Projeto Engenharia
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PROJETO
ENGENHARIA PARA AQUICULTURA
MEMORIAL DESCRITIVO
1- EMPRESA1.1- Denominação e localização
- Razão social- CNPJ- Endereço
1.2- Representantes
2- OBJETIVOS E LOCALIZAÇÃO2.1- Objetivos
- Geral
- Específicos
2.2- Localização- Local de implantação
- Vias de acesso
- Energia elétrica e comunicações
- Disponibilidade de mão de obra
2.3- Estudos básicos- Hidrologia (fontes de água): temperatura, pH, amônia (NH3), nitrito,
nitrato, alcalinidade total, dureza total, fosfato;
- Topografia.
- Solo;
3- MERCADO3.1- Introdução3.2- Programa de produção e vendas
- Programa de produção: capacidade de produção projetada;- Vendas: Mercado local, mercado regional e nacional e mercado
internacional.
4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS4.1- Espécie a ser cultivada
- Identificação da espécie;- Classificação da espécie;- Características biológicas da espécie;
4.2- Necessidades e aquisição de alevinos ou pós-larvas;- Tamanho/idade;
- Quantidade mensal.
4.3- Engorda- Estrutura para engorda;
- Produção mensal.
Tabela: Dados técnicos dos sistemas de produção XXXXXXXXX, em regime
MÉTODO, com aeração da água.
Parâmetros EspécieCiclo de produção (meses)Densidade de estocagem (peixes/ha)Peso médio inicial (g)Conversão alimentar (kg de peixe: kg deração)Taxa de sobrevivência (%)Peso médio final (kg)Produtividade (t/ha/ano)
Tabela: Estimativas do número de indivíduos, peso médio, biomassa econsumo mensal de ração,
Tempo decultivo1
Número deindivíduos
Peso médio(grama)
Biomassa(kg)
Consumo deração(kg)
0123456
Total - - -
(1) Meses.
5.4. Cuidados gerais- Manejo;
- Tratamento do viveiro entre os ciclos de produção;
- Transporte de alevinos/pós-larvas;
- Despesca.
6. ORDEM DE EXECUÇÃO DO PROJETO- Etapas para execução do projeto (limpeza, viveiros, abastecimento e
drenagem, acabamento e cultivo)
7. ENGENHARIA DO PROJETO7.1. Necessidade e suprimento de água7.2. Drenagem7.3. Descrição geral e detalhamento das instalações
- Viveiro de engorda
- Formato
- Profundidades
- Abastecimento de água
- Esvaziamento
- Sistema geral de abastecimento
- Bombeamento de água (tipo)
- Pré-filtragem (descrição)
- Rede de abastecimento (descrição)
- Sistema geral de drenagem
- Galpão
8. PESSOAL- Necessidade de operários, técnicos de nível médio e técnicos de nível
superior.
9. EQUIPAMENTOS E MATERIAL NECESSÁRIO AO PROJETO
Tabela III: Investimentos em edificações máquinas e equipamentos para
implantação do cultivo MÉTODO de XXXXXXXXXXXXX em dois
ciclos (um ano).
Especificação Unidade Quantidade Preço unitário(R$)
Preço total(R$)
Viveiros UNDSistema de abastecimento UNDSistema de drenagem UNDPreparação inicial UNDGalpão UNDAeradores UNDRedes de pesca UNDTermômetro UNDDisco de SECCHI UNDMedidor de pH UNDMedidor de oxigênio UNDBalança de balcão (capacidadede 30 kg)
UND
Balança de pé (capacidade de150 kg)
UND
Baldes UNDCalculadora portátil UNDArmário de madeira UNDEletrobomba UNDOutros equipamentos UND - -
Total - - -
10. INSUMOS PARA 1 (UM) ANO
- XXXX Cal ou de calcário dolomítico;
- XXXXX esterco de bovino, suíno e/ou galináceos;
- XXXXXXXXX ração balanceada, comercial, com XXXXX de proteína bruta,
para engorda em viveiros;
- XXXXX m3 de água;
- XXXXXX alevinos ou pós-larva, com peso médio de XXXXXXX, para
engorda em viveiros;
- XXXXX gelo em escama.
Tabela IV: Custos de produção para implantação do cultivo MÉTODO em dois
ciclos (um ano).
Especificação Unidade QuantidadePreço
unitário(R$)
Preço total(R$)
Mão de obra1
Alevinos/pós-larvas2
Ração balanceadaCalcário dolomitícoEsterco bovinoMedicamentos e similares - - -Energia elétrica watt - -Assistência técnica - - -Despesas de comercialização3 - - -Manutenção geral4 - - -Outras despesas5 - - -
Total - - -
(1)Salário + 36% de encargos sociais;(2) alevinos ou pós-larvas/m2 (densidade)(3)3% da receita total;(4)5% do valor dos investimentos com edificações máquinas e equipamentos;(5)5% dos custos de produção.
11. PRODUÇÃO DO PROJETO
12- ANÁLISE DE INVESTIMENTO
Tabela: Imobilização financeira.
Itens Estoque médio Valor (R$)Mão de obra1 60 diasAlevinos/pós-larvas2 “Ração balanceada “Calcário dolomítico “Esterco bovino “Medicamentos e similares “Energia elétrica “Assistência técnica “Despesas decomercialização3
“
Manutenção geral4 “Outras despesas5 “
Total -
(1) Salário + 36% de encargos sociais;(2) alevinos ou pós-larvas/m2 (densidade)(3) 3% da receita total;(4) 5% do valor dos investimentos com edificações máquinas e equipamentos;(5) 5% do valor dos custos de produção.
Tabela: Custos operacionais.
EspecificaçãoAnos do Projeto
01 1 2 e +Mão de obra2
Alevinos/pós-larvas3
Ração balanceadaCalcário dolomíticoEsterco bovinoMedicamentos e similaresEnergia elétricaAssistência técnicaDespesas decomercialização4
Manutenção geral5Outras despesas6
Total
(1) Despesas referentes a um ciclo de produção (6 meses);(2) Salário + 36% de encargos sociais;(3) alevinos ou pós-larvas/m2 (densidade)(4) 3% da receita total;(5) 5% do valor dos investimentos com edificações máquinas e equipamentos;(6) 5% do valor dos custos de produção.
OBSERVAÇÕES
- todos os valores monetários estão expressos em reais;
- o salário mínimo é de R$ 510,00;
- dado o cronograma de implantação do projeto, a produção do ano zero será
de XXXXXXX kg de peixes;
- o preço médio ponderado pela quantidade vendida do pescado foi de R$
XXXX.
13. ANÁLISE DAS MEDIDAS DE RESULTADO ECONÔMICO
Tabela: Estrutura de custos fixos e variáveis.
Especificação Anos do projeto0 1 2 e +
Custos fixosMão de obra1
Depreciação2
- Barragem + sangradouro- Viveiros3
- Galpão- Máquinas e equipamentosJuros sobre o capital total4Manutenção geral5
Custos variáveisAlevinosRação balanceadaCalcário dolomíticoEsterco bovinoMedicamentos e similaresEnergia elétricaAssistência técnicaDespesas de comercialização6
Outras despesas7
Total (CF + CV)
(1) Salários + 36% de encargos sociais;(2) Considerou-se galpão (30 anos) viveiros (10 anos) máquinas e
equipamentos (5 anos);(3) Inclui os custos de construção dos viveiros, sistema de drenagem e sistema
de abastecimento;(4) Compreende as inversões (investimentos) + imobilização financeira a 10%;(5) 5% do valor dos investimentos com edificações máquinas e equipamentos;(6) 3% da receita total;(7) 5% dos custos de produção.
13.1- Lucro
Tabela: Lucro do projeto.
Especificação Anos do projeto0 1 2 e +
I. Receitas (valor bruto da produção)II. Custos totais (CF + CV)III. Rédito financeiro (I - II)
13.2- Ponto de Nivelamento (PN)
Em termos de percentagem da capacidade instalada
PN = CF . 100
RT - CVOnde:
CF custo fixo
RT receita total
CV custo variável
Em termos de produção física
PRODUÇÃO kg/ano 100%
x kg/ano PONTO DE NIVELAMENTO%
x = PRODUÇÃO NO PONTO DE NIVELAMENTO kg/ano
15. CONCLUSÕES
16. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
Dados técnicos do projeto
Cálculo de um projeto de construção e da utilização produtiva de umpequeno açude- Espécie cultivada: Pseudoplatystoma corruscans
- Médias pluviométricas = 600 mm/ano;
- Evaporação tanque classe A = 3,0 mm/dia;
- Análise de solo revelou ser o mesmo de textura sílico-argilosa na área dos
viveiros;
- Cota com o açude cheio 4,0 m;
- Cota de reserva 0,40 m;
- Teste de infiltração 0,9 mm/dia;
- Classe de topografia e declividade: a vegetação da bacia é composta de
culturas permanentes, com tipo de solo arenoso e suavemente plana (0,2-5%)
(c);
- Bacia tem a característica de ser do tipo ligeiramente acidentada (U, K e C);
- Área da bacia hidrográfica 450 ha;
- Será renovada 100% (renovação) da água a cada ciclo;
- Com 2 ciclos de produção por ano;
- Intensidade máxima de chuva para um período de retorno de 100 anos = 0,9
m/h;
- A comprimento do riacho a ser barrado da nascente ao boqueirão é de 140
km;
- Lâmina de sangria = 0,25 m;
- Comprimento do açude = 650 m;
- Comprimento da barragem = 160 m;
- Somatório das perdas de cargas nos acessórios, dependendo do tipo e
quantidade de acessórios (tabelado) = 21,10;
- Custo da hora máquina = R$ 90,00;
- Rendimento médio da máquina realizando aterro, escavação, transporte e
compactação = 15 m3/h;
- Rendimento médio da máquina em trabalhos de corte e aterro de material =
30 m3/h.
- Te = Tc + To = 112 minutos;
- A profundidade mínima dos viveiros será de 1,20 m e a máxima de 1,80 m
(lâmina d´água);
- Borda livre dos viveiros 0,40 m;
- Com inclinação do talude dos viveiros a montante de 3,0:1;
- Com inclinação do talude dos viveiros a jusante de 1:1;
- Os viveiros possuem área de 60 x 90 m;
- Proporção de chuva média que cai sobre a bacia de drenagem a montante do
boqueirão = 44 mm (Rmm);
- Declividade da área de construção dos viveiros 0,5%.
CALCULAR
Dimensionamento da barragem e dos custos de construção
Cálculo da altura da onda
Cálculo da velocidade da onda
Cálculo da folga
Cálculo da altura da barragem
Determinação do volume (Vx) pela relação comprimento da barragem (bx)
profundidade máxima (Hx) e comprimento do açude (Lx)
Cálculo do volume de reserva
Cálculo do coroamento da barragem (largura mínima)
Cálculo do volume de terra
Cálculo do custo do aterro + compactação
Cálculo do custo da fundação
Cálculo do custo da utilização de água
Cálculo do custo da construção
Dimensionamento do sangradouro
Vazão do sangradouro, período de retorno 100 anos (bacias ≤ 500 ha)
Vazão do sangradouro, período de retorno 100 anos (bacias > 500 ha)
Largura do sangradouro
Largura do sangradouro utilizando o fator de segurança
Área máxima potencial em hectare para aquicultura em viveirosescavados.
Volume afluente em seção de estudo da bacia hidrográfica (Método de
Aguiar)
Quantidade de água necessária por hectare/ano
Quantidade de água necessária para todo o projeto/ano
Área potencial em hectare de viveiros
Calcular potência da bomba para abastecer os viveiros
Cálculo do diâmetro ótimo para sucção e recalque
Cálculo da velocidade de escoamento
Cálculo de J (metro/metro linear de tubulação) na estimativa da perda de
cargas.
Cálculo da altura geométrica
Cálculo da altura manométrica
Cálculo da potência das bombas
Cálculo dos custos de construção dos viveiros
Coroamento do viveiro (largura mínima)
Área na secção média
Volume do dique
Profundidade média de escavação
Corte, na secção média, para nivelar o terreno para construção dos viveiros
Volume de terra no nivelamento
Cálculo do volume total de movimentação de terras para construção dos
viveiros
Custo da escavação com máquina
Custo do monge + fundação + caixa de coleta
Custo da regularização do fundo do viveiro
Custo da compactação
Custo total de construção do viveiro
Custo total de construção do projeto
CÁLCULOS
Dimensionamento da barragem e dos custos de construção
Cálculo da altura da onda
Onde:
F comprimento do açude (“Fetch” em km);
h altura da onda em (m).
Cálculo da velocidade da onda
V = 1,5 + 2h
Onde:
V velocidade da onda (m/s);
h altura da onda (m).
Cálculo da folga
Fo = 0,75 h + V2
2 g
Onde:
Fo folga (m);
V velocidade da onda (m/s);
h altura da onda (m);
g aceleração da gravidade = 9,8 m/s2.
4 F0,26F0,340,75h -
Cálculo da altura da barragem
Hb = CT + Ls + Fo
Onde:
Hb altura da barragem (m);
CT cota do terreno (m);
Ls lâmina de sangria (m);
Fo folga (m);
Determinação do volume (Vx) pela relação comprimento da barragem (bx)
profundidade máxima (Hx) e comprimento do açude (Lx)
Vx = Hx x Lx x bx
α
Onde:
bx comprimento da barragem (m);
Lx comprimento do açude (m);
Hx profundidade máxima na cota crítica (açude cheio) (m);
α 0,6 (para região nordeste) - coeficiente de calibragem da fórmula.
Cálculo do volume de reserva
Vx’ = Hx x Lx x bx
α
Onde:
bx comprimento da barragem (m);
Lx comprimento do açude (m);
Hx profundidade da cota de reserva (m);
α 0,6 (para região nordeste) - coeficiente de calibragem da fórmula.
Cálculo do coroamento da barragem (largura mínima)
Onde:
C coroamento da barragem (m);
Hb altura da barragem (m).
Cálculo do volume de terra
V TERRA = bx x Hb 2 Hb + C3 2
Onde:
V TERRA volume de terra (m3);
bx comprimento da barragem (m);
Hb altura da barragem (m);
C coroamento (m).
0,9H1,1C b
Cálculo do custo do aterro + compactação
CAC = VTERRA x CHM
RM1
Onde:
CAC custo do aterro + compactação (R$);
VTERRA volume de aterro (m3);
CHM custo da hora máquina (R$);
RM1 rendimento da máquina em trabalhos de escavação + transporte +
aterro + compactação em função da distância do material (m3/h).
Cálculo do custo da fundação
CFUNDAÇÃO = 0,1 x VTERRA CHM + CHM
RM2 RM1
Onde:
CFUNDAÇÃO custo da fundação (R$);
VTERRA volume de terra (m3);
CHM preço da hora de trabalho da máquina (R$);
RM1 rendimento da máquina em trabalhos de escavação + transporte +
aterro + compactação (m3/h)
RM2 rendimento da máquina em trabalhos de corte e aterro de material
(m3/h).
Cálculo do custo da utilização de água
C ÁGUA = CAC x 5%
Onde:
CÁGUA custo da utilização da água (R$);
CAC custo do aterro + compactação (R$).
Cálculo do custo da construção
CCONSTRUÇÃO = CAC + CFUNDAÇÃO + CÁGUA
Onde:
CCONSTRUÇÃO custo da construção (R$);
CAC custo do aterro + compactação (R$);
CFUNDAÇÃO custo da fundação (R$);
CÁGUA custo da água (R$).
Dimensionamento do sangradouro
Cálculo da vazão do sangradouro, período de retorno 100 anos (bacias ≤ 500
ha)
Qs = A x I x cTe
Onde:
Qs vazão do sangradouro (m3/s);
A área da bacia hidrográfica (m2);
I intensidade máxima de chuva para um período de retorno de 100
anos - Legislação (m/h);
c coeficiente de escoamento em função da topografia;
Te Tc (tempo de concentração da bacia - Tabelado) + To (tempo
relacionado à intensidade de chuva para um determinado período
de retorno) (segundos).
Cálculo da vazão do sangradouro, período de retorno 100 anos (bacias > 500
ha)
Qs = 1.150 x S
Onde:
Qs vazão do sangradouro (m3/s);
S área da bacia hidrográfica (m2);
L linha de fundo, representando o comprimento do riacho a ser barrado
(km);
K e C coeficientes hidrométricos - Tabelado;
KLC)(120LC x
Largura do sangradouro
Ls = Qs
Onde:
Ls largura do sangradouro (m);
Qs vazão do sangradouro para um período de retorno de 100 anos
(m3/s);
H lâmina de sangria (m).
Largura do sangradouro utilizando o fator de segurança
LS’ = FS x LS
Onde:
LS’ largura do sangradouro utilizando o fator de segurança (m);
FS fator de segurança para obras hidráulicas;
LS largura do sangradouro (m).
HH1,77 x
Área máxima potencial em hectare para aquicultura em viveirosescavados
Determinação do volume afluente em seção de estudo da bacia hidrográfica
(Método de Aguiar)
Va = R x H x U x A
Onde:
Va volume afluente (m3);
R rendimento pluvial, que representa a percentagem média das
precipitações anuais ocorridas - Tabelado (%);
H altura média de chuva anual - média pluviométrica (m);
U coeficiente de correção da característica da bacia - Tabelado;
A área da bacia hidrográfica (m2).
Cálculo da quantidade de água necessária por hectare/ano
QAV = (Ne x P + Eva + Ia) x 104
Onde:
QAV quantidade necessária por ha/ano (m3/ha/ano);
Ne número de esvaziamentos (ano);
P profundidade média do viveiro (m);
Eva evaporação anual (m/ano);
Ia infiltração anual na área dos viveiros (m/ano).
Cálculo da área potencial em hectare de viveiros
AV = (Vx - Vr) x (Hx - Hr - Eva)2 (Hx - Hr) x QAV
Onde:
AV área potencial de viveiros (ha);
Vx volume do açude cheio (m3);
Vr volume de reserva (m3);
Hx profundidade do açude cheio (m);
Hr profundidade da cota de reserva (m);
Eva evaporação anual (m/ano);
QAV quantidade de água necessária (m3/ha/ano).
Cálculo da quantidade de água necessária para todo o projeto/ano
QNP = QAV x AV
Onde:
QNP quantidade necessária para projeto (m3/ano);
QAV quantidade de água necessária (m3/ha/ano);
AV área do projeto (ha).
Calcular potência da bomba para abastecer os viveiros
Cálculo do diâmetro ótimo para sucção e recalque
Onde:
D diâmetro ótimo para sucção e recalque (m);
f coeficiente de atrito para escoamento - PVC (tabelado);
QNP quantidade de água necessária abastecer o projeto (m3/s);
OBS: Para sucção utilizar o diâmetro imediatamente superior ao calculado.
Cálculo da velocidade de escoamento
1/3
U = 0,55 HFB x NM
288
Onde:
U velocidade de escoamento (m/s);
HFB turno de funcionamento da bomba por dia (horas);
NM número de meses do ano previsto para funcionamento da bomba.
NPQfD
Cálculo de J (metro/metro linear de tubulação) na estimativa da perda de
cargas
J = f x U2
2g x D
Onde:
J coeficiente de perda de carga no interior da tubulação, usado na
estimativa da perda de cargas (metro/metro linear de tubulação)
(m/m);
f coeficiente de atrito para escoamento - PVC (tabelado);
U velocidade de escoamento (m/s);
g aceleração da gravidade (m/s2);
D diâmetro ótimo interno da tubulação (m).
Cálculo da altura geométrica
Hg = Hs + Hr
Onde:
Hg altura geométrica (m);
Hs altura de sucção, que pode ser negativa ou positiva, quando a
bomba estiver afogada ou não, respectivamente f(m);
Hr altura de recalque (m).
OBS: Na altura de sucção considera-se o nível de pior condição, isto é, a cota
do nível mais baixo em que a água é bombeada.
Cálculo da altura manométrica
Hman = Hg + J X L
Onde:
Hman altura manométrica (m);
Hg altura geométrica (m);
L comprimento total da tubulação de sucção + recalque + somatório
das perdas de carga (m);
J coeficiente de perda de carga no interior da tubulação, usado na
estimativa da perda de cargas (metro/metro linear de tubulação)
(m/m).
Cálculo da potência das bombas
P = δ x QNP x Hman
75 x η
Onde:
P potência da bomba (CV)
δ peso específico do líquido bombeado (kg/m3);
QNP quantidade de água necessária abastecer o projeto(m3/s);
Hman altura manométrica (m);
η rendimento global suposto da bomba (tabelado).
Cálculo dos custos de construção dos viveiros
Cálculo do coroamento do talude do viveiro (largura mínima)
Onde:
C coroamento do talude (m);
HT altura máxima do talude + borda livre (m).
Cálculo da área na secção média
Sm = ( m + j + 2C) x H2
Onde:
Sm área da seção média (m2);
m talude montante (m);
H profundidade média + borda livre (m);
C coroamento (m);
j talude jusante (m).
Cálculo do volume do dique de um viveiro
VD = Sm x P
Onde:
VD volume do maciço dos diques, representa o volume a ser escavado
de um viveiro (m3);
Sm seção do dique na profundidade média (m2);
P perímetro dos diques (m).
0,9H1,1C T
Cálculo da profundidade média de escavação
Pe = VDSV
Onde:
Pe profundidade média de escavação, de modo que o material retirado
seja usado para a construção dos diques (m).
VD volume do maciço dos diques (m3);
SV área do viveiro (m2).
Corte, na secção média, para nivelar o terreno para construção dos viveiros
CN = CVIVEIRO x DMTERRENO - Pe200
Onde:
CN corte na secção média do viveiro para nivelar o terreno (m);
CVIVEIRO comprimento viveiro (m);
DMTERRENO declividade média do terreno (%);
Pe profundidade média de escavação (m).
OBS: Quando o CN for ≤ zero, será considerado nulo, indicando que os cortes
para nivelar o terreno serão os mesmos feitos para construção dos
taludes.
Cálculo do volume de terra no nivelamento
VTN = CN x AE x NE
Onde:
VTN volume de terra a ser removido pela máquina para se realizar o
nivelamento do terreno (m3);
CN somatório de todos os cortes para nivelar o terreno (m);
AE área de abrangência de cada estaca a ser fincada no terreno (m2);
NE número de estacas.
Cálculo do volume total de movimentação de terras para construção
VTT = VD + VTN
Onde:
VTT somatório de todos os cortes para construção do viveiro (m3);
VD volume do maciço dos diques (m3);
VTN volume de terra a ser removido pela máquina para se realizar o
nivelamento do terreno (m3);
Cálculo do custo da escavação com máquina
CEMÁQUINA = VTT x CHM
RM2
Onde:
CE MÁQUINA custo da escavação com máquina (R$);
VD volume do maciço dos diques (m3);
VTN volume de terra no nivelamento, zero para terreno plano (m3);
CHM custo da hora máquina (R$);
RM2 rendimento da máquina para escavação e remoção de material
(aterro) (m3/h).
Custo do monge + fundação + caixa de coleta
CM = R$ 1.500,00
Onde:
CM custo do monge + fundação + caixa de coleta (R$).
Cálculo do custo da regularização do fundo do viveiro
CR = 0,05 x CE MÁQUINA
Onde:
CR custo da regularização do fundo do viveiro;
CEMÁQUINA custo da escavação com máquina (R$).
Cálculo do custo da compactação
CCOMP = 0,1 x CEMÁQUINA
Onde:
CCOMP custo da compactação (R$);
CEMÁQUINA custo da escavação com máquina (R$);
Cálculo do custo total de construção do viveiro
CTV = CE MÁQUINA + CM + CR + CCOMP
Onde:
CTV custo total do viveiro (R$);
CEMÁQUINA custo da escavação com máquina (R$);
CR custo da regularização do fundo do viveiro (R$);
CM custo do monge + fundação + caixa de coleta (R$);
CCOMP custo da compactação (R$).
Custo total de construção do projeto (viveiros)
CTP = CTV x NV
Onde:
CTP custo da escavação com máquina (R$);
CTV custo total do viveiro (R$);
NV número de viveiros.