bens e serviços, de modo a distribuí-los entre as pessoas e grupos da
sociedade, a fim de satisfazer as necessidades humanas. Fornece aos alunos
conceitos e instrumentos de análise básicos da Economia; objetivando
capacitar o estudante a melhor compreender os fenômenos econômicos da
realidade que o cerca. Sempre que pertinente, serão destacadas as
características próprias do caso brasileiro, assim como o meio histórico e social
em que se insere o pensamento econômico.
Independente do meio social que estamos inseridos, uma vez que ela é parte
integrante de nossas raízes culturais, portanto não deve haver nenhum tipo de
discriminação buscando assim um ensino igualitário a todos dentro de cada
realidade, sendo essa, do campo, do afro-descendente entre outras.
2-CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Introdução ao estudo da economia: Problemas básicos de um sistema
econômico; Necessidades do ser humano – Lei da Escassez; Definição de
economia; Relação da economia com as demais ciências; Dez princípios da
economia; Evolução do pensamento econômico: A economia na antiguidade;
Mercantilismo; Liberalismo econômico; A escola fisiocrata; A escola clássica;
Pensamento liberal e reações; A teoria marginalista; O Keinesyanismo;
Demanda: Principais variáveis determinantes da demanda; Deslocamento da
curva e ao longo da curva de demanda; Oferta: Principais variáveis
determinantes da oferta; Deslocamento da curva e ao longo da curva de oferta;
Elasticidade: Elasticidade-preço; Elasticidade renda e receita total; Economia
Brasileira: Desenvolvimento e dependência; As contas nacionais e papel do
setor público; PIB e distribuição da riqueza; O papel do mercado interno e da
matriz de exportações; O Brasil no mercado globalizado; Crescimento e déficit
ambiental.
3-METODOLOGIA
Os conteúdos programáticos serão desenvolvidos por meio de aulas
expositivas e atividades de aprendizagem. Eventualmente, recursos
audiovisuais, tais como tv/vídeo, transparências e data-show poderão ser
usados. Serão realizados debates a fim de se despertar o espírito cooperativo
entre os alunos e a análise crítica acerca de temas do mundo contemporâneo.
Livros e textos. Quadro para exposição. Projetor
4-AVALIAÇÃO
O conteúdo será desenvolvido em sala de aula, através de exposições
orais pelo docente. Abordar os conteúdos a partir da resolução de problemas,
meio pelo qual, o aluno terá a oportunidade de aplicar conhecimentos
previamente adquiridos em novas situações. Valorizar o aluno no contexto
social, procurar levantar problemas que sugerem questionamentos sobre
situações da vida cotidiana.
Qualquer avaliação do conhecimento adquirido ou construídos pelos
alunos deve, entre outros, fornecer informações sobre a capacidade que o
aluno tem em distinguir atributos relevantes e irrelevantes de um dado
conceito, de verificar se o aluno consegue, de forma adequada, representar
esse conceitos reconhecendo seus significados.
5-BIBLIOGRAFIA
LANZANA, Antônio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: fundamentos e
atualidades. São Paulo: Atlas, 2001.
VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval & outros. Economia Brasileira
Contemporânea: para cursos de economia e administração. São Paulo: Atlas,
1999.
ARAÚJO, C.R.V. História do Pensamento Econômico: uma abordagem
introdutória. São Paulo: Atlas, 1996.
GIAMBIAGI, Fabio; ALËM, Cláudia Ana. Finanças Públicas: Teoria e Prática no
Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
LACERDA, Antônio Corrêa de. O impacto da globalização na economia
brasileira. São Paulo: Editora Contexto, 1998.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2000.
VASCONCELOS, Marco Antonio 5.ed. & GARCIA, Manuel E. Fundamentos de
economia. São Paulo: Saraiva, 1998.
NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL DO TRABALHO 1- APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:
O direito é uma espécie de garantia do exercício de um poder. Há quem
diga que o Direito surgiu depois do surgimento do Estado, há quem contrarie
esse pensamento etc. Estudar Direito é um desafio para os leigos, mas quem
não é leigo quando se trata das inúmeras leis, decretos, portarias, códigos...?
Desta forma o estudo do Direito e da Legislação Social do Trabalho é de
suma importância para o cidadão, o empregado, o empresário, o estudante etc.
Trata-se historicamente de garantir ao individuo a concepção de ser um
cidadão.
2- CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Estado moderno e a noção de direito:
Fundamentos e doutrina do direito;
Legislação:
Constituição Federal;
Legislação trabalhista;
Previdenciária;
Hierarquia das Leis:
Norma fundamental;
Norma secundária;
Norma de validade derivada;
Hierarquia das fontes formais;
Fontes estatais do direito;
Processo legislativo e espécies normativas;
Noções básicas de direito do trabalho;
Princípios gerais do direito do trabalho;
Trabalho da mulher, menor e portador de necessidades especiais;
Organização Internacional do Trabalho (OIT): Principais convenções
internacionais sobre direito do trabalhador;
Conteúdo legal do contrato de trabalho;
Elementos da responsabilidade civil e criminal do empregador;
Competências;
Direito Civil:
Pessoas;
Capacidade;
Bens;
Espécies de contrato;
Responsabilidade contratual;
Direito Comercial:
Legislação;
Direito de Empresa – Lei n. 10.406 de 22/01/2002;
Direito Administrativo:
Administração direta e indireta;
Lei de Responsabilidade Fiscal - A Lei 4320;
Orçamento e licitação;
Direito Tributário: C.T.N.:
Responsabilidade civil e penal;
Sujeitos da relação tributária;
Tributos, Lei 123 (super simples);
Direito Difuso:
Direito do consumidor;
Direto ambiental;
Direito da criança e adolescente;
Direito do idoso.
3-METODOLOGIA
Os conteúdos programáticos serão desenvolvidos por meio de aulas
expositivas e atividades de aprendizagem. Eventualmente, recursos
audiovisuais, tais como tv/vídeo, transparências e data-show poderão ser
usados. Serão realizados debates a fim de se despertar o espírito cooperativo
entre os alunos e a análise crítica acerca de temas do mundo contemporâneo.
Livros e textos. Quadro para exposição. Projetor
3-AVALIAÇÃO
A forma de avaliação levará em conta a tendência pedagógica da escola
sendo um pensamento histórico crítico. Todas as avaliações terão peso de zero
a dez e parte do principio que o aluno previamente tem um conhecimento pela
vivencia. Avaliamos assim o conhecimento construído durante o contato com a
disciplina utilizando-se dos mais variado instrumentos avaliativos para
proporcionar ao aluno as mais variadas formas de expressão do
conhecimento.
- Provas;
- Trabalhos de Pesquisa;
- Apresentação de Trabalhos;
- Freqüência e participação;
- Relatórios;
5-REFERENCIAS
BRASIL. Constituição da republica federativa do brasil. SP: Saraiva: 2007.
_______ Código civil brasileiro – CCB: lei 10.406/02. SP: Saraiva: 2007.
_______ Consolidação das leis do trabalho – CLT: lei 5452/43. SP: Saraiva:
2007.
_______ Código de defesa do consumidor – CDC. SP: Saraiva: 2007.
_______ Código tributário nacional – CTN. SP: Saraiva: 2007.
_______ Estatuto da criança e do adolescente – ECA. SP: Saraiva: 2007.
_______ Estatuto do idoso. SP: Saraiva: 2007.
_______ Legislação previdenciária. SP: Saraiva: 2007.
_______ Legislação ambiental. SP: Saraiva: 2007
PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. 3.ed.: Saraiva: SP: 2005.
NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual de introdução ao estudo do direito.
4.ed.: Saraiva: SP: 2002.
BRASIL. Código Civil Brasileiro. 19.ed.: Saraiva: SP: 2004.
BRASIL. Vade Mecum. Saraiva: SP: 2006.
COTRIM, Euclides L. Direito básico. Curitiba: LBR: 2004.
MONTEIRO, Washington de B. Direito civil. SP: Saraiva: 2003.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. SP: LTR:
2004.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. SP: Saraiva: 2003.
GIAMBIAGI, Fabio. ALEM, Claudia Ana. Finanças públicas: teoria e prática no
Brasil. RJ: Campus: 1999.
MORAES, Alexandre. Direito administrativo. SP: Atlas: 2006.
________ Direito constitucional. SP: Atlas: 2006.
DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado. 13. ed.:
SP: Saraiva: 2007.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇAO 1-APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:
Conceitos básicos de administração e organização. Tipos de
organizações Desenvolvimento histórico: diferentes abordagens e seus
pressupostos. Mudança nas organizações empresariais e a integração da
empresa com o mercado.
2- CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
:
Conceitos básicos de administração e organização:
Organização e administração;
Definição e visão geral do papel da administração;
Abordagem sobre a administração e suas perspectivas;
Antecedentes históricos da administração;
Abordagem científica/clássica da administração:
A administração científica de Taylor; Gilberth,Gantt e Emerson;
A abordagem anatômica de Fayol;
O Fordismo e outras técnicas;
Abordagem humanística da administração;
Teoria das relações humanas da administração;
Mary P Follett ;
A experiência de Hawthorne (Elton Mayo);
Decorrências da teoria das Relações Humanas:
Influência da motivação humana;
Liderança;
Comunicações;
Dinâmica de grupo;
Níveis da administração:
Processo administrativo;
Funções da administração;
Perfil do administrador;
Administração contemporânea:
Mundialização e a emergência do Terceiro Setor.
3-METODOLOGIA
Os conteúdos programáticos serão desenvolvidos por meio de aulas
expositivas e atividades de aprendizagem. Eventualmente, recursos
audiovisuais, tais como tv/vídeo, transparências e data-show poderão ser
usados. Serão realizados debates a fim de se despertar o espírito cooperativo
entre os alunos e a análise crítica acerca de temas do mundo contemporâneo.
Livros e textos. Quadro para exposição. Projetor
3- AVALIAÇÃO
A forma de avaliação levará em conta a tendência pedagógica da escola
sendo um pensamento histórico crítico. Todas as avaliações terão peso de zero
a dez e parte do principio que o aluno previamente tem um conhecimento pela
vivencia. Avaliamos assim o conhecimento construído durante o contato com a
disciplina utilizando-se dos mais variado instrumentos avaliativos para
proporcionar ao aluno as mais variadas formas de expressão do
conhecimento.
- Provas;
- Trabalhos de Pesquisa;
- Apresentação de Trabalhos;
- Freqüência e participação;
- Relatórios;
4-REFERENCIAS
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. São
Paulo: Makron Books, 1999.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 3. 3d. São
Paulo: Atlas, 2002.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração. 2 ed. São Paulo:
Atlas ,1997.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 1995.
MONTANA, Patrick J. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva,1998.
SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2001.
PREDEBON, José. Criatividade, abrindo o lado inovador da mente. 2.ed São
Paulo: Atlas, 1998.
WOOD JÚNIOR, Thomaz. Gurus, Curandeiros e Modismos Gerenciais. 2
ed.São Paulo: Atlas,1999.
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 1- APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:
Abordagem Comportamental da Administração: Teoria Comportamental
e Teoria do Desenvolvimento Organizacional. Abordagem Contingencial. Teoria
Z. Administração Participativa. Administração da Qualidade: Fundamentos e
princípios da Qualidade Total. Estrutura organizacional: comunicação, relações
intergrupais, liderança
2- CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
:
Teoria comportamental:
Fundamentos e princípios;
Teorias do desenvolvimento organizacional:
Origens e princípios básicos;
Motivação humana;
Estilos de administração;
Processo de decisão;
Mudança organizacional;
Comportamento organizacional;
Cultura organizacional;
Apreciação crítica;
Teoria da contingência:
Origens e princípios básicos;
Ambiente e tecnologia;
Desenho organizacional;
Modelo contingencial de motivação;
Apreciação crítica;
Teoria Z:
Origens e princípios básicos;
Administração participativa, administração da qualidade:
Fundamentos e princípios;
Globalização;
Reengenharia;
Benchmarketing;
Downsizing;
Perspectivas de compreensão da estrutura oganizacional:
Organização formal e informal;
Características organizacionais;
Tipos de organização;
Dinâmica comunicativa:
Estruturas comunicativas;
Bloqueios e conflitos;
Aspectos formais e informais;
Dinâmica das relações intergrupais:
Grupos e equipes;
Medidas de atitudes;
Liderança:
Abordagem de traço e de tipo;
Abordagem comportamental;
Teorias de liderança;
Motivação e atitudes:
Teorias de motivação;
Satisfação e desempenho;
Clima organizacional.
3-METODOLOGIA
Os conteúdos programáticos serão desenvolvidos por meio de aulas
expositivas e atividades de aprendizagem. Eventualmente, recursos
audiovisuais, tais como tv/vídeo, transparências e data-show poderão ser
usados. Serão realizados debates a fim de se despertar o espírito cooperativo
entre os alunos e a análise crítica acerca de temas do mundo contemporâneo.
Livros e textos. Quadro para exposição. Projetor
4- AVALIAÇÃO
A forma de avaliação levará em conta a tendência pedagógica da escola
sendo um pensamento histórico crítico. Todas as avaliações terão peso de zero
a dez e parte do principio que o aluno previamente tem um conhecimento pela
vivencia. Avaliamos assim o conhecimento construído durante o contato com a
disciplina utilizando-se dos mais variado instrumentos avaliativos para
proporcionar ao aluno as mais variadas formas de expressão do
conhecimento.
- Provas;
- Trabalhos de Pesquisa;
- Apresentação de Trabalhos;
- Freqüência e participação;
- Relatórios;
5- REFERENCIAS
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração:
teoria crítica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.
SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.
BERGAMINI, C.W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas:
psicologia do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1996.
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e
prática. São Paulo: Atlas, 2000.
ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. São Paulo: Editora Pearson
Educatio, 2002.
ELABORAÇÃO E ANALISE DE PROJETO 1-APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:
Trata-se de uma matéria que requer a abordagem de vários
conhecimentos e o uso de várias técnicas multidisciplinares, no sentido de dar
ao interessado meios que identifiquem perspectivas e justifiquem as
conclusões extraídas de um processo analítico. A análise deve conter
subsídios que possam ser empregados nos processos de decisão, quanto a
realização ou não do INVESTIMENTO PRODUTIVO (investimentos que
resultam na produção de bens e serviços), e, também, se constituam em
elementos de serem considerados durante a execução do projeto.
Ao buscar o cenário que o profissional se vê obrigado a recorrer a
vários conceitos e técnicas extraídas de outros campos de conhecimento,
como por exemplo: Administração de Vendas e Marketing; Macro e Micro
Economia; Administração e Matemática Financeira; Gestão de Recursos
Humanos; Análise de Sistemas de Informação; Análise e Tomada de
Decisões; Contabilidade Gerencial e de Custos, entre outras.
O interessante na Análise de Projetos de Investimento é que não
permite, ao estudioso, o uso de um campo de conhecimento comum a todos
os tipos de investimentos e situações. Praticamente para cada projeto, ou para
cada situação, o analista se vê obrigado a testar conhecimentos e tecnologias
distintas, vinculadas as características do empreendimento e do seu mercado
de atuação, para assegurar a conquista de seus objetivos :
A presente disciplina tem como objetivo:
Reduzir as taxas de risco e incertezas quanto ao sucesso da iniciativa;
Verificar a possibilidade de o investimento tornar-se rentável para os
investidores, nos prazos de retorno que foram estimados e nas condições em
que se dará o empreendimento;
Permitir a captação de recursos de capital provenientes de fontes
externas – terceiros - ou de órgãos de financiamento, em razão da sua
essencialidade e contribuição para o desenvolvimento econômico e social de
certa região;
A escassez de recursos monetários e, conseqüentemente, a dificuldade
em obtê-los com facilidade, faz com que os proprietários de bens de capital se
tornem cada dia mais cuidadosos em suas aplicações e preocupados em
diminuir os riscos de seus investimentos;
O Brasil particularmente, por tratar-se de um país em desenvolvimento
em todos os aspectos, está sujeito a uma série de influências – internas e
externas - que podem rapidamente transformar situações econômicas,
políticas e sociais aparentemente estáveis. Essas transformações podem
comprometer todo o esforço do investidor, alterando os fatores de riscos
previstos e suportáveis por qualquer iniciativa empreendedora;
A falta do exercício da atividade de planejamento, que se estabeleceu na
maioria das sociedades em desenvolvimento, concorreu para a excessiva
valorização do senso de oportunidade ( “feeling”) , porém, as crescentes
estatísticas de fracasso, em projetos produtivos aparentemente rentáveis, faz
com que os atuais investidores percebam, de forma clara, que mais vale
despender algum recurso, para obter uma análise formal das conseqüências do
seu senso de oportunidade, do que o risco de ver seu nome associado a
insucessos e a perda de recursos de capital. Como já se falou caros e
escassos !
2- CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
Roteiro de projeto;
Coleta de dados;
Redação do projeto;
Técnicas de Apresentação.
3-METODOLOGIA
Os conteúdos programáticos serão desenvolvidos por meio de aulas
expositivas e atividades de aprendizagem. Eventualmente, recursos
audiovisuais, tais como tv/vídeo, transparências e data-show poderão ser
usados. Serão realizados debates a fim de se despertar o espírito cooperativo
entre os alunos e a análise crítica acerca de temas do mundo contemporâneo.
Livros e textos. Quadro para exposição. Projetor
4-AVALIAÇÃO
A forma de avaliação levará em conta a tendência pedagógica da escola
sendo um pensamento histórico crítico. Todas as avaliações terão peso de zero
a dez e parte do principio que o aluno previamente tem um conhecimento pela
vivencia. Avaliamos assim o conhecimento construído durante o contato com a
disciplina utilizando-se dos mais variado instrumentos avaliativos para
proporcionar ao aluno as mais variadas formas de expressão do
conhecimento.
- Trabalhos de Pesquisa
- Apresentação de Trabalhos
- Freqüência
- Participação Envolvimento com o Conteúdo, serão considerados os índices
de envolvimento do aluno na atividade, seu empenho em participar das
atividades de expressão oral e suas atitudes de reconhecimento da importância
da diversidade em sala de aula através da ilustração de si e do outro.
- Recuperação paralela ao conteúdo
5-REFERENCIAS
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em
Administração. São Paulo: Atlas, 2000.
______. Projeto de pesquisa: Propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes,
1991.
MALHOTRA. N. Pesquisa de Mkt. Porto Alegre: Bookman, 2001.
RODRIGUES, Tui Martinho. PESQUISA ACADÊMICA: Como Facilitar o
Processo de Preparação de suas Etapas. Editora Atlas, 2007.
MARKITING E VENDAS
1- APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:
A ciência do marketing, ligada ao controle dos capitais, é mais antiga do
que aquela que investiga a ciência dos mercados. O conhecimento de
marketing por parte dos gerentes teve um papel fundamental no surgimento do
capitalismo conteporâneo.
Desde a metade do século XIX, a internalização dos mercados nas
grandes companhias, a prática repetida da segmentação do mercado ou
mesmo a construção social da demanda confirmaram a vitória da “mão visível”
dos gerentes sobre a “mão invisível”do mercado. Uma vez que o marketing não
é mais do que uma arma comum de forças do negócio, seu estudo reforça a
idéia de uma construção social dos mercados e é visto como uma extensão do
poder de oferta sobre a demanda.
A história do marketing está ligada à separação progressiva do
conhecimento de marketing, das práticas de mercado. O seu nascimento como
um corpo distinto de conhecimento, localizado entre a oferta e a demanda,
mas, também, entre a ciência e a prática, muda toda a perspectiva. O
marketing surge como uma discilplina alternativa da economia de mercado,
favorecendo a circulação do conhecimento, a melhoria dos conceitos e, ainda,
da implementação de novas idéias.
Por outro lado, essas transformações são capazes de renovar não
somente a identidade social dos atores do marketing, mas também de
modificar a orientação geral das atividades econômicas.
Para o bom entendimento de como a urgência do marketing, como uma
disciplina gerencial, contribuiu para o funcionamento dos mercados, é
importante observar que, quando se começou a realizar estudos acadêmicos
nesta área, a Economia era a única disciplina que lidava com o fenômeno do
marketing e os economistas da época criaram um “novo conhecimento” ao se
comprometerem a seguir, fisicamente, os movimentos de commodities ao longo
dos canais de marketing e elaboraram uma relação de entidades de
marketing,procedimentos e práticas. Assim o estudo dessa disciplina hoje é
indispensável para a compreensão das forças que regulam o mercado bem
como para sobrevivência das empresas e do individuo no mundo do trabalho
globalizado.
Os objetivos de Estudo da Disciplina são:
A disciplina tem por objetivo compreender conceitos e fundamentos do
Marketing. O conhecimento do mercado. O Marketing na integração das
estratégias empresariais. Comportamento do consumidor, ambiente
concorrencial, ferramentas fundamentais do Marketing.
Conhecer e compreender o mercado bem como sua segmentação e os
ambientes:
Compreender a atividade de marketing dentro da organização;
Saber analisar os mais diversos tipos de mercado consumidor,
compreender os mais variados tipos de clientes e de culturas;
Desenvolver condições para aplicabilidade das ferramentas de
marketing e das técnicas de vendas e pós vendas;
Permite ao aluno uma analise mas completa do que é o marcado, como
funciona o processo de compra e venda de produtos e serviços, inclusive
desenvolve técnicas que o prepara como parte desse mercado sendo força de
trabalho a ser negociada. Busca a valorização pessoal diante de uma
possibilidade de negocio. Trabalha as questões sociais, raciais, diferenças
culturais, legais e políticas de forma muito profunda, tendo em vista que pensar
o crescimento, ou o surgimento de uma empresa depende de capacidade de
adaptação aos clientes, as regras e a scultura, as leis e as políticas.
2-CONTEÚDOS ESTRUTURANTES :
Conceito de marketing:
O que é marketing;
História do marketing;
Os 4 P's (produto, preço, promoção, praça);
Ferramentas do marketing:
Merchandising;
Marketing direto;
E-commerce;
Pós vendas;
Análise de comportamento de mercado:
Definição de consumidor;
Segmentação de mercado;
Processo de decisão de compra;
Definição de necessidades, desejos e satisfação;
Produtos, Marcas e embalagens:
Definição de produto;
Ciclo de vida dos produtos;
Conceito de marcas;
Conceito de embalagens;
Vendas:
Análise de concorrência;
Atendimento;
Comunicação (saber usar uma linguagem com o consumidor);
Sistema Integrado de marketing:
Pesquisa de mercado;
Tabulação de dados;
Aplicação da pesquisa.
3-METODOLOGIA
Os conteúdos programáticos serão desenvolvidos por meio de aulas
expositivas e atividades de aprendizagem. Eventualmente, recursos
audiovisuais, tais como tv/vídeo, transparências e data-show poderão ser
usados. Serão realizados debates a fim de se despertar o espírito cooperativo
entre os alunos e a análise crítica acerca de temas do mundo contemporâneo.
Livros e textos. Quadro para exposição. Projetor
4- AVALIAÇÃO
A forma de avaliação levará em conta a tendência pedagógica da escola
sendo um pensamento histórico crítico. Todas as avaliações terão peso de zero
a dez e parte do principio que o aluno previamente tem um conhecimento pela
vivencia. Avaliamos assim o conhecimento construído durante o contato com a
disciplina utilizando-se dos mais variado instrumentos avaliativos para
proporcionar ao aluno as mais variadas formas de expressão do
conhecimento.
- Provas;
- Trabalhos de Pesquisa;
- Apresentação de Trabalhos;
- Freqüência e participação;
- Relatórios;
5- REFERÊNCIAS
Philip Kotler Administração de Marketing, São Paulo: Atlas, 2000.
COBRA, Marcos. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2000.
GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico. São Paulo: Atlas, 2001.
BENNETT, P. D. O Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 1995.
GRACIOSO, Francisco. Marketing: o sucesso em 5 movimentos. São Paulo:
Atlas, 1998.
GRUENWALD, G. Como Desenvolver e Lançar um Produto Novo no Mercado.
São Paulo: Makron Books, 1994.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: Conceito, exercícios, casos. 4. Ed..
São Paulo: Atlas, 1997.