PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GESTÃO PÚBLICA … · Curso em Gestão Pública –...
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO MÉDIO, TÉCNICO E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
GESTÃO PÚBLICA
Elaboradores:
Carolina Cavalcanti Bezerra
Eliane de Moura Silva
Gêuda Anazile Da Costa Gonçalves
Kaline de Pace Nunes
Jacqueline Echeverría Barrancos
Marcelo Medeiros da Silva
Maria de Fátima Coutinho Sousa
Maria Divanira Arcoverdede Lima
Odilon Avelino Cunha
ANO 2016
PRÓ-REITORIA DE ENSINO MÉDIO, TÉCNICO E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA – TECNÓLOGO/EAD
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
NOME: Universidade Estadual da Paraíba – UEPB
CNPJ: 126718140001-37
ENDEREÇO: Rua das Baraúnas, 351. Bairro Universitário – CEP: 58.429.50 –
Campina Grande/Paraíba.
REITOR: Prof. Dr. Antônio Rangel Guedes Júnior
PRÓ-REITORA DE ENSINO MÉDIO, TÉCNICO E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: Profª Drª Eliane de Moura Silva Telefone: (83) 3315.3398/3315.3399 E-mail: [email protected], [email protected]
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
DENOMINAÇÃO DO CURSO: Curso de Gestão Pública – Tecnólogo/EaD
REGIME ACADÊMICO: SEMESTRAL, OFERTADO EM MÓDULOS
CARGA HORÁRIA TOTAL: 1.645 H
SUMÁRIO
1 – APRESENTAÇÃO 2
2 – JUSTIFICATIVA 4
3 – PRESSUPOSTOS TEÓRICOS EM RELAÇÃO AO ENSINO A DISTÂNCIA
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4 - OBJETIVOS DO CURSO 8
4.1- Geral 8
4.2 - Específicos 8
5 - REQUISITOS DE ACESSO 9
5.1 – Das Vagas 9
6 – PERFIL PROFISSIONAL 10
7 – COMPETÊNCIAS 11
8 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 13
8.1 – Matriz Curricular 14
9 – PRINCÍPIOS ADOTADOS PARA O CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
15
9.1 – Princípio da Interdisciplinaridade 15
9.2 – Princípio da Ação-Reflexão-Ação 15
9.3 - Princípio da Contextualização 17
10 - INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO 18
11 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 19
12 – ESTÁGIOS 20
13 – METODOLOGIA EM EAD 21
13.1 – Ambientação no Polo de Apoio Presencial 21
13.2 - Atendimento ao Estudante 22
13.3 – Orientações sobre os processos de ensino e aprendizagem 22
13.4 – Mediação/Facilitação acadêmica do tutor a distância 23
13.5 – Mediação/Facilitação acadêmica do tutor presencial 25
14 – SISTEMA DE COMUNICAÇÃO 27
14.1 – Canais de Comunicação no AVA 27
14.1.1 - Comunicação Assíncrona no AVA 27
14.1.2 – Comunicação Síncrona no AVA 28
14.2 – Canais de comunicação externa ao AVA 29
15 – MATERIAL DIDÁTICO 30
15.1 – Biblioteca Virtual 30
16 – AVALIAÇÃO 32
16.1 – Avaliação formativa 32
16.2 – Avaliação somativa 33
17 – EQUIPE RESPONSÁVEL PELA CONCEPÇÃO DO CURSO 35
17.1 – Coordenações, Docentes e Tutoria 35
18 - EMENTÁRIO 38
Módulo I
Módulo II
Módulo III
Módulo IV
19 – CARACTERIZAÇÃO DOS POLOS 60
19.1 – JOÃO PESSOA 61
19.2 – CAMPINA GRANDE 61
19.3 – MONTEIRO 63
19.4 – PATOS 63
REFERÊNCIAS 65
ANEXOS
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO MÉDIO, TÉCNICO E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
1 – APRESENTAÇÃO
A Universidade Estadual da Paraíba – UEPB, na condição de Instituição
promotora e desencadeadora de processos de estabelecimentos de parcerias com
órgãos público federal, estadual e municipal propõe ao Governo do Estado e aos
Prefeitos Constitucionais dos duzentos e vinte e três municípios do estado, um
Curso em Gestão Pública – Tecnológico/EaD, de acordo com a RESOLUÇÃO
CNE/CP3, de 18 de dezembro de 2002, publicada no Diário Oficial da União em 23
de dezembro de 2002, Seção 1, p. 162, e em consonância com o Regimento dos
Cursos de Graduação da Universidade Estadual da Paraíba aprovado pela
RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/068/2015 e homologado pelo CONSUNI,
UEPB/SODS/002/2015. O curso em apresentação está inserido no Programa de
Formação de Agentes da Administração Pública Estadual e Municipal do Estado da
Paraíba desenvolvido pela PROEAD/UEPB.
Conforme Art. 4º da Resolução CNE-CP3/2002, citada acima, os Cursos
Superiores de Tecnologia são Cursos de Graduação com características especiais e
conduzirão a certificação de tecnólogo.
Portanto, o Curso em Gestão Pública – Tecnológico/EaD a ser ofertado aos
servidores do quadro efetivo do Estado e dos munícipios da Paraíba será executado
pela Pró-reitoria de Ensino Técnico Médio e de Educação a Distância – PROEAD.
Identificada a mobilidade geográfica dos servidores / estudantes, serão
instalados Polos de Apoio Presencial, a partir das estruturas dos Campus e dos
Polos da EaD, já instalados na UEPB em Campina Grande e João Pessoa.
A presença da UEPB, do Estado e dos municípios deverá seguir alguns
passos com vistas a alguns procedimentos institucionais.
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Da UEPB
a) Promover reunião, no âmbito da UNDIME, com as prefeituras, para
apresentação do Projeto, e discussão do Curso em Tecnologia em Gestão
Pública na modalidade a Distância;
b) Analisar com os Prefeitos Constitucionais a viabilidade e implementação
do Curso, observadas as especificidades de cada parceiro;
c) Realizar Concurso Vestibular Especial, com critérios de vagas por
município;
d) Assinar Convênio de Cooperação Técnica com cada Prefeito
Constitucional dentro de normas estabelecidas que responsabilize os
parceiros;
e) Manter um relacionamento Solidário com os municípios elaborando
relatórios a cada módulo, ressalvando o desempenho acadêmico de cada
Servidor/estudante;
f) Gerir o Curso até a diplomação dos concluintes.
Do Estado e dos Municípios da Paraíba
a) As secretarias de Administração e Planejamento do Estado e de cada
município da Paraíba deverão fazer um diagnóstico da demanda para o
curso;
b) O Estado e os Municípios farão a inscrição prévia dos possíveis
servidores/estudantes a ser graduados levando em conta que o possível
servidor tem que ter concluído o ensino médio;
c) O Estado e os Municípios deverão enviar a UEPB o quantitativo de vagas
necessárias à sua demanda.
Da Demanda Universal
O Terceiro Setor: organizações não-governamentais (ONGs), Organização
da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) e demais entidades de interesse e
utilidade pública serão contemplados em editais públicos para participação no curso
com 10% (dez por cento) do total das vagas oferecidas pela instituição.
Estes procedimentos institucionais deverão ser dialogados entre os entes
parceiros com o objetivo de implementar o Curso em Gestão Pública –
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Tecnológico/EaD. As discussões de viabilidade técnico-financeira será objeto de
negociação com cada ente parceiro e a Universidade Estadual da Paraíba.
2 – JUSTIFICATIVA
A Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) foi originária da Universidade
Regional do Nordeste (URNE), ideário de um grupo de pessoas comprometidas com
o desenvolvimento sócio-econômico-cultural do estado da Paraíba e,
particularmente, de Campina Grande. Nessas últimas décadas, esta Universidade
formou milhares de profissionais dos mais diversos segmentos, devolvendo, de
forma significativa, à sociedade que a mantém, o que dela recebe.
Ao longo dessa trajetória, a UEPB tem se destacado na construção de uma
história que se firma, obstinadamente, pelo compromisso e competência, na
efetivação de suas conquistas. Sua estadualização marcou um momento de glória
para a comunidade acadêmica e, posteriormente, seu reconhecimento pelo
Conselho Federal de Educação, coroa uma história que se faz grande. Para
culminância dessa caminhada, a UEPB conquista a Autonomia Financeira, com a lei
nº 7.643/2004, conseguindo, assim, condições para sua expansão, investimento em
pesquisa e extensão e fortalecendo sua atuação, junto à comunidade acadêmica.
Este avanço proporcionou o credenciamento da UEPB à Universidade Aberta
do Brasil/CAPES/MEC, para poder oferecer Cursos de Educação a Distância
implementando-se os polos de apoio presenciais necessários para oferta dos cursos
na modalidade a Distância, que passam pela aprovação do Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão – CONSEPE e, posteriormente, pelo Conselho Universitário -
CONSUNI.
Baseando-se numa formação que supera a tradição pedagógica tecnicista,
caracterizada por separar o saber do fazer e a teoria da prática é que nesse
contexto se insere a oferta do Curso em Gestão Pública – Tecnológico/EaD
buscando suprir as necessidades pertinentes à esfera que abrange a gestão de
organizações públicas municipais e os servidores públicos municipais com reduzida
qualificação acadêmica ou pouco conhecimento específico sobre a gestão no setor
público (orçamento, planejamento, execução, entre outros). Abrem-se, assim, novos
enfoques metodológicos e tecnológicos que conduzem a outros olhares, capazes de
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superar o ideário, ultrapassando a área do, simplesmente, fazer por fazer. Busca-se,
pois, uma proposta de trabalho atualizada, dinâmica e contextualizada nas
demandas sociais e de mercado.
Desta forma, a UEPB justifica a promoção de um trabalho que procura formar
servidores públicos qualificados em Gestão Pública, por meio das competências e
habilidades pertinentes às inovadoras performances, considerando a complexidade
e as transformações da sociedade contemporânea, bem como as mudanças de
paradigmas enfrentadas pelas organizações.
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3 – PRESSUPOSTOS TEÓRICOS EM RELAÇÃO AO ENSINO A DISTÂNCIA
Partimos do pressuposto de que conceber um curso na modalidade a
distância é essencialmente diferente de concebê-lo em sua modalidade presencial.
A educação a distância tem características próprias que a faz particular e distinta,
tanto no seu enfoque, quanto nos seus objetivos. Assim, por suas características, a
educação a distância supõe um tipo de ensino em que o foco está no estudante.
Esse estudante deve ser considerado como um sujeito do seu aprendizado,
desenvolvendo autonomia e independência em relação ao professor, que o orienta
no sentido do “aprender a aprender e aprender a fazer”.
A separação física entre os sujeitos faz ressaltar a importância dos meios de
aprendizagem. Os materiais didáticos devem ser pensados e produzidos dentro das
especificidades da educação a distância e da realidade do estudante para o qual o
material está sendo elaborado. Da mesma maneira, os meios nos quais esses
materiais serão disponibilizados. No entanto, não se pode deixar de ter em conta o
avanço dos meios informáticos e digitais, sobretudo, como uma tecnologia que
facilita em grande medida a comunicação, a troca e a aquisição de informação. É
nesse sentido que, não se pode abrir mão de projetar a elaboração de materiais
para web, ou a utilização de mídias digitais, como o CD-ROM.
Apesar de a característica de estudo autônomo da EaD, as teorias de
aprendizagem apontam para a eficácia da construção coletiva do conhecimento, da
necessidade do grupo social como referência para o aprender. Um dos grandes
desafios aqui é tornar viável o coletivo em que a marca é o individual. As tendências
mais recentes em EaD apontam para a necessidade do estudo colaborativo e/ou
cooperativo como forma de dar resposta à concepção de aprendizagem apontada
acima. Experiências com ensino online, utilizando a metodologia dialógica, mostram
que isso é possível. Nesse sentido, o uso das tecnologias de informação e
comunicação desempenha papel fundamental.
A presença e disponibilidade do tutor/orientador é importante, não somente
como elemento motivador, mas também e, por isso mesmo, como estratégia de
diminuição da evasão. Um papel que a tutoria vem sendo chamada a desempenhar
é o de espaço de articulação e suporte ao estudo cooperativo, de modo a garantir a
construção coletiva do conhecimento.
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A proposta adotada no curso considera as seguintes diretrizes:
Integrar diferentes tipos de saberes hoje, reconhecidos como essenciais às
sociedades do Século XXI: os fundamentos teóricos e princípios básicos dos
campos de conhecimento; as técnicas, práticas e fazeres deles decorrentes; o
desenvolvimento das aptidões sociais ligadas ao convívio ético e responsável;
Promover permanente instrumentalização dos recursos humanos envolvidos
no domínio dos códigos de informação e comunicação, bem como suas
respectivas tecnologias, além de estimular o desenvolvimento do pensamento
autônomo, da curiosidade e criatividade;
Selecionar temas e conteúdos que reflitam, prioritariamente, os contextos das
realidades vividas pelo público alvo, nos diferentes espaços de trabalho e
também nas esferas local e regional;
Adotar um enfoque pluralista no tratamento dos temas e conteúdos,
recusando posicionamentos unilaterais, normativos ou doutrinários;
Desenvolver o uso integrado dos meios de comunicação, buscando formas
didáticas apropriadas às peculiaridades e à linguagem de cada um, que são
indicadores básicos para se encontrar a melhor complementaridade entre
aqueles;
Buscar a disponibilidade de sistemas de comunicação síncrono, assíncrono e
interpessoal que apoiem o trabalho e o processo de ensino aprendizagem;
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4 - OBJETIVOS DO CURSO
4.1- GERAL
Formar servidores do Estado e dos Municípios da Paraíba em cargos de
gestão pública que sejam do quadro efetivo e em serviço, capazes de
atuarem no âmbito estadual e municipal, administrando com competência as
organizações governamentais e o terceiro setor, de modo pró-ativo,
democrático e ético.
4.2 – ESPECÍFICOS
Desenvolver competências e habilidades profissionais tecnológicas, gerais e
específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e serviços;
Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e
ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas
tecnologias;
Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as
mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento
de estudos;
Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da
compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos.
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5 - REQUISITOS DE ACESSO
A UEPB como Instituição promotora e desencadeadora do processo de
parceria com órgãos públicos propõe ao Governo do Estado e aos prefeitos
constitucionais dos 223 (duzentos e vinte três) Munícipios da Paraíba proposta de
Curso de Gestão Pública – Tecnólogo/EaD para os servidores públicos do quadro
efetivo, em exercício, da rede estadual e municipal, como também e em
consonância com o Regimento da PROGRAD, o curso atenderá a uma demanda
universal.
A presença da UEPB no Estado e nos municípios deverá seguir alguns
passos com vistas à institucionalização das ações acadêmicas. A seguir
elencaremos a priori, algumas ações prorrogativas de cada ente parceiro:
Por parte do Estado e dos Municípios da Paraíba
a) As secretarias de administração deverão diagnosticar demanda para o
curso;
b) O Estado e os Município farão a inscrição prévia dos possíveis
servidores/estudantes a ser graduados, enviando para a UEPB uma lista dos pré-
selecionados:
c) O candidato que atenda aos requisitos mínimos do convênio, pré-
selecionados pelos parceiros, se submeterá ao Processo Seletivo Simplificado sob a
responsabilidade da UEPB
d) O Estado e os Municípios disponibilizarão computadores, de acordo
com o número de estudantes para uso dos estagiários e práticas de ensino.
5.1. DAS VAGAS
Conforme Regimento da PROGRAD o número de vagas será definido em
editais próprios em conformidade com a demanda das Secretarias de Administração
do Estado e dos Municípios da Paraíba, bem como da Demanda Universal num
percentual de 10% (dez por cento) do número de vagas total publicadas em edital
próprio.
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6 - PERFIL PROFISSIONAL
O profissional egresso do Curso em Gestão Pública – Tecnológico/EaD
deverá ser capaz de gerenciar e planejar adequadamente ações, projetos,
programas e políticas públicas com eficiência, criatividade, ética e capacidade de
adaptação à diferentes cenários e contextos das políticas públicas; terá sólidos
conhecimentos sobre as regulamentações legais específicas dos segmentos na
perspectiva da otimização governamental.
O tecnólogo em Gestão Pública atuará em instituições públicas, nas esferas
federal, estadual ou municipal como um agente transformador da gestão pública,
promovendo a melhoria e a inovação dos órgãos públicos, compreendendo o
cenário econômico, político e legal no contexto da gestão pública.
O tecnólogo em Gestão Pública deverá desenvolver, formular e implementar
políticas públicas voltadas para o desenvolvimento local e regional que atenda às
necessidades da sociedade e a melhoria da gestão pública; tendo visão estratégica
das atividades administrativas do Estado, visão crítica e ampla da legislação vigente
relacionada à gestão pública e desenvolver atividades de gestão administrativa em
órgão público.
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7 – Competências
Conhecer os princípios que normalizam a gestão pública.
Conhecer os princípios das práticas de gestão que podem ser propagados
nas organizações públicas;
Conhecer outros modelos de gestão públicas apregoados pelo mundo,
especificamente no Brasil;
Planejar e programar metodologias de mudança na gestão pública.
Divulgar os conceitos de responsabilidade, sociabilidade e ética na gestão
pública;
Assimilar o atual momento econômico nacional e mundial e seus
envolvimentos para a Gestão Pública;
Identificar e compreender a situação atual da economia brasileira;
Compreender a influência do comportamento humano no gerenciamento de
grupos e da organização;
Fazer uso de ferramentas de comunicação e marketing na gestão pública;
Dominar os conceitos e métodos da contabilidade e das finanças no
planejamento, gestão e controle de recursos públicos;
Produzir orçamentos públicos nas várias esferas da gestão pública.
Identificar e aplicar os princípios constitucionais e administrativos que
regulamentam a gestão pública;
Prezar pela qualidade na gestão pública a partir dos princípios e ferramentas
da mesma;
Distinguir as características e potencialidades do empreendedorismo na
gestão pública;
Analisar as principais políticas de gestão do estado brasileiro;
Discernir sobre a legislação previdenciária e qualificar sua utilidade na gestão
pública;
Identificar o passo a passo dos processos de licitação e gestão de contratos
no setor público;
Conhecer, identificar e caracterizar sistemas de controles sobre registros
contábeis e gerenciais, de publicações contábeis ou gerenciais, de métodos
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de estornos, ajustes ou reclassificações, de acordo com as normas e
princípios de contabilidade a serem aplicados;
Dominar a Lei de Responsabilidade Fiscal e sua usabilidade na gestão
pública.
Elaborar e delinear projetos voltados para atender o setor administrativo
público
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8 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Conforme resolução CNE/CP3 de 2002 que institui as Diretrizes Nacionais
para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia em seu
Artigo 6º que define que:
“a organização curricular dos cursos superiores de tecnologia deverá
contemplar o desenvolvimento de competências profissionais e será formulada em
consonância com o perfil profissional de conclusão do curso, o qual define a
identidade do mesmo e caracteriza o compromisso ético da instituição com os seus
alunos e a sociedade.
§ 1º A organização curricular compreenderá as competências profissionais
tecnológicas, gerais e específicas, incluindo os fundamentos científicos e
humanísticos necessários ao desempenho profissional do graduado em tecnologia.
§ 2º Quando o perfil profissional de conclusão e a organização curricular
incluírem competências profissionais de distintas áreas, o curso deverá ser
classificado na área profissional predominante.
Sendo assim, as diretrizes curriculares do Curso em Gestão Pública –
Tecnológico/EaD, com base nesses princípios, apresenta uma matriz curricular
organizada por módulo, sendo que cada módulo será cursado no mesmo formato
dos cursos semestrais.
A flexibilidade nas diretrizes curriculares dimensiona os horizontes do
conhecimento e o desenvolvimento de uma visão crítica mais ampla, pois permite ao
ir além do campo específico de atuação profissional, o acesso a conhecimentos e
aquisição de competências formativas em outras áreas profissionais.
A flexibilidade do currículo se caracteriza, ainda, pela verticalidade e pela
horizontalidade. A vertical prevê diversas formas de organização do saber, no
decurso do módulo de formação básica da gestão pública e atendem as demandas
necessárias à Metodologia da Educação a Distância, Fundamentos da Gestão
Pública, Fundamentos das Ciências Sociais, Fundamentos do Direito e Governança
Pública e Governabilidade.
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Por outro viés, a flexibilidade horizontal proporciona ao estudante o
aproveitamento de atividades acadêmicas específicas e complementares,
importantes para a formação do servidor público e, referem-se à formação
direcionada e específica do tecnólogo em gestão pública.
Com a intenção de promover a construção e produção do conhecimento, de
modo sistematizado, partindo da reflexão, do debate e da crítica, numa perspectiva
criativa e interdisciplinar e obedecendo aos princípios de a) flexibilidade; b)
interdisciplinaridade; c) ação-reflexão-ação; d) contextualização; apresenta-se assim
a Matriz Curricular:
8.1 - MATRIZ CURRICULAR
DIRETRIZES CURRICULARES
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
1º MÓDULO CARGA HORÁRIA TIPO
COMPONENTE CURRICULAR CH CHS
Metodologia da Educação a Distância 30 2 C
Fundamentos da Gestão Pública 60 4 C
Fundamentos das Ciências Sociais 60 4 C
Fundamentos do Direito 60 4 C
Governança Pública e Governabilidade 60 4 C
Eletiva I 45 3 E
Seminário Temático I 30 2 B
TOTAL DE HORAS 345 H
2º MÓDULO CARGA HORÁRIA
COMPONENTE CURRICULAR CH CHS
Contabilidade Pública 60 4 B
Economia e Mercados 60 4 B
Gestão de Contratos, Licitação, Convênios e Ajustes 60 4 B
Gestão de Processos na Administração Pública 60 4 B
Legislação Aplicada ao Setor Público 60 4 B
Gêneros Discursivos na Administração Pública 60 4 B
Eletiva II 45 3 E
Seminário Temático II 30 2 B
TOTAL DE HORAS 450 H
3º MÓDULO CARGA HORÁRIA
COMPONENTE CURRICULAR CH CHS
Gerenciamento em Projetos Públicos 60 4 B
Planejamento e Orçamento Público 60 4 B
Gestão Empreendedora no Setor Público 60 4 B
Gestão Patrimonial e Logística 60 4 B
Gestão e Avaliação de Políticas Públicas 60 4 B
Eletiva III 45 3 E
Seminário Temático III 30 2 B
TOTAL DE HORAS 375 H
4º MÓDULO CARGA HORÁRIA
15 COMPONENTE CURRICULAR CH CHS
Gestão de Pessoas no Setor Público 60 4 B
Marketing no Setor Público 60 4 B
Sistema de Informação no Setor Público 60 4 B
Gestão Pública Fiscal e Tributária 60 4 B
Estágio Supervisionado 60 4 B
Trabalho de Conclusão de Curso 60 4 B
TOTAL DE HORAS 360 H
TOTAL GERAL 1530H
COMPONENTES CH %
Básicos 1110 68,10
Complementares 270 16,60
Eletivos 135 8,30
AACC 100 7,00
TOTAL 1630 100,00%
9 – PRINCÍPIOS ADOTADOS PARA O CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO PÚBLICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA (EAD)
9.1 – PRINCÍPIO DA INTERDISCIPLINARIDADE
A interdisciplinaridade é resultante da necessidade da integração de
componentes curriculares que possam resultar em modelos que se adequem às
condições da compreensão da realidade. Isto resulta na reorganização e
recomposição dos diferentes campos do saber, como meio de intercâmbio cognitivo.
A interdisciplinaridade possibilita o diálogo e a integração entre os campos do
conhecimento, objetivando uma visão contextualizada e uma percepção sistêmica
da realidade, o que permite uma compreensão mais abrangente do saber.
9.2 – PRINCÍPIO DA AÇÃO-REFLEXÃO-AÇÃO
A ação-reflexão-ação como princípio norteador do processo ensino-
aprendizagem se concretiza por meio da realização das atividades realizadas pelos
estudantes e que implicam na construção de conhecimento, com autonomia, a partir
do trabalho discente. A concepção dessas ações deve privilegiar a articulação entre
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a teoria e a prática, a reflexão crítica e o processo de autoaprendizagem. Para
atender a esse propósito, o ensino deve ser centrado na aprendizagem, tendo o
professor como mediador entre o conhecimento acumulado e os interesses e
necessidades do estudante.
As diretrizes curriculares deste curso foram concebidas como um conjunto
integrado e articulado de situações organizadas de modo a promover aprendizagens
significativas, e seus conteúdos são apenas um dos meios para o desenvolvimento
de competências que ampliem a formação dos estudantes e sua interação com a
realidade, de forma crítica e dinâmica.
No ensino por competências o conhecimento é trabalhado de forma inter-
transdisciplinar, contextualizado, privilegiando a construção de conceitos e a criação
do sentido, visando mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes,
capacidades, informações etc.) para solucionar com pertinência e eficácia uma série
de situações.
Os professores dos componentes curriculares que oferecem tais atividades
devem estimular e incentivar seus estudantes a refletirem, seja na ação, sobre a
ação ou na reflexão sobre a ação. Esta última (a reflexão sobre a ação) é que
determina a construção do saber, que pode ser considerada uma consequência das
reflexões intencionais efetuadas. A realização dessas atividades deve proporcionar
aos estudantes a curiosidade, a discussão e o interesse pela busca de novas ideias
e conceitos.
As atividades supracitadas atendem ao paradigma da complexidade,
propondo um ensino fundamentado em múltiplas visões que proporcionem aos
estudantes aprendizagens que desenvolvam a visão crítica, criativa e
transformadora.
Nesse contexto, situa-se a problematização que possibilita uma visão
pluralista, tendo como ponto de partida o questionamento que vincula articulações
diferenciadas, com a finalidade de produzir conhecimento. Os estudantes podem
simultaneamente realizar a apropriação de conceitos, quando os examinam
minuciosamente; articular essas aquisições à medida que as relacionam ao
problema a ser resolvido e mobilizando-as na prática.
Dessa forma, desenvolve-se a percepção dos estudantes como sujeito ativo,
reflexivo, criativo, inovador, empreendedor, que tenha autonomia nos estudos. A
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aprendizagem se dará, assim, como resultado do aprendizado ativo, com base na
própria prática do sujeito e nas sucessivas mudanças provocadas pela informação
gradativamente assimilada.
Desse modo, a metodologia de ação das atividades estruturadas visa trazer
uma mudança no processo de aprendizagem, integrando sociedade – educação –
trabalho, com o planejamento de atividades que surgem das situações do próprio
cotidiano social do estudantes e do trabalho profissional, envolvendo participação
individual e em grupo, convivência com a diversidade de opiniões, oportunidade de
autonomia de estudos e o acesso a diferentes modos de aprender, especialmente,
de aprender a aprender.
9.3 - PRINCÍPIO DA CONTEXTUALIZAÇÃO
O princípio da contextualização enseja refletir sobre o currículo, de forma
abrangente, com uma ampla rede de significações e, não apenas, como um lugar de
transmissão e reprodução do saber. A contextualização envolve o estabelecimento
de uma relação de reciprocidade entre os estudantes e o objeto de conhecimento,
favorecendo uma aprendizagem significativa, uma vez que está baseada nos
diferentes âmbitos e dimensões da vida pessoal, social e cultural dos estudantes.
Neste curso, a contextualização ocorre primordialmente nos eventos de
interação e reflexão sobre o conhecimento, em especial, nos fóruns de discussão,
espaço privilegiado para integrar diferentes perfis socioeconômicos e diferentes
perspectivas de compreensão e interpretação da realidade. Nesse sentido, a
contextualização imprime forte parceria com o espírito cooperativo adotado na
interação. Contextualiza-se, assim, o conteúdo nas diferentes atividades solicitadas
aos estudantes, como atividades estruturadas, leituras complementares para
posterior discussão, dentre outros.
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10 - INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
O Curso em Gestão Pública – Tecnológico/EaD será ofertado em módulos
semestrais com carga horária total de 1.645 h (mil seiscentos e quarenta e cinco
horas). A integralização curricular se dará no mínimo em 04 (quatro) módulos e no
máximo em 06 (seis) módulos.
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11 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso é uma exigência contida nas Diretrizes
Curriculares Nacionais através da Resolução CNE/CP 3/2002 , art. 7º , inciso IV e do
Regimento dos Cursos de Graduação da UEPB.
O TCC do Curso em Gestão Pública – Tecnológico/EaD será oferecido no
quarto módulo com uma carga horária total de 60 horas e terá seu desenvolvimento
conforme o que determina o Capítulo V, Seção I , III, IV e V, sendo obrigatória a
elaboração e apresentação do mesmo para fins de integralização do curso
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12 - ESTÁGIOS
O Estágio Obrigatório do Curso em Gestão Pública – Tecnológico/EaD, terá
carga horária total de 60 horas e o seu desenvolvimento e funcionamento será
conforme o que determina o Regimento Geral de Graduação da UEPB/PROGRAD
em seu Art.69*, uma vez que os alunos do curso já apresentam a competência
prática profissional instituída pelo desenvolvimento de suas atividades cotidianas.
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13 – METODOLOGIA EM EAD
O programa de ambientação à metodologia vincula-se à necessidade externa
da matriz curricular deste curso, mas que é essencial para o acolhimento do
estudante na modalidade EaD. Sua finalidade é a de orientar o estudante sobre o
curso, sobre a navegação no ambiente, sobre as ferramentas de informação e
comunicação e sobre a dinâmica de funcionamento dos processos de ensino e de
aprendizagem, tanto na sala de aula virtual e do polo de apoio presencial.
Além disso, os tutores presenciais do curso estarão disponíveis para apoiar
os estudantes nos esclarecimentos necessários quanto à metodologia EAD,
orientando-os quanto ao uso e à aplicação dos recursos e meios envolvidos no
processo de ensino e aprendizagem do modelo pedagógico do ensino a distância da
Pró-Reitoria de Ensino Médio, Técnico e Educação a Distância.
A ambientação à sala de aula virtual tem por objetivos: a) apresentar as
ferramentas de comunicação que serão utilizadas ao longo do curso; visualizar os
aspectos que compõem a frequência no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA;
b) descrever os critérios de avaliação do curso; nivelar as atividades técnicas e
tecnológicas necessárias para a consecução das atividades acadêmicas.
A concepção desse ambiente norteou-se, diante da necessidade de se
oferecer um acolhimento inicial, com as tecnologias de comunicação e informação
TICs, que são articuladas na sala de aula virtual, bem como promover uma
familiarização à metodologia e ao modus operandi da EAD, assegurando aos
estudantes um ponto de partida e um ponto de chegada, no que se refere ao
processo de ensino e aprendizagem e ao uso das TICs na modalidade EAD.
13.1 – AMBIENTAÇÃO NO POLO DE APOIO PRESENCIAL
O programa de recepção ao estudante tem por objetivo acolhê-lo no polo de
apoio presencial e explicitar as atividades desenvolvidas, bem como apresentar o
curso. Fazem parte deste programa as seguintes etapas: a) recepção do estudante
pelo coordenador de polo e pelos tutores presenciais; b) visita guiada a todas as
instalações do polo (secretaria, biblioteca, laboratório etc.); c) divulgação dos
horários de tutoria e de atendimento; d) aula inaugural, cujo teor versa sobre a
22
modalidade EAD, sobre o curso, sobre o ambiente virtual, sobre as etapas
presenciais e sobre o modelo de tutoria presencial.
Dois princípios regem o programa de recepção: 1) o aprender a conviver e o
2) aprender a aprender. O primeiro está refletido na recepção e integração dos
estudantes ao polo, bem como na formação de uma comunidade de aprendizagem
que integre as etapas presenciais ao ambiente virtual, estabelecendo-se assim uma
rede colaborativa e interpessoal.
Em relação ao primeiro princípio, viabiliza-se uma aula inaugural, em duas
datas ou mais, com o objetivo de integrar os estudantes pertencentes ao polo, bem
como, familiarizar o discente ao corpo social, suas funções, horários de atendimento
e a estrutura física disponibilizada aos estudantes, tanto do polo quanto da IES que
o sedia.
O segundo princípio está refletido na explicação e na reiteração das
ferramentas de ensino e de aprendizagem concebidos neste curso para a
modalidade EAD, especialmente em relação ao funcionamento do AVA, bem como
no permanente atendimento aos estudantes para questões referentes à tecnologia.
Nesse sentido, sob a supervisão do coordenador de polo, haverá em cada
laboratório o orientador de inclusão digital. Esse profissional estará presente nos
laboratórios de informática dos polos, em dia e horário fixos, com a finalidade de
promover a inclusão digital de estudantes e estimular sua autonomia em relação à
interface e às funcionalidades/softwares utilizados no AVA, assim como orientar os
estudantes a aprender a aprender.
13.2 - ATENDIMENTO AO ESTUDANTE
A concepção de atendimento ao estudante prevê quatro etapas: 1)
orientações sobre os processos de ensino e aprendizagem; 2) orientações sobre
administração acadêmica; 3) apoio psicopedagógico; 4) orientações para estudantes
portadores de necessidades especiais.
13.3 – ORIENTAÇÕES SOBRE OS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Os docentes que atuam em ambientes virtuais de aprendizagem estão
habilitados a trabalhar com uma metodologia concebida para incentivar os
estudantes a uma participação cooperativa e colaborativa.
23
A particularidade da metodologia adotada preconiza fortemente o
direcionamento do corpo docente, sob a supervisão do coordenador do curso, de
forma que todos os papéis exercidos pelo professor-tutor a distância sejam
orientados para o êxito do processo. O objetivo primordial, em consonância com o
projeto pedagógico da Instituição, procura valorizar o docente, com vistas a criar
uma identidade uníssona no planejamento pedagógico e na atuação docente.
Concebe-se, portanto, um modelo de tutoria (presencial e a distância) como
uma etapa fundamental no acompanhamento e orientação dos estudantes durante
seu processo de aprendizagem, dentro de uma abordagem em que o aprendiz é o
agente do processo de construção do conhecimento. Esse trabalho deve
potencializar o diálogo, a troca de saberes, a produção individual e coletiva dos
discentes, bem como estimular uma interação cooperativa e colaborativa entre todos
os envolvidos neste processo educativo.
13.4 – MEDIAÇÃO/FACILITAÇÃO ACADÊMICA DO TUTOR A DISTÂNCIA
O tutor a distância é um docente com formação acadêmica compatível com o
plano de ensino da disciplina em que está vinculado e que possui domínio das
técnicas indicadas para o desenvolvimento da ação docente nesta modalidade de
ensino.
Em termos práticos, é responsável pela condução didática do(s) componentes
curriculares. Nesse sentido, o tutor é o agente indispensável na rede de
comunicação que vincula os estudantes ao curso e à Instituição, pois possibilita a
retroalimentação acadêmica e pedagógica do processo educativo, com vistas a
desenvolver no corpo discente a autonomia, por meio do desdobramento do
conteúdo e da mediação pedagógica entre o conhecimento teórico, sua aplicação
prática e as particularidades desse conhecimento na formação acadêmico-
profissional do estudante.
Suas principais tarefas são a de mediar, facilitar, encaminhar e gerenciar o
processo de aprendizagem, acompanhando as atividades do estudante no ambiente
web, procurando sempre orientá-lo, quanto ao desenvolvimento de estratégias de
estudo autônomo, de estudo cooperativo e colaborativo e à melhoria do processo
ensino e aprendizagem, sobretudo, a partir dos conteúdos e experiências
apresentados.
24
Em termos de mediação, portanto, tem o tutor a distância o fórum de
discussão como principal interface na (re)construção do conhecimento, já que se
trata de um espaço concebido para promover questionamentos e provocações entre
os estudantes, sempre sob a égide da cooperação e da colaboração em prol da
aprendizagem. Nesse sentido, portanto, a mediação no fórum é concebida a partir
de discussões e temas abordados nas aulas, com regras de participação, sob um
viés de transversalidade em relação ao conteúdo das aulas. O tutor a distância
comenta, retifica, ratifica e sugere novos desdobramentos ao(s) questionamento(s)
temático(s), com base na postagem dos estudantes. A participação dos estudantes
nos fóruns de discussão compõe parte da nota das avaliações somativas.
Vale apontar também que no fórum de discussão de cada turma, o tutor a
distância atua no sentido de valorizar o conhecimento e a experiência do discente,
estabelecendo assim uma postura de mediação, também voltada para o respeito às
individualidades de cada estudante, bem como para desenvolver as limitações e
reconhecer as particularidades regionais.
Não obstante a ferramenta fórum de discussão, a mediação também ocorre
em outras ferramentas: Anotações, Tarefas a concluir, Mensagens e outros.
Na ferramenta Anotações, por sua vez, o tutor a distância atua, a partir da
observação dos registros produzidos pelos estudantes relativos ao conteúdo das
aulas, sejam esses registros criados por solicitação do professor-tutor a distância em
uma determinada atividade, seja por uso autônomo do estudante ao usar tal
ferramenta como auxiliar no processo de aprendizagem. A ferramenta permite
comentários do professor-tutor a distância aos registros do estudante, bem como
permite a disponibilização pública de tais registros para todos os estudantes da
turma, estimulando, nesse caso, um emprego cooperativo da ferramenta.
Finalmente, temos a ferramenta Tarefas a concluir, uma interface do AVA
com o intuito de cadastrar atividades acadêmicas, quando o plano de ensino assim o
exigir. Sua dinâmica gira em torno da disponibilização da tarefa por parte do tutor a
distância, e consequente postagem do trabalho por parte do estudante. Em termos
de interação, a ferramenta disponibiliza espaço para comentários do professor-tutor
a distância sobre a produção do estudante, permitindo assim um feedback interno,
dentro da ferramenta, inclusive no caso de rejeição de trabalho, atribuindo-se assim
um caráter de mediação individualizada à produção de conhecimento do estudante.
25
Em termos de facilitação, o atendimento do tutor a distância ocorre
preferencialmente por meio dos fóruns de discussão, central de mensagens e
newsletter.
Quanto ao primeiro canal, o fórum de discussão, trata-se de uma ferramenta
de interação com a finalidade de promover a interlocução entre estudante-tutor a
distância, estudante-estudante, objetivando a construção colaborativa do
conhecimento, por meio de discussões sobre temas e conceitos abordados nas
aulas e dúvidas surgidas, além de haver um tópico que busca a integração da turma
(apresentação pessoal, informações pessoais etc.).
Quanto às Mensagens, trata-se de um correio eletrônico interno, exclusivo ao
AVA, com a finalidade de estabelecer comunicação direta entre estudante-tutor a
distância, estudante-estudante. Em virtude de ser um canal de comunicação direto,
individual, ele é tratado, em termos de comunicação, como uma ferramenta de
atendimento administrativo, e não de conteúdo. A orientação dos tutores a distância
é a de usar tal ferramenta como um canal facilitador para atendimento ou
encaminhamento de questões relacionadas à administração acadêmica (como
acerto de nota, questionamento sobre resultado da avaliação, dúvidas pontuais,
situações especiais etc.).
Finalmente, ainda em termos de facilitação, o tutor a distância online possui à
sua disposição a ferramenta newsletter, canal de comunicação que permite envio de
mensagens eletrônicas para os endereços eletrônicos pessoais dos estudantes via
AVA. O potencial de divulgação de informações sobre o curso, sobre a disciplina e
sobre assuntos acadêmicos em geral é altamente ampliado, já que a concepção
dessa ferramenta justamente é exteriorizar o canal interno (mensagens) de
atendimento.
13.5 – MEDIAÇÃO/FACILITAÇÃO ACADÊMICA DO TUTOR PRESENCIAL
O tutor presencial atua diretamente no polo de apoio presencial junto aos
estudantes. Com formação superior na área do curso, cabe ao tutor presencial
auxiliar em atividades individuais ou em grupo, incentivar o hábito da pesquisa,
servir de facilitador no uso das tecnologias disponíveis e participar de momentos
presenciais obrigatórios.
26
No que se refere à mediação, cabe ao tutor presencial auxiliar a fomentar o
hábito da pesquisa, estimulando o corpo discente a fazer uso da biblioteca do polo e
da biblioteca virtual para aprofundamento acadêmico, sob sua orientação, bem como
esclarecer dúvidas em relação ao ambiente virtual de aprendizagem, as estratégias
de estudo e a lidar com as especificidades da educação a distância prevista neste
projeto.
Também cabe ao tutor familiarizar o estudante com o material didático
disponibilizado, atuando como facilitador na organização do estudo do estudante, a
partir da relação deste com as formas de entrega do conteúdo. Da mesma maneira
ocorre com o ambiente virtual de aprendizagem, ao orientar o estudante sobre a sua
navegação e uso da sala de aula virtual.
27
14 – SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
O sistema de comunicação adotado neste curso tem por objetivo articular
diversos canais de atendimento ao estudante para oferecer segurança, flexibilidade
e agilidade nas diversas situações de comunicação inerentes à modalidade.
Neste item, portanto, serão abordados os aspectos técnicos sobre o
atendimento no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), bem como, os canais de
comunicação exteriores a este e ao atendimento no polo de apoio presencial.
14.1 – CANAIS DE COMUNICAÇÃO NO AVA
Em termos técnicos, os canais de comunicação do AVA oferecem a
possibilidade de interação entre dois ou mais atores, e tais possibilidades remetem à
concepção de cada ferramenta em termos de instrumento para comunicação.
14.1.1 – COMUNICAÇÃO ASSÍNCRONA NO AVA
A comunicação assíncrona caracteriza-se pela não-simultaneidade, ou seja, a
comunicação é emitida por uma pessoa e recebida/respondida por outra pessoa
sem a necessidade de sincronia. Trata-se do tipo de comunicação mais amplamente
utilizado neste curso e, ao mesmo tempo, de maior potencial acadêmico, pois
permite estruturalmente a possibilidade de reflexão sobre a comunicação do outro,
bem como a possibilidade de pesquisa/estudo para oferecer resposta, para interagir.
a) Fórum de discussão - a estrutura do fórum é organizada a partir da criação
de tópicos, que objetivam a discussão do conteúdo estudado, o esclarecimentos de
dúvidas, a revisão para as provas e a integração dos estudantes/tutores a distância.
Ou seja, alguns tópicos estão relacionados à concepção/discussão de cada
disciplina, outros ligados à organização administrativa do curso/disciplina (tópicos de
integração e “tira-dúvidas”, por exemplo). Por meio desses espaços dialógicos o
tutor a distância se relaciona, se comunica e interage com a turma sob sua regência.
A dinâmica do fórum inicia-se a partir da publicação do tópico e de seus dados de
cadastro (como data de encerramento da discussão, por exemplo), dando-se início
ao processo de postagens, as quais são encadeadas hierarquicamente por data de
envio. A título de organização, a postagem do tutor a distância apresenta-se com
28
destaque (fundo azul), e todos podem responder a todos, cabendo a possibilidade
de edição da resposta somente ao autor da postagem, com exceção do tutor a
distância, que pode editar qualquer postagem.
b) Central de Mensagens – em termos de atendimento ao estudante, trata-se da
ferramenta mais utilizada, especialmente no que se refere a aspectos administrativo-
acadêmicos e a comunicações individuais, particulares. A Central de Mensagens
permite ao estudante pesquisar usuários do AVA, facilitando assim a comunicação
com outros estudantes, com gestores acadêmicos, gestores do AVA, coordenadores
e tutores a distância, inclusive com possibilidade de anexar arquivos nas
mensagens. Para que tal possibilidade de múltiplos destinatários se efetive, a
Central de Mensagens possui ferramenta de busca de usuários.
A Central de Mensagens é um sistema construído aos moldes de um correio
eletrônico tradicional, com possibilidade de organização de mensagens em pastas,
recuperação de mensagens excluídas, organização de grupos de
destinatários/emissores, classificação por ícone de mensagem recebida etc.
14.1.2 – COMUNICAÇÃO SÍNCRONA NO AVA
A comunicação síncrona é o oposto da assíncrona, já que se caracteriza pela
simultaneidade, ou seja, a comunicação é emitida por uma pessoa e
recebida/respondida por outra imediatamente, mantendo-se assim a possibilidade de
conversação “on time”. Trata-se do tipo de comunicação menos utilizado neste curso
e, ao mesmo tempo, de menor potencial acadêmico, pois exige conexão simultânea
entre os interlocutores.
Vale ressaltar que a sincronia guarda um caráter de pessoalidade à
comunicação, estabelecendo uma interlocução imediata, o que permite a sensação
de aproximação e de conforto da interação simultânea, aos moldes do que ocorre no
ensino presencial, diminuindo assim o sentimento de “isolamento” que pode ser um
fator de desmotivação para o estudante na modalidade EAD. Eventualmente, tal
ferramenta pode ser usada em atividades acadêmicas nas quais se exige
interlocução imediata, como nas vésperas de avaliação, por exemplo.
29
a) Chat no AVA – No AVA, o chat funciona a partir de agendamento prévio
ou por atendimento individual. No primeiro caso, a funcionalidade “agendamento”
customiza o acesso ao chat a partir de filtros, como disciplina e turma. No segundo
caso, não há necessidade de agendamento prévio, cabendo ao tutor a distância
abrir a ferramenta para atendimento particular, mediante demanda, para estudantes
que se encontram online no ambiente, em simultaneidade ao tutor a distância. Para
o estudante há um destaque no ícone da funcionalidade presente na sala de aula
virtual, indicando a presença do tutor da turma.
O mesmo ocorre para os estudantes que querem conversar com colegas via
chat, já que há a possibilidade de verificar quem está online.
14.2 – CANAIS DE COMUNICAÇÃO EXTERNOS AO AVA
O atendimento externo ao AVA para o estudante da modalidade a distância
na UEPB conta com diversos canais de comunicação, como o atendimento
telefônico, o atendimento via mensagem eletrônica e através do portal da Instituição.
Nos polos de apoio presencial, o atendimento será feito pela secretaria do polo.
30
15 – MATERIAL DIDÁTICO
O material didático adotado neste curso concretiza a metodologia, de forma a
facilitar a construção do conhecimento e garantir o desenvolvimento de habilidades e
competências específicas. Para tal, o material didático deste curso será oferecido no
sentido de integrar um conjunto de mídias compatível com a concepção de
educação e da modalidade a distância.
O processo de elaboração do design instrucional do Curso resultará no
desenvolvimento a partir de aulas expositivas a serem disponibilizadas no AVA, dos
tópicos de Orientações de Estudo, existentes dentro do conteúdo on-line, das
disciplinas, textos, hipertextos, vídeos, estudos de casos, jogos, animações, projetos
e outras atividades relacionadas com a realidade do estudante. Todos os materiais
educacionais e atividades propostas encontram-se baseados nas metodologias e
estratégias de ensino atuais e, em consonância, com as práticas encontradas no
mercado de trabalho de acordo com o perfil do egresso que se deseja formar.
Quanto ao conteúdo on-line, o estudante encontrará, na sala de aula virtual,
o desdobramento do conteúdo de forma interativa, com o uso de diversas
ferramentas pedagógicas adequadas ao meio em que são veiculadas,
especialmente pela utilização da plataforma Moodle1.
15.1 – BIBLIOTECA VIRTUAL
A Universidade Estadual da Paraíba dispõe de um acervo que permite o
acesso por computadores, ou máquinas similares, que constitui a biblioteca virtual
universitária e outras obras ou materiais, próprios ou de terceiros. Somada ao
acervo atual da biblioteca virtual da UEPB, esta Instituição permite ao estudante um
expressivo aumento ao acesso à literatura de excelência nas diversas áreas do
conhecimento.
O acesso à biblioteca virtual ocorre no AVA, mais especificamente, na sala de
aula virtual, e a interface de publicação permite, além da visualização do conteúdo, o
uso de outros recursos, como marcadores de texto e memorização da última página
lida. O docente que elabora o conteúdo pode incorporar ao estudo dirigido a
1 Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment. Informações disponíveis em
<https://moodle.org/?lang=pt_br>.
31
recomendação de leitura das obras ali disponibilizadas, como recurso auxiliar de
estudo.
32
16 – AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem tem como princípio o desenvolvimento de
competências, da capacidade de construir conhecimentos técnicos, tecnológicos e
gerenciais, a partir das necessidades observadas na prática social e profissional.
Utilizando-se de critérios claramente explicitados, são avaliados os conhecimentos e
o modo como os estudantes fazem uso deles. Isso permite, quando necessário, uma
reorientação no processo de formação dos estudantes, com atividades de apoio, de
forma a permitir o suprimento de suas dificuldades.
Compreende-se a avaliação como uma atividade que fornece informações e
questões para que se possa refletir sobre o melhor caminho a ser construído durante
a formação do profissional, tentando resgatar o potencial de cada um dos
estudantes. A avaliação é vista como um processo indispensável para o
replanejamento das ações educativas.
Ela não ocupa um espaço único e específico, com o propósito de avaliar o
que o estudante produziu, mas faz parte de um processo contínuo e permanente,
permitindo avanços sem ferir as normas pré-estabelecidas institucionalmente,
quanto ao momento e formas de registrar os resultados obtidos pelos estudantes.
16.1 – AVALIAÇÃO FORMATIVA
A avaliação formativa e continuada consiste em uma prática educativa
contextualizada, flexível, interativa, presente ao longo do curso, de maneira contínua
e dialógica. Nesse sentido, avalia-se o conteúdo e sua forma de exposição,
profundidade, tratamento e desdobramento, a partir de indicadores relacionados à
concepção das tarefas/atividades/simulações solicitadas ao estudante e à
experiência na ação colaborativa, sempre tendo por norte a autonomia e a
cooperação como princípios básicos da educação.
Como o ato de avaliar não se limita a testar, medir e quantificar, a avaliação
formativa será realizada, ao longo do processo, observado o desempenho revelado
pelos estudantes nas diferentes ações solicitadas, e tal percepção é compreendida
como parte do processo de aprendizagem. Dessa forma, para se estabelecer um
diagnóstico acerca da formação do discente, serão observados os trabalhos a serem
desenvolvidos na sala de aula virtual, envolvendo fóruns, atividades, leituras e
33
exercícios sob a orientação dos tutores a distância (online), que registram e
acompanham as atividades realizadas pelos estudantes, individualmente ou em
grupo, a fim de melhor planejar suas ações e promover estratégias de intervenções
pedagógicas diferentes.
O desempenho e o progresso do estudante são acompanhados
continuamente pelo tutor a distância, pelo tutor presencial, pelo coordenador do
curso e pela supervisão pedagógica da Universidade Estadual da Paraíba. Tal
diagnóstico permite rever a abordagem dos conteúdos, a seleção do material
didático, a composição/concepção da avaliação somativa e, inclusive, a necessidade
de ampliar o programa de reforço acadêmico.
Outro aspecto relevante é o princípio da auto avaliação como instrumento que
favorece o exercício de análise crítica, de percepção do crescimento do estudante,
permitindo a aquisição de uma autonomia intelectual e uma visão real de sua própria
formação.
Nesse sentido, foram desenvolvidas diversas atividades entremeadas ao
conteúdo online para verificação da aprendizagem, de forma a permitir ao estudante
verificar seu desempenho acadêmico nas temáticas abordadas no conteúdo. Todas
as atividades/exercícios possuem opção de “gabarito”. Em outras palavras, o
estudante é estimulado a verificar sua aprendizagem e, ao final de cada atividade,
tem à disposição a possibilidade de verificar o padrão de resposta esperado e os
comentários do professor conteudista, responsável pela proposta de verificação de
conteúdo.
16.2 – AVALIAÇÃO SOMATIVA
As avaliações somativas serão realizadas de forma presencial e a distância,
de acordo com Regimento dos Cursos da Graduação e com os critérios da
Universidade Estadual da Paraíba.
As avaliações presenciais compreendem 80% da pontuação total de cada
avaliação, e são compostas por questões dissertativas e objetivas de múltipla
escolha (resposta única), privilegiando o desenvolvimento de competências e da
capacidade de construir conhecimentos teóricos, técnicos e aplicados,
demonstrados por produção textual ou por discursivização/justificativa de processos,
34
cálculos e procedimentos que estão sendo verificados. Essas avaliações são
corrigidas pelos tutores a distância das referidas disciplinas da estrutura curricular.
A prova é feita presencialmente, nos polos de apoio presencial, realizada nos
laboratórios de informática. Dessa maneira, cada estudante pode agendar
previamente a data, hora e local que deseja realizar sua avaliação, garantindo-se
assim a possibilidade de abranger todo o corpo discente de maneira individualizada.
As avaliações a distância podem compreender até 20% da pontuação total de
cada avaliação, e caracterizam-se pela produção textual de trabalhos acadêmicos
solicitados e/ou os fóruns de discussão do conteúdo, nos quais o estudante deverá
produzir textos de acordo com a dinâmica da discussão, sendo avaliado pelo critério
da pertinência e da interatividade. Nesse caso, os critérios de aceitação da produção
textual do estudante no fórum de discussão baseiam-se em três vertentes: a)
produção original; b) comentários originais à produção de um colega; c) expansão
da temática solicitada através da produção de textos originais que desdobram,
complementam ou trazem novas informações à discussão.
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17 - EQUIPE RESPONSÁVEL PELA CONCEPÇÃO DO CURSO
Por tratar-se de um Curso de Graduação na modalidade a distância, o curso
será executado no âmbito da Pró-Reitoria de Ensino Médio Técnico e a Distância
(PROEAD), unidade gestora que dialoga com os professores dos Cursos
Presenciais e em conformidade com a Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD),
inclusive utilizando o mesmo sistema de Controle Acadêmico.
Neste contexto, o Curso em Gestão Pública – Tecnológico/EaD, foi concebido
por professores com experiência na gestão acadêmica dos cursos de licenciaturas
desenvolvidas em EaD e de professores dos Cursos de Administração e Ciências
Contábeis na modalidade presencial dos Campus I e IV, Campina Grande e Patos
respectivamente.
Neste sentido, o Curso em Gestão Pública – Tecnológico/EaD será
desenvolvido por professores dos Cursos Presenciais de Administração e Ciências
Contábeis, lotados nos seus respectivos departamentos e dos professores que já
atuam em EaD, os quais serão ministrantes dos Componentes Curriculares que já
ministram nos cursos presenciais.
Conforme as Resoluções de Seleção de Tutoria da CAPES, será realizada
pela PROEAD uma seleção pública do quadro de tutoria. Em relação a função do
orientador digital a PROEAD já dispõe de uma equipe, que desenvolve o ambiente
de aprendizagem Moodle podendo se necessário ampliar sua equipe.
De modo que as coordenações, professores orientadores e supervisão
pedagógica serão desenvolvidos por professores da UEPB que deverão ser
selecionados pelo Departamento de Administração em consonância com a Pró-
Reitoria de Ensino Médio, Técnico e Educação a Distância (PROEAD).
17.1 – COORDENAÇÕES, DOCENTES E TUTORIA
Para o Curso em Gestão Pública – Tecnológico/EaD, as especificidades
pedem um trabalho em equipe mais elaborado e conectado às necessidades
singulares de cada Polo de Apoio Presencial, mas que também, respeitem os
objetivos e propostas norteadoras do curso. Para tanto, algumas atribuições e
divisões de tarefas se fazem necessárias.
36
Primeiramente, a Coordenação do Curso será formada por um docente
titular e um docente adjunto com formação na área do curso, titulação de pós-
graduação, preferencialmente, stricto sensu e experiência no magistério superior e
na modalidade a distância. Como atribuições os mesmos ficarão responsáveis pelos
encaminhamentos necessários ao bom aproveitamento do curso como coordenar,
acompanhar e avaliar as atividades acadêmicas; participar de atividades de
capacitação e grupos de trabalho para o desenvolvimento do curso; realizar o
planejamento, desenvolvimento de atividades e a avaliação do curso e do estudante;
acompanhar o registro acadêmico dos estudantes; acompanhar in loco o andamento
do curso nos Polos de Apoio Presenciais; acompanhar e supervisionar as atividades
dos professores, tutores e coordenadores de polo e tutoria e elaborar planilhas de
matrículas e financeiras quando solicitado, bem como, elaboração de calendário
acadêmico do curso.
Para o bom funcionamento do curso e para um atendimento direcionado aos
discentes de cada Polo de Apoio Presencial se fará necessária a implantação de
coordenações por polos nos municípios de Campina Grande, João Pessoa, Monteiro
e Patos. As atribuições do Coordenador de Polo dirigem-se para o bom
funcionamento do espaço físico utilizado por docentes e discentes, bem como, na
colaboração no envio de informações necessárias a formulação de relatórios
(semestrais ou anuais) que tratem dos tutores e técnicos administrativos ligados ao
curso; no recebimento de materiais disponibilizados para o curso; na solicitação e
distribuição dos mesmos quando necessário; na confecção de calendários
administrativos do Polo de Apoio Presencial para seu bom aproveitamento enquanto
espaço acadêmico e, por fim, prestar quaisquer esclarecimentos que se façam
necessários à Coordenação de Curso ou qualquer outro órgão superior da UEPB.
São atribuições do Coordenador de Tutoria acompanhar o processo seletivo
dos tutores conjuntamente à coordenação do curso; acompanhar as atividades
acadêmicas do curso; acompanhar nos polos o andamento do curso e das
atividades dos tutores; manter contato com a coordenação do curso para
manutenção de lista atualizada de tutores a serem reconduzidos a suas atividades
(mensal, semestral ou anualmente); acompanhar e supervisionar a atuação dos
tutores, inclusive no que diz respeito a capacitação dos mesmos e, por fim, enviar
37
relatório conforme acordado com a coordenação do curso relativa a atuação dos
tutores.
O Corpo Docente será formado exclusivamente por professores pós-
graduados da UEPB efetivos ou substitutos quando necessário, que terão como
atribuições a construção do Plano de Aula (PA), as atividades acadêmicas e as
avaliações. Fica sobre responsabilidade também do corpo docente o envio dos
gabaritos das atividades e a correção das avaliações (presencial, reposição e final);
a postagem das notas das avaliações no sistema e, quando solicitado, relatório
referente ao andamento de seu componente curricular. Para o bom desenvolvimento
do relacionamento entre estudantes, tutores e professores, é de obrigação dos
professores manter diálogo contínuo com os envolvidos através dos meios
disponibilizados para tal.
À Tutoria do curso é de responsabilidade mediar à comunicação entre
professores e estudantes; acompanhar e dar feedback às atividades dos alunos
conforme o cronograma do curso; auxiliar o professor quando necessário na
construção das atividades apresentando o perfil e as dificuldades dos estudantes;
responder as solicitações dos alunos no máximo em 24 horas mantendo a
comunicação no AVA constante; colaborar com a coordenação do curso na
avaliação dos estudantes; participar de capacitações quando da disponibilidade das
mesmas; elaborar relatórios (mensal, semestral e anual) de acompanhamento dos
estudantes a ser encaminhado para a coordenação de tutoria; participar da
avaliação da disciplina quando solicitado pelo responsável e, dar apoio à
coordenação de polo quando das atividades a serem realizadas no Polo de Apoio
Presencial em especial nos dias de aplicação de avaliação.
38
18 – EMENTÁRIO
MÓDULO I
Metodologia da Educação a Distância
Ementa: Introdução às ferramentas básicas e suas
utilizações no Ambiente Virtual de Aprendizagem
Moodle (fóruns, chats, atividades, visualização de
notas, troca de mensagens). Os agentes e suas
competências na EaD: o papel do estudante, do
professor e tutor. O Recursos comunicacionais,
aprendizagem colaborativa e a EaD na atualidade.
Bibliografia Básica BEZERRA, Carolina Cavalcanti. Tutorial para utilizar o moodle 2.0. Campina Grande: UEPB, 2013. COSTA, Luciano Andreatta da; FRANCO, Sérgio Roberto Kieling. Aprendizagem colaborativa na educação a distância: aspectos teóricos, estratégias pedagógicas e experiências realizadas. Revista Renote Novas Tecnologias na Educação, Porto Alegre, v.4, n.2, 2006. MAIA, Carmen. ABC da EaD: a educação a distância hoje. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
Bibliografia Complementar BARBOSA, Rommel Melgaço. Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005. BELLONI, M. L. Educação a Distância. 4.ed. Campinas: Autores Associados, 2006. MATTAR, João. Tutoria e interação em educação a distância. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
Fundamentos da Gestão Pública
Estado, governo e sociedade. Evolução dos modelos de
gestão pública: Patrimonialismo, burocracia e
gerencialismo. Estrutura e função da Administração
Pública. Reformas administrativas. Constituição de 1988
e as novas relações Estado-sociedade.
Bibliografia Básica AVELAR, Lúcia (org). Sistema político brasileiro. São Paulo: UNESP, 2009. BRESSER PEREIRA, L.C.; SPINK, P. (Orgs). Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial Rio de Janeiro: FGV. 2003. BEHRING, E R. Brasil em contra reforma. São Paulo:
39
Cortez, 2003. FREIRE, E. Ética na Administração Pública. Rio de Janeiro: Impetus, 2004. TORRES, FIGUEIREDO, M. D. Fundamentos de Administração Pública Brasileira. Rio de Janeiro: FGV, 2012.
Bibliografia Complementar DINIZ, E. Reforma do Estado e democracia no Brasil. Brasília: Editora UNB, 1997. GUEREIRO RAMOS, A. Administração e contexto brasileiro. Rio de Janeiro: FGV, 1981. CASTELLS, Manuel. O Estado-rede e a reforma da administração pública. Reforma Gerencial. Revista do Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado. São Paulo, n.2, p. 27-28, julho de 1998.
Fundamentos das Ciências Sociais
Ementa: Desenvolvimento histórico e características
específicas das Ciências Sociais. Formação do
pensamento a respeito da relação indivíduo-sociedade a
partir do olhar da Sociologia, Antropologia e Ciência
Política: Teorias e Conceitos fundamentais. Estudo dos
conceitos de Modernidade, Capitalismo e Trabalho,
Cultura e Poder e suas possibilidades para análise da
realidade contemporânea.
Bibliografia Básica ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 7.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. BOBBIO, Norberto. Estado, Governo e Sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. BONAVIDES, PAULO. Ciência Política. São Paulo: Malheiros, 2002. CASTRO, Celso A. de. Sociologia Aplicada à Administração. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989. GIDDENS, Anthony. Mundo em Descontrole: o que a globalização está fazendo de nós. Rio de Janeiro: Record, 2010. HARVEY, David. Condição Pós-Moderna: Uma pesquisa sobre as origens da mudança social. 5. ed. São Paulo: Loyola, 1992.
40
LABURTHE-TORA, Philippe. Etnologia – Antropologia. Petrópolis: Vozes, 2010. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia. 6.ed. São Paulo: Brasiliense, 1984. QUINTANEIRO, Tania. Um Toque de Clássicos: Marx, Durkheim e Weber. Belo Horizonte: UFMG, 2002. TOMAZI, Nelson D. (Coord.) Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 1993. WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. ______. Economia e Sociedade. 2 vols. Brasília/São Paulo: Editora UnB/Imprensa Oficial, 2004. WEFFORT, Francisco. Os Clássicos da Política. São Paulo: Ática, 1990.
Fundamentos do Direito Ementa: Ementa: Introdução ao Direito. Direito,
sociedade e cultura. Tríade fato, valor e norma. Conceito
de Direito. Direito objetivo e direito subjetivo. Fontes do
Direito. Direito público e direito privado. Abordagem
dogmática-panorâmica dos diversos ramos do direito
positivo brasileiro. Direito e Estado. Divisão dos Poderes.
Ordenamento Jurídico: unidade, completude e
coerência. Processo Legislativo.
Bibliografia Básica BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 1988. NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. 36.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. REALE, Miguel. Lições preliminares de Direito. 27.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar FERRAZ JR, Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 15.ed. São Paulo: Malheiros, 2007.
41 Governança Pública e Governabilidade
Ementa: Princípios da Governança. Governança
Pública. Governança e Governabilidade. Papel Social do
Estado. Demandas Sociais e Agenda de Governo.
Instituições Democráticas e Políticas Públicas.
Governança Pública e Desenvolvimento Sustentável.
Desenvolvimento Sustentável Local.
Bibliografia Básica FOLADORI, G. Limites do desenvolvimento sustentável. Campinas: Unicamp, 2001.
MATIAS-PEREIRA, José. Governança no Setor
Público. São Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, G. B. de; SOUZA-LIMA, J. E. (orgs). O desenvolvimento sustentável em foco: uma contribuição multidisciplinar. São Paulo: Annablume, 2006 SLOMSKI, V.; MELLO, G. R.; TAVARES FILHO, F.; MACEDO, F. Q. Governança Corporativa e Governança na Gestão Pública. São Paulo: Atlas, 2008. VEIGA, J. E. Meio Ambiente & Desenvolvimento. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2006.
Bibliografia Complementar Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC). Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa. 4.ed. São Paulo: IBGC, 2009. MELLO, G. R. Governança Corporativa no Setor Público Federal Brasileiro. São Paulo, 2006. 119p. Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis) - FEA, Universidade de São Paulo (USP). PEREIRA, L. C. B. O Modelo Estrutural de Governança Pública. Revista Eletrônica sobre a Reforma do Estado (RERE). Salvador, Instituto Brasileiro de Direito Público, n. 10, junho/julho/agosto, 2007.
Seminário Temático I (30H) Ementa: Desenvolvimento de conteúdos relevantes à
formação profissional desenvolvida durante o semestre.
Atividades realizadas no Ambiente Virtual de
Aprendizagem e/ou seminários presenciais, As temáticas
atuais. A articulação integradora e interdisciplinar.
Contextualização da teoria, da prática e do fazer
profissional.
42
MÓDULO II
CONTABILIDADE PÚBLICA Ementa: Conceitos Orçamentários e Financeiros:
Orçamento Público. Receitas e Despesas Públicas.
Contabilidade Pública: conceitos, objeto, regimes
orçamentário e contábil, exercício financeiro, campo de
aplicação, avaliação de itens patrimoniais, classificação
dos fatos contábeis públicos, variações patrimoniais.
Subsistemas de Contas: financeiro, patrimonial, de
compensação e orçamentário, de custos. Plano de
Contas. Demonstrações Contábeis.
Bibliografia Básica KOHAMA, Helio. Balanços públicos: teoria e prática. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2015. KOHAMA, Helio. Contabilidade pública: teoria e prática. 14.ed. São Paulo: Atlas, 2014. QUINTANA, Alexandre Costa [et al.]. Contabilidade pública: de acordo com as novas normas brasileiras de contabilidade aplicadas ao setor público e a lei de responsabilidade fiscal. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar MAUSS, Cézar Valnei. Análise de demonstrações contábeis governamentais: instrumento de suporte à gestão pública. São Paulo: Atlas, 2012. ROSA, Maria Berenice. Contabilidade do setor público: de acordo com as inovações das normas brasileiras de contabilidade técnicas aplicadas ao setor público, contém as mudanças das práticas contábeis vigentes, conforme MCASP editado pela STN. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2011. SILVA, Valmir Leôncio da. A nova contabilidade aplicada ao setor público: uma abordagem prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014. SLOMSKI, Valmor. Manual de contabilidade pública: de acordo com as normas internacionais de contabilidade aplicada ao setor público (IPSASB/IFAC/CFC). 3. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
43 Economia e Mercados Ementa: Introdução ao estudo da Ciência Econômica:
Conceito, objeto e método da Economia. Evolução da
Ciência Econômica. A classificação dos bens, serviços e
fatores de produção. Problemas Econômicos Básicos. Os
Agentes Econômicos. Os Sistemas Econômicos de
Mercado e de Economia Centralizada. Análise da oferta,
demanda e preço de equilíbrio. Noções de Micro e Macro
Economia. Estruturas Básicas de Mercado: Concorrência
Perfeita, monopólio, oligopólio e concorrência
monopolista. Política Monetária, Fiscal, Cambial e de
Renda.
Bibliografia Básica VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de, Fundamentos da Economia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
______. Marco Antônio Sandoval de. Economia: Micro e Macro. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
VICECONTI, Paulo E.V.; NEVES, Silvério das. Introdução à Economia. 12.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
Bibliografia Complementar PINHO, Diva Benevides [et al.]. Manual de economia. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 20. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2003.
TROSTER, Roberto Luis; MOCHÓN, Francisco. Introdução à economia. Edição Revisada e Ampliada. São Paulo. Makron Books, 2002.
WESSELS, Walter. Economia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
Gestão de Contratos, Licitação, Convênios e Ajustes
Ementa: Da licitação: princípios, modalidades, dispensa e
inexigibilidade. Contratos administrativos: princípios, tipos,
formalização, execução e inexecução, alteração e
rescisão. Convênios e seus Aditivos. Prestação de
Contas. Tomada de Contas Especial. Resoluções
Normativas. Penalidades e sanções.
Bibliografia Básica BERLOFFA, Ricardo Ribas da Costa. A Nova Modalidade de Licitação: Pregão. Porto Alegre: Síntese, 2002.
JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à lei de licitações e contratos administrativos. 16.ed. São Paulo: RT, 2014.
44
PEREIRA JUNIOR, Jessé Torres. Comentários às leis das licitações e contratações da administração pública. Rio de Janeiro: Renovar. 2002.
Bibliografia Complementar BRASIL. Lei de responsabilidade fiscal. Lei Complementar no. 101, de 04 de maio de 2000. Editora do Senado Federal.
______. Lei n. 8666\1993. Das Licitações e Contratos para a Administração Pública. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8666cons.htm>.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 25.ed. São Paulo: Malheiros. 2000.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 27.ed. São Paulo: Malheiros, 2010.
Gestão de Processos na Administração Pública
Ementa: Gerenciamento de processos. Processos
organizacionais. Representação e Análise do Fluxo do
Processo. Tecnologias de gestão orientadas para
processos. Definição de Processo Crítico. Planos de
Ação.
Bibliografia Básica ALMEIDA, L. G. Gestão de processos e a gestão estratégica. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. BARBARÁ, S. (org.). Gestão por processos: fundamentos, técnicas e modelos de implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. LEVY, E.; MEDEIROS, P. C. et. al. Novos caminhos da gestão pública: olhares e dilemas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. OLIVEIRA, D. P. R. Administração de Processos: conceitos, metodologia, práticas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007. SORATTO, A. N.; VARVAKIS, G. Criação do conhecimento apoiada na abordagem de processos. Disponível em: < http://xrepo01s.inmetro.gov.br/handle/10926/693>.
Bibliografia Complementar CAMPOS, E. Metodologia de Gestão por Processos. Campinas: UNICAMP, 2007. DAVILA, G. A.; SOUZA, L. L. C; VARVAKIS, G. Inovação e gerenciamento de processos: uma análise baseada na gestão do Conhecimento. Rio de janeiro: Datagramazero, v. 9, n.3, 2008. TACHIZAWA, T. Organização Flexível: Qualidade na Gestão por Processos. São Paulo: Atlas, 1997.
45 Legislação Aplicada ao Setor Público
Ementa: Noções preliminares de Direito administrativo,
financeiro e tributário. Administração Pública. Poderes e
deveres da Administração Pública. Poder de polícia. Ato
administrativo. Contratos administrativos. Licitação.
Serviços públicos. Concessão e permissão de serviços
públicos. Introdução ao planejamento. Orçamento e
execução orçamentária. Ciclo do planejamento
orçamentário (PPA; LDO e LOA). Controle e Fiscalização
da execução orçamentária.
Bibliografia Básica GIACOMONI, James. Orçamento Público. 14.ed. Ampliada, revista e atualizada – 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2008. JARDIM, Eduardo Marcial Ferreira. Manual de Direito Financeiro e Tributário. 12ª Ed, São Paulo, Saraiva, 2011. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 38ª Ed. São Paulo, Malheiros, 2012
Bibliografia Complementar BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Financeiro e de Direito Tributário. 8.ed.atual. São Paulo: Saraiva, 2001. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 1988. ______. Lei nº 4.320 de 1964.
______. Lei complementar nº 101 de 4 de maio de
2000.
GARCIA, Rayssa C. e ARAÚJO, Jailton M. de. Os Princípios da Administração Pública no Sistema Jurídico Brasileiro. ÂMBITO JURÍDICO, Rio Grande (RS), criado em 1998. Disponível em: <http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=11022>.
Gêneros Discursivos na Administração Pública
Ementa: Leitura, texto e sentido. Gêneros textuais:
noções básicas. Escrita e progressão: referencial e
sequencial. Escrita, coesão e coerência. Feição estilística
da frase. O parágrafo como unidade de composição.
Como desenvolver o parágrafo. Qualidades do parágrafo
e da frase em geral. Leitura e escrita na esfera
administrativa: o emprego da linguagem na modalidade
oficial.
46 Bibliografia Básica GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna:
aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 19.ed. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 2000. MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. MOTTA-ROTH, D.; HENDGES, G. R. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola, 2010.
Bibliografia Complementar BASTOS, L.R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L.M.; DELUIZ, N. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 4.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995. FÁVERO, L. L. Coesão e coerências textuais. São Paulo: Ática, 1991. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2011a. ______. Ler e compreender: os sentidos do texto.. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2011b. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Seminário Temático II Ementa: Desenvolvimento de conteúdos relevantes à
formação profissional desenvolvida durante o semestre.
Atividades realizadas no Ambiente Virtual de
Aprendizagem e/ou seminários presenciais, As temáticas
atuais. A articulação integradora e interdisciplinar.
Contextualização da teoria, da prática e do fazer
profissional.
47
MÓDULO III
Gerenciamento em Projetos Públicos
Ementa: Definição de conceitos básicos referentes ao
projeto e sua contextualização na gestão municipal.
Estudo e Importância da Gestão de Projetos como forma
de Organização de ação Administrativa: características,
fases e análise. A interdisciplinaridade nos Projetos.
Desenvolvimento do Projeto. Gerencia de Projeto e suas
variáveis. Perfil do Gestor de Projetos e áreas de
conhecimento no Setor Público.
Bibliografia Básica ALECIAN, Serge; FOUCHER, Dominique. Guia de gerenciamento no setor público. Rio de Janeiro/Brasília: Revan/Enap, 2001. GIDO, Jack. ; CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. 3.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. KEZNER, H. Gestão de Projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2002. LIMA, Paulo Daniel Barreto. A excelência em gestão pública: a trajetória e a estratégia Gespública. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006. SANTOS, J.A; CARVALHO, H.G. Referencial brasileiro de competências em gerenciamento de projetos. Curitiba: ABPG, 2005. VALERIANO, D. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. Makron, Rio deJaneiro, 2001.
Bibliografia Complementar DUFFY, Mary. Gestão de projetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. FUNDAP. Apostila de gestão estratégica do programa de desenvolvimento gerencial. São Paulo: Fundação do Desenvolvimento Administrativo/Casa Civil/Governo do Estado de São Paulo, 2005. KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação. Rio de Janeiro: Campus, 1997. PAGE-JONES, M. Gerenciamento de Projetos. McGraw Hill, 1990.
48
PMI. PMBoK:A Guide to the Project Management Body of Knowledge. PMI, Upper Darbi, 2004. VIEIRA, Marconi F. Gerenciamento de Projetos de Tecnologia da Informação. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO PÚBLICO
Ementa: Introdução ao Planejamento e ao Orçamento
Público: o papel do orçamento na gestão pública;
sistema brasileiro de planejamento e orçamento; plano
plurianual; lei de diretrizes orçamentárias. Lei
Orçamentária Anual e Classificações das Receitas e
Despesas Públicas. Sistemas de Informações
Orçamentárias e Elaboração da Lei Orçamentária Anual.
Execução, Controle e Evolução do Orçamento Público.
Evolução e Perspectivas do Orçamento Público.
Bibliografia Básica BEZERRA FILHO, João Eudes. Orçamento aplicado ao setor público: abordagem simples e objetiva. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. CREPALDI, Silvio Aparecido; CREPALDI, Guilherme Simões. Orçamento público: planejamento, elaboração e controle. São Paulo: Editora Saraiva, 2013. GIACOMONI, James. Orçamento público. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar CATAPAN, Anderson; BERNARDONI, Doralice Lopes; CRUZ, June Alisson Westarb. Planejamento e orçamento na administração pública [livro eletrônico]. 2. ed. Curitiba: Intersaberes, 2013. OLIVEIRA, Weder de. Curso de responsabilidade fiscal: direito, orçamento, finanças públicas. Vol 1. Belo Horizonte: Editora Fórum, 2013. PALUDO, Augustinho. Orçamento público, AFO e LRF: teoria e questões. 5. ed. São Paulo: GEN, Editora Método, 2015. TIMBO, Maria Zulene Farias; PISCITELLI, Roberto Bocaccio. Contabilidade pública: uma abordagem da administração financeira pública. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2014. VIGNOLI, Francisco Humberto; FUNCIA, Francisco Rózsa. Planejamento e Orçamento Público. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2014.
49 Gestão Empreendedora no Setor Público
Ementa: A Essência Filosófica do Empreendedorismo.
O Empreendedorismo Coletivo, Social e Público. O
Indivíduo Empreendedor. O Processo Empreendedor:
Estratégia, Aquisição de Recursos e o Processo de
Organização. Fontes e Fomentos para
Empreendimentos Públicos Inovadores. O Papel do
Estado para fomentar a ação empreendedora.
Empreendedorismo e o Desenvolvimento Econômico.
Bibliografia Básica DORNELAS, José Carlos. Empreendedorismo:
transformando ideias em negócios. 3. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
FARAH, Osvaldo Elias.; CAVALCANTI, Marly. Empreendedorismo: Estratégias de sobrevivência para pequenas empresas. Saraiva Universitário. 2012. FERNANDES, Bruno Henrique Rocha; BERTON, Luiz
Hamilton. Administração Estratégica: da competência
empreendedora à avaliação de desempenho. 2. ed.
São Paulo: Saraiva, 2012.
HASHIMOTO, Marcos. BORGES, Cândido. Empreendedorismo: plano de negócios e, 40 Lições. São Paulo: Saraiva Universitário. 2014. LEMOS. Paul. Universidades e ecossistemas de empreendedorismo. Campinas – SP: Unicamp, 2013 MICHAEL, Robert D. Hisrich. Peters, Dean A. Shepher. Empreendedorismo. São Paulo: McGraw Hill. 2014.
Bibliografia Complementar FIGUEIREDO, Marina Dantas de; LEITE, Emanuel
Ferreira. Cidades Empreendedoras: as novas visões
sobre planejamento urbano e desenvolvimento
econômico no Brasil. Revista Eletrônica de
Administração, v.12, n.5 set./out.2006.
HARRISON, Jeffrey S. Administração estratégica: de recursos e relacionamentos. Porto Alegre: Bookman, 2005. SEGALA, M. ; AUST, A. Um país de Empreendedores. Rev. Exame. Mar/2012. pág.42
50
REZENDE, Denis Alcides; CASTOR, Belmiro Valverde Jobim. Planejamento estratégico municipal. 2 ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2006.
Gestão Patrimonial e Logística Ementa: Fundamentos e gerenciamento da gestão patrimonial e de logística nos Municípios. Recursos Materiais: permanentes e de consumo. Imóveis de propriedade ou em posse do Estado. Armazenamento de materiais. Aspectos históricos e conceituação da logística. Processos na logística: Suprimento, distribuição, legislação, abastecimento, compras na administração, custos e armazenamento. Rotas de distribuição e serviço.
Bibliografia Básica ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 2002. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento, organização e logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2001 BERNARDES, Sandro. Licitações e contratos: teoria, jurisprudência e mais de 440 questões fundamentadas. Rio de Janeiro: Campus, 2008. COLEÇÃO SARAIVA DE LEGISLAÇÃO. Licitações e contratos da administração pública. São Paulo: Saraiva, 2009. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 2005. SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antonio Edesio. Como gerenciar as compras de materiais. São Paulo: Pini, 2008.
Bibliografia Complementar ARAÚJO, J. S. de. Almoxarifados: administração e organização. São Paulo: Atlas, 1998. BERTALHIA. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003. BOWERSOX, D. J. CLOSS, D. J. Logística Empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. CARVALHO, José Crespo de; DIAS, Eurico Brilhante. Estratégias logísticas. Lisboa: Edições Sílabo, 2004. CHRISTOPHER, Martin. O Marketing da Logística. São Paulo: Futura, 1999. FIGUEIREDO, Kleber et al. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos – planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2002. FIHLO, J. V.Caixeta. Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2001.
51
GURGEL, Floriano do Amaral. Logística industrial. São Paulo: Atlas, 2000. MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2002. NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Campus, 2007. VIANA, João José. Administração de Materiais: um enfoque. São Paulo: Atlas, 2001.
Gestão e Avaliação de Políticas Públicas
Ementa: Políticas Públicas: conceitos e evolução no
Brasil; A formulação e implementação de políticas
públicas; Planejamento, participação e controle das
políticas públicas; A gestão Social. Sistemas de
proteção social: direitos sociais, políticas sociais e
cidadania no Brasil; As mudanças na legislação e nas
instituições de políticas sociais no Brasil. Estudo das
experiências inovadoras no âmbito de políticas públicas.
Bibliografia Básica BELLONI, Isaura; MAGALHÃES, Heitor de; SOUSA, Luzia Costa de. Metodologia de avaliação em políticas públicas. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2007.
CANO. Ignácio. Introdução à avaliação de programas sociais. Rio de Janeiro, FGV Editora, 2002.
DAGNINO, Evelina (org.). Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz terra, 2002.
Bibliografia Complementar BUCCI, Maria Paula Dallari. Direito Administrativo e Políticas Públicas. São Paulo: Saraiva, 2002.
COHEN, Ernesto; FRANCO, Rolando. Avaliação de Projetos Sociais. 8.ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2008.
JACOBI, Pedro. Políticas Sociais e Ampliação da Cidadania. Rio de Janeiro: FGV, 2000
MARINO, Eduardo. Manual de avaliação de projetos sociais. São Paulo: Saraiva, 2003.
VAITSMAN, Jeni; RODRIGUES, Roberto. Wagner; PAES-Sousa, Rômulo. O Sistema de Avaliação e Monitoramento das Políticas e Programas de Desenvolvimento Social no Brasil. Brasília: Unesco, 2006.
52
Módulo IV
Gestão de Pessoas no Setor Público
Ementa: Evolução e conceituação da gestão de pessoas
no setor público. Processos da gestão de pessoas. A
Gestão Estratégica de Gestão de Pessoas. Gestão de
equipes, por competências e gestão do conhecimento.
Admissão e dispensa de servidores públicos. Cargos e
salários. Programas de incentivos e benefícios. Prêmios
e recompensas. Políticas de desenvolvimento de
servidores. Carreiras: estruturação de cargos e funções
no setor público. Avaliação de desempenho. Sistemas
de informações gerenciais na gestão de pessoas.
Bibliografia Básica ABBAD, G. S.; FREITAS, I. A.; PILATI, R. Contexto de trabalho, desempenho competente e necessidades em TD&E. In: J. E. BORGES-ANDRADE, G. ABBAD, & L. MOURÃO (Orgs). Treinamento, desenvolvimento e educação em organizações e trabalho: fundamentos para a gestão de pessoas. Porto Alegre: Artmed, 2006. BERGUE, S. T. Gestão de pessoas em organizações públicas. Caxias do Sul: EDUCS, 2007. BITTENCOURT, C. Gestão Contemporânea de Pessoas: novas práticas, conceitos tradicionais.Porto Alegre: Bookman, 2004. BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Recursos Humanos. Gestão da Política de RH / Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Brasília: MP/ SRH, 2006. CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2006. DREYFUSS, M. B. et al. Mecanismos de Gestão de Recursos Humanos para o Novo Tribunal de Justiça. In: GONÇALVES, J.E.L. (org). A Construção do Novo Tribunal de Justiça de São Paulo. Vol I. São Paulo: FGV, 2005. PANTOJA, M. J. ; CAMÕES, M. R. S.; BERGUE, S. T. Gestão de pessoas: bases teóricas e experiências no setor público. Brasília. ENAP, 2010. NASCIMENTO, L. P.; CARVALHO, A. V. Gestão
53
Estratégica de Pessoas: sistema, remuneração e planejamento. Rio de Janeiro: Qaulitymark, 2006. PARES, A., SILVEIRA, J .P. Gestão pública orientada para resultados no Brasil. In: Evelyn Levy e Pedro Aníbal Drago (org). Gestão Pública no Brasil Contemporâneo. São Paulo: Fundap, Casa Civil , 2005. XAVIER, R. Gestão de pessoas na Prática: os desafios e as soluções. São Paulo: Gente, 2006.
Bibliografia Complementar ANTONELLO, C. S. Alternativas de articulação entre programas de formação gerencial e as práticas de trabalho: uma contribuição no desenvolvimento de competências. 2004. Tese de Doutorado em Administração - Programa de Pós-Graduação em Administração, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. ARAÚJO, L. C. G. Gestão de Pessoas: estratégias e integração organizacional. São Paulo: Atlas, 2006. ENAP. Experiências de avaliação de desempenho na administração pública federal. Cadernos ENAP 19. Brasília: ENAP, 2000. ODELIUS, C.C., SANTOS, P. Avaliação de desempenho individual na administração pública federal: aspectos intervenientes no processo e nos resultados. Revista Economia & Gestão, América do Norte, 7, set. 2008. Disponível em: < http://periodicos.pucminas.br/index.php/%20economiaegestao/article/view/7/13. RIBEIRO, A. L. Gestão de Pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. SCHIKMANN, R.; CREDICO, R. Utilização de indicadores de desempenho nos processos de avaliação de desempenho individual. In: GONÇALVES, J.E.L. (org). A Construção do Novo Tribunal de Justiça de São Paulo. Vol II. São Paulo: FGV, 2005.
Seminário Temático II Ementa: Desenvolvimento de conteúdos relevantes à
formação profissional desenvolvida durante o semestre.
Atividades realizadas no Ambiente Virtual de
Aprendizagem e/ou seminários presenciais, As temáticas
atuais. A articulação integradora e interdisciplinar.
Contextualização da teoria, da prática e do fazer
profissional.
54 Marketing no Setor Público Ementa: Conceitos gerais de Marketing. Orientações de
Marketing: o Marketing Societal. Marketing na Gestão
Pública x Marketing para organizações privadas.
Marketing nas Políticas Públicas. Dimensões do marketing
mix nos diferentes setores e esferas da Gestão Pública. O
papel do Estado na regulamentação das atividades de
marketing que afetam a sociedade como um todo e os
consumidores em específico.
Bibliografia Básica COBRA, M. H. N. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007. CRUZIO, H. O. Marketing social e ético nas cooperativas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2003. FITZSIMMONS, J. A. Administração de Serviços: operações, estratégia e tecnologia da informação. Porto Alegre: Bookman, 2005. FIGUEIREDO, R. Manual prático de marketing político. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer no Brasil, 2004. KOTLER, P.; KARTAJAYA, H. ; SETIAWAN, I. Marketing 3.0. As forças que estão definindo o novo marketing centrado no ser humano. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. ______. ; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 12.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. ______. ; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing: a bíblia do marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. ______. ; HAYES, Thomas; BLOOM, Paul N. Marketing de Serviços Profisionais. 2.ed. São Paulo: Monole, 2002. LAS CASAS, A. L. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. MCDONALD, M. Planos de marketing: como criar e implementar planos eficazes. Rio de janeiro: Elsevier, 2004. ZEITHAML, Valarie A; BITNER, Mary Jo. Marketing de serviços: empresa com foco no cliente. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
Bibliografia Complementar CAPODAGLI, Bill. ; JACKSON, Lynn. Nos
55
bastidores da Pixar: lições do playground corporativo mais criativo do mundo. São Paulo: Saraiva, 2010. FONTES, Miguel. Marketing social revisitado: novos paradigmas do mercado social. Florianópolis: Cidade Futura, 2001. KOTLER, P.; LEE, Nancy. Marketing no setor público: um guia para um desempenho mais eficaz. Porto Alegre: Bookman, 2008. ______. ; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing: a bíblia do marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. MALHOTRA, N. K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 4.ed. Porto Alegre:Artmed, 2006.
O JEITO DISNEY DE ENCANTAR OS CLIENTES. Do atendimento excepcional ao nunca para de crescer e acreditar. São Paulo: Saraiva, 2011. ZENONE, L. C. Marketing social. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
Sistema de Informação no Setor Público
Ementa: Tecnologia da Informação. Sistemas de
Informação. Tipos de Sistemas. Impacto da Tecnologia da
Informação no setor público. Qualidade da Informação.
Internet e Intranet. E-Commerce. E-Business. E-gov.
Bibliografia Básica GRAEML, A. Sistemas de Informação: O Alinhamento da Estratégia de TI com a Estratégia Coorporativa. São Paulo: Atlas, 2000. GUARNERI, L. S. Modernização da gestão pública: uma avaliação de experiências inovadoras. Rio de Janeiro: BNDES, 2004. PINHO, J. A. G. Investigando portais de governo eletrônico de Estados no Brasil: muita tecnologia, pouca Democracia. Revista de Administração Pública, v. 42, n. 3, maio./jun. 2008. RIBEIRO, A.; RODRIGUES, L. Sistemas de Informação na Administração Pública. Rio de Janeiro: Revan, 2004. SILVA, A.; RIBEIRO, J. A.; RODRIGUES, L. A. Sistemas de Informação na Administração Pública. Rio de Janeiro: Revan.2005.
Bibliografia Complementar GORDON, S.; GORDON, J. Sistemas de Informação: Uma Abordagem Gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
56
LAUNDON, K.; LAUNDON, J. Sistemas de Informação Gerenciais: Administrando a Empresa Digital. Prentice Hall, 2004. VIDIGAL, L. A Face Oculta da Administração Pública Eletrônica: Uma Abordagem Sócio-Técnica. In: AMARAL, L. et.al. Sistemas de Informação Organizacionais. Lisboa: Silabo, 2005.
Gestão Pública Fiscal e Tributária
Ementa: Sujeito ativo e passivo da obrigação tributária. A
tributação sobre a renda, o consumo, a propriedade, o
comércio exterior. Espécies de tributos: impostos, taxas e
contribuições. A função social dos tributos. Impostos
cumulativos e o imposto sobre valor agregado. A Reforma
tributária: necessidade de debate e implementação.
Bibliografia Básica BORDIN, L. C. V. A origem dos tributos. Estudos Econômico-Fiscais. Governo do Estado do Rio Grande do Sul, Secretaria da Fazenda, Departamento da Receita Pública Estadual, Divisão de Estudos Econômico-Tributários, ano 8, n. 9, nov. 2002
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
FURTADO, Diogo de Mendonça. Interrupção na prestação do serviço público por inadimplemento do usuário. João Pessoa: Sal da Terra, 2009.
Bibliografia Complementar PNEF (PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL). Convite à cidadania, versão n. 8. Escola de Administração Fazendária e Secretaria Executiva do Grupo de Trabalho Educação Fiscal. Brasília, 2002.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Constitucional Tributário. São Paulo: Malheiros, 2015.
MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 14. Ed. São Paulo: Atlas, 2015.
Estágio Obrigatório Conceitos fundamentais; objetivos do estágio. Planificação
e forma de atuação; técnicas de montagem e
apresentação de propostas; relatórios; formas de
acompanhamento, orientação e fiscalização do estágio;
orientações específicas aos estagiários.
Bibliografia Básica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Rio de Janeiro. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ______. Rio de Janeiro. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ______. Rio de Janeiro. NBR 14724: informação e
57
documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
Bibliografia Complementar KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 10.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
VERGARA, S.C. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Trabalho de Conclusão de Curso
Conforme Regimento Geral da Graduação e Resolução/UEPB/CONSEPE/068/2015
Disciplinas Eletivas: São aquelas que conforme o Regimento da Graduação/UEPB
“cumprem diferentes finalidades, como instrumentação ou nivelamento;
especialização em linha de pesquisa; desenvolvimento de competências e
habilidades complementares”, podendo ser cursadas pelo estudante no Curso de
Administração Pública-Bacharelado/EaD da Universidade Estadual da Paraíba.
Filosofia e Ética
Pensamento filosófico clássico.Fundamentos filosóficos. Lógica. Objetividade dos valores. Ética: origens, tradições éticas, teorias morais e responsabilidade. Ética na sociedade e nas organizações. Lucro e responsabilidade social sob o prisma ético. ASSMANN, Selvino José. Filosofia e Ética. 2. ed. Florianópolis : Departamento de Ciências da Administração / UFSC, 2012. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Ética: De Platão a Foucault. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. ____. Textos básicos de filosofia. 2.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. Complementar: APEL, Karl-Otto. Estudos de Moral Moderna. Petrópolis: Vozes, 1994. ARANHA, M.L.A. & MARTINS, M.H.P. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 1999. HADOTT, Pierre. O que é filosofia antiga? São Paulo: Loyola, 1999. PLATÃO. A República. São Paulo:Martin Claret, 2002. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2001. DELATTRE, Teoria dos Sistemas e Epistemologia. Lisboa, 1981. HESSEN, J. Teoria do Conhecimento, 3. ed., Coimbra, 1964. REALE, Giovanni. História da Filosofia Ocidental - 7 vol. 3 ed., Paulus, Editora Nacional, 2003.
Psicologia Organizacional
58
EMENTA: Introdução e aplicação da Psicologia Organizacional. Áreas de atuação e evolução da disciplina. Processos psicológicos relevantes nas organizações. Relações interpessoais nas organizações.
BOCK, A. M. Bahia, Psicologias: uma introdução ao estudo depsicologia. São Paulo: Saraiva, 1999. ROBBINS, S. Fundamentos do comportamento organizacional. 8. ed. São Paulo: Pearson Education, 2009. ZANELLI, J. C. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed. 2004.
Introdução a Economia
EMENTA: Conceitos fundamentais da Economia. Evolução do Pensamento Econômico. Mensuração da atividade Econômica. Introdução à teoria Monetária. Noções de Comércio Internacional. Desenvolvimento Econômico e Funções do Setor Público.
PASSOS, Carlos Roberto Martins e NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 5. ed.
São Paulo : Pioneira Thomson Learning, 2005, 653 pp. (básica)
HALL, E. Robert e LIEBERMAN, Marc. Microeconomia – Princípios e Aplicações.
São Paulo : Thomson, 2003, 603 pp. (básica)
VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia – Macro e Micro. São Paulo : Atlas, 2006. (complementar) RUBINFELD, Daniel L. e PINDYCK, Robert S. Microeconomia. 6. ed. São Paulo : Pearson, 2005. (complementar) SANDRONI, Paulo. Novíssimo Dicionário de Economia. São Paulo : Best Seler, 1999. (referência) FIANI, Ronaldo. Teoria dos Jogos. Rio de Janeiro :Campus Elsevier, 2008. (aprofundamento) BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 4. ed. São Paulo : Pearson, 2007. (aprofundamento)
Ciência Política
EMENTA: O pensamento político clássico: o conceito clássico e moderno da política. Estado e sociedade. Liberalismo e Socialismo. Democracia direta e representativa. Os atores políticos: parlamentos, partidos políticos, grupos de interesse, estruturas institucionais e mídia. Sufrágio e sistemas eleitorais; Planejamento e tomada de decisões. Decisões políticas, estratégicas, táticas e operacionais, análise política: estudo das categorias, conceitos e problemas básicos da ciência política, tais como: dominação, poder, conflito, autoridade e legitimidade. Política, participação e
59
informação. Sistema político clássico e contemporâneo e sua influência em políticas empresariais. Destacando a importância de seu conhecimento para a Administração e relacionando-os com a realidade política brasileira atual.
ARENDT, H. As origens do totalitarismo. São Paulo: Cia Letras, 1990. BAUMAN, Zygmunt. Em busca da política. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. BOBBIO, N. Estado, Governo e Sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1997. BONAVIDES, PAULO. Ciência Política, São Paulo, Malheiros, 2002 DAHL, Robert. Poliarquia: participação e oposição. São Paulo: Edusp, 1998. IGLESIAS, Francisco. Trajetória política do Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 2002. WEFFORT, Francisco. Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 1990.
Teoria da Administração I
EMENTA: Introdução à Administração: mercado de trabalho; conceito de administração; O Administrador e seu papel na sociedade atual; formação e legislação profissional. As organizações: conceitos e ambientes competitivos globalizados. Funções administrativas e organizacionais. Evolução do Pensamento Administrativo: Escola Clássica, Relações Humanas, Comportamentalista, Estruturalista, Sistêmica e Contingencial. Novas tendências.
CARAVANTES, Geraldo R. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2005. CHIAVENATO, I.Administração nos Novos Tempos. Rio de Janeiro: Campus, 2005. FERREIRA, A.A e outros,Gestão Empresarial, São Paulo: Pioneira, 1997 GROVE, A, Administração de Alta Performance, São Paulo: Futura, 1995. LACOMBE, F; HEILBORN, G.Administração: princípios e tendências.São Paulo: Saraiva, 2003
Teoria da Administração II
EMENTA: Introdução à Administração: mercado de trabalho; conceito de administração; O Administrador e seu papel na sociedade atual; formação e legislação profissional. As organizações: conceitos e ambientes competitivos globalizados. Funções administrativas e organizacionais. Evolução do Pensamento Administrativo: Escola Clássica, Relações Humanas, Comportamentalista, Estruturalista, Sistêmica e Contingencial. Novas tendências.
CARAVANTES, Geraldo R. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2005. CHIAVENATO, I.Administração nos Novos Tempos. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
60
FERREIRA, A.A e outros,Gestão Empresarial, São Paulo: Pioneira, 1997 GROVE, A, Administração de Alta Performance, São Paulo: Futura, 1995. LACOMBE, F; HEILBORN, G.Administração: princípios e tendências.São Paulo: Saraiva, 2003
19 – CARACTERIZAÇÃO DOS POLOS
Os Polos de Apoio Presencial da UEPB oferecem infraestrutura humana e
tecnológica adequadas ao desenvolvimento do processo administrativo e
pedagógico concernentes aos cursos ofertados por esta Instituição. Assim, para
alcançar os objetivos inerentes aos cursos, toda a equipe que compõem os Polos,
Coordenações, Secretarias, Tutoria, Docentes, Suporte Técnico de Informática e de
Pessoal de Apoio procuram de forma eficiente, proporcionar as condições
necessárias à realização das atividades de ensino-aprendizagem.
Dependendo da demanda, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Pública em EaD deverá funcionar nos Polos de Apoio Presencial da
UEPB/UAB/MEC de João Pessoa e Campina Grande e nos campus da UEPB de
Monteiro e Patos, totalizando 4 espaços institucionais para oferta do curso.
Em relação a Monteiro e Patos, serão utilizadas estruturas dos próprios
campi.
19.1 - JOÃO PESSOA2
O Polo de Apoio Presencial (PAP) de João Pessoa abrange os municípios
que formam a 1ª Região de Ensino e conta com os municípios de Cabedelo, Bayeux,
2 Endereço: Av. Coremas, 352 – Centro - CEP: 58.013-430 - Fone: (83) 3244.2358/3241.2041 –
61
João Pessoa, Santa Rita, Cruz do Espírito Santo, Sapé, Lucena, Mari, Conde,
Pitimbu, Alhandra, Caaporã, Riachão do Poço e Sobrado.
O PAP, de conformidade com a Portaria Normativa nº 02/2007, § 1º, “é a
unidade para o desenvolvimento descentralizado de atividades pedagógicas e
administrativas relativas aos cursos e programas ofertados a distância”. Assim,
nessa unidade são realizadas as atividades presenciais previstas em Lei: aulas
presenciais, realização de atividades práticas em laboratórios de informática e ou/
específico, quando for o caso, atividades de estudo individual ou em grupo,
videoconferência, orientação aos estudantes pelos tutores, avaliações dos
estudantes, estágio obrigatório, defesas de trabalhos de conclusão de curso. O polo
funciona desde o ano de 2006, mas oficialmente foi credenciado a partir de 2009 e
avaliado em 2012 e monitorado como Apto e Aprovado no SISUAB.
Estrutura física do Polo de Apoio Presencial de João Pessoa
Nº ESPAÇO QUANT DESCRIMINAÇÃO
01 LABORATÓRIO INFORMÁTICA 02 Atendimento aos estudantes 02 SALA DE COORDENAÇÃO DOS
CURSOS 03 Sala de coordenação do polo
Sala de coordenação dos cursos UAB/UEPB Sala de coordenação/secretaria de cursos PNAP/UAB
03 BIBLIOTECA 01 Exemplares de livros 04 SALA COM LIVROS 01 Depósito 05 BANHEIROS 05 1 com acessibilidade 06 AUDITÓRIO 01 07 SALA DE SUPORTE TÉCNICO 01 08 SALAS DE AULA 03 09 EQUIPAMENTOS 36 Máquinas-computadores 10 EQUIPAMENTOS 02 Impressora a laser 11 EQUIPAMENTOS 02 Televisor 12 EQUIPAMENTOS 01 DVD 13 EQUIPAMENTOS 02 Datashow 14 EQUIPAMENTOS 01 Servidor
19.2 - CAMPINA GRANDE – PB3
O Polo de Apoio Presencial (PAP) de Campina Grande implementado a partir
da Portaria nº 803 de 18 de agosto de 2009 abrange os municípios que formam a 3ª
3 Endereço: Rua Joaquim Pereira dos Santos, Nº 185 - Bairro Universitário - CEP: 58.429-560 - Fone:
(83) 3315.3431- [email protected]
62
Região de Ensino e conta com os municípios de Alcantil, Algodão de Jandaíra,
Alagoa Grande, Alagoa Nova, Arara, Areia, Areial, Aroeiras, Assunção, Barra do São
Miguel, Barra de Santana, Boqueirão, Boa Vista, Cabaceiras, Campina Grande,
Caturité, Esperança, Fagundes, Gado Bravo, Itatuba, Juazeirinho, Lagoa Seca,
Livramento, Massaranduba, Matinhas, Montadas, Natuba, Olivedos, Pocinhos,
Puxinanã, Queimadas, Remígio, Riacho de Santo Antônio, São Domingos do Cariri,
São Sebastião de Lagoa de Roça, Santa Cecília, Serra Redonda, Soledade,
Taperoá, Tenório, Umbuzeiro.
O referido polo foi implantado em 2005, juntamente com a implantação do
curso de Administração a Distância em quatro polos no Estado, atendendo quase
500 estudantes, entre a demanda social e funcionários dos bancos estatais. Ainda
em 2005, foram aprovados os cursos de Licenciatura em Geografia a Distância,
através de edital para financiamento de novos cursos. Atualmente, temos em
funcionamento, os cursos de Administração Pública e as Especializações em Gestão
Pública, Gestão Pública Municipal, Gestão em Saúde e Novas Tecnologias na
Educação.
Estrutura física do Polo de Apoio Presencial de Campina Grande
Nº ESPAÇO QUANT DESCRIMINAÇÃO
01 LABORATÓRIO INFORMÁTICA 04 Atendimento aos estudantes 02 SALA DE COORDENAÇÃO DOS
CURSOS 03 Gestão em Saúde, Gestão
Pública, Gestão Municipal, Novas Tecnologias em Educação, Administração Pública e Geografia.
03 BIBLIOTECA 01 Exemplares de livros 04 SALA COM LIVROS 01 Depósito 05 BANHEIROS 04 1 com acessibilidade 06 AUDITÓRIO 01 07 LABORATÓRIO DE BIOLOGIA 01 08 EQUIPAMENTOS 01 Data-show 09 EQUIPAMENTOS 51 Máquinas-computadores 10 EQUIPAMENTOS 03 Impressoras 11 EQUIPAMENTOS 01 Televisor 12 EQUIPAMENTOS 01 DVD
63
19.3 – MONTEIRO
A proposta contempla, pela ausência de Polo de Apoio Presencial da UEPB
no município de Monteiro, o campus VI que faz parte da 5ª Região de Ensino com
abrangência nos municípios de Amparo, Camalaú, Caraúbas, Congo, Coxixola,
Gurjão, Monteiro, Ouro Velho, Parari, Prata, Santo André, São João do Cariri, São
João do Tigre, São José dos Cordeiros, São Sebastião do Umbuzeiro, Serra Branca,
Sumé, Zabelê.
O Centro de Ciências Humanas e Exatas (CCHE), campus VI da
Universidade Estadual da Paraíba, tem procurado desenvolver um projeto
permanente de integração entre as áreas de ensino, pesquisa e extensão que
congregue os nossos cinco cursos: as licenciaturas em Língua Portuguesa, em
Língua Espanhola e em Matemática, o bacharelado em Ciências Contábeis e o
curso de Pedagogia e o de Educação Física, esses dois últimos oferecidos em
regime especial através do PARFOR/UEPB.
O nosso campus está inserido na região do Cariri Ocidental e, em virtude dos
cursos ofertados, tem uma vocação natural para a formação de professores, além de
abrigar também uma formação pioneira, em nível de pós-graduação, nas áreas de
Ciências Contábeis e de Letras. Outro aspecto peculiar da região que torna mais
singular a presença do CCHE são os traços da cultura popular que mobilizam e dão
vazão a diversas manifestações culturais diante das quais o campus VI vem
despontando como polo aglutinador, sobretudo a partir das atividades desenvolvidas
pelo Núcleo de Arte e Cultura Zabé da Loca.
Com quase nove anos de existência, o campus VI - Poeta Pinto do Monteiro -
atende diariamente a estudantes e alunas de diversas cidades circunvizinhas e
também de estados vizinhos, e tem contribuído para o desenvolvimento econômico,
social e cultural da região do cariri ocidental paraibano, oferecendo um ensino
superior público e de qualidade.
19.4 – PATOS4
4 Endereço: Rua Alfredo Lustosa Cabral, s/n. Bairro Salgadinho. CEP: 58.429-500 - Fone: (83) 3421-
1475 - [email protected]
64
A composição dos Polos de Apoio Presencial da UEPB não atende a cidade
de Patos, no sertão da Paraíba. Desta forma, o curso funcionará nas dependências
do campus VII e abrangerá a 6ª Região de Ensino, cujos municípios ligados a
mesma são Areia de Baraúnas, Cacimba de
Areia, Cacimbas, Catingueira, Desterro, Emas, Junco do Seridó, Mãe
D'Água, Malta, Maturéia, Passagem, Patos, Quixaba, Salgadinho, Santa
Luzia, Santa Terezinha, São José de Espinharas, São José do Bonfim, São José do
Sabugi, São Mamede, Teixeira, Várzea.
O Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas (CCEA), campus VII da
Universidade Estadual da Paraíba, foi instalado no ano de 2006, como parte da
política de expansão universitária conquistada a partir da autonomia financeira da
instituição. Sua implantação trouxe para o sertão do Estado cursos que atendessem
à demanda da região com formação de gestores, a partir do curso de Bacharelado
em Administração, e com a formação de professores do Ensino Básico e
Fundamental, a partir dos cursos de Licenciatura em Ciências Exatas e Licenciatura
em Computação.
65
REFERÊNCIAS
BRASIL. ______. Ministério da Educação e Cultura. Portaria nº 1.369, de 07 de dezembro de 2010, que credencia a PROEAD/UEPB para o Ensino a Distância. ______. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES nº 239, de 06 de novembro de 2008. Relatório sobre carga horária das atividades complementares nos Cursos Superiores de Tecnologia. ______. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007. Art. 2º, item III. Dispões sobre carga horária dos cursos de graduação. ______. Ministério da Educação e Cultura. Portaria Normativa nº 2, de 10 de janeiro de 2007. Dispõe sobre procedimentos de regulamentação e avaliação de educação superior na modalidade a distância. ______. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. ______. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP3, de 18 de dezembro de 2002. Publicada no Diário Oficial da União de 23 de dezembro de 2002, Seção 1, p. 162. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos Superiores de Tecnologia. ______. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP nº 29, de 03 de dezembro de 2002 sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico. ______. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES nº 436, de 02 de abril de 2001. Relatório sobre Cursos Superiores de Tecnologia – Formação de Tecnólogos.
66
FILATRO, A. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. FREIRE, P. Política e educação: ensaios. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001. FRIGOTTO, G. Educação e trabalho: base para debater a Educação profissional
emancipadora. Perspectiva, Florianópolis, v.19, n.1, p.71-‐87, jan./jun. 2001. KENSKI, V. M. Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância. 8.ed. Campinas: Papirus, 2010. LITWIN, Edith (Org.). Educação a distância: temas para o debate de uma nova
agenda educativa. Porto Alegre: Artmed, 2001. MAIA, C. e MATTAR, J. ABC da EaD: educação a distância hoje. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. MATIAS-PEREIRA. J. Curso de Gestão Pública. São Paulo: Atlas, 2008. ______. Evolução dos Conceitos de Educação a Distância. Brasília: PPGA/UnB, 2005. MÉSZÁROS, I. A educação para além do capital. 2.ed. São Paulo: Boitempo, 2008 MOORE, M. e KEARSLEY. Educação a Distância: uma visão integrada. São Paulo: Cengage Learning, 2008. SCHÖN, D. A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2000. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 8.ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
67
ANEXOS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO MÉDIO, TÉCNICO E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURRICULUM VITAE DO PROFESSOR (Síntese)
NOME: JACQUELINE ECHEVERRÍA BARRANCOS
ESTADO CIVIL:
NASCIMENTO:
SEXO : ( ) MASC ( X ) FEM
INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA
CARGO/FUNÇÃO : PROFESSORA VÍNCULO EMPREGATÍCIO : ESTATUTÁRIO
ENDEREÇO :
CEP:
CIDADE : JOÃO PESSOA UF : PB
TELEFONES : (083) 9983-0750 FAX: E.MAIL:
FORMAÇÃO ÁREA/SUBÁREA
CONHECIMENTO INSTITUIÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO
GRADUAÇÃO Administração UFPB 1982 1985
ESPECIALIZAÇÃO
MESTRADO Administração UFPB 1986 1990
DOUTORADO / PHD Estratégias Empresariais
UFPB 1998 2003
PÓS-DOUTORADO
ATIVIDADES DOCENTES:
68
DISCIPLINA(S) LECIONADA(S) GR PG INSTITUIÇÃO PERÍODO Marketing de Serviços Cooperativos X UEPB 2012 Comércio Exterior x UEPB 2010-atual Teoria das Organizações x UEPB 2012-atual Introdução à Administração x UEPB 2006/2012-2013 Administração de Recursos Humanos x UEPB 2011 Trabalho e Sociedade EAD X UEPB 2013 Marketing no Setor Público x UEPB 2008 Planejamento Estratégico no Setor Público x UEPB 2006 Processo Decisório x UEPB 2007 Logística no Setor Público x UEPB 2006
PRÓ-REITORIA DE ENSINO MÉDIO, TÉCNICO E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
OUTRAS ATIVIDADES:
CARGO OU FUNÇÃO INSTITUIÇÃO PERÍODO Coordenadora do Curso de Especialização em Gestão Pública em parceria com a ESPEP
UEPB 2004/2005
Coordenadora do Curso de Arquivologia UEPB 2007-2010 Coordenadora do Curso de MBA em Gestão Estratégica de Pessoas na Administração Pública.
UEPB 2007/2008
Membro do Processo de Seleção Pública para Monitoria do Componente Curricular Estatística no Curso de Arquivologia.
UEPB 20010
Membro do CONSEPE UEPB 2009/2010 Membro do Conselho do Centro – COC UEPB 2010 Representante e Conselheira do Conselho Universitário (CONSUNI)
UEPB 2012-2015
Projeto Sobre Práticas Empreendedoras e Como Tornar-se Empreendedor na Comunidade do Cristo (Extensão).
UEPB 2013-2014
Coordenadora do Curso de Administração Pública a Distância na UEPB.
UEPB 2014-atual
ORIENTAÇÃO:
GRADUAÇÃO NO DE ALUNOS INSTITUIÇÃO PERÍODO
PIBIC 10 UEPB 2010-2013
PET
OUTROS 17 UEPB 2010-2015
PÓS-GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO 22 UEPB 2010-2015
MESTRADO
DOUTORADO
69
TÍTULO(S) DO(S) TRABALHO(S) ORIENTADO(S) NA PÓS-
GRADUAÇÃO
1) Ética no Trabalho: das pequenas Atitudes Diárias as Grandes Decisões. 2) Espaço Físico da Sala de Aula da Educação Infantil: Uma Análise Exploratória a Luz da Gestão Logística em uma Escola da Rede Municipal em Coremas-PB. 3) Bem-Estar e Saúde Mediante as Práticas Complementares e Integrativas: um Estudo de Caso dos Serviços Prestados pelo Equilíbrio do Ser em João Pessoa. 4) Procedimentos Logísticos dos Serviços Ofertados pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos: Um Estudo de Caso na Agência dos Correios de São Bento-PB.
5) Marketing de Relacionamento: Avaliação do Nível de Satisfação dos Cooperados da CREDUNI. 6) Análise das Estratégias de Marketing Político no Município de Lagoa de Dentro - PB 7) Necessidade de informação e o controle interno na administração pública: um estudo exploratório.
8) Políticas em Gestão de Pessoas: Repercussão de um Trabalho de Qualidade na Ouvidoria Geral do Município de João Pessoa - PB.
PRODUÇÃO CIENTÍFICA E PUBLICAÇÕES RELEVANTES NOS ÚLTIMOS 05 ANOS
a) Produção Científica:
BARRANCOS, J.E ; FERREIRA, T.R.L ; CARVALHO, A. V. . Inteligência Organizacional:
Teoria e Práica. In: Emeide Nóbrega Duarte, Rosilene Agapito da Silva LLarena e Suzana
de Lucena Lira. (Org.). Da Informação a Auditoria de Conhecimento: a base par a
Inteligência Organizacional. 1ed.João Pessoa: Editora da UFPB, 2014, v. 01, p. 1-394.
BARRANCOS, J.E . O Curso de Arquivologia da Universidade Estadual da Paraíba. In:
Angelica Alves da Cunha Marques, Cynthia Roncaglio e Grorgete Medleg Rodrigues.
(Org.). A Formação e a Pesquisa em Arquivologia nas Universidades Públicas Brasileiras.
Brasilia: Thesaurus, 2010, v. 01, p. 127-154.
70
CURRICULUM VITAE DO PROFESSOR (Síntese)
NOME: GÊUDA ANAZILE DA COSTA GONÇALVES
ESTADO CIVIL:
NASCIMENTO:
SEXO : ( ) MASC ( X ) FEM
INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA
CARGO/FUNÇÃO : PROFESSORA VÍNCULO EMPREGATÍCIO : ESTATUTÁRIO
ENDEREÇO :
CEP:
CIDADE : CAMPINA GRANDE UF : PB
TELEFONES : (083)
FAX: E.MAIL:
FORMAÇÃO ÁREA/SUBÁREA
CONHECIMENTO INSTITUIÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO
GRADUAÇÃO Administração UFPB 1989 1993 ESPECIALIZAÇÃO Administração UFPB 1996 1999
MESTRADO Recursos Naturais UFCG 2007 2011
DOUTORADO / PHD
PÓS-DOUTORADO
ATIVIDADES DOCENTES:
DISCIPLINA(S) LECIONADA(S) GR PG INSTITUIÇÃO PERÍODO Fundamentos da Administração de Empresas X FACISA 2000-2003 Marketing II X FACISA 2000-2003 Pesquisa de Mercado X FACISA 2000-2003 Organização Sistemas e Métodos X FACISA 2000-2003 Administração de Recursos Humanos X UEPB 2003-atual Administração Mercadológica X UEPB 2003-atual Cultura Organizacional X UEPB 2003-atual Gestão da Qualidade e Produtividade X UEPB 2003-atual Marketing Estratégico X UEPB 2003-atual Pesquisa Mercadológica X UEPB 2003-atual Relações Humanas e Endomarketing X UEPB 2003-atual Teorias Administrativas das Organizações X UEPB 2003-atual Administração Pública X UEPB 2003-atual
71
CURRICULUM VITAE DO PROFESSOR (Síntese)
NOME: CAROLINA CAVALCANTI BEZERRA
ESTADO CIVIL:
NASCIMENTO:
SEXO : ( ) MASC ( X ) FEM
INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA
CARGO/FUNÇÃO : ASSESSORA VÍNCULO EMPREGATÍCIO :
ENDEREÇO :
CEP:
CIDADE : CAMPINA GRANDE UF : PB
TELEFONES : (083) 3315-3398 FAX: E.MAIL:
FORMAÇÃO ÁREA/SUBÁREA
CONHECIMENTO INSTITUIÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO
GRADUAÇÃO Comunicação Social PUC-CAMPINAS 1994 1998
ESPECIALIZAÇÃO Novas Tecnologias na Educação
UEPB 2009 2010
MESTRADO Educação UNICAMP 2005 2008
DOUTORADO / PHD
PÓS-DOUTORADO
ATIVIDADES DOCENTES:
DISCIPLINA(S) LECIONADA(S) GR PG INSTITUIÇÃO PERÍODO Estágio I x UEPB 2010
Educação a Distância x UEPB 2011
Seminário Temático x UEPB 2011
Tecnologias Educacionais x UEPB 2013-2014
OUTRAS ATIVIDADES:
CARGO OU FUNÇÃO INSTITUIÇÃO PERÍODO Coordenadora Colegiada de Tutores a Distância UEPB 2008/atual
Assessora da Coordenação do curso de Geografia a UEPB 2010/2011
72
Distância
Coordenadora Pedagógica do curso de Geografia a Distância
UEPB 2011/atual
Assessora da Pró-Reitoria de Ensino Médio, Técnico e Educação a Distância
UEPB 2011/atual
Parecerista Ad-Hoc da Associação Brasileira de Leitura ALB/UNICAMP 2009/atual
Coordenadora Colegiada de Tutores a Distância UEPB 2008/atual
ORIENTAÇÃO:
GRADUAÇÃO NO DE ALUNOS INSTITUIÇÃO PERÍODO
PIBIC
PET
OUTROS 5 UEPB 2011-2014
PÓS-GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO 7 UEPB 2014
MESTRADO
DOUTORADO
TÍTULO(S) DO(S) TRABALHO(S) ORIENTADO(S) NA PÓS-
GRADUAÇÃO
1) EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: ATRIBUIÇÕES E DIFICULDADES DA TUTORIA NOS CURSOS OFERTADOS PELO POLO DE APOIO PRESENCIAL DE ITAPORANGA-PB.
2) O USO DO COMPUTADOR NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA E.E.E.F.M. JOSÉ NOMINANDO - ÁGUA BRANCA – PB 3) Utilização dos recursos multimidiáticos pelos professores do ensino fundamental e médio da EEEFM Antônio Avelino de Almeida. 4) Educação a Distância versus Educação Presencial: ônus e bônus. 5) A tecnologia como novo recurso na prática pedagógica: revisão bibliográfica. 6) Avaliação escolar: quais as dificuldades apresentadas pelos professores. 7) A utilização das mídias digitais como ferramenta de contribuição para a melhoria na relação ensino/aprendizagem. Mito ou realidade? O caso da Escola Azorceriz Pires Ferreira.
73
PRODUÇÃO CIENTÍFICA E PUBLICAÇÕES RELEVANTES NOS ÚLTIMOS 05 ANOS
a) Produção Científica:
RIGOTTI, G. F. ; MIRANDA, Carlos Eduardo Albuquerque ; BEZERRA, Carolina Cavalcanti. O
papel da educação visual e da iconologia na exaltação dos valores nacionais e na inclusão
ou rejeição do estrangeiro. Cadernos de Educação (UFPel), v. 33, p. 199-217, 2009.
b) Publicações:
CAPÍTULO: BEZERRA, Carolina Cavalcanti . O papel do tutor na modalidade de ensino a distância. In: Moura, Rogério Adolfo de; Oliani, Gilberto. (Org.). Educação a Distância: Gestão e Docência. 1ed.Editora CRV: Curitiba, 2012, v. 1, p. 147-168. BEZERRA, Carolina Cavalcanti. Das imagens à análise do discurso; da estética ao espectador no filme Fonte da Vida. Mnemocine, v. 1, p. 1/262-1, 2012.
BEZERRA, Carolina Cavalcanti; SERAFIM, M. L. ; MEDEIROS, L.M.B. . Infografia como alternativa para o ensino a distância. Hipertextus revista digital (UFPE), v. 6, p. 1-12, 2011.
NO PRELO: MEDEIROS, L.M.B. ; BEZERRA, Carolina Cavalcanti. Algumas
considerações sobre a Formação Continuada de Professores a partir das
necessidades formativas em Novas Tecnologias na Educação. Campina Grande, PB:
EDUEPB, 2014 (Capítulo de Livro).
NO PRELO: BEZERRA, Carolina Cavalcanti. As Gerações de Infográficos
Comunicativos: propostas e possibilidades para a Educação a Distância. Campina
Grande, PB: EDUEPB, 2014 (Capítulo de Livro).
74
CURRICULUM VITAE DO PROFESSOR (Síntese)
NOME: MARIA CEZIELENE ARAÚJO DE MORAIS
ESTADO CIVIL:
NASCIMENTO:
SEXO : ( ) MASC ( X ) FEM
INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA
CARGO/FUNÇÃO : PROFESSORA VÍNCULO EMPREGATÍCIO :
ENDEREÇO :
CEP:
CIDADE : CAMPINA GRANDE UF : PB
TELEFONES : (083)
FAX: E.MAIL:
FORMAÇÃO ÁREA/SUBÁREA
CONHECIMENTO INSTITUIÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO
GRADUAÇÃO Direito CESED 2003 2007
ESPECIALIZAÇÃO Direito Previdenciário Univ. Gama Filho 2008 2009
MESTRADO Rel. Internacionais UEPB 2009 2011
DOUTORADO / PHD
PÓS-DOUTORADO
ATIVIDADES DOCENTES:
DISCIPLINA(S) LECIONADA(S) GR PG INSTITUIÇÃO PERÍODO Direito Internacional Privado X UEPB 2008-2010
Direito Internacional Público X UEPB
Direito Previdenciário X UEPB 2008-2010
Processos de Cidadania e Relações Sociais
X UEPB 2013
OUTRAS ATIVIDADES:
CARGO OU FUNÇÃO INSTITUIÇÃO PERÍODO Coordenadora da Especialização em Direitos Fundamentais e Democracia.
UEPB 2012/atual
Coordenadora Setorial de Extensão UEPB 2013-atual
75
Membro de Corpo Editorial – Revista A Barriguda UEPB 2012/atual
ORIENTAÇÃO:
GRADUAÇÃO NO DE ALUNOS INSTITUIÇÃO PERÍODO
PIBIC
PET
OUTROS 38 UEPB 2008-2014
PÓS-GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO 5 UEPB 2011-2014
MESTRADO
DOUTORADO
TÍTULO(S) DO(S) TRABALHO(S) ORIENTADO(S) NA PÓS-
GRADUAÇÃO
1. "Sucessão do Companheiro: Possível inconstitucionalidade do art.1790 do Código Civil". 2. A linguagem fílmica na escola". 3. "O uso das TICs na EEEFM Plínio Lemos - Puxinanã - PB e sua relação com a formação docente: Possibilidades e consequências". 2014. 4. "Acesso à Justiça: O processo digital e o princípio da publicidade nos Juizados Especiais Cíveis". 5. "Artigo 285 A - Código de Processo Civil: Considerações acerca da sua constitucionalidade".
PRODUÇÃO CIENTÍFICA E PUBLICAÇÕES RELEVANTES NOS ÚLTIMOS 05 ANOS
a) Produção Científica:
1. MORAIS, M. C. A. ; LUCENA, H. S. CULTURA COMO VETOR PARA UM
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. In: 8º SEMINÁRIO OS FESTEJOS JUNINOS NO
CONTEXTO DA FOLKCOMUNICAÇÃO E DA CULTURA POPULAR, 2011, Campina Grande. 8º
SEMINÁRIO OS FESTEJOS JUNINOS NO CONTEXTO DA FOLKCOMUNICAÇÃO E DA
CULTURA POPULAR, 2011.
76
2. MORAIS, M. C. A. PARADIPLOMACIA NO BRASIL. In: I Conferência Nacional da ILA-
BRASIL, 2010, João Pessoa. I Conferência Nacional da ILA-BRASIL, 2010.
3. MORAIS, M. C. A. A PROTEÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS: UMA GANGORRA
INTERNACIONAL ENTRE A SOBERANIA ESTATAL E A AÇÃO POLÍTICA JUDICIÁRIA NOS
PAÍSES AMERICANOS. In: V CONGRESSO DE LA ASOCIACIÓN LATINOAMERICANA DE
CIÊNCIA POLÍTICA, 2010, Buenos Aires. V CONGRESSO DE LA ASOCIACIÓN
LATINOAMERICANA DE CIÊNCIA POLÍTICA, 2010.
4. MORAIS, M. C. A. ; LUCENA, H. S. . A CULTURA COMO VETOR PARA UM
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. In: II FIPED - FÓRUM INTERNACIONAL DE
PEDAGOGIA, 2009, CAMPINA GRANDE. CADERNO DE RESUMOS DO II FÓRUM
INTERNACIONAL DE PEDAGOGIA. CAMPINA GRANDE - PB: REALIZE EDITORA LTDA, 2009.
b) Publicações:
MORAIS, M. C. A. A mácula das cláusulas facultativas junto ao Direito Internacional dos Direitos Humanos. A Barriguda: Revista Científica, v. 1, p. 144, 2011.
MORAIS, M. C. A. Política Externa Municipal: Uma análise Internacional do Projeto-Cidade. Revista Dataveni@ (UEPB), v. 5, p. 86, 2011.
MORAIS, M. C. A. ; RANGEL, H. C. L. O. . Refugiados e Direitos Humanos: O caso dos Haitianos no Brasil. In: CAPUCIO,Camilla;CARVALHO, David França; LASMAR, Jorge Mascarenhas; RANGEL, Leandro de Alencar; MENEZES, Wagner; QUAGLIA, Maria de Lourdes; BARROS, Marinana Andrade. (Org.). Direito Internacional no Nosso Tempo. Belo Horizonte: Arraes Editores, 2013, v. 2, p. 119-135.
77
CURRICULUM VITAE DO PROFESSOR (Síntese)
NOME: KALINE DI PACE NUNES
ESTADO CIVIL:
NASCIMENTO:
SEXO : ( ) MASC ( X ) FEM
INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA
CARGO/FUNÇÃO : PROFESSORA VÍNCULO EMPREGATÍCIO :
ENDEREÇO :
CEP:
CIDADE : CAMPINA GRANDE UF : PB
TELEFONES : (083)
FAX: E.MAIL:
FORMAÇÃO ÁREA/SUBÁREA
CONHECIMENTO INSTITUIÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO
GRADUAÇÃO Administração CESED 2004 2006
GRADUAÇÃO C. Contábeis UEPB 2001 2006
ESPECIALIZAÇÃO Direito Tributário UNISUL 2007 2009
MESTRADO C. Contábeis UFPE 2009 2011
DOUTORADO / PHD
PÓS-DOUTORADO
ATIVIDADES DOCENTES:
DISCIPLINA(S) LECIONADA(S) GR PG INSTITUIÇÃO PERÍODO Direito Internacional Privado X UEPB 2008-2010
Direito Internacional Público X UEPB
Direito Previdenciário X UEPB 2008-2010
Processos de Cidadania e Relações Sociais
X UEPB 2013
Desenvolvimento e Mudanças no Estado Brasileiro
X UEPB 2014
Redes públicas de cooperação em ambientes federativos
X UEPB 2014
Ética, Democracia e Cidadania X UEPB 2014 Tratados Internacionais, Constituição do Estado e Proteção dos Direitos Humanos
X UEPB 2014
78
OUTRAS ATIVIDADES:
CARGO OU FUNÇÃO INSTITUIÇÃO PERÍODO Coordenadora da Especialização em Direitos Fundamentais e Democracia.
UEPB 2012/atual
Coordenadora Setorial de Extensão UEPB 2013-atual
Membro de Corpo Editorial – Revista A Barriguda UEPB 2012/atual
ORIENTAÇÃO:
GRADUAÇÃO NO DE ALUNOS INSTITUIÇÃO PERÍODO
PIBIC
PET
OUTROS 38 UEPB 2008-2014
PÓS-GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO 5 UEPB 2011-2014
MESTRADO
DOUTORADO
TÍTULO(S) DO(S) TRABALHO(S) ORIENTADO(S) NA PÓS-
GRADUAÇÃO
1. "Sucessão do Companheiro: Possível inconstitucionalidade do art.1790 do Código Civil". 2. A linguagem fílmica na escola". 3. "O uso das TICs na EEEFM Plínio Lemos - Puxinanã - PB e sua relação com a formação docente: Possibilidades e consequências". 2014. 4. "Acesso à Justiça: O processo digital e o princípio da publicidade nos Juizados Especiais Cíveis". 5. "Artigo 285 A - Código de Processo Civil: Considerações acerca da sua constitucionalidade".
PRODUÇÃO CIENTÍFICA E PUBLICAÇÕES RELEVANTES NOS ÚLTIMOS 05 ANOS
a) Produção Científica:
1. MORAIS, M. C. A. ; LUCENA, H. S. CULTURA COMO VETOR PARA UM
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. In: 8º SEMINÁRIO OS FESTEJOS JUNINOS NO
CONTEXTO DA FOLKCOMUNICAÇÃO E DA CULTURA POPULAR, 2011, Campina Grande. 8º
SEMINÁRIO OS FESTEJOS JUNINOS NO CONTEXTO DA FOLKCOMUNICAÇÃO E DA
CULTURA POPULAR, 2011.
79
2. MORAIS, M. C. A. PARADIPLOMACIA NO BRASIL. In: I Conferência Nacional da ILA-
BRASIL, 2010, João Pessoa. I Conferência Nacional da ILA-BRASIL, 2010.
3. MORAIS, M. C. A. A PROTEÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS: UMA GANGORRA
INTERNACIONAL ENTRE A SOBERANIA ESTATAL E A AÇÃO POLÍTICA JUDICIÁRIA NOS
PAÍSES AMERICANOS. In: V CONGRESSO DE LA ASOCIACIÓN LATINOAMERICANA DE
CIÊNCIA POLÍTICA, 2010, Buenos Aires. V CONGRESSO DE LA ASOCIACIÓN
LATINOAMERICANA DE CIÊNCIA POLÍTICA, 2010.
4. MORAIS, M. C. A. ; LUCENA, H. S. . A CULTURA COMO VETOR PARA UM
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. In: II FIPED - FÓRUM INTERNACIONAL DE
PEDAGOGIA, 2009, CAMPINA GRANDE. CADERNO DE RESUMOS DO II FÓRUM
INTERNACIONAL DE PEDAGOGIA. CAMPINA GRANDE - PB: REALIZE EDITORA LTDA, 2009.
b) Publicações:
MORAIS, M. C. A. A mácula das cláusulas facultativas junto ao Direito Internacional dos Direitos Humanos. A Barriguda: Revista Científica, v. 1, p. 144, 2011.
MORAIS, M. C. A. Política Externa Municipal: Uma análise Internacional do Projeto-Cidade. Revista Dataveni@ (UEPB), v. 5, p. 86, 2011.
MORAIS, M. C. A. ; RANGEL, H. C. L. O. . Refugiados e Direitos Humanos: O caso dos Haitianos no Brasil. In: CAPUCIO,Camilla;CARVALHO, David França; LASMAR, Jorge Mascarenhas; RANGEL, Leandro de Alencar; MENEZES, Wagner; QUAGLIA, Maria de Lourdes; BARROS, Marinana Andrade. (Org.). Direito Internacional no Nosso Tempo. Belo Horizonte: Arraes Editores, 2013, v. 2, p. 119-135.
80
CURRICULUM VITAE DO PROFESSOR (Síntese)
NOME: ODILON AVELINO DA CUNHA
ESTADO CIVIL:
NASCIMENTO:
SEXO : ( x ) MASC ( ) FEM
INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA
CARGO/FUNÇÃO : PROFESSOR VÍNCULO EMPREGATÍCIO :
ENDEREÇO :
CEP:
CIDADE : PATOS UF : PB
TELEFONES : (083)
FAX: E.MAIL:
FORMAÇÃO ÁREA/SUBÁREA
CONHECIMENTO INSTITUIÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO
GRADUAÇÃO C. Econômicas UFPB 1995 1999
ESPECIALIZAÇÃO
MESTRADO Economia UFCG 2001 2003
DOUTORADO / PHD
PÓS-DOUTORADO
ATIVIDADES DOCENTES:
DISCIPLINA(S) LECIONADA(S) GR PG INSTITUIÇÃO PERÍODO
OUTRAS ATIVIDADES:
CARGO OU FUNÇÃO INSTITUIÇÃO PERÍODO Diretor do Campus de Patos UEPB atualmente
81
ORIENTAÇÃO:
GRADUAÇÃO NO DE ALUNOS INSTITUIÇÃO PERÍODO
PIBIC
PET
OUTROS 10 UEPB 2010-2011
PÓS-GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
MESTRADO
DOUTORADO
TÍTULO(S) DO(S) TRABALHO(S) ORIENTADO(S) NA PÓS-
GRADUAÇÃO
PRODUÇÃO CIENTÍFICA E PUBLICAÇÕES RELEVANTES NOS ÚLTIMOS 05 ANOS
a) Produção Científica:
b) Publicações:
CUNHA, O. A.; SILVA, S. C. ; BORGES, A. C. Competências Gerenciais: Um estudo com gestores da Universidade Estadual da Paraíba Campus VII - Patos/PB. Cadernos de Ciências Sociais Aplicadas (UESB), 2015.
82
CURRICULUM VITAE DO PROFESSOR (Síntese)
NOME: FRANCISCO DE ASSIS BATISTA
ESTADO CIVIL:
NASCIMENTO:
SEXO : ( x ) MASC ( ) FEM
INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA
CARGO/FUNÇÃO : PROFESSOR VÍNCULO EMPREGATÍCIO :
ENDEREÇO :
CEP:
CIDADE : CAMPINA GRANDE UF : PB
TELEFONES : (083)
FAX: E.MAIL:
FORMAÇÃO ÁREA/SUBÁREA
CONHECIMENTO INSTITUIÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO
GRADUAÇÃO História FFPA 1993 1997
ESPECIALIZAÇÃO
MESTRADO Educação UFPB 1998 2000
DOUTORADO / PHD Ciências Sociais UFPB 2005 2010
PÓS-DOUTORADO
ATIVIDADES DOCENTES:
DISCIPLINA(S) LECIONADA(S) GR PG INSTITUIÇÃO PERÍODO Teoria Sociológica X UEPB 2010/atual
Antropologia X UEPB 2010/atual
Metodologia Científica X UEPB 2002/atual
Estado, Governo e Mercado X UEPB 2013
OUTRAS ATIVIDADES:
CARGO OU FUNÇÃO INSTITUIÇÃO PERÍODO
83
ORIENTAÇÃO:
GRADUAÇÃO NO DE ALUNOS INSTITUIÇÃO PERÍODO
PIBIC 1 UEPB 2012
PET
OUTROS 7 UEPB 2010-2012
PÓS-GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
MESTRADO
DOUTORADO
TÍTULO(S) DO(S) TRABALHO(S) ORIENTADO(S) NA PÓS-
GRADUAÇÃO
PRODUÇÃO CIENTÍFICA E PUBLICAÇÕES RELEVANTES NOS ÚLTIMOS 05 ANOS
a) Produção Científica:
BATISTA, F. A. Reforma agraria e qualdada de vida no Cariri Paraibano. Limites e perspectivas. In: III Encontro de ensino, pesquisa e extensão da FAFICA, 2003, Caruaru. POR UM MUNDO SEM EXCLUSÃO O LUGAR DOS SABERES ACADÊMICOS NA RELAÇÃO EDUCAÇAO-SOCIEDADE. Caruaru: Editora da FAFICA, 2003. v. unico. p. 45-45.
BATISTA, F. A.; CANIELLO, M. M. . O dinômio produção comercial: produção camponesa no Cariri Paraibano, evolução, ruptura, desafios e perspectivas. In: XI CISO, 2003, Aracaju. XI CISO: Encontro de Ciências Sociais do Norte e Nordeste. Aracaju: ditora da UFS, 2003. v. único. p. 99-99.
BATISTA, F. A. Análise das ações politicas do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de São Sebastião do Umbuzeiro-PB, na perspectiva de construção da cidadania. In: II Encontro de ensino, pesquisa e extensão da FAFICA, 2002, Caruaru. Demandas regionais e intervenção
84
acadêmica: a contribuição da FAFICA nas áreas de Humanidades e das Ciências Sociais Aplicadas. Caruaru: FAFICA, 2002. v. único. p. 59-59.
b) Publicações:
BATISTA, F. A. (Org.) Traços Históricos e Culturais do Cariri Paraibano. João Pessoa: 2012.159p. BATISTA, F. A. A Solidariedade dos Padres Redentoristas em 1970 - São Sebastião do Umbuzeiro. In: Centro de Estudos do Seminário João Maria Vianney de Campina Grande. (Org.). A Solidariedade dos Padres Redentoristas em 1970 - São Sebastião do Umbuzeiro. 1ªed.João Pessoa: Editora Imprell, 2009, v. 01, p. 03-235. BATISTA, F. A. A Contribuição de Émile Durkheim para a Construção do Objeto Sociológico. In: Centro de Estudos do Seminário João Maria Vianney de Campina Grande. (Org.). A Contribuição de Émile Durkheim para a Construção do Objeto Sociológico. 1ªed.João Pessoa: Editora Imprell, 2008, v. 01, p. 09-94.
BATISTA, F. A. Movimentos sociais no campo: o caso do STR de São Sebastião do Umbuzeiro/PB. 1. ed. João Pessoa: Imprell, 1997. v. único.
85
CURRICULUM VITAE DO PROFESSOR (Síntese)
NOME: MÔNICA BARROS DA NÓBREGA
ESTADO CIVIL:
NASCIMENTO:
SEXO : ( x ) MASC ( ) FEM
INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA
CARGO/FUNÇÃO : PROFESSORA VÍNCULO EMPREGATÍCIO :
ENDEREÇO :
CEP:
CIDADE : CAMPINA GRANDE UF : PB
TELEFONES : (083)
FAX: E.MAIL:
FORMAÇÃO ÁREA/SUBÁREA
CONHECIMENTO INSTITUIÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO
GRADUAÇÃO Serviço Social UFPB 1980 1983
ESPECIALIZAÇÃO
MESTRADO Sociologia UFPB 1994 1997
DOUTORADO / PHD Serviço Social UFPE 2008 2013
PÓS-DOUTORADO
ATIVIDADES DOCENTES:
DISCIPLINA(S) LECIONADA(S) GR PG INSTITUIÇÃO PERÍODO Estágio Supervisionado X UEPB 2002/atual
O Público e o Privado na Gestão Pública
X UEPB 2013
OUTRAS ATIVIDADES:
CARGO OU FUNÇÃO INSTITUIÇÃO PERÍODO Membro Titular do Comitê de Ética da Universidade Estadual da Paraíba
UEPB 2004/atual
Chefe de Departamento UEPB 2003/2005
86
ORIENTAÇÃO:
GRADUAÇÃO NO DE ALUNOS INSTITUIÇÃO PERÍODO
PIBIC 1 UEPB 2014
PET
OUTROS 13 UEPB 2013-2015
PÓS-GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO 5 UEPB 2005-2011
MESTRADO
DOUTORADO
TÍTULO(S) DO(S) TRABALHO(S) ORIENTADO(S) NA PÓS-
GRADUAÇÃO
.
A Educação Física Inclusiva: a inclusão dos portadores de deficiência física no âmbito escolar. Aquecimento Global e o Uso Racional da Agua - o que sabem os alunos de Escola Maria Rosa da Conceiçao - Tavares - PB. Lixo Nuclear - fonte, geração, acondicionamento e impacto ambiental. O lixo Como Sobrevivência: uma realidade sócio-ambiental vivida por catadores. A Prática dos Assistentes Sociais no Cotidiano Hospitalar: a realidade do Instituto Hospitalar General Edson Ramalho - João Pessoa.
PRODUÇÃO CIENTÍFICA E PUBLICAÇÕES RELEVANTES NOS ÚLTIMOS 05 ANOS
a) Produção Científica:
SOUZA, M. A. S. L.; NÓBREGA, M. B.; CARDOSO, I. da S.; PATRÍCIO, L. F. TORRES, P. O. ; ARAÚJO, R. A. ; COSTA, R. A. A DESREGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO: as implicações
87
para o mercado de trabalho do assistente social. In: III COLÓQUIO NACIONAL SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL, 2015, Maceió - AL. III COLÓQUIO NACIONAL SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL, 2015. PONTES, M. S. S.; PEREIRA, R. V.; BEZERRA, L. N. V.; SAMARA DA SILVA, E.; CLEMENTINO, M. O. ; SOUZA SILVA, S. de. ; COSTA, C. M. O. dos S. ; NÓBREGA, M. B.; SOUSA, C. M. M. de; CARNEIRO, T. S. O perfil Discente do Curso de Serviço Social da Universidade estadual da Paraíba: aspectos socioculturais e acadêmicos. In: XVIII encontro latino Americano de iniciação Científica, XIV Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e IV Encontro de iniciação à Docência - Universidade do vale do Paraíba, 2014, São José dos Campos - SP. XVIII INIC, XIV EPG, VIII INIC Jr, IV INID - Ciência Para um Planeta Urbano, 2014. PONTES, M. S. S.; SAMARA DA SILVA, E. ; BEZERRA, L. N. V.; PEREIRA, R. V.; CLEMENTINO, M. O. ; SOUZA SILVA, S. de. ; COSTA, C. M. O. dos S. ; NÓBREGA, M. B. ; SOUSA, C. M. M. de ; CARNEIRO, T. S. O perfil dos/as discentes do Curso de Serviço Social da Universidade Estadual da Paraíba ( UEPB): uma análise dos aspectos socioeconômicos. In: XVIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XIV Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e IV Encontro de Iniciação à Docência Universidade do Vale do Paraíba, 2014, São José dos Campos - SP. XVIII INIC, XIV EPG, VIII INIC Jr, IV INID Ciência Para um Planeta Urbano, 2014. PONTES, M. S. S.; BEZERRA, L. N. V.; SAMARA DA SILVA, E. ; PEREIRA, R. V.; CLEMENTINO, M. O. ; SOUZA SILVA, S. de. ; COSTA, C. M. O. dos S. ; NÓBREGA, M. B. ; SOUSA, C. M. M. de ; CARNEIRO, T. S. O processo de formação profissional em Serviço Social: um estudo junto aos discentes da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). In: XVIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XIV Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e IV Encontro de Iniciação à Docência Universidade do Vale do Paraíba, 2014, São José dos Campos - SP. XVIII INIC, XIV EPG, VIII INIC Jr, IV INID Ciência Para um Planeta Urbano, 2014. NÓBREGA, M. B.; MEDEIROS, N. E. B. C.; SOUZA SILVA, F. J. Serviço Social, Produção de Conhecimento Teórico e Marxismo. In: XVIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica XIV Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e IV Encontro de Iniciação à Docência Universidade do Vale do Paraíba, 2014, São José dos Campos - SP. XVIII INIC, XIV EPG, VIII INIC Jr, IV INID Ciência Para um Planeta Urbano, 2014. NÓBREGA, M. B.; MEDEIROS, N. E. B. C. ; SOUZA SILVA, F. J.Produção de Conhecimento teórico no Serviço Social: a direção social em debate. In: XIV Encontro Nacional de Pesquisadores em Serviço Social, 2014, Natal - RN. XIV ENPESS - Encontro Nacional de Pesquisadores em Serviço Social - Lutas Sociais e produção do Conhecimento - Desafios para o Serviço Social no Contexto de Crise do Capital, 2014.
b) Publicações:
SUELLI, S.; NÓBREGA, M. B.; FONSECA, C. C. Hegel: suas contribuições ao conhecimento, sua discussão sobre o Estado e a (im)pertinência de suas análises para o estudo do Estado contemporâneo. Qualit@s (UEPB), v. 1, p. 1-13, 2011. SUELLI, S.; FONSECA, C. C.; NÓBREGA, M. B. Aléxis de Tocqueville e os Liberais: suas idéias e os desafios da democracia frente à crise contemporânea. Qualit@s (UEPB), v. 9, p. 1-11, 2010. NÓBREGA, M. B. ; FONSECA, C. C. Produção de Conhecimento Cientifico: a particularidade do Serviço Social brasileiro. Ser Social (UnB), v. 12, p. 165-188, 2010.
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CURRICULUM VITAE DO PROFESSOR (Síntese)
NOME: ANTÔNIO GERMANO RAMALHO
ESTADO CIVIL:
NASCIMENTO:
SEXO : ( x ) MASC ( ) FEM
INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA
CARGO/FUNÇÃO : PROFESSOR VÍNCULO EMPREGATÍCIO :
ENDEREÇO :
CEP:
CIDADE : JOÃO PESSOA UF : PB
TELEFONES : (083)
FAX: E.MAIL:
FORMAÇÃO ÁREA/SUBÁREA
CONHECIMENTO INSTITUIÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO
GRADUAÇÃO Direito UEPB 1987 1992
ESPECIALIZAÇÃO
MESTRADO Direito UFC 1999 2002
DOUTORADO / PHD Educação UFPB 2011 2014
PÓS-DOUTORADO
ATIVIDADES DOCENTES:
DISCIPLINA(S) LECIONADA(S) GR PG INSTITUIÇÃO PERÍODO Ciência Política (EaD) X UEPB 2011
Instituições de Direito Público e Privado (EaD)
X UEPB 2012
Direito Administrativo (EaD) X UEPB 2012
Legislação Tributária e Comercial (EaD)
X UEPB 2013
Orçamento Público (EaD) X UEPB 2013
Licitação, Contratos e Convênios X UEPB 2014
OUTRAS ATIVIDADES:
CARGO OU FUNÇÃO INSTITUIÇÃO PERÍODO
89
ORIENTAÇÃO:
GRADUAÇÃO NO DE ALUNOS INSTITUIÇÃO PERÍODO
PIBIC
PET
OUTROS 10 UEPB 2010-2014
PÓS-GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO 4 UEPB 2005-2011
MESTRADO
DOUTORADO
TÍTULO(S) DO(S) TRABALHO(S) ORIENTADO(S) NA PÓS-
GRADUAÇÃO
Controle Jurisdicional dos Atos Administrativos Discricionários. Municipalização da Segurança Pública: realidade ou utopia? (Uma visão para a Capital Pessoense). Estatuto da Policia Militar da Paraíba: Uma abordagem de suas disposições à luz da Constituição Federal de 1988. Narcotráfico e Drogas: O Crime Organizado, suas repercussões sociais, politicas e institucionais. Uma nova perspectiva.
PRODUÇÃO CIENTÍFICA E PUBLICAÇÕES RELEVANTES NOS ÚLTIMOS 05 ANOS
a) Produção Científica:
RAMALHO, A. G.; Gondim, Ana Carolina. Paradigmas da educação e da cultura para um novo
ensino jurídico: a formação pedagógica docente em novas perspectivas epistemológicas.
In: I Encontro Luso-brasileiro sobre Trabalho Docente e IV Encontro Brasileiro da Rede Estrado,
90
2011, Maceió. Paradigmas da Educação e da Cultura para Um Novo Ensino Jurídico: A
Formação Pedagógica Docente em Novas Perspectivas Epistemológicas, 2011.
b) Publicações:
DANTAS, D. F. A. D. C. (Org.); RAMALHO, A. G. (Org.); TASSIGNY, D. M. M. (Org.). DIREITO, EDUCAÇÃO, ENSINO E METODOLOGIAS JURIDICOS II. Florianópolis: CONPEDI 2014, 2014. 535p.
CURRICULUM VITAE DO PROFESSOR (Síntese)
NOME: MARCELO MEDEIROS DA SILVA
ESTADO CIVIL:
NASCIMENTO:
SEXO : ( x ) MASC ( ) FEM
INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA
CARGO/FUNÇÃO : PROFESSOR VÍNCULO EMPREGATÍCIO :
ENDEREÇO :
CEP:
CIDADE : MONTEIRO UF : PB
TELEFONES : (083)
FAX: E.MAIL:
FORMAÇÃO ÁREA/SUBÁREA
CONHECIMENTO INSTITUIÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO
GRADUAÇÃO Letras UEPB 2000 2004
ESPECIALIZAÇÃO Lit. e Estudos Cult. UEPB 2004 2005
MESTRADO Linguagem e Ensino UFCG 2005 2006
DOUTORADO / PHD Letras UFPB 2007 2011
PÓS-DOUTORADO
ATIVIDADES DOCENTES:
DISCIPLINA(S) LECIONADA(S) GR PG INSTITUIÇÃO PERÍODO Leitura e Elaboração de Texto I X UEPB 2014/atual
Teoria e Crítica Literárias II X UEPB 2014/atual Introdução à Literatura de Língua Portuguesa
X UEPB 2014/atual
Estágio Supervisionado III X UEPB 2013
OUTRAS ATIVIDADES:
CARGO OU FUNÇÃO INSTITUIÇÃO PERÍODO Diretor de Centro UEPB (Monteiro) 2014/atual
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ORIENTAÇÃO:
GRADUAÇÃO NO DE ALUNOS INSTITUIÇÃO PERÍODO
PIBIC 3 UEPB 2012-2014
PET
OUTROS 11 UEPB 2010-2014
PÓS-GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO 2 UEPB 2013
MESTRADO
DOUTORADO
TÍTULO(S) DO(S) TRABALHO(S) ORIENTADO(S) NA PÓS-
GRADUAÇÃO
Ao som da dor: o exercício da dor de amar na música popular brasileira. A poesia das capoeiras: um estudo da obra Reginaldo de Carvalho.
PRODUÇÃO CIENTÍFICA E PUBLICAÇÕES RELEVANTES NOS ÚLTIMOS 05 ANOS
a) Produção Científica:
MEDEIROS, Marcelo; Souza, Elis Regina Guedes de. A mulher-artista em Lya Luft e em Lygia Fagundes Telles. Letras em Revista, v. 5, p. 25-41, 2014.
SILVA, Marcelo Medeiros da. A SACRALIZAÇÃO DO DESEJO ERÓTICO EM PEREIRA DOS SANTOS. Interfaces Críticas, v. 2, p. 114-123, 2014.
MEDEIROS, Marcelo. Poesia e resistência no Brasil: o caso das poetisas oitocentistas. Revista
Ártemis, v. 14, p. 44-53, 2012.
92
MEDEIROS, Marcelo. Narrativa e pintura em Edmundo de Oliveira Gaudêncio: diálogos
intersemióticos. Terra Roxa e Outras Terras, v. 24, p. 70-80, 2012.
MEDEIROS, Marcelo. Do espaço (e) da mulher em A sucessora de Carolina Nabuco.
Graphos (João Pessoa), v. 14, p. 91-106, 2012.
MEDEIROS, Marcelo. HISTÓRIA LITERÁRIA, CÂNONE E ESCRITA DE AUTORIA FEMININA: REFLEXÕES SOBRE JÚLIA LOPES DE ALMEIDA E CAROLINA NABUCO. Miscelânea (Assis. Online), v. 11, p. 95-115, 2012.
MEDEIROS, Marcelo. A construção estética de A intrusa, de Júlia Lopes de Almeida: uma
visão do conjunto. Leitura (UFAL), v. 01, p. 195-220, 2012.
MEDEIROS, Marcelo. Júlia Lopes de Almeida e o romance brasileiro oitocentista:
apontamentos sobre A Intrusa. Letras em Revista, v. 3, p. 11-21, 2012.
MEDEIROS, Marcelo. Práticas de escrita feminina: o exercício da resistência. Verbo de Minas:
Letras (Impresso), v. 13, p. 107-118, 2012.
a) Publicações:
MEDEIROS, Marcelo. O exercício da dor de amar em Cartas Portuguesas de Mariana Alcoforado. In: Aldinida Medeiros. (Org.). Travessias pela Literatura Portuguesa: estudos críticos de Saramago a Vieira. 1ed.Campina Grande: EDUEPB, 2013, v. 1, p. 175-205. MEDEIROS, Marcelo. Mulher e poesia no Brasil Oitocentista: olhares contemporâneos. In: Antonio de Pádua Dias da Silva/ Maria Goretti Ribeiro. (Org.). Rumos dos Estudos de Gêneros e de Sexualidades na Agenda Contemporânea. 1ed.Campina Grande: EDUEPB, 2013, v. 1, p. 203-215. SILVA, Marcelo Medeiros da. O Pibid no curso de Letras de Monteiro: reflexão, ação, reflexão. In: Paula Castro. (Org.). Desafios e Perspectivas na Profissionalização Docente Pibid/Uepb. 1ed.Campina Grande: EDUEPB, 2013, v. 1, p. 131-147. MEDEIROS, Marcelo. Mulher e escrita no Brasil oitocentista: o exercício da resistência. In: Antonio de Pádua Dias da Silva. (Org.). Sobre pessoas (sexuais) e seus papéis socioculturais: ensaios de literatura e pscicologia. 1ed.João Pessoa: Editora Ideia, 2012, v. , p. 147-162. MEDEIROS, Marcelo. Carolina Nabuco: notas biobibliográficas. In: Aline Alves Arrda; Ana Caroline Barreto Neves; Constância Lima Duarte; Kelen Benfenatti Paiva; Maria do Rosário Alves Pereira.. (Org.). A escrita no feminino: aproximações. Florianópolis: Editora Mulheres, 2011, v. , p. 41-50. MEDEIROS, Marcelo. Vozes da alimentação: traços do feminino em receitas culinárias. In: Luciana Eleonora de Freitas Calado Deplagne. (Org.). Vozes femininas na literatura ocidental: corpo, espiritualidade e relações de gênero. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2010, v. 100, p. 47-83.