Projeto ladoa

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LADO Jornal Ano I - Julho 2013 Projeto Jornal - Planejamento e produção visual Da Ucrânia ao Alasca, conheça 22 lugares que você precisa ver para crer 22 lugares que você vai duvidar que existem mesmo A natureza tem coisas incríveis e, por isso mesmo, o nosso fascínio por viajar e conhecer outras partes do mundo aumenta quando vemos coisas destas . Nem todos são só obra da mãe natureza (tem algumas que precisaram de mão humana), mas são todas reais e verdadeiramente arrebatadoras. Acha que um lago cor de rosa, uma praia vermelha ou montanhas de várias cores são coisas de outro mundo? Do Japão ao México, da Ucrânia ao Alasca, conheça 22 lugares que precisa ver para crer. Conheça paisagens magníficas e inesquecíveis do Japão, Geral Agenda Praia vermelha, Pan- jin, China... Conheça mais destes lugares fascinantes e escolha seu destino de férias Entrevista ‘Os alunos fugiam das aulas de filosofia ou teoria’, diz FHC sobre as críticas aos cursos e escolas de jornalismo Cidade Prefeito de JF, Bruno Siqueira discute com integrantes do ‘Junta Brasil’ demandas e pautas locais A natureza tem coisas incríveis e, por isso mesmo, o nosso fascínio por viajar e conhecer outras partes do mundo aumenta quando vemos coisas destas . Nem todos são só obra da mãe natureza (tem algumas que precisaram de mão humana), mas são todas reais e verdadeiramente arrebatadoras. Acha que um lago cor de rosa, uma praia vermelha ou montanhas de várias cores são coisas de outro mundo? Do Japão ao México, da Ucrânia ao Alasca, conheça 22 lugares que precisa ver para crer. Conheça paisagens magníficas e inesquecíveis 8 e 9. Por Laís Cerqueira A

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LADO Jorn

al

Ano I - Julho 2013 Projeto Jornal - Planejamento e produção visual

Da Ucrânia ao Alasca, conheça 22 lugares que você precisa ver para crer

22 lugares que você vai duvidar que existem mesmo

A natureza tem coisas incríveis e, por isso

mesmo, o nosso fascínio por viajar e conhecer

outras partes do mundo aumenta quando vemos

coisas destas . Nem todos são só obra da mãe

natureza (tem algumas que precisaram de mão

humana), mas são todas reais e verdadeiramente

arrebatadoras. Acha que um lago cor de rosa,

uma praia vermelha ou montanhas de várias

cores são coisas de outro mundo? Do Japão

ao México, da Ucrânia ao Alasca, conheça 22

lugares que precisa ver para crer. Conheça

paisagens magníficas e inesquecíveis do Japão,

Geral

Agenda Praia vermelha, Pan-jin, China... Conheça mais destes lugares fascinantes e escolha seu destino de férias

Entrevista

‘Os alunos fugiam das aulas de filosofia ou teoria’, diz FHC sobre as críticas aos cursos e escolas de jornalismo

Cidade Prefeito de JF, Bruno Siqueira discute com integrantes do ‘Junta Brasil’ demandas e pautas locais

A natureza tem coisas incríveis e, por isso

mesmo, o nosso fascínio por viajar e conhecer

outras partes do mundo aumenta quando vemos

coisas destas . Nem todos são só obra da mãe

natureza (tem algumas que precisaram de mão

humana), mas são todas reais e verdadeiramente

arrebatadoras. Acha que um lago cor de rosa,

uma praia vermelha ou montanhas de várias

cores são coisas de outro mundo? Do Japão

ao México, da Ucrânia ao Alasca, conheça 22

lugares que precisa ver para crer. Conheça

paisagens magníficas e inesquecíveis 8 e 9.

Por Laís Cerqueira

A

ExpedienteProjeto de Jornal Impresso desenvolvido para a disciplina de Planejamento e Produção Visual

Faculdade de Jornalismo - Universidade Federal de Juiz de Fora

Alunos responsáveis: Augusto Gomes Nogueira Orientador: Prof. Jorge Felz

Mercado de hotelaria de alto luxo em Paris está aquecido

Por Monise Vieira

O relatório de junho, divulgado pelo IBGE na quarta-feira, reve-la que, embora pequeno, o crescimento da taxa de desemprego aponta para uma inversão de tendência. Enquanto antes as osci-lações eram sazonais, com a curva de longo prazo inclinada para o aumento da demanda por mão de obra, agora se percebe um avanço paulatino da desocupação.Se o dado for lido em conjunto com os resultados das pesquisas de opinião do mês passado, veremos que a população intuiu a reversão de sinal, o que ajuda a entender as jornadas de protestos. A situação do mercado de trabalho está longe de ser a explicação única ou definitiva, mas pode ter sido o pano de fundo para o mal-estar que explodiu de repente.Convém olhar em conjunto os números que expressam a difi-culdade de encontrar postos com carteira assinada e os que dão conta da percepção a respeito por parte dos eleitores.De um lado, temos a suave curva ascendente dos que não conse-guem achar lugar no mercado (gráfico ao lado).De outro, vê-se a queda abrupta dos que opinam no sentido de que tal situação vai melhorar (gráfico ao lado).Deduz-se de ambas as informações que a retração, mesmo que moderada, das oportunidades de trabalho, provavelmente soma-da aos sintomas de que há um baixo ritmo de atividade econômi-ca, levou os entrevistados a concluírem que o horizonte turvou.Observando uma série histórica apresentada pelo Datafolha des-de 2007, o único ponto abaixo do atual no que diz respeito à expectativa de queda do desemprego se encontra em março de 2009. Naquele momento, quando se vivia o pior da crise finan-ceira internacional no Brasil, apenas 17% do eleitorado acreditava que a desocupação iria diminuir. O relatório de junho, divulgado pelo IBGE na quarta-feira, revela que, embora pequeno, o cresci-mento da taxa de desemprego aponta para uma inversão de ten-dência. Enquanto antes as oscilações eram sazonais, com a curva de longo prazo inclinada para o aumento da demanda por mão de obra, agora se percebe um avanço paulatino da desocupação.Se o dado for lido em conjunto com os resultados das pesquisas de opinião do mês passado, veremos que a população intuiu a reversão de sinal, o que ajuda a entender as jornadas de protestos. A situação do mercado de trabalho está longe de ser a explicação única ou definitiva, mas pode ter sido o pano de fundo para o mal-estar que explodiu de repente.Convém olhar em conjunto os números que expressam a difi-culdade de encontrar postos com carteira assinada e os que dão conta da percepção a respeito por parte dos eleitores.De um lado, temos a suave curva ascendente dos que não conse-guem achar lugar no mercado (gráfico ao lado).De outro, vê-se a queda abrupta dos que opinam no sentido de que tal situação vai melhorar.Se o dado for lido em conjunto com os resultados das pesquisas de opinião do mês passado, veremos que a população intuiu a reversão de sinal, o que ajuda a entender as jornadas de protestos. A situação do mercado de trabalho está longe de ser a explicação única ou definitiva, mas pode ter sido o pano de fundo para o mal-estar que explodiu de repente.Convém olhar em conjunto os números que expressam a dificul-dade de encontrar postos eleitores.De um lado, temos a suave curva ascendente dos que não conse-guem achar lugar no mercado. melhorar.

EditorialDiploma para jornalistas não é mais

obrigatórioNão passa despercebida a ponta de inveja que se insinua na manchete “Perdemos para isso?”, estampada com destaque na capa do jornal “Chicago Sun-Times”. Ao salientar os tumultos nas ruas do Rio de Janeiro nesta semana, o periódico certamente desconta a frustra-ção da cidade americana por ter perdido para os cariocas a organização dos Jogos Olímpicos de 2016. Isso não retira a razão de quem observa as reiteradas falhas durante os eventos ligados à Jornada Mundial da Juventude, no Rio. Publicações americanas insuspeitas, como “The New York Times”, também ressaltaram episódios constrangedores ocorridos nesta visita do papa Francisco ao Brasil. A repercussão internacional, é claro, decorre em parte da própria dimensão do megaevento católico, ainda mais se realizado num país que sediará a Copa do Mundo já no ano que vem. Não há como ignorar, todavia, o quanto a visão crítica estrangeira revela a respeito do despreparo brasileiro.O erro no trajeto da comitiva de Francisco logo após sua chegada ao Brasil expôs o pontífice a um risco imponderável, mas a circunstância insólita --que, por sorte, teve final feliz-- se apequenou perante problemas menos fortuitos.A pane elétrica no metrô do Rio na terça-feira, por exemplo, tem menos de episódico e mais de estrutural. Com os vagões parados por duas horas, milhares de fiéis custaram a chegar à missa de abertura da jornada, em Copacabana.Poderia ser este o resultado da sobrecarga de passageiros, mas a própria concessionária do metrô tratou de esclarecer que a interrupção foi provocada pelo rompimento de um cabo de energia, num fato sem relação com o movimento mais intenso daquele dia.Da mesma forma, tem pouco de ocasional a mudança, feita de última hora, no local da vigília e da missa de encerramento da jornada. Verdade que as chuvas são as responsáveis diretas por essa alteração, mas montar uma estrutura em terreno que, segundo especialistas, é “naturalmente alagável” e Não passa despercebida a ponta de inveja que se insinua na manchete “Perdemos para isso?”, estampada com destaque na capa do jornal “Chicago Sun-Times”. Ao salientar os tumultos nas ruas do Rio de Janeiro nesta semana, o periódico certamente desconta a frustra-ção da cidade americana por ter perdido para os cariocas a organização dos Jogos Olímpicos de 2016. Isso não retira a razão de quem observa as reiteradas falhas durante os eventos ligados à Jornada Mundial da Juventude, no Rio. Publicações americanas insuspeitas, como “The New York Times”, também ressaltaram episódios constrangedores ocorridos nesta visita do papa Francisco ao Brasil. A repercussão internacional, é claro, decorre em parte da própria dimensão do megaevento católico, ainda mais se realizado num país que sediará a Copa do Mundo já no ano que vem. Não há como ignorar, todavia, o quanto a visão crítica estrangeira revela a respeito do despreparo brasileiro.O erro no trajeto da comitiva de Francisco logo após sua chegada ao Brasil expôs o pontífice a um risco imponderável, mas a circunstância insólita --que, por sorte, teve final feliz-- se apequenou perante problemas menos fortuitos.fa forma, tem pouco de ocasional a mudança, feita de última hora.

2 Opiniao~

Laís Cerqueira FernandesMonise Vieira GomesRafaela Christine R. de Carvalho

“As “críticas” pontuais às escolas e cursos de jornalismo vão no sentido de que os alunos fugiam das aulas de filosofia ou de teoria.”

Jornalismo e Política

Das manifestações à discussão da

obrigatoriedade do diploma para jornalistas,

Fernando Henrique Cardoso fala sobre o papel e a situação do

jornalista na atualidade

Entrevista 3

Lado A – Quais foram os principais indícios que motivaram a realização da pesquisa?

FHC – O nosso Centro de Estudos em Comunicação e Trabalho está voltado ao mundo dos comunicadores desde 2008, quando fizemos uma pesquisa com empresas que contratam jornalistas, publicitários, relações públicas, enfim, pessoas que tiveram como formação a área da comunicação. Nela foi onde percebemos haver uma coisa muito nova acontecendo com os jornalistas. Foi então que, depois do término desta primeira investigação em 2010, começamos

um novo estudo com os jornalistas.

Lado A – A pesquisa também alerta para a falta de postura crítica dos novos jornalistas. Quais as razões dessa pos-tura?

FHC – Uma questão que nos preocupou foi que uma minoria, em torno de 30%, tem noção de que o trabalho do jornalista é fundamental para preservar o direito do cidadão à informação. A maior parte vê a informação como um produto, um negócio. Quando colhemos os depoimentos, alguns deles chamaram a atenção pelo despreparo ou de-sinteresse desses profissionais com relação aos grandes temas e ao discernimento do papel do jornalista. São poucos os que declararam uma preocupação em relação ao seu papel profissional, com a cidadania e democracia, ou seja, preocupação com seu papel de mediador social. Apareceu em alguns depoimentos, sobretudo dos mais jovens, uma

falta de consciência crítica do papel social do jornalista.

Lado A – O que os dados dizem sobre a formação profissional? Que tipo de jornalista tem se formado?

FHC – Como dito, todos têm diploma, sobretudo os mais jovens. A maioria deles busca cursos de especialização, mas o que se verifica é que a ideia da prática, da técnica, é ainda muito presente. As “críticas” pontuais às escolas e cursos de jornalismo vão no sentido de que os alunos fugiam das aulas de filosofia ou de teoria. Pior ainda, houve pessoas que disseram: “Se a gente fosse direto para o mercado aprenderíamos mais”. Vendo as práticas, o que percebemos é exatamente o contrário. O jornalismo não é um problema técnico, de saber operar com um manual, por exemplo, mas exatamente entender seu papel como mediador social, sobretudo na defesa do direito à informação. O jornalismo surge justamente no nascimento do racionalismo, na constituição do Estado frente à Igreja, no momento em que se constituem a república, a democracia e os conceitos de liberdade. São essas questões que são pouco vislumbradas por

estes profissionais. Lado A – Quais foram os principais indícios que motivaram a realização da pesquisa?

FHC – O nosso Centro de Estudos em Comunicação e Trabalho está voltado ao mundo dos comunicadores desde 2008, quando fizemos uma pesquisa com empresas que contratam jornalistas, publicitários, relações públicas, enfim, pessoas que tiveram como formação a área da comunicação. Nela foi onde percebemos haver uma coisa muito nova acontecendo com os jornalistas. Foi então que, depois do término desta primeira investigação em 2010, começamos

um novo estudo com os jornalistas.

Lado A – A pesquisa também alerta para a falta de postura crítica dos novos jornalistas. Quais as razões dessa pos-tura?

FHC – Uma questão que nos preocupou foi que uma minoria, em torno de 30%, tem noção de que o trabalho do jornalista é fundamental para preservar o direito do cidadão à informação. A maior parte vê a informação como um produto, um negócio. Quando colhemos os depoimentos, alguns deles chamaram a atenção pelo despreparo ou de-sinteresse desses profissionais com relação aos grandes temas e ao discernimento do papel do jornalista. São poucos os que declararam uma preocupação em relação ao seu papel profissional, com a cidadania e democracia, ou seja, preocupação com seu papel de mediador social. Apareceu em alguns depoimentos, sobretudo dos mais jovens, uma falta de consciência crítica do papel social do jornalista. especialização, mas o que se verifica é que a ideia da prática, da técnica, é ainda muito presente. As “críticas” pontuais às escolas e cursos de jornalismo vão no sentido de que os alunos fugiam das aulas de filosofia ou de teoria. Pior ainda, houve pessoas que disseram: “Se a gente fosse direto para o mercado aprenderíamos mais”. Vendo as práticas, o que percebemos é exatamente o contrário. os conceitos de liberdade. São essas questões que são pouco vislumbradas por estes profissionais. Desta primeira investigação em

2010, começamos um novo estudo com os jornalistas.

Sociólogo, nascido na cidade do Rio de Janeiro, em 18 de junho de 1931. Após o golpe militar de 1964, exilou--se no Chile, integrando a Comissão Econômica para a América Latina (Cepal) da Organização das Nações Uni-das (ONU). Nesse período, lecionou no Chile, Argentina, México e França. Retornou ao Brasil em 1968, assumindo a cátedra de ciência política na USP até 1969, quando foi aposentado, compulsoriamente, por força do AI-5. Nesse último ano, foi membro fundador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), passando a lecionar também em universidades americanas e européias. Publi-cou, entre outros trabalhos, Capitalismo e escravidão no Brasil meridional, sua tese de doutorado, e Dependência e desenvolvimento na América Latina, com o sociólo-go chileno Enzo Faletto. Candidatou-se ao Senado em 1978 na legenda do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), como suplente de Franco Montoro. Em 1980, com o fim do bipartidarismo, foi um dos fundadores do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). Em 1983 assumiu a vaga de senador aberta com a candi-datura de Franco Montoro ao governo do estado de São Paulo. Candidato à prefeitura de São Paulo nas eleições de 1985 foi derrotado por Jânio Quadros, do Partida Tra-balhista Brasileiro. Sociólogo, nascido na cidade do Rio de Janeiro, em 18 de junho de 1931. Após o golpe militar de 1964, exilou-se no Chile, integrando a Comissão Eco-nômica para a América Latina (Cepal) da Organização das Nações Unidas (ONU). Nesse período, lecionou no Chile, Argentina, México e França. Retornou ao Brasil em 1968, assumindo a cátedra de ciência política na USP até 1969, quando foi aposentado, compulsoriamente, por força do AI-5. Nesse último ano, foi membro fundador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), passando a lecionar também em universidades americanas e européias. Publicou, entre outros trabalhos, Capitalismo e escravidão no Brasil meridional, sua tese de doutorado, e Dependência e desenvolvimento na América Latina, com o sociólogo chileno Enzo Faletto. Candidatou-se ao Senado em 1978 na legenda do Movimento Democráti-co Brasileiro (MDB), como suplente de Franco Montoro. Em 1980, com o fim do bipartidarismo, foi um dos fun-dadores do Partido do Movimento Demoo..

Divulgação

4 Geral

Ninguém duvida da imensa utilidade das redes sociais como ferramenta profissio-nal e recreativa. Organizam um gigan-tesco contingente de usuários conforme suas afinidades e facilitam toda forma de comunicação interpessoal. Tornam a vida mais prática e feliz. Ninguém duvida da imensa utilidade das redes sociais como ferramenta profissional e recreativa. Or-ganizam um gigantesco contingente de usuários conforme suas afinidades e fa-cilitam toda forma de comunicação in-terpessoal. Tornam a vida mais prática e feliz. Formidáveis e legítima mobilização,

como visto em junho passado, mas que tendem a ser passageiros, além de superfi-ciais. Talvez pela natureza fluida do veícu-lo em que se expressam, falta-lhes organi-cidade e duração. Tampouco cabe dúvida de que o jorna-lismo amador ou Formidáveis e legítima mobilização, como visto em junho pas-sado, mas que tendem a ser passageiros, além de superficiais. Talvez pela natureza fluida do veículo em que se expressam, falta-lhes organicidade e duração. Tampouco cabe dúvida de que o jornalis-mo amador ouisso está isento de críticas.

Embora faça a apologia da veracidade, essa forma de jornalismo se mostra ainda mais sujeita a falhas do que as já frequen-tes no jornalismo profissional. Informa-ções se divulgam sem comprovação, quase sempre embaladas nas estridentes convicções, autênticas mas parciais, de seu emitente.Os usuários sabem disso, e seu comporta-mento sugere que as redes são antes uma ampla câmara de ressonância da própria mídia.Levantamento publicado pela Folha mos-trou que mais de 80% do conteúdo infor-mativo tramitado pelo Twitter, por exem-plo, relativo às jornadas de junho passado, era produzido pelo jornalismo profissio-nal da imprensa e da TV.Para os conglomerados empresariais que exploram as redes, política ou jornalismo são facetas secundárias. Formidáveis e le-gítima mobilização, como visto em junho passado, mas que tendem a ser passagei-ros, além de superficiais. Talvez pela natu-reza fluida do veículo em que se expres-sam, falta-lhes organicidade e duração. Tampouco cabe dúvida de que o jorna-lismo amador ou Formidáveis e legítima mobilização, como visto em junho pas-sado, mas que tendem a ser passageiros, além de superficiais. Talvez pela natureza fluida do veículo em que se expressam, falta-lhes organicidade e duração. Tampouco cabe dúvida de que o jornalis-mo amador ouisso está isento de críticas.Embora faça a apologia da veracidade, essa forma de jornalismo se mostra ainda mais sujeita a falhas do que as já frequen-tes no jornalismo profissional. Informa-

ções se divulgam sem comprovação, quase sempre embaladas nas estridentes convicções, autênticas mas parciais, de seu emitente.Os usuários sabem disso, e seu comporta-mento sugere que as redes são antes uma ampla câmara de ressonância da própria mídia.Levantamento publicado pela Folha mos-trou que mais de 80% do conteúdo infor-mativo tramitado pelo Twitter, por exem-plo, relativo às jornadas de junho passado, era produzido pelo jornalismo profissio-nal da imprensa e da TV.Para os conglomerados empresariais que exploram as redes, política ou jornalismo são facetas secundárias.Daí a desfaçatez com que “posts” noticiosos são censura-dos, como ocorreu duas vezes, somente na semana passada, com inserções desta Folha no Facebook. Daí a docilidade des-sas empresas --todas norte-americanas-- em face das exigências paranoides de seu governo à custa da privacidade dos usuá-rios mundo afora.É honesto reconhecer um aspecto corpo-rativo nestas críticas, pois as redes sociais e os buscadores de notícias se beneficiam comercialmente da audiência gerada por produtos jornalísticos que não criaram nem custearam.Este é apenas um dos problemas a serem enfrentados pela legislação relativa. É ho-nesto reconhecer um aspecto corporati-vo nestas críticas, pois as redes sociais e os buscadores de notícias se beneficiam comercialmente da audiência gerada por produtos jornalísticos comercialmente da audiência gerada por produtos.

Aulas da turma semanal do MBA centram foco em comunicação interna

Por Laís Cerqueira

“Comunicação interna” é o tema central de disciplina que inicia neste dia 30 de ju-lho de 2013 na turma semanal do MBA em Gestão da Comunicação Empresarial, resultado de parceria entre a Aberje e a ESEG. Vai ser desenvolvida por Carlos Parente.O conteúdo se propõe a fornecer uma visão completa da importância da comu-nicação na obtenção de resultados posi-tivos para a empresa, enfatizando a co-municação interna como área estratégica na gestão e no fortalecimento da cultura organizacional e discutindo o papel do gestor e as novas posturas exigidas pelas organizações.Aborda a comunicação interna como instrumento que contribui para gerar um “Comunicação interna” é o tema central de disciplina que inicia neste dia 30 de ju-lho de 2013 na turma semanal do MBA em Gestão da Comunicação Empresarial, resultado de parceria entre a Aberje e a ESEG. Vai ser desenvolvida por Carlos Parente.O conteúdo se propõe a fornecer uma visão completa da importância da comu-nicação na obtenção de resultados posi-tivos para a empresa, enfatizando a co-municação interna como área estratégica

na gestão e no fortalecimento da cultura organizacional e discutindo o papel do gestor e as novas posturas exigidas pelas organizações.Aborda a comunicação interna como instrumento que contribui para gerar umdiferencial competitivo, por meio do envolvimento e comprometimento dos colaboradores. No programa, constam conceitos de Comunicação Corporativa; o novo cenário das empresas no sécu-lo 21: impactos e desafios para a gestão das empresas e para a relação empresa e colaborador; comunicação Interna como diferencial competitivo para as empresas e fator crítico de sucesso nos processos de mudança; imagem empresarial e os cola-boradores como fonte de difusão e disse-minador da marca da empresa; e também o gestor como principal agente da Comu-nicação Interna e a liderança, a cultura e a comunicação interna, entre outros tópi-cos. Aborda a comunicação interna como instrumento que contribui para gerar umdiferencial competitivo, por meio do envolvimento e comprometimento dos colaboradores. No programa, constam conceitos de Comunicação Corporativa; o novo cenário das empresas no século 21: impactos e desafios para a gestão s.

Redes sociais e branding

A imagem e a reputação das organizações constituem-se em ativos intangíveis de grande valor e precisam ser constante-mente monitoradas. Isso significa que elas não podem ser deixadas “ao deus dará” porque as redes costumam ser muito sen-síveis notadamente em momentos de cri-se. Imagem e reputação devem seguir o exemplo dos botecos bem sucedidos: A imagem e a reputação das organizações constituem-se em ativos intangíveis de grande valor e precisam ser constante-mente monitoradas. Isso significa que elas não podem ser deixadas “ao deus dará” porque as redes costumam ser muito sensíveis notadamente em momentos de crise. Imagem e reputação devem seguir

o exemplo dos botecos bem sucedidos: estar o tempo todo sob o olhar do dono.Mas como fazer isso, se as redes sociais (que incluem o Orkut, o Facebook, o Twitter, a chamada blogosfera toda - um blog a cada segundo - e muito mais), os grupos de discussão costumam ser mui-to dinâmicas, arredias a qualquer tentati-va de análise? Certamente o esforço não é pequeno. o tempo todo sob o olhar do dono. os grupos de discussão costumam ser muito dinâmicas, arredias a qualquer tentativa de análise? Certamente o esforço não é pequeno va de análise? Certamente o esforço não é pequeno. o tempo todo sob o olhar do dono. os grupos de discus-são costumam ser muito dia..

Por Augusto Batista

O mito das redes sociais

Os 5 lugares mais bonitos do mundo

Amsterdã - Alemanha

Se você é amante de museus, Amsterdã é o lugar certo para você conhecer! É uma cidade rica em cultura, possui os mais

Barcelona - Espanha

Capital de Catalunha, Barcelona é uma das cidades mais populosas da Espanha. Rica em obras arquitetônicas, museus, praias e ótimos restaurantes, Barcelona é o lugar onde exala.

São Francisco - Califórnia

Uma das cidades mais populosas da Califórnia, São Francisco é co-nhecida por receber milhões de turistas por ano, exatamente por ser uma cidade que envolve uma belíssima arquitetura.

Coliseu de Roma - Itália

Denominado como uma das “Sete maravilhas do mundo moderno”, o Coliseu de Roma é uma das maiores construções arquitetônicas da Roma Antiga.

As Pirâmides de Gizé - Egito

Construídas no Antigo Egito, as Pirâmides de Gizé é um dos monu-mentos mais emblemáticos da África. As Pirâmides.

Geral 5 Da Ucrânia ao Alasca, conheça 22 lugares que você precisa ver para crer

A natureza tem coisas incríveis e, por isso mesmo, o nosso fascínio por viajar e co-nhecer outras partes do mundo aumenta quando vemos coisas destas. Nem todos são só obra da mãe natureza (tem algumas que precisaram de mão humana), mas são todas reais e verdadeiramente arrebatado-ras.Acha que um lago cor-de-rosa, uma praia vermelha ou montanhas de várias cores são coisas de outro mundo? Pois elas exis-tem neste mesmo. Do Japão ao México, da Ucrânia ao Alasca, conheça 22 lugares que precisa ver para crer.A natureza tem coisas incríveis e, por isso mesmo, o nosso fascínio por viajar e co-nhecer outras partes do mundo aumenta quando vemos coisas destas. Nem todos são só obra da mãe natureza (tem algumas que precisaram de mão humana), mas são todas reais e verdadeiramente arrebatado-ras.A natureza tem coisas incríveis e, por isso mesmo, o nosso fascínio por viajar. A natureza tem coisas incríveis e, por isso mesmo, o nosso fascínio por viajar e conhecer outras partes do mundo au-menta quando vemos coisas destas. Nem todos são só obra da mãe natureza (tem algumas que precisaram de mão huma-na), mas são todas reais e verdadeiramen-te arrebatadoras.Acha que um lago cor-de-rosa, uma praia vermelha ou montanhas de várias cores são coisas de outro mundo? Pois elas exis-tem neste mesmo. Do Japão ao México, da Ucrânia ao Alasca, conheça 22 lugares que precisa ver para crer.A natureza tem coisas incríveis e, por isso mesmo, o nosso fascínio por viajar e co-nhecer outras partes do mundo aumenta

quando vemos coisas destas. Nem todos são só obra da mãe natureza (tem algumas que precisaram de mão humana), mas são todas reais e verdadeiramente arrebatado-ras.A natureza tem coisas incríveis e, por isso mesmo, o nosso fascínio por viajar.A natureza tem coisas incríveis e, por isso mesmo, o nosso fascínio por viajar e co-nhecer outras partes do mundo aumenta quando vemos coisas destas. Nem todos são só obra da mãe natureza (tem algu-mas que precisaram de mão humana), mas são todas reais e verdadeiramente arrebatadoras.Acha que um lago cor-de-rosa, uma praia vermelha ou montanhas de várias cores são coisas de outro mundo? Pois

elas existem neste. A natureza tem coisas incríveis e, por isso mesmo, o nosso fas-cínio por viajar e conhecer outras partes do mundo aumenta quando vemos coisas destas. Nem todos são só obra da mãe natureza (tem algumas que precisaram de mão humana), mas são todas reais e verdadeiramente arrebatadoras.Acha que um lago cor-de-rosa, uma praia vermelha ou montanhas de várias cores são coisas de outro mundo? elas existem neste. A natureza tem coisas incríveis e, por isso mesmo, o nosso fascínio por viajar e conhecer outras partes do mundo aumenta quando vemos coisas destas. Nem todos são só obra da mãe natureza (tem algumas que precisaram de mão humana), mas são todas reais e verdadei-

ramente arrebatadoras.Acha que um lago cor-de-rosa, uma praia vermelha ou montanhas de várias cores são coisas de outro mundo?A natureza tem coisas incríveis e, por isso mesmo, o nosso fascínio por viajar e conhecer outras partes do mundo aumenta quando vemos coisas destas. Nem todos são só obra da mãe natureza (tem algumas que precisaram de mão humana), mas são todas reais e verdadeiramente arrebata-doras.Acha que um lago cor-de-rosa, uma praia vermelha ou montanhas de várias cores são coisas de outro mundo? Acha que um lago cor-de-rosa, uma praia vermelha ou montanhas de várias cores são coisas de outro mundo?

Por Vani Ribeiro

Sempre na busca por informações, princi-palmente no que diz respeito a viagens, eu encontrei uma reportagem no site BHAZ sobre 35 lugares abandonados mais boni-tos do mundo.Fiquei encantada com as fotos e resolvi compartilhar com vocês, nessa sexta-feira chuvosa em SC. Quem sabe com essa beleza toda, alguém não se inspira e sai viajando!Não vou postar as 35 fotos, algumas vou citar apenas o nome, mas você podem conferir no site acima. São lugares belís-simos!1. Cristo do Abismo em San Fruttuoso, Itália5. Parque de diversões abandonado nos arredores de Pequim, China. Sempre na busca por informações, principalmente no que diz respeito a viagens, eu encon-trei uma reportagem no site BHAZ sobre 35 lugares abandonados mais bonitos do mundo.Fiquei encantada com as fotos e resolvi compartilhar com vocês, nessa sexta-feira chuvosa em SC. Quem sabe com essa beleza toda, alguém não se inspira e sai viajando!

Lugares abandonados e inusitadosNão vou postar as 35 fotos, algumas vou citar apenas o nome, mas você podem conferir no site acima. São lugares belís-simos!1. Cristo do Abismo em San Fruttuoso, Itália5. Parque de diversões abandonado nos arredores de Pequim, China.Parque de diversões abandonado nos arredores de Pequim, ChinaCabana de pesca em um lago na Alema-nhaIlha Holanda na Baía de Chesapeake, Ca-minho de Kerry entre Sneem e Kenmare na Irlanda.Czestochowa, depósito de trens abando-nados, PolôniaIate afundado na AntártidaDestilaria abandonada em Barbados Salão Hafodunos em Llangernyw, North WalesPista do bobsleigh para as Olimpíadas de Inverno de 1984 em Sarajevo. Craco, Itália. É incrível pensar, que mes-mo abandonados e antigos, todos esses lugares são belos e tem o seu valor.Desejo um ótimo final. todos esses lugares são belos e tem o seu valor.Desejo um ótimo final. todos esses lugares são belos

A paisagem ucraniana acima é chamada de Pradaria Vermelha e é reconhecida pelo seu rio ecossistema.

“Em uma sociedade que pretende ser democrática, a expressão de opiniões é um direito, diferentemente da ofensa, da maldade e da

violência.”

Marina Chaves, 45, professora

6 Cidade

“Sobre os opositores da fé católica, dom Gil decla-rou que, mesmo que haja agressão, o Papa tem sido recebido carinhosamente por pessoas de outras reli-

giões ou sem crença.”

Renata Assis, 30, médica

“Mesmo que haja agressão, o Papa tem sido recebido carinhosamente por pes-

soas de outras religiões ou sem crença.”

Paulo José Silva, 34,pedreiro.

Cresce insatisfação com planos de saúde em JFUm total de 212.920 juiz-foranos, 41% da população da cidade, gasta, todos os meses, parte de seus rendimentos para arcar com as mensalidades de planos de saúde. Mas estar em dia com as contas da assistência médica particular já não ga-rante, necessariamente, atendimento de qualidade, na forma e na hora em que o consumidor precisa. Conforme a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), no primeiro semestre deste ano, cresceu 71% o número de beneficiários da cidade que formalizaram queixa junto ao órgão. A cobertura é o principal motivo de insa-tisfação, concentrando 68% dos 89 casos. Um total de 212.920 juiz-foranos, 41% da população da cidade, gasta, todos os meses, parte de seus rendimentos para arcar com as mensalidades de planos de saúde. Mas estar em dia com as contas da assistência médica particular já não ga-rante, necessariamente, atendimento de qualidade, na forma e na hora em que o consumidor precisa. Conforme a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), no primeiro semestre deste ano, cresceu 71% o número de beneficiários da cidade que formalizaram queixa junto ao órgão.

A cobertura é o principal motivo de insa-tisfação, concentrando 68% dos 89 casos, Conforme a Agência Nacional de Saúde Suplementar E para um grupo de usuá-rios, o quadro acaba de ficar mais delica-do: esta semana, a ANS autorizou reajuste de até 9,04% nos planos regulamentados individuais e familiares, medida que afeta diretamente o bolso de 52.991 juiz-fora-nos. A estudante Priscila Toledo Novellino, 22 anos, não formalizou queixa mas pla-neja acionar a Justiça. Na semana passada, sua avó, de 86 anos, sofreu uma queda. Segundo Priscila, a avó deu entrada no hospital às 14h30 e, por mais de sete ho-ras, esperou por uma vaga de internação. “O atendimento deixou muito a desejar. Ela chegou a expelir sangue pela boca.” E para um grupo de usuários, o quadro acaba de ficar mais delicado: esta semana, a ANS autorizou reajuste de até 9,04% nos planos regulamentados individuais e familiares, medida que afeta diretamente o bolso de 52.991 juiz-foranos. A estudante Priscila Toledo Novellino, 22 anos, não formalizou queixa mas pla-neja acionar a Justiça. Por Augusto Batista

Conforme a ANS, aumentou 71% o número de beneficiários fizeram queixa no Procon

O Povo Fala A Igreja está preocupadaCentenas de milhares de pessoas estão reunidas no Rio de Janeiro, no maior evento católico do mundo. A Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que come-çou no último dia 23 e termina hoje, trou-xe o Papa Francisco ao Brasil e levou à ca-pital fluminense jovens do mundo inteiro. Em um momento de discussão e reno-vação da fé, o líder da Igreja em Juiz de Fora avaliou as consequências e o legado deste evento. Em entrevista concedida à Tribuna, o arcebispo metropolitano dom Gil Antônio Moreira, presente à JMJ, de-clarou que a finalidade da visita do Pontí-fice não é o aumento do número de fiéis, mas sim melhorar a qualidade da vivência cristã dos jovens no mundo inteiro. Ele falou à Tribuna via e-mail, enquanto ainda participava do evento no Rio. So-bre os opositores da fé católica , dom Gil declarou que, mesmo que haja agressão nanina. O Papa tem sido recebido cari-nhosamente por pessoas de outras re-ligiões ou sem crença. Para ele, em uma sociedade que pretende ser democrática, a expressão de opiniões é um direito, di-ferentemente da ofensa, da maldade e da violência. Segundo o arcebispo, em meio a tantas experiências novas que surgem, a Igreja está muito mais preocupada com aquilo que une do que com aquilo que separa. O religioso espera, contudo, que a participa-ção dos jovens cresça ainda mais, mesmo tendoexperimentado um aumento da pre-sença destes grupos em suas paróquias, movimentos e em outros setores.Agora, ao final da JMJ, o dom Gil preten de convocar os participantes para um en-contro de avaliação, ainda a ser agendado,

e missas em ação de graças.Tribuna - O senhor acredita que a vinda do Papa Francisco ao Brasil renova a Igre-ja Católica no país e na América Latina. Aumento do número de fiéis, principal-mente entre os mais jovens direciona nes-ta visita. Ele falou à Tribuna via e-mail, enquanto ainda participava do evento no Rio. Sobre os opositores da fé católica , dom Gil declarou que, mesmo que haja agressão nanina. O Papa tem sido recebi-do carinhosamente por pessoas de outras religiões ou sem crença. Para ele, em uma sociedade que pretende ser democrática, a expressão de opiniões é um direito, di-ferentemente da ofensa, da maldade e da violência. Segundo o arcebispo, em meio a tantas experiências novas que surgem, a Igreja está muito mais preocupada com aquilo que une do que com aquilo que separa. O religioso espera, contudo, que a participa-ção dos jovens cresça ainda mais, mesmo

tendoexperimentado um aumento da pre-sença destes grupos em suas paróquias, movimentos e em outros setores.Agora, ao final da JMJ, o dom Gil preten-de convocar os participantes para um en-contro de avaliação, ainda a ser agendado, e missas em ação de graças.Tribuna - O senhor acredita que a vinda do Papa Francisco ao Brasil renova a Igre-ja Católica no país e na América Latina. Aumento do número de fiéis, principal-mente entre os mais jovens direciona nes-ta visita. Em um momento de discussão e renovação da fé, o líder da Igreja em Juiz de Fora avaliou as consequências e o legado deste evento. Em entrevista con-cedida à Tribuna, o arcebispo metropoli-tano dom Gil Antônio Moreira, presente à JMJ, declarou que a finalidade da visita do Pontífice não é o aumento do núme-ro de fiéis no dom Gil Antônio Moreira, presente à JMJ, declarou que a finalidade da visita do Pontífice não é o ro de fiéis.

Por Dom Gil Antônio Moreira

Cidade 7 Bancada feminina defende sanção de projeto sobre atendimento a

vítimas de violência sexualBrasília - Autora do Projeto de Lei da Câ-mara (PLC) 3/2013, que trata do protoco-lo de atendimento a vítimas de violência sexual nos hospitais da rede pública, a de-putada Iara Bernardi (PT-SP) defende que a presidenta Dilma Rousseff sancione in-tegralmente o texto, aprovado no início deste mês no Congresso Nacional. A pre-sidenta Dilma tem até esta quinta-feira 1 para decidir se irá vetar trechos do projeto ou sancioná-lo integralmente. O texto diz que o atendimento deverá incluir o diag-nóstico e tratamento de lesões, exames para doenças sexualmente transmissíveis e gravidez e preservação de materiais que possam ser coletados no exame médico legal.“A responsabilidade sobre a aprovação do projeto é do Congresso Nacional, não da presidenta Dilma. O projeto foi aprovado por unanimidade em todas as comissões e nos plenários das duas Casas. Não é cor-reto a presidenta vetar um projeto que foi aprovado por unanimidade no Congresso. Ela tem poder para fazer isso, mas a ban-cada feminina e a bancada de direitos hu-manos pedem com veemência que ela não faça e sancione integralmente o projeto”, disse a deputada.O projeto não é consenso. Representantes de grupos religiosos, como o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, deputado Pastor Marco Felicia-no (PSC-SP), e a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), entregaram documento ao governo pedindo o veto de dois dispositivos do texto, que tratam da profilaxia da gravidez e que as mulheres devem ser informadas sobre seus direitos legais.Conforme o projeto, a vítima, ao ser aten-dida no hospital público, deve passar por procedimento de profilaxia da gravidez (que prevê a distribuição da pílula do dia seguinte). Outro trecho estabelece que as mulheres devem receber orientação, ainda no hospital, sobre os direitos legais em re-lação à violência.

Os grupos religiosos consideram positiva a ideia do projeto de proteger às vítimas de violência, mas temem que os trechos abram brecha para estimular o aborto, com o uso da contracepção de emergên-cia. Entendem ainda que as orientações devem ser feitas em delegacias e órgãos especializados.

Pelo Código Penal, o aborto é permitido quando a gravidez é resultante de estupro e em casos de risco para a saúde da ges-tante. Além dessas situações, o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou grávidas de fetos com anencefalia a interromper a gestação, mas a decisão não configurou mudança no código.Iara Bernardi argumenta que o projeto não trata de aborto. “Estamos falando de um atendimento que será feito em até 72 horas após a violência. Em 72 horas, não estamos falando em gravidez ainda. Esta-mos falando em prevenção, que no caso das mulheres adultas se faz com a pílu-la do dia seguinte. Que a Igreja Católica é contra o uso de pílula do dia seguinte, nós já sabemos. Mas nós estamos falando de saúde pública”, diz. De acordo com o Ministério da Saúde, a profilaxia da gravi-dez se refere à utilização de contraceptivo de emergência – a chamada pílula do dia seguinte – que evita a fecundação, e não interrompe uma eventual gestação.As relatoras da matéria no Senado, Ana Rita (PT-ES) e Ângela Portela (PT-RR), também são contrárias aos vetos parciais. Elas alegam que o projeto protege todas as vítimas de violência sexual, incluindo crianças, homens, transexuais, travestis e idosos.Como a projeto determina a preservação de provas para identificação do agressor e o envio dos casos às autoridades poli-ciais, as senadoras avaliam que não haverá incentivo à prática do aborto. “Uma vez que as vítimas estão conscientes de que terão atendimento condigno, deixarão de ter receio de se expor [denunciar]”, diz

Ângela Portela.A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) se posicionou a favor do PLC 3. Procuradora da mulher no Senado, a parlamentar informou, por meio de sua assessoria, que o projeto passou por “dis-cussões acaloradas” no Congresso entre as bancadas feminina e religiosa sobre as mulheres terem conhecimento de seus direitos e poderem fazer uso de métodos contraceptivos, como a pílula do dia se-guinte. Na opinião da senadora, o texto, encaminhado para sanção presidencial, é resultado de “discussões amplas e demo-cráticas” e, portanto, deve ser “concreti-zado”.Entidades feministas defendem a sanção integral do texto, que torna lei os proce-dimentos que já são adotados no Sistema Único de Saúde (SUS) e que são regulados por uma norma técnica e um decreto pre-sidencial.O PL prevê que os hospitais devam ofe-recer atendimento multidisciplinar às pa-cientes. Com isso, além de ser assistida no que diz respeito às possíveis lesões físicas sofridas, a mulher receberá apoio psicoló-gico e ajuda no registro da ocorrência em delegacia especializada. “Esta lei, embora não traga qualquer alteração nas regras que hoje regem o atendimento à saúde de mulheres e adolescentes vítimas de violên-cia, representa um reforço legal precioso para as orientações que regem este atendi-mento, traduzidas na Norma Técnica de Atenção aos Agravos da Violência Sexual contra Mulheres e Adolescentes, do Mi-nistério da Saúde, fruto de amplo consen-so na área médica e entre os movimentos de mulheres”, diz o documento das orga-nizações e movimentos de mulheres.Elaborado pela então deputada Iara Ber-nardi (PT-SP), o projeto também discorre sobre a coleta de DNA do agressor e o uso de medicação para prevenir (repetin-do em caixa alta: PREVENIR) doenças sexualmente transmissíveis e uma possí-vel gravidez resultante do estupro.

Dilma sanciona lei sobre atendimento às vítimas de

violência sexual

A presidenta Dilma Rousseff sancio-nou nesta quinta-feira 1º, sem vetos, a lei que obriga os hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) a prestar aten-dimento emergencial e multidisciplinar às vítimas de violência sexual. O Pro-jeto de Lei da Câmara (PLC) 3/2013, que deu origem à lei, foi aprovado pelo Senado no começo de julho.O atendimento a vítimas de violência deve incluir o diagnóstico e tratamento de lesões, a realização de exames para detectar doenças sexualmente trans-missíveis e gravidez. A lei também determina a preservação do material coletado no exame médico-legal.O ministro da Saúde, Alexandre Pa-dilha, disse que a sanção transforma em lei práticas que já eram recomen-dadas pelo Ministério da Saúde. “Ao ser sancionado, [o projeto] transforma em lei aquilo que já é uma política es-tabelecida em portaria, que garante o atendimento humanizado, respeitoso a qualquer vitima de estupro. Estou fa-lando de crianças, adolescentes, pes-soas com deficiência mental, homens e mulheres, qualquer cidadão brasileiro.”Em nota, a Secretaria de Políticas para Mulheres afirmou que a sanção repre-senta respeito às duas casas do Con-gresso Nacional, que haviam aprovado o texto, e às mulheres que sofrem vio-lência sexual, “com a adoção de ações que amenizam seu sofrimento, com o atendimento imediato e multidiscipli-nar para o controle e tratamento dos impactos físicos e emocionais causa-dos pelo estupro.” O comunicado lem-brou ainda que o PLC e de autoria da deputada federal Iara Bernardi (PT-SP) e está em tramitação desde 1999.Até a sanção presidencial, o projeto es-tava envolto em polêmica. O texto en-frentou pressão representantes de gru-pos religiosos, como o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câ-mara, deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), e a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que entrega-ram documento ao governo pedindo o veto de dois dispositivos do texto, que tratam da profilaxia da gravidez e que as mulheres devem ser informadas so-bre seus direitos legais.De acordo com o projeto, a vítima, ao ser atendida no hospital público, deve passar por procedimento de profilaxia da gravidez (que prevê a distribuição da pílula do dia seguinte). Outro tre-cho estabelece que as mulheres devem receber orientação, ainda no hospital, sobre os direitos legais em relação à violência. Os grupos religiosos temiam que os trechos abrissem brecha para estimular o aborto, com o uso da con-tracepção de emergência. Já entidades feministas defendiam a sanção .

Por Monise Vieira

Para a esquerda, Brics são caminho para contrapor os EUA

Analistas no Foro de São Paulo avaliam que o grupo fortalece a diplomacia do Brasil em negocia-ções com nações de maior ou menor afinidade

A relação intercontinental do Brasil com a Rússia, Índia, China e África do Sul no âmbito dos Brics é vista pela esquer-da latino-americana como uma forma de disputar espaço com a hegemonia dos Estados Unidos no cenário mundial. Tal avaliação ficou clara durante o seminário “Brics e a América Latina”, realizado na quarta-feira 31, no primeiro dia da 19ª reunião do Foro de São Paulo, encontro de representantes de partidos políticos e de organizações não governamentais de esquerda da América Latina e Caribe, rea-lizado em São Paulo.Para Guilherme Patriota, irmão do chan-celer Antonio Patriota e integrante da assessoria especial da Presidência da Re-pública, os Brics dão ao Brasil mais au-tonomia e poder de decisão no jogo po-lítico-econômico global. Patriota afirma que o grupo não busca confronto com ninguém, mas deseja uma reforma da or-dem ‘global hierarquizada’ para criar uma situação de mais igualdade entre os países. “Em um momento de tamanhas incerte-zas, é importante um país como o Brasil se relacionar com todo mundo. Não po-demos passar o resto da vida numa auto--limitação no relacionamento com o exte-rior”, afirmou Patriota,O diplomata aponta que com esse agru-pamento, o Brasil inicia um diálogo au-tônomo com países importantes em suas respectivas regiões e também em órgãos deliberativos internacionais, como o Con-selho de Segurança da ONU, onde a Rús-sia e a China têm assentos permanentes. “É importante ressaltar que para nós os BRICS não são uma proposta de forma-ção de uma aliança militar, mas sim um mecanismo de coordenação muito im-portante para o fortalecimento da nossa diplomacia em negociações com países de maior ou menor afinidade. Os Brics são a afirmação do Brasil como nação”.Cunhada em 2001 pelo chefe de pesquisa em economia global do grupo financeiro Goldman Sach’s, Jim O’Neill, a sigla Brics

agrupou as maiores economias em de-senvolvimento no mundo, a despeito de não serem um bloco econômico ou uma associação comercial formal. Somadas, as cinco economias representam mais de 21% do PIB mundial, 42% da população mundial e 45% da força de trabalho.Mesmo com as baixas projeções relativas de crescimento individual para os pró-ximos anos, sobretudo na China onde o “pouso suave” do produto interno bruto no último trimestre levantou preocupa-ções, o grupo ainda desponta como tendo indivíduos com grande poder de consu-mo o que promove o investimento de grupos financeiros internacionais.Para Ronaldo Carmona, membro da Co-missão Internacional do PCdoB, o Brasil vive uma “guerra de posições”, na busca de alianças e movimentos que tornem o sistema internacional mais favorável ao projeto de desenvolvimento nacional. “Os Brics são uma aliança contra-hege-mônica, porque esses países contestam o status quo”, afirmou durante o seminário.Carmona destacou que há um problema evidente nessa busca de ascensão com-partilhada: as fortes disparidades entre a economia brasileira e a de seus vizinhos no continente. “Para o Brasil, esse impul-so de tornar o movimento internacional mais favorável passa pela dificuldade em criar condições a uma união sul-america-na e na consequente inserção da América Latina, enquanto região, no mundo”, afir-ma. “A expectativa brasileira em relação à sua ascensão no cenário político-eco-nômico mundial deve ser compartilhada, porque o contrário seria desastroso para o país.”Para Ronaldo Carmona, membro da Comissão Internacional do PCdoB, o Brasil vive uma “guerra de posições”, na busca de alianças e movimentos que tornem o sistema internacional mais fa-vorável ao projeto de desenvolvimento nacional. “Os Brics são uma aliança con-tra-hegemônica, porque esses países con-testam o status quo”, afirmou eminário.

Carmona destacou que há um problema evidente nessa busca de ascensão com-partilhada: as fortes disparidades entre a economia brasileira e a de seus vizinhos no continente. “Para o Brasil, esse impul-so de tornar o movimento internacional mais favorável passa pela dificuldade em criar condições a uma união sul-america-na e na consequente inserção da América Latina, enquanto região, no mundo”, afir-ma, com convicção,No dia 27 de março deste ano, durante a 5ª reunião de cúpula dos Brics, foi anun-ciada a criação do “Banco dos Brics”, que teria, na sua atribuição principal, incre-mentar o comércio entre os cinco países, inclusive trabalhando a criação de moedas especiais. A preocupação do grupo de se proteger da crise de outros países fez com que eles pensassem em criar um fundo de emergência de 100 bilhões de dólares para socorro mútuo. A expectativa é que durante a próxima reunião de cúpula, em Fortaleza, em 2014, o estatuto do banco possa ser oficializado.“O Banco dos Brics tem um potencial ex-traordinário de desenvolvimento sobre-tudo dos países do Sul”, afirma Ronaldo Carmona. O membro do PCdoB aponta ainda que um desenlace do atual modelo financeiro encontra resistência dos países centrais, já que nenhuma potência aceita ceder o seu poder de maneira pacífica. “É por isso que a aliança dos Brics é frequen-temente desqualificada. Mas o grupo tem revelado mais identidade do que diferen-

ças em torno de um conjunto de pautas internacionais, o que fortalece sua ação.”Essa intransigência das políticas monetá-rias dos países desenvolvidos foi tema da fala da senadora e líder sindical Dolores Padierna Luna, considerada uma das mu-lheres de maior destaque da vida pública mexicana, tendo fundado o Partido da Re-volução Democrática em 1989. “Os Esta-dos Unidos têm um plano para cada país. No caso dos Brics, conter o avanço da China, porque o país é uma potência ex-portadora com alta reserva de dólares, e o Brasil, que por muitos anos foi o principal sócio dos americanos. Mas Lula, quando assumiu o poder, adotou uma outra po-lítica, e construiu junto com a Venezuela, Cuba e Argentina uma região autônoma e com integração”, disse.Conservar seu crescimento, para prescin-dir do dólar. Ampliar a integração, coope-ração e financiamento na América Latina. Ser um bloco estruturado, com sua pró-pria dinâmica que impacte positivamente toda a região. Essas são as medidas pro-postas por Dolores para substituir a influ-ência dos EUA no subcontinente.“Os Brics representam um novo paradig-ma da política mundial, eles estão à frente da reorganização do sistema mundial dos estados, e seu papel é definitivo. Há uma condição favorável para o surgimento de novos atores globais, novos polos de de-senvolvimento. O jogo político está aber-to”, define a senadora.Também presentes na discussão, os repre-

Resposta ao sistema

8 Destaque

“Os Brics representam um novo paradigma da

política mundial. O jogo político está aberto.”

sentantes do Partido Comunista Chinês e do Partido Comunista Russo, Pan Ming-tao e Leonid Kalashnikov, insistiram na cooperação entre os países para criar uma relação favorável e virtuosa, e na confian-ça do caminho do desenvolvimento com-partilhado. “Os Brics devem, sobretudo, ajudar a harmonizar as relações interna-cionais”, disse Kalashnikov.Os debates da 19ª edição do Foro de São Paulo continuam até o próximo domin-go, 4 de agosto. Na sexta-feira 2, o ex--presidente Lula irá participar da abertura oficial do evento, em atividade na quadra do Sindicato dos Bancários, no centro da cidade, às 19h. Também são esperadas as presenças dos presidentes Nicolás Madu-ro, da Venezuela, e Evo Morales, da Bolí-via, que deve participar da cerimônia de encerramento. criar um fundo de emergência de 100 bi-lhões de dólares para socorro mútuo. A expectativa é que durante a próxima reu-nião de cúpula, em Fortaleza, em 2014, o estatuto do banco possa ser oficializado.“O Banco dos Brics tem um potencial extraordinário de desenvolvimento sobre-tudo dos países do Sul”, afirma Ronaldo Carmona. O membro do PCdoB aponta ainda que um desenlace do atual modelo financeiro encontra resistência dos países centrais, já que nenhuma potência aceita ceder o seu poder de maneira pacífica. “É por isso que a aliança dos Brics é frequen-temente desqualificada. Mas o grupo tem revelado mais identidade do que diferen-ças em torno de um conjunto de pautas

internacionais, o que fortalece sua ação.”Essa intransigência das políticas monetá-rias dos países desenvolvidos foi tema da fala da senadora e líder sindical Dolores Padierna Luna, considerada uma das mu-lheres de maior destaque da vida pública mexicana, tendo fundado o Partido da Re-volução Democrática em 1989. “Os Esta-dos Unidos têm um plano para cada país. No caso dos Brics, conter o avanço da China, porque o país é uma potência ex-portadora com alta reserva de dólares, e o Brasil, que por muitos anos foi o principal sócio dos americanos. Mas Lula, quando assumiu o poder, adotou uma outra po-lítica, e construiu junto com a Venezuela, Cuba e Argentina uma região autônoma e com integração”, disse.Conservar seu crescimento, para prescin-dir do dólar. Ampliar a integração, coope-ração e financiamento na América Latina. Ser um bloco estruturado, com sua pró-pria dinâmica que impacte positivamente toda a região. Essas são as medidas pro-postas por Dolores para substituir a influ-ência dos EUA no subcontinente.“Os Brics representam um novo paradig-ma da política mundial, eles estão à frente da reorganização do sistema mundial dos estados, e seu papel é definitivo. Há uma condição favorável para o surgimento de novos atores globais, novos polos de de-senvolvimento. O jogo político está aber-to”, define a senadora.Também presentes na discussão, os repre-sentantes do Partido Comunista Chinês e do Partido Comunista Russo, Pan.

Países do Brics deverão crescer em média 4,3% em 2013

De acordo com o relatório da OCDE, a China lidera a lista dos paí-ses emergentes no que se refere ao crescimento econômico, regis-trando 7,8% este ano. Brasília – O Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul, que integram o grupo denominado Brics, e os países emergentes deverão crescer, em média, 4,3% até dezembro, com previsão de elevação para 5,3% em 2014.A estimativa é do estudo Economic Outlook, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), divulgado hoje (29), em Paris, na França.De acordo com o relatório, a China lidera a lista dos países emer-gentes no que se refere ao crescimento econômico, registrando 7,8% este ano e com possibilidade de chegar a 8,4% em 2014.Depois, vem a Índia, com crescimento de 5,7%, em 2013, e 6,6% no próximo ano. O Brasil registra crescimento de 2,9%, em 2013, e 3,5% em 2014. A Rússia deve registrar crescimento de 2,3% ao longo do ano e 3,6% para 2014.A África do Sul deverá ter um crescimento econômico de 2,8%, até dezembro, e 4,3% no próximo ano.Pelo estudo, as estimativas de crescimento mais modestas são da Rússia, do Brasil e da África do Sul, em torno dos 3% neste e no próximo ano.Já a China deve ultrapassar os Estados Unidos e passar a ser a maior economia do mundo, nos próximos anos, enquanto a Índia deverá ser ultrapassada pelo Japão.De acordo com o relatório da OCDE, a China lidera a lista dos paí-ses emergentes no que se refere ao crescimento econômico, regis-trando 7,8% este ano. Brasília – O Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul, que integram o grupo denominado Brics, e os países emergentes deverão crescer, em média, 4,3% até dezembro, com previsão de elevação para 5,3% em 2014.A estimativa é do estudo Economic Outlook, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), divulgado hoje (29), em Paris, na França.De acordo com o relatório, a China lidera a lista dos países emer-gentes no que se refere ao crescimento econômico, registrando 7,8% este ano e com possibilidade de chegar a 8,4% em 2014.Depois, vem a Índia, com crescimento de 5,7%, em 2013, e 6,6% no próximo ano. O Brasil registra crescimento de 2,9%, em 2013, e 3,5% em 2014. A Rússia deve registrar crescimento de 2,3% ao longo do ano e 3,6% para 2014.A África do Sul deverá ter um crescimento econômico de 2,8%, até dezembro, e 4,3% no próximo ano.Pelo estudo, as estimativas de crescimento mais modestas são da Rússia, do Brasil e da África do Sul, em torno dos 3% neste e no próximo ano.Já a China deve ultrapassar os Estados Unidos e passar a ser a maior economia do mundo, nos próximos anos, enquanto a Índia deverá ser ultrapassada pelo Japão. A África do Sul deverá ter um cresci-mento econômico de 2,8%, até dezembro, e 4,3% no próximo ano.Pelo estudo, as estimativas de crescimento mais modestas são da Rússia, do Brasil e da África do Sul, em torno dos 3% neste e no próximo ano já a China deve ultrapassar os Estados Unidos e passar a se.

Destaque 9

10 Esporte

Cabral muda projeto do Maracanã de novo e deixa

privatização “em suspenso”O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, anunciou nesta sexta-feira mais uma mudança no projeto de privatização do Maracanã. O Estádio de Atletismo Célio de Barros, que seria demolido para dar lugar a um estacionamento, será mantido na área do complexo esportivo. Essa é a segunda alteração no plano de concessão do estádio confirmada nesta semana. Por causa delas, segundo Cabral, é possível que a privatização do Maraca-nã seja totalmente anulada.“Daremos 20 dias para o consórcio [res-ponsável pela administração do estádio] estudar as mudanças. Hoje, [o futuro da concessão] está em suspenso”, afirmou Cabral.Na segunda-feira, o próprio governador já havia informado que o Parque Aquáti-co Julio Delamare não seria mais demoli-do. Nesta manhã, após reunião com Farj (Federação de Atletismo do Estado do Rio de Janeiro) e a Complexo Maracanã Entretenimento SA, o cancelamento da derrubada do Célio de Barros também foi confirmado.Os dois equipamentos dariam espa-ço a lojas, museus e outras estruturas que seriam construídas pela Complexo Maracanã. A concessionária exploraria os novos espaços e ganharia dinheiro com eles. Com a mudança, não há garantia de que o Maracanã é rentável.O governo deu 20 dias para a Complexo Maracanã se pronunciar sobre o assunto. Caso a empresa queira, o Maracanã pode ser devolvido ao Estado.“Com a informação que o governo está nos dando agora, nós evidentemente temos que voltar ao nosso plano de negócio . Vamos verificar para ver se é possível, somente com as receitas do estádio, mostrar resultados que pre-víamos”, afirmou João Borba, após a reunião com Cabral. “Os acionistas é que vão decidir. Não tenho a menor ideia do que vai acontecer.”Antes de as demolições do Julio Delama-re e do Célio de Barros serem canceladas, Borba já havia dito que não esperava administrar o Maracanã sem os estacio-namentos e lojas projetados. A constru-ção desses espaços, inclusive, estava na lista de obras obrigatórias do edital de

concessão do Maracanã.O governador Cabral afirmou que, por causa do edital, até questões jurídicas podem comprometer a concessão do es-tádio. Como a concorrência do Maracanã foi feita de uma forma, é preciso avaliar se ela ainda é válida após as mudanças. “Não é só a questão econômica-finan-ceira. Temos que ver a questão jurídica também.”O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, anunciou nesta sexta-feira mais uma mudança no projeto de privatização do Maracanã. O Estádio de Atletismo Célio de Barros, que seria demolido para dar lugar a um estacionamento, será mantido na área do complexo esportivo. Essa é a segunda alteração no plano de concessão do estádio confirmada nesta semana. Por causa delas, segundo Cabral, é possível que a privatização do Maraca-nã seja totalmente anulada.“Daremos 20 dias para o consórcio [res-ponsável pela administração do estádio] estudar as mudanças. Hoje, [o futuro da concessão] está em suspenso”, afirmou Cabral.Na segunda-feira, o próprio governador já havia informado que o Parque Aquáti-co Julio Delamare não seria mais demoli-do. Nesta manhã, após reunião com Farj (Federação de Atletismo do Estado do Rio de Janeiro) e a Complexo Maracanã Entretenimento SA, o cancelamento da derrubada do Célio de Barros também foi confirmado.Os dois equipamentos dariam espa-ço a lojas, museus e outras estruturas que seriam construídas pela Complexo Maracanã. A concessionária exploraria os novos espaços e ganharia dinheiro com eles. Com a mudança, não há garantia de que o Maracanã é rentável.O governo deu 20 dias para a Complexo Maracanã se pronunciar sobre o assunto. Caso a empresa queira, o Maracanã pode ser devolvido ao Estado.“Com a informação que o governo está nos dando agora, nós evidentemente temos que voltar ao nosso plano de negócio . Vamos verificar para ver se é possível, somente com as receitas do estádio, mostrar resultados que pre-víamos”, afirmou João Borba, após a

reunião com Cabral. “Os acionistas é que vão decidir. Não tenho a menor ideia do que vai acontecer.”Antes de as demolições do Julio Delama-re e do Célio de Barros serem canceladas, Borba já havia dito que não esperava administrar o Maracanã sem os estacio-namentos e lojas projetados. A constru-ção desses espaços, inclusive, estava na lista de obras obrigatórias do edital de concessão do Maracanã.O governador Cabral afirmou que, por causa do edital, até questões jurídicas podem comprometer a concessão do es-tádio. Como a concorrência do Maracanã foi feita de uma forma, é preciso avaliar se ela ainda é válida após as mudanças. “Não é só a questão econômica-finan-ceira. Temos que ver a questão jurídica também.”Havia informado que o Parque Aquático Julio Delamare não seria mais demolido. Nesta manhã, após reunião com Farj (Federação de Atletismo do Estado do Rio de Janeiro) e a Complexo Maracanã Entretenimento SA, o cancelamento da derrubada do Célio de Barros também foi confirmado.Os dois equipamentos dariam espa-ço a lojas, museus e outras estruturas que seriam construídas pela Complexo Maracanã. A concessionária exploraria os novos espaços e ganharia dinheiro com eles. Com a mudança, não há garantia de que o Maracanã é rentável.O governo deu 20 dias para a Complexo Maracanã se pronunciar sobre o assunto. Caso a empresa queira, o Maracanã pode ser devolvido ao Estado.“Com a informação que o governo está nos dando agora, nós evidentemente temos que voltar ao nosso plano de negócio . Vamos verificar para ver se é possível, somente com as receitas do estádio, mostrar resultados que pre-víamos”, afirmou João Borba, após a reunião com Cabral. “Os acionistas é que vão decidir. Não tenho a menor ideia do que vai acontecer.”Antes de as demolições do Julio Delama-re e do Célio de Barros serem canceladas, Borba já havia dito que não esperava administrar o Maracanã sem os estacio-namentos e lojas projetados.

Bate Bola

Neymar é diagnosticado com anemia e fará trata-

mento especial em Barcelo-na. Neymar pode ficar fora do amistoso que o Barcelo-na fará contra a Tailândia, na próxima quarta-feira, em Bangcoc. Ele também

pode perder o jogo que vai acontecer na Malásia, na

próxima semana.

Grave lesão dá a Aldo maior risco de derrota e mostra lado retranqueiro.O campeão revelou que ainda no primeiro round, em um dos primeiros chu-

tes que ele deu, seu pé pegou no joelho do ad-

versário e provavelmente quebrou.

Irmão de Sydnei Magal é nocauteado depois de

apenas 14s de combate. Ele tomou um direto de encon-tro assim que a luta come-çou e acabou nocauteado

por Anthony Perosh.

Florianópolis pode receber seminário de seleções da

Copa, diz Valcke. O evento será realizado no Brasil em fevereiro de 2014 e contará com a participação de to-dos os técnicos e assesso-res de delegações classifi-

cadas para a próxima Copa do Mundo.

Jogador do Taiti na Copa das Confederações é sus-penso por doping. O jo-

gador está suspenso pelo período inicial de 30 dias e será julgado pela comis-

são da Fifa responsável por doping no futebol.

Lado B 11

Jennifer Lawrence encanta a Comic-Con

Minha Mãe É Uma Peça – O Filme atinge 4 milhões de espectadores

Esperada série Agents of SHIELD vai estrear no Brasil em setembro

Ellen DeGeneres será a apresentadora do Oscar 2014

O elenco de “Jogos Vorazes: Em Cha-mas” marcou presença na Comic-Con 2013, contando histórias dos bastidores e divertindo uma das plateias mais jovens da convenção deste ano.Apesar de ter o rockstar Lenny Kravitz (Cinna) no elenco, a estrela do filme é mesmo a atriz Jennifer Lawrence (Ka-tniss), vencedora do Oscar de Melhor Atriz por “O Lado Bom da Vida” (2012). Foi a atriz que arrancou risadas do públi-co, com seu carisma e já conhecido hu-mor auto-depreciativo. O painel também contou com a presença dos galãs Liam Hemsworth (Gale) e Josh Hutcherson (Peeta), além de outros atores.. O diretor Francis Lawrence disse que aquele era o elenco e a trama de seus sonhos. “Fiquei muito satisfeito com a escala emocional do filme, e com o modo como conjura-mos o visual daquele mundo”, orgulhou-

-se, avisando que a continuação mostrará muito mais da capital, além de introduzir outros distritos.E, com esta deixa, foi exibido um trailer em que, entre outras cenas, mostrou rebeldes enfrentando a polícia, um beijo entre Katniss e Gale e a apresentação dos novos personagens, que participarão de uma versão especial dos Jogos Vorazes, apenas com ex-campeões.Jennifer comentou que Katniss, neste segundo filme, passa por uma experiência muito semelhante à que ela própria viveu na temporada do Oscar. “As apostas não são tão altas, mas tem algumas simila-ridades. Eu tive que usar todos aqueles vestidos e maquiagem e não me sentia eu mesma”, comparou.A atriz continuou dissertando sobre a mudança da personagem. “A vida de Ka-tniss é muito diferente agora”, contou.

A comédia “Minha Mãe é uma Peça – O Filme” alcançou a marca de 4 milhões de espectadores e se tornou a segunda maior bilheteria nacional do ano, atrás apenas de “De Pernas Pro Ar 2″, o que reforça a popularidade das comédias brasileiras e a força comercial dos filmes apoiados pela TV Globo.“Estamos todos muito felizes com o resultado. O filme foi recebido pelo público de uma forma muito carinhosa. Estreamos há seis semanas, estamos ainda em mais de 200 salas pelo Brasil, e o boca a boca só aumenta”, comemorou a produtora Iafa Britz, em comunicado.Dirigido por André Pellenz, a comé-dia é uma adaptação para o cinema da peça homônima escrita e estrelada por Paulo Gustavo. Há sete anos em cartaz, a peça já foi vista por mais de 1 milhão de pessoas e se prepara para sua quarta

temporada pelos teatros do país a partir de setembro. Na adaptação para o cine-ma, Paulo Gustavo assina o roteiro com Fil Braz, e com colaboração de Rafael Dragaud. Paulo Gustavo interpreta Dona Hermí-nia, uma mãe divorciada que um dia se decepciona com os filhos Marcelina (Ma-riana Xavier), Juliano (Rodrigo Pandolfo) e Garib (Bruno Bebianno) e resolve sair de casa. Ela vai para o apartamento de sua tia Zélia (Suely Franco) esfriar a cabe-ça e repensar a vida. Os filhos, sozinhos em casa, a princípio apreciam a liberdade, mas depois vêem que não é fácil ficar longe da mãe.O longa continua em exibição em mais de 230 salas no país, trazendo em seu elenco participações especiais de Ingrid Guimarães, Samantha Schmütz, Mônica Martelli e Herson Capri.

Os fãs dos heróis Marvel não vão pre-cisar esperar muito para acompanhar a série “Agents of SHIELD” no Brasil. A aguardada produção vai estrear em setembro no canal pago Sony.A informação foi divulgada pela assesso-ria do canal, que entretanto não definiu o dia exato da exibição. Nos EUA, a estreia está marcada para o mesmo mês, mais precisamente no dia 24 de setembro.“Agents of SHIELD” é primeira série de TV do Marvel Studios e a primeira cria-ção televisiva de Joss Whedon (criador de “Buffy” e “Firefly”) desde “Dollhouse”, cancelada em 2010. O próprio Whedon escreveu (com seu irmão Jed Whedon, roteirista da série “Spartacus”, e Maurissa Tancharoen, roteirista de “Dollhouse”) e dirigiu o episódio piloto.A produção deriva diretamente do filme “Os Vingadores” (2012) e acompanha aventuras dos espiões da SHIELD no

universo dos quadrinhos Marvel. As aventuras da série vão se concentrar num grupo seleto de agentes liderados por Phil Coulson (Clark Gregg, que reprisa seu papel dos filmes da Marvel). Foram a equipe o agente Grant Ward (Brett Dalton) que é altamente treinado em combate e espionagem, a agente Melinda May (Ming-Na Wen), piloto experiente e especialista em artes marciais, o agen-te Leo Fitz (Iain De Caestecker), um engenheiro brilhante, e a agente Jemma Simmons (Elizabeth Henstridge), um gênio da bioquímica. Outro personagem importante é hacker novata Skye (Chloe Bennet).J. August Richards, velho conhecido dos fãs das séries de Whedon, que interpre-tou o caça-vampiros Charles Gunn na série “Angel”, também está no elenco, interpretando um personagem superpo-deroso, infectado pelo vírus Extremis.

A apresentadora de televisão Ellen DeGeneres anunciou pelo Twitter nesta sexta-feira (2/8) que será a apresentadora da 86ª cerimônia de entrega do Oscar: “É oficial: apresentarei o Oscar! Obriga-do a Academia, minha esposa Portia e aí vai a orquestra!”.O anúncio vem apenas alguns dias após a eleição de Cheryl Boone Isaacs como nova presidente da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Cheryl é ape-nas a terceira mulher a ocupar este posto, mas a primeira mulher negra. A nova presidente, que confirmou a manuten-ção dos produtores Craig Zadan e Neil Meron, responsáveis pela edição do ano passado, encheu sua equipe de elogios: “Concordei imediatamente com Craig e Neil que Ellen seria a apresentadora ideal para o show. Queremos um evento que entretenha e seja divertido”.DeGeneres, que já apresentou a 79ª

edição do evento, em 2007, também foi elogiada pelo CEO da Academia, Dawn Hudson: “Ellen é talentosa, maravilho-samente espontânea e sabe entreter a audiência mundial. Ela é uma grande fã do Oscar e nós somos grandes fãs dela. É a combinação perfeita”.Mais conhecida por apresentar seu pró-prio talk-show, “The Ellen DeGeneres Show”, a apresentadora tem como maior contribuição ao cinema a dublagem da personagem Dory, de “Procurando Nemo”. A personagem fez tanto sucesso que terá um filme próprio, “Procurando Dory”, agendado para novembro de 2015.A 86ª cerimônia de entrega do Oscar, que premiará os melhores.

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A Visita, de José Luiz Ribeiro

O espetáculo narra a saga de quatro universitários e uma vestibulanda dentro de uma república e a complicação que se dá com a chegada de uma tia do interior que vem a Juiz de Fora para fazer exames médicos.

Local e cntato: Fórum da Cultura (Rua Santo Antônio, 1112.) Telefones: (32) 3215-3850 Site: http://www.forumdacultura.ufjf.br

Datas e horários: 07/08 (quarta) a 11/08 (domingo) - 20:30 14/08 (quarta) a 18/08 (domingo) - 20:30 21/08 (quarta) a 25/08 (domingo) - 20:30 28/08 (quarta) a 01/09 (domingo) - 20:30

A arte indígena de Victor Brecheret

Uma exposição com obras do artista plásticoVictor Brecheret, que incorpora elemen-tos brasileiros e cria peças ligadas aos costumes e a cultura indígena.

Local e cntato: Espaço Cultural dos Correios (Rua Marechal Deodoro, 470, Centro) Telefones: (32) 3690-5715

Datas e horários: 02/08 (sexta) a 14/09 (sábado) De segunda a sexta, das 10h às 18h e aos sábados, das 10h às 14h.

#PreparaJF com Anitta

Depois de dominar todo Rio de Janeiro com os sucessos ‘’Meiga e Abusada’’, “Me-nina Má’’, “ Proposta ‘’ , “Fica Só Me Olhando” , , Tá na Mira” , seu mais novo hit “ Não Pára” e o maior sucesso “Show das Poderosas’’, a Beyoncé brasileira chega em Juiz de Fora no seu melhor momento artístico!

Local: La Rocca (Avenida Deusdedith Salgado, 2400)

Datas e horários: 09/08 (sexta) - 22:00

Os ingressos estão à venda no Stand da Rua Mister Moore e na Colina Independência (Av. Itamar Franco, 2760, São Mateus).

ZonaBlue

O pop/rock está presente nas influências musicais da ZonaBlue. Os músicos revivem o rock dos anos 80 e grandes sucessos nacionais da atualidade. O público da banda é eclético e formado por pessoas de todas as idades e estilos.

Local e contato: Cultural Bar & Roll (Av. Deusdedith Salgado, nº 3955 - Bairro Teixei-ra | Juiz de Fora/MG ) Telefones: (32) 3231-3388 / (32) 8867-4838 Site: http://www.culturalbar.com.br

Datas e horários: 10/08 (sábado) - 23:00

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