Projeto pedagogico

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1 Ednajara Simon, Consuêlo e Mª Aparecida. Projeto Pedagógico: Identidade e Autonomia da Escola

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Ednajara Simon, Consuêlo e Mª Aparecida.

Ednajara Simon, Consuêlo e Mª Aparecida.

Projeto Pedagógico: Identidade e Autonomia da Escola

Projeto Pedagógico: Identidade e Autonomia da Escola

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DINÂMICA

• SE A ESCOLA ONDE ATUO FOSSE UM SER VIVO, ELA SERIA UM (A) ................................

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Precisamos construir um projeto pedagógico com base nas concepções que entendemos serem as mais adequadas à concretização de nossas práticas.

Escola real Escola idealparticipativa

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passagem da sociedade do desenvolvimento e do crescimento para a sociedade do conhecimento;

escola existe a serviço do aluno: direito;

função da escola: “zelar pela aprendizagem do aluno”;

passagem da sociedade do desenvolvimento e do crescimento para a sociedade do conhecimento;

escola existe a serviço do aluno: direito;

função da escola: “zelar pela aprendizagem do aluno”;

Por que todas as escolas precisam ter um projeto

pedagógico?

Por que todas as escolas precisam ter um projeto

pedagógico?

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Por que todas as escolas precisam ter um projeto

pedagógico?

Por que todas as escolas precisam ter um projeto

pedagógico? Um dos desafios que se coloca hoje para a

Educação é a transformação da informação em conhecimento e em sabedoria.

Ensinar é gerenciar a seleção e organização da informação para transformá-la em

conhecimento e sabedoria, em um contexto rico de comunicação.

(Moran,2001)

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QUALIDADE SOCIALQUALIDADE SOCIAL

QUALIDADE FORMALQUALIDADE FORMAL

QUALIDADE POLÍTICAQUALIDADE POLÍTICA

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Qualidade Formal: diz respeito à forma como conhecimento é apreendido e manejado pelo

aluno a fim de que aprenda de fato na escola e construa

formação básica para saber pensar e melhor intervir na realidade sócio-ambiental.

Qualidade Formal: diz respeito à forma como conhecimento é apreendido e manejado pelo

aluno a fim de que aprenda de fato na escola e construa

formação básica para saber pensar e melhor intervir na realidade sócio-ambiental.

QUALIDADE SOCIALQUALIDADE SOCIAL

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Qualidade Política: refere-se aos fins e valores que

orientam a formação do cidadão para que possa

intervir na realidade visando o bem comum.

Qualidade Política: refere-se aos fins e valores que

orientam a formação do cidadão para que possa

intervir na realidade visando o bem comum.

QUALIDADE SOCIALQUALIDADE SOCIAL

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ESTRATÉGIAS DE REALIZAÇÃO DA QUALIDADE ESTRATÉGIAS DE REALIZAÇÃO DA QUALIDADE

PROJETO

PEDAGÓGICO

Currículo

Organizaçãoe Gestãoda Escola

Avaliação

Professor

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CONSTRUÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

CONSTRUÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

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CONSTRUÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

CONSTRUÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

Planejamento (discussão, decisões)

Documento escrito (projetos, planos)

Desenvolvimento e Avaliação (execução das ações planejadas;

acompanhamento e avaliação conjunta)

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Refere-se à organização da escola e nela o seu estilo de gestão, a forma de

indicação dos dirigentes, a constituição dos conselhos escolares,

a formulação, a aprovação, a implantação e gestão dos planos,

programas e projetos.

RELAÇÃO AUTONOMIA - COMPETÊNCIAS

RELAÇÃO AUTONOMIA - COMPETÊNCIASDIMENSÕES DA

AUTONOMIA ADMINISTRATIVAADMINISTRATIVA

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RELAÇÃO AUTONOMIA - COMPETÊNCIAS

RELAÇÃO AUTONOMIA - COMPETÊNCIASDIMENSÕES DA

AUTONOMIAJURÍDICAJURÍDICA

Consiste na possibilidade de a escola elaborar suas próprias normas mediante o regimento escolar, estatutos, portarias,

avisos e memorandos.

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envolve competências para elaborar e executar seu orçamento, o que implica também em controle e previsão de contas.

Refere-se à administração de parte dos recursos financeiros destinados pelo poder público e, portanto,

RELAÇÃO AUTONOMIA - COMPETÊNCIAS

RELAÇÃO AUTONOMIA - COMPETÊNCIASDIMENSÕES DA

AUTONOMIA FINANCEIRAFINANCEIRA

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a organização curricular e o seu desenvolvimento,

avaliação, organização escolar,

formação continuada.

Diz respeito ao estabelecimento dos princípios que orientam todo processo didático-

pedagógico,

RELAÇÃO AUTONOMIA - COMPETÊNCIAS

RELAÇÃO AUTONOMIA - COMPETÊNCIASDIMENSÕES DA

AUTONOMIA PEDAGÓGICAPEDAGÓGICA

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PROJETO PEDAGÓGICO:PROJETO PEDAGÓGICO:

Sistematização, nunca definitiva, de um processo de planejamento participativo,

que se aperfeiçoa e se concretiza na caminhada, que define claramente o tipo de ação educativa que se quer

realizar.

(Vasconcellos, 1995)

Sistematização, nunca definitiva, de um processo de planejamento participativo,

que se aperfeiçoa e se concretiza na caminhada, que define claramente o tipo de ação educativa que se quer

realizar.

(Vasconcellos, 1995)

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PRINCÍPIOS DO PROJETO PEDAGÓGICO

PRINCÍPIOS DO PROJETO PEDAGÓGICO

FILOSÓFICOS

EPISTEMOLÓGICOS

DIDÁTICO – METODOLÓGICOS

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FILOSÓFICOS

Decisões coletivas sobre uma concepção de sociedade,

educação, escola, cidadão a ser formado, bem como um núcleo mínimo de valores

defendidos na sua formação.

Decisões coletivas sobre uma concepção de sociedade,

educação, escola, cidadão a ser formado, bem como um núcleo mínimo de valores

defendidos na sua formação.

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EPISTEMOLÓGICOS

Definição sobre a linha pedagógica adotada pela escola coerente com os

princípios filosóficos/valores a serem

desenvolvidos.

Definição sobre a linha pedagógica adotada pela escola coerente com os

princípios filosóficos/valores a serem

desenvolvidos.

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DIDÁTICO-METODOLÓGICOS

Decisões sobre a forma de operacionalização do

estabelecido nos princípios filosóficos e

epistemológicos.

Decisões sobre a forma de operacionalização do

estabelecido nos princípios filosóficos e

epistemológicos.

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PRINCÍPIOS DO PROJETO

PEDAGÓGICO

PRINCÍPIOS DO PROJETO

PEDAGÓGICO

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“C.Wright Mills comparou a situação dos educadores à de remadores, no porão de uma galera. Todos estão

suados de tanto remar e se congratulam uns com os outros pela velocidade que conseguem imprimir ao barco. Há apenas um problema:

ninguém sabe para onde vai o barco, e muitos evitam a pergunta alegando

que este problema está fora da alçada de sua competência”.

“C.Wright Mills comparou a situação dos educadores à de remadores, no porão de uma galera. Todos estão

suados de tanto remar e se congratulam uns com os outros pela velocidade que conseguem imprimir ao barco. Há apenas um problema:

ninguém sabe para onde vai o barco, e muitos evitam a pergunta alegando

que este problema está fora da alçada de sua competência”.

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TECENDO O AMANHÃ

João Cabral de Melo Neto

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Um galo sozinho não tece uma manhã: ele precisará sempre de outros galos.

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De um que apanhe esse grito que ele e o lance a outro; de um outro galo que apanhe o grito de um galo antes e o lance a outro; e de outros galos que com muitos outros galos se cruzem os fios de sol de seus gritos de galo,

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para que a manhã, desde uma teia tênue, se vá tecendo, entre todos os galos.

para que a manhã, desde uma teia tênue, se vá tecendo, entre todos os galos.

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se encorpando em tela, entre todos, se erguendo tenda, onde entrem todos, se entretendendo para todos, no toldo (a manhã) que plana livre de armação.

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A manhã, toldo de um tecido tão aéreo que, tecido, se eleva por si: luz balão.