Programação da 13ª Semana de Graduação · Os parâmetros fitossociológicos foram calculados...

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  • PAINEL: 107 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    A COLEO DIDTICA DE ZOOLOGIA DA FACULDADE DE FORMAO DE PROFESSORES DA UERJ rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO DE EDUCAO E HUMANIDADES Unidade: FACULDADE DE FORMACAO DE PROFESSORES DE S. GONCALO Modalidade de bolsa: Estgio Interno Complementar Apresentao: Pster Supervisor: Ricardo Tadeu Santori Estagirio: Tais Neves Alayao As colees didticas so importantes em todos os nveis de ensino e para a formao de professores. As colees zoolgicas so normalmente constitudas de espcimes representantes dos diferentes grupos taxonmicos de animais e o material colecionado e composto de esqueletos, carapaas, peles, conchas ou animais inteiros guardados em lquidos conservantes. Alm desses itens, a coleo zoolgica do Departamento de Cincias da FFP contm modelos didticos e rplicas de estruturas anatmicas de diferentes animais utilizadas no ensino de zoologia de vertebrados. Os modelos so produzidos pelos prprios alunos e tcnicos do departamento sob a orientao dos professores. Atualmente a coleo conta com rplicas em resina de mandbulas de mamferos, rplicas em gesso de ossos dos membros anteriores de mamferos, modelos em biscuit de bicos e patas de aves, rplicas em gesso de cascos de quelnios e modelos em argila do corao e do desenvolvimento embrionrio de vertebrados. A organizao da coleo, sua exposio permanente e os emprstimos dos modelos so feitos pelo estagirio de EIC. A coleo pblica e os modelos so emprestados aos licenciandos e a professores e alunos de nvel mdio das escolas que procuram a FFP. A produo dos modelos didticos e a sua posterior aplicao so os diferenciais desta coleo zoolgica, por levar primeiramente os licenciandos ao aprofundamento de um tema e depois a elaborao de uma forma de melhor ensinar o tema escolhido. A coleo esta integrada ao Ncleo de Pesquisa e Ensino de Cincias da FFP/UERJ (NUPEC) tem apoio da FAPERJ, e cumpre assim um inovador papel na pesquisa e no ensino de zoologia. E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 102 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    A EXCELNCIA COMO META - PROGRAMA DE MONITORIA EM ANATOMIA VEGETAL/UERJ rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO BIOMDICO Unidade: INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES Modalidade de bolsa: Monitoria Apresentao: Pster Supervisor: Ana Maria Donato Supervisores participantes: Silvana Messere de Lacerda Thas Jorge de Vasconcellos Estagirios: Adalberto Augusto Lima Santos Andressa Silva Silva O Projeto de Monitoria em Anatomia Vegetal tem como objetivos: - a otimizao das aulas prticas oferecidas aos discentes, com orientaes individualizadas, incluindo a correta utilizao do microscpio ptico e o esclarecimento de dvidas surgidas durante as atividades de observao e de interpretao das lminas histolgicas; - a manuteno do nvel de aproveitamento da disciplina, a qual tem contado, nos ltimos anos, com o apoio do CETREINA atravs da concesso de bolsas de Monitoria; - proporcionar aos monitores a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos na rea da Botnica, Anatomia Vegetal, exercitando suas potencialidades docentes. A disciplina vem oferecendo, graas participao dos monitores, atividades de avaliao complementares s tradicionais provas escritas, com as quais os discentes so avaliados quanto ao contedo terico da disciplina. So aplicadas, tambm, avaliaes de carter prtico, atravs do desenvolvimento de mini-projetos, onde os alunos vivenciam situaes de experimentaes cientficas e/ou de cunho didtico-cientfico, buscando, neste segundo caso, desenvolver materiais ilustrativos inditos, com o objetivo de estimular os alunos a aprofundarem o estudo da organizao estrutural dos vegetais, correlacionando-a com as suas funes. Esse tipo de atividade avaliativa, em conjunto com as atividades laboratoriais desenvolvidas nas aulas prticas da disciplina, seria invivel sem o apoio de monitores, visto que, os diversos grupos de trabalho formados necessitam de orientaes especficas, segundo os temas escolhidos, demandando o acompanhamento das diversas etapas dos protocolos de trabalho. Os monitores atuam junto aos discentes durante todas as atividades prticas, ajudando a esclarecer dvidas. Atuam, tambm, na coleta e no preparo de materiais botnicos destinados s atividades laboratoriais e s aulas prticas, participando, ainda, da correo dos relatrios elaborados pelos alunos, o que contribui para a excelncia das aulas. E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 122 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    A MONITORIA DE LABORATRIO DE ENSINO III E A CONDUO DE ATIVIDADES SOBRE ECOLOGIA E BIODIVERSIDADE rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO DE EDUCAO E HUMANIDADES Unidade: FACULDADE DE FORMACAO DE PROFESSORES DE S. GONCALO Modalidade de bolsa: Monitoria Apresentao: Pster Supervisor: Regina Rodrigues Lisboa Mendes Estagirio: Taiara Cristine Guimaraes Palacio A disciplina Laboratrio de Ensino III, do currculo obrigatrio da Licenciatura em Biologia da Faculdade de Formao de Professores, aborda os temas Ecologia e Biodiversidade do ponto de vista do ensino bsico. Ela tambm composta por atividades prticas, incluindo: elaborao e apresentao de oficinas e confeco de materiais didticos. Estas prticas so trabalhadas junto com discusses, em sala de aula, sobre filmes e textos relativos aos temas da disciplina. A monitoria auxilia os alunos na produo dos trabalhos escritos e atua na sua correo. Durante a disciplina, so realizadas as atividades nas quais os alunos colocam em prtica os conhecimentos adquiridos no curso. Essas atividades so: criao de oficinas e confeco de guias didticos. As oficinas agregam contedos tericos e prticos. Os alunos dividem-se em grupos e cada grupo recebe um tema especifico, que trabalhe conceitos de ecologia e/ou biodiversidade. Em horrio extraclasse, o monitor auxilia os alunos na construo dos trabalhos que sero apresentados, sugerindo ideias e mostrando onde encontrar bibliografias sobre o tema. A confeco de guias didticos a parte prtica onde a monitoria atua de forma mais significativa. Consiste em elaborar pequenos livretos, com o intuito final de orientar professores da educao bsica na visitao a Instituies de Educao No Formal que abordem os temas Ecologia e/ou Biodiversidade. Os guias didticos produzidos pelos licenciandos devem apresentar tpicos como a histria da instituio, suas exposies e acervo. Os licenciandos contribuem criativamente, elaborando roteiros originais de visitao. At o momento, 26 guias didticos foram produzidos na disciplina, abordando diversas instituies presentes no Estado do Rio de Janeiro. Na fase atual, os licenciandos tm trabalhado na atualizao dos guias j existentes. Nesta perspectiva, 6 guias didticos j foram revistos e modificados. E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 103 Data: 23/09/2013 Hora: 14:00h s 17:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    A MONITORIA EM BOTNICA E A FORMAO DE PROFESSORES DE CINCIAS E BIOLOGIA rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO DE EDUCAO E HUMANIDADES Unidade: FACULDADE DE FORMACAO DE PROFESSORES DE S. GONCALO Modalidade de bolsa: Monitoria Apresentao: Pster Supervisor: Maria Cristina Ferreira dos Santos Estagirio: Barbara Janine de Araujo A disciplina Botnica II obrigatria no Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas da Faculdade de Formao de Professores da UERJ e dedica-se ao estudo da morfologia externa e taxonomia de Gimnospermas e Angiospermas, abrangendo conhecimentos sobre o uso e a importncia ambiental e econmica das plantas utilizadas pelo homem. A disciplina ministrada a cada semestre letivo para duas turmas, com carga horria de 4 horas-aula semanais, divididas em aulas tericas e prticas. Para a realizao das prticas necessrio realizar a coleta prvia de material botnico com razes, caules, folhas, flores, frutos e/ou sementes; o preparo dos materiais para visualizao e ter o domnio dos conhecimentos especficos. O trabalho de campo inclui a observao, o registro e estudo das caractersticas de espcimes vegetais em reas de mata atlntica ou jardins botnicos. Os estudantes que cursam a disciplina tambm desenvolvem um miniprojeto de ensino sobre plantas com potencial econmico, em que so incentivados a estabelecerem uma interlocuo com outros espaos educativos. O bolsista monitor acompanha o planejamento realizado pelo professor supervisor das atividades para aulas prticas e para o trabalho de campo e o auxilia com os estudantes. Nas aulas prticas e de campo o auxlio do monitor ao professor relevante para o seu pleno desenvolvimento e as atividades realizadas pelo monitor contribuem para a sua formao docente. As diferentes prticas propostas nesta disciplina so importantes no somente para a formao profissional do monitor, como tambm dos estudantes, futuros professores de Cincias e Biologia, que vivenciam diferentes metodologias de ensino e se preparam para atuar em outros espaos sociais, estreitando os vnculos entre universidade, escola e comunidade. Apoio: SR-1/UERJ, FAPERJ e NUPEC/FFP/UERJ E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 155 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    ANLISE DO POLIMORFISMO MIR-146A RS2910164 G>C EM PACIENTES COM NEOPLASIA CERVICAL rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO BIOMDICO Unidade: INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES Modalidade de bolsa: Estgio Interno Complementar Apresentao: Pster Supervisor: Jacyara Maria Brito Macedo Estagirio: Vinicius da Silva Coutinho Parreira Estagirio voluntrio: Priscila Ellen da Silva Ferreira A infeco pelo papilomavrus humano (HPV), especialmente os de alto risco oncognico, constitui a principal causa das neoplasias cervicais. Oncoprotenas do HPV interferem nos nveis de protenas que participam de diversos processos celulares, contribuindo, assim, para a transformao maligna das clulas da crvice. Entretanto, polimorfismos em genes envolvidos no controle do ciclo celular podem resultar em um comportamento distinto das protenas codificadas pelos diferentes alelos em presena de oncoprotenas virais. Alm disso, a expresso de certos microRNAs (miRNAs), que regulam a expresso gnica ao nvel ps-transcricional, pode ser modulada por protenas celulares e virais, de forma que este grupo de molculas pode exercer papel fundamental na carcinognese cervical. Cabe ainda ressaltar que os genes de vrios miRNAs tambm so polimrficos e suas possveis associaes com o desenvolvimento de diferentes tipos de cncer tm sido consideradas. Dessa forma, este estudo tem por objetivo avaliar a importncia do polimorfismo miR-146a rs2910164 G>C para o desenvolvimento e/ou severidade de neoplasias cervicais. Nossa populao de estudo composta por dois grupos: IFF (n=293) pacientes com diagnstico confirmado de leso de colo uterino (IFF/FIOCRUZ); controle (n=231) mulheres sem histria atual ou pregressa de leso cervical (HUPE e PPC/UERJ). As amostras de DNA genmico extrado de sangue perifrico das pacientes selecionadas sero utilizadas como moldes nas reaes de amplificao da regio genmica que flanqueia o polimorfismo de interesse, que ser avaliado pela tcnica de PCR-SacI RFLP. As condies de ensaio j foram otimizadas. A prxima etapa incluir a anlise do polimorfismo nas amostras das participantes, o que permitir comparar as frequncias genotpicas e allicas dos grupos de casos e controles, de forma a evidenciar possveis associaes do polimorfismo miR-146a rs2910164 G>C com o risco de desenvolvimento de neoplasia do colo uterino. E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 142 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    ANLISE FLORSTICA E ESTRUTURAL DE UM PALEOTERRITRIO NA SERRA DO CANTAGALO, NITERI, RJ, BRASIL rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO DE EDUCAO E HUMANIDADES Unidade: FACULDADE DE FORMACAO DE PROFESSORES DE S. GONCALO Modalidade de bolsa: Estgio Interno Complementar Apresentao: Pster Supervisor: Ana Angelica Monteiro de Barros Estagirios: Naiara Anaue Pimentel Braz Thalita dos Santos Mendes Estagirios voluntrios: Davi Nepomuceno da Silva Machado Elaine Simonato Alves Leticia Rocha Caires 2,5 cm foram medidos. Os parmetros fitossociolgicos foram calculados pelo programa FITOPAC. O material coletado foi incorporado ao acervo do Herbrio RFFP. Foram amostrados 322 indivduos, correspondendo a 59 espcies, 52 gneros e 25 famlias. As espcies arbreas contriburam com 70,2% (40 spp.), os arbustos 8,7% (5 spp.) e as trepadeiras 21,1% (12 spp.). As famlias com maior riqueza de espcies foram Leguminosae (12 spp.), Bignoniaceae e Sapindaceae (6 spp. cada), totalizando 40,7% da amostragem realizada. No que se refere ao valor de importncia das espcies destacam-se Guarea guidonia (L.) Sleumer (55,2%), Guapira opposita (Vell.) Reitz (24,6%), Tabernaemontana laeta Mart. (20,3%), Piptadenia gonoacantha (Mart.) J.F. Macbr. (19,9%) e Sparattosperma leucanthum (Vell.) K. Schum. (14,9%). Essas espcies arbreas so pioneiras, mostrando que a floresta encontra-se em estgio sucessional inicial, visto que as atividades de uso da terra tiveram fim a cerca de 30 anos.No municpio de Niteri (RJ) ainda existem importantes reas de Mata Atlntica que esto protegidas em unidades de conservao. Essas florestas representam paleoterritrios manejados pelo homem a cerca de oito mil anos, sendo as principais atividades o uso agrcola e a produo de carvo. Dessa forma, a paisagem verde guarda a histria ambiental das transformaes desse lugar representada pela cultura e territrio de diferentes populaes humanas que viveram na regio. O presente estudo foi realizado na Serra do Cantagalo, na vertente voltada para o Vale do Jacar, Niteri (RJ). Atualmente essa serra encontra-se inserida no Parque Estadual da Serra da Tiririca, devido incluso da Reserva Ecolgica Darcy Ribeiro nos limites dessa unidade de conservao em 2012. A rea foi inventariada quanto composio florstica atravs de coletas mensais de plantas frteis entre 2011 e 2013. Para amostragem fitossociolgica foram estabelecidas 10 parcelas de 2x50 m (0,1ha). Todos os indivduos lenhosos com DAP E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 168 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    ANATOMIA FOLIAR DE VRIESEA LINDL.(TILLANDSIOIDEAE,BROMELIACEAE) rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO BIOMDICO Unidade: INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES Modalidade de bolsa: Projeto de Final de Curso Apresentao: Pster Orientador: Ana Maria Donato Co-orientador: Andrea Ferreira da Costa Autor: Andressa Silva Silva Vriesea o terceiro maior gnero da famlia Bromeliaceae atualmente composto por cerca de 260 espcies subordinadas a duas seces, sendo o mais rico no Domnio Atlntico.Caracteres anatmicos tm auxiliado na identificao do relacionamento filogentico entre as espcies e gneros da famlia, alm de contribuir solucionando problemas taxonmicos.Ento,o presente trabalho objetiva estudar a anatomia foliar de espcies representantes das duas sees e de diferentes grupos morfolgicos no gnero, sendo aqui tratadas:Vriesea aff.gradata (Baker)Mez, Vriesea brassicoides (Baker)Mez, Vriesea crysostachys E.Morren, Vriesea costae B.R.Silva & Leme, Vriesea ensiformis (Vellozo)Beer,Vriesea erythrodactylon (E.Morren) E.Morren ex Mez,Vriesea guttata Linden & Andra,Vriesea incurvata Gaudichaud, Vriesea platynema Gaudichaud,Vriesea platzmanii E.Morren,Vriesea procera var. tenuis L.B.Smith, e Vriesea ospinae H.Luther. Foram utilizadas lminas foliares plenamente expandidas e fixadas em soluo de FAA e conservadas em etanol 70%. Foram feitos cortes transversais mo livre do tero mediano da folha (bordo e regio intercostal). A documentao foi feita atravs de imagens obtidas ao fotomicroscpio Olympus BX51 da Zeiss com o software Image Pro Express. As espcies analisadas apresentam a estrutura foliar bsica descrita para a famlia e o gnero. Epiderme simples, com as clulas fortemente lignificadas e com escamas que variam em forma e quantidade. O mesofilo dorsiventral e apresenta hipoderme mecnica e aqufera em alguma das faces. O parnquima clorofiliano formado por clulas isodiamtricas a alongadas e clulas braciformes que delimitam canais de aerao, intercalados pelos feixes vasculares. As espcies variam entre si na forma das clulas do parnquima clorofiliano, no grau de lignificao das fibras perivasculares e na forma do bordo. E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 136 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    APLICAO DE TCNICAS FENOTPICAS PARA A MANUTENO E PRESERVAO DE CEPAS DE ESCHERICHIA COLI E STAPHYLOCOCCUS SPP. ISOLADAS DE PRODUTOS LCTEOS (QUEIJO MINAS FRESCAL E SORVETE PASTEURIZADO) COMERCIALIZADOS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO BIOMDICO Unidade: FACULDADE DE CIENCIAS MEDICAS Modalidade de bolsa: Estgio Interno Complementar Apresentao: Pster Supervisor: Mara Lucia Penna Queiroz Estagirio: Gabriella Ataide Talarico A preservao e manuteno de culturas bacterianas devem ser realizadas para garantir sua sobrevivncia, estabilidade gentica e pureza durante perodos prolongados de tempo. Os objetivos deste trabalho foram verificar a pureza e confirmar a identificao das cepas de E. coli e Staphylococcus spp. isoladas de produtos lcteos (queijo minas frescal e sorvete pasteurizado), atravs da caracterizao morfolgica/fisiolgica e aplicar tcnicas de preservao das estirpes por crio-congelamento a -20C e -70C. As cepas foram semeadas em caldo TSB (OXOID) e incubadas a 37C por 18-24h. Aps, as cepas de E. coli foram semeadas em gar CLED (OXOID) e as cepas de Staphylococcus spp. em BPA (OXOID) e incubadas a 37C por 18-24h. Posteriormente, foi realizada a colorao de Gram para a observao das caractersticas morfo-tintoriais das clulas bacterianas. As cepas de E. coli foram semeadas em meio SIM (OXOID - produo de H2S, indol e mobilidade), e em meios de cultura para verificar a fermentao da glicose, lactose e produo de urease, para a confirmao da identificao. Por igual, as cepas de Staphylococcus spp. foram submetidas aos testes de fermentao de manitol, produo de coagulase e de catalase. A seguir, as cepas foram semeadas em gar Nutriente (OXOID) e incubadas a 37C por 18-24h e, aps, transferidas para Skim milk (HIMEDIA) com glicerol (20%) e estocadas -20C. A partir da confirmao da identificao, as cepas de E. coli foram semeadas em caldo TSB (OXOID) acrescido de um disco de ampicilina (OXOID) e para as cepas de Staphylococcus spp. foi acrescentado um disco de eritromicina (OXOID) e incubadas a 37C por 18-24h. Nos meios de cultura em que foi observado crescimento, as cepas foram estocadas -70C. At o momento, foram confirmadas 98 cepas de E. coli, (n=66, queijo minas frescal; n=32, sorvete pasteurizado) e 25 cepas de Staphylococcus spp. (sorvete pasteurizado). Todos os resultados foram organizados em planilhas (Microsoft Excel). E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 165 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    AS MICROALGAS NA EDUCAO BSICA: O USO DE MODELOS DIDTICOS COMO FACILITADOR DO ENSINO-APRENDIZAGEM rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO BIOMDICO Unidade: INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES Modalidade de bolsa: Projeto de Final de Curso Apresentao: Pster Orientador: Magui Aparecida Vallim da Silva Autor: Andreia Carolinne de Souza Brito As microalgas so produtores e estruturadores dos mais variados ecossistemas aquticos, alm de possurem um alto valor econmico. A condio microscpica desses organismos aliada falta de recursos nas escolas para a realizao de aulas prticas, proporciona um cenrio escolar no qual os estudantes possuem uma vaga ideia das formas e estruturas desses organismos, geralmente obtidas aps visualizarem as raras imagens disponveis nos livros didticos. Diante dessas dificuldades, as pesquisas na rea de ensino de cincias tm apontado o uso de modelos didticos como um recurso pedaggico eficaz para transpor a falta de infraestrutura laboratorial das unidades escolares. Os modelos didticos so representaes concretas que pretendem reproduzir a realidade tornando-a mais compreensvel ao aluno. O uso dos modelos didticos permite aos alunos uma percepo tridimensional desses organismos e a compreenso da sua biodiversidade, inclusive para alunos com deficincias visuais, permite materializar uma ideia, conceito ou organismo, levando a ludicidade sala de aula e aproximando o aluno do concreto, evitando-se concepes mentais equivocadas. Este trabalho teve por objetivo confeccionar modelos didticos representativos dos principais grupos de microalgas visando aproximar estes produtores microscpicos dos estudantes, contribuindo para diversificar e motivar as aulas na educao bsica. Foram selecionados os txons de ampla ocorrncia, especialmente no Rio de Janeiro. Para sua confeco, foram utilizados materiais de baixo custo como massa de porcelana fria (biscuit) e isopor, usando como base fotomicrografias eletrnicas de varredura, que valorizam os detalhes da ornamentao e formas. Os exemplares (15 x 20 cm) foram idealizados para serem utilizados no ensino fundamental e mdio, como um recurso didtico auxiliar da prtica pedaggica. Acompanham os modelos, uma ficha contendo informaes sobre a microalga, sugestes para sua utilizao pedaggica. E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 125 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    ATIVIDADE DE DERIVADOS SINTTICOS DA PTEROCARPANOQUINONA LQB118 CONTRA LEISHMANIA BRAZILIENSIS rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO BIOMDICO Unidade: FACULDADE DE CIENCIAS MEDICAS Modalidade de bolsa: Estgio Interno Complementar Apresentao: Pster Supervisor: Silvia Amaral Goncalves da Silva Estagirio: Ana Luz Fernandes Leal de Carvalho A pterocarpanoquinona sinttica LQB 118 apresenta ao antitumoral e efeito antiparasitrio sobre Leishmania amazonensis e L. braziliensis. Seu mecanismo de ao envolve a induo de morte celular do paraito por apoptose. O objetivo do presente estudo foi avaliar in vitro a atividade de pterocappanoquinonas sintticas derivadas da LQB 118, as molculas LQB168, LQB182, LQB187, LQB236 sobre L. braziliensis. O efeito antiparasitrio das molculas foi avaliado sobre o crescimento das formas promastigotas durante quatro dias de cultivo e sobre as formas amastigotas intracelulares em monocamada de macrfagos de camundongos. O nmero de promastigotas foi avaliado mediante contagem diria em camara de neubauer, e a anlise da viabilidade celular pelo teste de reduo do MTT. Na concentrao de 20M as molculas LQBs 182, 187, e 236 inibiram o crescimento do parasito, respectivamente, em 94%, 40% e 80%. Porm, na analise das mesmas formas evolutivas submetidas ao teste MTT somente a LQB182 reduziu 43% da viabilidade em 72h de cultivo. Para os testes em amastigotas intracelulares, monocamadas de macrfagos peritoneais de camundongos suios foram infectadas com promastigotas de L. braziliensis (5:1) e, posteriormente, tratadas com as pterocarpanoquinonas a 20 M por 48 e 72 h 37C/5%CO2. As monocamadas de macrfagos foram coradas com Pantipo e o nmero de amatigota contados em microscpio optico. Apenas a LQB 182 reduziu o indice de infeco significativamente tanto em 48h quanto em 72h, em 74% e 81% (p < 0,001), respectivamente. A produo de xido ntrico foi avaliada nos sobrenadantes das culturas pelo mtodo de Griess e no houve alterao na produo pela celula hospedeira. Os resultados indicam que LQB182 tem potencial anti-Leishmania. A LQB182 uma molcula, quimicamente semelhante a LQB118, apresentando apenas uma inverso na posio do anel furano. A determinao da IC50 e o mecanismo antiparasitrio da LQB 182 esta em andamento. E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 105 Data: 23/09/2013 Hora: 14:00h s 17:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    ATIVIDADES DA MONITORIA NA DISCIPLINA ECOLOGIA GERAL rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO BIOMDICO Unidade: INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES Modalidade de bolsa: Monitoria Apresentao: Pster Supervisor: Elizabeth dos Santos Rios Estagirio: Pillar Alves Silva O projeto da monitoria gera resultados satisfatrios tanto para os alunos que integram a disciplina como para o aluno monitor. De um modo geral, as turmas so heterogneas quanto ao conhecimento prvio de conceitos bsicos, os quais se tornam relevantes para o desenvolvimento do contedo programtico da disciplina. Neste caso, a participao do monitor contribui para a melhoria do nivelamento, quando do atendimento aos alunos fora do horrio das aulas. Em relao ao aluno monitor, as suas atividades contribuem para o seu aperfeioamento profissional e pessoal, permitem o aprofundamento dos contedos tericos e prticos vivenciados na disciplina, desenvolvem a capacidade de autocrtica em relao ao seu desempenho e levam compreenso da importncia do bom relacionamento que deve existir entre o professor e o aluno, que so fundamentais para o desempenho do magistrio. Entre as atividades desenvolvidas constam a participao nas aulas tericas e prticas, preparo dos recursos audiovisuais, elaborao e correo de exerccios, participao nos seminrios, auxlio na aplicao de provas, leitura de textos referentes disciplina, correo de estudo dirigido com os alunos em horrios diferentes aos das aulas, entre outras. Conclui-se que o programa de monitoria propicia ao bolsista o aprimoramento do contedo programtico, a vivncia com alunos que apresentam diferenas no processo de ensino aprendizagem e tambm a participao junto com o professor orientador para a melhoria do aproveitamento e desempenho da disciplina pelos alunos E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 148 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    ATIVIDADES PRTICAS VOLTADAS AO ENSINO DOS INVERTEBRADOS INFERIORES rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO BIOMDICO Unidade: INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES Modalidade de bolsa: Monitoria Apresentao: Pster Supervisor: Eduardo Leal Esteves Estagirio: Kamila Luisa Nogueira Bandeira Os invertebrados inferiores compreendem animais relativamente simples em termos de complexidade morfolgica quando comparados com os artrpodes e invertebrados deuterostomados, por exemplo. A separao entre invertebrados inferiores e superiores , na verdade meramente didtica e se baseia numa ideia antiga em que os grupos morfologicamente mais simples seriam todos relativamente primitivos. So considerados, de um modo geral, invertebrados inferiores as esponjas, celenterados e a grande maioria dos `vermes`, alm dos moluscos, importantes sob diversos aspectos. Este trabalho teve como objetivos apresentar prticas voltadas ao ensino dos invertebrados inferiores. Essas atividades foram realizadas por ocasio da monitoria da disciplina `Invertebrados Inferiores` para os alunos do curso de Cincias Biolgicas do primeiro perodo de 2013 da UERJ. Foram abordados conceitos relativos a planos de simetria, graus de construo corprea, anatomia, sistemtica e evoluo de cada grupo taxonmico em aulas tericas e prticas. As aulas tericas e prticas foram realizadas conforme um roteiro elaborado previamente e estudos dirigidos, de modo a otimizar o aprendizado sobre os principais temas relativos a disciplina. Nas aulas prticas, procurou-se estudar os invertebrados mais comuns ou aqueles cujas caractersticas anatmicas mais relevantes pudessem ser observadas facilmente. Foi realizada uma excurso didtica a campo, em que representantes da maioria dos grupos abordados na disciplina pde ser observada em seu ambiente natural. As aulas foram monitoradas atravs de acompanhamento do aprendizado dos alunos, realizao de exerccios e esclarecimento de dvidas, sempre sob a superviso do professor responsvel pela disciplina. Posteriormente, foram elaborados relatrios referentes a cada aula prtica realizada. A atividade de monitoria foi extremamente produtiva, tanto para a turma, como para o monitor, resultando em melhoria do aprendizado e aperfeioamento da disciplina. E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 104 Data: 23/09/2013 Hora: 14:00h s 17:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    AVALIAO DA IMPORTNCIA E EFICCIA DA MONITORIA DA DISCIPLINA DE FARMACOLOGIA I NA GRADUAO DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO BIOMDICO Unidade: INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES Modalidade de bolsa: Monitoria Apresentao: Pster Supervisor: Tatiana Marlowe Cunha Brunini Estagirios: Bianca de Franco Marques Ferreira Clara-luz da Aurora dos Santos Gabriel Caetani Janduy Gil de Sousa Marianna Calvano Cosentino Taiza Batista Moreno Estagirio voluntrio: Daniele Gasparini Santa Introduo: A monitoria tem como intuito acompanhar e orientar os estudantes em seu desenvolvimento acadmico. Como procedimento pedaggico, tem comprovado sua utilidade, medida que atende s dimenses poltica, tcnica e humana da prtica pedaggica. Ser um monitor proporciona a possibilidade de uma participao ativa no processo de construo de objetivos e valores da universidade. A monitoria um projeto ministrado por um grupo, e como todo projeto, possui dificuldades. E o caminho para solucion-las est na identificao do problema e capacidade de transformao. Objetivo: Avaliar o papel da monitoria de Farmacologia I na formao do aluno de Medicina. Metodologia: Realizou-se um estudo transversal com alunos do terceiro ano do curso de Medicina matriculados na Disciplina de Farmacologia I no ano de 2013. Participaram do estudo 58 alunos (61,05% dos matriculados). Foi aplicado um questionrio annimo de autopreenchimento contendo 12 perguntas. Resultados: 48,28% avaliaram a monitoria como boa; 50% consideraram o modelo atual excelente, 56,90% acreditam que o modelo aula-seminrio o melhor mtodo, 41,38% sugerem que o modelo de carter facultativo seria melhor que o obrigatrio; 44,83% afirmaram aprender muito nas monitorias; 41,38% consideram que a nota obtida nas atividades ajuda na mdia final de forma intermediria; 55,17% avaliaram o conhecimento adquirido ao final do semestre em relao ao mecanismo de ao dos medicamentos bom, enquanto que 48,28% avaliaram o aprendizado sobre a aplicao clnica dos medicamentos como intermedirio. Concluso: O modelo de monitoria atual foi aprovado pela maioria dos alunos. Consideraram que a nota das atividades ajuda de forma intermediria na mdia final, j o aprendizado do aluno ao final do semestre fica entre intermedirio e bom. Discusso: O estudo sugere a elaborao de novas estratgias que possam contribuir com o aprendizado ressaltando a aplicao clnica. E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 114 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    AVALIAO DA QUALIDADE DAS GUAS SUPERFICIAIS E SUBTERRNEAS DOS MUNICPIOS DE NITERI E SO GONALO, COMO FERRAMENTA PARA FOMENTAR A DISCUSSO AMBIENTAL NAS COMUNIDADE rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO DE EDUCAO E HUMANIDADES Unidade: FACULDADE DE FORMACAO DE PROFESSORES DE S. GONCALO Modalidade de bolsa: Estgio Interno Complementar Apresentao: Pster Supervisor: Fabio Vieira de Araujo Estagirio: Mariana Muniz Silva O presente trabalho vem avaliando ao longo de vrios anos, em praias, rios, poos e residncias de municpios do leste fluminense, a qualidade destas guas atravs da contagem de coliformes totais, termotolerantes e bactrias heterotrficas totais. Estas guas so utilizadas pelas comunidades locais para consumo e/ou recreao, bem como para atividades de subsistncia. Questionrios scioambientais so aplicados aos usurios destas guas, para identificar o nvel social destes e o conhecimento destes sobre doenas veiculadas pela gua e outros aspectos ambientais relacionados a gua. Os resultados obtidos vm sendo analisados e repassados as populaes em forma de palestras, cartilhas e atividades ldicas, de modo a esclarecer estas comunidades do real perigo da utilizao destas guas quando contaminadas, buscando tambm discutir a questo ambiental como forma de preservao e melhoria da qualidade de vida. E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 140 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    AVALIAO QUANTI-QUALITATIVA DO LIXO FLUTUANTE NA BAIA DE GUANABARA E EM DUAS PRAIAS OCENICAS DE NITERI: ITAIPU E ITACOATIARA` rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO DE EDUCAO E HUMANIDADES Unidade: FACULDADE DE FORMACAO DE PROFESSORES DE S. GONCALO Modalidade de bolsa: Estgio Interno Complementar Apresentao: Pster Supervisor: Fabio Vieira de Araujo Estagirio: Gabriele de Simone dos Santos Arenazio A poluio por lixo no ambiente costeiro esteve sempre associada ao aspecto visual que inibe as atividades tursticas. Em vrias partes do mundo, estudos vm sendo realizados com nfase na anlise da composio, quantificao e distribuio do lixo marinho em praias arenosas. Existe tambm o efeito negativo do lixo flutuante na fauna marinha, que podem tanto ingerir como ficar embaraados no lixo; fazendo com que este seja apontado como responsvel pela diminuio de certas espcies marinhas. A fim de contribuir com maiores informaes para esta rea, selecionamos as praias de Itaipu e Itacoatiara em Niteri, alm de monitorar e caracterizar o lixo flutuante na Baia de Guanabara. A observao e quantificao do material depositado nas praias foram feitas mensalmente, em trs pontos de cada praia. Na Baa de Guanabara, sadas mensais em embarcao foram realizadas, coletando-se o lixo flutuante com auxlio de pus durante o perodo de 1h. O material antropognico depositado na praia e o lixo flutuante coletado foram quantificados e classificados de acordo com a classificao de Willoughby. Das 12 coletas realizadas nas praias foram registrados 118,39 Kg de lixo em Itaipu e 62,94 Kg em Itacoatiara, das mais diferentes composies, sendo o plstico o mais freqente. De 4 coletas realizadas at o momento na Baa de Guanabara foram recolhidos 142 Kg de lixo, composto de itens como capacete, calados, tecidos, pedaos de mveis, lixo orgnico, objetos de higiene e os mais diversos utenslios de plstico. Os resduos encontrados aparentam ser provenientes dos rios que desembocam na Baa ou deixados pelos freqentadores nas praias. Em ambos os casos, fica clara a necessidade da implantao de um projeto de Educao Ambiental junto a banhistas, comerciantes, pescadores, donos de embarcaes e moradores do entorno da Baa de Guanabara, para que estas reas no sejam cada vez mais degradadas. E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 137 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    BIODIVERSIDADEDE DIPTEROS ( INSECTA, DIPTERA ) DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO BIOMDICO Unidade: INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES Modalidade de bolsa: Estgio Interno Complementar Apresentao: Pster Supervisor: Leonardo Henrique Gil Azevedo Estagirio: Bianca Alves Lima Ribeiro Diptera constitui uma das maiores ordens de insetos.So cosmopolitas e tm colonizado diversos habitats. Os dpteros so diferenciados por possurem o par de asas anterior bem desenvolvido e o segundo reduzido. Este trabalho pretende ampliar o conhecimento sobre a diversidade das reas preservadas de Mata Atlntica do Estado do Rio de Janeiro.A identificao feita at famlia com o uso de microscpico estereoscpico e bibliografia. Posteriormente so separados e acondicionados em meio lquido(lcool 70%),caso seja de interesse para anlise molecular, acondicionado em lcool absoluto(99,5%). Alm dos dados da etiqueta original, os frascos ganham nova etiqueta, indicando a categoria taxonmica e quantidade de indivduos. Os frascos so agrupados em famlia, com o objetivo de organizar a Coleo Entomolgica-UERJ.Todos os lotes ganham nmero de tombo e so includos em uma planilha digital.At o momento foram tombados 18885 exemplares em 54 famlias de Diptera:Acroceridae(5), Agromyzidae(2), Acalyptrata(7), Anthomyiidae(26), Asilidae(19), Athericeridae(1), Bibionidae (4), Blephariceridae(565), Bombyliidae (12), Brachycera(1), Calliphoridae(125),Cecidomyiidae(1014), Chaoboridae(173), Ceratopogonidae(4496), Chironomidae(6.872), Conopidae(1), Corethrellidae(26), Culicidae(972), Curtonotidae(1),Dixidae(66), Dolichopodidae(50), Drosophilidae(1), Empididae(232), Ephydridae(3), Fanniidae(23), Hybotidae(7), Hippoboscidae(1), Lauxaniidae(6), Limoniidae(30), Micropezidae (6), Muscidae(87), Mycetophilidae(56), Oestridae(2), Phoridae(226), Pipunculidae(15), Psychodidae(176), Rhagionidae(3), Rhinophoridae(1),Sarcophagidae(42), Scatopsidae(2),Schizophora(01), Sciaridae (1013),Sepsidae(1),Simuliidae(2510), Sphaeroceridae(1), Stratiomyidae(12), Syrphidae(35), Tabanidae(26), Tachnidae(31), Tanypezidae(1),Tephritidae(8), Tipulidae(899),Tricoceridae(1) e Xylophagidae(3). Uma listagem dos lotes numerados por famlia est disponvel para consultas e no futuro ser publicada online E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 143 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    BIODIVERSIDADE MOLECULAR DE POPULAES DO CIRRIPDIO MEGABALANUS VESICULOSUS(DARWIN,1854), UMA ESPCIE ENDMICA DO LITORAL BRASILEIRO, EM UNIDADES DE CONSERVAO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO BIOMDICO Unidade: INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES Modalidade de bolsa: Estgio Interno Complementar Apresentao: Pster Supervisor: Jaqueline Gusmao da Silva Marien Estagirio: Marcelo de Assis Passos Oliveira O ambiente marinho costeiro tem sofrido com o acentuado impacto humano causado pela poluio e pela degradao fsica do litoral. Com o intuito de mitigar os efeitos deletrios deste impacto foram criadas reas de proteo e unidades de conservao marinhas. Entretanto, preciso conhecer as populaes naturais e avali-las quanto sua riqueza, densidade e diversidade gentica. Nesse projeto foi feito o estudo gentico da espcie de cirripedio endmica de nosso litoral, M. vesiculosus (Darwin, 1854), objetivando o estabelecimento de um patamar de variabilidade em duas unidades de conservao na costa do Estado do Rio de Janeiro: Armao dos Bzios e Angra dos Reis. O estudo da diversidade foi realizado por meio de marcadores microssatlites com alta variabilidade, capazes de avaliar a variabilidade existente dentro das populaes e a conectividade entre elas. No presente estudo foram ajustadas as condies de amplificao para analise de 10 loci de microssatlites a partir de primers j desenvolvidos por nosso grupo para a espcie congnere Megabalanus coccopoma. As condies ideais de reao e pareamento para oito dos primers analisados foram usadas para analisar 20 indivduos da populao de Angra dos Reis. O nvel de diversidade gentica foi calculado com base nas frequncias allicas obtidas e esperadas, assim como as heterozigosidades. Dos 10 loci, quatro foram polimrficos em M. vesiculosus. Dentre estes, os nveis de heterozigozidade esperados variaram de 0,32 a 0,499. Foram observados desvios do equilbrio de Hardy-Heinberg em trs dos marcadores. Esses marcadores sero tambm utilizados para avaliar a diversidade da populao de Armao de Bzios assim como para verificar a conectividade entre as populaes. O conhecimento da diversidade molecular da espcie permitir uma avaliao sobre a efetividade das referidas reas de proteo ambiental em mdio e longo prazo na manuteno da variabilidade gentica. E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 109 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    CARACTERIZAO MORFOLGICA DE AMOSTRAS DE ESPONJAS MARINHAS (PORIFERA) UTILIZADAS EM ESTUDOS DE SISTEMTICA MOLECULAR rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO BIOMDICO Unidade: INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES Modalidade de bolsa: Estgio Interno Complementar Apresentao: Pster Supervisor: Gisele Lobo Hajdu Supervisores participantes: Thiago Silva de Paula Thomz Vieiralves Estagirio: Larissa Lima Morgado Em esponjas, as abordagens moleculares vm causando um significativo impacto na sistemtica e trazido novas perspectivas acerca da evoluo e biologia do grupo. Diversos trabalhos tm mostrado que, por meio de uma perspectiva molecular, os dados morfolgicos podem apresentar novos significados ou mesmo ressuscitar velhas interpretaes. E, a despeito do contraste pragmatizado entre a taxonomia tradicional e a sistemtica molecular, os resultados moleculares e morfolgicos podem ser congruentes. Contudo, a classificao destes animais muito complexa para no especialistas, que se baseia, sobretudo, nos tipos, formatos, tamanhos e arranjos dos componentes esquelticos, que apresentam uma enorme plasticidade fenotpica. Logo, a sistemtica de esponjas envolve a compilao de uma vasta srie de caracteres morfolgicos para a delimitao de espcies e inferncia de homologias primrias. Neste projeto foram aplicadas tcnicas laboratoriais tradicionais na identificao taxonmica e caracterizao morfolgica de amostras de esponjas recentemente utilizadas pelo grupo de trabalho em estudos moleculares, alm do desenvolvimento de outras que potencialmente permitiriam uma preparao em larga-escala de material a ser examinado. As principais metodologias aplicadas, com respectivos nmeros de produtos gerados, foram: a) dissociao espicular cida em tubo de ensaio, 120; dissociao espicular bsica em placa, 50; preparaes de cortes histolgicos, 30; mensuraes micromtricas em microscpio ptico, 50. Os resultados so na forma de um banco de lminas de espculas e cortes contendo cerca de 400 lminas referentes s amostras de esponjas de diferentes localidades do Brasil e do Caribe. Os produtos deste projeto sero utilizados para a tabulao de dados morfolgicos comparativos entre as amostras, para identificar especificamente as amostras examinadas e gerar informaes teis para a descrio de potenciais novas espcies. E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 111 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    COLEES BIOLGICAS DA REA DE PROTEO AMBIENTAL DO ENGENHO PEQUENO E MORRO DO CASTRO, SO GONALO, RJ rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO DE EDUCAO E HUMANIDADES Unidade: FACULDADE DE FORMACAO DE PROFESSORES DE S. GONCALO Modalidade de bolsa: Estgio Interno Complementar Apresentao: Pster Supervisor: Marcelo Guerra Santos Supervisores participantes: Anderson dos Santos Portugal Luiz Jos Soares Pinto Mariana Monteiro de Almeida Estagirio: Paulo Gnesis de Alvarenga Hassan Estagirio voluntrio: Priscila Pereira Fonseca A rea de Proteo Ambiental do Engenho Pequeno e Morro do Castro (APAEP), localizada no municpio de So Gonalo, regio Leste Metropolitana do estado do Rio de Janeiro, foi criada em 1991 pelo decreto municipal 054/91, com apoio dos moradores e ambientalistas como contraponto tentativa de instalao de um aterro sanitrio na regio. Em 2001, foi criado o Parque Natural Municipal de So Gonalo (PNMSG-Decreto Municipal 038/01) em sobreposio parcial APAEP. No ano de 2004, foi firmado um convnio de cooperao mtua entre a Faculdade de Formao de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e a Secretaria Municipal de Infraestrutura, Urbanismo e Meio Ambiente (SEMIURME) de So Gonalo, para a realizao de estudos na APAEP (DO-RJ 05/07/04). O projeto tem como objetivo principal inventariar e depositar em colees cientficas a riqueza biolgica existente na APA do Engenho Pequeno de Morro do Castro. A lista com a riqueza de espcies foi elaborada a partir da coleta e/ou registro fotogrfico do material biolgico e a identificao das espcies foi realizada com o auxlio de bibliografia e a colaborao de diferentes pesquisadores especialistas. At o momento, foram coletados 18 espcies de anfbios, 79 de aves, 8 de mamferos, 13 de rpteis, 336 de angiospermas e 48 de pteridfitas. Esto sendo realizadas coletas no sentindo de aumentar qualitativa e quantitativamente os dados das colees de herpetofauna e mastofauna , utilizando armadilhas dos modelos Tomahawk e Sherman, e os espcimes coletados esto sendo fixados e depositados nas colees biolgicas do Centro de Estudos da APAEP e da FFP (UERJ). Os resultados iro ampliar os conhecimentos sobre estes grupos e fornecer dados para regio o que contribuir para aes de educao ambiental e futuras publicaes ((FAPERJ, NUPEC, LEME AMBIENTAL). E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 162 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    COMPORTAMENTO NATATRIO SUBAQUTICO DE HYDROCHOERIS HYDROCHAERIS (LINNAEUS, 1766) (RODENTIA: CAVIIDAE) rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO BIOMDICO Unidade: INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES Modalidade de bolsa: Projeto de Final de Curso Apresentao: Pster Orientador: Mariana Fiuza de Castro Loguercio Co-orientadores: Oscar Rocha Barbosa Ricardo Tadeu Santori Autor: Mariana Pinheiro Goncalves A capivara Hydrochoeris hydrochaeris a maior espcies de roedor atual. Tem ampla distribuio na Amrica do Sul e, por sua boa desenvoltura em ambientes aqutico e terrestre, torna-se interessante para o estudo do sistema locomotor. Mesmo existindo estudos sobre sua locomoo em terra firme, pouco se sabe sobre seu comportamento natatrio. O objetivo deste estudo foi descrever o comportamento locomotor da capivara em ambiente aqutico. Realizaram-se anlises quadro a quadro de vdeos de um espcime, em vista lateral, durante a natao submersa. O padro locomotor observado foi marcado pela alternncia dos membros no momento da natao subaqutica. Este nado caracterizado pela movimentao quadrpede diagonal dos membros, isto , nos movimentos que produzem a impulso do animal, a pata posterior direita seguida pela pata anterior esquerda, depois seguida pela pata posterior esquerda, depois pela pata anterior direita e, de novo, pela pata posterior direita, reiniciando o ciclo. A durao do ciclo natatrio da capivara apresentou mdia de 1,21 (DP: 0,16s), com uma fase de recuperao de 0,87 (DP: 0,1s) e uma fase de impulso de 0,34 (DP:0,08s). Durante a impulso, o movimento para trs da pata gera arrasto, aumentado pela abduo dos dedos e pela membrana interdigital. Durante a recuperao, os dedos so aduzidos e os membros so mantidos bem prximos ao tronco. Apesar do padro de natao observado ser diferente daquele descrito para sua locomoo terrestre (lateral), o comportamento para capivara descrito neste estudo foi similar ao verificado na natao de outros mamferos semiaquticos e terrestres. Suporte Financeiro: CNPq, FAPERJ e PROGRAMA PROCINCIA/UERJ. E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 146 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    CONSERVAO E EDUCAO AMBIENTAL NA APA DE GRUMARI: CONFECO DE CARTILHA INFORMATIVA rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO BIOMDICO Unidade: INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES Modalidade de bolsa: Estgio Interno Complementar Apresentao: Pster Supervisor: Elizabeth dos Santos Rios Supervisor participante: Ana Maria Donato Estagirio: Julyana da Silva Varela Ribeiro Estagirio voluntrio: Andre Fillipe de Freitas Fernandes As questes ambientais devem ser consideradas como capazes de levarem o ser humano percepo da sua integrao com os diferentes sistemas ecolgicos, preservando o patrimnio biolgico, valorizando a importncia de uma Unidade de Conservao(APA)que tem por finalidade proteger e conservar a qualidade do meio ambiente e os sistemas naturais. O presente trabalho est sendo realizado na APA de Grumari, ecossistema de restinga localizado no bairro do mesmo nome no Municpio do Rio de Janeiro, legalmente protegido por unidades de conservao sobrepostas, onde duas configuram a proteo integral de praticamente toda a sua rea, os parques naturais municipais da Prainha e de Grumari, com o objetivo de promover atividades voltadas para a ecologia local. A partir dos dados obtidos na primeira etapa deste projeto sobre os impactos causados pela ao antrpica na regio, esto sendo organizados princpios em Educao Ambiental que estimulem a mudana de hbitos e atitudes visando atenuar os problemas que foram observados, de forma a quese tenha a compreenso da organizao que os sistemas ecolgicos desenvolveram ao longo do tempo para manterem a estabilizao. Nesta segunda etapa do projeto est sendo realizado o histrico da regio, resgatando informaes ambientais e socioculturais, de forma a se traar um perfil do que era a regio, em contraste com o que se observa no presente. A partir da catalogao e arrumao desses dados ser confeccionada cartilha informativa sobre as caractersticas e recursos naturais existentes na rea, ressaltando a importncia de medidas comportamentais a serem adotadas em ambientes naturais, que atenuem os impactos na rea em estudo E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 115 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    CONSTRUO DE UM BANCO DE CDNA DE AMOSTRAS ESOFGICAS HUMANAS PARA UTILIZAO EM ANLISES DE EXPRESSO GNICA POR TEMPO REAL rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO BIOMDICO Unidade: INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES Modalidade de bolsa: Estgio Interno Complementar Apresentao: Pster Supervisor: Ana Maria Rossini Teixeira Estagirio: Andre Felipe Veloso Mourao No Brasil, o carcinoma epidermide de esfago o subtipo histolgico mais freqente do cncer de esfago, sendo o 4 tumor mais mortal entre os homens e o 6 entre as mulheres. Etilismo e tabagismo so os principais fatores de risco para essa doena. Os carcingenos presentes na fumaa do cigarro e o etanol so biotransformados por enzimas de fase I e de fase II. A fase I catalisada por citocromos P450 (CYP2A), cujos produtos intermedirios podem levar a mutaes, ao passo que as reaes de fase II, catalisada principalmente por GSTP1 e UGT1A, envolvem a conjugao dos metabolitos com substratos endgenos, gerando compostos inativos e facilmente excretveis. O objetivo deste trabalho construir um banco de RNA de amostras esofgicas normais de indivduos atendidos no Servio de Endoscopia do Hospital Universitrio Pedro Ernesto (HUPE) para avaliao da expresso de genes CYP2A, GSTP1 e UGT1A. aplicado um questionrio epidemiolgico, seguido pela apresentao ao paciente do termo de consentimento informado, ambos aprovados pelo Comit de tica do HUPE. So coletados 2 fragmentos de cada tero esofgico em tubos contendo Trizol e que so mantidos em freezer -70 C at a extrao de RNA. Os indivduos/amostras so agrupados em cada um dos grupos: I (indivduos sem o hbito de beber e de fumar), II (indivduos com o hbito de beber e sem o hbito de fumar), III (indivduos sem o hbito de beber e com o hbito de fumar) e IV (indivduos com o hbito de beber e de fumar). Os diferentes grupos so analisados em relao ao gnero, idade, tipo de bebida alcolica consumida e consumo de tabaco. Observamos que a populao majoritariamente feminina, que a maior parte dos grupos II e IV consumia cerveja e que no se existem diferenas significativas relacionadas ao consumo de tabaco nos grupos III e IV. E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 145 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    CULTIVO E DIFERENCIAO DE CLULAS-TRONCO MESENQUIMAIS EM LINHAGENS ADIPOGNICA, CONDROGNICA E OSTEOGNICA rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO BIOMDICO Unidade: INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES Modalidade de bolsa: Estgio Interno Complementar Apresentao: Pster Supervisor: Alessandra Alves Thole Supervisores participantes: Erika Afonso Costa Cortez Lais de Carvalho Simone Nunes de Carvalho Estagirio: Karen Fernanda Figueiredo Bitar Introduo: As clulas-tronco mesenquimais (CTM) so utilizadas em terapias celulares devido ao seu potencial de diferenciao e propriedades imunorreguladoras. Para o isolamento das CTM necessrio realizar o cultivo em laboratrio e caracterizao dessas clulas atravs de imunofenotipagem. As CTM apresentam marcao positiva para CD105, CD90 e CD73, e negativa para CD34, CD45, CD14, CD19 e HLA-DR. Com o objetivo de identificar as CTM durante o cultivo realizamos a tcnica de imunofluorescncia.Materiais e Mtodos: As CTM foram obtidas a partir da medula ssea de camundongos Swiss e cultivadas em meio DMEM contendo antibiticos e 20% SFB. Para obtermos uma populao CTM descartamos o sobrenadante aps dois dias de cultivo e ao alcanarem 80 a 90% de confluncia realizamos tripsinizao e replaqueamos em garrafas e em lamnulas de vidro para a realizao da imunofluorescncia. A tripisinazao foi realizada trs vezes configurando trs passagens (P1, P2 e P3). Para imunomarcao as clulas plaqueadas em lamnulas foram fixadas com paraformaldedo a 4%, lavadas com PBS, incubadas com PBS/BSA 3% por 30 minutos, e em seguida incubadas com os anticorpos conjugados CD105-PE e CD34-FITC por 2h. Aps a marcao as clulas foram lavadas com PBS, os ncleos foram marcados com DAPI e as lamnulas foram observadas no microscpio confocal Zeiss LSM 510 META. Resultados: Observamos em P0 clulas sem marcao e tambm clulas marcadas com CD105 e CD34. medida que realizamos as Passagens P1, P2 e P3 notamos a prevalncia de clulas marcadas com CD105 (CTM), que apresentavam um aspecto alongado e fusiforme e uma diminuio das clulas marcadas com CD34 (clulas-tronco hematopotica) que eram menores e com formato arredondado. Concluso: O cultivo de CTM caracterizado a partir de P3 com clulas CD105 positivas com capacidade para expandir-se continuamente e preservarem-se indiferenciadas. Palavras-chave: Clulas-tronco mesenquimais; Cultivo celular e Imunofenotipagem. E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 139 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    CULTURA IN VITRO DE PERESKIA ACULEATA MILL. (CACTACEAE) VISANDO CONSERVAO E PRODUO DE METABLITOS ESPECIAIS rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO DE EDUCAO E HUMANIDADES Unidade: INST. DE APLICACAO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA Modalidade de bolsa: Estgio Interno Complementar Apresentao: Pster Supervisor: Debora de Aguiar Lage Supervisor participante: Norma Albarello Estagirio: Shade Vanicore Ribeiro A cultura de tecidos vegetais representa uma importante ferramenta na produo de biomassa e de substncias bioativas, bem como na conservao e uso sustentvel da biodiversidade. Esta tcnica caracteriza-se pelo cultivo in vitro de clulas, tecidos ou rgos, em meio nutritivo adequado, sob condies asspticas e controladas. Pereskia aculeata Mill. um cacto nativo de hbito escandente, conhecido como ora-pro-nbis ou carne-de-pobre, que possui grande importncia cultural, econmica e nutricional no Brasil. Estudos apontam para o potencial nutracutico da espcie, uma vez que suas folhas possuem alto teor de sais minerais, protenas e aminocidos essenciais, alm de apresentarem ao expectorante e antissifiltica. Entretanto, o conhecimento sobre a espcie e sua propagao ainda muito restrito a populaes tradicionais, havendo poucos trabalhos cientficos sobre os mtodos de cultivo e suas propriedades medicinais. O presente projeto visa capacitar estudantes de graduao do Curso de Cincias Biolgicas da UERJ nas diferentes tcnicas de cultura de tecidos vegetais, visando conservao e produo de metablitos de interesse. As atividades foram desenvolvidas no Laboratrio de Cultura de Tecidos de Plantas (Labplan) compreendendo a manipulao de equipamentos, como balanas, pHmetro, autoclave, destilador, deionizador entre outros, relacionados ao preparo dos meios de cultura, a esterilizao de materiais especficos e o treinamento de manipulao das culturas em cmara de fluxo laminar, sob condies asspticas. A bolsista participa do estabelecimento, desenvolvimento e manuteno dos diferentes tipos de cultura in vitro de Pereskia aculeata, realizando o acompanhamento e o registro das metodologias e das anlises realizadas. Alm disso, a participao do bolsista nos seminrios semanais do laboratrio permite a sua insero nos diferentes projetos de pesquisa, contribuindo para a sua capacitao na rea de biotecnologia vegetal. E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 108 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    CURADORIA DE COLEO MALACOLGICA DIDTICA E CIENTFICA -CONSTRUO DE BANCO DE DADOS MOLECULARES DE MOLUSCOS rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO BIOMDICO Unidade: INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES Modalidade de bolsa: Estgio Interno Complementar Apresentao: Pster Supervisor: Sonia Barbosa dos Santos Estagirio: Caroline Stahnke Richau O Estgio Interno Complementar promove vivncia no laboratrio, abordando fundamentos bsicos, e busca bibliogrfica, estimulando a pesquisa cientfica. O projeto em tela promove o treinamento de estudantes na curadoria de colees didticas e cientficas. Colees cientficas promovem a juno de informaes sobre a biodiversidade, subsidiando a descrio, reviso de identificaes e a reavaliao de classificaes. Colees biolgicas so banco de dados da biodiversidade, abrigando exemplares inteiros, peas anatmicas e tambm sequncias moleculares. A curadoria so as aes que atuam na preservao das vrios espcimes e suas informaes associadas (metadados). Construir um banco de dados moleculares foi o objetivo de meu trabalho, no qual estou inserida desde abril/2013. Um banco de dados moleculares para moluscos oferece subsdios para compreenso da evoluo, dos graus de parentesco entre espcies e indivduos, alm de complementar os registros da diversidade. O projeto do qual participo tem como meta definir a filogenia e a filogeografia de um grupo Neotropical, os Ancylidae sensu latum (Gastropoda), caracterizados por moluscos lmnicos, grupo selecionado devido a falta de informaes em descries morfolgicas. O material estudado inclui amostras depositadas na Coleo Malacolgica da UERJ. Estudamos espcimes de 44 lotes dos oito gneros a serem estudados. Existem diferentes marcadores moleculares: cada um analisa especficos graus de parentesco. Neste estudo foi utilizado o marcador mitocondrial 16S, o qual detecta diferenas entre gneros. Um protocolo para moluscos foi redigido, orientando a realizao de cada etapa do sequenciamento, incluindo as anlises filogenticas e tabelas para insero de material coleo malacolgica. Com base no protocolo, sequenciamos 32 espcimes com marcador molecular 16S, abrangendo 11 espcies. As sequencias sero includas em banco de dados moleculares, as quais servem para a reconstruo de rvores filogenticas. E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 117 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    DIASPIDIDAE (HEMIPTERA, COCCOIDEA) EM SOROS DE SAMAMBAIAS, CRIPTICIDADE? rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO DE EDUCAO E HUMANIDADES Unidade: FACULDADE DE FORMACAO DE PROFESSORES DE S. GONCALO Modalidade de bolsa: Estgio Interno Complementar Apresentao: Pster Supervisor: Marcelo Guerra Santos Estagirio: Marcelly Barros Barreto Estagirios voluntrios: Gemagno Marinho Ribeiro Rennan Leite Martins Coutinho As interaes entre insetos e samambaias so relativamente menos estudadas se comparadas com as interaes entre insetos e angiospermas. Os coccdeos so insetos sugadores de seiva de plantas conhecidos popularmente como cochonilha. O objetivo do trabalho foi registrar a ocorrncia de coccdeos nos soros de samambaias. As observaes foram realizadas no Parque Estadual da Serra da Tiririca e no Parque Nacional de Itatiaia. As exsicatas foram depositadas no Herbrio da Faculdade de Formao de Professores da UERJ (RFFP) e as lminas permanentes de Coccoidea foram depositadas no Museu de Entomologia da FEPAGRO Rio Grande do Sul. Os Coccoidea (Diaspididae) foram observados em duas espcies de samambaias. Em Asplenium serratum L. (Aspleniaceae) foi identificada a presena de Hemibelesia palmae (Cockerell, 1893). Segundo as referncias bibliogrficas esta espcie de cochonilha ocorre no Brasil em Eucalyptus tereticornis, Musa sp.,Citrus reticulata, Cycas revoluta, com distribuio nos Estados da BA, ES, RJ, PR, SP e RS.Na samambaia Niphidium crassifolium (L.) Lellinger (Polypodiaceae) foi registrada a presena de Pinnaspis strachani (Cooley, 1899). Trata-se de uma espcie de cochonilha cosmopolita, ocorre em 381 hospedeiros no mundo, tem como inimigos naturais caros, colepteros (principalmente joaninhas), dpteros e microhimenopteros. No Brasil esta cochonilha tem ampla distribuio, desde o Amazonas ao Rio Grande do Sul, com ocorrncia em vrios hospedeiros incluindo samambaias. Este o primeiro registro da presena de Coccoidea (Diaspididae) em Asplenium serratum L. e Niphidium crassifolium (L.) Lellinger. Visualmente, nas duas espcies de samambaias, a maioria das cochonilhas observadas encontrava-se prximas aos soros, sugerindo uma possvel cripticidade desses organismos (FAPERJ). E-mail: marceloguerrasantos

  • PAINEL: 159 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    DIVULGAO CIENTFICA DAS ATIVIDADES DO LARAMG/UERJ NO CONTEXTO DO PROANTAR rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO BIOMDICO Unidade: INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES Modalidade de bolsa: Iniciao Docncia Apresentao: Pster Supervisor: Alexandre Santos de Alencar Estagirio: Bruna Frazao Barros A divulgao cientfica uma importante ferramenta para a democratizao e popularizao do conhecimento e desta forma, ao longo das ltimas dcadas, tem sido observado um crescente o nmero de iniciativas voltadas ampliao da divulgao de cincia e tecnologia (C&T) produzida em todo o planeta. Neste contexto, o presente projeto consiste na divulgao das atividades cientficas desenvolvidas por pesquisadores do LARAMG na Antrtica no contexto do Programa Antrtico Brasileiro (PROANTAR). Os objetivos so: divulgar para o pblico em geral as atividades realizadas por pesquisadores do LARAMG na Antrtica; adaptar a linguagem cientfica aos diversos nveis de conhecimento e estimular estudantes e jovens pesquisadores a conhecer a cincia realizada na Antrtica. Para alcanar os objetivos propostos esto sendo utilizados os seguintes mtodos: I. Realizao da exposio multimdia itinerante A UERJ na Antrtica; 2. Divulgao online das expedies do LARAMG atravs de site, blog e redes sociais; 3. Elaborao de diferentes mdias impressas. Dentre os principais resultados esperados destacamos a ampliao do conhecimento do pblico em geral sobre as atividades cientficas desenvolvidas por pesquisadores do LARAMG na Antrtica. Alm da divulgao da C&T realizada no contexto do PROANTAR este projeto permitir a ampliao das discusses a respeito da importncia do Continente Antrtico para o sistema climato-ambiental do planeta. Apoio Financeiro: FAPERJ E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 133 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    ECOMORFOLOGIA DE PEIXES DA ORDEM SILURIFORMES DA BACIA DO RIO ALDEIA, ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO DE EDUCAO E HUMANIDADES Unidade: FACULDADE DE FORMACAO DE PROFESSORES DE S. GONCALO Modalidade de bolsa: Estgio Interno Complementar Apresentao: Pster Supervisor: Rosana Souza Lima Estagirios: Felipe Vieira Guimaraes Thales Xavier de Oliveira Ecomorfologia a cincia que estuda como as caractersticas fsicas do corpo de um animal podem influenciar em seu modo de vida, e vice-versa. Decidimos aplicar essa ferramenta para avaliar os peixes da Ordem Siluriformes de uma regio altamente impactada, os riachos da bacia do Rio Aldeia, que corre nas cidades de So Gonalo e Itabora, Rio de Janeiro.O trabalho tem como objetivo principal descobrir em que nvel a morfologia influencia no comportamento e hbito destes peixes e vice-versa, pois comportamento e hbitos tambm podem influenciar as caractersticas morfolgicas nesses peixes.Os exemplares foram obtidos em coletas realizadas em afluentes do Rio Aldeia de 2007 a 2013. Os indivduos coletados foram anestesiados, fixados em soluo de formalina a 10% e, aps 2 semanas, passados para recipientes de vidro com lcool 70%. Aps a identificao mais inclusiva possvel, 10 exemplares de seis espcies da Ordem Siluriformes foi analisada, utilizando parmetros propostos em literatura especfica. Essa anlise levou em considerao propores corporais, morfologia interna e externa, estruturas relacionadas alimentao, entre outras. Os indivduos coletados esto depositados na coleo da Faculdade de Formao de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FFP-UERJ), e uma coleo de referncia ser depositada na coleo ictiolgica do Museu Nacional.Analisando os dados obtidos, chegamos a concluses interessantes a respeito de hbitos demonstrados por algumas espcies, como o modo como certas caractersticas esto diretamente relacionadas a outras. O uso da Ecomorfologia como meio de estudo etolgico tem sido essencial para formular hipteses, assim como descartar outras. Sendo assim, o uso dessa ferramenta em nosso projeto, ao trabalhar com peixes de riachos, fundamental para avaliar alguns hbitos desses animais e poder prever certos tipos de comportamento, sejam reprodutivos, alimentares, entre outros. E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 150 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    ESPAOS NO FORMAIS NO ENSINO DE CINCIAS E BIOLOGIA: UMA PROPOSTA PARA O PARQUE NACIONAL DA TIJUCA rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO BIOMDICO Unidade: INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES Modalidade de bolsa: Iniciao Docncia Apresentao: Pster Supervisor: Andrea Espinola de Siqueira Supervisor participante: Ana Maria Donato Estagirio: Andressa dos Santos Meneses Aulas em espaos no formais estabelecem o contato necessrio para o conhecimento no contexto das questes ambientais, podendo propiciar que o aluno compreenda suas correlaes entre o tema abordado em sala de aula e o que est sendo vivenciado na visita, facilitando assim o entendimento. A fragmentao dos contedos em sala de aula muitas vezes dificulta que o aluno desenvolva a capacidade de relacionar os temas que aprendeu separadamente. O local escolhido (Parque Nacional da Tijuca) apresenta grande biodiversidade, tanto florstica quanto faunstica, alm de possuir grande importncia histrica e cultural para a cidade. A regio caracterizada como uma densa floresta tropical, de grande biodiversidade, com 1625 espcies de plantas e mais de 300 espcies de animais j catalogadas. Nesse sentido, pretende-se capacitar os futuros professores de Cincias e Biologia para a realizao de uma aula no formal dentro dos limites do Parque Nacional da Tijuca, viabilizada a partir de um roteiro de visitao.Sero abordados diversos temas pertencentes s orientaes curriculares da Educao Bsica para as disciplinas de Cincias e Biologia. A proposta deste projeto utilizar o Guia de Campo do Parque Nacional da Tijuca como suporte fora da sala de aula, capacitando o licenciando em Cincias Biolgicas na realizao de abordagens diferenciadas que podero enriquecer o aprendizado de seus futuros alunos. Pretende-se fornecer aos futuros professores as orientaes e os embasamentos tericos e metodolgicos necessrios para que possam planejar e desenvolver aulas em diferentes modalidades didticas, reconhecendo as especificidades das diversas situaes e pblicos escolares. Espera-se que a capacitao para a realizao de uma aula no formal no Parque Nacional da Tijuca contribua para a formao dos futuros professores, incentivando-os formar cidados com senso crtico do ponto de vista socioambiental, questionadores e conscientes de seu papel na sociedade. E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 126 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    ESTABELECIMENTO DE UM PROTOCOLO DE EXERCCIO MODERADO PARA CAMUNDONGOS BALB/C VISANDO O ESTUDO DO EFEITO DO EXERCCIO FSICO NO SISTEMA IMUNE E NA RELAO PARASITO-HOSPEDEIRO rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO BIOMDICO Unidade: FACULDADE DE CIENCIAS MEDICAS Modalidade de bolsa: Estgio Interno Complementar Apresentao: Pster Supervisor: Patricia Maria Lourenco Dutra Estagirio: Rodrigo Leandro Alves de Araujo Introduo: Macrfagos so clulas da imunidade inata que servem como clulas hospedeiras de vrios microrganismos intracelulares, incluindo protozorios pertencentes ao gnero Leishmania. Estas clulas so capazes de produzir xido ntrico (NO), importante molcula microbicida. Vrios estudos sugerem que o exerccio moderado pode interferir em parmetros da imunidade inata, incluindo produo de citocinas, expresso de molculas de superfcie e produo de NO. Objetivo: Estabelecer o protocolo de exerccio moderado (volume e intensidade) para camundongos Balb/c. Avaliar o efeito do exerccio moderado na produo de xido ntrico (NO) por macrfagos estimulados com LPS. Metodologia: Neste estudo foram utilizados camundongos Balb/c machos divididos em dois grupos: controle e exercitado (N= 8 por grupo). O exerccio consistiu de atividade natatria e a intensidade foi medida por meio de dosagem dos nveis de lactato sanguneo e pelo ensaio de TBARs. O volume foi definido atravs de testes de capacidade fsica. O NO foi dosado pelo mtodo de Griess. Resultados: A concentrao de lactato sanguneo foi de 1,56 mmol/L em repouso, 2,98 mmol/L aps o protocolo estabelecido como exerccio moderado e 5,63 mmol/L aps exerccio at a fadiga. TBARs mostrou que a peroxidao lipdica no foi significativamente diferente entre os grupos controle e exercitado, indicando que o exerccio apresentava intensidade moderada. As cargas foram ajustadas a cada quatro semanas para que a intensidade se mantivesse moderada, mostrando adaptao dos animais ao exerccio. A produo de nitrito foi significativamente maior em macrfagos isolados do grupo exercitado e estimulados com LPS. Concluso: O estudo mostrou que o protocolo de exerccio estabelecido correspondeu intensidade proposta (moderada) e foi capaz de aumentar a capacidade de produo de NO por macrfagos estimulados com LPS. Financiamento: CNPq, FAPERJ e UERJ. E-mail: [email protected], [email protected]

  • PAINEL: 163 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    ESTRATGIAS PARA O ENSINO DE BIOLOGIA NO ENSINO MDIO rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO DE EDUCAO E HUMANIDADES Unidade: INST. DE APLICACAO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA Modalidade de bolsa: PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciao a Docncia/CAPES Apresentao: Pster Supervisor: Debora de Aguiar Lage Estagirios: Carlos Eduardo da Silva Filomeno Fernanda Antonio de Moraes Jahder Zanetti Soares Marco Aurelio Ferreira Barbosa Roberta da Rocha Ouverney O subprojeto de Cincias Biolgicas PIBID/CAPES do Instituto de Aplicao Fernando Rodrigues da Silveira (CAp-UERJ) realizado no Colgio Estadual Joo Alfredo, busca envolver os licenciandos na prtica escolar, a partir do planejamento de atividades, da discusso ideias, da reflexo, da busca de prticas pedaggicas alternativas e da vivncia da problemtica escolar. Dentre as atividades desenvolvidas durante o projeto, destacam-se a elaborao e aplicao de aulas temticas sobre temas variados; a realizao de atividades de divulgao cientfica, como a confeco de murais e blogs; a realizao de atividades de campo; a confeco de modelos e jogos didticos, dentre outras atividades. Como perspectivas, visamos elaborao de um caderno de roteiros de aulas prticas, a fim de estimular o uso do laboratrio e a realizao de prticas experimentais nas aulas de Biologia. Deste modo, acreditamos que o subprojeto favorea a interlocuo entre o saber acadmico e o escolar, contribuindo qualitativamente para a formao inicial e continuada dos professores envolvidos. E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 112 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    ESTUDO DA INTERAO CLULA ENDOTELIAL - TOXOPLASMA GONDII POR MICROSCOPIA ELETRNICA DE TRANSMISSO rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO BIOMDICO Unidade: INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES Modalidade de bolsa: Estgio Interno Complementar Apresentao: Pster Supervisor: Ana Carolina Stumbo Machado Supervisores participantes: Alessandra Alves Thole Erika Afonso Costa Cortez Lais de Carvalho Simone Nunes de Carvalho Estagirio: Thiago Henrique Alves Gomes Freire Toxoplasma gondii um protozorio agente da toxoplasmose, capaz de infectar a maioria das clulas eucariticas. Aps a invaso, o parasito se aloja no vacolo parasitforo (VP) onde se multiplica e recruta organelas da clula hospedeira. O presente projeto tem como objetivo capacitar o bolsista nos seguintes procedimentos: (a) isolamento e manuteno da clula endotelial de veia umbilical humana; (b) manuteno da cepa RH de T.gondii; (c) interao clula endotelial-T.gondii (d) processamento do material para anlise por microscopia eletrnica de transmisso. As clulas endoteliais obtidas da veia umbilical humana (HUVEC) foram infectadas por T.gondii em diferentes perodos. Ao longo do desenvolvimento do projeto alm do processamento de rotina para anlise da ultraestrutura, algumas tcnicas como marcao com ferritina cationizada ou com lectina Ulex europaeus e imunocitoqumica foram aplicadas para caracterizao da formao do VP e sua relao com as organelas da clula hospedeira. Os resultados da imunocitoqumica para VCAM-1 revelaram localizao na membrana e no interior do VP aps 4h de interao. Entretanto stios aninicos e resduos de fucose revelados pela marcao com ferritina cationizada e com Ulex europaeus, respectivamente, so excludos da formao do VP. A anlise da ultraestrutura mitocondrial mostrou que aps 2h de infeco as mitocndrias se apresentaram esfricas e curtas. Aps 6h foram identificadas mitocndrias longas e tubulares, sugerindo uma reorganizao da rede tubular mitocondrial que se manteve no tempo de 20h. A imunocitoqimica revelou a presena da protena pr-apopttica Bax, no citoplasma e pela primeira vez no ncleo de HUVEC. Nossos resultados demonstram que existe uma estratgia de sobrevivncia do parasito que seleciona os componentes que participam da formao do VP e impede a fuso com lisossomas, e ainda influencia a dinmica na morfologia da mitocndria de HUVEC que favorece a manuteno do seu ciclo intracelular. E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 152 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    ESTUDO, DESENVOLVIMENTO E PRODUO DE MATERIAL DIDTICO PARA O ENSINO DE BIOLOGIA rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO BIOMDICO Unidade: INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES Modalidade de bolsa: Iniciao Docncia Apresentao: Pster Supervisor: Magui Aparecida Vallim da Silva Estagirio: Eli Felipe de Magalhaes Os avanos tecnolgicos que ocorreram no ltimo sculo, especialmente nas reas de informtica e eletrnica, provocaram profundas modificaes na vida dos cidados. Entretanto, tais avanos demoram a ser incorporados ao conhecimento escolar na educao bsica ou sequer o so. Frequentemente, o conhecimento escolar apontado como defasado, dissociado da vida prtica, tornando-se pouco significativo para o aluno. Nesse cenrio, a discusso de temas contemporneos e interdisciplinares, como por exemplo a biotecnologia ou mesmo as questes ambientais e de sade humana, fica prejudicada. Visando romper com a barreira de aprendizagem como mera transmisso de conhecimento rumo contextualizao e significao dos contedos, procuramos meios de estimular a curiosidade, o poder investigativo e a criatividade dos alunos, colocando-os em contato com a realidade atravs de experimentos e demonstraes. A utilizao de recursos alternativos de ensino como kits de experimentos, jogos e modelos didticos proporciona um enriquecimento no universo de experincias disponveis aos alunos de forma que estas no se restrinjam ao livro didtico, e que ampliem suas possibilidades de aprendizagem. Este projeto, que se encontra em fase inicial, se dedica ao estudo, a elaborao e a produo de kits experimentais e modelos didticos, visando auxiliar a aprendizagem e permitir vivncias mais significativas e representativas do universo cientifico das cincias naturais na educao bsica.Dentre as atividades em andamento esto o estudo para o desenvolvimento de um kit experimental que demonstre o potencial bioativo de condimentos e a confeco de um modelo didtico do ambiente marinho. E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 167 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    EXPERIMENTAO COMO FERRAMENTA NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE SOLOS: RELATO SOBRE OS LIMITES E POSSIBILIDADES EM SUA ELABORAO E EXECUO rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO DE EDUCAO E HUMANIDADES Unidade: FACULDADE DE FORMACAO DE PROFESSORES DE S. GONCALO Modalidade de bolsa: PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciao a Docncia/CAPES Apresentao: Pster Supervisor: Regina Rodrigues Lisboa Mendes Estagirios: Dandara Jesus Francisco Lorena de Oliveira da Silva Matheus Valentim Cavalcanti A experimentao em sala de aula requer planejamento; o professor deve perceber o papel transformador de sua disciplina, ampliando a viso de seus alunos para conceitos que passam despercebidos, por serem vistos corriqueiramente, como por exemplo, o solo e sua importncia para a sociedade. A abordagem deste tema permite o dilogo com diversas problemticas que os discentes enfrentam no seu dia-dia, tais como: o desenvolvimento das plantas; contaminao; desabamentos; eroso; o que pode facilitar a assimilao da matria por parte dos alunos. Neste sentido, dentro das atividades do Subprojeto Biologia/FFP PIBID/CAPES, foi realizada uma prtica no CIEP 409 - Professora Alade Figueiredo Santos com uma turma de 6 ano, tendo como objetivo levantar os conhecimentos que esta turma possua sobre o tema Solos. Optou-se por no ministrar uma aula antes do experimento, levando em considerao somente a matria dada em sala de aula pelo professor da turma. A atividade foi iniciada com duas perguntas-desafio e perguntas no decorrer e no final da prtica. Verificamos, atravs das respostas dadas pela turma, que os estudantes no estavam conseguindo compreender totalmente o contedo, pois forneciam a resposta certa mas no conseguiam explicar, com suas palavras, o fenmeno que estavam visualizando. A preparao e conduo de atividades prticas como esta, e assim como outras proporcionadas pelo PIBID, fazem com que o futuro professor consiga discernir a gama de possibilidades que pode ser utilizada no processo de ensino aprendizagem, de forma a tentar sanar dificuldades na construo do conhecimento por parte do aluno; mas, tambm nos mostra que a maneira como a prtica conduzida est diretamente relacionada eficincia na construo desse conhecimento. E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 101 Data: 23/09/2013 Hora: 14:00h s 17:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    HERBRIO DA FACULDADE DE FORMAO DE PROFESSORES - UERJ rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO DE EDUCAO E HUMANIDADES Unidade: FACULDADE DE FORMACAO DE PROFESSORES DE S. GONCALO Modalidade de bolsa: Estgio Interno Complementar Apresentao: Pster Supervisor: Marcelo Guerra Santos Supervisores participantes: Ana Angelica Monteiro de Barros Davi Nepomuceno da Silva Machado Luiz Jos Soares Pinto Maria Cristina Ferreira dos Santos Mariana Monteiro de Almeida Estagirio: Lais da Silva Cunha Um herbrio consiste em uma coleo de plantas secas, herborizadas, mantidas em instalaes apropriadas e em condies adequadas de conservao, servindo como documentao cientfica da biodiversidade da flora de um ecossistema, uma regio, um pas ou do mundo. O herbrio pode servir como excelente material didtico utilizado nas aulas de Botnica dos cursos de Licenciatura e Bacharelado. O Herbrio da Faculdade de Formao de Professores foi criado em 1997 e tem como objetivos: manter uma coleo de plantas vinculadas aos projetos de pesquisa do Departamento de Cincias na rea de Mata Atlntica do estado do Rio de Janeiro; auxiliar o ensino e pesquisa nas reas de Botnica, Ecologia, Zoologia e Geografia; e capacitar estudantes nas tcnicas de coleta, identificao e preservao do material botnico. A metodologia adotada compreende a coleta de plantas frteis no campo, as quais passam por um processo de secagem em uma estufa 60C, seguida de herborizao; a identificao das espcies; a manuteno da coleo; a permuta com outros herbrios e a atualizao. O Herbrio da Faculdade de Formao de Professores registrado internacionalmente no Index Herbariorum (New York Botanical Garden) com a sigla RFFP e conta com um acervo de 15.800 exsicatas, representadas por Angiospermas, Gimnospermas, Pteridfitas, Brifitas, Fungos, Lquens e Algas. Os municpios com maior representatividade no herbrio so: Angra dos Reis, Engenheiro Paulo de Frontin, Maric, Niteri, Nova Iguau, Santa Maria Madalena e So Gonalo. O Herbrio tambm conta com o registro de novas ocorrncias de plantas para o estado do Rio de Janeiro, espcies novas, raras e em extino. Todas as informaes das fichas de coleta esto includas no software Excel. Deste modo, alm de constituir um importante acervo da biodiversidade florstica dessas regies, o herbrio serve tambm, como uma importante ferramenta para a formao acadmica dos estudantes. (FAPERJ) E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 129 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    IMPACTOS DO USO PBLICO EM TRILHAS DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DA TIRIRICA (RJ): AS TILHAS DO BANANAL E DO MORRO DAS ANDORINHAS rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO DE EDUCAO E HUMANIDADES Unidade: FACULDADE DE FORMACAO DE PROFESSORES DE S. GONCALO Modalidade de bolsa: Estgio Interno Complementar Apresentao: Pster Supervisor: Douglas de Souza Pimentel Supervisor participante: Stephanie Maia Estagirios: Mariana Macedo Barcellos Stephanie Menezes Ramos Costa A constante visitao aos parques pode gerar impactos negativos nas trilhas, estes devem ser mitigados e para isso devem ser realizadas pesquisas que possam subsidiar o seu manejo. Assim, o presente projeto tem como objetivo fazer a caracterizao das trilhas do Parque Estadual da Serra da Tiririca (PESET) em busca de indicadores de impacto da visitao. A partir de 2012 foi iniciado o monitoramento na Trilha da Enseada do Bananal (TEB), trilha com extenso de aproximadamente 550m, e em 2013 o projeto se expandiu para a Trilha do Morro das Andorinhas (TMA), medindo aproximadamente 750m de extenso. A partir da anlise de dados como a largura da trilha, grau de compactao do solo e eroso possvel inferir sobre o grau de impacto nesses caminhos e a partir da buscar medidas mitigadoras. Alm disso, a observao de impactos como a presena de lixo e de inscries em arvores, pedras e equipamentos demonstram a necessidade de orientao para um comportamento ambientalmente responsvel por parte dos visitantes. Sendo assim, necessria a adoo de medidas de interpretao e educao ambiental. Na TEB, a largura mdia foi de 1,45m e na TMA, 1,90m. Ambas as trilhas apresentam, nos trechos iniciais, largura maior do na segunda metade do caminho. Na TEB isso se deve provavelmente ao fato de que a trilha se bifurca para a Trilha do Costo, que a mais visada pelo publico. J na TMA a largura maior na primeira metade da trilha provavelmente, devido a presena de moradores e conseqente aumento na intensidade de uso. Na TEB era observada a presena de muitas pichaes nas pedras, entalhes e inscries nas rvores. Em 2013 foi observado que esses danos foram mitigados. Isso provavelmente ocorreu devido ao incremento nos recursos humanos disponveis para manejar o uso pblico no PESET. No entanto, alm da mitigao desses impactos, se fazem necessrias aes direcionadas aos visitantes, no sentido da sua mudana de comportamento. E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 127 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    INDUO DE MORFOGNESE IN VITRO A PARTIR DE SEMENTES DE ARACHIS HYPOGAEA L rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO BIOMDICO Unidade: INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES Modalidade de bolsa: Estgio Interno Complementar Apresentao: Pster Supervisor: Georgia Pacheco Peterf de Almeida Supervisor participante: Elisabeth Atalla Mansur de Oliveira Estagirio: Camila Caliocane Correa Deberg O amendoim (Arachis hypogaea L.) a quarta oleaginosa mais consumida no mundo e suas sementes apresentam grandes quantidades de lipdios, protenas, vitaminas e carboidratos. Alm disso, diversas atividades farmacolgicas foram observadas em extratos de razes e folhas, incluindo a atividade antioxidante, e um grande potencial para a produo de metablitos em sistemas in vitro. O objeivo deste trabalho foi estabelecer as melhores condies para induo de morfognese a partir de explantes de semente (eixo embrionrio, fololo embrionrio e cotildone) de cinco cultivares brasileiras de A. hypogaea, visando produo de metablitos in vitro. Para a induo da morfognese foi utilizado o meio MS suplementado com diferentes de picloram (PIC) (1,25; 2,5; 5; 10; 20mg/L) ou BAP (1,25;2,5;5;10;20 mg/L). Sementes das cultivares IAC 886, IAC CAIAP, IAC TATU ST, IAC 8112, IAC 991 de A. hypogaea foram descontaminadas em hipoclorito 1,5% durante 35 min. Em seguida os explantes foram inoculados nos meios de cultura e o material foi mantido sob fotoperodo de 16h, a 252 C ou 302 C. A maior eficincia de morfognese em resposta a BAP foi obtida a partir de explantes de eixos embrionrios e cotildones mantidos a 252C, nas concentraes mais elevadas (5 a 10 mg/L). As cultivares IAC Caiap e IAC Tatu ST apresentaram as maiores frequncias regenerao. Nos meios suplementados PIC, ocorreu a induo de calos friveis a partir de cotildones e fololos embrionrios mantidos a 252C, em resposta s concentraes mais baixas testadas (1,25; 2,5 e 5 mg/L). As maiores eficincias de calognese foram observadas em explantes das cultivares, IAC Caiap e IAC 8112. O potencial de produo de metablitos a partir de sistemas in vitro deve ser explorado no prosseguimento do projeto.Financiamento: CAPES, CNPq e Faperj.Colaboradores: Gabriel Casimiro Lopes Silva Santos (UERJ)/Renata de Oliveira Garcia (UERJ) E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 154 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    INOVAO E VALORIZAO DO LAMINRIO BOTNICO DA UERJ rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: CENTRO BIOMDICO Unidade: INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES Modalidade de bolsa: Estgio Interno Complementar Apresentao: Pster Supervisor: Ana Maria Donato Supervisores participantes: Elizabeth dos Santos Rios Silvana Messere de Lacerda Estagirio: Leonardo Lobo Ribeiro Com o objetivo de valorizar o Laminrio Botnico da UERJ, este Projeto prev a busca de novos materiais para a confeco de lminas histolgicas que so incorporadas ao acervo, enriquecendo essa importante coleo didtico-cientfica. A capacitao para a obteno dessas lminas exige o domnio de tcnicas especficas. A Anatomia Vegetal, cincia bsica da Biologia, busca elucidar a organizao estrutural dos rgos das plantas e de fundamental importncia para a compreenso dos fenmenos fisiolgicos que ocorrem no interior dos vegetais. Ajuda, ainda, a embasar estudos ecolgicos, os quais buscam relacionar as variaes estruturais dos rgos vegetais aos fatores fsicos ambientais. A manuteno do Laminrio deve ser contnua, pois as lminas tm durao limitada, devendo ser refeitas quando se deterioram, de modo que os discentes possam utiliz-las nas atividades prticas. Os alunos devem visualizar, ao microscpio, a organizao histolgica do corpo das plantas, explanada anteriormente em aulas tericas. Adquirem, assim, habilidade para o manejo do equipamento ptico e das lminas previamente preparadas. Esses exerccios prticos permitem aos estudantes a fixao dos conhecimentos adquiridos, ajudando-os a desenvolverem sua capacidade de observao e de interpretao dos dados cientficos. Para a continuidade desse tipo de aula, indispensvel o controle de qualidade das lminas e a busca por espcies representativas de nossa flora e, ao mesmo tempo, didticas, para ampliar o acervo. importante enfatizar que esse crescimento permite aos professores um planejamento didtico mais diversificado e abrangente. Esta coleo de lminas um dos pilares que garantem a boa qualidade de aulas prticas do curso. Como inovao, em 2013 foi criada uma nova seo no Laminrio, com exemplos de testes histoqumicos, que ilustram a identificao de gros de amido, lipdios, compostos fenlicos, flavonoides e os tipos de cristais de oxalato de clcio e de carbonato de clcio. E-mail: [email protected]

  • PAINEL: 158 Data: 24/09/2013 Hora: 09:00h s 12:00h Local: Corredor da Concha Acstica

    INTEGRAO ENTRE CAPITAL, RECURSOS HUMANOS E MERCADO DE TRABALHO EM BIOTECNOLOGIA rea temtica: Cincias Biolgicas Centro: UNIDADES ADMINISTRATIVAS Unidade: COORD. DE ESTUDOS ESTRATGICOS E DESENVOLVIMENTO Modalidade de bolsa: Estgio Interno Complementar Apresentao: Pster Supervisor: Tatiane Alves Baptista Supervisor participante: Marcia Cristina Paes Estagirio: Pedro Cezar Johnson Rodrigues de Britto O setor de Biotecnologia atende demandas importantes como da sade, agricultura, energia e etc. O projeto prope gesto do conhecimento onde a integrao entendida como essencial para que os pesquisadores, grupos de pesquisa e laboratrios de investigao sejam potencializados atravs da interao, troca e reconhecimento da sua capacidade interna, aumentando a produtividade, da excelncia acadmica e da disseminao do conhecimento em Biotecnologia, privilegiando o vis da inovao inerente a esta rea. Este trabalho ganha relevncia social por representar um esforo de consolidao da poltica pblica d