PROESF UFPEL ELB E PERSPECTIVAS UFPEL ELB E... · Os serviços de saúde e seus modelos de...
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Estudo de Linha de BaseEstudo de Linha de BaseLotes 2 Sul e NordesteLotes 2 Sul e Nordeste
Brasília, 04 de agosto de 2006Brasília, 04 de agosto de 2006
Universidade Federal de Pelotas
Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia
Faculdade de Medicina - Departamento de Medicina Social
Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia – Departamento de Enfermagem
Monitoramento e Avaliação do Projeto de Expansão e
Consolidação do Saúde da Família
Equipe TécnicaEquipe Técnica
Luiz Augusto Luiz Augusto FacchiniFacchinicoordenador, coordenador, UFPelUFPel--DMSDMS, médico, epidemiologista, Ms., médico, epidemiologista, Ms.SciSci., Ph.D. ., Ph.D.
Roberto Xavier Roberto Xavier PicciniPicciniUFPelUFPel--DMSDMS, médico, epidemiologista, Ms., médico, epidemiologista, Ms.SciSci. .
Elaine Elaine TomasiTomasiUCPelUCPel, , PMPelPMPel--SMSBESMSBE, assistente social, epidemiologista, Ms., assistente social, epidemiologista, Ms.SciSci., ., Ph.D.Ph.D.
Elaine Elaine ThuméThuméUFPelUFPel--FEOFEO, enfermeira, Ms., enfermeira, Ms.SciSci..
Denise SilveiraDenise SilveiraUFPelUFPel--DMSDMS, , PMPelPMPel--SMSBESMSBE, médica, epidemiologista, Ms., médica, epidemiologista, Ms.SciSci., Ph.D. ., Ph.D.
Equipe TécnicaEquipe Técnica
Fernando Fernando VinholesVinholes Siqueira, doutorando do Siqueira, doutorando do PPGEPPGE--UFPelUFPel, , UCPelUCPel, fisioterapeuta, epidemiologista, Ms., fisioterapeuta, epidemiologista, Ms.SciSci..
Luciane Kantorski, Luciane Kantorski, UFPelUFPel--FEOFEO, enfermeira, Ms., enfermeira, Ms.SciSci., Ph.D.., Ph.D.
Rita Rita HeckHeck, , UFPelUFPel--FEOFEO, enfermeira, Ms., enfermeira, Ms.SciSci., Ph.D. ., Ph.D.
Vanda Maria da Rosa Jardim, Vanda Maria da Rosa Jardim, UFPelUFPel--FEOFEO, enfermeira, , enfermeira, Ms.Ms.SciSci..
Emília Emília NalvaNalva Ferreira da Silva, enfermeira, Ms.Ferreira da Silva, enfermeira, Ms.SciSci., Ph.D. ., Ph.D.
José Justino Faleiros, José Justino Faleiros, UFPelUFPel--DMSDMS, médico, Ms., médico, Ms.SciSci..
Equipe TécnicaEquipe Técnica
Luciane Luciane PahimPahim, , UFPelUFPel--CPECPE, fisioterapeuta, epidemiologista, Ms., fisioterapeuta, epidemiologista, Ms.SciSci..
Vera Vieira, doutoranda do Vera Vieira, doutoranda do PPGEPPGE--UFPelUFPel, , farmacêuticafarmacêutica--bioquímicabioquímica, , epidemiologista, Ms.epidemiologista, Ms.SciSci..
Maria Aparecida Rodrigues, doutoranda do Maria Aparecida Rodrigues, doutoranda do PPGEPPGE--UFPelUFPel, , PMPelPMPel--SMSBESMSBE, médica, epidemiologista, Ms., médica, epidemiologista, Ms.SciSci..
Maria de Fátima Maia, Maria de Fátima Maia, UFPelUFPel--CPECPE, bibliotecária, mestranda em , bibliotecária, mestranda em Ciências da Informação, secretária executiva.Ciências da Informação, secretária executiva.
AlessanderAlessander Osório, Osório, UFPelUFPel--CPECPE, analista de sistemas., analista de sistemas.
Mercedes Mercedes BilhalvaBilhalva de de LuccaLucca, , UFPelUFPel--CPECPE, graduação, secretária , graduação, secretária executiva.executiva.
Supervisores do Trabalho de Supervisores do Trabalho de CampoCampo
AlitéiaAlitéia Santiago Santiago DilélioDilélioArilsonArilson Jesus da RosaJesus da RosaCatiúsciaCatiúscia Daniela Daniela Machado SouzaMachado SouzaCleonice ValadãoCleonice ValadãoDanton S Duro FilhoDanton S Duro FilhoJanaina Vieira dos SantosJanaina Vieira dos SantosJoão Luiz Osório RosadoJoão Luiz Osório RosadoMaria Márcia AmbrósioMaria Márcia Ambrósio
Michele Padilha RodriguesMichele Padilha RodriguesPatrícia Santos Furtado de Patrícia Santos Furtado de MendonçaMendonçaRaquel Frank BarbosaRaquel Frank BarbosaSandra Mara Vidal de SouzaSandra Mara Vidal de SouzaSilvia Maria Silvia Maria TissotTissot da Costada CostaSueleSuele ManjouranyManjourany Silva Silva Vanessa Andina TeixeiraVanessa Andina Teixeira
Equipe TécnicaEquipe TécnicaProcessamento dos DadosProcessamento dos Dados
Filipe da Silva RibeiroFilipe da Silva RibeiroAugusto Duarte FariaAugusto Duarte FariaDesiréeDesirée FrippFrippTureneTurene BastosBastosCarla da Cruz TelesCarla da Cruz TelesDaniel de Souza PereiraDaniel de Souza PereiraEmanueleEmanuele BragaBragaFabiana de Souza PereiraFabiana de Souza PereiraThiago Garcia MartinsThiago Garcia Martins
Objetivo da ApresentaçãoObjetivo da Apresentação
Apresentar o Estudo de Monitoramento e Apresentar o Estudo de Monitoramento e Avaliação do Projeto de Expansão e Avaliação do Projeto de Expansão e Consolidação do Saúde da Família Consolidação do Saúde da Família (PROESF) sob responsabilidade da (PROESF) sob responsabilidade da UFPelUFPel, , com ênfase em características com ênfase em características metodológicas, resultados e perspectivas metodológicas, resultados e perspectivas do estudo de acompanhamento.do estudo de acompanhamento.
IntroduçãoIntrodução
Em todo o mundo, os países estão Em todo o mundo, os países estão avaliando e tentando melhorar a qualidade avaliando e tentando melhorar a qualidade dos serviços básicos de saúde.dos serviços básicos de saúde.
Estas ações tem particular importância em Estas ações tem particular importância em países em que a responsabilidade de países em que a responsabilidade de prover a atenção à saúde é pública e prover a atenção à saúde é pública e descentralizada.descentralizada.
HSPH, 2006. Improving the quality of health services.HSPH, 2006. Improving the quality of health services.
IntroduçãoIntrodução
Brasil Brasil Desde o estabelecimento da meta Desde o estabelecimento da meta ““SaSaúúde para Todos no Ano 2000de para Todos no Ano 2000””, em 1978, , em 1978, em Almaem Alma--Ata:Ata:
implantou o Sistema implantou o Sistema ÚÚnico de Sanico de Saúúde (SUS), de (SUS),
universalizou o acesso aos serviuniversalizou o acesso aos serviçços, os,
definiu a Atendefiniu a Atençção Bão Báásica sica àà SaSaúúde (ABS) como de (ABS) como porta de entrada e principal estratporta de entrada e principal estratéégia para gia para alcanalcanççar a meta. ar a meta.
IntroduçãoIntrodução
Os conceitos de universalidade, Os conceitos de universalidade, integralidade, eqintegralidade, eqüüidade, descentralizaidade, descentralizaçção e ão e controle social da gestão orientam a ABS controle social da gestão orientam a ABS para:para:
promopromoçção da saão da saúúde e prevende e prevençção de agravos,ão de agravos,
tratamento, reabilitatratamento, reabilitaçção e manutenão e manutençção da ão da sasaúúde.de.
IntroduçãoIntrodução
Entretanto, a atenEntretanto, a atençção bão báásica sica àà sasaúúde de éémarcada por diversos problemas de:marcada por diversos problemas de:
estrutura festrutura fíísica dos servisica dos serviçços,os,
suficiência e perfil dos profissionais de sasuficiência e perfil dos profissionais de saúúde,de,
acesso oportuno aos recursos, acesso oportuno aos recursos,
e efetividade de pole efetividade de polííticas e aticas e açções de saões de saúúde.de.(Brasil; MS; OMS; (Brasil; MS; OMS; ConillConill; ; TomasiTomasi))
IntroduçãoIntrodução
Um dos aspectos críticos dos modelos de Um dos aspectos críticos dos modelos de ABS é a escassez de RH, capacitados e ABS é a escassez de RH, capacitados e motivados, dificultando o acesso aos motivados, dificultando o acesso aos serviços e aumentando a iniqüidade em serviços e aumentando a iniqüidade em saúdesaúde
IntroduçãoIntroduçãoOntarioOntario, Canadá (1999): , Canadá (1999): escassez de RH ameaçou escassez de RH ameaçou a a atenção básica de saúde. atenção básica de saúde.
O O setor não conseguia oferecer os serviços setor não conseguia oferecer os serviços demandados pela demandados pela comunidade, colocando em risco a qualidade dos cuidados comunidade, colocando em risco a qualidade dos cuidados
A A crise crise foi atribuída ao rápido crescimento dos cuidados foi atribuída ao rápido crescimento dos cuidados comunitários de saúde no país e a eficácia crescente dos cuidadocomunitários de saúde no país e a eficácia crescente dos cuidados s ambulatoriais e domiciliares, como alternativa aos cuidados ambulatoriais e domiciliares, como alternativa aos cuidados hospitalareshospitalares
Não houve uma política adequada de RH, com padrão salarial e Não houve uma política adequada de RH, com padrão salarial e segurança no emprego, similares a de profissionais de hospitais.segurança no emprego, similares a de profissionais de hospitais.
O trabalho comunitário tornouO trabalho comunitário tornou--se pouco atrativo, havendo uma se pouco atrativo, havendo uma migração de profissionais para outros setores do sistema de saúdmigração de profissionais para outros setores do sistema de saúde.e.
((BoardBoard of of DirectorsDirectors of the Toronto Communityof the Toronto Community Care Access Centre. A Care Access Centre. A LoomingLooming HumanHuman ResourcesResources CrisisCrisis in in CommunityCommunity Care, Care, SeptemberSeptember 1999)1999)
IntroduçãoIntrodução
O O Programa de SaPrograma de Saúúde da Famde da Famíília (lia (PSFPSF) surge ) surge no no âmbito internacional âmbito internacional como alternativa ao como alternativa ao modelo predominante na atenção básica.modelo predominante na atenção básica.
No Brasil, o No Brasil, o PSFPSF foi foi implantado em 1994 em implantado em 1994 em pequenos municpequenos municíípios do Nordeste, alcanpios do Nordeste, alcanççando ando apapóós uma ds uma déécada os grandes centros urbanos cada os grandes centros urbanos de todo o pade todo o paííss (MS; Viana; (MS; Viana; ConillConill))
IntroduçãoIntrodução
Há indícios de que o Há indícios de que o PSF apresenta PSF apresenta vantagens em relação a outros modelos de vantagens em relação a outros modelos de atenção básicaatenção básica em saúde, principalmente em saúde, principalmente ao aumentar o acesso dos usuários aos ao aumentar o acesso dos usuários aos serviços, ampliando o cuidado a grupos de serviços, ampliando o cuidado a grupos de risco e enfatizando práticas preventivas.risco e enfatizando práticas preventivas.
TomasiTomasi etet al., 2003:al., 2003:incremento de 125% em procedimentos básicos,incremento de 125% em procedimentos básicos,7% no atendimento de idosos, 7% no atendimento de idosos, e 10% no atendimento de hipertensos. e 10% no atendimento de hipertensos.
IntroduçãoIntrodução
Entretanto, à semelhança da atenção Entretanto, à semelhança da atenção básica tradicional o PSF enfrenta diversos básica tradicional o PSF enfrenta diversos problemasproblemas
Sua cobertura ainda é pequena em municípios de mais Sua cobertura ainda é pequena em municípios de mais de 100.000 habitantes das regiões Sul e Sudeste. de 100.000 habitantes das regiões Sul e Sudeste. É grande a rotatividade das equipes, principalmente de É grande a rotatividade das equipes, principalmente de médicos.médicos.O financiamento é insuficiente e onera os municípios O financiamento é insuficiente e onera os municípios O provimento de insumos, procedimentos e serviços é O provimento de insumos, procedimentos e serviços é irregular e insuficiente.irregular e insuficiente.Colocando em risco o vínculo e a qualidade nos Colocando em risco o vínculo e a qualidade nos cuidados de usuários do SUS.cuidados de usuários do SUS.
IntroduçãoIntrodução
Ainda assim, o PSF tornouAinda assim, o PSF tornou--se a estratégiase a estratégiade reorientade reorientaçção da ABS no SUS ão da ABS no SUS
O Projeto de Expansão e ConsolidaO Projeto de Expansão e Consolidaçção do ão do SaSaúúde da Famde da Famíília (PROESF) tem 3 lia (PROESF) tem 3 componentes bcomponentes báásicossicos
melhoria da inframelhoria da infra--estrutura dos serviestrutura dos serviççososcapacitacapacitaçção dos recursos humanos ão dos recursos humanos avaliaavaliaçção do desempenho e impacto do PSFão do desempenho e impacto do PSF
EstudoEstudo PROESF PROESF -- UFPelUFPel
Projeto Integrado de Capacitação e PesquisaProjeto Integrado de Capacitação e Pesquisa
www.epidemio-ufpel.org.br/proesf/index.htm
ObjetivosObjetivos do do ProjetoProjetoPROESF PROESF -- UFPelUFPel
Desenvolver Desenvolver estudo deestudo de linha de base para linha de base para avaliaçãoavaliação do PROESF e da estratégia do PSF do PROESF e da estratégia do PSF
AvaliarAvaliar o o desempenho do PSF, considerando:desempenho do PSF, considerando:Sua adequação às prescrições legaisSua adequação às prescrições legaisSua plausibilidade de melhorar a ABS Sua plausibilidade de melhorar a ABS
Capacitar gestores, técnicos e profissionais de Capacitar gestores, técnicos e profissionais de saúde em avaliação da atenção básicasaúde em avaliação da atenção básica
Marco TeóricoMarco Teórico
Marco teóricoMarco teóricoAvaliação de serviços como Avaliação de serviços como
políticas de saúdepolíticas de saúdeA avaliação de políticas e programas de saúde pública é A avaliação de políticas e programas de saúde pública é essencial para evitar desperdício de recursos com essencial para evitar desperdício de recursos com programas ineficazes programas ineficazes ((VaughanVaughan)). .
Na avaliação das políticas de saúde, o conhecimento dos Na avaliação das políticas de saúde, o conhecimento dos arranjos e peculiaridades locais dos serviços de saúde é arranjos e peculiaridades locais dos serviços de saúde é requisito básico requisito básico ((HartzHartz).).
Ao avaliar o efeito de uma política de saúde no desempenho Ao avaliar o efeito de uma política de saúde no desempenho dos serviços e na situação de saúde da população, é preciso dos serviços e na situação de saúde da população, é preciso valorizar o sinergismo entre os determinantes vinculados à valorizar o sinergismo entre os determinantes vinculados à política de saúde, aos serviços de saúde (estruturas, política de saúde, aos serviços de saúde (estruturas, recursos humanos e processos) e ao estado de saúde das recursos humanos e processos) e ao estado de saúde das populações populações ((DonabedianDonabedian; ; ShawShaw; ; StaffordStafford; ; ViacavaViacava; ; VictoraVictora).).
Marco Teórico:Marco Teórico:Avaliação de serviços como Avaliação de serviços como
políticas de saúdepolíticas de saúdeOs serviços de saúde e seus modelos de atenção, Os serviços de saúde e seus modelos de atenção, materializam as respostas sociais aos problemas de saúde materializam as respostas sociais aos problemas de saúde e seus determinantese seus determinantes
A Atenção Básica à Saúde representa uma das mais A Atenção Básica à Saúde representa uma das mais relevantes intervenções do SUSrelevantes intervenções do SUS
em contextos de grande diversidade social, econômica e em contextos de grande diversidade social, econômica e demográficademográficamediadas por injunções técnicas, éticas e políticasmediadas por injunções técnicas, éticas e políticasque viabilizam o sucesso organizacional que viabilizam o sucesso organizacional e, em conseqüência, a efetividade da intervençãoe, em conseqüência, a efetividade da intervenção
Efetivação do PSF enquanto reorientação da política Efetivação do PSF enquanto reorientação da política Depende fatores de ordem teórica e operacionalDepende fatores de ordem teórica e operacionalQue influenciam sua implantação e expansãoQue influenciam sua implantação e expansãoDesde o âmbito nacional até o localDesde o âmbito nacional até o local
SANTA CATARINA RIO GRANDE DO SUL
Dados Demográficos – PIB – Perfil Epidemiológico - Municípios no Estado - Municípios c/ PSF –Desigualdades e Necessidades de Saúde - Estrutura de Regulação - Projeto de Saúde
Matriz Financeira da Saúde - Políticas Indutoras para Implantação do PSF - Cobertura de PSF por município
Estrutura - Composição das Equipes – Processo de trabalho - Adstrição – Cadastramento – Acolhimento – Vínculo -Integralidade - Controle Social - Vigilância à Saúde - Vigilância Epidemiológica - Educação Popular - Educação Permanente
DESEMPENHO
Saúde Mulher – Saúde Criança - HAS – D. Mellitus – Tbc – Hanseníase – AIDS – PSP – Saúde Bucal - Cuidados Domiciliares
UBSPSF PRÉ
TRADICIONAL
Porto Alegre
Pelotas
Alvorada
Caxias do SulCanoas
Bagé
Passo Fundo Rio Grande
Santa Cruz do Sul CachoeirinhaUruguaiana Sapucaia do Sul
São Leopoldo
ViamãoSanta Maria
Novo Hamburgo
Gravataí
Chapecó
LagesCriciúma
Florianópolis
UBSPSF PÓS
TRADICIONALUBS
PSF PRÉ UBSPSF PÓS
Modelo Teórico Lote 2 SulModelo Teórico Lote 2 Sul
Dados Demográficos – PIB – Perfil Epidemiológico - Municípios no Estado - Municípios c/ PSF –Desigualdades e Necessidades de Saúde - Estrutura de Regulação - Projeto de Saúde
Matriz Financeira da Saúde - Políticas Indutoras para Implantação do PSF - Cobertura de PSF por município
Estrutura - Composição das Equipes – Processo de trabalho - Adstrição – Cadastramento – Acolhimento – Vínculo - Integralidade - Controle Social - Vigilância à Saúde - Vigilância Epidemiológica - Educação Popular - Educação Permanente
DESEMPENHO
Saúde Mulher – Saúde Criança - HAS – D. Mellitus – Tbc – Hanseníase – AIDS – PSP - Saúde bucal - Cuidados Domiciliares
UBSPSF PRÉ
Recife
Parnamirim Garanhuns
Natal
Olinda
Cabo de S. Agostinho
Teresina
Parnaíba
João Pessoa
CaruaruCamaragibe
Jaboatão
Vitória de S. Antão
Petrolina
Mossoró
Paulista
Arapiraca
Maceió
Santa Rita
Campina Grande
UBSPSF PÓS
TRADICIONALUBS
PSF PÓSUBS
PSF PRÉ
TRADICIONAL
ALAGOAS PARAÍBA PIAUÍ RN PERNAMBUCO
Modelo Teórico Lote 2 NordesteModelo Teórico Lote 2 Nordeste
CapacitaçãoCapacitação
CapacitaçãoCapacitação
PesquisaPesquisa--ação, articulação academiaação, articulação academia--serviçoserviçoGLAS GLAS –– metodologia de metodologia de M&AM&A da ABSda ABS
Oficina macrorregionalOficina macrorregionalgestores gestores –– apresentação do projeto e seleção das UBSapresentação do projeto e seleção das UBS
Oficina regional 1Oficina regional 1gestores e profissionais UBS gestores e profissionais UBS –– apresentação do apresentação do projeto e capacitação metodológica e pactuação para projeto e capacitação metodológica e pactuação para ELBELB
Oficina regional 2Oficina regional 2gestores e profissionais de saúde gestores e profissionais de saúde –– avaliação do avaliação do projeto e capacitação para a interpretação e utilização projeto e capacitação para a interpretação e utilização de resultados da avaliação da ABSde resultados da avaliação da ABSapresentação de experiências municipaisapresentação de experiências municipais
PesquisaPesquisa
Estudo de Linha de BaseEstudo de Linha de Base
DelineamentoDelineamento
DelineamentoDelineamentoEstudo transversal de base populacionalEstudo transversal de base populacional
População de área de abrangência de UBSPopulação de área de abrangência de UBSInclui usuários da UBS da área, usuários de outros serviços e Inclui usuários da UBS da área, usuários de outros serviços e não usuários de serviçosnão usuários de serviços
Com grupo de comparação externo Com grupo de comparação externo –– seleção com seleção com base na exposição (intervenção)base na exposição (intervenção)
Expostos (grupo intervenção): PSFExpostos (grupo intervenção): PSFNão expostos (grupo controle): modelo tradicionalNão expostos (grupo controle): modelo tradicional
Abrangência completa do universo de estudoAbrangência completa do universo de estudoTodos os estados e municípios dos Lotes 2 Sul e Todos os estados e municípios dos Lotes 2 Sul e NordesteNordeste
DESEMPENHO• ADEQUAÇÃO• PLAUSIBILIDADE
DESEMPENHO• ADEQUAÇÃO• PLAUSIBILIDADE
PROESFT1 T2
PSF PRÉ
TRADICIONAL PSF PÓS
TRADICIONAL PSF PRÉ PSF PÓS
IMPACTO
ELB ACOMPANHAMENTO
DelineamentoDelineamento
Político Institu-cional
Organi-zação da
Assistência
Cuidado Integral
Desem-penho do Sistema
Estado
Município
UBSEquipe
Demanda
População
Gestor EstadualAnálise
documentalEntrevistas
Gestor Municipal
CMSAnálise documentalEntrevistas
UBS e Equipe
PACOTAPSQuest. Ind.
Usuário
Indivíduos
Adequação/ Adesão
Provisão/ Oferta
Utilização
Cobertura
Impacto
Quest. Col. UBS Quest. Ind.
Equipe
Quest. Pop.
DIMENSÕES NÍVEIS DE ANÁLISE
FONTES DE INFORMAÇÃO
INDICADORES
Dimensões, Níveis de Análise, Instrumentos e Indicadores
Abrangência do Projeto Abrangência do Projeto (municípios > 100 mil habitantes incluídos no PROESF)(municípios > 100 mil habitantes incluídos no PROESF)
18%
82%
UFPel Demais instituições
LoteLote 2 2 SulSul -- Estados e Estados e MunicípiosMunicípios
Rio Grande do Rio Grande do SulSul (17)(17)
AlvoradaAlvorada BagéBagéCachoeirinhaCachoeirinha CanoasCanoasCaxiasCaxias GravataíGravataíNovo Novo HamburgoHamburgo PassoPasso FundoFundoPelotasPelotas Porto Porto AlegreAlegreRio Grande S. Cruz do Rio Grande S. Cruz do SulSulSanta Maria Santa Maria SãoSão LeopoldoLeopoldoSapucaiaSapucaia do do SulSul UruguaianaUruguaianaViamãoViamão
Santa Santa CatarinaCatarina (4)(4)
FlorianópolisFlorianópolisCriciúmaCriciúmaLagesLagesChapecóChapecó
LoteLote 2 2 NordesteNordeste --Estados e Estados e MunicípiosMunicípios
AlagoasAlagoas (2)(2)MaceióMaceióArapiracaArapiraca
Paraíba (3)Paraíba (3)João PessoaJoão PessoaCampina GrandeCampina GrandeSanta RitaSanta Rita
Piauí (2)Piauí (2)TeresinaTeresinaParnaíbaParnaíba
Rio Grande do Norte (3)Rio Grande do Norte (3)NatalNatalMossoróMossoróParnamirimParnamirim
PernambucoPernambuco (10)(10)RecifeRecifeCaboCabo de Santo de Santo AgostinhoAgostinhoCamaragibeCamaragibeCaruaruCaruaruGaranhunsGaranhunsJaboatãoJaboatão dos dos GuararapesGuararapesOlindaOlindaPaulistaPaulistaPetrolinaPetrolinaVitóriaVitória de Santo de Santo AntãoAntão
Amostra e AmostragemAmostra e Amostragem
Amostra e AmostragemAmostra e AmostragemDois modelos de UBS urbanasDois modelos de UBS urbanas
PSF PSF TradicionalTradicional
Três padrões temporais:Três padrões temporais:Tradicional Tradicional –– mais antigosmais antigosPSF PSF prépré--PROESFPROESF -- intermediáriosintermediáriosPSF PSF póspós--PROESFPROESF –– mais recentesmais recentes
Universo amostral Universo amostral Sul = 626 UBSSul = 626 UBSNordeste = 855 UBSNordeste = 855 UBS
Amostra e AmostragemAmostra e AmostragemEstratégias de seleção de Estratégias de seleção de unidades amostraisunidades amostrais
Selecionar a amostra de 2100 Selecionar a amostra de 2100 indivíduos de cada grupo indivíduos de cada grupo populacional em 10 a 20% da populacional em 10 a 20% da rede de UBS de cada Lote rede de UBS de cada Lote (cerca de 120 UBS)(cerca de 120 UBS)
Selecionar aleatoriamente as Selecionar aleatoriamente as 120 UBS, na razão de 2 UBS do 120 UBS, na razão de 2 UBS do grupo intervenção e 1 UBS do grupo intervenção e 1 UBS do grupo controlegrupo controle
Selecionar as 120 UBS Selecionar as 120 UBS proporcionalmente à proporcionalmente à capacidade instalada de cada capacidade instalada de cada município, pareandomunicípio, pareando--as por as por tamanho da área físicatamanho da área física
9950 50 –– 90 90 9940 40 –– 9090
1212>90>901515>90>90
6631 31 –– 49496621 21 –– 3939
33<31<3133<21<21
AmostraAmostraN UBSN UBSMunicípioMunicípio
AmostraAmostraN UBS N UBS MunicípioMunicípio
NENESulSul
Padrões de referência Padrões de referência para a seleção da amostra para a seleção da amostra
municipalmunicipal
Trabalho de campoTrabalho de campo
Trabalho de Campo - Lote 2 NE: Rota por Municípios de AL, PB, PE, PI, RN
Início e Fim do TC
ColetaColeta de Dados de Dados PrimáriosPrimários: : EstratégiasEstratégias
Início logo após a Oficina 1Início logo após a Oficina 1Capacitação e pactuação Capacitação e pactuação –– gestores e gestores e profissionais de saúdeprofissionais de saúde
Visitas da equipe técnica aos municípiosVisitas da equipe técnica aos municípios
Equipe de coleta Equipe de coleta –– 15 supervisores15 supervisores
Visita aos Municípios, Apoio Logístico e Visita aos Municípios, Apoio Logístico e Distribuição dos InstrumentosDistribuição dos Instrumentos
ColetaColeta de Dados de Dados PrimáriosPrimários
SulSul
Início: 15 de marçoInício: 15 de março
Final: 19 de maioFinal: 19 de maio
Duração: 65 diasDuração: 65 dias
NordesteNordeste
Início: 03 de junhoInício: 03 de junho
Final: 10 de agostoFinal: 10 de agosto
Duração: 69 diasDuração: 69 dias
Coleta de Coleta de Dados no SulDados no Sul
Coleta de Coleta de Dados no NEDados no NE
Coleta de dados: Lote NE 2 Coleta de dados: Lote NE 2
Processamento dos DadosProcessamento dos Dados
InfraInfra--estrutura PROESF estrutura PROESF –– FEO/UFPELFEO/UFPEL
InfraInfra--estrutura PROESF estrutura PROESF –– FEO/UFPELFEO/UFPEL
Resultados do ELBResultados do ELB
Amostras estudadasAmostras estudadas
2 Regiões2 Regiões7 Estados 7 Estados 41 Municípios41 Municípios
41 Presidentes de 41 Presidentes de Conselhos Municipais Conselhos Municipais de Sade Saúúdede29 Secret29 Secretáários rios Municipais de SaMunicipais de Saúúdede32 Coordenadores de 32 Coordenadores de AtenAtençção Bão Báásicasica
234 UBS234 UBS4.749 trabalhadores4.749 trabalhadores26.000 atendimentos26.000 atendimentos
4.079 crian4.079 crianççasas3.945 mulheres3.945 mulheres4.060 adultos 4.060 adultos 4.006 idosos 4.006 idosos
44,444,429,829,832,832,8% de esgoto% de esgoto
75,875,885,685,690,190,1% água encanada% água encanada
83,383,379,579,591,591,5% alfabetizados% alfabetizados
32,832,841,041,016,716,7% de pobres% de pobres
9,09,0
8,98,9
71,871,8
0,810,81
SulSul
8,58,57,77,7% de idosos% de idosos
9,79,79,79,7% crian% criançças < 5 anosas < 5 anos
68,668,668,268,2Expectativa de vidaExpectativa de vida
0,770,770,740,74IDHIDH
BrasilBrasilNENEIndicadoresIndicadores
Situação Demográfica e SocioeconômicaSituação Demográfica e Socioeconômicano Sul e Nordeste.no Sul e Nordeste.
Fonte: Atlas IDH e Cadernos de Informações em Saúde de 2000.
Tradicional
PSF Pré-PROESF
PSF Pós-PROESF
0%
20%
40%
60%
80%
100%
PSF Pós-PROESF 34% 28%
PSF Pré-PROESF 26% 44%
Tradicional 40% 28%
SUL NORDESTE
Distribuição das UBS dos Lotes 2 Sul e NE, Distribuição das UBS dos Lotes 2 Sul e NE, de acordo com o estrato amostral de acordo com o estrato amostral
12,8
20,6
33,6
42,448,0
54,3 54,3
6,211,6
14,3 13,416,4
23,828,5
0
10
20
30
40
50
60
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Lote 2 Nordeste Lote 2 Sul
PROESF
Cobertura (%) do PSF nos municípios acima de 100.000 habitantes. Lotes 2 Sul e NE, 1999 a 2005.
ELB, PROESF – UFPel, 2005.
Perfil dos profissionais de saúdePerfil dos profissionais de saúde
27,027,016,816,829,129,115,015,0% outro emprego% outro emprego
32,732,748,348,328,428,430,230,2% trabalho % trabalho precprecááriorio
61,861,835,935,951,951,927,827,8% v% víínculo nculo estatutestatutááriorio
43,843,836,036,058,858,834,134,1% ingresso por % ingresso por concursoconcurso
TRADTRADPSFPSFTRADTRADPSFPSF
NORDESTENORDESTE(n = 3.019)(n = 3.019)
SUL SUL (n = 1.730)(n = 1.730)INDICADORINDICADOR
24,624,643,243,212,712,736,636,6% ACS% ACS
5,25,25,15,15,65,64,24,2% dentistas% dentistas
16,716,712,812,828,528,521,821,8% auxiliares e t% auxiliares e téécnicos cnicos enfermagemenfermagem
4,34,37,47,48,58,59,99,9% enfermeiros% enfermeiros
10,710,77,47,422,722,711,511,5% m% méédicosdicos
TRADTRADPSFPSFTRADTRADPSFPSF
NORDESTENORDESTESULSULINDICADORINDICADOR
Perfil dos profissionais de saúdePerfil dos profissionais de saúde
Capacitaзгo em saъde da Crianзa de acordo com o Modelo de Atenзгo no Lote 2 Sul e Lote 2 Nordeste
56,2%
41,4% 41,7%
30,8%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
PSF Tradicional PSF Tradicional
Lote Sul Lote Nordeste
Capacitaзгo em Saъde da Mulher de acordo com os Modelos de Atenзгo no Lote 2 Sul e Lote 2 Nordeste
59,9%
41,5%45,5%
36,9%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
PSF Tradicional PSF Tradicional
Lote Sul Lote Nordeste
Capacitaзгo em Hipertensгo de acordo com os Modelos de Atenзгo no Lote 2 Sul e no Lote 2 Nordeste
56,5%
42,5%
49,6%
35,6%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
PSF Tradicional PSF Tradicional
Lote Sul Lote Nordeste
Capacitaзгo em Tuberculose de acordo com os Modelos de Atenзгo no Lote 2 Sul e Lote 2 Nordeste
47,9%
37,9%
60,4%
38,0%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
PSF Tradicional PSF Tradicional
Lote Sul Lote Nordeste
Acesso а Revista Brasileira de Saъde da Famнlia de acordo com os Modelos de Atenзгo no Lote 2 Sul e Lote 2 Nordeste
13,9%
3,7%
7,6%
2,9%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
16,0%
PSF Tradicional PSF Tradicional
Lote Sul Lote Nordeste
Acesso а Informes de Atenзгo Bбsica de acordo com os Modelos de Atenзгo no Lote 2 Sul e Lote 2 Nordeste
39,6%
25,5%
34,6%
24,4%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
40,0%
45,0%
PSF Tradicional PSF Tradicional
Lote Sul Lote Nordeste
44,244,223,023,032,832,8
18,818,840,740,740,540,5
28,028,026,226,245,845,8
37,637,634,434,428,028,0
% supervisão do % supervisão do trabalho na UBStrabalho na UBS
SemanalSemanalOutraOutraIndefinidaIndefinida
TRADTRADPSFPSFTRADTRADPSFPSF
NORDESTENORDESTESULSULINDICADORINDICADOR
Gestão das UBSGestão das UBS
Vínculo das UBS com ensinoVínculo das UBS com ensino
63%
49%
54%
32%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
PSF
TRADICIONAL
PSF
TRADICIONAL
SUL
NO
RD
ESTE
16,116,133,333,330,430,446,346,3% UBS com um ou + % UBS com um ou + microcomputadormicrocomputador
8,78,718,818,89,79,726,226,2% adequa% adequaçção da sala de reuniõesão da sala de reuniões
39,139,169,169,136,436,460,460,4% UBS com sala de reunião% UBS com sala de reunião
6,56,511,111,111,111,125,725,7% adequa% adequaçção da recepão da recepççãoão
TRADTRADPSFPSFTRADTRADPSFPSF
NORDESTENORDESTESULSULINDICADORINDICADOR
Estrutura das UBSEstrutura das UBS
42,442,490,590,521,721,752,252,2% com atendimento p/ tuberculose% com atendimento p/ tuberculose
24,224,286,786,710,610,638,838,8% com atendimento p/ hansen% com atendimento p/ hansenííasease
78,878,895,195,166,766,797,197,1% com puericultura% com puericultura
97,097,0100,0100,079,279,2100,0100,0% com atendimento pr% com atendimento préé--natalnatal
56,356,372,372,356,556,567,667,6% com atendimento odontol% com atendimento odontolóógico a gico a grupos prioritgrupos prioritááriosrios
TRADTRADPSFPSFTRADTRADPSFPSF
NORDESTENORDESTESULSULATIVIDADE PROGRAMATIVIDADE PROGRAMÁÁTICATICA
Ações programáticas nas UBSAções programáticas nas UBS
48,448,454,354,362,562,579,479,4% com manejo da desnutrição% com manejo da desnutrição
68,168,191,791,763,063,091,291,2% UBS com atividade de grupos% UBS com atividade de grupos
90,990,994,094,083,783,798,698,6% que realiza preven% que realiza prevençção câncer ão câncer ginecolginecolóógicogico
81,881,895,295,258,358,391,391,3% que realiza planejamento % que realiza planejamento familiarfamiliar
50,050,085,785,770,870,897,097,0% com manejo de agravos infantis % com manejo de agravos infantis mais prevalentesmais prevalentes
TRADTRADPSFPSFTRADTRADPSFPSF
NORDESTENORDESTESULSULATIVIDADE PROGRAMATIVIDADE PROGRAMÁÁTICATICA
Ações programáticas nas UBSAções programáticas nas UBS
4,64,65,95,95,05,06,56,56,26,25,75,74,24,25,95,9
5,55,56,66,67,17,17,27,26,76,76,76,75,75,76,26,2
5,45,46,86,84,84,87,27,26,06,05,55,54,04,05,65,6
5,45,47,17,17,27,27,47,47,07,07,17,15,85,86,66,6
Estrutura da UBSEstrutura da UBSAtendimento individual na UBSAtendimento individual na UBSAtendimento domiciliarAtendimento domiciliarTrabalho em equipeTrabalho em equipePreenchimento de formulPreenchimento de formulááriosriosReuniões de equipeReuniões de equipeReuniões com a comunidadeReuniões com a comunidadeReuniões com a coordenaReuniões com a coordenaççãoão
TRADTRADPSFPSFTRADTRADPSFPSF
NORDESTENORDESTESULSULINDICADORINDICADOR
Processo de TrabalhoProcesso de TrabalhoSatisfaSatisfaçção (0 a 10) dos profissionais com ão (0 a 10) dos profissionais com
condicondiçções de trabalhoões de trabalho
13,6%13,6%35,4%35,4%4,1%4,1%23,1%23,1%% de visita % de visita domiciliardomiciliar
13,3%13,3%35,5%35,5%4,1%4,1%22,8%22,8%% de atendimento % de atendimento de ACSde ACS
8,0%8,0%8,3%8,3%5,5%5,5%6,8%6,8%% de atendimento % de atendimento de dentistade dentista
11,7%11,7%11,1%11,1%16,2%16,2%13,9%13,9%% de idosos > 65 % de idosos > 65 anosanos
34,3%34,3%41,2%41,2%28,8%28,8%34,2%34,2%% mulheres de 15% mulheres de 15--49 anos49 anos
18,1%18,1%16,7%16,7%13,1%13,1%12,5%12,5%% crian% criançças < 5 anosas < 5 anos
TRADTRADPSFPSFTRADTRADPSFPSF
LOTE NORDESTELOTE NORDESTELOTE SULLOTE SULINDICADORESINDICADORES
Demanda AtendidaDemanda Atendida
44,744,755,455,439,939,947,647,6% Pr% Préé--natal na UBS da natal na UBS da áárearea
35,035,049,749,720,020,027,727,7% Apoio ao aleitamento em % Apoio ao aleitamento em grupos pgrupos póóss--partoparto
64,164,166,066,066,366,368,068,0% 6 ou + consultas pr% 6 ou + consultas préé--natalnatal
96,596,598,098,097,297,297,797,7% Pr% Préé--natal na natal na úúltima ltima gestagestaççãoão
TRADTRADPSFPSFTRADTRADPSFPSF
NORDESTENORDESTESULSULMULHERESMULHERES
Ações Preventivas e de Promoção da SaúdeAções Preventivas e de Promoção da Saúde
Fonte: população da área da UBSFonte: população da área da UBS
42,542,554,754,749,949,954,454,4% Puericultura na UBS da % Puericultura na UBS da áárearea
73,573,582,282,274,774,776,476,4% Puericultura Boa / Muito % Puericultura Boa / Muito Boa na UBS da Boa na UBS da áárearea
70,070,076,076,068,868,869,769,7% Com 7 ou mais consultas % Com 7 ou mais consultas na UBS da na UBS da áárearea
90,190,191,891,890,990,991,391,3% Com puericultura% Com puericultura
TRADTRADPSFPSFTRADTRADPSFPSF
NORDESTENORDESTESULSULCRIANÇASCRIANÇAS
Ações Preventivas e de Promoção da SaúdeAções Preventivas e de Promoção da Saúde
Fonte: população da área da UBSFonte: população da área da UBS
4,74,720,520,52,72,713,413,4% Recebeu cuidado domiciliar nos % Recebeu cuidado domiciliar nos últimos 3 mesesúltimos 3 meses
25,225,235,835,822,622,630,930,9% Recomenda% Recomendaçção mão méédica na dica na úúltima ltima consulta de atividade fconsulta de atividade fíísica na sica na UBS da UBS da áárearea
22,422,425,525,510,610,618,018,0% Necessidade cuidado domiciliar % Necessidade cuidado domiciliar regularregular
31,531,545,945,932,132,138,138,1% Recomenda% Recomendaçção mão méédica atividade dica atividade ffíísica na UBS da sica na UBS da áárearea
TRADTRADPSFPSFTRATRADD
PSFPSF
NORDESTENORDESTESULSULIDOSOSIDOSOS
Ações Preventivas e de Promoção da SaúdeAções Preventivas e de Promoção da Saúde
Fonte: população da área da UBSFonte: população da área da UBS
15,415,426,926,930,630,633,833,8% Consultaram por pneumonia % Consultaram por pneumonia na UBS da na UBS da áárearea
94,094,096,396,3100,0100,097,397,3% Consultaram por pneumonia% Consultaram por pneumonia
8,48,47,27,26,16,16,66,6% Pneumonia % Pneumonia no no úúltimo mêsltimo mês
53,753,751,651,651,351,353,153,1% Consultaram por diarr% Consultaram por diarrééiaia
28,628,652,352,346,246,247,547,5% Consultaram por diarr% Consultaram por diarrééia na ia na UBS da UBS da áárearea
40,240,235,835,818,818,825,525,5% Diarr% Diarrééia no ia no úúltimo mêsltimo mês
TRADTRADPSFPSFTRADTRADPSFPSF
NORDESTENORDESTESULSULCRIANÇASCRIANÇAS
Situação de saúde e utilização de serviçosSituação de saúde e utilização de serviços
Fonte: população da área da UBSFonte: população da área da UBS
Situação de saúde e utilização de serviçosSituação de saúde e utilização de serviços
36,736,755,955,941,941,955,455,4% % Consultaram por DM na Consultaram por DM na UBS da UBS da áárearea
32,932,956,956,929,829,847,147,1% Consultaram por HAS na % Consultaram por HAS na UBS da UBS da áárearea
5,75,77,17,17,97,96,16,1% Com diabetes % Com diabetes mellitusmellitus (DM)(DM)
26,626,628,628,625,725,729,629,6% Com hipertensão arterial % Com hipertensão arterial sistêmica (HAS)sistêmica (HAS)
TRADTRADPSFPSFTRATRADD
PSFPSF
NORDESTENORDESTESULSULADULTOSADULTOS
Fonte: população da área da UBSFonte: população da área da UBS
Situação de saúde e utilização de serviçosSituação de saúde e utilização de serviços
35,435,447,247,239,139,152,252,2% % Consultaram por DM na UBS Consultaram por DM na UBS da da áárearea
30,330,353,053,038,138,149,149,1% Consultaram por HAS na UBS % Consultaram por HAS na UBS da da áárearea
17,917,919,219,217,417,422,222,2% Com diabetes % Com diabetes mellitusmellitus (DM)(DM)
63,463,465,665,658,958,963,963,9% Com hipertensão arterial % Com hipertensão arterial sistêmica (HAS)sistêmica (HAS)
TRADTRADPSFPSFTRATRADD
PSFPSF
NORDESTENORDESTESULSULIDOSOSIDOSOS
Fonte: população da área da UBSFonte: população da área da UBS
Avaliação de AdequaçãoAvaliação de Adequação
ContextoContexto
Comunidades com baixa escolaridade, renda Comunidades com baixa escolaridade, renda p.c.p.c.entre 0,4 e 1,2 SM, inserida predominantemente entre 0,4 e 1,2 SM, inserida predominantemente nas classes sociais D e E.nas classes sociais D e E.
Residências adequadas, ocupadas por três a quatro Residências adequadas, ocupadas por três a quatro pessoas, com acesso a água mas sem acesso a pessoas, com acesso a água mas sem acesso a rede de esgotorede de esgoto
Situação social, demográfica e econômica mais Situação social, demográfica e econômica mais favorável nas comunidades das unidade favorável nas comunidades das unidade tradicionais quando comparadas à do PSF.tradicionais quando comparadas à do PSF.
Adequação da ABSAdequação da ABS
População adstrita numerosa x equipe disponível População adstrita numerosa x equipe disponível restritarestrita
Barreiras arquitetônicas presentesBarreiras arquitetônicas presentes
Estrutura inadequadaEstrutura inadequada
Adequação da ABSAdequação da ABS
Baixa proporção de profissionais incluídos em um PCCSBaixa proporção de profissionais incluídos em um PCCS
Elevada proporção de trabalho precárioElevada proporção de trabalho precário
Equipes incompletas e em número insuficienteEquipes incompletas e em número insuficiente
Baixo acesso dos profissionais das equipes às publicações do Baixo acesso dos profissionais das equipes às publicações do MSMS
Baixa capacitação da equipe para as funções avaliadasBaixa capacitação da equipe para as funções avaliadas
Adequação da ABSAdequação da ABS
Baixa proporção de UBS utilizando protocolosBaixa proporção de UBS utilizando protocolos
Supervisão do trabalho inconstante e pouco freqüenteSupervisão do trabalho inconstante e pouco freqüente
Organização do processo de trabalho em ABS sem Organização do processo de trabalho em ABS sem uma definição clara da inserção das profissões na uma definição clara da inserção das profissões na linha de cuidados da saúdelinha de cuidados da saúde
Adequação da ABSAdequação da ABS
Baixa utilização/ aceitação da UBS por parte da comunidade Baixa utilização/ aceitação da UBS por parte da comunidade adstritaadstrita
Baixa utilização das atividades educativas c/ grupos na UBSBaixa utilização das atividades educativas c/ grupos na UBS
Demanda por cuidado ainda assim elevada, absorvendo Demanda por cuidado ainda assim elevada, absorvendo grande parte da carga de trabalho das equipesgrande parte da carga de trabalho das equipes
Demanda reprimida = (População adstrita numerosa + Demanda reprimida = (População adstrita numerosa + invasão de usuários de outras comunidades) x equipe invasão de usuários de outras comunidades) x equipe disponível restritadisponível restrita
Baixa cobertura dos cuidados para a comunidade adstritaBaixa cobertura dos cuidados para a comunidade adstrita
Avaliação de PlausibilidadeAvaliação de Plausibilidade
Desempenho e PlausibilidadeDesempenho e Plausibilidade
Frente às prescrições, o PSF apresentou Frente às prescrições, o PSF apresentou um desempenho mais adequado do que a um desempenho mais adequado do que a atenção básica tradicional. atenção básica tradicional.
Além disso, é plausível afirmar que a Além disso, é plausível afirmar que a melhoria do desempenho observada em melhoria do desempenho observada em UBS do PSF foi decorrente do modelo e UBS do PSF foi decorrente do modelo e não de fatores de confusão. não de fatores de confusão.
Desempenho e PlausibilidadeDesempenho e Plausibilidade
O desempenho do PSF pode ser O desempenho do PSF pode ser significativamente maior do que o observado, significativamente maior do que o observado, considerando o contexto.considerando o contexto.
A população de sua área de abrangência era A população de sua área de abrangência era sistematicamente sistematicamente
mais pobre, mais pobre, menos escolarizada, menos escolarizada, vivia em domicílios mais inadequados vivia em domicílios mais inadequados e ocupados por uma maior número de pessoas. e ocupados por uma maior número de pessoas.
A estratégia do PSF promove equidade ao ser A estratégia do PSF promove equidade ao ser implantada em comunidades menos privilegiadasimplantada em comunidades menos privilegiadas
PerspectivasPerspectivas
Pressupostos para o Pressupostos para o Estudo de Acompanhamento do PROESFEstudo de Acompanhamento do PROESF
Definir a estratégia mais adequada para:Definir a estratégia mais adequada para:
Acompanhar o desempenho da ABS, do PSF na ABS e do Acompanhar o desempenho da ABS, do PSF na ABS e do PROESFPROESF
Avaliar o impacto do PROESFAvaliar o impacto do PROESF
Capacitar as equipes de gestão e da ABS para o Capacitar as equipes de gestão e da ABS para o monitoramento & avaliaçãomonitoramento & avaliação
Apoiar a institucionalização da avaliação e do Apoiar a institucionalização da avaliação e do monitoramento da ABSmonitoramento da ABS
Pressupostos para o Pressupostos para o Estudo de Acompanhamento do PROESFEstudo de Acompanhamento do PROESF
Utilizar metodologia quantitativa comparável em todo o Utilizar metodologia quantitativa comparável em todo o território nacionalterritório nacional
Matriz de dimensões da avaliação de desempenho do Sistema de Saúde
((ViacavaViacava, , etet al. Uma metodologia de avaliação do desempenho do sistema de saal. Uma metodologia de avaliação do desempenho do sistema de saúde úde brasileiro. Ciência & Saúde Coletiva. 2004)brasileiro. Ciência & Saúde Coletiva. 2004)
Adotar um conjunto limitado de indicadores comuns e Adotar um conjunto limitado de indicadores comuns e prioritários para estados e municípios envolvidosprioritários para estados e municípios envolvidos
Performance dos indicadores utilizados fundamentada em evidênciaPerformance dos indicadores utilizados fundamentada em evidênciass((McCollMcColl etet al. Performance al. Performance indicatorsindicators for for primaryprimary carecare groupsgroups: : anan evidenceevidence basedbased
approach. BMJ. Março de 2006).approach. BMJ. Março de 2006).
Pressupostos para o Pressupostos para o Estudo de Acompanhamento do PROESFEstudo de Acompanhamento do PROESF
Utilizar estudos Utilizar estudos observacionaisobservacionais criteriosos, criteriosos, mas simples, estabelecendomas simples, estabelecendo
grupos de comparagrupos de comparaççãoãoamostra de mamostra de múúltiplos nltiplos nííveis de anveis de anááliselisemedidas padronizadas medidas padronizadas critcritéérios para julgar os achados rios para julgar os achados
((BlackBlack; ; DesDes JarlaisJarlais; Heller; Santos) ; Heller; Santos)
Pressupostos para o Pressupostos para o Estudo de Acompanhamento do PROESFEstudo de Acompanhamento do PROESF
Articular metodologias quantitativas e Articular metodologias quantitativas e qualitativasqualitativas
Precisão e validade como atributos estruturais do Precisão e validade como atributos estruturais do acompanhamentoacompanhamento
Incluir os âmbitos de:Incluir os âmbitos de:Avaliação institucionalAvaliação institucionalAvaliação epidemiológicaAvaliação epidemiológicaAvaliação qualitativaAvaliação qualitativaCapacitação articulada à avaliaçãoCapacitação articulada à avaliação
Pressupostos para o Pressupostos para o Estudo de Acompanhamento do PROESFEstudo de Acompanhamento do PROESF
Estudo quantitativo Estudo quantitativo Avaliar mudanças de direção e magnitude em indicadores de Avaliar mudanças de direção e magnitude em indicadores de saúde e comportamentosaúde e comportamento
Na população alvoNa população alvoEm participantes de ações programáticas ofertadasEm participantes de ações programáticas ofertadas
Avaliar mudanças relativas antes e depois do PROESF (ELB X EA)Avaliar mudanças relativas antes e depois do PROESF (ELB X EA)População exposta (intervenção População exposta (intervenção -- PSF)PSF)População não exposta (controle População não exposta (controle -- Tradicional)Tradicional)
((HabichtHabicht etet al, al, InternationalInternational JournalJournal of of EpidemiologyEpidemiology 1999; 28: 101999; 28: 10--18)18)
Dimensionar a abrangência da avaliação em todo o território Dimensionar a abrangência da avaliação em todo o território nacional nacional –– Projeção do Projeção do ELBELB--UFPelUFPel
80.00080.0008.0008.000PopulaçãoPopulação
120.000120.00012.00012.000Usuários Usuários
20.00020.0002.0002.000Trabalhadores Trabalhadores de saúdede saúde
1.2001.200120120UBSUBS
2102102121MunicípiosMunicípios
10 Lotes10 Lotes1 Lote1 LoteAbrangênciaAbrangência
Projeção do Estudo de Acompanhamento Projeção do Estudo de Acompanhamento segundo parâmetros do segundo parâmetros do ELBELB--UFPelUFPel
Pressupostos para o Pressupostos para o Estudo de Acompanhamento do PROESFEstudo de Acompanhamento do PROESF
Estudos Qualitativos Estudos Qualitativos
Diversas abordagens que aprofundem o estudo Diversas abordagens que aprofundem o estudo quantitativoquantitativo
Objetos de estudo incluindo os problemas centrais Objetos de estudo incluindo os problemas centrais identificados no estudo quantitativo identificados no estudo quantitativo –– Exemplos:Exemplos:
Gestão do Trabalho: PCCS x PrecarizaçãoGestão do Trabalho: PCCS x PrecarizaçãoGestão da Educação: Capacitações x Educação PermanenteGestão da Educação: Capacitações x Educação PermanenteProcesso de Trabalho em ABS: Etapas do cuidado X Inserção Processo de Trabalho em ABS: Etapas do cuidado X Inserção das profissõesdas profissõesOrganização da Atenção: Assistência x PrevençãoOrganização da Atenção: Assistência x Prevenção
Níveis de estratificação para os estudos de casoNíveis de estratificação para os estudos de casoRegiões, estados, estratos populacionais de municípiosRegiões, estados, estratos populacionais de municípios
Pressupostos para o Pressupostos para o Estudo de Acompanhamento do PROESFEstudo de Acompanhamento do PROESF
Capacitação articulada à avaliaçãoCapacitação articulada à avaliação
Integração com IES locais e regionaisIntegração com IES locais e regionais
Articulação com Educação Permanente da Articulação com Educação Permanente da ABSABS
Institucionalização do Monitoramento & Institucionalização do Monitoramento & Avaliação em ABSAvaliação em ABS
DIMENSÃO DAORGANIZAÇÃODA ATENÇÃO
DIMENSÃODO CUIDADO
INTEGRAL
METODOLOGIA MONITORAMENTO & AVALIAÇÃO
INSUMO
CENTRO COLABORADOR - MEDIADOR
SUJEITO
FATOR
DE
EXPOSI
ÇÃO
NECESSIDADES
DE
SAÚDE
DIMENSÃOPOLÍTICO
INSTITUCIONAL
DESEMPENHO
DO
SISTEMA
GEMAS – GLAS - TRABALHADORES
Capacitação Capacitação –– Modelo PedagógicoModelo Pedagógico
NECESSIDADES
DE
GESTÃO
Pressupostos para o Pressupostos para o Estudo de Acompanhamento do PROESFEstudo de Acompanhamento do PROESF
Aspectos Operacionais da CapacitaçãoAspectos Operacionais da Capacitação
Espaços de ExposiçãoEspaços de ExposiçãoComunidades adstritas às UBSComunidades adstritas às UBSUnidades Básicas de SaúdeUnidades Básicas de SaúdeGestão Estadual e Municipal da ABS/ SFGestão Estadual e Municipal da ABS/ SF
Operações de ExposiçãoOperações de ExposiçãoGestão da ABSGestão da ABSGestão da informaçãoGestão da informaçãoOrganização do cuidadoOrganização do cuidado
EstratégiasEstratégiasOficinas de trabalho Oficinas de trabalho -- presenciaispresenciaisAtividade em serviço Atividade em serviço -- dispersãodispersãoPágina na Internet Página na Internet –– educação à distânciaeducação à distância
Resultados esperadosResultados esperados
Avaliação de Impacto do PROESFAvaliação de Impacto do PROESF
Acompanhamento da ABSAcompanhamento da ABS
Melhoria da Qualidade na ABSMelhoria da Qualidade na ABS
Institucionalização da Educação PermanenteInstitucionalização da Educação Permanente
Institucionalização do Monitoramento & Institucionalização do Monitoramento & AvaliaçãoAvaliação
““Um direito que respeite e uma justiça Um direito que respeite e uma justiça que cumpra”.que cumpra”.
J. SaramagoJ. Saramago
Obrigado!Obrigado!
www.epidemio-ufpel.org.br/proesf/index.htm