Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.
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Prof.: Célio Normando
Revisão de Física UECE – 2013
2ª FASE
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Prof.: Célio Normando
MECÂNICAMECÂNICA
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CINEMÁTICACINEMÁTICA
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Velocidade Escalar Média (V)
Velocidade Média
0 x
y
t1
x: espaço percorridot: intervalo de tempo x
y t2
t2
x
t
xV
t
SVm
S: módulo do deslocamento
t: intervalo de tempoA
B
s
t1
Velocidade
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Aceleração centrípeta (ac)
Varia a direção e sentido do vetor velocidade.
R
VaC
2
Módulo:
Direção: Radial
Sentido: Para o centro da curva
R .
.R
ac
ac
v
v
Grandezas CinemáticasGrandezas Cinemáticas
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Princípio da Independência dos Movimentos de Galileu
Se um movimento é a composição de dois outros,cada um acontece como se o outro não existisse.
V = V1 + U
V : velocidade da Partícula em relação ao Referencial Fixo
V1 : velocidade do Referencial Móvel em relação ao Referen-
cial Fixo
U : velocidade da Partícula em relação ao Referencial Móvel
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Composição de Movimentos
Barco descendo o rio
V = VB + VR
VR
VB
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Composição de Movimentos
Barco subindo o rio
V = VB - VR
VR
VB
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MRUMRU
0 15 30 45 60 S(m)
t=0 t=5s t=10s t=15s t=20s
•Móvel percorre espaços iguais em tempos iguais
•Vetor velocidade constante
•Aceleração nula
teconsV tan
aT = 0
Equação Horária do Movimento
S=So + Vt
v>0
v<0
(Movimento progressivo)
(Movimento retrógrado)Posição varia linearmente com o tempo
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MRUMRUGráficos do Movimento Uniforme
0 t
S
t
S
So
0 t
V
t1
V
S
t20 t
a
tg = vN A = S N
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Queda Livre e Lançamento VerticalQueda Livre e Lançamento VerticalCaracterísticas•Movimento ocorre no vácuo•Corpos sujeitos a mesma aceleração•Aceleração da gravidade•Queda livre (M.R.U.A)•Lançamento vertical (M.R.U.R)
Equações
•S=S0 + V0t + gt2
•V=V0+gt
•V2= V02 +2gS
Gráficos
0 ts 2ts
hm
S
ts
V0
V
-v0
2ts
a
0 t
-gt
t
2
1
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•Velocidades Iniciais
V0x = V0 V0y = 0
•Tempo de queda (tq)
•Alcance (A)
g
htq
2
g
hvA
2.0
Na horizontal M.R.U
Na vertical Queda LivreM.R.U.A
h
A
Lançamento Horizontal de Projéteis
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Na horizontal M.R.U
Na vertical(M.R.U.A)
M.R.U.R (Subida)
M.R.U.A (Descida)
•Velocidades Iniciais
V0x = V0 . cos V0y = V0 . sen
Lançamento Oblíquo de Projéteis
Características
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Velocidade num instante qualquer
Tempo para atingir a altura máxima (t*)
•No eixo X
Vx = V0 . cos
Vy = V0 sen - gt
•No eixo Y
g
Vt
sen.0
Lançamento Oblíquo de Projéteis
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Alcance (A)
Altura Máxima (hmax)
2sen.20
g
VA
Se = 45º A = A máx
g
VAmáx
20
g
Vhm
2
)sen( 20
Lançamento Oblíquo de Projéteis
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Transmissão de Movimento
A = B = VB > VA
Polias acopladas ao mesmo eixo
fA = fB
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Transmissão de Movimento
VA = VB A > B
Acoplamento de polias através de correias
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M.C.UM.C.UMovimento circular e uniforme
•O móvel descreve ângulos iguais em intervalos de tempos iguais.
•Velocidade angular constante
•Módulo da velocidade tangencial constante
t 0
t
2
Tv
RT
2
Rv .
•Aceleração tangencial nula
•Módulo da aceleração centrípeta constante
•Aceleração angular nula
t
vaT
R
vac
2
t
•Período constante
ttθ θ
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ESTÁTICAESTÁTICA
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1ª Lei de NewtonPARTÍCULA
EQUILÍBRIO
R = 0
REPOUSO
M . R . U
(Equilíbrio estático)
(Equilíbrio dinâmico)
A condição necessária e suficiente para uma partícula ficar em EQUILÍBRIO é que a RESULTANTE das forças EXTERNAS seja NULA.
Equilíbrio de PartículaEquilíbrio de Partícula
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SÓLIDO
EQUILÍBRIO
R = 0 M0 F = 0
REPOUSO
M . R. U
(Equilíbrio Estático)
(Equilíbrio Dinâmico)
Um sólido só está em equilíbrio se as duas condições acima forem satisfeitas.
(Equilíbrio de Translação)
(Equilíbrio de Rotação)
Equilíbrio dos SólidosEquilíbrio dos Sólidos
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DINÂMICADINÂMICA
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Lei Fundamental da Dinâmica
Lei Fundamental da Dinâmica
2ª Lei de Newton
A FORÇA RESULTANTE (R) e a aceleração (a) adquirida pelo corpo SEMPRE possuem a mesma DIREÇÃO e o mesmo SENTIDO.
m
a
R
R = m . a
A RESULTANTE (R) de todas as forças externas que agem sobre um ponto material é igual ao produto de sua massa (m) pela aceleração (a) que ele adquire.
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2ª LEI DE NEWTON NO ELEVADOR
SUBINDO ACELERADO OU DESCENDO RETARDADO
A balança indica um valor maior que o peso.
N – P = ma
N > P
N
P
a
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2ª LEI DE NEWTON NO ELEVADOR
DESCENDO ACELERADO OU SUBINDO RETARDADO
A balança indica um valor menor que o peso.
P – N = m.a
N < P
N
P
a
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Unidades de Força
SI → MKS → kg x m/s2 = Newton (N)
CGS →g x cm/s2 = dina
MkgfS → u.t.m x m/s2 = kilograma - força
1 N = 105 dinas
1 kgf = 10 N(kgf)
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3ª Lei de NewtonSe um corpo exerce uma força sobre um outro corpo, o segundo também exerce, sobre o primeiro, uma força de mesma INTENSIDADE, mesma DIREÇÃO, mas de sentido contrário.
As forças de AÇÃO E REAÇÃO têm as seguintes características:
•MESMO MÓDULO
•MESMA DIREÇÃO
•SENTIDOS OPOSTOS
• ATUAM EM CORPOS DIFERENTES
•SÃO DO MESMO TIPO
AB
FBA
FAB
Ação e ReaçãoAção e Reação
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FORÇADE
ATRITO
1ª ETAPA: corpo em repouso e não está na iminência de movimento
Fae = F
2ª ETAPA: corpo em repouso, porém na iminência de movimento
Fae (máx) = F
Fae (máx) = E . N
3ª ETAPA: corpo em movimento
Fac = C . N
F
P
Fae
N
F
PFae (máx)
N
F
PFac
N movimento
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Força CentrípetaForça CentrípetaResultante das forças na direção do raio
Carro numa lombada
FC = P – N1
P
N1
V
N2
P
Moto numa depressão
FC = N2 – P
V
v
v
FC
FC
Módulo
Direção: Radial
Sentido: Para o centro da curva
R
mvFC
2
RwmFC .. 2
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Força CentrípetaForça Centrípeta
Carro numa curva sobrelevada
N
P
FC
FC = P . tg
Carro numa curva plana e horizontal
N
fa
P
Vista de cima Vista de frente
P
Ft C
g
R
mvmgff Ca
2
.
gRVgRV max.2
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EnergiaEnergiaTeorema da Energia Cinética
WR = EC
m R
v1
a m R
v2
(1) (2)d
O trabalho realizado pela força resultante (R), para levar um corpo da posição 1 para a posição 2, é igual à variação de energia cinética entre os pontos considerados.
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SISTEMAS
CONSERVATIVOS
EM = Constante
Sistema está sob ação de FORÇAS CONSERVATIVAS e eventualmente de FORÇAS que não realizam trabalho.
Sistema sob ação de FORÇAS NÃO CONSERVATIVAS
NÃO CONSERVATIVOS
EM = Variável
DISSIPATIVO
NÃO CONSERVATIVOS PROPRIAMENTE DITO
Energia Mecânica aumentaEMf > EMi
Energia Mecânica diminuiEMf < EMi
Conservação da Energia MecânicaConservação da Energia Mecânica
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Teorema do ImpulsoTeorema do Impulso
O impulso da força resultante, entre dois instantes quaisquer, é igual a variação da quantidade de movimento da partícula, entre estes instantes.
IR = Q – Q0
R V0
Q0
R V
Q
(1) (2)
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Teorema do ImpulsoTeorema do Impulso
Se Q e Q0 têm a mesma direção e sentidos contrários.
Q0
Q
Q
Q = Q + Q0
Se Q e Q0 estão na mesma direção e sentido.
Q0
Q
Q
Q = Q - Q0
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Teorema do ImpulsoTeorema do ImpulsoSe Q e Q0 forem perpendiculares.
Q0
Q
Q
Se Q e Q0 formarem um ângulo entre si.
Q0
Q
Q
20
2 QQQ
cos.2 020
2 QQQQQ
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Conservação da Quantidade de Movimento
Conservação da Quantidade de Movimento
A quantidade de movimento de uma partícula ou de um sistema de partículas permanece constante quando a resultante das forças externas é nula.
PA
PB
NB
NA
FA
FB
A B
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Sistema IsoladoSistema Isolado
(ANTES)
QANTES = 0
(DEPOIS)
QDEPOIS = QB - QA
QA
QB
QDEPOIS = QANTES
QB – QA = 0
QB = QA
A B
A B
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ColisõesColisões
Classificação dos Choques
•Choque Elástico
•Choque Parcialmente Elástico
•Choque Plástico ou Inelástico
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ColisõesColisõesChoque elástico
A B60 m/s 20 m/s
Antes
A B10 m/s 50 m/s
Depois
Características •Há conservação de energia cinética.
Ec depois = Ec antes
•Há conservação da quantidade de movimento.
Q antes = Q depois
•Coeficiente de restituição = 1.
Vs = Va
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ColisõesColisõesChoque parcialmente elástico
Características •Não há conservação de energia cinética.
Ec depois < Ec antes
•Há conservação da quantidade de movimento.
Q antes = Q depois
•Coeficiente de restituição 0 < < 1.
Vs < Va
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ColisõesColisõesChoque plástico ou inelástico
Características •Não há conservação de energia cinética.
Ec depois < Ec antes
•Há conservação da quantidade de movimento.
Q antes = Q depois
•Coeficiente de restituição < 0.
Vs = 0 (não há restituição)
(Perda máxima de energia)
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HIDROSTÁTICAHIDROSTÁTICA
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Pressão num Fluido
P: pressão absolutaPo: pressão atmosféricad.g.h: pressão efetiva
P = Po + d.g.h
A pressão num ponto de um fluido varia linearmente com a profundidade.
atmosfera
Po
(1)
(2)
h
d
0 h h
P
P
Po
Teorema FundamentalTeorema Fundamental
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Todo corpo mergulhado, total ou parcialmente em um fluido, fica submetido a uma força (resultante das forças de pressão exercida pelo fluido), denominada de empuxo. O módulo do empuxo é igual ao peso do fluido deslocado.
E = dF . VS . g dF: densidade do fluidoVS: volume submerso g: aceleração da gravidade
E E
Princípio de ArquimedesPrincípio de Arquimedes
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O empuxo nem sempre é vertical para cima
Nestes casos, os empuxos não são calculados pelo princípio de Arquimedes.
E
E
EmpuxoEmpuxo
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Prof.: Célio Normando
TERMOLOGIATERMOLOGIA
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Relação entre Celsius e FahrenheitRelação entre Celsius e Fahrenheit
9
32
5
Fc tt
ºC ºF
0
100
32
212
tC tK
![Page 48: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/48.jpg)
Relação entre Celsius e KelvinRelação entre Celsius e KelvinºC
5
273
5
TtC
273 CtT
K
273
373
tK
0
100
tC
![Page 49: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/49.jpg)
Dilatação LinearDilatação Linear
L0
t0
L
t
L
L: dilatação linear
L0: comprimento inicialt: variação de temperatura
L: comprimento final
: coeficiente de dilatação linear
L = . L0 . t
L = L0 (1+ t)
![Page 50: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/50.jpg)
Dilatação SuperficialDilatação Superficial
S0t0 b0
a0
St b
a
S: dilatação superficial
: coeficiente de dilatação superficial
S0: área inicial
t: variação de temperatura
S: área final
S = S0 t
S = S0 (1+ t)
![Page 51: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/51.jpg)
Dilatação VolumétricaDilatação Volumétrica
a0
b0
c0
a
b
c
V: dilatação volumétrica
: coeficiente de dilatação volumétrica
V0: volume inicial
t: variação de temperatura
V: volume final
V0
V
V = . V0 . t
V = V0 (1 + t)
![Page 52: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/52.jpg)
CALORIMETRIACALORIMETRIA
![Page 53: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/53.jpg)
A
Calor
B
TA > TB
A
B
TA = TB
Equilíbrio térmico
É a passagem de energia térmica entre corpos de temperaturas diferentes.
Princípio da igualdade das trocas de calor
A soma dos calores trocados até que os corpos atinjam o Equilíbrio Térmico é nula.
QA + QB = 0
Calor Calor
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Calor Sensível (Q) Calor Sensível (Q)
É o calor que provoca na substância uma variação de temperatura.
Q = m . c . t
Equação Fundamental da Calorimetria
m: massa da substância. c: calor específico da substância.t: variação da temperatura.
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Calor latenteCalor latente
É a quantidade de calor necessária para que 1g da substância sofra uma mudança de fase.
Lf = 80 cal/g (Calor latente de fusão do gelo.Lv = 540 cal/g (Calor latente de vaporização da água).
![Page 56: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/56.jpg)
1 g
L
m
Q
Calor latenteCalor latente
Q = m . LQ: calor necessário para mudança de fase.m: massa da substância.L: calor latente da substância.
![Page 57: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/57.jpg)
ESTUDO DOS GASES
ESTUDO DOS GASES
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Lei de Boyle - MariotteLei de Boyle - Mariotte
T = constante
P1 V1 = P2 V2
P0
V0
2P0
V0
5,0 20,0
4,0
1,0
p (105 Pa)
v (cm3)
T T
2
![Page 59: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/59.jpg)
Lei de Gay - LussacLei de Gay - Lussac
P
P
V0
2V0
2T0
P = constante
2
2
1
1
T
V
T
V
V1
V2
T1 T2
V
T0
T0
![Page 60: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/60.jpg)
Lei de CharlesLei de CharlesP0
V0
2P0
V0
2T
V = constante
T
2
2
1
1
T
P
T
P
P1
P2
T1 T2
P
T0
![Page 61: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/61.jpg)
Lei Geral dos GasesLei Geral dos Gases
P1
V1 T1
P2
V’
T1
P2
V2
T2
T (constante) P (constante)
m = constante
2
22
1
11 ..
T
VP
T
VP
![Page 62: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/62.jpg)
Equação de Estado(Clapeyron)
Equação de Estado(Clapeyron)
m: variável
PV = n R TR: constanteuniversal dos gases
R = 8,31J/mol K
Em qualquer lei gasosa a temperatura é sempre em Kelvin (K)
![Page 63: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/63.jpg)
TERMODINÂMICATERMODINÂMICA
![Page 64: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/64.jpg)
1ª Lei da Termodinâmica1ª Lei da Termodinâmica
hi
Whf
UfUi
estado inicial estado final
U = Q - W
U: variação da energia interna
Q: calor trocado
W: trabalho realizado
![Page 65: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/65.jpg)
Transformação IsobáricaTransformação Isobárica
dS
p
Fn
P = constante
•Trabalho
•Calor
•Variação da energia interna
W = P . V
Qp = n . Cp . T
U = Qp - W
![Page 66: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/66.jpg)
Transformação IsocóricaTransformação Isocórica
V = constante
•Trabalho
•Calor
•Variação da energia interna
W = 0
Qv = n . Cv . T
U = Q
![Page 67: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/67.jpg)
Transformação IsotérmicaTransformação Isotérmica
T = constante
•Variação daenergia interna
U = 0
Q = WCalorTrabalho
W
![Page 68: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/68.jpg)
Transformação AdiabáticaTransformação Adiabática
P. V = constante
• Calor Q = 0
U = -W
Trabalho
Variação daEnergia interna
![Page 69: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/69.jpg)
Transformação CíclicaTransformação CíclicaVariação da
Energia Interna U = 0
Trabalho e Calor
W = Q
Ciclo no sentido horário Ciclo no sentido anti-horário
Trabalho e CalorW = Q
W > 0 W < 0
![Page 70: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/70.jpg)
Prof.: Célio Normando
ÓPTICAÓPTICA
![Page 71: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/71.jpg)
Reflexão da LUZReflexão da LUZ
1ª LEI: O raio incidente (RI), a normal (N) e o raio refletido (RR) estão no mesmo plano.
2ª LEI: O ângulo de incidência (i) é igual ao ângulo de reflexão (r)
i = r
![Page 72: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/72.jpg)
Espelhos EsféricosEspelhos Esféricos
θ
I
f
p’
p
1 1 1
'p p f
Equação de Gaus
'I p
p
Aumento linear transversal
Equação de Gauss
![Page 73: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/73.jpg)
Refração da LuzRefração da Luz•Índice de refração
c: velocidade da luz no vácuo
v: velocidade da luz no meio
•Lei de Snell - Descartes
r
nA . sen i = nB . sen r
v
cn
![Page 74: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/74.jpg)
Refração da LuzRefração da LuzÍndice de refração varia com a cor da luz
Num meio material a luz de MAIOR velocidade é a luz vermelha e a de MENOR velocidade é a luz violeta.
cn
v Então nvermelho < nvioleta
![Page 75: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/75.jpg)
' '
x n
x n
Refração da LuzRefração da LuzDioptro Plano
![Page 76: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/76.jpg)
Reflexão TotalReflexão Total•Condições
•O ângulo de incidência (i) é maior que o ângulo limite (L). (i > L).
•A luz passa do meio mais refringente para o menos refringente. (nB>nA)
nB>nAmaior
menor
n
nLsen
![Page 77: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/77.jpg)
Lentes DelgadasLentes DelgadasConstrução geométrica das imagens
Lentes divergentes
Objeto real em qualquer posição
VirtualMenorDireita
IMAGEM
I
θ
![Page 78: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/78.jpg)
Lentes DelgadasLentes DelgadasConstrução geométrica das imagens
Lentes convergentes
Objeto além do ponto antiprincipal objeto C
RealMenorInvertida
IMAGEM
θ
I
![Page 79: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/79.jpg)
Lentes DelgadasLentes DelgadasConstrução geométrica das imagens
Lentes convergentes
Objeto sobre o ponto antiprincipal objeto C
RealMesmo Tamanho do ObjetoInvertida
IMAGEM
θ
I
![Page 80: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/80.jpg)
Lentes DelgadasLentes DelgadasConstrução geométrica das imagens
Lentes convergentes
Objeto entre o ponto antiprincipal objeto e o foco principal objeto
RealMaiorInvertida
IMAGEM
I
θ
![Page 81: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/81.jpg)
Lentes DelgadasLentes DelgadasConstrução geométrica das imagens
Lentes convergentes
Objeto sobre o foco principal objeto
IMAGEM IMPRÓPRIA
θ
![Page 82: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/82.jpg)
Lentes DelgadasLentes DelgadasConstrução geométrica das imagens
Lentes convergentes
Objeto entre o foco principal objeto e o centro óptico
VirtualMaiorDireita
IMAGEM
Iθ
![Page 83: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/83.jpg)
Lentes DelgadasLentes Delgadas
fpp
1
'
11
p
piA
'
![Page 84: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/84.jpg)
Lentes DelgadasLentes DelgadasFórmula dos fabricantes
2
1 1 2
1 1 11
n
f n R R
2
1
1 11
n
f n R
n2
![Page 85: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/85.jpg)
Prof.: Célio Normando
ONDULATÓRIAONDULATÓRIA
![Page 86: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/86.jpg)
Equação Fundamental da Ondulatória
Equação Fundamental da Ondulatória
v
v = . f
![Page 87: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/87.jpg)
Ondulatória e CoresOndulatória e Coresf (freqüência)
4,3 x 1014 Hz 7,5 x 1014 Hz
700 n m 400 n m
(comprimento de onda)
VERMELHO – ALARANJADO – AMARELO – VERDE – AZUL – ANIL - VIOLETA
V A A V A A V
![Page 88: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/88.jpg)
ReflexãoReflexão
Onda retorna ao meio de origem
• Extremidade livre sem inversão de fase.
v1 = v2
f1 = f2
1 = 2
1
v1
f1 v22
f2
![Page 89: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/89.jpg)
•Extremidade fixa com inversão de fase
v1 = v2
f1 = f2
1 = 2
v1
1
f1
2
f2
v2
ReflexãoReflexão
![Page 90: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/90.jpg)
RefraçãoRefração
Onda muda de meio de propagação, alterando a velocidade.
Onda propaga-se do meio menos refringente para o meio mais refringente.
1
f1
v1
depois
antes
v22
f2
v1 > v2
f1 = f2
1 > 2
![Page 91: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/91.jpg)
v1
v2
1
f1
2
f2
depois
antes
v1 < v2
f1 = f2
1 < 2
Onda propaga-se do meio mais refringente para o meio menos refringente.
RefraçãoRefração
![Page 92: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/92.jpg)
InterferênciaInterferênciaCondições de Interferência
Fontes F1 e F2 emitindo ondas em fase.
Como as fontes estão em fase no ponto P tem-se uma interferência, construtiva ou destrutiva se:
Fonte 1
Fonte 2
d1
d2
d = n2
d=d2-d1 (diferença de caminho)Para n(par) n=0,2,4,6... a interferência é construtiva.Para n(ímpar) n=1,3,5,7... A interferência é destrutiva.
![Page 93: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/93.jpg)
InterferênciaInterferênciaFontes F1 e F2 emitindo ONDAS EM OPOSIÇÃO DE FASE
d = n2
d=d2-d1 (diferença de caminho)Para n(par) n=0,2,4,6... a interferência é destrutiva.Para n(ímpar) n=1,3,5,7... A interferência é construtiva.
Fonte 1
Fonte 2
d1
d2
![Page 94: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/94.jpg)
AcústicaAcústicaNível Sonoro
0
12 20
10.log
10 /
I
I
I w m
I: Intensidade da onda sonora
Io: Intensidade mínima audível pelo ser humano
12 20 10 /I W m
(db)
![Page 95: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/95.jpg)
Tubos SonorosTubos SonorosTubo Aberto
2
vf n
n=1,2,3...
f: freqüência dos harmônicos n: número do harmônico v: velocidade da onda na corda: comprimento do tubo
![Page 96: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/96.jpg)
Tubos SonorosTubos SonorosTubo Fechado
4
vf n
L
n=1,3,5,7...
f: freqüência dos harmônicos n: número do harmônico v: velocidade da onda na corda: comprimento do tubo
![Page 97: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/97.jpg)
Prof.: Célio Normando
ELETRICIDADEELETRICIDADE
![Page 98: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/98.jpg)
Lei de Coulomb
Força Elétrica
221.
d
qqKF
As cargas elétricas atraem-se ou repelem-se com forças diretamente proporcionais ao produto das cargas e inversamente proporcionais ao quadrado da distância que as separam.
q1F
d
Fq2
![Page 99: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/99.jpg)
Campo elétrico de cargas puntiformes
2d
KQE
Campo elétrico
Q
F
E
P
dq0(-)
+Q
![Page 100: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/100.jpg)
Potencial elétrico de carga puntiforme
+Q
d p
d
KQVP
(ESCALAR)
Potencial elétrico
![Page 101: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/101.jpg)
Campo Elétrico e Potencial Elétrico de uma Esfera Condutora
Q
+
++
+++
++
+++
++ +
++
R
No Interior
+
I
EI = 0 VI = Vs
Q
+
++
+++
++
+++
++ + +
+
R
Na Superfície
+
S
Es
22
1
R
KQE s
R
KQV s
.
![Page 102: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/102.jpg)
Q
+
++
+++
++++
++ +
++
R
Epróx
Q
+
++
+++
++
+++
++ +
++
R
No Exterior
+
Nas proximidades da superfície
.
2R
KQE próx
dP
d
KQVp
2d
KQE p
Campo Elétrico e Potencial Elétrico de uma Esfera Condutora
![Page 103: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/103.jpg)
Leis de OHM
1ª Lei de Ohm
•Os condutores que obedecem a lei de Ohm possuem resistência elétrica constante.
A intensidade da corrente elétrica que percorre um fio condutor é diretamente proporcional à d.d.p. que a ocasionou. A razão entre a d.d.p. nos extremos do condutor e a corrente elétrica estabelecida é denominada resistência elétrica.
i
0
V
V
i
i
i
i i
BA
i
C O N D U TO R
V
V=R.i
R
tg = RN
![Page 104: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/104.jpg)
Leis de OHM
A
L
A resistência elétrica de um fio condutor é diretamente proporcional ao comprimento (L) do fio e inversamente proporcional à área (A) da secção transversal do mesmo.
2ª Lei de Ohm
A
LR ρ: resistividade elétrica
![Page 105: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/105.jpg)
Associação em série
•i = i1 = i2 = i3
•VAB = VAC + VCD + VDB
• Re = R1 + R2 + R3
Associação de Resistores
Pilha+ -
i1 i3
A B
R1 R2 R3
i2A BC D
![Page 106: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/106.jpg)
Associação em ParaleloAssociação de Resistores
• V1 = V2 = V3 = VAB
• i = i1 + i2 + i3
• j
321
1111
RRRRe
PilhaA + - B
ii
A B
R1 V1
R3
R2 V2
V3
i2
i1
i3
![Page 107: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/107.jpg)
Potência ElétricaEfeito Joule
ENERGIAELÉTRICA
ENERGIATÉRMICA
Transforma-seem
P = Ri2P: potência elétricaR: resistência elétricai: intensidade de corrente
R
i
i
![Page 108: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/108.jpg)
P = V . iP: potência elétricaV: tensão elétrica (d.d.p)i: intensidade da corrente
i
i
Potência Elétrica
V
![Page 109: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/109.jpg)
Potência Elétrica
P: potência elétricaV: tensão elétricaR: resistência elétricaR
VP
2
Vi
i
![Page 110: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/110.jpg)
Energia Elétrica
P: potência elétrica do aparelho (kW)t: tempo de funcionamento (h)U: energia elétrica (kWh)
i
i
V
U = P.t
![Page 111: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/111.jpg)
Geradores Elétricos Equação do gerador
VAB = - ri
VAB =
Gerador num circuito aberto
Curva do gerador
rA B
icc icc
icc
VAB = 0
iicc
0
V
Gerador em curto - circuito
r
icc =
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Leis de Kirchhoff(Lei dos nós)
Em um nó, a soma das CORRENTES que chegam é igual à soma das correntes que saem.
saemchegam ii
i1 i2
R1 R3A E
E1 E2E3
r1
B C D
i1r3
i1
F
i3
i2
i2 r2
No nó F i1 + i3 = i2
![Page 113: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/113.jpg)
Leis de Kirchhoff(Lei das malhas)
Em uma MALHA qualquer, a soma das forças eletromotrizes e das forças contra-eletromotrizes é igual à soma dos produtos Ri.
iR.
1 r1
i
i
R
i
i
r2
2
R
![Page 114: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/114.jpg)
Lei de OHM generalizada
VAB = Ri -
Se entre os pontos A e B, além de resistências, existir geradores e receptores, calcula-se a d.d.p. como antes, (Ri) e no final subtrai-se o efeito produzido pelos geradores e receptores ().
A BR r1 r21 2
i i i
![Page 115: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/115.jpg)
Instrumentos ElétricosAmperímetro
É um aparelho destinado a medir intensidade de corrente elétrica.
A resistência interna de um amperímetro deve ser muito pequena. O amperímetro é considerado ideal quando sua resistência interna é desprezível (r=0).
O amperímetro deve ser ligado em série com o trecho no qual se deseja medir a intensidade de corrente elétrica.
A
Amperímetro Chave
Bateria
5,0 5,0
![Page 116: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/116.jpg)
Instrumentos ElétricosVoltímetro
É um instrumento destinado a medir d.d.p.
A resistência interna de um voltímetro deve ser muito grande. O voltímetro é considerado ideal quando sua resistência interna é infinita (r=).
O voltímetro deve ser sempre ligado em paralelo com o trecho no qual se quer medir a d.d.p.
![Page 117: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/117.jpg)
Capacitor Plano
Quando submetido a uma d.d.p o capacitor plano acumula carga elétrica.
AA
BA
A capacidade de um capacitor plano é dire tamente proporcional a área das placas e inversamente proporcio nal à distância entre elas. A : Área das placas
d: distância entre as placas
: permissividade do meio entre as placas
d
AC .
d
![Page 118: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/118.jpg)
Energia Potencial Elétrica Armazenada por um Capacitor
U
V V
tg = C N
2
2
1CVU
C
QU
2
.2
1
U : Energia Armazenada
C : Capacitância do capacitor
V : Diferença de Potencial entre as placas
Q : Carga Armazenada
![Page 119: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/119.jpg)
Associação em Série
Associação de Capacitores
A carga acumulada em cada capacitor da associação em série é a mesma e igual a carga do capacitor equivalen te.
A diferença de potencial da associação é a soma das d.d.p. a que cada capacitor associado está submetido.
q1 = q2 = q3 = q
VAB = VAC + VCD + VDB
++++
----q1
C1
++++
----q2
C2
C ++++
----q3
C3
D BCaracterísticas
![Page 120: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/120.jpg)
Capacitor Equivalente (Ce)
Associação em Série
É o capacitor que quando submetido à d.d.p. da associação, acumula a mesma carga que cada capa- citor componente.
++++
----
A B
Ce
q
321
1111
CCCCe
Em Série o capacitor equivalente é sempre menor que o menor capacitor componente.
![Page 121: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/121.jpg)
Associação de n capacitores iguais
Associação com 2 capacitores
Associação em Série
A C B
A B
++
--
++
--
-E
VAC VCB
Ceq
A B
21
21.
CC
CCCeq
A
CeA B
...B
C C C C C
q q q q q
q
n
CC eq
C1 C2
![Page 122: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/122.jpg)
Associação em Paralelo
Associação de Capacitores
Numa associação em paralelo todos os capacitores estão submetidos à mesma d.d.p.
A carga acumulada pelo capacitor equivalente é a soma das cargas acumuladas por cada capacitor componente.
V1 = V2 = V3 = VAB
q1 + q2 + q3 = q
+-+-
++++
----
A B
C1
q1
C3
q3
++
C2 +---
V2
V1
V3
q2
Características
![Page 123: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/123.jpg)
Capacitor equivalente (Ce)É o capacitor que quando submetido à dife- rença de potencial da associação acumulará uma carga igual à soma das cargas dos capa- citores.
Associação em Paralelo
++++
++++
A B
Ce
q
Ce = C1 + C2 + C3
Em Paralelo o capacitor equivalente é sempre maior que o maior capacitor com- ponente.
![Page 124: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/124.jpg)
Prof.: Célio Normando
ELETROMAGNETISMOELETROMAGNETISMO
![Page 125: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/125.jpg)
Magnetismo
Os imãs em forma de barra apresentam dois pólos (Norte e Sul ).
As linhas de indução nascem no pólo Norte e morrem no pólo Sul.
Pólos de mesmo nome se repelem e pólos de nomes diferentes se atraem.
N S
N S
N S repulsão
NS atração
NS
NS
F F
F F
![Page 126: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/126.jpg)
Magnetismo
O Vetor de indução magnética ( B ) é sempre tangente à linha de indução.
Os pólos de um imã são inseparáveis
Linhas de indução
NS
1 1
2 2 1 1 3 3 4 4
B
![Page 127: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/127.jpg)
Campo Magnético Uniforme
No interior de um imã em forma de ferradura o campo magnético é UNIFORME.
As linhas de indução nascem no pólo Norte e morrem no pólo Sul.
N S
![Page 128: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/128.jpg)
Campo Magnético Gerado por um Fio Condutor
d
iB
2 .
: permeabilidade magnética.
i: intensidade da corrente elétrica no fio.
d: distância do ponto até o fio.
![Page 129: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/129.jpg)
Força Magnética
Módulo:F: módulo da força magnética.
q: carga da partícula.
v: módulo da velocidade da partícula.
B: intensidade do campo magnético.
: ângulo formado entre e .
B
v
+
F = q.v.B sen
![Page 130: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/130.jpg)
Força Magnética
veBDIREÇÃO: Perpendicular ao plano formado pelos vetores
![Page 131: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/131.jpg)
Força MagnéticaSENTIDO: REGRA DA MÃO ESQUERDA (Fleming)
O dedo indicador no sentido de .
O dedo médio no sentido de .
O dedo polegar indicará o sentido da força magnética se a carga for positiva.
B
v
![Page 132: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/132.jpg)
Movimento de uma Carga em um Campo Magnético Uniforme
CM FF
qB
mvR
A força magnética é a própria força centrípeta.
O raio (R)da trajetória descrito pela partícula.
qB
mT
.2 m
q
q < 0
BO período (T) do movimento.
![Page 133: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/133.jpg)
Força Magnética num fio condutor
B: intensidade do campo magnético. i: intensidade da corrente elétrica.L: comprimento do fio.: ângulo formado entre a corrente e o campo.
senLiBFM ..
![Page 134: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/134.jpg)
Força Magnética entre condutores paralelos
F: módulo da força magnética.: permeabilidade magnética do meio.i1 e i2: correntes elétricas nos fios.d: distância entre os fios.L: comprimento dos fios.
Fios se REPELEM quando percorridos por correntes de sentidos OPOSTOS.
Ld
iiF 21.
2
. .
Fios se ATRAEM quando percorridos por correntes de mesmo SENTIDO.
![Page 135: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/135.jpg)
Campo Magnético no Centro de uma Espira Circular
i: intensidade da corrente elétrica.R: raio da espira.
R
iB
2
.
![Page 136: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/136.jpg)
Campo Magnético de uma Bobina Chata
R
iNB
2
.
![Page 137: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/137.jpg)
Campo Magnético de um solenóide
iL
NB .
![Page 138: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/138.jpg)
Fluxo Magnético ( )
É a quantidade de linhas de indução de um campo magnético uniforme que atravessa uma certa área.
B : Intensidade do campo magnético
A : Área delimitada pela espira
: ângulo entre a reta normal ( N ) e o campo
magnético( B )
.
A
N
B
= B . A . cos
![Page 139: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/139.jpg)
Lei de Faraday
A variação do fluxo magnético,no decorrer do tempo,provoca o aparecimento de fem induzida.
t
. .B v : comprimento do condutor
B: intensidade do campo magnético
v: velocidade do condutor
![Page 140: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/140.jpg)
Lei de Lenz
A corrente elétrica induzida num circuito gera um campo magnético que se opõe à variação do fluxo magnético que induz essa corrente.
S S
N N
![Page 141: Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062318/552fc13f497959413d8de1fe/html5/thumbnails/141.jpg)