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LICENCIATURA EM QUÍMICA
DOUGLAS GALDINO DOS SANTOS
QUADRINHOS EM SALA DE AULA: CONSTRUINDO DE UMA FORMA
COLABORATIVA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA
IFRJ – CAMPUS DUQUE DE CAXIAS
2015
DOUGLAS GALDINO DOS SANTOS
QUADRINHOS EM SALA DE AULA: CONSTRUINDO DE UMA FORMA
COLABORATIVA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA
Projeto apresentado à coordenação
de Curso de Licenciatura em
Química, como cumprimento parcial
das exigências para conclusão do
curso.
Orientadora: Prof. Ma. Vanessa de
Souza Nogueira Penco
IFRJ – CAMPUS DUQUE DE CAXIAS
2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................3
2 JUSTIFICATIVA....................................................................................................7
3 PROBLEMA..........................................................................................................8
4 HIPÓTESE............................................................................................................9
5 OBJETIVOS........................................................................................................10
5.1 OBJETIVO GERAL.............................................................................................10
5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS...............................................................................10
6 METODOLOGIA.................................................................................................11
7 CRONOGRAMA.................................................................................................13
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................14
APENDICE A – Questionário precursor à realização do projeto...............................15
APÊNDICE B – Questionário com opinião sobre HQ para ensino............................16
APÊNDICE C – Questionário final com opinião sobre o projeto................................18
3
1 INTRODUÇÃO
Hoje vivemos uma sociedade que está diretamente ligada à imagem. Uma
época onde os meios de comunicação visuais se tornaram orientadores da
população. O uso de imagens obteve um grande alcance e tamanho êxito que os
meios de comunicação conseguiram impor a equação “Ver = Crer” (FECÉ, 1998).
A sociedade se acostumou então a ler o mundo sempre com um apelo visual,
em detrimento da linguagem unicamente escrita. Esse novo modo de ler o mundo
nos trouxe também outros modos de transmitir informações, de um jeito que o leitor
se sinta mais próximo dos fatos mostrados.
Essa mudança não é considerada como uma ameaça aos outros modos de
leitura de mundo, apenas uma releitura de algo que já possuíamos no período pré-
escrita (PINHEIRO, 2009).
Desde a pré-história, com as pinturas rupestres, o ser humano utilizava, de
forma rudimentar, as imagens em sequências para contar histórias e interagir com
os indivíduos e o meio social em que estava inserido. Porém a utilização de imagens
sequenciais começou a ser produzida em massa no final do século XIX, com o uso
da imprensa colorida nos jornais. De acordo com Mendonça (2009 apud ALMEIDA;
ATAÍDE, 2011) os primeiros quadrinhos a serem usados com caráter educacional
apareceram na década de 1940, nos Estados Unidos. Tratava-se de biografias de
figuras famosas.
No Brasil, pela editora Brasil-América Ltda – EBAL, foram publicadas, nas
décadas de 1950 e 1960, histórias em quadrinhos que contavam, mensalmente, a
biografia de santos da igreja católica; a coleção se chamava Série Sagrada
(ALMEIDA; ATAÍDE, 2011).
Buscando inovar nos métodos pedagógicos, nos últimos anos as histórias em
quadrinhos têm sido muito utilizadas como ferramenta de auxílio no processo de
ensino e aprendizagem. Isso se deve à familiaridade que a criança tem com a
história em quadrinhos, pois ela faz parte de seu imaginário, está presente em sua
vida. “Os grandes personagens de seu universo mítico são os mesmos heróis das
histórias em quadrinhos que leem” (PINHEIRO, 2009). E o caráter lúdico que as
histórias em quadrinhos possuem; ao mesmo tempo em que são literatura são
também jogo. Por isso favorecem positivamente na experiência de aprender. Será
4
sempre de maior proveito para a criança o conhecimento que não é imposto, mas é
adquirido de forma prazerosa.
Desta forma se pode utilizar uma ferramenta que faz parte da convivência do
aluno e também abordar temas que estejam envolvidos com o dia-a-dia do aluno,
principalmente no ensino de Química, para, dessa forma, dar mais sentido aos
conteúdos e não abordar o conhecimento como uma imposição, algo já presente e
mostrado como tendência nos documentos oficiais relacionados à educação.
Como o ensino atualmente pressupõe um número muito grande de conteúdos a serem tratados, com detalhamento muitas vezes exagerado, alega-se falta de tempo e a necessidade de “correr com a matéria”, desconsiderando-se a participação efetiva do estudante no diálogo mediador da construção do conhecimento. Além de promover esse diálogo, é preciso objetivar um ensino de Química que possa contribuir para uma visão mais ampla do conhecimento, que possibilite melhor compreensão do mundo físico e para a construção da cidadania, colocando em pauta, na sala de aula, conhecimentos socialmente relevantes, que façam sentido e possam se integrar à vida do aluno (BRASIL, 2000).
O uso dos quadrinhos, como o de qualquer outra metodologia, requer um
cuidado para que não acabe se tornando meramente um divertimento, mas que
potencialize o processo de ensino e aprendizagem (ALENCAR et al., 2014). A ideia
é que as histórias em quadrinhos não sejam utilizadas para colocar o aluno apenas
como expectador ou um participante passivo do processo de construção do
conhecimento.
Para potencializar a efetividade da utilização dos quadrinhos no ensino de
Química sugere-se que os alunos auxiliem a confecção das histórias em quadrinhos
e trabalhem em grupos, utilizando o método de aprendizagem colaborativa (SILVA;
SOARES, 2013). Isto é, colocar o aluno como protagonista da construção do
conhecimento em sala de aula e observar o seu desenvolvimento.
Nesse sentido, a interação entre os pares fortalece a discussão a partir de pontos de vista, concepções e conhecimentos prévios dos próprios alunos, pode promover uma mudança conceitual e, assim, iniciar uma construção concreta e significativa da aprendizagem, tendo como ponto de partida a perspectiva conceitual dos sujeitos (SILVA; SOARES, 2013).
5
Ao se desenvolver essa proposta de coconstrução do conhecimento em sala
de aula é importante que o professor se posicione de maneira simétrica quando se
fala na relação entre professor-aluno, entretanto assuma caráter assimétrico no
momento em que é necessário conduzir e orientar os alunos a construir conceitos
com bases cientificamente aceitas (MORO, 2000).
A busca dessa postura assimétrica objetiva estabelecer o desenvolvimento da
autonomia no aluno, pois
Ninguém é sujeito da autonomia de ninguém. Por outro lado, ninguém amadurece de repente, aos vinte e cinco anos. A gente vai amadurecendo todo dia, ou não. A autonomia, enquanto amadurecimento do ser para si, é processo, é vir a ser. Não ocorre em data marcada. É neste sentido que uma pedagogia da autonomia tem de estar centrada em experiências estimuladoras da decisão e da responsabilidade, vale dizer, em experiências respeitosas da liberdade (FREIRE, 1996, p. 67).
Ao propor que os alunos ajudem na confecção das histórias em quadrinhos,
busca-se fornecer condições para que ocorra o que Ausubel conceitua como
aprendizagem significativa
Essa dimensão refere-se à maneira como o aluno recebe os conteúdos que deve aprender: quanto mais se aproxima do pólo de aprendizagem por descoberta, mais esses conteúdos são recebidos de modo não completamente acabado e o aluno deve defini-los ou “descobri-los” antes de assimila-los; inversamente, quanto mais se aproxima do pólo da aprendizagem receptiva, mais os conteúdos a serem aprendidos são dados ao aluno em forma final, já acabada (PELIZZARI et al., 2001, grifo do autor).
Essa mudança no modo de intervenção educativa visa um processo de
ensino e aprendizagem que busque não somente o saber, mas o saber fazer
também e não só o aprender, mas o aprender a aprender. O que se almeja com a
ideia de que o aluno participe da construção dos conhecimentos é uma maneira em
que esses conhecimentos não sejam apenas cópia de formulados ou repetição, e
sim uma reelaboração pessoal (PELIZZARI et al., 2001), que colabore para que os
alunos consigam o aperfeiçoamento de uma série de habilidades e competências
importantes para o seu desenvolvimento.
6
Impulsionar o aluno a tornar-se o protagonista no processo de ensino e
aprendizagem e utilizar uma metodologia que esteja inserida no dia-a-dia do aluno
pode não ser o suficiente, pois os conteúdos trabalhados também precisam ter
relação com a vida prática do aluno.
Nesse contexto pode-se pensar o ensino de Química em uma perspectiva
Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente (CTSA), que busca compreender a inter-
relação entre Ciência, Tecnologia e Sociedade e as consequências dessas relações
com o Meio Ambiente (REBELLO et al., 2012). Pois, a Química está diretamente
interligada com as questões ambientais, tanto na causa quanto na solução de
problemas, apesar de ser mostrada muito mais como vilã pela grande mídia.
É preciso mostrar que a “Química da escola” é a mesma que é encontrada na
“Química da vida”. A sociedade é o ponto central, no ensino CTSA, e o aluno o
cidadão que precisa desenvolver habilidades, conhecimentos e pensamento crítico
para resolver problemas relacionados à sociedade. Desse modo é possível para o
aluno compreender que a Química não é uma ciência acabada, ou uma verdade
absoluta, mas está em constante construção e que, às vezes, precisa de uma
ruptura para evoluir. É possível também compreender que o conhecimento químico
não está destinado somente a cientistas “iluminados”, mas pode e deve ser
entendido e utilizado por todas as pessoas que compõem a sociedade.
Desse modo, a utilização de histórias em quadrinhos se mostra uma ótima
forma de avaliar a aprendizagem do aluno, pois ao elaborar suas histórias é
necessário que os conteúdos tenham sido compreendidos e relacionados com a vida
prática do aluno para que as histórias tenham sentido.
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2 JUSTIFICATIVA
A Química é uma das matérias do ensino médio que abordam conteúdos que
possuem um alto grau de abstração. Os alunos acabam por acreditar que a Química
está muito distante do seu dia-a-dia, dessa forma, uma repulsa a Química é formada
na cabeça do aluno.
Muito dessa repulsa a Química acaba sendo ampliada devido à maneira como
os conteúdos são trabalhados. Os alunos veem a Química como conceitos abstratos
e fórmulas a serem memorizadas, que não possuem nenhuma relação com a sua
vida prática.
Neste panorama é necessário que se pense em ferramentas e metodologias
novas, que possam ser aplicadas e que diminuam ou extingam a distância criada
entre os alunos e a Química, e que ao mesmo tempo favoreçam o processo de
ensino aprendizagem, colocando o aluno como protagonista.
É salutar pensar que uma ferramenta como as histórias em quadrinhos, que já
estão inseridas no imaginário dos alunos, tende a reduzir a aversão à Química e o
uso de metodologias que incluam os conhecimentos prévios dos alunos, habilidades
interpessoais e o dia-a-dia dos mesmos, gere uma maior atração pela Química,
fazendo-a ter sentido para a vivência prática do aluno.
O caráter lúdico das histórias em quadrinhos é também essencial para
despertar o interesse no aprendizado de Química do aluno e motivação para a
atividade. Pois a atividade lúdica só será prazerosa e motivadora se for
necessariamente interessante para o aluno. Desse modo, é importante montar um
sistema onde interesse e motivação se retroalimentem, e a história em quadrinhos
pode ter papel fundamental na construção desse sistema no ensino de Química.
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3 PROBLEMA
A confecção de histórias em quadrinhos para o ensino de Química, com
enfoque CTSA e utilizando a construção colaborativa, produzirá interesse pela
Química favorecendo uma aprendizagem significativa em alunos do ensino médio?
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4 HIPÓTESE
A desmotivação do aluno para aprender Química ou o desinteresse na
matéria de Química pode ser causado pela falta de relação entre o que é estudado
em sala e o que é vivido no dia-a-dia.
Empregar uma metodologia que utilize o cotidiano do aluno na abordagem
dos conteúdos de Química e interdisciplinarizar o ensino de Química é uma das
chaves para motivar os alunos a aprenderem Química no ensino médio. Uma vez
que, eles verão a Química interligada a diversos outros conhecimentos e, mais
importante, relacionada diretamente com a sua vida.
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5 OBJETIVOS
5.1 OBJETIVO GERAL
Analisar, através de intervenções, se o uso da ferramenta lúdica história em
quadrinho, uma abordagem CTSA utilizando uma metodologia de trabalho em
grupos podem melhorar o ensino de Química e tornar a Química mais próxima dos
alunos do ensino médio.
5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Verificar se o uso de histórias em quadrinhos, uma ferramenta lúdica e
familiar, age como um facilitador no processo de ensino e aprendizagem.
• Desenvolver uma abordagem da Química mais contextualizada para uma
maior empatia dos alunos com a Química.
• Identificar se a metodologia de trabalho em grupos é um facilitador para uma
aprendizagem significativa.
• Avaliar como os alunos reagem ao serem colocados no papel de
protagonistas da construção do conhecimento.
• Elaborar junto com os alunos um material didático que possa ser utilizado,
em outros momentos, por outros professores e alunos.
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6 METODOLOGIA
A investigação didática será realizada durante os bimestres escolar e os
instrumentos de coleta de dados serão aplicados nas salas de aula, durante os
períodos letivos da disciplina Química.
Em um primeiro momento será realizada uma pesquisa com abordagem
qualitativa utilizando questionário. O uso de questionários abertos com questões
problematizadoras objetiva permitir aos alunos revelarem e justificarem suas
próprias opiniões, sem ter que escolher entre visões já pré-estabelecidas, que
poderiam não corresponder exatamente à deles.
Para investigar as questões propostas, as turmas serão divididas em grupos,
que permanecerão os mesmos até o final da aplicação do projeto.
O primeiro passo será uma introdução de como confeccionar histórias em
quadrinhos, questões sobre argumento, roteiro, formato, arte final, edição de texto
etc. serão explicadas e dúvidas serão sanadas; será também demonstrada uma
história em quadrinho produzida para o ensino de Química, com a intenção de
exemplificar a utilização de histórias em quadrinhos no ensino. Em seguida, será
realizada uma pesquisa por meio de questionário para analisar qual a impressão dos
alunos em contato com histórias em quadrinhos voltadas para o ensino.
Os conteúdos das unidades curriculares serão trabalhados a partir de temas,
escolhidos pelo pesquisador, que relacionem a Química com questões sociais
importantes e que estejam relacionadas com o cotidiano dos alunos. Os temas serão
trabalhados em discussões entre os membros dos grupos e o pesquisador; os
alunos serão orientados a realizarem pesquisas sobre os temas e como a Química
tem relação com os fatos detalhados. Será também organizado um tempo
extraclasse para que os alunos possam, junto com o pesquisador, resolver qualquer
dúvida que tenham sobre os temas e também sobre qualquer informação que
tenham encontrado durante as pesquisas.
Será pedido para que os grupos elaborem, a partir do tema estudado, um
roteiro para uma história em quadrinhos que aborde conteúdos que sejam parte da
unidade curricular utilizando conceitos químicos. Os roteiros devem abordar o
cotidiano e de preferência não colocar apenas o cientista ou professor como
detentor do conhecimento químico, mas mostrar que a Química está diretamente
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relacionada com o meio ambiente e com o dia-a-dia das pessoas e interfere no
modo como as pessoas interagem com o mundo ao seu redor.
Os roteiros serão coletados e avaliados pelo pesquisador, que orientará os
alunos e ajudará os grupos a resolverem possíveis erros químicos que tenham sido
percebidos no roteiro; depois de revisadas, as histórias serão confeccionadas pelos
grupos, utilizando sites gratuitos para confecção de histórias em quadrinhos. Os
alunos, com as histórias em quadrinhos prontas em mão, deverão ler e explicar para
os outros grupos o motivo do roteiro criado para as histórias em quadrinhos e qual a
relação com o tema que foi estudado previamente e o dia-a-dia das pessoas.
Ao final do projeto teremos diversas histórias em quadrinhos, já que em cada
bimestre escolar teremos uma história em quadrinho por grupo, que serão
organizadas para formar uma revista em quadrinhos de Química, que poderá ser
utilizada posteriormente por outros alunos e professores. Será realizada uma última
pesquisa utilizado um questionário sucessor à aplicação do projeto com a finalidade
de obter opiniões dos alunos sobre o projeto desenvolvido.
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7 CRONOGRAMA
Atividades Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Pesquisa
BibliográficaX X X X X X
Elaboração do
ProjetoX X
Aplicar
MetodologiaX X X X X X X X X X
Aplicação dos
QuestionáriosX X
Coleta de
DadosX X X X
Análise dos
DadosX X X X X X
Elaboração
das HQ’sX X X X X
Entrega das
HQ’sX X X
Relatório FinalX
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8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALENCAR, Francisca Mayara Santos de; et al. Utilizando a confecção de histórias em quadrinhos na melhoria do aprendizado de Química no ensino médio. In: ENCONTRO NACIONAL DAS LICENCIATURAS, 5., 2014, Natal. Disponível em: <http://enalic2014.com.br/anais/anexos/2570.pdf>. Acesso em: 31 out. 2015.
ALMEIDA, Fabrício Santos; ATAIDE, Márcia Cristiane Eloi Silva. A abordagem das histórias em quadrinhos nos livros didáticos de Química. In: ENCONTRO NORTE NORDESTE DE ENSINO DE QUÍMICA, 2., 2011, Natal. Disponível em: <http://www.annq.org/congresso2011/arquivos/1300324507.pdf>. Acesso em: 25 out. 2015.
BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM). Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC, 2000.
FECÉ, José Luis. Do realismo à visibilidade. Efeitos da realidade e ficção na representação audiovisual. Revista Contracampo – n. 2, 1998. Disponível em <http://www.uff.br/mestcii/fece.htm> Acesso em: 22 out. 2015.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. 25.ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
MORO, Maria Lucia Faria. A epistemologia genética e a interação social de crianças. Psicologia: Reflexão e Crítica. v. 13, n. 2, 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722000000200009&lng=en&nrm=iso> Acesso em: 6 nov. 2015.
PELIZZARI, Adriana; et al. Teoria da Aprendizagem Significativa Segundo Ausubel. Revista PEC. v. 2, n. 1, p. 37-42, 2002. Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000012381.pdf>. Acesso em: 10 nov. 2015.
PINHEIRO, Marcos César de Oliveira. A história em quadrinhos como ferramenta pedagógica. Revista Igapó v. 3, 2009. Disponível em: <http://www.ifam.edu.br/cms/images/stories/arquivos/revista_igapo/edicao_03/artigo01.pdf>. Acesso em: 22 out. 2015.
REBELLO, Gabriel Antonio Fontes; et al. Nanotecnologia, um tema para o ensino médio utilizando a abordagem CTSA. Química Nova na Escola. v. 34, n. 1, p. 3-9, 2012.
SILVA, Vitor de Almeida; SOARES, Márion Herbert Flora Barbosa. Conhecimento Prévio, Caráter Histórico e Conceitos Científicos: O Ensino de Química a Partir de Uma Abordagem Colaborativa da Aprendizagem. Química Nova na Escola. v. 35, n. 3, p. 209-219, 2013.
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APENDICE A – Questionário precursor à realização do projeto
Nome: ______________________________________ Idade: ____ Série: ________
O que você entende como histórias em quadrinhos? Você considera literatura ou
não? Por quê?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Você tem ou já teve contato com histórias em quadrinhos? Se sim, cite algumas e
diga de que forma foi o contato: físico ou virtual?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Você tem dificuldade para entender certos tipos de textos com uma linguagem mais
formal?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Você acha que ter histórias em quadrinhos para as matérias do ensino médio pode
ser uma melhor forma de aprender? Explique.
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
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APÊNDICE B – Questionário com opinião sobre HQ para ensino
Nome: ______________________________________ Idade: ____ Série: ________
Você já leu histórias em quadrinhos em sala de aula? Em qual ocasião? E nas aulas
de Química?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Sobre a história que você leu, você achou:
( ) nada interessante ( ) pouco interessante ( ) razoavelmente interessante
( ) interessante ( ) muito interessante. Justifique apontando porque gostou ou não
a leitura.
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Em sua opinião, a leitura da história foi:
( ) muito difícil ( ) difícil ( ) razoavelmente fácil ( ) fácil ( ) muito fácil. O que
facilitou ou dificultou a leitura?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Você acha que compreendeu a história? Justifique com dois argumentos.
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Em sua opinião, quais as principais ideias da história em quadrinho? Cite dois
motivos para esses serem as ideias principais.
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
17
Escolha algum trecho (um ou dois) da história que você tenha achado interessante.
Aponte porque achou esse trecho interessante. Caso não tenha achado nenhum
trecho interessante justifique o porquê.
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
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APÊNDICE C – Questionário final com opinião sobre o projeto
Nome: ______________________________________ Idade: ____ Série: ________
Dê sua opinião como estudante do ensino médio, sobre o projeto que você realizou.
Comente como foi realizar as atividades, como: trabalhar em grupo, debate dos
temas, pesquisa, solução das dúvidas e confecção das HQ’s. Indique qual atividade
foi mais interessante, qual o nível de dificuldade, individual e do grupo, a clareza na
explicação das atividades e se os conteúdos aprendidos e as questões propostas
são relevantes para o conhecimento em Química e para o seu dia-a-dia.
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
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___________________________________________________________________
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