Projeto Ler e Criar é só Começar

5/15/2018 Projeto Ler e Criar s Come ar

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. .)iJROJETO:

LER E CRIAR E so COME


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L E R C R I A R t s o C O M ~ QA leitura e fundamental para qualquer indivlduo no processo deaprendizagem, pois a pratica de leitura nao se refere apenas em informar algo,mas levar 0 leitor a conhecer outros lugares, novos mundos, de modo a ampliarseus conhecimentos e suas possibilidades de lnteracao social.

Cada vez mais a pratlca da leitura e escrita celebra a lnclusao social.Vivemos em urn mundo textual, marcado por signos que significam eplurisignificam, demarcando 0modo como nos relacionamos com as pessoas ecom a pr6pria realidade. Quando sabemos decodificar este imenso mundoescrito, passamos a fazer parte dele, a dornina-lo, evitando ser dominados.o projeto abordara temas referentes a leitura bern como todos osgeneros textuais ao leitor em formacao, a escola como meio de interacao berncomo sua lrnportancla para 0aluno e para a sociedade.o projeto nao e urn projeto de altabetlzacao, 0que nao somente viria ase-lo, mas urn projeto de tnteracao pela palavra escrita, cantada, desenhada,ludica, etc, enfim, pelo texto. E uma aproxlmacao da cidadania pela auto-estimade dominar a linguagem escrita, apertelcoar a oralidade, ampliar 0vocabularlo eacreditar no aprender, que fatal mente ampllara a nocao do ser.

Criar ou ampliar competenclas lingCHsticas e semi6ticas em indivlduosque apresenta dificuldade e que nao possui muitos recursos para ampliar seurepert6rio lltsrarlo definiu-se em objetivar a lrnportancla da cornunlcacao no atoda convivencia humana, escrevendo cartas, frases, contos, par6dia, textos[ornahstlco, teatro dentre outros condensem retacoes aprendizagem e interessernutuo entre co-cldadaos, construindo urn saber a partir da experiencia de vida decada urn, respeitando as dltereneas e ampliando os laces afetivos pela leitura eescrita.

Uma vez que 0 projeto tern a finalidade de oportunizar e oferecer aosalunos novas oportunidades de aprendizagem por meio da palavra, escrita ouoral, fato esse que se faz aplicar este projeto ampliando seu focogradativamente, dada a amplitude humanfsnca de sua causa e a flexibilidade deseus rnetodos,o foco desse projeto e compartilhar experienclas e lntormacossnecessaries ao aprendizado da palavra e da esc rita aqueles que preclsarern e,que tern poucos recursos que possa torna urn leltorfluente .. .
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GENERO TEXTUAL: e a classlticacao do texto que perm ite ao leitor e/our, a ncora r-se soc ia lmente num d is cu rso, d izer 0mundo e agir sobre ele.

T IPO :

N a r r a t i v oL e n d a

A v e n t u r aD r a m aN o v e l a

D o c u m e n t o sd c m e s t c o s( c o n ta lu z ,

D o c u m e n ta l a g u a , a lu g u e l,t e l e fo n e . .D o c u m e n t o ss o c i a i s (e s c r i t u r a ,r e c i b o , c a r tac o m e r c i a l ,m e m o r a n d o , c i rc u la r , a ta ,

T IPO : G ENERO I~

C o n t oPoeflco P o e s i a

M u s i c aP e n s a m e n t o

T IPO : G ENEROA r t ig o d e o p in ia o

J o r n a l f s t i c o N o t i c i aR e p o r t a g e mE d i t o r i a lC a d e r n o sE n t r e v i s t aC a r t a a o le i t o r

T IPO : EROP a n f l e t oP r o p a g a n d aT e x t o P u b l ic i t a r io C a t a l o q oL is ta t e le f o n i c aO u t d o o r
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TIPO DE TEXTO: eo modo como 0texto esta escrito;possui caracterfsticas especfficas e norteadoras do discurso;Valoriza a estrutura.

T I P O :E - m a i lC a r t aD e c la ra c a o d e

E p i s t o l a rT e s t e m u n h oD i a r i oR e c a d oB i l h e t e

E R O

d l c l o n a r i oS e m i n a r i o

D i d a t i c o A r t i g oa c a d e m l c oD is c i in a sD ia r io d ec ia s s e

T I P O : T IP O : R OP i a d aH o r o s c o p e C h a r a d aQ u t r o s C a r d a p i o H u m o r T r o c a d i lh oC a l e n d a r i o P a r l e n d a

T IP O : G E N E R O -. . . . . .

B u la d e r e rn e d lo

I n s t r u c i o n a l R e c e i t am e d i c a / c u l i n a r i aM a n u a lR e g ra s d e jo g o

T IP O : G E N E R O

P e s q u i s a sC i e n U f i c o M o n o g r a f i a

A r t i g oa c a d e r n i c o
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" .~r 12 Ano - Professora - Rosania Pessoa dos Santos

" . Cantigas ~e Rods . , . : : .. . _. _ . . . . . ~. .Ascantigasde rodasao brlneadelras infantis,ascrian~as formamumarodade rnaos dadas e cantam melodias folcl6ricas, podendo executar ou naocoreografiasacercada letradamusica;Os alunos produziram esse livro com cantigas de roda, onde as mesmas foram

~Ies que selecionaram. Nele os alunos tiveram a oportunidade de cantar, escr:ever,interpretar e reescrever cantigas bem como ampliar seu repert6rio com outras rnuslcas ateentao desconhecidas.

Aprecie e se delicie conosco lendo e cantando algumas das muslcas que comp6eo livro que produzimos:

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12 Ano - Professora Roselene Sales NepomucenoCANTIGAS DE RODA

Ascantigasde rodasaobrincadeiras infantis,as erlancas formamumarodamaos CJaClase cantam melodias folcl6ricas, podendo executar ou nao

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1A II A ~ l! O IZ C lU E T E MUM~ DEFORMAWRAE "0'Z"IT O A B A R A t AELA T M - A C Al-
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29 Ano - Professora Rosana Maximiano BispoCantigas Preferidas

As cantigas sao brincadeiras infantis, as cnancas formam uma roda de rnaosdadas e cantam melodias folcl6ricas, podendo executar ou nao coreografias ace rca daletra da rnusica.

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22 Ano - Professora Rosana Maximiano BispoParlendas

Parlenda: e um genero da literatura infantil, ou seja, versos rimados com hist6riaspequenas e simples que sao recitadas para se divertir e para ajudar a memorizar.

Brincando com Parlendas confeccionamos uma hist6ria no tapete e 0 Jogo daParlenda aprecie conosco:

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Parlendas22 Ano - Professora Rosania Pessoa dos Santos

Par lenda: e um genero d a lite ra tu ra in fa ntil, o u se ja , ve rs os rimado s c om h is t6 ria spe qu en as e sim ple s q ue sao recita da s pa ra se d ivertir e p ara aju da r a memoriza rO s alunos do 2!! a na B , se lecionaram algum as parlendas e produziram um livroo nd e u sa ram a cria tiv id ad e p ara tra ba lh ar c om essa tip olo gia te xtu al.

NaM E> __ .-._ ,- I'SIillIIL.1 0 7C O R R E C U T I A

' C O R R ~ C U T 1 AN A ; C A s A D A J l A .C O R R E 1 C l P ON A ' , C A ~ ' O A A V D~ N C l N H O l l A ; ~ A Oi C A I U N O / C H A O .M ~ 6 : B O N I T O _D O ' M E U C Q R A ~ O .

V L11_ 1 J r .: W _ Q 6 f U ! A o ( ~ '_1M C O l " ff!; 1 1 ' : )

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N Q ; i I i _ Q E 2 % ! M E P J ' A S l l l Sj

. . . ._ M f } ; ! : : ' 1 sru:Trabalho Realizado pel a Aluna

Gabrielly Kester da Silva

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22 Ano - Professora Roselene S. dos S. NepomucenoParlendas

Os alunos do segundo ana D tarnbsm tiveram a oportunidade de cantar,escrever, interpretar e reescrever parlendas, possibilitando assim a oportunidade deampliar seu repertorlo.Sabemos que Parlenda: e um genero da literatura infantil, ou seja, versosrimados com hlstorlas pequenas e simples que sao recitadas parase divertir e paraajudara memorizar.

i ' _J_" ~E~l" Mnkl'!,);


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Fabulas32 Ano - Professora Andreia Mendes

Algumas composil;oes literarias em que as personagens sao geralmenteanimais, torl;as da natureza ou objetos, que apresentam caracteristicas humanas,tais como a tala, os costumes, etc. Estas historias geralmente terminam com umensinamento moral de earater instrutivo, isto e fabulas.Os alunos dessa turma leram e reproduziram tabulas de diversos autores,aprecie:

4flr.I,~-:~;1~ u u ~ ~ Urn~~ID.. i~.:1~.~r;:'~fI",::nttUr: ' 1W . ~ ; : tm . r ~ r ~ J I . I ] 11 ~ - : ~ ; ' t~ , L..~ ...~_:,~~CH.I dl~ tltnAU G c o ' ~ ~ :. ~ : ,.l-lh e~lf!!~\'oJlo ~h:~~~~~"'''' ~n. ,t;D.\"'Itu !I' JW~~_wuilii0 '.O~=I'~L=!I) ~:'I::I"~~~~~~LI\~:~'~~IT~u'l~l~.~:l~;;t~~I~:'

O'.F1!U~~H~.j. . . . . ,~ .J I ! ; " 't'(i~~ ,q' ~ dlll(lQ L,l ITUJ ~~ d~J!J"'~ c.u ,I:~. ~lI!j,JI I1L:11.r..J . ! : ._!! .LITI Ii"Y)ftHnJ 10 ICPlt.,. Alii:. m r

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J .

Poesia e uma das artes tradicionais, pela qual a linguagem humana eutlllzada com fins esteticos, ou seja, ela retrata algo que tudo pode acontecerdependendo da imaginac;ao do autor como ado leitor. ,.;Os a lunos se deliciaram exclusivamente com V infcius de M oraes. (',

39Ano - Professor Osmario Silva de OliveiraPoesia
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42 Ano - Professora JuditeFabulas

Fabulas sao composi~oes llterarlas em que as personagens saogeralmente animais, for~asda natureza ou objetos, que apresentam caracteristicashumanas, tais como a fala, os costumes, etc. Estas historias geralmente terminamcom um ensinamento moral de earater instrutivo.

Junto com os alunos selecionamos algumas tabulas onde trabalhamos comreproducao, ilustrac,(aoe interpretac,(ao, aprecie:
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42Ano - Professor Osmario Silva de OliveiraTexto Instrucional

Texto instrucional esta presente nas bulas dos remedies, nas receitas decomida, nas instru~oes de jogos, nas instru~oes de como usar aparelhoseletroeletronicos, de como utilizar novos programas de computador, etc. 0 textoinstrucional tem uma estrutura bemsimples, 0que permite a uma pessoa leiga noassunto em questio aprender a manusear ou a fazer uma coisa a partir de sualeitura.

Os alunos do 4!! ana nao mediram estoreos em pesquisar textos instrucionais,escolhendo por unanimidade a Receita para ser mais detalhadamente trabalhada, assimconfeccionaram um livro que foi doado a querida Rutinha, zeladora da Escola.

"'TORT.A.DE PALMITOINGRED! NTES"1 'vid~o (3001'1')de paH"lt'o plCdo2 (;olher-e.$ {5Qpq) de Irtl,olho: de ~,om.a'te5 ..... , tOf'\a~ plc:adas

- :t0C!) g de mL.Jss_3rel';1 r-nlada grQ.~aOreS,a";o pa ra polvllh ....MODO DE PREPARO1... ,M" sa ,PF'e"p~Fe,confonne ,;a' ~cel;ta~

211) M.of'\.t"al'lem: ...Desp")" m.,tad .. da .m"~,, em Umro r:no model"ildQPre ~l(1:ue(JJdo.J{~8,:2. ,C) por 8 ";mJM-utos: OU ~ '-;f'~.-.r " ' - " . " l " ' r \POUCQ_

~"lSobr-e a base pre assada . , ' , 1 < pOiI".. 0' pal""it.o,o molho d.,. ,.. mare isaz.eltona e a- 'mUSisa rela= e pol\tUhe 00 ro' c ,ore,s,an o, cubra oom 0 r:est"iltn:,e domits.s~ eobave de vorra :aO forno~ "na n'1,es..-n,aem'pera'tur'8. p~r cerca De 25rnJn ...ucrs, DU' iiltle''ficar douf":jJdD.

~., !Carnern B.oldt
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52Ano - Professora Denise Maria BarszczProverbios

Proverbios sao ditos populares (frases e expressoes) que transmitemconhecimentos comuns sobre a vida. Muitos deles foram criados na antiguidade,porem estio relacionados a aspectos universais da vida, por isso sao utilizados ateos dias atuais. E muito comum ouvirmos proverbios em situa~oes do cotidiano.Assim, os alunos da Professora Denise, brincaram com essa tipologia,

formalizando num livro fantastlco suas lnterpretacoes a respeito de cada provsrblo,
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52 Ano - Professor Sebastiao ArvelinoPoesia e uma das artes tradicionais, pela qual a linguagem Ib,I,",..,"

uuzaua com fins esteticos, ou seja, ela retrata algo que~n1:eCter~~P'o~~do da i leltor,
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62 Ano - Professora Maria Amelia Felipe RamosCONTO

Oconto, genero do narrador, era nas origens uma narrativa oral de um tatoacontecido ou imaginado.Chama-se conto toda historia de ficc;ao narrada de modo breve, queapresenta enredo, tempo e espac;o condensados e numero reduzido depersonagens.Para contar uma historia com essas caracterlsticas e manter a atenc;ao doleitor 0 autor de um conto usa muitos recursos narrativos; faz escolhas delinguagem e estrutura os elementos da narrativa - personagem, ac;ao, espac;o etempo - de modo enredar 0leitor natrama.

Os tres prequlcosos estao sentados na beira da rua, cada urn na suarede, urn falou p outro: 0vento nao vai balance nos nao?- nao seL

- Por que?- Eu estou com calor.

- E voce?-NaoChama a vaca para ver se ela chega com frio!

- Chama voce.- Por que eu?

- Voce nao ta fazendo nada.- Vern, vern, vern ...- Ela nao chegou com frio?Entao nao esta ventando.

Prof!! AmeliaJaqueline dos Santos Rodrigues

Ana Paula Alves de Souza
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72Ano - Professora Maria Amelia Felipe RamosCroniea

A cronica e uma narrativa curta. Geralmente, a linguagem e simples edescontrarda. Hoje em dia, esse genero esta muito presente nos principais verculosde comunicac;ao de massa: jornal, revista, radio, televisao ...Quando publicado em jornais e revista, a cronica atrai leitores que nelaencontram um novo olhar sobre 0que foi noticiado, comentando 0que esteve nasmanchetes dos meios de comunleecao,A am izade e 0amor

o am or corneca pela am izade, as vezes 0amor acaba, mas a am izade nuncaacaba.A amizade e a co isa mais le ga l qu e po de a con te cer en tre du as pe sso as.Q ua nd o a p essoa e mu ito am ig a d a outra , c on ta to do s o s se gre do s.As vezes quando um a pessoa esta sentindo am or pela outra nao sa b e com o fa larou se explicar, m as depois tom a coragem e vai la e desabafa com outra.Quando te rm ina 0am or e continua a am izade s6 vai restar as lem brancas de um acoisaboa.M as, na verdade isso s6 sao coisas de pensamento de uma pessoa quepreservou 0que ha de m elhor a am izade.

S olan ge Ma ria de O liveira F erreiraCristina ferreira Alves.Prof. Amelia
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89 Ano - Professor Adeir do BonfimTEXTO PUBLICITARIO

E um tipo de texto que tem um modo especifico de se apresentar umainforma~ao, com 0objectivo de servir a uma agenda. Mesmo que a mensagem tragainforma~ao verdadeira, e possivel que esta seja partida ria, nao apresentando umquadro completo e balanceado do objeto em questao, Seu uso prima rio advem decontexto politico, referindo-se geralmente aos esfor~os patrocinados por governose partidos politicos entre outros.Atr~v~s dess~ estll~o ~pg~iv~J aflorar a c ; ;r ia t iv i~ .~d_~d_~cada aluno:

Autor: Lucas Luan dos Santos
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Paradia92 Anos - Professora Vanuza Batista

A paradia e uma imita~ao comica de uma composi~ao literaria (tarnbem existemparadias de filmes e rnuslcas), sendo, uma imita~ao que possui efeito comico,utilizando a ironia e 0deboche. Ela geralmente e parecida com a obra de origem, equase.sempr:etemsentidos.diferentes.PQrodia:Sufoca

Da Musica Coitado

.Coilad:o seacha muito ma'Ch6,Bat.ndi:'i:~m Q,nimais. Fica pegandb judiantlo

Dos bidhinhos"eainda quer dizer que tem razao,Mas nao se esqueca, porque eu sou dedo duro

E si eu pegar voce vou ti denunciar, at voce vai pagar.Sufoca, aranha, caranguejo, tatu ou percevejo

Na mata e 0que eu vejo.E hoje eu vou, vou na delegacia,hoje euVou denunciar maltrato de animais e 0grupo

A.L.A dando sequencia no aumento e queNos nao inventa, nos so aumenta entao

A.I.A. dando sequencia no aumento,Aumento, aumento ...

Sufoca, aranha, caranguejo, tatu ou percevejoNa mata e 0que eu vejo.

E hoje eu vou, vou na delegacia, hoje euVou denunciar maltrato de animais e 0grupo

A.L.A dando sequencia no aumento e queNos nao inventa, nos so aumenta entao

A.I.A. dando sequencia no aumento,Aumento, aumento ...

Cantora: Nayara AzevedoAlunos: Leandro Fernandes Fraga e Everton Cunha Simoes

Professora Vanuza Batista
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ARTE - ELLEN ARAUJO DE SOU~A arte proporciona 0 senso de observaeao, imagina!(80 e criatividaCle,despertando suas vocacees e auxiliando no desenvolvimento do raciocfnio l6gico-dedutivo conhecendo 0 seu potencial em sua ir:1diMidualidadecontribuindo na fOrma!(80de seu carater,
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A Escola P610M. E. F.Jose Verfssimo, localizada a linha 176 norte, km 0,3, lote 17, Rolim de Moura/RO, criadaatraves do decreto n.902 de 17 de abril de 1978, pertencendo nessa data ao municfpio de CacoaVRO, situada na epoca noseguinte endereco: Capa 200, linha 25, gleba 17, lote 08. Tem como patrono 0 escritor Jose Verfssimo, que foihomenageado pela sua irnportancia na literatura brasileira, principalmente na regiiio norte.

A Escola Polo M.E.F. Jose Verfssimo teve seu infcio no ana de 1978, surgiu da necessidade que acomunidade emergente da epoce sentia em dar eoucacao escolar para os filhos. As Famflias vindas principalmente dosestados do Parana e Mato Grosso em busca de terras, tais famflias ja eram migrantes de outros estados como MinasGerais e Espfrito santo. Essas famflias eram jovens como os filhos em idade escolar e conscientes da importiincia doestudo, em um momenta em que a sociedade corneeava a se modernizar e 0 estudo se tornava fundamental para ascrianc;:as. o primeiro professor a lecionar na localidade foi 0 Sr. Elias Moreira Rodrigues, 0 mesmo tinha apenas a quintaserie, mas tinhas muita vontade de ajudar as erlancas a aprender. No final de 1977 a comunidade se reuniu e construframum pequeno barraco feito de lascas de palmito, as mesas e bancos eram de lascas brutas, tiradas a machado e marretapelos moradores. Os primeiros alunos, pessoas que assumiram papeis importantes na comunidade, como presidentes deassoclacoes, professores (dos quais, hoje fazendo parte da equipe docente de nossa escola, podemos mencionar 0professor Manoel Jose Vicente de Oliveira, aluno da primeira turma desta escola, e 0 professor Claudemir MirandaBarbosa, aluno da segunda turma), contam a hlstorla do infcio da escola com muito orgulho e siio testemunhas vivas decomo tudo comec;:ou.o primeiro dia de aula ficou marcado pela prssenca da Secretaria de Educal(iio do municfpio de Cacoal queera onde a regiiio pertencia, a professora Neuza Manfredinho, as aulas iniciaram com cerca de trinta alunos, os mesmosvinhas de toda localidade porque era a unloa escola que tinha.

A escola recebeu no seu infcio a presenc;:ade pessoas importantes como 0 entiio Governador Jorge Teixeira,que entregou materiais as crianc;:as.

Em 1981 chegou a professora Maria Leny Fim, a qual fez parte do quadro efetivo da escola ate 2009,passando a dividir os alunos com 0 professor Elias, um trabalhava no perfodo matutino e outro 0 perfodo vespertino comalunos da l' a 4' Series, com a mudanc;:ado professor Elias, ficou no lugar seu irmiio 0 professor Benedito.

A escola passou durante 0 seu funcionamento por tres locais, embora proximo, mas era mudada pelacomunidade devido as convenlenclas, ate que se estabilizou onde esta localizada atualmente.

Durante todo 0 perfodo de funcionamento os professores sempre tiveram a presenc;:ada comunidade muitoatuante e exigindo boa qualidade de ensino.

No dia 25 de marco de 1998, foi criada a APP (Associac;:iio de pais e professores). Foi eleito a Diretoria,com posta por: Carlos Roberto Martins (presidente), Joiio Elcio Conceic;:iioVieira (vice-presidente), Francisco Pereira Silva(1 secretario), Jose Alfredo da Silva (2 secretarlo), Carlos Antonio da Silva (1 tesoureiro), Francisco Pereira Martins (2tesoureiro), Maria Leny Fim (coordenadora), e 0 conselho fiscal composto por: Osvaldo Martins, Geraldo Pinto Ribeiro eMaria Martins Bossa. Ata de criac;:iiofoi assinada pelos presentes e registrada em cartorlo,

No dia 12 de abril de 1999 foi realizada eleic;:iio para composic;: iio da segunda diretoria da APP, onde ficoueleita a seguinte chapa: Carlos Roberto Martins (presidente), Joiio Elcio Conceic;:iio Vieira (vice-presidente), Shirleilaurentino da Silva (1 secretario), Jose Alfredo da Silva (2 secretarlo), Carlos Antonio da Silva (1 tesoureiro), FranciscoPereira Martins (2 tesoureiro), Maria Leny Fim (coordenadora), e para 0 conselho fiscal: Osvaldo Martins, Geraldo Pintoribeiro e Maria Bossa Martins.

A terceira diretoria da APP foi eleita em 04 de maio de 2000. Para a nova diretoria foram eleitos: Carfos GomesFarias (presidente), Antonio Marques da Silva (vice-presidente), Shirlei Laurentino da Silva (1' secretario), JoaquimMendes de Oliveira (2 secretario), Paulo de Oliveira (1 tesoureiro), Joiio Alegre de Oliveira (2 tesoureiro), Maria LenyFim (coordenadora), e para 0 conselho fiscal: Santo monteiro Gomes, Lourival Monteiro Gomes, Aparecida Pereiramartins de Andrade. Todos assinaram a ata e foi registrada em Oartcrlo.

Aos 30 dias do rnss de maio e 2003, foi eleita a quarta diretoria da APP da Escola Jose Verfssimo, commandato de tres anos, na ocasii io foram empossados: Dionfsia Florenciano Teixeira (presidente), Antonio Jose da Silva(vice-presidente), Pedrina Maria Ferreira dos Santos (1 secratarlo), Fabiana Betiati dos Santos (2 secretario), NilsonAntunes Melo (1 tesoureiro), Jose Rodrigues Porto (2 tesoureiro), Maria de Lurdes Alves Saldanha (coordenadora) e 0conselho fiscal composto por: Antonio Sembalista, Antonio Assunc;:i io da luz e Maria Leny Fim e para suplentes: Geraldo doAmaral e Aparecida Pereira Martins de Andrade. A Ata foi assinada pelos presentes e registrada em cart6rio no dia 24 deoutubro de 2003.Aos 10 dias do mes de julho de 2006, foi eleita a 5' (quinta) diretoria da APP da Escola P610Jose Verfssimo,para um perfodo de 3 (tres) anos, onde ap6s concorrsncta entre as tres chapas disputantes, obteve-se 0 seguinteresultado. A chapa 1 (um) foi a vencedora, com 50 (cinqOenta) votos, seguida da chapa 2 (dois) com 19 (dezenove) votos,da chapa 3 (tres) com 13 (treze) votos e 1 (um) voto nulo. A diretoria da APP Jose Verfssimo ficou assim composta: AntonioSembalista (presidente), Joiio Batista Candido (vice-presidente), Laudicia Batista Amorim (secretaria), Italina Klipel (vice-secretarial, Laerte Guez (tesoureiro), Eduardo Ribeiro Faria (vice-tesoureiro), Osmario Silva de Oliveira (coordenador). Acomposleao do Conselho fiscal se deu da seguinte forma: Josue Ferreira, Cesar Mendes Cabral, Ana Alzira Domingues.Suplentes: Marcos Antonio Andrelli, Elizabete de Souza melo. A referida Ata de posse foi assinada pelos presentes eregistrada em cart6rio no dia lOde outubro de 2006.

Aos 01 dia do mes de maio de 2009, foi eleita a 6' diretoria da APP Jose Verfssimo, para um perfodo de tresanos, onde ap6s concorrsncia entre tres chapas disputantes, ficou eleita com maioria dos votos a chapa 2. A nova diretoriaficou assim com posta: Maria Cristina de Matos Garcia (presidente), Izolete Schimidt Boriezeska (vice-presidente), SimoneAparecida Pires (secretana), Rosana Maximiano Bispo (vice-secretarla), Sebastiiio Arvelino (tesoureiro), RosangelaTerezinha Borghi Caffer (vice-tesoureira), Marco Antonio Andrelli (coordenador). A composic;:iio do conselho fiscal ficou daseguinte forma: Lourival Ferreira de Aguiar, Nilson Antunes de Melo, Adriana Holz Teixeira. Suplentes: Zenilda reisZovalis, Rosimeire Fonseca da Silva, Vagner Camargo da Mota. A referida Ata foi assinada pelos presentes e registradaem cartcno no dia 12 de novembro de 2009.
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Projeto Ler e Criar é só Começar

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