PROJETO CENTRO SUL DE FEIJÃO E MILHO - emater.pr.gov.br · do Projeto Centro-Sul de Feijão e...
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PROJETO GRÃOS PROJETO CENTRO-SUL DE FEIJÃO E MILHO
RELATO DO TRABALHO EXECUTADO
Safra 2016/2017
PLANO DE AÇÃO BÁSICO Safra 2017/2018
Elaboração: Germano do R. F. Kusdra - Engenheiroº Agrônomo – Instituto Emater.
Dezembro – 2017
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PROJETO GRÃOS – PROJETO CENTRO SUL DE FEIJÃO E MILHO
RESULTADO DAS UNIDADES DEMONSTRATIVAS SAFRA 2016/2017
1. Introdução:
O FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) e o MILHO (Zea mays L.) têm grande importância sócioeconômica no
Brasil.
De acordo com a FAO1, a produção brasileira em 2014 foi de 3,3 milhões de toneladas. Nesse ano, o
Brasil foi o terceiro maior produtor mundial de feijões, com 13% da produção mundial, sendo precedido
por Myanmar e Índia.
O feijão é típico produto da alimentação brasileira. É cultivado por pequenos e grandes produtores em todos os
Estados e Distrito Federal. Na safra 2016/17, conforme dados da CONAB2 (out-2017), a produção nacional foi de
3,39 milhões de toneladas. O Estado do Paraná lidera o ranking dos principais produtores com 20,9% do total
produzido, seguido por Minas Gerais (15,7%), Mato Grosso (12,2%), Goiás (10,1%), Bahia (8,8%) e São Paulo
(7,7%), o que demonstra a importância econômica, cultural e alimentar desse produto.
O milho é uma das culturas mais antigas e o cereal mais produzido no mundo. A importância econômica
do milho é caracterizada pelas diversas formas utilização, que vai desde o consumo animal e humano,
até a indústria de alta tecnologia. O Brasil ocupa a 3ª posição na produção mundial e o Paraná foi 2º no
Brasil, com 18,5% da safra 2016/17, após do Estado do Mato Grosso que deteve 28% da safra nacional.
O cultivo de feijão e milho é tradicional na agricultura familiar da região sul do Paraná, compondo a renda
nas propriedades rurais.
Fontes: SEAB3/DERAL
4-PR; EMBRAPA
5 Milho e Sorgo; CONAB.
O Projeto Grãos Centro-Sul de Feijão e Milho, desenvolvido no Estado do Paraná, em sua história de 27 anos abrangeu as regiões administrativas do Instituto Emater/Seab de Guarapuava, Irati, Ponta Grossa, União da Vitória, Curitiba, Ivaiporã e Santo Antônio da Platina, com ações diretas em 63
municípios, que atualmente envolvem cerca de 123 mil agricultores, destes 106 mil são de porte familiar. Nestes municípios, mais de 40 mil agricultores plantam Feijão, numa área de 256 mil hectares, e mais de 60 mil plantam Milho, em área de 315 mil hectares, o que demonstra a importância dessas culturas para este público, em sua maioria, prioritário do serviço de Extensão Rural Oficial (EMATER e IPARDES
6 –
base 2015).
O documento presente tem por finalidade descrever, de forma sucinta, os resultados e avaliações
do Projeto Centro-Sul de Feijão e Milho na safra 2016/2017, do período de plantio até a colheita e
o planejamento para a safra 2017/2018 das referidas explorações.
Com a profissionalização dos agricultores nas lavouras tradicionais de feijão e milho, numa visão de
desenvolvimento, objetivo do projeto, foi envolvido de forma direta, as regiões administrativas do Instituto
EMATER7 / SEAB
8 conforme Mapa de abrangência. Foram 41 Técnicos do Instituto Emater e alguns de
Prefeituras, que atuaram diretamente na execução das ações e reuniram 10,6 mil participantes em 236
atividades grupais. Não citamos aqui as ações individuais de assistência técnica junto às propriedades.
Foram instaladas 75 unidades demonstrativas (UDs) de feijão e 66 de milho; essas UDs com 1,0
hectare, cada uma delas, instaladas nas propriedades dos agricultores colaboradores, estratégicos para
1 Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura.
2 Companhia Nacional de Abastecimento.
3 Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná.
4 Departamento de Economia Rural.
5 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária.
6 Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social.
7 Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural
8 Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento
4
o alcance dos resultados almejados. Também foi instalado o campo demonstrativo de cultivares na
Fundação ABC, em Ponta Grossa, usado para as atividades da Semana de Campo 2017 do projeto,
realizada no período de 07 a 10 de março de 2017, que recebeu 1,6 mil participantes de 39 municípios
do Estado do Paraná. A abrangência, unidades demonstrativa e pessoal envolvido podem ser
observados no Quadro 01.
Os resultados foram possíveis, em virtude da parceria com a empresa SYNGENTA, o IAPAR9, o IAC
10 e
a EMBRAPA11
, que contribuíram de forma decisiva para o atingimento dos objetivos propostos. A
colaboração da Fundação ABC, o apoio da SEAB, da SEAD12
, das Prefeituras Municipais e outros
colaboradores eventuais, viabilizaram a realização de eventos de difusão municipais, intermunicipais, da
semana de campo, excursões de agricultores, capacitação de técnicos.
Mapa: Área de Abrangência 2016/2017
9 Instituto Agronômico do Paraná
10 Instituto Agronômico de Campinas
11 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
12 Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário
5
Quadro 01: Abrangência, Unidades Demonstrativas e Técnicos envolvidos – 2016/2017.
REGIÃO MUNICÍPIOS UD’s / GRUPOS
TÉCNICO RESPONSÁVEL FEIJÃO MILHO
CURITIBA
Agudos do Sul 04 03 Dycezar de Lima
Araucária 03 03 Irani Castro da Silva Soares
Campo do Tenente 04 03 Dycezar de Lima
Lapa 01 02 Nilson de Paula Teixeira
Mandirituba 01 01 Edson Roberto Kupka (Conv. Adapar)
Rio Negro 01 01 Jonas Daniel Ribas da Cruz
SUBTOTAL CURITIBA (06 Municípios) 14 13 (05 Técnicos)
GUARAPUAVA
Candói 01 01 Hilário P. Milanesi
Cantagalo 02 01 Ubiratan Edson de Freitas
Foz do Jordão 01 01 Hilário P. Milanesi
Guarapuava 01 01 Edilson Moreira
Goioxim 01 01 Silvio Antonio Campanha (Conv. Pref.)
Pinhão 01 01 Ivan Junior de Oliveira
Prudentópolis 02 01 Sidinei Silvério
Reserva do Iguaçu 01 01 Dilcinei Jose R. Baitel (Conv. Pref.)
SUBTOTAL GUARAPUAVA (08 Municípios) 10 08 (07 Técnicos)
IRATI
Fernandes Pinheiro 04 03 José Kalusz
Guamiranga 04 06 Orestes Ramon Paladino e Leandro José Sperotto
Imbituva 01 01 Martinho Ricli Junior
Irati 03 02 Flávio Cardoso D’Angelo e Décio Dalmolin
Rebouças 04 04 José Elias Dombroski
Teixeira Soares 01 01 Maicon Elivelton Hildebrant
SUBTOTAL IRATI (06 Municípios) 17 17 (08 Técnicos)
IVAIPORÃ Candido de Abreu 02 02 Osvaldo Matyak
Manoel Ribas 01 - Lauro Ianhaki Antunes
SUBTOTAL IVAÍPORÃ (02 Municípios) 03 02 (02 Técnicos)
PONTA GROSSA
Castro 01 - Hélcio Luiz Ferro
Imbaú 02 02 Josnei Martins de Oliveira
Ipiranga 01 01 Antonio Edeval Dalazoana
Ivaí 05 04 João Antonio Batista Junior
Ortigueira 01 02 Henry Rosa
Piraí do Sul 02 01 Luciana Costa (Conv. Pref.)
Reserva 04 02 Marcelo Ferreira Hupalo e Alvaristo Ribas Ferreira
São João do Triunfo 01 03 Fabrício Karas e Osvaldo Stanski (Conv. Pref.)
Tibagi 01 01 Jurandir de Campos
Ventania 02 01 Silmara de O. Mainardes (Conv. Pref.)
SUBTOTAL PONTA GROSSA (10 Municípios) 20 17 (12 Técnicos)
UNIÃO DA VITÓRIA
Antonio Olinto 01 01 Jaime Boniatti
Bituruna 01 01 Ademir Vitorio Peroni (Conv. Pref.)
Cruz Machado 03 03 Osmar Schipanski
Paula Freitas 01 01 João Dozorec
Paulo Frontin 02 02 Irineu Paulo Chilanti
São Mateus do Sul 01 01 Antônio Ziemniczak
SUBTOTAL U. DA VITÓRIA (06 Municípios) 09 09 (06 Técnicos)
FRANCISCO BELTRÃO Renascença 02 - Alberto Nerci Muller
SUBTOTAL FCO BELTRÃO (01 Município) 02 00 (01 Técnico)
TOTAL GERAL – 07 Regiões 39 Municípios 75 66 Total: 41 Técnicos
GRUPO BASE: GRUPO BASE: Germano do R. F. Kusdra (Implementador - Emater), Vânia Moda Cirino (Iapar),
Marcos Aurélio Marangon (Embrapa), Antonio Marques Sousa Neto (Implementador - Syngenta), Misael de Oliveira (Syngenta), José Miguel Auer (Emater), Daniel Linhares (Emater), Hilário P. Milanesi (Emater) e Rubens A. Sieburger Costa (Emater).
Neste trabalho, destacaram-se os produtores rurais e suas famílias, que apoiaram e acreditaram na
atuação do Instituto EMATER, dos Parceiros e Colaboradores do projeto. Também a participação do
IAPAR, da EMBRAPA, e da Syngenta, no fornecimento de sementes de feijão e milho e outros insumos,
no apoio para a capacitação dos técnicos executores e nas ações diretas junto aos agricultores. O
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profissionalismo e o compromisso dos Técnicos e Funcionários do Instituto EMATER e Prefeituras
envolvidos, foram decisivos nas conquistas obtidas.
2. Tecnologia Recomendada (Resumo):
Em relação à tecnologia utilizada, como premissa básica, recomendou-se a adoção do plantio direto,
que foi adotado pela maioria dos agricultores colaboradores, no entanto alguns produtores ainda
apresentaram plantio convencional, devido à falta de equipamentos adequados ou necessidade do
preparo inicial da área para entrar no sistema.
Temas bastante trabalhados foram sobre cobertura verde e correção do solo, com base em análises,
fundamentais para manter o solo protegido, produtivo. Trabalhou-se também, com ênfase, questões
sobre o meio ambiente, como a utilização adequada de agrotóxicos, destino de embalagens vazias,
equipamento de proteção individual (EPI) e a legislação ambiental.
2.1. Informações da tecnologia usada na Cultura do Feijão:
2.1.1. Preparo do Solo:
Manejo da palhada para o plantio direto.
2.1.2. Plantio:
Preferencialmente o plantio direto.
Espaçamento (*): 0,45 m - 0,50 m.
Densidade (*): 10 a 15 sementes/metro – 200.000 a 250.000 plantas/ha.
(*) Dependendo da fertilidade do solo e equipamentos do produtor.
2.1.3. Variedades:
Seguiu recomendações da Comissão Técnica Sul-Brasileira de Feijão (CTSBF) e do zoneamento
agroclimático do MAPA, para a safra 2016/2017.
Nas Unidades Demonstrativas (UDs) foram utilizadas sementes: a) do IAPAR, variedades IPR Gralha,
IPR Tuiuiú, IPR Campos Gerais e IPR Quero-quero. b) da EMBRAPA, variedades BRS Esteio e BRS
Estilo. c) do IAC, variedade IAC Milênio. Estas sementes foram, na maioria, fornecidas pelas
respectivas Instituições, porém, para atender toda a demanda dos municípios da abrangência do
projeto, também foram adquiridas sementes de BRS Esteio e IPR Tuiuiú pela Syngenta.
Também foram trabalhadas 16 vitrines de cultivares, em 14 municípios da área de abrangência do
projeto, com 05 variedades do Iapar e 05 da Embrapa e 02 do IAC.
2.1.4. Época de Plantio:
Buscou-se seguir o Zoneamento Agrícola divulgado pelo MAPA, para safra 2016/2017.
2.1.5. Tratos Culturais:
Tratamento de sementes.
Manter a cultura no limpo/palhada (*).
Adubação de base: Recomendação baseada em análise do solo.
Adubação em cobertura: Baseado em análise do solo, 15 a 25 dias após a germinação.
Controle de pragas: Conforme avaliação de infestação durante o ciclo da cultura.
Controle de doenças: Preventivo – 02 ou 03 aplicações, conforme condições ambientais e
susceptibilidade das variedades plantadas.
(*) No controle químico, recomendou-se o Sistema Integrado de Controle (SIC), sendo a 1ª aplicação 15 a 25 dias antes do
plantio, a 2ª aplicação por ocasião do plantio e a 3ª aplicação (pós-emergente - folha larga com 2 a 4 folhas e folha estreita
antes do perfilhamento) e, outra sequencial, 07 a 10 dias após, caso necessário.
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2.1.6. Insumos (Produtos Utilizados):
Sementes: IPR Gralha, IPR Tuiuiú, IPR Campos Gerais, IPR Quero-quero, BRS Esteio, BRS Estilo,
IAC Milênio.
Adubação de base e de cobertura: Variou conforme a análise do solo.
Inseticidas: Engeo Pleno, Ampligo, Voliam Flexi.
Fungicidas: Amistar Top, Mertin 400.
Herbicidas: Zapp Qi, Gramoxone, Flex, Fusilade, Reglone,.
Tratamento de sementes: Cruiser e Spectro.
2.1.7. Colheita:
Mecânica e, manual seguido de trilha com batedeira de cereais.
Época da colheita: A partir do ponto de maturação fisiológica das plantas, com umidade do grão que
permita o processo da trilhagem.
2.2. Informações da tecnologia usada na Cultura do Milho:
2.2.1. Preparo do Solo:
Manejo da palhada para o Plantio direto.
2.2.2. Plantio:
Preferencialmente o plantio direto.
Espaçamento (*): 0,80 m a 0,9 m.
Densidade (*): 05 a 07 sementes/metro – final com 50.000 a 60.000 plantas/ha.
(*) Dependendo da fertilidade do solo e equipamentos do produtor.
2.2.3. Variedades/Híbridos:
Seguir relação de variedades/híbridos recomendados no zoneamento agroclimático do MAPA, para a
safra 2016/2017.
Nas Unidades Demonstrativas foram utilizadas sementes da empresa Syngenta, dos híbridos
Máximos Vip3, Status Vip3, Supremo Viptera, Fórmula Viptera, Defender Viptera e o híbrido Impacto,
não transgênico nas áreas de refúgio.
Também foram trabalhadas 10 vitrines de cultivares, em 09 municípios da área de abrangência do
projeto, com 07 híbridos da Syngenta.
2.2.4. Época de Plantio:
Buscou-se seguir o Zoneamento Agrícola divulgado pelo MAPA, para safra 2016/2017.
2.2.5. Tratos Culturais:
Manter a cultura no limpo/palhada (*).
Adubação de base: Recomendação baseada em análise do solo.
Adubação em cobertura: Baseado na análise do solo, em 02 vezes, sendo a 1ª com 30 a 35 dias
após a germinação e a 2ª com 15 dias após a primeira.
Controle de pragas: Conforme nível de infestação.
Controle de doenças: Preventivo, em algumas situações.
(*) No controle químico de ervas daninhas (plantas invasoras), recomendou-se o SIC (Zapp QI, 15 a 25 dias antes do plantio e
no plantio o Gramocil. Em pós-emergência recomendou-se herbicidas Callisto e Primóleo).
2.2.6. Insumos (Produtos Utilizados):
Sementes: Híbridos Máximos Vip3, Status Vip3, Supremo Viptera, Fórmula Viptera, Defender Viptera
e Impacto Convencional.
Adubação de base e cobertura: Variou conforme a análise do solo.
Inseticidas: Engeo Pleno e Ampligo.
Fungicidas: Priori Xtra, em algumas situações.
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Herbicidas: Zapp Qi, Gramocil, Primóleo, Callisto.
Tratamento de sementes: Avicta completo, ou seja, Cruiser, Maxim Advanced e Avicta.
2.2.7. Colheita:
Mecânica e, manual seguido de trilha com batedeira de cereais.
Época da Colheita: A partir do ponto de maturação fisiológica e com umidade que permita o processo
de trilhagem.
3. Parcerias:
3.1. SYNGENTA:
Contribuiu de forma decisiva, para o desenvolvimento das atividades previstas.
Fornecimento de agroquímicos para as unidades demonstrativas.
Fornecimento de sementes de milho e aquisição de parte de semente de feijão para as unidades
demonstrativas.
Fornecimento de EPIs (Equipamentos de Proteção individual).
Recursos financeiros para a capacitação de técnicos (Time).
Recursos financeiros para a realização de dias de campo e outros eventos.
Apoio técnico.
Fornecimento de outros materiais como livretos, manuais, placas, etc.
3.2. IAPAR:
Contribui significativamente para o desenvolvimento do trabalho.
Fornecimento de sementes de feijão para instalação de unidades demonstrativas e vitrines.
Apoio com Instrutores para capacitação do pessoal técnico e profissionalização de agricultores.
Base física para a realização de treinamentos.
Suporte tecnológico, incluindo boletins técnicos e outros materiais.
Participação em eventos (dias de campo, semana de campo, reuniões, etc.).
Acompanhamento do trabalho, fornecendo suporte para o esclarecimento de dúvidas e solução de
problemas tecnológicos.
3.3. EMBRAPA:
Contribuiu significativamente para o desenvolvimento do trabalho.
Fornecimento de Sementes de feijão para instalação de unidades demonstrativas e vitrines.
Apoio com Instrutores para capacitação do pessoal técnico e profissionalização de agricultores.
Suporte tecnológico, incluindo boletins técnicos e outros materiais.
Participação em eventos (dias de campo, semana de campo, reuniões, etc.).
Acompanhamento do trabalho, fornecendo suporte para o esclarecimento de dúvidas e solução de
problemas tecnológicos.
3.3. IAC:
Inicio os trabalhos nesta safra fornecendo Sementes de feijão para instalação de unidades
demonstrativas e vitrines e apoiando com palestras em alguns eventos.
4. Colaboradores:
4.1. Prefeituras Municipais: Apoio ao desenvolvimento do trabalho nos municípios.
4.2. Fundação ABC: Base física para a realização da Semana de Campo (Estação Experimental no
município de Ponta Grossa, Paraná).
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4.3. Outros: Diversas instituições, eventualmente tiveram participação nas ações grupais da área de
abrangência do projeto.
5. Apoiadores:
5.1. SEAB - ADAPAR: Orientação quanto à legislação, para a correta utilização de agroquímicos.
5.2. SEAD: Recursos para atividades de profissionalização de produtores e técnicos.
6. Participação Especial:
Produtores colaboradores na implantação e condução das unidades demonstrativas.
Internamente do Instituto Emater: Técnicos executores (Time) envolvidos direta e indiretamente,
Gerentes Regionais das regiões envolvidas e da Unidade Estadual, através Diretoria do Instituto,
Gerências Estaduais, Comunicação, Marketing e Metodologia, entre outros.
Pesquisadores e Dirigentes do IAPAR, EMBRAPA e IAC, que contribuíram de forma decisiva para o
resultado do trabalho.
7. Esforço (Principais Ações Desenvolvidas):
7.1. De Ordem Geral(*):
Montagem do Plano de Ação Básico para Safra 2016/2017.
Estruturação do Time dos Técnicos envolvidos no processo.
Seleção de Produtores Colaboradores e de Produtores dos Grupos de discussão/resultados –
Reorganização dos grupos já trabalhados e abertura de novos grupos.
Elaboração do Plano de Ação das Unidades Demonstrativas.
Implantação das lavouras - Unidades Demonstrativas.
Acompanhamento das Unidades Demonstrativas, realização de visitas aos produtores do grupo de
discussão e realização de eventos grupais.
Relatório Intermediário de Acompanhamento das Unidades Demonstrativas.
Relatório Final de Acompanhamento das Unidades Demonstrativas.
Elaboração do Relato do Trabalho executado na Safra 2016/2017.
(*) Ações realizadas durante a safra pelo Time e Grupo Base do projeto.
7.2. Capacitação de Técnicos:
7.2.1. Reunião de Avaliação Safra 2015/2016 e Planejamento Safra 2016/2017:
Local: Hotel Planalto – Ponta Grossa – PR.
Participantes: 79 pessoas entre técnicos e pesquisadores do Instituto Emater, Syngenta, Iapar, IAC e
Embrapa.
Carga horária: 10 horas.
Data: 15 e 16 de junho de 2016.
7.2.2. Treinamento: Capacitação, Atualização de Técnicos Executores sobre Feijão e Milho:
Local: Barbur Plaza Hotel – Ponta Grossa – PR.
Participantes: 75 pessoas entre técnicos e pesquisadores do Instituto Emater, Syngenta, Iapar, IAC,
Embrapa e Apoiadores.
Carga Horária: 22 horas.
Data: 02 a 04 de agosto de 2016.
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7.3. Ações de Profissionalização Realizadas com Agricultores (Quadros 02, 03 e 04):
Acompanhamento dos Grupos de Discussão/Resultados através de visitas e reuniões durante as
fases de desenvolvimento das culturas.
Realização de Dias e Tardes de Campo, Reuniões Técnicas e Práticas nos municípios envolvidos no
projeto.
Realização de Tarde de Campo Regional no município de Pinhão, Região de Guarapuava, sobre a
Cultura de Feijão, em 07/04/2017, com a participação de 126 pessoas.
Realização de 01 Dia de Campo Intermunicipal em Araucária, na Região de Curitiba, sobre as
Culturas de Milho e Soja, no dia 02/03/2017, com a participação de 247 pessoas.
Realização de 01 Dia de Campo Intermunicipal em Paula Freitas, na Região de União da Vitória, em
parceria com a Cooperativa Cooper Alfa, sobre a Cultura de Feijão e Milho, no dia 27/01/2017, com a
participação de 136 pessoas.
Realização de Show Tecnológico, em Reserva, Região de Ponta Grossa, sobre Feijão, Milho, Soja e
Equipamentos, no dia 27/01/2017, com a participação de 253 pessoas.
Realização de 01 Dia de Campo Intermunicipal em Fernandes Pinheiro, Região de Irati, sobre as
Culturas de Feijão e Milho, no dia 11/01/2017, com a participação de 268 pessoas.
Realização da 18ª Semana de Campo sobre as culturas de Feijão e Milho, na Estação Experimental
da Fundação ABC, em Ponta Grossa, no período de 07 a 10/03/2017, com participação de 1.607
pessoas.
7.3.1. Atividades de Capacitação e Profissionalização de Agricultores são apresentadas nos
quadros a seguir:
Quadro 02: Esforço Realizado (Resumo de Ações Grupais) - Safra 2016/2017.
Método Reuniões Dias de Campo
Municipal Excursões
Semana de Campo
Encontros
Cultura Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part.
Feijão 41 686 21 998 51 1.398 1 1.607
4 613
Milho 37 556 19 956 53 1.433 4 777
Total 78 1.242 40 1.954 104 2.831 1 1.607 8 1.390
Total Geral: Envolvimento de 10.631 produtores em 231 eventos executados - com repetição.
Quadro 03: Capacitação de Produtores – Cultura do FEIJÃO – Safra 2016/2017.
Municípios Reuniões
Dia Campo Municipal
Excursões Semana de
Campo
Encontros /Dia Campo Intermun.
Curso / Oficina
Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part.
Agudos do Sul 2 85 1 43
Araucária 1 47
Campo do Tenente 2 20 1 29
Mandirituba 1 13 1 16
Quitandinha 1 18
Rio Negro 2 28 1 40 1 40
Candói 1 20 2 52
Cantagalo 2 75 1 35
Foz do Jordão 1 16
Goioxim 1 10 2 28
Guarapuava 1 28
Pinhão 1 11 1 36 1 126
Prudentópolis 1 63 3 96
Reserva do Iguaçu 1 13 2 10
Fernandes Pinheiro 2 31 1 45 1 268
11
Guamiranga 4 15 1 18
Imbituva 1 25 2 42
Irati 1 56 1 18
Rebouças 1 26 4 186 1 45
Teixeira Soares
Candido de Abreu 2 40 1 44 1 47
Manoel Ribas 1 11
Arapoti 1 28
Castro 2 78
Imbaú 2 20 1 17
Ipiranga 1 30 2 81
Ivaí 2 115 2 49
Ortigueira 4 124 1 15
Palmeira 3 96
Pirai do Sul 1 20
Ponta Grossa 2 47 1 1.607
Reserva 1 253 1 6
S.J. do Triunfo 2 48 1 45
Sengés 1 14
Tibagi 1 6 1 12
Ventania 2 17 1 16
Antonio Olinto 1 28 1 26
Bituruna 1 14
Cruz Machado 7 119 1 37 1 83
Paula Freitas 1 25 1 136
Paulo Frontin 6 98 1 35
S. Mateus do Sul 1 42
TOTAL 41 686 21 998 51 1.398 1 1.607 4 613 0 0
TOTAL DE PRODUTORES COM REPETIÇÃO: 5.302
TOTAL DE EVENTOS: 118
Total Geral: Envolvimento de 5.302 produtores nos eventos de Feijão - com repetição. Observações:
Reuniões: Quando com o mesmo grupo, considera-se com repetição.
Semana de Campo: Organizada a nível estadual, com todo o Time.
Excursões: Consideram-se para Semana de Campo e Outras (Excursões a outras Unidades no município e/ou entre municípios).
Quadro 04: Capacitação de Produtores – Cultura do MILHO – Safra 2016/2017.
Municípios Reuniões
Dia Campo Municipal
Excursões Semana de
Campo
Encontros /Dia Campo Intermun.
Curso / Oficina
Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part.
Agudos do Sul 2 85 1 43
Araucária 1 47 1 247
Campo do Tenente 2 15 2 76 1 29
Lapa 1 15
Mandirituba 1 13 2 32
Quitandinha 1 18
Rio Negro 2 28 1 40 1 40
Candói 1 20 2 52
Cantagalo 2 75 1 35
Foz do Jordão 1 16
Goioxim 1 10 2 28
Guarapuava 1 28
Pinhão 1 11 1 36 1 126
Prudentópolis 3 96
12
Reserva do Iguaçu 1 13 2 10
Fernandes Pinheiro 2 30 1 45 1 268
Guamiranga 6 35 1 18
Imbituva 1 25 2 42
Irati 1 28 1 70 1 18
Rebouças 1 26 4 186 1 45
Teixeira Soares 1 19
Candido de Abreu 2 34 1 47
Arapoti 1 28
Castro 2 78
Imbaú 1 10 1 17
Ipiranga 2 81
Ivaí 2 95 2 49
Ortigueira 5 138 1 15
Palmeira 3 96
Piraí do Sul 1 20
Ponta Grossa 2 47 1 1.607
Reserva 1 253 1 6
S.J. do Triunfo 2 48 1 45
Sengés 1 14
Tibagi 1 6 1 12
Ventania 1 16
Antonio Olinto 1 26
Bituruna 1 11
Cruz Machado 3 57 1 37
Paula Freitas 1 25 1 136
Paulo Frontin 5 59 1 35
S. Mateus do Sul 1 42
TOTAL 37 556 19 956 53 1.433 1 1.607 4 777 0 0
TOTAL DE PRODUTORES COM REPETIÇÃO: 5.329
TOTAL DE EVENTOS: 114
Total Geral: Envolvimento de 5.329 produtores nos eventos de Milho (Com Repetição).
Observações:
Reuniões: Quando com o mesmo grupo, considera-se com repetição;
Semana de Campo: Organizada a nível regional por todo o Time;
Encontros, Semana de Campo e Excursões para Semana de Campo: Quando com mesmo público,
foi lançado igual ao relatado no Quadro 03 – Capacitação de produtores – Cultura do Feijão.
7.3.2. 17ª Semana de Campo (Edição 2016):
Local: Estação Experimental da Fundação ABC – Ponta Grossa.
Período: 07 a 10/03/2017.
Programação e Participantes: (Quadros 05 e 06).
Quadro 05: Programação Básica Diária.
HORÁRIO ASSUNTO RESPONSÁVEL
08:30 - 09:20 Inscrições Comissão Organizadora
09:20 - 10:00 Abertura Comissão Organizadora Convidados
10:00 - 10:10 Deslocamento Participantes
10:10 -10:50 10:50 -11:30 11:30 -12:10
(*) 03 Baterias / Estações
Emater Syngenta Iapar Embrapa IAC
13
Vest Segura*/Assocampos**
12:10 -13:40 Almoço Todos
13:40 -14:20 14:20 -15:00 15:00 -15:40 15:40 -16:20
(*) 04 Baterias / Estações
Emater Syngenta Iapar Embrapa IAC Vest Segura*/Assocampos**
* Fabricante de Equipamentos de Proteção Individual Ltda. ** Associação dos Revendedores de Insumos dos Campos Gerais.
Assuntos tratados nas Baterias / Estações (07):
Segurança do produtor e meio ambiente.
Boas práticas agrícolas – Campanha Plante Seu Futuro.
Agricultura sustentável - Plantio direto / Plantas de cobertura.
Controle de plantas invasoras, pragas e doenças do feijoeiro.
Cultivares de Feijão da Embrapa.
Cultivares de Feijão do IAC.
Cultivares de Feijão do Iapar.
Híbridos e controle de pragas e plantas Invasoras do milho.
Quadro 06: Excursões realizadas e participantes.
07/03/2017 (3ª Feira) 08/03/2017 (4ª Feira) 09/03/2017 (5ª Feira) 10/03/2017 (6ª Feira)
Município/Entidade Município/Entidade Município/Entidade Município/Entidade
1 Araucária 1 São João do Triunfo 1 Palmeira 1 Candói
2 Ipiranga 01 2 Ipiranga 02 2 Ortigueira 2 Cantagalo
3 São Mateus do Sul 3 Fernandes Pinheiro 3 Mandirituba 3 Pinhão e Guarapuava
4 Agudos do Sul 4 Cruz Machado 4 Quitandinha 4 Campo do Tenente
5 Ventania 5 Prudentópolis 02 5 Irati 5 Foz do Jordão
6 Prudentópolis 01 6 Paulo Frontin 6 Pirai do Sul 6 Reserva do Iguaçu
7 Rio Negro 7 Imbituva 7 Ivaí 01 7 Goioxim
8 Col. Agríc. Palmeira 8 Rebouças 8 Imbaú 8 Paula Freitas
9 Antonio Olinto 9 Col. Agríc. Castro 9 Tibagi 9 Ivaí 02
10 Outros participantes 10 Col. Agríc. Ponta Grossa
10 Col. Agríc. Palmeira 10 Cândido de Abreu
11 Outros participantes 11 Reserva 11 Col. Agríc. Castro
12 Col. Agríc. Arapoti 12 Outros participantes
13 Univ. Unopar
14 Sengés
15 Outros participantes
390 participantes 480 participantes 373 participantes 364 participantes
Realizado = 39 Excursões – 44 Municípios - 1.607 participantes
8. Resultados:
Este trabalho não tem finalidade a de pesquisa de novas tecnologias, pois estas já são produzidas pelo
Iapar, Embrapa, IAC, Syngenta, Universidades e outras Instituições de pesquisa publicas ou privadas,
mas podem servir de referência sobre o comportamento de diversos materiais, relacionados à tecnologia
utilizada, e em diversos ambientes da abrangência do projeto. Da mesma forma, não foram utilizadas
análises estatísticas e/ou econômicas de maior complexidade, mas sim, análises simples que envolvem
produtividade, custos e rentabilidade.
A ação extensionista buscou prioritariamente a melhoria da produtividade e a redução do custo de
produção, associados ao uso de boas práticas agrícolas, preocupação com ações de preservação do
meio ambiente e segurança no trabalho; estas variáveis ambientais e de segurança são difíceis de
serem medidas por meio de números e/ou coeficientes, mas com resultados observados na prática.
14
8.1. Resultados Obtidos nas Unidades Demonstrativas:
De modo geral, devido às temperaturas muito frias, no período inicial indicado, fizeram que os plantios fossem mais
tardios na safra. Também, dias frios e intensidade relativamente alta de chuvas durante o ciclo, ocasionaram
algumas dificuldades no desenvolvimento, principalmente da cultura do feijoeiro, e elevada precipitação dificultou
aplicação de produtos de manejo de plantas invasoras, pragas e doenças. Apesar disso, os resultados foram
considerados satisfatórios com relação às médias produtivas, porém os preços praticados, decorrentes de uma
grande oferta de produtos, principalmente do milho, nos plantios de segunda safra, reduziu a rentabilidade. A média
de custos variáveis (CV), ou desembolso, e de margem bruta (MB) do projeto, ainda foram satisfatórios, com custo
variável médio do feijão em R$ 75,35/sc e margem bruta R$ 54,41/sc; da mesma forma no milho tivemos o custo
variável médio de R$ 17,38/sc e margem bruta média de R$ 6,75/sc, mostrando relativa rentabilidade das
explorações dos plantios, principalmente de primeira safra, que envolveram a maioria dos produtores assistidos na
região centro-sul.
O Resumo dos resultados poderá ser visto nos Quadros 07 e 08 e Gráficos 01 e 02. No Quadro 09,
resultados deste trabalho nos últimos 03 anos.
Quadro 07: Resultados UDs de FEIJÃO – Safra 2016/2017.
UDs Feijão 2016/2017
PRODUT. UD (kg/ha)
C.V. (R$/ha) VALOR
PRODUÇÃO (R$)
M.B./ha (R$) M.B./Saca
(R$) C.V./Saca
(R$)
PREÇO DE VENDA (R$/kg)
Média 2.620 3.099,05 5.633,55 2.525,79 54,41 75,35 2,16
Menor (Considerada) 1.300 1.759,08 2.600,00 2,28 0,09 43,54 1,00
Maior (Considerada) 4.090 4.208,40 9.600,00 5.950,36 106,83 157,72 2,95
Valor médio da saca = R$ 129,60
Gráfico 01: Resultados – Unidades Demonstrativas de FEIJÃO - Safra 2016/2017.
Fonte: EMATER, CONAB, DERAL
15
Quadro 08: Resultados UDs de MILHO – Safra 2016/2017.
UDs Milho 2016/2017
PRODUT. UD (kg/ha)
C.V. (R$/ha) VALOR
PRODUÇÃO (R$)
M.B./ha (R$) M.B./Saca
(R$) C.V./Saca
(R$)
PREÇO DE VENDA (R$/kg)
Média 9.606 2.740,81 3.845,36 1.104,56 6,75 17,38 0,40
Menor (Considerada) 6.000 1.884,32 2.196,00 28,56 0,18 11,71 0,33
Maior (Considerada) 12.600 3.699,11 5.940,00 2.823,00 17,11 23,67 0,60
Valor médio por saca = R$ 24,00
Gráfico 02: Resultados - Unidades Demonstrativas de MILHO - Safra 2016/2017.
Fonte: EMATER, CONAB, DERAL
Quadro 09: Resumo Margem Bruta das explorações – últimas 03 safras
MARGEM BRUTA / ha
(Unid. Demonstrativas)
Safras:
14/15, 15/16 e 16/17
CULTURA MÉDIA MÁXIMA
2014/2015 2015/2016 2016/2017 2014/2015 2015/2016 2016/2017
FEIJÃO 3.051,27 2.747,31 2.525,79 6.509,74 9.588,86 5.950,36
MILHO 1.285,63 2.946,00 1.104,56 3.110,74 6.772,45 2.823,00
Margem Bruta = Receita da Produção (Valor de Venda) – Custo Variável (Despesa).
8.1.1. Nos Quadros 10 e 12 podemos ver detalhes por unidade demonstrativa. No Quadro 11 um
demonstrativo histórico do feijão no projeto.
Observações- Quadro 10, 11 e 12:
- Abreviados: Produt. UD: Produtividade da Unidade Demonstrativa (kg/ha); M.B./ha (R$): Margem Bruta
(R$/ha); Preço de Venda: Preço Médio de Venda (R$/kg); S/inf.: Sem informação; Valor da Prod. (R$):
16
Valor da Produção; C.V./ha (R$): Custo Variável; M.B./saca(R$): Margem Bruta por saca de 60 kg
(R$/sc); C.V./saca (R$): Custo Variável por saca de 60 kg.
- M.B., M.B./ha e M.B./saca = Não foram considerado os valores negativos.
- No cálculo das médias não foram considerados os valores com inconsistência nas informações, unidade
frustrada ou relatório final não apresentado, ou ainda, relatório entregue após tabulação dos dados finais.
No caso dos resultados do milho, também não foram considerados os valores de unidades trabalhadas
somente para silagem, para não mascarar os resultados financeiros.
- Mesmo com alguns dados não considerados, conforme observações acima, nesta safra tiveram
Unidades Demonstrativas compartilhadas entre duas cultivares/variedades de Feijão e que, portanto,
geraram dois resultados na UD.
Legenda de Cores:
As Cores, nos Quadros 10 e 12, identificam as Regiões de Abrangência do trabalho.
Região de
Curitiba
Região de Ponta
Grossa
Região de
Guarapuava
Região de Irati
Região de União
da Vitória
Região de
Ivaiporã
Região de Francisco Beltrão
17
Quadro 10: Resultado das Unidades Demonstrativas 2016/2017 – Cultura do FEIJÃO
ORD. MUNICÍPIO PRODUTOR
COLAB.
AREA PROPR.
(há)
SISTEMA PLANTIO
TRAÇÃO DATA
PLANTIO DATA
COLHEITA CULTIVAR
PRODUT. UD
(kg/ha)
C.V. (R$/ha)
VALOR PRODUÇÃ
O (R$)
M.B./ha (R$)
M.B./Saca (R$)
C.V./Saca (R$)
PREÇO VENDA (R$/kg)
OBSERVAÇÕES / PROBLEMAS
1 Agudos do Sul
Glicerio Grosskopf
26,62 Direto Mecânica 24/10/16 26/02/17 IAC Milênio
3.840 3.649,64 9.600,00 5.950,36 92,97 57,03 2,50 O produtor ficou muito satisfeito com os resultados, e que irá repassar as tecnologias utilizadas aos vizinhos.
2 Agudos do Sul
Glicerio Grosskopf
26,62 Direto Mecânica 24/10/16 26/02/17 IPR Quero-quero
3.480 3.649,64 8.700,00 5.050,36 87,08 62,92 2,50 O produtor ficou muito satisfeito com os resultados, e que irá repassar as tecnologias utilizadas aos vizinhos.
3 Agudos do Sul
Glicerio Grosskopf
26,62 Convencio
nal Mecânica 24/10/16 26/02/17 BRS Esteio 3.750 3.677,64 8.137,50 4.459,86 71,36 58,84 2,17
Produtor ficou muito satisfeito e surpreso com os resultados obtidos, e que com esta produção dá para plantar feijão mesmo com o preço baixo, e que irá repassar aos vizinhos com satisfação a produção obtida.
4 Agudos do Sul
Eliseu A. dos Santos
26,62 Convencio
nal Mecânica 16/02/17 15/06/17 IPR Tuiuiú 1.300 2.467,08 2.821,00 353,92 16,33 113,87 2,17
Solo compactado, baixa fertilidade e alta acidez. O colaborador concordou que a unidade não obteve o resultado esperado devido os problemas com o solo. Plantio fora do zoneamento de 2ª safra, aproveitado área após tabaco.
5 Agudos do Sul
Jorge Sebastião dos Santos
19,00 Convencio
nal Mecânica 26/02/17 10/06/17 IPR Gralha 1.380 2.218,38 2.994,60 776,22 33,75 96,45 2,17
Plantio fora do zoneamento de 2ª safra, aproveitado área após tabaco. Frio com geadas; falta de luminosidade.
6 Araucária Maurício Stanicheski
29,09 Direto Mecânica 28/10/16 10/02/17 IPR Tuiuiú 2.100 3.755,23 4.914,00 1.158,77 33,11 107,29 2,34 Tivemos problema na germinação baixo número de plantas por metro (8,0). A chuva no ano afetou a germinação do feijoeiro e dificuldade para tratamento fitossanitário.
7 Araucária Maurício Stanicheski
29,09 Direto Mecânica 28/10/16 10/02/17 BRS Esteio 3.000 3.755,23 7.020,00 3.264,77 65,30 75,10 2,34 Tivemos problema na germinação baixo número de plantas por metro (8,0). A chuva no ano afetou a germinação do feijoeiro e dificuldade para tratamento fitossanitário.
8 Araucária Roque e Silvestre Deda
65,40 Direto Mecânica 05/11/16 16/02/17 IPR Tuiuiú 2.520 3.612,10 4.838,40 1.226,30 29,20 86,00 1,92 Tivemos excesso de chuva no início da lavoura de Feijoeiro. O controle de doenças fúngicas foi bom.
9 Araucária Roque e Silvestre Deda
65,40 Direto Mecânica 05/11/16 16/02/17 BRS Esteio 2.400 3.612,10 4.608,00 995,90 24,90 90,30 1,92 Tivemos excesso de chuva no início da lavoura de Feijoeiro. Tivemos problema na Cultivar BRS Esteio com Crestamento-bacteriano.
10 Araucária Albino e Marcos Stanisuavski
36,30 Direto Mecânica 10/10/16 16/02/17 IPR Tuiuiú 2.874 2.481,23 5.748,00 3.266,77 68,20 51,80 2,00
Tivemos excesso de chuva no início da lavoura e perdemos a época de aplicação Gramoxone. Segundo o produtor, ótima lavoura de feijão com qualidade e produção campeão.
11 Araucária Albino e Marcos Stanisuavski
36,30 Direto Mecânica 10/10/16 18/02/17 BRS Esteio 2.946 2.481,23 5.892,00 3.410,77 69,47 50,53 2,00
Tivemos excesso de chuva no início da lavoura e perdemos a época de aplicação Gramoxone. Segundo o produtor, ótima lavoura de feijão com qualidade e produção campeão.
12 Campo do Tenente
Algacir J. Maneira
32,00 Direto Mecânica 10/10/16 31/01/17 BRS Esteio 2.222 2.905,19 5.555,00 2.649,81 71,55 78,45 2,50 Achou excelente a cultivar, o tratamento de semente e o controle de invasoras, baixa exigência em fertilidade, ciclo normal. Bastante suscetível ao acamamento.
13 Campo do Tenente
Amarildo Maneira
29,00 Direto Mecânica 10/10/16 31/01/17 IPR Gralha 2.800 2.905,19 7.000,00 4.094,81 87,75 62,25 2,50 A unidade atingiu seus objetivos com relação a excelente cultivar, tratamento de semente e o controle de invasoras, com boa produtividade.
18
ORD. MUNICÍPIO PRODUTOR
COLAB.
AREA PROPR.
(há)
SISTEMA PLANTIO
TRAÇÃO DATA
PLANTIO DATA
COLHEITA CULTIVAR
PRODUT. UD
(kg/ha)
C.V. (R$/ha)
VALOR PRODUÇÃ
O (R$)
M.B./ha (R$)
M.B./Saca (R$)
C.V./Saca (R$)
PREÇO VENDA (R$/kg)
OBSERVAÇÕES / PROBLEMAS
14 Campo do Tenente
Edilton Kuhl 32,00 Convencio
nal Mecânica 15/02/17 02/06/17
IAC Milênio
1.800 3.199,42 3.600,00 400,58 13,35 106,65 2,00
Fortes chuvas, momentos de intenso frio e falta de luminosidade na fase de desenvolvimento vegetativo. Ocorreu um intenso ataque da antracnose, mesmo com as aplicações não houve controle com eficiência satisfatória devido ao fator climático que beneficiou a doença, deixando a produtividade abaixo do esperado. O produtor achou que mesmo com a baixa produção, a cultivar e de boa qualidade e que plantaria novamente.
15 Campo do Tenente
Edilton Kuhl 32,00 Convencio
nal Mecânica 20/02/17 20/06/17 IPR Tuiuiú 2.000 3.199,42 4.500,00 1.300,58 39,02 95,98 2,25
Fortes chuvas, momentos de frio intenso e falta de luminosidade na fase de desenvolvimento vegetativo.
16 Lapa Simão Stecklein
17,20 Direto Mecânica 23/10/16 05/02/17 BRS Esteio 4.010 4.208,40 8.822,00 4.613,60 69,03 62,97 2,20 Segundo o produtor, experiência valida, trazendo sementes e tecnologia novas. Importante para melhorar o uso de sementes com resultados convincentes.
17 Lapa Simão Stecklein
17,20 Direto Mecânica 23/10/16 05/02/17 IAC Milênio
3.640 4.208,40 7.280,00 3.071,60 50,63 69,37 2,00 Segundo o produtor, experiência valida, trazendo sementes e tecnologia novas. Importante para melhorar o uso de sementes com resultados convincentes.
18 Mandirituba Claudio A. Klechewski
20,00 Direto Mecânica 17/10/16 01/02/17 BRS Esteio 2.880 3.841,33 6.249,60 2.408,27 50,17 80,03 2,17 Desde o manejo da palhada até a colheita as condições climáticas foram praticamente perfeitas corroborando com o bom desempenho da cultura.
19 Rio Negro Emerson Elias Portela
11,90 Direto Mecânica 18/10/16 07/02/17 BRS Esteio 2.960 3.842,33 4.913,60 1.071,27 21,71 77,89 1,66
De acordo com o produtor a tecnologia aplicada é compensador; a produtividade obtida por hectare foi bem acima da média da região. Sem duvida nenhuma, desta maneira é possível ter um bom lucro com a cultura.
20 Candói
Janair Antonio Albuquerque
28,00 Direto Mecânica 18/10/16 13/01/17 IAC Milênio
1.344 3.533,00 3.964,80 431,80 19,28 157,72 2,95
Excesso de chuvas pesadas na implantação e desenvolvimento da cultura, ocasionando perdas de população de plantas e consequentemente de produtividade. Dificuldade de controle de invasoras.
21 Candói
Janair Antonio Albuquerque
28,00 Direto Mecânica 18/10/16 13/01/17 IPR Tuiuiú 2.100 3.516,00 5.880,00 2.364,00 67,54 100,46 2,80
Excesso de chuvas pesadas na implantação e desenvolvimento da cultura, ocasionando perdas de população de plantas e consequentemente de produtividade. Dificuldade de controle de invasoras.
22 Cantagalo Josias Ricardo Perez
33,20 Direto Mecânica 30/01/17 12/05/17 IPR Gralha 2.100 3.089,40 4.200,00 1.110,60 31,73 88,27 2,00
A unidade foi bem conduzida pelo produtor, que realizou as aplicações para controle das plantas daninhas, pragas e doenças. A produção ficou abaixo da expectativa e algumas plantas apresentaram abortamento floral. A cultivar presentou boa resistência às doenças.
23 Cantagalo Lucimar João Mussatto
31,82 Direto Mecânica 28/01/17 09/05/17 BRS Esteio 3.120 3.220,40 6.240,00 3.019,60 58,07 61,93 2,00
A produção de feijão atendeu as expectativas do produtor. A cultivar presentou boa resistência às doenças. Houve alta incidência de percevejos, entretanto os inseticidas apresentaram bom resultado no controle das pragas.
24 Foz do Jordão
Rosevaldo F. dos Santos
13,00 Direto Mecânica 13/12/16 25/03/17 IAC Milênio
1.800 3.320,80 4.050,00 729,20 24,31 110,69 2,25 Bom desenvolvimento vegetativo das plantas, porém pelas chuvas no período de enchimento de grãos não proporcionou peso desejado.
25 Foz do Jordão
Rosevaldo F. dos Santos
13,00 Direto Mecânica 13/12/16 25/03/17 BRS Esteio 1.920 3.320,80 4.166,40 845,60 26,43 103,78 2,17 Bom desenvolvimento vegetativo das plantas, porém pelas chuvas no período de enchimento de grãos não proporcionou peso desejado.
19
ORD. MUNICÍPIO PRODUTOR
COLAB.
AREA PROPR.
(há)
SISTEMA PLANTIO
TRAÇÃO DATA
PLANTIO DATA
COLHEITA CULTIVAR
PRODUT. UD
(kg/ha)
C.V. (R$/ha)
VALOR PRODUÇÃ
O (R$)
M.B./ha (R$)
M.B./Saca (R$)
C.V./Saca (R$)
PREÇO VENDA (R$/kg)
OBSERVAÇÕES / PROBLEMAS
26 Goioxim Albino Kokuzicki
68,50 Direto Mecânica 05/11/16 05/02/17 BRS Esteio 3.685 3.087,60 7.996,45 4.908,85 79,93 50,27 2,17
Não teve problema; ano excelente para cultura do feijão. Foi uma safra cheia, com uma boa produtividade; teve uma baixa infestação de percevejo na hora da formação do grão, mas foi controlada e não deu danos a planta.
27 Guarapuava Valdo Petroski
51,80 Direto Mecânica 17/11/16 02/03/17 IPR Tuiuiú 1.756 2.271,39 3.810,52 1.539,13 52,59 77,61 2,17
A influência do clima na aplicação de agrotóxicos. Segundo o Produtor, embora tenha apresentado menor produtividade que o Feijão Esteio, o Tuiuiú mostrou-se um feijão melhor para o consumo.
28 Guarapuava Valdo Petroski
51,80 Direto Mecânica 17/11/16 02/03/17 BRS Esteio 1.857 2.234,80 4.029,69 1.794,89 57,99 72,21 2,17
A influência do clima na aplicação de agrotóxicos. Segundo o Produtor, embora tenha apresentado menor produtividade que o Feijão Esteio, o Tuiuiú mostrou-se um feijão melhor para o consumo.
29 Pinhão Luciano Martinazzo
20,00 Direto Mecânica 08/12/16 21/03/17 IPR Campos Gerais
2.220 3.030,88 4.062,60 1.031,72 27,88 81,92 1,83 O trabalho com o produtor colaborador motivou para diversificação e rotação de cultura na sua propriedade leiteira.
30 Pinhão Luciano Martinazzo
20,00 Direto Mecânica 08/12/16 23/03/17 BRS Esteio 2.460 3.030,88 5.338,20 2.307,32 56,28 73,92 2,17 O trabalho com o produtor colaborador motivou para diversificação e rotação de cultura na sua propriedade leiteira.
31 Prudentópolis
Luiz Rossa 54,20 Direto Mecânica 01/10/16 09/01/17 IPR Campos Gerais
2.856 3.442,02 6.663,05 3.221,03 67,67 72,31 2,33 Ocorreu tudo dentro das expectativas; não teve problemas com chuvas, pragas e doenças, e foi obtida uma boa produtividade.
32 Prudentópolis
Luiz Rossa 35,00 Direto Mecânica 01/10/16 09/01/17 BRS Esteio 2.458 3.484,76 5.727,14 2.242,38 54,74 85,06 2,33 Ocorreu tudo dentro das expectativas; não teve problemas com chuvas, pragas e doenças, e foi obtida uma boa produtividade.
33 Prudentópolis
Sérgio Rossa 106,00 Direto Mecânica 01/10/16 09/01/17 BRS Esteio 2.360 3.484,76 5.505,88 2.021,12 51,38 88,60 2,33 Ocorreu tudo dentro das expectativas; não teve problemas com chuvas, pragas e doenças, e foi obtida uma boa produtividade.
34 Prudentópolis
Sérgio Rossa 106,00 Direto Mecânica 01/10/16 09/01/17 IPR Tuiuiú 2.850 3.442,02 6.649,05 3.207,03 67,52 72,46 2,33 Ocorreu tudo dentro das expectativas; não teve problemas com chuvas, pragas e doenças, e foi obtida uma boa produtividade.
35 Reserva do Iguaçu
João Miguel Ochovi
100,00 Direto Mecânica 11/11/16 27/02/17 IPR Campos Gerais
2.900 2.709,86 3.480,00 770,14 15,93 56,07 1,20 O Produtor ficou muito contente com a área de plantio. Chuvas na época de colheita, tendo perda na qualidade do produto.
36 Reserva do Iguaçu
João Miguel Ochovi
100,00 Direto Mecânica 11/11/16 27/02/17 BRS Esteio 3.000 2.464,86 3.000,00 535,14 10,70 49,30 1,00 O Produtor ficou muito contente com a área de plantio. Chuvas na época de colheita, tendo perda na qualidade do produto.
37 Fernandes Pinheiro
José Jair dos Santos Vieira
32,00 Direto Mecânica 10/10/16 18/01/17 IAC Milênio
2.636
2.002,06 5.482,88 3.480,82 79,23 45,57 2,08
Na área da UD com Inoculante a cultivar BRS Esteio teve um acréscimo de 5% e IPR Quero-Quero 3%. Com relação aos produtos, nenhuma dificuldade e, também, na condução da U.D.
38 Fernandes Pinheiro
José Jair dos Santos Vieira
32,00 Direto Mecânica 10/10/16 18/01/17 BRS Esteio
3.220 2.902,06 6.697,60 3.795,54 70,72 54,08 2,08
De modo geral os produtos utilizados foram muito eficientes principalmente o controle de pragas e doenças. Com relação aos produtos, nenhuma dificuldade e, também, na condução da U.D.
39 Fernandes Pinheiro
Wilson Alves Pires
60,00 Direto Mecânica 17/10/16 21/01/17 BRS Esteio 4.059 3.207,06 8.442,72 5.235,66 77,39 47,41 2,08
De modo geral os produtos utilizados foram muito eficientes principalmente o controle de pragas e doenças. Produção do BRS esteio com Inoculante teve um acréscimo de 6% e o IPR Tuiuiú 4%.
20
ORD. MUNICÍPIO PRODUTOR
COLAB.
AREA PROPR.
(há)
SISTEMA PLANTIO
TRAÇÃO DATA
PLANTIO DATA
COLHEITA CULTIVAR
PRODUT. UD
(kg/ha)
C.V. (R$/ha)
VALOR PRODUÇÃ
O (R$)
M.B./ha (R$)
M.B./Saca (R$)
C.V./Saca (R$)
PREÇO VENDA (R$/kg)
OBSERVAÇÕES / PROBLEMAS
40 Fernandes Pinheiro
Wilson Alves Pires
60,00 Direto Mecânica 17/10/16 21/01/17 IPR Tuiuiú 3.375 3.207,06 7.020,00 3.812,94 67,79 57,01 2,08
De modo geral os produtos utilizados foram muito eficientes principalmente o controle de pragas e doenças. Produção do BRS esteio com Inoculante teve um acréscimo de 6% e o IPR Tuiuiú 4%.
41 Fernandes Pinheiro
Valdemar Moreira
5,00 Direto Mecânica 14/01/16 11/02/17 BRS Esteio 3.638 2.804,31 7.567,04 4.762,73 78,55 46,25 2,08
De modo geral os produtos utilizados foram muito eficientes principalmente o controle de pragas e doenças. Com relação aos produtos, nenhuma dificuldade e, também, na condução da U.D.
42 Fernandes Pinheiro
Valdemar Moreira
5,00 Direto Mecânica 14/01/16 11/02/17 IPR Campos Gerais
2.646 2.804,31 5.503,68 2.699,37 61,21 63,59 2,08
Na área da UD com Inoculante a cultivar BRS Esteio teve um acréscimo de 5% e IPR Campos Gerais 3%. Com relação aos produtos, nenhuma dificuldade e, também, na condução da U.D.
43 Fernandes Pinheiro
Jorge Luis Mika
26,26 Direto Mecânica 07/01/17 18/04/17 IAC Milênio
3.524 3.008,56 7.329,92 4.321,36 73,58 51,22 2,08 De modo geral os produtos utilizados foram muito eficientes principalmente o controle de pragas e doenças.
44 Fernandes Pinheiro
Jorge Luis Mika
26,26 Direto Mecânica 07/01/17 18/04/17 IPT Tuiuiú 2.770 3.008,56 5.761,60 2.753,04 59,63 65,17 2,08 De modo geral os produtos utilizados foram muito eficientes principalmente o controle de pragas e doenças.
45 Guamiranga Elito Rech 37,80 Direto Mecânica 17/10/16 23/01/17 BRS Esteio 2.100 2.625,50 5.250,00 2.624,50 74,99 75,01 2,50 Material com boa sanidade, com boa resistência às doenças e bem produtivo. Baixa população de plantas devido grande quantidade de palhada no solo.
46 Guamiranga Helio Rech 15,00 Direto Mecânica 12/10/17 18/01/17 BRS Esteio 1.920 2.625,50 4.800,00 2.174,50 67,95 82,05 2,50 Estiagem no período de floração. Segundo o Produtor, variedade bem produtiva e grão pesado, com pouca doença.
47 Guamiranga Mateus lava 20,00 Direto Mecânica 31/10/17 10/02/17 IPR Quero-quero
3.051 2.645,50 4.881,60 2.236,10 43,97 52,03 1,60 Material com boa sanidade, com boa resistência às doenças e bem produtiva; alto vigor das plantas, de difícil colheita.
48 Guamiranga Jonilson Alves do Cremo
7,00 Direto Mecânica 25/01/17 02/05/17 IPR Gralha 1.720 2.415,50 3.784,00 1.368,50 47,74 84,26 2,20 Material com boa sanidade, com boa resistência às doenças e responsivo a área de baixa fertilidade. Ataque de ácaro branco, dificuldade de encontrar produto para controle.
49 Imbituva Adenir Oscar Stece
54,37 Direto Mecânica 10/10/16 20/01/17 IPR Campos Gerais
2.600 2.855,00 5.460,00 2.605,00 60,12 65,88 2,10 Não houve dificuldade ao conduzir a unidade. Produtor ficou muito satisfeito com a variedade.
50 Irati Miguel Conrado
24,20 Direto Mecânica 21/11/16 02/03/17 IPR Tuiuiú 2.950 3.729,00 7.375,00 3.646,00 74,16 75,84 2,50
Observou-se um volume maior de chuvas, com dias nublados, prejudicando o calendário de aplicações. O produtor esta satisfeito com a tecnologia adotada no Projeto.
51 Irati Miguel Conrado
24,20 Direto Mecânica 21/11/16 02/03/17 BRS Esteio 3.100 3.855,00 7.750,00 3.895,00 75,39 74,61 2,50
Observou-se um volume maior de chuvas, com dias nublados, prejudicando o calendário de aplicações. O produtor esta satisfeito com a tecnologia adotada no Projeto.
52 Irati Gilberto Luís Filus
44,29 Direto Mecânica 10/11/16 17/02/17 BRS Esteio 3.450 3.949,00 8.625,00 4.676,00 81,32 68,68 2,50 A safra 2016/17 foi muito favorável à produção de feijão, com chuvas regulares e de boa intensidade com dias nublados.
53 Irati Gilberto Luís Filus
44,29 Direto Mecânica 10/11/16 17/02/17 IPR Tuiuiú 3.175 3.894,00 7.937,50 4.043,50 76,41 73,59 2,50 Segundo o produtor colaborador e o grupo de vizinhança o feijão Esteio é o mais adequado. A parceria entre as Instituições foi fundamental para o sucesso da safra.
54 Irati Geraldo Longato
12,20 Convencio
nal Mecânica 25/10/16 17/01/17 BRS Esteio 3.100 3.740,00 7.595,00 3.855,00 74,61 72,39 2,45
A tecnologia aplicada foi eficaz. O clima foi favorável em todo o ciclo da cultura.
21
ORD. MUNICÍPIO PRODUTOR
COLAB.
AREA PROPR.
(há)
SISTEMA PLANTIO
TRAÇÃO DATA
PLANTIO DATA
COLHEITA CULTIVAR
PRODUT. UD
(kg/ha)
C.V. (R$/ha)
VALOR PRODUÇÃ
O (R$)
M.B./ha (R$)
M.B./Saca (R$)
C.V./Saca (R$)
PREÇO VENDA (R$/kg)
OBSERVAÇÕES / PROBLEMAS
55 Rebouças Olivir Fernando Bassani
60,00 Direto Mecânica 10/10/15 17/01/17 IPR Gralha 2.220 3.527,00 5.550,00 2.023,00 54,68 95,32 2,50 Segundo o Produtor, a cultivar Gralha teve baixa germinação e desenvolvimento, baixo potencial produtivo, muita mistura. Não desejo plantar esta cultivar.
56 Rebouças Elton Marcos Andrade
55,00 Direto Mecânica 07/10/16 13/01/17 BRS Esteio 3.000 3.416,00 7.500,00 4.084,00 81,68 68,32 2,50 Alta incidência de larvas no início após germinação baixou o stand, porém, com boa produtividade final.
57 Rebouças Orlando Huk 60,00 Direto Mecânica 30/09/16 09/01/17 BRS Esteio 1.800 3.396,00 4.500,00 1.104,00 36,80 113,20 2,50
Foi plantado no dia 30/09/16; baixa umidade do solo e baixa temperatura. Demorou a germinar; stand baixo; baixo desenvolvimento da cultura. Esta cultivar não é o BRS Esteio.
58 Rebouças Marcos Perek
60,00 Direto Mecânica 08/10/16 20/01/17 IPR Tuiuiú 3.000 3.546,00 7.500,00 3.954,00 79,08 70,92 2,50 UD bem conduzida, produtor com bom conhecimento técnico. Não tivemos nenhum problema.
59 Teixeira Soares
Vilson Batista
12,00 Direto Mecânica 17/10/16 28/01/17 BRS Esteio 2.900 2.712,75 6.032,00 3.319,25 68,67 56,13 2,08 O produtor ficou muito contente com os resultados, pois viu aumentar a produtividade sua em relação à área que não recebeu a tecnologia do projeto.
60 Candido de Abreu
Basílio Zarttscone Neto
48,80 Direto Mecânica 25/09/16 20/12/16 BRS Esteio 1.800 3.356,25 4.050,00 693,75 23,13 111,88 2,25 Atraso no plantio; falta de chuva no ciclo vegetativo.
61 Candido de Abreu
Dirceu Czerski
24,20 Direto Mecânica 26/09/16 20/12/16 IPR Gralha 1.800 3.098,00 3.600,00 502,00 16,73 103,27 2,00 Falta de chuva no ciclo vegetativo e muita chuva na colheita.
62 Manoel Ribas
Adilson Oenning
113,74 Direto Mecânica 30/09/16 12/01/17 IPR Quero-quero
3.272 3.578,03 6.020,48 2.442,45 44,79 65,61 1,84
Segundo o produtor, de maneira geral correu tudo bem; não gostou muito da variedade plantada, pois apresentou ser suscetível à antracnose e a arquitetura da planta não muito favorável à colheita mecânica.
63 Castro Sebastião Lorette da Silva
15,86 Direto Mecânica 13/12/16 14/03/17 IAC Milênio
2.200 2.638,85 4.765,20 2.126,35 57,99 71,97 2,17
Não foi encontradas nenhuma dificuldade na condução da cultura para esta safra, sendo que o clima colaborou. Nesta safra foi necessário apenas uma aplicação de fungicida para prevenção e controle de doenças.
64 Imbaú Daniel Aparecido Lozano
17,86 Convencio
nal Mecânica 13/10/16 13/01/17 IPR Gralha 2.300 3.053,92 4.830,00 1.776,08 46,33 79,67 2,10
O produtor já vinha plantando BRS esteio e resolveu fazer plantio do IPR gralha, semente com ótima germinação, planta com vigor e sanidade ótima, produção excelente, mas o produtor não gostou da variedade, pois possuir boa produtividade das bainhas e grande diferença no tamanho do grão.
65 Imbaú Vinicius de Carvalho Frederico
35,00 Convencio
nal Mecânica 05/02/17 26/01/17 BRS Esteio 2.837 2.870,92 5.674,00 2.803,08 59,28 60,72 2,00
Produtor não pode plantar o feijão em época recomendada. Dificuldade em conversar com o produtor sobre época de plantio, pois o mesmo estava com problemas familiares, mas ficou satisfeito com o desenvolvimento da lavoura.
66 Ipiranga David Mauricio Martins
9,68 Direto Mecânica 27/09/16 20/01/17 BRS Esteio 2.796 3.844,15 6.990,00 3.145,85 67,51 82,49 2,50
O Produtor, mesmo não tendo muita tradição na cultura do feijão o produtor ficou satisfeito com o resultado; a venda do produto foi imediata pela qualidade. Prova disso que plantou feijão da seca na área colhida.
67 Ivaí João Paulo Prcybylsky
14,52 Direto Mecânica 20/10/16 02/02/17 BRS Esteio 2.100 2.181,52 4.200,00 2.018,48 57,67 62,33 2,00 Pequena estiagem em dezembro de 16, prejudicou a produtividade.
68 Ivaí Associação Linha Grenhalg
2,00 Direto Mecânica 06/10/16 19/01/17 IPR Tuiuiú 1.300 2.151,22 2.600,00 448,78 20,71 99,29 2,00 Pequena estiagem em dezembro de 16, prejudicou a produtividade.
22
ORD. MUNICÍPIO PRODUTOR
COLAB.
AREA PROPR.
(há)
SISTEMA PLANTIO
TRAÇÃO DATA
PLANTIO DATA
COLHEITA CULTIVAR
PRODUT. UD
(kg/ha)
C.V. (R$/ha)
VALOR PRODUÇÃ
O (R$)
M.B./ha (R$)
M.B./Saca (R$)
C.V./Saca (R$)
PREÇO VENDA (R$/kg)
OBSERVAÇÕES / PROBLEMAS
69 Ivaí Ilson Grochovski
60 Direto Mecânica 17/11/16 24/02/17 BRS Esteio 2.300 2.230,52 4.600,00 2.369,48 61,81 58,19 2,00 O produtor esta satisfeito, pois a produtividade obtida foi boa e com isto ele teve um incremento em sua renda.
70 Ivaí Angelo Korzenievski
9,68 Direto Mecânica 25/01/17 03/05/17 IPR Gralha 1.680 3.091,75 4.200,00 1.108,25 39,58 110,42 2,50 O produtor informou ter gostado na metodologia aplicada bem como dos resultados alcançados.
71 Ivaí Associação Des. CHAPADA
2,00 Direto Mecânica 30/01/17 01/06/17 IPR Gralha 1.083 3.787,25 2.707,50 -1.079,75 -59,82 209,82 2,50
Frustrada - Não obtivemos bom resultado na UD, pois logo após o plantio ocorreram chuvas pesadas, fato que prejudicou a germinação das sementes reduzindo o estande de plantas e consequentemente a produtividade.
72 Ortigueira Mario Szeremeta
31,45 Direto Mecânica 24/10/16 29/01/17 IPR Quero-quero
2.160 2.864,90 5.400,00 2.535,10 70,42 79,58 2,50 Segundo o produtor, foi ótima condição do clima, lavoura muito bonita e boa produtividade. Bom preço de venda (R$ 150.00/SC)
73 Reserva Alessandro Parteka
212,00 Direto Mecânica 09/11/16 08/02/17 BRS Esteio 2.330 3.763,14 4.194,00 430,86 11,10 96,90 1,80 Produto de excelente potencial produtivo, porem suscetível a bacteriose. Crestamento bacteriano foi um dos maiores problemas ocorridos na lavoura.
74 Reserva Ubiratan Lacerda
242,00 Direto Mecânica 22/10/16 14/02/17 BRS Esteio 2.400 2.714,16 3.600,00 885,84 22,15 67,85 1,50 Devido a atraso no plantio dificuldade nas aplicações ouve concorrência com a braquiária e aparecimentos de doenças que diminuíram a produtividade
75 Reserva Alessandro Parteka
212,00 Direto Mecânica 10/11/16 15/02/17 IAC Milênio
1.800 3.661,84 3.600,00 -61,84 -2,06 122,06 2,00 UD compartilhada com IPR Campos Gerais. Fatores climáticos e a ocorrência de crestamento bacteriano, um dos maiores problemas ocorridos na lavoura.
76 Reserva Alessandro Parteka
212,00 Direto Mecânica 10/11/16 15/02/17 IPR Campos Gerais
2.160 3.661,84 4.320,00 658,16 18,28 101,72 2,00 UD compartilhada com IAC Milênio. Fatores climáticos e a ocorrência de crestamento bacteriano, um dos maiores problemas ocorridos na lavoura.
77 Reserva Alessandro Parteka
212,00 Direto Mecânica 25/01/17 10/05/17 IPR Gralha 2.160 3.205,50 4.665,60 1.460,10 40,56 89,04 2,16 Presença de bactéria na área, queda de temperatura e chuva na colheita prejudicaram o lavoura.
78 Reserva Ubiratan Lacerda
242,00 Direto Mecânica 22/02/17 25/05/17 IAC Milênio
2.000 1.759,08 5.320,00 3.560,92 106,8
3 52,77 2,66
Não desenvolveu o esperado devido a alguns períodos de estiagem, outros de muita chuva e outros de temperaturas baixas o que provocou abortamento.
79 Piraí do Sul Ademir Coletti
37,60 Direto Mecânica 22/10/16 04/02/17 IPR Campos Gerais
4.090 3.451,49 7.975,50 4.524,01 66,37 50,63 1,95
Cultivar produtiva e com boa valorização para venda. Como sugestão para o próximo ano a técnica e o agricultor propõem que se coloque mais um fungicida no portfolio de produtos além do Mertin e amistar top para ter um rodizio maior de produtos
80 Piraí do Sul Francisco Konageski Junior
29,07 Direto Mecânica 20/10/16 27/01/17 BRS Esteio 3.358 3.137,94 5.574,28 2.436,34 43,53 56,07 1,66
Variedade suscetível ao acamamento especialmente em regiões altas e com bastante vento (como o caso da UD); algumas sementes vieram quebradas; produtividade dentro do esperado, considerando os problemas com acamamento e com o frio no inicio do ciclo da cultura. Dificuldades para comercializar feijão neste ano de 2017
81 São João do Triunfo
Reginaldo Ruthecoski Golon
28,00 Direto Mecânica 08/10/16 23/01/17 BRS Esteio 3.360 3.301,00 7.828,80 4.527,80 80,85 58,95 2,33 Segundo o Produtor, houve dificuldade em controlar plantas invasoras, mas a produtividade final novamente surpreendeu.
82 Tibagi Cryslan Ramos Pedroso
36,00 Direto Mecânica 06/10/16 10/01/17 BRS Esteio 2.975 3.030,05 6.426,00 3.395,95 68,49 61,11 2,16
A cultura sofreu com excesso de dias frios desde a emergência até a fase reprodutiva, o que acarretou em menor porte das plantas e consequente perda de potencial produtivo.
23
ORD. MUNICÍPIO PRODUTOR
COLAB.
AREA PROPR.
(há)
SISTEMA PLANTIO
TRAÇÃO DATA
PLANTIO DATA
COLHEITA CULTIVAR
PRODUT. UD
(kg/ha)
C.V. (R$/ha)
VALOR PRODUÇÃ
O (R$)
M.B./ha (R$)
M.B./Saca (R$)
C.V./Saca (R$)
PREÇO VENDA (R$/kg)
OBSERVAÇÕES / PROBLEMAS
83 Ventania Nataniel de Oliveira
11,00 Direto Mecânica 29/10/16 25/01/17 IAC Milênio
2.190 2.868,72 3.657,30 788,58 21,60 78,60 1,67 Dias de frio no desenvolvimento da cultura; chuvas na semana da colheita; preço de venda baixou quando o produtor colheu.
84 Ventania Nataniel de Oliveira
11,00 Direto Mecânica 29/10/16 25/01/17 IPR Campos Gerais
2.430 2.868,72 4.058,10 1.189,38 29,37 70,83 1,67 Produtor ficou satisfeito com a unidade demonstrativa. Preço de venda baixou quando o produtor colheu.
85 Ventania Soel de Oliveira Mainardes
77,76 Direto Mecânica 23/10/16 26/01/17 BRS Estilo 2.937 2.756,92 5.874,00 3.117,08 63,68 56,32 2,00 Produtor achou os produtos de boa qualidade; semente com ótima germinação, planta com vigor e sanidade ótima; produção excelente.
86 Antonio Olinto
Alcides Mayer
59,29 Direto Mecânica 06/10/16 23/01/17 BRS Esteio Inoc.
3.306 2.398,95 8.000,04 5.601,09 101,6
6 43,54 2,42
Ocorrência de baixas temperatura na fase inicial do desenvolvimento vegetativo. Produtor achou adequada a tecnologia utilizada e adotou nas demais áreas de feijão. Problema de acamamento dificultando a colheita mecânica.
87 Antonio Olinto
Alcides Mayer
59,29 Direto 06/10/16 23/01/17 BRS Esteio 3.068 2.383,20 7.424,80 5.041,60 98,59 46,61 2,42 Ocorrência de baixas temperatura na fase inicial do desenvolvimento vegetativo. Produtor achou adequada a tecnologia utilizada e adotou nas demais áreas de feijão.
88 Antonio Olinto
Alcides Mayer
59,29 Direto Mecânica 06/10/16 23/01/17 IPR Tuiuú 2.536 2.383,20 6.137,85 3.754,65 88,82 56,38 2,42 Ocorrência de baixas temperatura na fase inicial do desenvolvimento vegetativo. Produtor achou adequada a tecnologia utilizada e adotou nas demais áreas de feijão.
89 Bituruna Constante Navaski
50,00 Convencio
nal Mecânica 24/10/16 30/01/17 BRS Esteio 2.400 2.672,19 9.600,00 6.927,81
173,20
66,80 4,00
A área ficou, praticamente, livre de doenças o que gerou uma semente de qualidade para o produtor. Constatou-se que o BRS Esteio é mais resistente a antracnose que o IPR Tuiuiú.
90 Bituruna Constante Navaski
50,00 Convencio
nal Mecânica 24/10/16 30/01/17 IPR Tuiuiú 3.300 2.672,19 13.200,00 10.527,81
191,41
48,59 4,00
A área ficou, praticamente, livre de doenças o que gerou uma semente de qualidade para o produtor. Constatou-se que o BRS Esteio é mais resistente a antracnose que o IPR Tuiuiú.
91 Cruz Machado
Helio Darci Pientosa
24,00 Direto Mecânica 06/11/16 10/02/17 IPR Gralha 2.500 3.180,53 5.400,00 2.219,47 53,27 76,33 2,16
Associação ATRUL. Feito três aplicação para o controle de doenças; no final um pouco de antracnose; na área teve fusarium, onde ocasionou perca de plantas prejudicando a produtividade.
92 Cruz Machado
Antonio Podstawka
24,00 Convencio
nal Mecânica 03/11/16 12/02/17 BRS Esteio 2.480 3.065,53 5.282,40 2.216,87 53,63 74,17 2,13
Fazem lavoura para arrecadar fundos para investir na associação – ATREE; o grupo atende orientações, mostrando bem motivados com os resultados e mantendo-se unido na colheita em forma de mutirão.
93 Cruz Machado
Polan Szymanek
24,00 Direto Mecânica 30/10/16 03/02/17 BRS Esteio 2.700 3.167,53 5.832,00 2.664,47 59,21 70,39 2,16 Importante o conhecimento das tecnologias e insumos novos que são repassados a todos participantes da associação - APRORRIBA.
94 Paula Freitas
Roberto Fersch
87,50 Direto Mecânica 31/10/16 07/02/17 IPR Tuiuiú 3.577 3.085,30 7.726,32 4.641,02 77,85 51,75 2,16
A cultura teve boa germinação e desenvolvimento, porque o clima favoreceu essa condição de estabelecimento da lavoura, com baixa infestação de pragas, não necessitando de controle com inseticidas, e os tratamentos fitossanitários foram feitos de forma preventiva, com duas aplicações, permitindo colher a lavoura com ótima sanidade e resultando, em ótima produtividade.
24
ORD. MUNICÍPIO PRODUTOR
COLAB.
AREA PROPR.
(há)
SISTEMA PLANTIO
TRAÇÃO DATA
PLANTIO DATA
COLHEITA CULTIVAR
PRODUT. UD
(kg/ha)
C.V. (R$/ha)
VALOR PRODUÇÃ
O (R$)
M.B./ha (R$)
M.B./Saca (R$)
C.V./Saca (R$)
PREÇO VENDA (R$/kg)
OBSERVAÇÕES / PROBLEMAS
95 Paula Freitas
Roberto Fersch
87,50 Direto Mecânica 31/10/16 08/02/17 BRS Esteio 3.518 3.084,57 7.598,88 4.514,31 76,99 52,61 2,16
A cultura teve boa germinação e desenvolvimento, porque o clima favoreceu essa condição de estabelecimento da lavoura, com baixa infestação de pragas, não necessitando de controle com inseticidas, e os tratamentos fitossanitários foram feitos de forma preventiva, com duas aplicações, permitindo colher a lavoura com ótima sanidade e resultando, em ótima produtividade.
96 Paulo Frontin
João Tonkiv 10,50 Direto Mecânica 29/10/17 08/02/17 BRS Esteio 2.400 3.275,00 4.992,00 1.717,00 42,93 81,88 2,08 Semente de boa qualidade, qualidade do produto, agroquímicos adequados, boa produtividade. Problemas com logística da entrega das sementes e agroquímicos.
97 Paulo Frontin
Daniel Stec 17,00 Direto Mecânica 07/10/16 27/01/17 IPR Tuiuiú 2.300 3.207,00 5.175,00 1.968,00 51,34 83,66 2,25 Semente de boa qualidade, qualidade do produto, agroquímicos adequados, boa produtividade. Problemas com logística da entrega das sementes e agroquímicos.
98 Paulo Frontin
Daniel Stec 17,00 Direto Mecânica 07/10/16 27/01/17 BRS Esteio 2.300 3.207,00 5.175,00 1.968,00 51,34 83,66 2,25 Semente de boa qualidade, qualidade do produto, agroquímicos adequados, boa produtividade. Problemas com logística da entrega das sementes e agroquímicos.
99 São Mateus do Sul
Nelson F. Macuco
15,73 Direto Mecânica 31/10/16 08/02/17 BRS Esteio 1.536 3.324,70 3.326,98 2,28 0,09 129,87 2,17 Ocorreram fortes chuvas após o plantio que causaram problemas na germinação das sementes.
100 São Mateus do Sul
Nelson F. Macuco
15,73 Direto Mecânica 31/10/16 08/02/17 IPR Tuiuiú 2.304 3.324,70 4.990,46 1.665,76 43,38 86,58 2,17 Ocorreram fortes chuvas após o plantio que causaram problemas na germinação das sementes.
101 Renascença Luiz Carlos Jaboinski
20,00
Direto Mecânica 27/02/17 09/07/17 IPR Gralha 2.550 2.883,00 5.100,00 2.217,00 52,16 67,84 2,00
Período do plantio; excesso de chuvas na pré e na colheita; baixa qualidade do produto colhido. Houve perdas de produtividade avaliadas em 15 % do esperado, em função grãos brotados e ardidos.
102 Renascença Luiz Carlos Jaboinski
20,00 Direto Mecânica 27/02/17 09/07/17 IAC Milênio
1.600 2.883,00 3.200,00 317,00 11,89 108,11 2,00
Período do plantio; excesso de chuvas na pré e na colheita; baixa qualidade do produto colhido; grãos ficam com coloração avermelhada. Houve perdas de produtividade avaliadas em 30 % do esperado, em função grãos brotados e ardidos.
Quadro 11: HISTÓRICO: Unidades Demonstrativas de FEIJÃO – Médias: 2000 a 2017
Safra Produtividade
UD (kg/ha) CV
(R$/ha) Valor da
Produção (R$) MB/ha (R$)
MB/saca (R$)
CV/saca (R$)
Preço de Venda (R$)
Observações
Safra 2000/2001
2.096 705,20 1.335,80 632,93 16,63 21,62 0,63 51 Unidades Demonstrativas - Sementes FT.
Safra 2001/2002
2.183 907,94 2.032,14 1.232,15 31,86 27,41 0,93 50 Unidades Demonstrativas - Sementes FT.
Safra 2002/2003
2.210 1.008,39 2.688,50 1.745,76 45,35 28,31 1,10 40 Unidades Demonstrativas - Sementes IAPAR/FT.
Safra 2003/2004
2.537 1.219,36 2.510,01 1.492,43 27,07 31,02 0,95 61 Unidades Demonstrativas - Sementes IAPAR.
Safra 2004/2005
2.506 1.299,98 3.030,62 1.543,09 40,06 38,84 1,22 61 Unidades Demonstrativas - Sementes IAPAR.
25
Safra 2005/2006
2.197 1.303,95 2.626,57 1.375,94 36,59 37,22 1,20 61 Unidades Demonstrativas - Sementes IAPAR/EMBRAPA.
Safra 2006/2007
2.674 1.298,18 1.957,25 782,87 15,77 29,45 0,70 61 Unidades Demonstrativas – Sementes IAPAR/EMBRAPA.
Safra 2007/2008
2.558 1.462,86 4.894,93 3.652,80 85,55 34,65 1,95 61 Unidades Demonstrativas – Sementes IAPAR/EMBRAPA.
Safra 2008/2009
2.539 1.701,11 3.483,65 2.046,03 42,00 40,96 1,63 64 Unidades Demonstrativas – Sementes IAPAR/EMBRAPA.
Safra 2009/2010
2.156 1.480,28 2.718,71 1.238,43 34,46 42,00 1,26 64 Unidades Demonstrativas – Sementes IAPAR/EMBRAPA.
Safra 2010/2011
2.567 1.720,84 2.929,57 1.145,79 25,65 42,15 1,13 80 Resultados das Unidades Demonstrativas – Sementes IAPAR/EMBRAPA – 16 eram compartilhadas entre 02 variedades (0,5 ha + 05 ha).
Safra 2011/2012
2.244 1.768,73 3.965,07 2.169,68 53,93 52,86 1,77 69 Resultados das Unidades Demonstrativas – Sementes IAPAR/EMBRAPA – 06 eram compartilhadas com 02 variedades (0,5 ha + 05 ha).
Safra 2012/2013
2.308 1.961,08 5.706,09 3.745,00 92,67 54,16 2,42 69 Resultados das Unidades Demonstrativas considerados – Sementes IAPAR/EMBRAPA – algumas UDs foram compartilhadas entre 02 variedades (0,5 ha + 05 ha).
Safra 2013/2014
2.240 2.169,13 4.327,87 2.203,81 56,17 62,28 1,93 89 Resultados das Unidades Demonstrativas considerados – Sementes IAPAR/EMBRAPA – diversas UDs foram compartilhadas entre 02 variedades (0,5 ha + 05 ha).
Safra 2014/2015
2.585 2.260,39 5.300,16 3.051,27 68,16 55,01 2,04 90 Resultados considerados – Sementes IAPAR/EMBRAPA – diversas UDs foram compartilhadas entre 02 variedades (0,5 + 05 ha).
Safra 2015-2016
2.105 2.595,43 5.343,74 2.747,31 72,95 81,62 2,58 65 Resultados considerados – Sementes IAPAR/EMBRAPA – algumas UDs foram compartilhadas entre 02 variedades (0,5 + 05 ha).
Safra 2016-2017
2.620 3.099,05 5.633,55 2.525,79 54,41 75,35 2,16 100 Resultados considerados – Sementes IAPAR/EMBRAPA/IAC – diversas UDs foram compartilhadas entre 02 variedades (0,5 + 05 ha).
Quadro 12: Resultado das Unidades Demonstrativas 2016/2017 – Cultura do MILHO – Sementes Syngenta
ORD. MUNICÍPIO PRODUTOR
COLAB.
AREA PROPR.
(há)
SISTEMA PLANTIO
TRAÇÃO DATA
PLANTIO DATA
COLHEITA CULTIVAR
PRODUT. UD
(kg/ha)
C.V. (R$/ha)
VALOR PRODUÇÃ
O (R$)
M.B./ha (R$)
M.B./Saca (R$)
C.V./Saca (R$)
PREÇO VENDA (R$/kg)
OBSERVAÇÕES / PROBLEMAS
1 Agudos do Sul
Glicerio Grosskopf
26,00 Convencio
nal Mecânica 05/10/16 14/06/17 Supremo 10.360 3.285,43 4.144,00 858,57 4,97 19,03
0,40
A cultura se desenvolveu bem, a produção de grãos atingiu bons resultados.
2 Agudos do Sul
Braulio Gonçalves Franco
32,00 Direto Mecânica 26/10/16 10/06/17 Supremo 9.900 2.811,37 3.960,00 1.148,63 6,96 17,04
0,40
O produtor ficou satisfeito com a tecnologia aplicada; de acordo com ele, se melhorar a fertilidade do solo a produção pode ser ainda maior.
3 Agudos do Sul
Elio dos Santos
18,00 Convencio
nal Mecânica 18/11/16 28/06/17 Supremo 8.400 3.191,34 3.360,00 168,66 1,20 22,80
0,40
O único problema/dificuldade detectado foi a falta de um bom manejo fertilidade do solo.
26
ORD. MUNICÍPIO PRODUTOR
COLAB.
AREA PROPR.
(há)
SISTEMA PLANTIO
TRAÇÃO DATA
PLANTIO DATA
COLHEITA CULTIVAR
PRODUT. UD
(kg/ha)
C.V. (R$/ha)
VALOR PRODUÇÃ
O (R$)
M.B./ha (R$)
M.B./Saca (R$)
C.V./Saca (R$)
PREÇO VENDA (R$/kg)
OBSERVAÇÕES / PROBLEMAS
4 Araucária Roque e Silvestre Deda
65,40 Direto Mecânica 11/10/16 29/03/17 Supremo 10.920 3.377,65 4.040,40 662,75 3,64 18,56
0,37
Lavoura limpa com o sistema SIC. Controle eficiente das pragas. Sem problema de doenças. Uma boa lavoura, mas segundo o produtor, foi uma lavoura de milho com produção abaixo do esperado.
5 Araucária Albino Stanisuavski
36,30 Direto Mecânica 01/10/16 19/04/17 Supremo 10.680 2.461,84 4.272,00 1.810,16 10,17 13,83
0,40
Tivemos excesso de chuva no início da lavoura e perdemos a época de aplicação Gramocil. Segundo o produtor, ótima lavoura de milho com qualidade e alta produção.
6 Araucária Afonso Durau
21,78 Direto Mecânica 11/10/16 04/05/17 Formula 9.900 2.739,23 3.960,00 1.220,77 7,40 16,60
0,40 Tivemos excesso de chuva no início da lavoura. Segundo o produtor, foi muito boa a produtividade.
7 Campo do Tenente
Valdecir Mazur
48,40 Direto Mecânica 31/10/16 12/06/17 Supremo 10.600 2.743,42 4.240,00 1.496,58 8,47 15,53
0,40
A cultura se desenvolveu bem; a produção de grãos atingiu bons resultados e a produção para silagem foi ótima; foi produzido em torno de 70.000 kg de silagem por hectare. O produtor está satisfeito com a tecnologia aplicada, a qualidade da silagem foi boa, mas em termos de qualidade prefere o Máximus.
8 Campo do Tenente
Marcelo Luis de Lima
26,00 Direto Mecânica 24/10/16 17/05/17 Supremo 12.240 3.071,42 4.896,00 1.824,58 8,94 15,06
0,40
De acordo com o produtor a tecnologia aplicada é ótima; com esta produtividade espera não ter prejuízo na hora da comercialização.
9 Campo do Tenente
Odenir Antonio Veiga
14,00 Direto Mecânica 24/10/16 09/06/17 Supremo 11.880 2.934,20 4.514,40 1.580,20 7,98 14,82
0,38
A cultura se desenvolveu bem, a produção foi satisfatória, mesmo com preço muito baixo o produtor não terá prejuízos.
10 Lapa Simão Stecklein
38,60 Direto Mecânica 25/10/16 S/Inf. Supremo 48.000 2.136,00 3.840,00 1.704,00 2,13 2,67
0,08 Silagem - Colheita com colhedeira de forragem tratorizada; estimado o peso por carreta colhida.
11 Lapa S/Inf. S/Inf. S/Inf. S/Inf. S/Inf. S/Inf. Máximus - - - - - - - Relatório não apresentado.
12 Mandirituba Claudio A. Klechewski
20,00 Convencio
nal Mecânica 10/10/16 16/05/17 Supremo 9.720 3.694,20 3.722,76 28,56 0,18 22,80
0,38
Considerando que se trata de plantio convencional a lavoura do milho teve bom desenvolvimento e boa produtividade; destacamos a boa arquitetura da planta que resiste a ventos moderados.
13 Rio Negro Emerson Elias Portela
11,90 Direto Mecânica 15/10/16 27/04/17 Defender 8.900 3.102,42 3.382,00 279,58 1,88 20,92
0,38
A cultura teve ótimo desenvolvimento conforme a expectativa, pois os fatores climáticos não interferiram na produtividade, com stand uniforme, obtivemos uma produtividade acima da média da região.
14 Candói Cleberson Brustolin
15,00 Direto Mecânica 22/10/16 03/03/17 Supremo 9.660 2.900,00 3.864,00 964,00 5,99 18,01
0,40 Excesso de chuvas, em dezembro e janeiro. Baixos preços de venda. Produtor gostou do híbrido; não conhecia.
15 Cantagalo Josias Ricardo Perez
33,20 Direto Mecânica 30/01/17 12/05/17 Status 8.400 2.591,48 3.108,00 516,52 3,69 18,51
0,37
A unidade demonstrativa instalada foi bem conduzida pelo produtor. Colhida para silagem. Plantio fora de zoneamento. Produtividade de grão estimada; não considerada na média da safra no projeto.
16 Foz do Jordão
Rosevaldo F. dos Santos
13,00 Direto Mecânica 10/10/16 02/05/17 Defender 9.480 2.536,87 3.128,40 591,53 3,74 16,06
0,33
As folhas e colmo das plantas apresentaram boa sanidade. Segundo o produtor “foi um milho que produziu muito bem”.
17 Goioxim Jose Celso Ferreira
7,00 Direto Mecânica 25/10/16 09/05/17 Fórmula 11.100 2.791,50 3.940,50 1.149,00 6,21 15,09
0,36
Este ano pra nos agricultor ocorre dentro do esperado, dando pra nos a oportunidade de acreditar que, com tecnologia bem aplicada podemos chegar uma produtividade excelente.
27
ORD. MUNICÍPIO PRODUTOR
COLAB.
AREA PROPR.
(há)
SISTEMA PLANTIO
TRAÇÃO DATA
PLANTIO DATA
COLHEITA CULTIVAR
PRODUT. UD
(kg/ha)
C.V. (R$/ha)
VALOR PRODUÇÃ
O (R$)
M.B./ha (R$)
M.B./Saca (R$)
C.V./Saca (R$)
PREÇO VENDA (R$/kg)
OBSERVAÇÕES / PROBLEMAS
18 Guarapuava Valdo Petroski
51,80 Direto Mecânica 05/11/16 17/06/17 Defender 9.400 2.267,62 3.290,00 1.022,38 6,53 14,47
0,35
Em linhas gerais, houve comprometimento do produtor com a aplicação das tecnologias disponibilizadas, o que assegurou um bom andamento da cultura.
19 Pinhão Luciano Martinazzo
20,00 Direto Mecânica 05/10/16 12/05/17 Defender 9.900 2.532,87 3.465,00 932,13 5,65 15,35
0,35
O ano foi de excelentes condições climáticas para cultura do milho. O material com a adubação de base e cobertura em doses adequadas para nutrição da planta, respondeu satisfatoriamente.
20 Prudentópolis
Jacir Jeronimo Moterle
41,14 Direto Mecânica 07/10/16 25/02/17 Máximus 9.000 2.969,11 3.600,00 630,89 4,21 19,79
0,40
Segundo o produtor, o custo de produção se torna inviável para o pequeno produtor, não é rentável, a única justificativa para produzir milho é muito importante para a rotação de culturas, e pós-colheita do fumo.
21 Reserva do Iguaçu
Eder José Bertotti
100,00 Direto Mecânica 11/11/16 04/05/16 Defender 6.000 1.911,36 2.196,00 284,64 2,85 19,11
0,37
O Produtor ficou muito contente com a área de plantio. Chuvas na época de colheita, tendo perda na qualidade do produto.
22 Fernandes Pinheiro
Jorge Luis Mika
26,26 Direto Mecânica 04/11/16 25/04/17 Formula 10.016 3.699,11 4.106,56 407,45 2,44 22,16
0,41
Dentre a tecnologia aplicada de modo geral os produtos utilizados foram muito eficientes, pois podemos fazer um trabalho com segurança e eficiência. Eficientes principalmente o controle do feno com o CALLISTO.
23 Fernandes Pinheiro
José Jair dos Santos Vieira
32,00 Direto Mecânica 05/09/16 18/04/17 Formula 10.165 3.666,41 4.167,65 501,24 2,96 21,64
0,41
De modo geral os produtos utilizados foram muito eficientes principalmente o controle do feno com o CALLISTO.
24 Fernandes Pinheiro
Valdemar dos Santos
5,00 Direto Mecânica 30/10/16 20/04/17 Defender 8.582 2.968,21 3.518,62 550,41 3,85 20,75
0,41 Com relação aos produtos nenhuma dificuldade e também na condução da U.D.
25 Guamiranga Davi Czaikovski
9,60 Direto Mecânica 03/11/16 20/03/17 Defender 9.200 2.640,90 3.680,00 1.039,10 6,78 17,22
0,40
Estiagem de 15 dias na fase vegetativa. Segundo o produtor, híbrido muito bom, bem resistente e rápido, não ataca lagartas e muito bom de rendimento para silagem. Produtividade média de silagem Kg/ha: 48 ton.
26 Guamiranga Ronaldo Juroski
1,00 Direto Mecânica 15/12/16 10/05/17 Status 9.600 2.289,00 3.840,00 1.551,00 9,69 14,31
0,40 Híbrido muito bom, com excelente potencial produtivo e facilidade de manejo.
27 Guamiranga Sergio Pienegonda
9,60 Direto Mecânica 02/10/17 22/02/17 Máximus 9.800 2.491,20 4.410,00 1.918,80 11,75 15,25
0,45
Período de estiagem após o plantio. Segundo o Produtor, milho muito bom para germinar em comparação com outros, não ataca lagartas e muito bom de rendimento para silagem.
28 Guamiranga Cezar Homiak
9,60 Direto Mecânica 22/12/16 20/04/17 Defender 9.100 2.640,90 3.640,00 999,10 6,59 17,41
0,40
Híbrido muito bom, com excelente potencial produtivo e massa para silagem; Produtividade média de silagem Kg/ha: 51 ton.
29 Guamiranga Marta Langoski Pagliari
2,42 Direto Mecânica 17/10/17 26/02/17 Defender 9.200 2.509,00 4.140,00 1.631,00 10,64 16,36
0,45 Híbrido muito bom, com excelente potencial produtivo e massa para silagem.
30 Guamiranga
Mauricio Pontarolo
13,10 Direto Mecânica 16/02/17 10/06/17 Status 7.438 2.254,50 2.975,20 720,70 5,81 18,19
0,40 Segundo o produtor. Tem um bom rendimento de grãos; ótimo para silagem. Produziu 52 ton/ha de silagem.
28
ORD. MUNICÍPIO PRODUTOR
COLAB.
AREA PROPR.
(há)
SISTEMA PLANTIO
TRAÇÃO DATA
PLANTIO DATA
COLHEITA CULTIVAR
PRODUT. UD
(kg/ha)
C.V. (R$/ha)
VALOR PRODUÇÃ
O (R$)
M.B./ha (R$)
M.B./Saca (R$)
C.V./Saca (R$)
PREÇO VENDA (R$/kg)
OBSERVAÇÕES / PROBLEMAS
31 Imbituva João Kleine 25,41 Direto Mecânica 10/10/16 20/05/17 Máximus 9.920 2.372,20 3.472,00 1.099,80 6,65 14,35
0,35
Na opinião do produtor, milho muito produtivo, sem acamamento, ótima sanidade de colmo, isenta de grãos ardidos, bom empalhamento. Ficou satisfeito com a variedade, muito boa; utilizou para uso dos animais na propriedade, sem presença de caruncho no material colhido.
32 Irati Silvio Fiori 25,41 Direto Mecânica 07/11/16 20/03/17 Defender 12.000 2.707,00 5.040,00 2.333,00 11,67 13,54
0,42
Segundo o produtor colaborador e o grupo de vizinhança a variedade utilizada foi a mais adequado. A parceria entre as Instituições foi fundamental para o sucesso da safra. A UD apresentou um bom comportamento diante das doenças, dispensando o uso de fungicidas para o controle das mesmas. Relatório extemporâneo, entregue em outubro, não participando das médias da safra.
33 Irati Kleverson F Longato
27,20 Convencio
nal Mecânica 15/01/17 10/05/17 Defender 10.500 2.454,80 4.200,00 1.745,20 9,97 14,03
0,40
A variedade utilizada nesta UD apresentou um rendimento dentro do previsto, pois as condições climáticas foram favoráveis ao bom desenvolvimento da cultura. Relatório extemporâneo, entregue em outubro, não participando das médias da safra.
34 Rebouças Olivir Fernando Bassani
12,82 Direto Mecânica 20/09/16 20/04/17 Defender 9.960 2.487,00 3.386,40 899,40 5,42 14,98
0,34
Segundo o produtor, a variedade se desenvolveu bem, boa produtividade, sanidade boa para armazenar e consumo na propriedade.
35 Rebouças Antonio de Paula Silva
63,00 Direto Mecânica 05/10/16 19/04/17 Defender 9.000 2.540,00 3.060,00 520,00 3,47 16,93
0,34 Produtor: Gostei. Bom desenvolvimento. Boa produtividade da variedade.
36 Rebouças Henrique Menezes Lourenço
63,46 Direto Mecânica 04/10/16 19/04/17 Status 11.100 2.920,00 3.774,00 854,00 4,62 15,78
0,34
Segundo o técnico: Desenvolvimento desuniforme no início; acredito que era fito de resíduo de herbicidas, porém, após aplicação de Uréia melhorou.
37 Rebouças Rogério Dombroski
60,00 Direto Mecânica 19/09/16 18/04/17 Supremo 12.300 2.830,00 4.182,00 1.352,00 6,60 13,80
0,34 Bom desenvolvimento, empalhamento e produtividade da variedade.
38 Teixeira Soares
Elison Mateus Hilgemberg
4,50 Direto Mecânica 01/10/16 19/04/17 Fórmula 9.200 3.600,00 3.680,00 80,00 0,52 23,48
0,40
Os produtos obtiveram um excelente controle nas ervas daninhas, principalmente por ter sido aplicado no estádio de desenvolvimento inicial destas.
39 Cândido de Abreu
Mario Karabinoski
24,20 Direto Mecânica 30/10/16 04/04/17 Status
6.000 2.296,62 2.280,00 -16,62 -0,17 22,97
0,38
Frustrada - Plantio atrasado; safra normal poderia produzir mais; plantio ideal setembro.
40 Cândido de Abreu
Reginaldo Recexinte
24,20 Direto Mecânica 10/10/16 10/03/17 Supremo 6.000 2.348,20 2.280,00 -68,20 -0,68 23,48
0,38 Frustrada - Época de plantio fora de costume do produtor/ falta de área para a instalação de UD.
41 Imbaú Vinicius de Carvalho Frederico
35,00 Convencio
nal T. Animal 25/01/17 18/06/17 Status 6.800 2.271,35 3.060,00 788,65 6,96 20,04
0,45
Produtor não pode plantar o milho em época recomendada. Dificuldade em conversar com o produtor sobre época de plantio, pois o mesmo estava com problemas familiares.
42 Imbaú Daniel Aparecido Lozano
17,86 Convencio
nal Mecânica 11/10/16 18/04/17 Defender 6.500 2.211,35 2.730,00 518,65 4,79 20,41
0,42
Variedade com boa sanidade Foliar e planta com boa estabilidade.
29
ORD. MUNICÍPIO PRODUTOR
COLAB.
AREA PROPR.
(há)
SISTEMA PLANTIO
TRAÇÃO DATA
PLANTIO DATA
COLHEITA CULTIVAR
PRODUT. UD
(kg/ha)
C.V. (R$/ha)
VALOR PRODUÇÃ
O (R$)
M.B./ha (R$)
M.B./Saca (R$)
C.V./Saca (R$)
PREÇO VENDA (R$/kg)
OBSERVAÇÕES / PROBLEMAS
43 Ipiranga Joslei de Araujo
18,15 Direto Mecânica 25/09/16 29/03/17 Status 12.595 2.803,70 5.247,08 2.443,38 11,64 13,36
0,42
O produtor gostou do resultado obtido pela eficiência dos agroquímicos, variedade do milho, pela produtividade, sanidade e estabilidade na lavoura.
44 Ivaí João Paulo Prcybylsky
14,52 Direto Mecânica 20/10/16 19/03/17 Formula 9.090 2.959,65 3.781,44 821,79 5,42 19,54
0,42
O produtor esta satisfeito, pois a produtividade obtida foi boa e com isto ele teve um incremento em sua renda, e pode conhecer novas tecnologias. Pequena estiagem em dezembro de 16, prejudicou a produtividade.
45 Ivaí Paulo Malechi
35,00 Direto Mecânica 10/11/16 22/03/17 Defender 8.250 3.016,88 3.432,00 415,12 3,02 21,94
0,42 Pequena estiagem em janeiro de 17, prejudicou a produtividade.
46 Ivaí Angelo Korzenievski
9,68 Direto Mecânica 18/11/16 01/06/17 Supremo 7.933 2.615,72 3.331,86 716,14 5,42 19,78
0,42 Obtivemos bom resultado na unidade com produtividade bem acima da média do município.
47 Ivaí Pedro Iuchechi
52,40 Direto Mecânica 07/01/17 02/06/17 Máximus 6.600 2.604,24 2.706,00 101,76 0,93 23,67
0,41 Poderia ter adensado mais o plantio através de uma maior população de plantas por metro linear.
48 Ortigueira Mario Szeremeta
31,45 Direto Mecânica 27/10/16 23/04/17 Supremo 7.380 1.884,32 3.690,00 1.805,68 14,68 15,32
0,50 Verificação de vaquinha e percevejo no inicio de planta, mas sem maiores danos a lavoura.
49 Ortigueira João Luiz Almeida
29,04 Direto Mecânica 22/01/16 15/05/17 Defender 8.700 1.926,32 4.350,00 2.423,68 16,72 13,28
0,50 Ótima condição do clima, lavoura muito bonita e boa produtividade. Lavoura segura.
50 Piraí do Sul Ademir Coletti
37,60 Direto Mecânica 22/10/16 08/04/17 Status 11.658 2.275,23 4.856,72 2.581,49 13,29 11,71
0,42
Presença de papua em baixa infestação mesmo após controle químico. Agricultor muito satisfeito com a variedade status por ser sadia, produtiva e com grãos pesados. Preço baixo da saca de milho.
51 Reserva Alessandro Parteka
212,00 Direto Mecânica 09/09/16 10/02/17 Supremo 11.600 2.667,50 3.828,00 1.160,50 6,00 13,80
0,33 Segundo o produtor, bom hibrido, com excelente tecnologia, que respondeu bem a bom investimento.
52 Reserva Ubiratan Lacerda
242,00 Direto Mecânica 07/10/16 04/04/17 Defender
4.892 3.373,12 2.005,72 -1.367,40 -16,77 41,37
0,41
Frustrada - Tempo chuvoso, que comprometeu tratos culturais, e a queda de granizo e vendaval prejudicou a lavoura.
53 São João do Triunfo
Reginaldo Ruthecoski Golon
28,00 Direto Mecânica 23/09/16 24/04/17 Supremo 9.900 3.117,00 5.940,00 2.823,00 17,11 18,89
0,60
Novamente o milho foi destaque na comunidade, visto a qualidade e produtividade alcançadas. Apenas alguns dias de temperatura baixa e pequeno período de estiagem foram os pontos negativos da lavoura, mas não comprometeu a produtividade final da cultura.
54 São João do Triunfo
Jose Carlos Bach
8,47 Direto Mecânica 20/09/16 02/05/17 Status 9.420 3.615,00 5.652,00 2.037,00 12,97 23,03
0,60
Um pouco de dias com temperaturas baixas no início do desenvolvimento da cultura, assim como estiagem no mês de novembro. Na faixa onde foi utilizado o Priori Xtra as plantas de milho ficaram mais tempo com folhas verdes, mostrando ótima eficiência do fungicida.
55 São João do Triunfo
Joel da Silva 18,00 Convencio
nal Mecânica 22/09/16 16/03/17 Supremo 12.600 3.240,00 4.158,00 918,00 4,37 15,43
0,33
Produtor ficou muito satisfeito com as tecnologias utilizadas, pois resultaram em uma produtividade nunca antes alcançada pelo agricultor e nem pelos seus vizinhos. Na UD a produtividade passou de 200 sacas/ha. Na área ao lado, conduzida pelo agricultor da mesma forma que vinha trabalhando antes de utilizar as tecnologias do PCSFM, a produtividade ficou em torno de 150 sacas/ha.
30
ORD. MUNICÍPIO PRODUTOR
COLAB.
AREA PROPR.
(há)
SISTEMA PLANTIO
TRAÇÃO DATA
PLANTIO DATA
COLHEITA CULTIVAR
PRODUT. UD
(kg/ha)
C.V. (R$/ha)
VALOR PRODUÇÃ
O (R$)
M.B./ha (R$)
M.B./Saca (R$)
C.V./Saca (R$)
PREÇO VENDA (R$/kg)
OBSERVAÇÕES / PROBLEMAS
56 Tibagi Felipe Ramos Pedroso
36,00 Direto Mecânica 06/10/17 20/04/17 Máximus 10.000 2.599,20 3.550,00 950,80 5,70 15,60
0,36 Produtor ficou satisfeito com o resultado.
57 Ventania Adão D. de Oliveira
19,86 Direto Mecânica 11/10/16 18/04/17 Defender 7.860 2.107,35 3.458,40 1.351,05 10,31 16,09
0,44
Produtor ficou satisfeito com a unidade demonstrativa, achou o material utilizado muito bom e indica para os vizinhos, irá plantar novamente a mesma variedade se encontrar disponível no mercado.
58 Antonio Olinto
Alcides Mayer
59,29 Direto Mecânica 17/09/16 14/03/17 Fórmula 10.381 2.253,42 4.048,59 1.795,17 10,38 13,02
0,39 Ocorrência de estiagem o que atrasou a aplicação de adubo em cobertura.
59 Bituruna Valter Batista de Oliveira
92,00 Direto Mecânica 24/11/16 21/06/17 Defender 8.700 2.719,65 3.219,00 499,35 3,44 18,76
0,37 Devido a demora na colheita a qualidade do grão foi prejudicada, mas não afetou a comercialização.
60 Cruz Machado
Helio Darci Pientosa
24,00 Direto Mecânica 20/10/16 25/04/17 Formula 8.600 2.244,90 3.096,00 851,10 5,94 15,66
0,36
A associação (ATRULL) tem trator e implementos que prestam serviços para os sócios e também a terceiros e por ter uma demanda grande de serviços na época da safra às vezes as pulverizações fica um pouco prejudicada não acertando a hora certa.
61 Cruz Machado
Antonio Podstawka
24,00 Direto Mecânica 24/10/16 26/04/17 Supremo 6.800 2.826,50 2.448,00 -378,50 -3,34 24,94
0,36
Frustrada-Problemas; o momento certo de aplicação. Foi prejudicado pelo tempo. Teve algumas reboleiras com nematoides ficando prejudicada a produtividade.
62 Cruz Machado
Polan Szymanek
24,00 Direto Mecânica 04/10/16 10/05/17 Máximus 8.000 2.687,40 2.880,00 192,60 1,44 20,16
0,36
A associação tem trator e implementos que prestam serviços pros sócios e também a terceiros, e por ter uma demanda grande de serviços na época da safra, às vezes as pulverizações ficam um pouco prejudicadas, mas no geral ocorreu dentro do esperado.
63 Paula Freitas Orlando Carlos David
76,60 Direto Mecânica 30/09/16 27/02/17 Formula 9.480 2.870,52 3.792,00 921,48 5,83 18,17
0,40
Após a emergência a cultura teve bom desenvolvimento, pois o clima ajudou quanto a chuvas e temperatura até o final do ciclo. Não foi necessário utilizar inseticida, pois não chegou ao nível de dano econômico.
64 Paulo Frontin
Adriano Duma
32,20 Direto Mecânica 11/10/16 25/04/17 Supremo 10.150 2.705,00 4.567,50 1.862,50 11,01 15,99
0,45
Segundo o produtor, semente de boa qualidade, boa produtividade, qualidade do produto; acompanhamento técnico da lavoura.
65 Paulo Frontin
Mariano Jaremko
15,20 Direto Mecânica 11/10/16 10/04/17 Supremo 10.120 2.515,00 4.554,00 2.039,00 12,09 14,91
0,45
Segundo o produtor, semente de boa qualidade, boa produtividade, qualidade do produto; acompanhamento técnico da lavoura.
66 São Mateus do Sul
Marcos Sebastião C. Bianek
7,00 Direto Mecânica 15/10/16 19/03/17 Formula 12.600 3.084,97 5.249,16 2.164,19 10,31 14,69
0,42
O produtor ficou satisfeito com os resultados da unidade, com a eficiência dos produtos usados, com a produtividade obtida.
31
8.2. Resultados da Fundação ABC – Ponta Grossa – PR – Campo demonstrativo do Projeto
2016/2017.
Ensaios de competição de variedades de feijão e híbridos de milho, realizados na estação experimental
da Fundação ABC em Ponta Grossa-Pr. Dados fornecidos por Engenheiro Agrônomo Antonio Marques
de Sousa Neto – Responsável pelo projeto pela Syngenta.
32
9. Comentários Gerais:
O Projeto Centro-Sul de Feijão e Milho difundiu conhecimentos desenvolvidos pelos órgãos oficiais de
pesquisa e pelos parceiros e apoiadores afinados com a proposta.
Através do projeto, aproximaram-se agricultores, pesquisadores e técnicos de diversas instituições e
áreas de conhecimento, permitindo a difusão de tecnologias modernas de produção, políticas públicas
disponíveis para apoio ao setor agropecuário; aprofundou-se em questões que envolvem a produção, a
diversificação, a integração de sistemas na propriedade, a segurança da família na atividade produtiva e
33
o respeito ao meio ambiente, enfim, o projeto promoveu oportunidades aos agricultores, principalmente
os familiares, para melhorarem suas atividades, renda e qualidade de vida.
10. Anexos:
1. Plano de Ação da Safra 2017/2018
2. Links da Internet com Notícias da Safra 2016/2017.
3. Recortes com Notícias das Atividades da Safra 2016/2017.
AGRADECIMENTOS
A todos os Produtores Colaboradores, aos Técnicos do “Time” do Instituto Emater, Prefeituras
Municipais, Colegas de trabalho, Pesquisadores, Técnicos e Dirigentes das Instituições Parceiras e
Colaboradoras, pelo comprometimento com a proposta, com os resultados e o desenvolvimento das
atividades junto aos Agricultores e Familiares.
ELABORAÇÃO DO CONTEÚDO
Germano do R. F. Kusdra – Eng. Agrônomo
Coordenador Estadual de Projetos - EMATER
Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural - EMATER
Rua da Bandeira, 500 – CEP 80.035-270 – Cabral – Curitiba – Paraná – Brasil
Telefone: (41) 3250-2166 – e-mail: [email protected] - www.emater.pr.gov.br
2
PLANO DE TRABALHO INTEGRADO 2017-2018
1- Contextualização
O FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) e o MILHO (Zea mays L.) têm grande importância sócioeconômica no
Brasil.
De acordo com a FAO1, a produção brasileira em 2014 foi de 3,3 milhões de toneladas. Nesse ano, o
Brasil foi o terceiro maior produtor mundial de feijões, com 13% da produção mundial, sendo precedido
por Myanmar e Índia.
O feijão é típico produto da alimentação brasileira. É cultivado por pequenos e grandes produtores em todos os
Estados e Distrito Federal. Na safra 2016/17, conforme dados da CONAB2 (out-2017), a produção nacional foi de
3,39 milhões de toneladas. O Estado do Paraná lidera o ranking dos principais produtores com 20,9% do total
produzido, seguido por Minas Gerais (15,7%), Mato Grosso (12,2%), Goiás (10,1%), Bahia (8,8%) e São Paulo
(7,7%), o que demonstra a importância econômica, cultural e alimentar desse produto.
O milho é uma das culturas mais antigas e o cereal mais produzido no mundo. A importância econômica
do milho é caracterizada pelas diversas formas utilização, que vai desde o consumo animal e humano,
até a indústria de alta tecnologia. O Brasil ocupa a 3ª posição na produção mundial e o Paraná foi 2º no
Brasil, com 18,5% da safra 2016/17, após do Estado do Mato Grosso que deteve 28% da safra nacional.
O cultivo de feijão e milho são tradicionais na agricultura familiar da região sul do Paraná, compondo a
renda nas propriedades rurais.
Fontes: SEAB3/DERAL
4-PR; EMBRAPA
5 Milho e Sorgo; CONAB.
O Projeto Grãos Centro-Sul de Feijão e Milho, desenvolvido no Estado do Paraná, em sua história de 27 anos abrangeu as regiões administrativas do Instituto Emater/Seab de
Guarapuava, Irati, Ponta Grossa, União da Vitória, Curitiba, Ivaiporã e Santo Antônio da Platina, com ações diretas em 63 municípios, que atualmente envolvem cerca de 123 mil agricultores, destes 106 mil são de porte familiar. Nestes municípios, mais de 40 mil agricultores plantam Feijão, numa área de 256 mil hectares, e mais de 60 mil plantam Milho, em área de 315 mil hectares, o que demonstra a importância dessas culturas para este público, em sua maioria,
prioritário do serviço de Extensão Rural Oficial (EMATER e IPARDES6 – base 2015).
2- Justificativa
O Instituto EMATER7, ao longo de sua existência, tem trabalhado com produtores de feijão e milho entre
outros, sempre acompanhando a evolução das explorações, bem como o processo de crescimento
desses produtores.
Apesar do rendimento das culturas ter melhorado nos últimos anos, ainda há vários desafios e
problemas a superar. O conhecimento e as tecnologias evoluem constantemente e a aproximação entre
os geradores do conhecimento, a assistência técnica e o setor produtivo é fundamental para o aumento
de produtividade e renda para as famílias rurais, bem como, com a visão de futuro, preocupados com a
preservação ambiental e a segurança alimentar.
1 Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura.
2 Companhia Nacional de Abastecimento.
3 Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná.
4 Departamento de Economia Rural.
5 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária.
6 Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social.
7 Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural.
3
Trabalhos de campo realizados na parceria do Instituto Emater, empresa SYNGENTA, IAPAR8,
EMBRAPA e Prefeituras Municipais, entre outros, têm mostrado produtividades superiores a 3.500 kg/ha
para a cultura do feijão e de 10.000 kg/ha para a cultura do milho, mostrando um grande potencial a ser
conquistado.
3- Objetivos
3.1- Geral:
Profissionalizar agricultores familiares nas lavouras de feijão e milho numa visão de desenvolvimento,
em que, por meio do aumento da produtividade, da produção e da renda, seja possível gerar
poupança para a introdução de outras atividades na propriedade, porém, mantendo as lavouras de
feijão e milho no sistema.
3.2- Específicos – safra 2017/18:
Obter produtividades médias em Unidades Demonstrativas de Feijão, superiores a 2.700 kg/ha, com
base em uma tecnologia mínima, adequada ao sistema predominante.
Obter produtividades médias em Unidades Demonstrativas de Milho, superiores a 9.400 kg/ha, com
base em uma tecnologia mínima, adequada ao sistema predominante.
Obter produtividades médias superiores a 2.300 kg/ha na cultura do Feijão e 8.000 kg/ha na cultura
do Milho para produtores participantes dos grupos de discussão/resultados.
Profissionalizar 87 produtores colaboradores, responsáveis pelas unidades demonstrativas da cultura
do feijão e 79 responsáveis pelas unidades demonstrativas da cultura do milho, bem como 3.000
produtores participantes dos grupos de resultados, com enfoque nas questões tecnológicas,
econômicas e de uso de boas práticas na produção.
4- Estratégia de ação – safra 2017/18
Articulação de parcerias.
Envolvimento 07 regiões administrativas do Sistema de Agricultura do Estado do Paraná, onde o
sistema de produção feijão/milho é considerado importante e estratégico para as economias locais,
abrangendo 46 municípios com unidades demonstrativas (unidades de referência).
Implantação de 87 unidades demonstrativas de feijão e 79 de milho, com área de 1,0 ha cada uma
delas.
Capacitação de 55 técnicos, responsáveis pelo acompanhamento das unidades demonstrativas e
grupos de resultado.
Usar metodologias grupais, além das visitas técnicas nas propriedades, para assistência técnica e
difusão de conhecimentos nas diversas fases de desenvolvimento das culturas.
Trabalhar com grupos de agricultores, considerados de discussão/resultado, ou de UPFs (Unidades
Produtivas Familiares), compostos por 20-25 pessoas, que possuem interesses e problemas
comuns.
Socialização dos resultados.
MAPA: Área de Atuação do Projeto
Grãos Centro-Sul de Feijão e Milho
Safra 2017-2018
8 Instituto Agronômico do Paraná.
4
4.1- Parcerias
São vários os parceiros e colaboradores no desenvolvimento do Projeto, que atuam de forma direta ou
indireta como: SYNGENTA, IAPAR, EMBRAPA, IAC9, SEAB, SEAD
10, FEBRAPDP
11, Prefeituras
Municipais, Fundação ABC12
e outros, participantes em diversos momentos e atividades da safra.
Empresa SYNGENTA, participa com o fornecimento de agroquímicos e sementes de milho para a
implantação das Unidades Demonstrativas, bem como, com recursos para treinamento de técnicos e
agricultores, realização de eventos grupais, além da contratação de um engenheiro agrônomo para
apoio ao projeto.
O IAPAR participa fornecendo sementes de feijão para implantação das unidades demonstrativas e
colabora com instrutores para capacitação de técnicos e agricultores e, assessoria técnica ao projeto.
A EMBRAPA participa fornecendo sementes de feijão para implantação das unidades demonstrativas
e colabora com instrutores para capacitação de técnicos e agricultores e, assessoria técnica ao
projeto.
O IAC participa fornecendo sementes de feijão para implantação das unidades demonstrativas e
colaborando no suporte e assessoria técnica.
Outras Instituições afins: Universidades, institutos e fundações, empresas das áreas de corretivos,
fertilizantes, mecanização e outros colaboradores potenciais que podem participar em diversos
momentos nas atividades municipais e regionais durante a safra.
Entendimentos com, e, colaboração de Organizações Não Governamentais (ONGs) e/ou
Associações, ligadas a tecnologias alternativas, inclusive a Agroecologia;
Internamente, no Instituto Emater, buscar a interação com outras áreas e processos desenvolvidos,
como: Credito rural, meio ambiente, redes de referência, mercado e organização rural, metodologia,
inclusão social, agroecologia, pecuária, cultivos florestais e agroindústria. Também na articulação
com programas e serviços como: Pró Rural, Microbacias, Chamadas Públicas, entre outros.
Contar com o apoio da SEAB, ADAPAR13
, DERAL.
4.2- Capacitação de Técnicos Executores
Articular com Técnicos Executores visando o aprofundamento da proposta e o comprometimento
mútuo.
Promover Reunião para avaliação de safra, discussão e entendimento da proposta, e planejamento
da nova safra (mês de maio): Análise da proposta, compromissos, posição do Instituto Emater,
Syngenta, Iapar, Embrapa e Colaboradores.
Promover Capacitação/Atualização/Reciclagem de Técnicos Executores em Feijão e Milho (mês de
julho ou agosto): Tecnologia de produção, reconhecimento e manejo de pragas, doenças e plantas
daninhas, manejo de plantas de cobertura, fertilidade do solo, plantio direto, mercado e outros temas
demandados pelo time.
Articular com Iapar, Embrapa e outros órgãos de pesquisa, visando o aperfeiçoamento de
conhecimentos técnicos que envolvem as culturas do Feijão e do Milho.
Articular com universidades e outras instituições públicas e privadas, visando à proposição de
alternativas de renda para a agricultura familiar, aprimoramento técnico e intercâmbio.
Promover intercâmbio externo e interno, entre os componentes do Time (Técnicos envolvidos),
visando o conhecimento de experiências bem sucedidas, a diversificação das propriedades e a
introdução de novas alternativas viáveis.
Viabilizar a participação do Time em eventos técnicos regionais, estaduais e nacionais: (congressos,
feiras agropecuárias, dias de campo, seminários, encontros, entre outros).
9 Instituto Agronômico.
10 Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário.
11 Federação Brasileira de Plantio Direto e Irrigação.
12 Fundação ABC Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário.
13 Agência de Defesa Agropecuária do Paraná
5
4.3- Profissionalização dos Produtores - Grupos de Discussão e Resultados
Profissionalizar os produtores na cultura do Feijão e na cultura do Milho através de cursos
Recursos da Syngenta, da SEAD, do Emater, de outros parceiros e colaboradores e/ou outras
formas.
Profissionalizar produtores em alternativas de renda, de acordo com as oportunidades, através de
cursos e intercâmbios Utilizar recursos da SEAD, do Emater, de parceiros e colaboradores e/ou
outras formas.
Realizar reuniões técnicas e práticas nas diversas fases das culturas, utilizando as Unidades
Demonstrativas como referência;
Realizar dias de campo sobre as culturas de Feijão e Milho, totalizando 42 eventos apoiados com
recursos financeiros de parceiros, envolvendo os grupos de discussão/resultados e produtores
vizinhos, utilizando a Unidade Demonstrativa como ponto de apoio; (Nota: onde a Unidade
Demonstrativa de Milho for próxima a de Feijão, poderá ser realizadas apenas 01 dia de campo,
envolvendo as duas culturas – poderão também ser efetuados eventos microrregionais e regionais);
Realizar 1,0 (uma) Semana de Campo em Ponta Grossa, envolvendo a participação dos produtores
dos municípios da área de abrangência do projeto e parceiros, visando à divulgação do trabalho, bem
como, das tecnologias propostas. Poderão também, conforme interesse e disponibilidade de
recursos, participarem produtores de outros municípios interessados nos resultados e nas tecnologias
propostas. Poderá também ocorrer demonstração de novas tecnologias e de novas alternativas nesse
evento. Estima-se a participação de 1.400 produtores neste evento programado para o mês de
março.
Orientar os produtores sobre a legislação referente ao destino de embalagens de agroquímicos.
Orientar os produtores sobre a reposição de matas ciliares e legislação ambiental.
Orientar os produtores e familiares sobre os cuidados com saúde e segurança nas atividades
desenvolvidas na propriedade.
Orientar os agricultores sobre políticas públicas do crédito e mercado, de apoio à agricultura familiar,
existentes.
4.4- Implantação de Unidades Demonstrativas e Vitrines
Sementes de Feijão: 5 mil kg para as unidades demonstrativas, vitrines e campo demonstrativo da
Fundação ABC e a serem fornecidas gratuitamente pelo Iapar, Embrapa e IAC.
Sementes de Milho: 3 mil kg a serem fornecidas pela empresa Syngenta.
Agroquímicos para as unidades demonstrativas, vitrines e campo demonstrativo da Fundação ABC,
EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), manuais sobre as culturas e produtos, folders, livretos,
etc. a serem fornecido pela Syngenta.
Instalação das Unidades Demonstrativas (UDs) – Serviços, mão-de-obra, análise de solos,
fertilizantes e outros, será contrapartida do produtor e/ou, se possível, adquiridos com recursos do
MDA, colaboradores e/ou outras formas.
4.5- Outras Estratégias/Ações Necessárias
Elaborar material de apoio e de divulgação, dirigido aos técnicos executores, produtores participantes
e público geral.
Implantar informações para consultas sobre o projeto na homepage do Instituto Emater.
Obter recursos materiais e financeiros para a realização de eventos municipais e regionais, bem
como, para a divulgação do projeto.
Prever recursos para intercâmbio e troca de experiências intermunicipais e regionais, com o objetivo
de conhecer novas realidades e valorizar os bons trabalhos, através de visitas e/ou excursões.
Divulgar para o time as possibilidades de intercâmbio, visitas e excursões.
Reuniões periódicas do grupo base e parceiros para avaliação, redirecionamento de ações e tomada
de decisões sobre a proposta.
6
Organizar os produtores a utilizarem recursos de programas governamentais, visando à consolidação
dos grupos, através da aquisição de bens comuns (tratores, plantadeiras, pulverizadores, secadores,
batedeiras, etc.).
Integrar com o grupo de gestão e mercado das instituições parceiras, visando melhorar o
acompanhamento sócio econômico em unidades selecionadas.
Buscar uma maior aproximação e envolvimento com especialistas das instituições parceiras, visando
à capacitação e aperfeiçoamento técnico do Time, bem como, o esclarecimento de dúvidas e solução
de problemas técnicos que possam surgir.
5- AVALIAÇÃO E REDIRECIONAMENTO
Em conjunto, parceiros e produtores avaliarão o projeto, anualmente, buscando o aprimoramento e
redirecionamento necessário para ações desenvolvidas.
6- IMPACTOS - Melhorias esperadas
Melhor qualidade dos produtos comercializados pelos agricultores.
Manejo correto de solos e água - aumento na adoção do sistema de plantio direto na palha - melhoria
da fertilidade e conservação do solo.
Manejo correto de agroquímicos - proteção ao meio ambiente, segurança para o produtor e para o
consumidor.
Aumento da rentabilidade – os produtores possam investir mais na propriedade e no conforto da
família.
Aspecto social – contribuição para a promoção da permanência do homem na área rural,
especialização e melhoria da utilização da mão-de-obra.
Abastecimento alimentar da população com o feijão - tradicional alimento da população brasileira.
Atividade econômica, ecologicamente sustentável e adequada à agricultura familiar.
Maior Valor Bruto de Produção (VBP) das explorações, dinamizando as economias locais.
Ponta Grossa, nov/2017.
Germano do R. F. Kusdra Antonio Marques Sousa Neto Implementador - Emater Implementador - Syngenta
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ÁREA DE ABRANGÊNCIA E UNIDADES DEMONSTRATIVAS 2017-2018
REGIÃO MUNICÍPIOS UDs / GRUPOS
TÉCNICO RESPONSÁVEL FEIJÃO MILHO
CURITIBA
Agudos do Sul 3 3 Dycezar de Lima
Araucária 3 3 Irani Castro da Silva Soares
Campo do Tenente 3 3 Dycezar de Lima
Lapa 1 2 Celso Wenski
Mandirituba 1 1 Edson Roberto Kupka (Conv. Seab)
Quitandinha 1 1 Celso Wenski
Rio Negro 2 2 Jonas Daniel Ribas da Cruz
SUBTOTAL CURITIBA (07 Municípios) 14 15 (05 Técnicos)
GUARAPUAVA
Candói 1 1 Hilário P. Milanesi
Cantagalo 3 2 Ubiratan Edson de Freitas e William De Brino Silva
Foz do Jordão 1 1 Aline de Carvalho Gasparotto
Goioxim 2 2 Silvio Antonio Campanha (Conv. Pref.)
Pinhão 3 2 Ivan Junior de Oliveira
Prudentópolis 2 1 Sidinei Silvério
Reserva do Iguaçu 1 1 Dilcinei Jose Rocha Baitel (Conv. Pref.) e Leandro Michalovicz
SUBTOTAL GUARAPUAVA (07 Municípios) 13 10 (09 Técnicos)
IRATI
Fernandes Pinheiro 5 3 José Kalusz e Maicon Erivelton Hildebrant
Guamiranga 2 4 Orestes Ramon Paladino e Leandro José Sperotto
Imbituva 2 2 Martinho Ricli Junior e Ronaldo A. Bonette (Conv. Pref.)
Irati 3 1 Flávio Cardoso D’Angelo
Mallet 1 1 Paulo Cezar Valigura (Conv. Pref.)
Rebouças 4 4 José Elias Dombroski
Rio Azul 1 1 Erison Adrianczik
Teixeira Soares 1 1 Ersilio Schuster (Conv. Pref.)
SUBTOTAL IRATI (08 Municípios) 19 17 (11 Técnicos)
IVAIPORÃ Candido de Abreu 2 2 Osvaldo Matyak
Manoel Ribas 1 - Lauro Ianhaki Antunes
SUBTOTAL IVAIPORÃ (02 Municípios) 3 2 (02 Técnicos)
PONTA GROSSA
Arapoti 1 2 Danilo Augusto Scharr e Flávio Pontes de Oliveira (Prefeitura)
Castro 2 4 Hélcio Luiz Ferro e Vilson José Batista Ortiz e Cezar Augusto Dulcheiko
Imbaú 2 1 Josnei Martins de Oliveira
Ipiranga 2 1 Antônio Edeval Dalazoana
Ivaí 6 6 Laércio Marcelo Nass e João Antonio Batista Junior e Raphael Branco de Araujo
Jaguariaiva 1 1 Edo Rodrigues Mota e Sandro Drinko de Matos (Prefeitura)
Ortigueira 1 2 Henry Rosa
Piraí do Sul 1 1 Cezar Augusto Dulcheiko
Ponta Grossa 1 1 Andressa Andrade e Silva (Iapar)
Reserva 2 2 Alvaristo Ribas Ferreira
São João do Triunfo 2 2 Fabrício Karas
Sengés 2 2 Celso Ricardo de Freitas e Anderson Willmbrink (Prefeitura)
Tibagi 1 1 Jurandir de Campos
Ventania 2 - Silmara de O. Mainardes (Conv. Pref.)
SUBTOTAL PONTA GROSSA
(14 Municípios) 26 26 (20 Técnicos)
UNIÃO DA VITÓRIA
Antonio Olinto 1 1 Jaime Boniatti
Bituruna 1 1 Caio Quadros Netto
Cruz Machado 3 4 Osmar Schipanski
Paula Freitas 1 1 João Dozorec
Paulo Frontin 1 1 Irineu Paulo Chilanti
São Mateus do Sul 1 1 Antônio Ziemniczak
SUBTOTAL U. DA VITÓRIA (06 Municípios) 8 9 (06 Técnicos)
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FRANCISCO BELTRÃO
Renascença 2 - Alberto Nerci Muller
Santa Izabel do Oeste
2 - Ederson Longaretti Soares
SUBTOTAL FCO BELTRÃO (02 Municípios) 4 - (02 Técnicos)
TOTAL GERAL 07 Regiões
46 Municípios 87 79 55 Técnicos
GRUPO BASE: Germano do R. F. Kusdra (Implementador - Emater), Vânia Moda Cirino (Iapar), Marcos Aurélio
Marangon (Embrapa), Antonio Marques Sousa Neto (Implementador - Syngenta), Thiago Romaguera Canto (Syngenta), José Miguel Auer (Emater), Daniel Linhares (Emater), Hilário P. Milanesi (Emater), Marcelo F. Hupalo (Emater) e Rubens A. Sieburger Costa (Emater).
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1. Links da Internet - Safra 2016/2017
01-07-2016 (Ponta Grossa): http://www.diariodoscampos.com.br/agribusiness/2016/07/emater-avalia-
e-planeja-safras-de-feijao-e-milho/2185949/
01-07-2016 (ClicMercado):
http://www.clicmercado.com.br/novo/noticias/noticias_detalhes.asp?IDnoticias=20862
16-01-2017 (Iapar): http://www.iapar.br/modules/noticias/article.php?storyid=2088&tit=IAPAR-divulga-
tecnologias-de-feijao-no-Centro-Sul
20-01-2017 (Iapar): http://www.iapar.br/modules/noticias/article.php?storyid=2093&tit=Feijao-e-tema-
de-eventos-nos-municipios-de-Ivai-e-Lapa
30-01-2017 (Iapar): http://www.iapar.br/modules/noticias/article.php?storyid=2101&tit=Reserva-e-
Paula-Freitas-mostram-cultivares-de-feijao-do-IAPAR
02-03-2017 (Diário dos Campos – PG):
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06-03-2017 (Emater):
http://www.emater.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=5039&tit=Emater-e-parceiros-
reunem-agricultores-em-evento-tecnico-sobre-feijao-e-milho
06-03-2017 (Negócios da Terra - Ctba): http://negociosdaterra.com.br/emater-e-parceiros-reunem-
agricultores-em-evento-tecnico-sobre-feijao-e-milho/
06-03-2017 (Emater):
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11
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aumenta-produtividade-milho-e-feijao
16-06-2017 (Embrapa Arroz e Feijão): https://www.embrapa.br/en/busca-de-noticias/-
/noticia/24254008/pesquisadores-e-tecnicos-avaliam-projeto-centro-sul-de-feijao-e-milho
16-06-2017 (Agrolink): https://www.agrolink.com.br/noticias/pesquisadores-e-tecnicos-avaliam-projeto-
centro-sul-de-feijao-e-milho_394337.html
19-06-2017 (Blog Syngenta): http://blogsyngenta.com.br/voce-conhece-o-projeto-centro-sul-de-feijao-
e-milho/
19-06-2017 (Blog Syngenta): http://blogsyngenta.com.br/com-amilton-viniski-a-produtividade-esta-
assegurada/
20-06-2017 (Embrapa Arroz e Feijao): https://www.embrapa.br/en/busca-de-noticias/-
/noticia/24410720/pesquisadores-e-tecnicos-avaliam-projeto-centro-sul-de-feijao-e-milho
20-06-2017 (Imacol): http://www.imacol.com.br/noticia/88/amilton-viniski-produtividade-esta-
assegurada
20-06-2017 (Mais Soja): http://maissoja.com.br/pesquisadores-e-tecnicos-avaliam-projeto-centro-sul-
de-feijao-e-milho/
Observação: Com certeza, aqui não estão todos registrados e, também, alguns já devem ter saído do
histórico do site devido ao tempo corrido.
ELABORAÇÃO: Germano do R. F. Kusdra – Eng. Agrônomo – Coord. Estadual de Projetos – EMATER.
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PROJETO GRÃOS
PROJETO CENTRO-SUL DE FEIJÃO E MILHO
RECORTES NOTÍCIAS DAS ATIVIDADES
SAFRA 2016/2017
30
ELABORAÇÃO Germano do R. F. Kusdra – Eng. Agrônomo
Coordenador Estadual de Projetos - EMATER Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural - EMATER
Rua da Bandeira, 500 – CEP 80.0355-270 – Cabral – Curitiba – Paraná – Brasil Telefone: (41) 3250-2166 – e-mail: [email protected]
www.emater.pr.gov.br