Pró-Saúde - SESAU-TO - PRESTAÇÃO DE CONTAS - Novembro - 2011
Pró-Saúde - SESAU-TO - PRESTAÇÃO DE CONTAS - Julho - 2012
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7/31/2019 Pr-Sade - SESAU-TO - PRESTAO DE CONTAS - Julho - 2012
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RELATRIO DE
DESEMPENHO
JULHO2012
Contrato de GerenciamentoSESAU e Pr Sade - TO
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CONTRATANTE: SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DO TOCANTINS
CONTRATADA: PR SAUDE ASSOCIAO BENEFICENTE DE ASSISTNCIA SOCIAL E HOSPITALAR
DIRETORES OPERACIONAIS PELA ORGANIZAO SOCIAL: MARCUS HENRIQUE WCHTERE ROGRIO
VANDERLEI KUNTZ
COORDENADORES OPERACIONAIS PELA ORGANIZAO SOCIAL: ALLAN JACQUESON BARBOSA
LOBO, EDEMIR BELTRAME, JEFERSON MACHADO PEREIRA, MARCELO PADOIN CANAZARO.
COORDENADORES MDICOS PELA ORGANIZAO SOCIAL: DRA. MARGARETH SENA E
CSAR BORTOLUZO.
ENTIDADES GERENCIADAS
1-ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL GERAL PBLICO DE PALMAS DR. FRANCISCO AYRES
CNPJ: 24.232.886/0115-25
ENDEREO: AV NS 01S/N CONJ 02 LOTE 01 201 SUL - PALMAS/TO
RESPONSVEL (IS) PELA ORGANIZAO SOCIAL: LAFAETE TEIXEIRA JUNIOR
2- ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL REGIONAL PBLICO DE ARAGUANACNPJ: 24.232.886/0100-49
ENDEREO: R 13 DE MAIO, 1336 - CENTRO - ARAGUAINA/TO.
RESPONSVEL (IS) PELA ORGANIZAO SOCIAL: EDSON GONALVES PRIMO
3- ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL REGIONAL PBLICO DE GURUPI
CNPJ: 24.232.886/0103-91
ENDEREO: AV JUSCELINO KUBITSCHEK, 1641- CENTRO -GURUPI/TO.
RESPONSVEL (IS) PELA ORGANIZAO SOCIAL: VALDEMIR FERNILLE GIRATO
4- ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL E MATERNIDADE PBLICA DONA REGINA SIQUEIRA CAMPOS
CNPJ: 24.232.886/0106-34
ENDEREO: R NE cinco S/N QUADRA104 NORTE LOTE 31 A 41 PALMAS/TO
RESPONSVEL (IS) PELA ORGANIZAO SOCIAL: RIS GONZALES
5- ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL REGIONAL PBLICO DE PARASO DR. ALFREDO O. BARROS
CNPJ: 24.232.886/0109-87
ENDEREO: R 03, S/N QUADRA02 LOTE 01 AOS 19 - SETOR AEROPORTO - PARAISO DO TOCANTINS/TO.
RESPONSVEL (IS) PELA ORGANIZAO SOCIAL: MARCEL AUGUSTO DE OLIVEIRA
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6- ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL REGIONAL PBLICO DE MIRACEMA
CNPJ: 24.232.886/0112-82
ENDEREO: AV IRMA EMMA RUDOLFH NAVARRO, S/N -SETOR UNIVERSITARIO- MIRACEMA DO TOCAN-
TINS/TO.
RESPONSVEL (IS) PELA ORGANIZAO SOCIAL: FLVIO MARCONSINI DE SOUZA
7- ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL REGIONAL PBLICO DE PORTO NACIONAL
CNPJ: 24.232.886/0110-10
ENDEREO: AV MURILO BRAGA, 1592 CENTRO - PORTO NACIONAL/TO.RESPONSVEL (IS) PELA ORGANIZAO SOCIAL: RENATA CAVALCANTE
8- ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL REGIONAL PBLICO DE GUARA
CNPJ: 24.232.886/0114-44
ENDEREO: R 03, 1516 CENTRO GUARAI/TO.
RESPONSVEL (IS) PELA ORGANIZAO SOCIAL: DEBORAH WORTMANN
9- ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL REGIONAL PBLICO DE ARRAIAS
CNPJ: 24.232.886/0117-97
ENDEREO: AVENIDA PARAN S/N BURITIZINHO ARRAIAS/TO
RESPONSVEL (IS) PELA ORGANIZAO SOCIAL: FULVIO E. BASSOLI
10- ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL PBLICO DE DOENAS TROPICAIS
CNPJ: 24.232.886/0102-00
ENDEREO: AV JOSE BRITO SOARES, 1015 ANHANGUERA ARAGUAINA/TO.
RESPONSVEL (IS) PELA ORGANIZAO SOCIAL: REJANE XAVIER SOARES
11- ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL MATERNO INFANTIL PBLICO TIA DEDE
CNPJ: 24.232.886/0105-53
ENDEREO: R RAQUEL DE CARVALHO, 420 CENTRO - PORTO NACIONAL/TO.
RESPONSVEL (IS) PELA ORGANIZAO SOCIAL: REMDIO VIZZOTTO JNIOR
12- ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL REGIONAL PBLICO DE DIANPOLIS
CNPJ: 24.232.886/0118-78
ENDEREO: R 10, S/N QUADRA34 LOTE um - NOVA CIDADE DIANOPOLIS/TO.
RESPONSVEL (IS) PELA ORGANIZAO SOCIAL: CARLOS BARBOZA
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13- ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL REGIONAL PBLICO DE PEDRO AFONSO
CNPJ: 24.232.886/0113-63
ENDEREO: R NUMERIANO BEZERRA DE CASTRO, S/N QUADRA5 LOTE 5 - PEDRO AFONSO/TO.
RESPONSVEL (IS) PELA ORGANIZAO SOCIAL: RICARDO BARBOSA
14- ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL INFANTIL PBLICO DE PALMAS
CNPJ: 24.232.886/0116-06
ENDEREO: R NS B, S/N LOTE 09 202 SUL PALMAS/TO.
RESPONSVEL (IS) PELA ORGANIZAO SOCIAL: MARIA CNDIDA BRUM
15- ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL REGIONAL PBLICO DE ARAGUAU
CNPJ: 24.232.886/0104-72
ENDEREO: AV NOVA MATINHA, S/N QUADRA13 LOTE A1/12 ARAGUAU/TO.
RESPONSVEL (IS) PELA ORGANIZAO SOCIAL: WESLLEY GUIMARES
16- ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL REGIONAL PBLICO DE ARAPOEMA
CNPJ: 24.232.886/0099-70
ENDEREO: R FRANCISCO FURTUOSO DE AGUIAR, 411 CENTRO ARAPOEMA/TO.
RESPONSVEL (IS) PELA ORGANIZAO SOCIAL: RAQUEL M. DA SILVA
17- ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL REGIONAL PBLICO DE ALVORADA
CNPJ: 24.232.886/0108-04
ENDEREO: AV JK, 715 CENTRO ALVORADA/TO.
RESPONSVEL (IS) PELA ORGANIZAO SOCIAL: VALDEMIR FERNILLE GIRATO
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Sumrio
1. ANLISE GLOBAL DOS HOSPITAIS .................................................................................. 61.1 METAS CONTRATUAIS ................................................................................................ 6
1.1.1METAS QUANTITATIVAS ............................................................ ................................................ 61.1.2 METAS QUALITATIVAS ................................................................................................... ........ 16
2. ANLISE INDIVIDUAL DOS HOSPITAIS .......................................................................... 222.1 HOSPITAL GERAL PBLICO DE PALMAS ................................................................... 222.2 HOSPITAL REGIONAL PBLICO DE ARAGUANA ..................................................... 472.3 HOSPITAL REGIONAL PBLICO DE GURUPI .............................................................. 56
2.4 HOSPITAL E MATERNIDADE PBLICA DONA REGINA ............................................. 562.5 HOSPITAL REGIONAL PBLICO DE PARASO ........................................................... 812.6 HOSPITAL REGIONAL PBLICO DE MIRACEMA ........................................................ 892.7 HOSPITAL REGIONAL PBLICO DE PORTO NACIONAL ......................................... 1142.8 HOSPITAL REGIONAL PBLICO DE GUARA ........................................................... 1242.9 HOSPITAL REGIONAL PBLICO DE ARRAIAS ......................................................... 1342.10 HOSPITAL REGIONAL PBLICO DE DOENAS TROPICAIS ................................... 1442.11 HOSPITAL TIA DED .............................................................................................. 1522.12 HOSPITAL REGIONAL PBLICO DE DIANPOLIS .................................................. 1632.13 HOSPITAL REGIONAL PBLICO DE PEDRO AFONSO ........................................... 170
2.14 HOSPITAL INFANTIL PBLICO DE PALMAS ........................................................... 1812.15 HOSPITAL REGIONAL PBLICO DE ARAGUAU ................................................... 1962.16 HOSPITAL REGIONAL PBLICO DE ARAPOEMA ................................................... 2052.17 HOSPITAL REGIONAL PBLICO DE ALVORADA ................................................... 224
ANEXO I RELATRIO DA ASSESSORIA DE COMUNICAO .......................................234
ANEXO II ATAS DE REUNIO DAS COMISSES ...........................................................234
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1. ANLISE GLOBAL DOS HOSPITAIS
1.1 METAS CONTRATUAIS
1.1.1METAS QUANTITATIVAS
Abaixo apresentamos os nmeros de sados de cada hospital gerenciado e o posicionamento nas metas do
3 quadrimestre, tendo como base o plano estatstico mensal.
1097 1097 1097 1097 1.097
1365
12301161
0
939
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 QUADRI 3
Hospital Geral Pblico de Palmas
Sados X Metas
Meta Sados
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955 955 955 955 955975905 905
0
696
0
200
400
600
800
1000
1200
mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 QUADRI 3
Hospital Regional Pblico de Araguana
Sados X Metas
Meta Sados
856,5 856,5 856,5 856,5 857
713
640
551
0
476
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 QUADRI 3
Hospital Regional Pblico Gurupi
Sados X Metas
Meta Sados
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699 699 699 699 699
807 794 775
0
594
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 QUADRI 3
Hospital e Maternidade Pblica Dona Regina
Sados X Metas
Meta Sados
589,0 589,0 589,0 589,0 589,0
501 499
440
0
360
0,0
100,0
200,0
300,0
400,0
500,0
600,0
700,0
mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 QUADRI 3
Hospital Regional Pblico Paraso Dr. Alfredo
O. Barros
Sados X Metas
Meta Sados
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450 450 450 450 450421
372
326
0
280
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 QUADRI 3
Hospital Regional Pblico Miracema
Sados X Metas
Meta Sados
270 270 270 270 270
531
454 445
0
358
0
100
200
300
400
500
600
mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 QUADRI 3
Hospital Regional Pblico de Porto Nacional
Sados X Metas
Meta Sados
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459,0 459,0 459 459,0 459,0
196
240224
0
165
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
400,0
450,0
500,0
mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 QUADRI 3
Hospital Regional Pblico Guara
Sados X Metas
Meta Sados
267 267 267 267 267
162147
123
0
108
0
50
100
150
200
250
300
mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 QUADRI 3
Hospital Regional Pblico de Arraias
Sados X Metas
Meta Sados
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165 165 165 165 165
125132 128
0
96
0
20
40
60
80100
120
140
160
180
mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 QUADRI 3
Hospital Pblico de Doenas Tropicais de
Araguana
Sados X Metas
Meta Sados
340 340 340 340 340337 332
284
0
238
0
50
100
150
200
250
300
350
400
mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 QUADRI 3
Hospital Materno Infantil Pblico Tia Ded
Sados X Metas
Meta Sados
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382,5 382,5 382,5 382,5 382,5
265 259
203
0
182
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
400,0
450,0
mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 QUADRI 3
Hospital Regional Pblico de Dianpolis
Sados X Metas
Meta Sados
225 225 225 225 225
274
215193
0
171
0
50
100
150
200
250
300
mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 QUADRI 3
Hospital Regional Pblico de Pedro Afonso -
Lencio de Sousa Miranda
Sados X Metas
Meta Sados
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238 238 238 238 238
312
264
220
0
199
0
50
100
150
200
250
300
350
mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 QUADRI 3
Hospital Infantil Pblico de Palmas
Sados X Metas
Meta Sados
182,5 182,5 182,5 182,5 183183
119
102
0
101
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0100,0
120,0
140,0
160,0
180,0
200,0
mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 QUADRI 3
Hospital Regional Pblico de Araguau
Sados X Metas
Meta Sados
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179,5 179,5 179,5 179,5 179,5
128137
68
0
83
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
160,0
180,0
200,0
mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 QUADRI 3
Hospital Regional Pblico Arapoema
Sados X Metas
Meta Sados
83,5 83,5 83,5 83,5 84
100 99
57
0
64
0
20
40
60
80
100
120
mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 QUADRI 3
Hospital Regional Pblico de Alvorada
Sados X Metas
Meta Sados
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Conforme observado nos grficos acima, nota-se importante enfraquecimento das atividades hospitalares
e de produo durante o ms de julho/12.
Apesar de a produo total do grupo de hospitais ainda estar dentro da faixa de tolerncia (83,4%) do
limite contratual, vrios hospitais estiveram abaixo. A produo total apresenta-se 12,20% abaixo dos
quantitativos apresentados no segundo quadrimestre deste contrato e 9,3% abaixo do ms de junho/12.
Reforamos que os maiores motivos dessa alterao na produo devem-se, principalmente:
- esvaziamento das aes por indefinies no encerramento do contrato entre a Pr Sade e SESAU;
- no contratao de mdicos por parte da SESAU para compor as escalas mdicas faltantes;
- atraso no pagamento de produtividade mdica e nos plantes extras por parte da SESAU;
- limitaes estruturais;
- no repactuao e reordenamento de metas e valores ;
- irregularidade absoluta no repasse dos pagamentos mensais por parte da SESAU;
- duplo comando ou falta deste nos hospitais; e
- falta de disciplina das equipes.
importante destacar que todos estes motivos foram oficializados para conhecimento da SESAU em tempo
hbil.
Na consolidao geral da produo total do grupo de hospitais, observa-se uma variao inferior a metapartindo de 37,9% em Arapoema a 164,8 % no Regional de Porto, sendo que HGPP, Regional de Porto,
Dna. Regina
e Infantil de Palmas atingiram as metas, Regional de Araguana, Paraso, Tia Ded, Pedro Afonso Alvorada
7.439 7.439 7.439 7.439 7.4396.485
6.838
6.205
0
5.110
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 QUADRI 3
Total Geral Hospitais do Tocantins - Pr-Sade
Sados X Metas
Meta Sados
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e HDT posicionaram-se dentro do limite contratual e Gurupi, Guara, Arapoema, Miracema, Arraias,
Dianpolis e Araguau no atingiram a meta.
Destacamos ainda que conforme termo amigvel de resciso de contrato assinado em 10/07/2012, o
acompanhamento no desempenho das metas no mais cabe Pr Sade.
1.1.2 METAS QUALITATIVAS
O contrato de gerenciamento das unidades hospitalares prev metas qualitativas de desempenho, dividi-das por quadrimestre.
O quadro 01 abaixo exposto representa o cronograma proposto para implantao dos itens que com-
pem os indicadores qualitativos conforme contrato de gerenciamento firmado entre Estado do Tocantins
Secretaria de Estado da Sade e Pro-Sade - ABASH.
O quadro 2 expe, conforme determina o quadro1, a relao de membros constituintes de cada comisso
e do Servio de Ateno ao Usurio.
Legenda para quadro 2:
C: comisso constituda.
I: item em fase de implantao
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Quadro 1
1 Quadrim. 2. Quadrim. 3. Quadrim.
Constituio da Comisso de tica: Documento com nome e funodos componentes da Comisso de tica
15
Funcionamento Regular da Comisso de tica: Relatrio mensal dereunies realizadas pela Comisso de tica
10 10
Constituio da Comisso de Farmcia e Teraputica: Documentocom nome e funo dos componentes da Comisso de Farmcia eTeraputica
20
Funcionamento Regular da Comisso de Farmcia e Teraputica:Relatrio mensal de reunies realizadas pela Comisso de Farmciae Teraputica
10 10
Constituio da Comisso de bitos: Documento com nome e funodos componentes da Comisso de bitos
15
Funcionamento Regular da Comisso de bitos: Informao mensaldo n de bitos institucionais analisados e n de bitos maternos.
10 10
Constituio da Comisso de Pronturios: Documento com nome efuno dos componentes da Comisso de Pronturios
15
Reviso mensal de pelo menos 10% dos pronturios pela Comisso.90% dessa amostra devem conter cpia, assinada pelo usurio, doRelatrio de Alta ou Informe de Atendimento completo
10 10
Constituio da Comisso de Controle de Infeco Hospitalar:Documento com o nome e funo dos componentes da Comisso deControle de Infeco Hospitalar
20
Relatrio mensal de anlise dos indicadores (Densidade de InfecoHospitalar em UTI PEDITRICA, Densidade de Infeco Hospitalarem corrente sangunea associada a cateter venoso central em UTIPEDITRICA e Densidade de Infeco Hospitalar em correntesangunea associada a cateter venoso central ou cateter umbilical naUTI PEDITRICA) e medidas tomadas pela Comisso de Controle deInfeco Hospitalar quando necessrio.
20 20
Apresentao de documento contendo o nome e funo doscomponentes, estruturas e rotinas do S.A.U
15
Resoluo de 80% das queixas apresentadas ao Servio deAtendimento ao Usurio
10 10
Apresentao das Autorizaes de Internao Hospitalar (AIH): aporcentagem de AIH apresentadas deve corresponder a 100% oumais em relao ao n de sadas hospitalares do ms.
10 10
Pontualidade no preenchimento dos dados de atividade e financeiros:o envio dos dados de atividade assistencial e financeira pelaSESAU/TO dever obedecer, rigorosamente, aos prazos definidos emcontrato.
10 10
Cdigo de residncia dos pacientes corretos: devero ser informadosno sistema AIH de forma correta e de acordo com o Cdigo deEndereamento Postal (CEP) e compatvel com o cdigo IBGE domunicpio.
10 10
TOTAL 100 100 100
Servio de Atendimento ao Usurio
Qualidade da informao
Dados ExigidosFoco do Indicador
Peso Percentual
INDICADORES QUALITATIVOS DE ACOMPANHAMENTO HOSPITALAR
Comisso de Controle de Infeco Hospitalar
Comisso de tica
Comisso de Farmcia e Teraputica
Comisso de bitos
Comisso de Pronturios
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Quadro 2
Comisses SAU Qualidade da Informao
tica
C.F.T.
bitos
Prontu-
CCIH
SAU
AIHs
Envio
de
dados
CEP
resi-
dncia
HGP de Palmas C C C C C C I I I
HRP de Araguana C C C C C C I I I
HRP de Gurupi C C C C C C I I I
HM Pblica Dona Regina C C C C C C I I I
HRP de Paraso C C C C C C I I I
HRP de Miracema C C C C C C I I I
HRP de Porto Nacional C C C C C C I I I
HRP de Guara C C C C C C I I I
HRP de Arraias C C C C C C I I I
HPDT Araguana C C C C C C I I I
HMP Tia Dede C C C C C C I I I
HRP de Dianpolis C C C C C C I I I
HRP de Pedro Afonso C C C C C C I I I
HIP de Palmas C C C C C C I I I
HRP de Araguau C C C C C C I I I
HRP de Arapoema C C C C C C I I I
HRP de Alvorada C C C C C C I I I
-
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SAU
Servio de Atendimento ao Usurio
A planilha a seguir visa atender a Meta Contratual pactuada entre a Pr-Sade e o Estado, apresentando
os indicadores que se referem ao Registro de Opinio, onde o usurio manifesta-se atravs do preen-
chimento do formulrio, descrevendo suas sugestes, reclamaes e elogios, objetivando avaliar a Satisfa-
o do usurio e tomar as providencias necessrias para maximizar a qualidade no atendimento dos usu-
rios que procuram os nossos servios.De acordo com os descritivos dos hospitais, apresentamos a quantidade de ocorrncias registradas, elogios,
sugestes e a porcentagem de tratativas resolvidas em relao s reclamaes. No decorrer do ms, como
resultado das aes de melhoria contnua aos servios prestados nos hospitais atingimos um percentual de
87,50% de queixas resolvidas. Alm de alcanarmos um considervel marco de 62,65% dos Registros
realizados pelos usurios foram elogios s equipes.
MAPA DE REGISTROS DE OPINIO
HOSPITAL QUEIXAS SUGESTOES ELOGIOS QUEIXAS RESOLVI-DAS
Hospital e Maternidade DonaRegina
3 - - 3 100,00%
Hospital Geral Pblico de Pal-mas
11 1 1 10 90,91%
Hospital Infantil Publico dePalmas
- - - - -
Hospita Materno-Infantil TiaDed
20 7 4 16 80,00%
Hospital Regional Pblico deMiracema
4 1 4 4 100,00%
Hospital Regional Pblico deAraguana
28 - - 24 85,71%
Hospital de Doenas Tropicais Araguaina
1 2 1 1 100,00%
Hospital Regional Pblico deArapoema
- - - - -
Hospital Regional Pblico de
Guarai1 - - 1 100,00%
Hospital Regional Pblico deParaso
3 1 - 3 100,00%
-
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Hospital Regional Pblico dePedro Afonso
3 - - 3 100,00%
Hospital Regional Pblico deAlvorada
- - - - -
Hospital Regional Pblico deAraguau
16 5 190 14 87,50%
Hospital Regional Pblico deArraias
- - - - -
Hospital Regional Pblico de
Dianopolis
- - - - -
Hospital Regional Pblico deGurupi
10 - - 8 80,00%
Hospital Regional Pblico dePorto Nacional
4 - 3 4 100,00%
SOMATORIA GERAL 104 17 203 91 87,50%
TOTAL DE REGISTROS 324
PERCENTUAL 32,10% 5,25% 62,65%
Esse indicador muito mais do que um alcanar de metas, representa para ns a confirmao do traba-
lho srio e consciente, de buscar conhecer a opinio do usurio para melhor servi-lo e poder alcanar a
qualidade dos servios, o reconhecimento dos profissionais e satisfao do usurio.
Segue abaixo anlise comparativa da Satisfao por Hospital, onde podemos observar a evoluo de
Maio a Julho/2012, nos setores Ambulatrio, Internao, Pronto Socorro e SADT.
SATISFAO - SISTEMA ELETRNICO " PESQUISA RPIDA"
MDIA GERAL
HOSPITAL
AMBULATORIO INTERNAO PRONTO SOCORRO SADT
MAI2012
JUN2012
JUL2012
MAI2012
JUN2012
JUL2012
MAI2012
JUN2012
JUL2012
MAI2012
JUN 2012JUL
2012
Hospital e Maternidade Publi-ca Dona Regina Siqueira Cam-pos
72,14% 92,36% 78,09% 24,03% 88,36% 83,86% 84,99% 81,63% 78,13% 90,93% 86,02% 81,97%
Hospital Geral Publico dePalmas Dr. Francisco Ayres
74,63% 76,16% 69,54% 84,47% 77,06% 69,99% 65,80% 55,13% 54,01% 78,40% 81,25% 84,27%
Hospital Publico Infantil dePalmas Dr. Hugo da RochaSilva
84,90% 83,61% 92,43% 81,37% 81,93% 86,23% 72,06% 79,44% 83,56% 87,60% 96,68% 100,00%
-
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Hospital Materno PublicoInfantil Tia Dede
75,40% 75,40% - 77,86% 76,71% 66,33% 77,56% 77,56% 72,76% 73,65% 66,83% 68,75%
Hospital Regional Pblico deMiracema
88,57% 86,54% 77,61% 93,56% 89,51% 82,51% 86,83% 86,61% 80,47% 85,60% 87,82% 77,83%
Hospital Regional Publico deAraguaina
63,77% 74,10% 62,87% 70,07% 68,67% 50,97% 53,63% 62,56% 56,64% 71,20% 60,33% 65,18%
HPDT Hospital Publico deDoenas Tropicais
92,17% 89,51% 84,36% 90,33% 92,81% 81,84% 83,34% 90,27% 87,74% 84,98% 86,29% 80,35%
Hospital Regional Publico deArapoema
98,50% 97,31% 97,30% 98,15% 95,70% 94,23% 99,46% 93,91% 93,56% 100,00% 93,60% 95,00%
Hospital Regional Pblico deGuarai
90,26% 66,44% 83,80% 78,50% 62,04% 86,90% 81,90% 69,43% 85,02% 83,80% 61,53% 79,02%
Hospital Regional Pblico deParaso Dr. Alfredo O. Barros 80,11% 81,90% 80,73% 75,99% - - 74,77% 70,83% 70,01% 72,65% - 77,72%
Hospital Regional Pblico dePedro Afonso
85,06% 86,19% 79,29% 88,91% 88,77% 90,00% 85,36% 87,04% 76,94% 80,87% 91,62% 79,47%
Hospital Regional Pblico deAlvorada
- - 96,56% 99,80% 99,90% 98,84% 99,34% 99,59% - - -
Hospital Regional Publico deAraguau
- - 81,11% 90,57% 89,00% - 82,19% 85,41% 87,77% 85,18% 89,12%
Hospital Regional Publico deArraias
92,33% 88,74% 80,31% 95,97% 91,16% 91,37% 89,70% 87,17% 78,66% 93,21% 91,43% 75,77%
Hospital Regional Pblico deDianpolis
87,11% - 78,21% 85,20% 87,11% 89,26% 76,00% 76,26% 81,30% - - -
Hospital Regional Pblico de
Gurupi
- - - 81,97% 77,39% 81,57% 81,69% 72,64% 73,23% 81,93% 75,75% 71,22%
Hospital Regional Pblico dePorto Nacional
68,30% 82,66% 59,11% 88,81% 82,93% 79,10% 96,86% 73,79% 62,40% 97,33% 78,95% 60,48%
MEDIA POR PERIODOS 87,09% 83,15% 78,74% 81,93% 84,41% 82,69% 81,80% 79,16% 77,61% 84,66% 81,66% 79,08%
MEDIA SETOR - TRIMESTRE 82,99% 83,01% 79,53% 81,80%
MEDIA GERAL TRIMESTRES 81,83%
MEDIA GERAL JULHO/2012 79,53%
PERIODO ANTERIOR
HOSPITAL
AMBULATRIO INTERNAO PRONTO SOCORRO SADT
ABR2012
MAI2012
JUN2012
ABR2012
MAI2012
JUN2012
ABR2012
MAI2012
JUN2012
ABR2012
MAI 2012 JUN2012
MEDIA POR PERIODOS 87,09% 82,30% 83,15% 85,51% 81,93% 84,41% 84,35% 81,80% 79,17% 84,01% 84,66% 81,66%
MEDIA SETOR - TRIMESTRE 83,10% 84,33% 81,77% 83,37%
MEDIA GERAL TRIMESTRES 83,14%
MEDIA GERAL JUNHO/2012 82,10%
Percebe-se que no decorrer do perodo, como resultado dos alinhamentos realizados e acompanhamento
dos indicadores, os Hospitais esforaram-se para manter uma mdia de satisfao de 79,53%. Este ndice
traduz certamente, o descontentamento dos usurios com algumas mudanas que ocorreram nos hospitais,que resultaram em alteraes de cardpios, adiamento de cirurgias, demora nos atendimentos, entre ou-
tros.
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2. ANLISE INDIVIDUAL DOS HOSPITAIS
2.1 HOSPITAL GERAL PBLICO DE PALMAS
2.1.1 METAS CONTRATUAIS
2.1 INDICADORES DE PRODUO
2.1.1 N DE LEITOS POR ESPECIALIDADE;
1.1. Le itos por Es pecialidade Jan Fev M ar Abr M ai Jun Jul Ago Se t Out Nov De z TOTAL
1.1.1. Clnica Mdica 72 72 72 72 72 72 72 0 0 0 0 0 504
1.1.2. Clnica Peditrica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.1.3. Clnica Cirrgica 60 60 60 60 60 60 60 0 0 0 0 0 420
1.1.4. Clnica Obsttrica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.1.5. UTI de Adultos 26 26 26 26 26 26 26 0 0 0 0 0 182
1.1.6. UTI Infantil 8 8 8 8 8 8 8 0 0 0 0 0 56
1.1.7. UTI Neonatal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.1.8. Berrio 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.1.9. Clnica Ortopdica 40 40 40 40 40 40 40 0 0 0 0 0 280
1.2.10. Outros 32 32 32 32 32 32 32 0 0 0 0 0 224
Total de Leitos 238 238 238 238 238 238 238 0 0 0 0 0 1666
COMENTRIO: No houve alterao do Total de Leitos, conforme contrato
2.1.2 N. DE INTERNAES POR ESPECIALIDADE;
1.2. Inte rnaes por Especialidade Jan Fev M ar Abr M ai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
1.2.1. Clnica Mdica 528 546 504 510 593 463 422 0 0 0 0 0 3566
1.2.2. Clnica Peditrica 0 0 6 4 13 13 14 0 0 0 0 0 50
1.2.3. Clnica Cirrgica 508 401 458 407 386 385 366 0 0 0 0 0 2911
1.2.4. Clnica Obsttrica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.2.5. UTI de Adultos 20 22 22 36 33 19 25 0 0 0 0 0 177
1.2.6. UTI Infantil 9 4 12 14 25 15 16 0 0 0 0 0 95
1.2.7. UTI Neonatal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.2.8. Berrio 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.2.9. Clnica Ortopdica 184 204 249 220 282 290 221 0 0 0 0 0 1650
1.2.10. Outros 48 55 70 52 65 78 56 0 0 0 0 0 424
Total de Internaes por especialidade 1297 1232 1321 1243 1397 1263 1120 0 0 0 0 0 8873
COMENTRIO: No ms de julho t ivemos uma queda numero de internaes, na clinica mdica e na
ortopedia, mas sem um motivo especifico, embora a maioria dos casos ortopdicos, so traumas por
conta de acidentes de transito.
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2.1.3 N. DE SADOS POR ESPECIALIDADE
1.3. N. de sados por especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
1.3.1. Clnica Mdica 612 511 520 491 575 475 408 0 0 0 0 0 3592
1.3.2. Clnica Peditrica 0 0 3 2 2 7 10 0 0 0 0 0 24
1.3.3. Clnica Cirrgica 410 378 478 399 416 358 346 0 0 0 0 0 2785
1.3.4. Clnica Obsttrica 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
1.3.5. UTI de Adultos 18 26 23 30 17 31 9 0 0 0 0 0 154
1.3.6. UTI Infantil 7 13 8 17 26 21 12 0 0 0 0 0 104
1.3.7. UTI Neonatal 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
1.3.8. Berrio 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
1.3.9. Clnica Ortopdica 184 199 264 219 271 270 237 0 0 0 0 0 1644
1.3.10. Outros 34 62 108 78 67 79 54 0 0 0 0 0 482
Total de sados por especialidade 1267 1190 1404 1236 1374 1241 1076 0 0 0 0 0 8788
COMENTRIO: Como tivemos uma pequena queda no numero de internaes, conseqentemente tivemos uma
pequena queda no numero de sados.
2.1.4 PERCENTUAL DE OCUPAO POR CLNICA;
1.4. Porcentagem de Ocupao Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
1.4.1. Clnica Mdica 77% 76% 116% 76% 68% 85% 68% 0% 0% 0% 0% 0% 567%
1.4.2. Clnica Peditrica 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
1.4.3. Clnica Cirrgica 101% 102% 59% 98% 103% 84% 97% 0% 0% 0% 0% 0% 642%
1.4.4. Clnica Obsttrica 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
1.4.5. UTI de Adultos 82% 88% 80% 81% 86% 104% 91% 0% 0% 0% 0% 0% 610%
1.4.6. UTI Infantil 84% 81% 93% 97% 81% 94% 96% 0% 0% 0% 0% 0% 626%
1.4.7. UTI Neonatal 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
1.4.8. Outros (Berrio) 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
1.4.9. Clnica Ortopdica 78% 87% 92% 92% 96% 89% 90% 0% 0% 0% 0% 0% 624%
1.4.10. Outros 60% 66% 71% 58% 60% 72% 70% 0% 0% 0% 0% 0% 458%
Porcentagem Geral de Ocupao 83% 85% 87% 84% 84% 86% 83%
COMENTRIO: O percentual de ocupao, no geral se mantm estvel, porem neste ms de Julho houve uma
pequena queda no geral.
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2.1.5 MDIA DE PERMANNCIA;
1.5. Mdia de Permanncia Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
1.5.1. Clnica Mdica 2,82 3,12 4,97 3,35 2,63 3,88 3,72 0 0 0 0 0 24,4839
1.5.2. Clnica Peditrica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.5.3. Clnica Cirrgica 4,57 4,68 2,29 4,4 4,6 4,2 5,21 0 0 0 0 0 29,9467
1.5.4. Clnica Obsttrica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.5.5. UTI de Adultos 36,6 25,4 28,1 20,9 40,6 18 56,4 0 0 0 0 0 226,073
1.5.6. UTI Infantil 29,9 14,4 28,9 13,7 7,77 10,7 19,9 0 0 0 0 0 125,167
1.5.7. Uti Neonatal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.5.8. Outros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.5.9. Clnica Ortopdica 5,28 5,08 4,33 5,03 4,41 3,94 4,7 0 0 0 0 0 32,7688
1.5.10. Outros 17,3 11,4 9,26 8,04 11,2 12,7 12,8 0 0 0 0 0 82,6809
Mdia Geral de Permanncia 4,65 4,77 4,44 4,68 4,34 4,6 5,3
COMENTRIO: A mdia de permanncia, teve um aumento, pois tivemos aumento de tempo na mdia das UTIs
adulto e peditrica, Clinica Cirrgica e Ortopdica.
2.1.6 VOLUME CIRURGICO
1.6. Volume Cirrgico Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
1.6.1. Cirurgias de Urgncia 282 262 326 312 358 406 360 0 0 0 0 0 2306
1.6.2. Cirurgias Eletivas 438 519 553 483 522 457 435 0 0 0 0 0 3407
Mdia Geral de Cirurgias 720 781 879 795 880 863 795 0 0 0 0 0 5713
COMENTRIO: No ms de Julho tivemos uma pequena queda nas cirurgias em geral como consequncia da
diminuio de internaes
2.1.6.3 N DE CIRURGIAS POR PORTE;
1.6.3. Nmero de Cirurgias por Por te Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
1.6.3.1. Cirurgias Grandes 113 135 157 143 147 118 136 0 0 0 0 0 949
1.6.3.2. Cirurgias Mdias 337 327 299 327 313 359 308 0 0 0 0 0 2270
1.6.3.3. Cirurgias Pequenas 270 319 423 325 420 385 351 0 0 0 0 0 2493
1.6.3.4. Curetagens 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.6.3.5. Cesreas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Mdia Geral de Cirurgias por Porte 720 781 879 795 880 862 795 0 0 0 0 0 5712
COMENTRIO: Todas as cirurgias se mantiveram na mdia com pequeno declnio como consequncia das
diminuio das internaes
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2.1.6.4 N. DE PARTOS POR TIPO
1.6.4. Nmero de partos por tipo Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
1.6.4.1. Normal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.6.4.2. Cesariana 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.6.3.3. Outros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
COMENTRIO: No realizamos partos no HGPP, somente em caso de extrema urgncia, que no seja possvel
encaminhar para o Hospital Dona Regina.
2.1.7 SADTS
1.7. SADT Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
1.7.1. Laboratrio Clnico 37.091 36.188 41.790 42.210 40.807 37322 35310 0 0 0 0 0 270718
1.7.2. Anatomia Patolgica 932 915 978 1.250 915 966 1161 0 0 0 0 0 7117
1.7.3. Radiologia 5 .4 34 4 .6 39 5 .3 60 5.762 5.141 3578 5004 0 0 0 0 0 34918
1.7.4. Eletrocardiografia 49 340 333 309 351 290 320 0 0 0 0 0 1992
1.7.5. Fisioterapia (Sesses ) 4 .8 36 4 .8 85 5 .7 94 4.856 6.260 3350 4996 0 0 0 0 0 34977
1.7.6. Hemodilise(Sesses) 2 .3 34 2 .2 68 2 .4 31 2.246 2.362 2286 2217 0 0 0 0 0 16144
1.7.7. Hemodinmica 96 108 145 131 151 114 118 0 0 0 0 0 863
1.7.8. Hemoterapia 848 721 728 898 543 773 680 0 0 0 0 0 5191
1.7.9. Endoscopia 66 90 95 69 139 79 115 0 0 0 0 0 653
1.7.10. Ultrassonografia 495 510 458 549 587 620 599 0 0 0 0 0 3818
1.7.11 Tomografia Computadorizada 737 558 730 906 1.057 1319 1194 0 0 0 0 0 6501
1.7.12 Ressonancia Magntica 222 352 415 294 354 276 347 0 0 0 0 0 2260
1.7.13 Mamografia 0 0 0 17 26 25 44 0 0 0 0 0 112
1.7.14 Citopatologia 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.7.15 Eletroencefalografia 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.7.16 Teste do Pzinho 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.7.17 Diversos 2.736 3.109 3.223 3.438 3.074 3588 3194 0 0 0 0 0 22362
1.7.18 Teste Ergomtrico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Total 55876 54683 62480 62935 61767 54586 55299 0 0 0 0 0 407626
COMENTRIO: As variaes no so expressivas visto que o numero de pessoas atendidas Hospital, mantm uma
constante, somente uma queda devido ao menor numero de atendimentos.
2.1.8 AMBULATRIO
1.8. Ambulatrio Jan Fe v M ar Abr M ai Jun Jul Ago Se t Out Nov Dez TOTAL
1.8.1. Consultas 3.027 3.080 3.834 3413 3.841 2479 2916 0 0 0 0 0 22590
1.8.2. Consultas com Procedimentos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.8.3. Procedimentos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.8.4. Procedimentos Cirrgicos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Total 3027 3080 3834 3413 3841 2479 2916 0 0 0 0 0 22590
COMENTRIO: O Ambulatrio, s identifica consultas, no classificas em procedimentos e no realiza procedimen-
tos cirrgicos.
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2.1.9 ATENDIMENTOS DE URGNCIA/EMERGNCIA
1.9. Urgncia/Emergncia Jan Fe v M ar Abr M ai Jun Jul Ago Se t Out Nov Dez TOTAL
1.9.1. Consultas 3.060 3.027 3.195 3.193 3.183 2629 2649 0 0 0 0 0 20936
1.9.2. Consultas com Procedimentos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.9.3. Procedimentos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.9.4. Procedimentos Cirrgicos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Total 3060 3027 3195 3193 3183 2629 2649 0 0 0 0 0 20936
COMENTRIO: O P.S., no identifica os procedimentos, somente registra o numero de pessoas atendidas.
2.1.10 RECURSOS HUMANOS
Sesau P r 3 T o tal Sesau P r 3 T o ta l Sesau P r 3 T o tal Sesau P r 3 T o ta l
1.10.1. Administrao 162 158 0 320 162 146 0 308 161 150 0 311 159 161 0 320
1.10.2. Enfermagem 729 175 0 904 729 178 0 907 725 175 0 900 722 177 0 899
1.10.3. SADT 104 35 58 197 104 37 59 200 103 37 60 200 98 37 59 194
1.10.4. Apoio 21 274 10 305 21 340 10 371 22 335 10 367 22 320 10 352
1.10.5. Mdicos 218 8 0 226 218 12 2 232 220 11 3 234 222 10 4 236
Total 1234 650 68 1952 1234 713 71 2018 1231 708 73 2012 1223 705 73 2001
Sesau P r 3 T o tal Sesau P r 3 T o ta l Sesau P r 3 T o tal Sesau P r 3 T o ta l
1.10.1. Administrao 173 153 0 326 152 147 0 299 144 143 0 287 0 0 0 0
1.10.2. Enfermagem 721 174 0 895 730 174 0 904 732 171 0 903 0 0 0 0
1.10.3. SADT 98 37 59 194 123 36 59 218 123 36 59 218 0 0 0 0
1.10.4. Apoio 22 319 10 351 11 313 10 334 19 319 6 344 0 0 0 0
1.10.5. Mdicos 222 10 4 236 222 10 4 236 222 10 1 233 0 0 0 0
Total 1236 693 73 2002 1238 680 73 1991 1240 679 66 1985 0 0 0 0
Sesau P r 3 T o tal Sesau P r 3 T o ta l Sesau P r 3 T o tal Sesau P r 3 T o ta l
1.10.1. Administrao 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.10.2. Enfermagem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.10.3. SADT 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.10.4. Apoio 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.10.5. Mdicos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.10. Recursos Humanos
Setembro Outubro Novembro Dezembro
1.10. Recursos HumanosJaneiro Fevereiro Maro Abril
1.10. Recursos HumanosMaio Junho Julho Agosto
2.1.11 NEP
Podemos observar um pequeno aumento nas horas de treinamento realizadas no ms de Julho, de-vido ao momento que estamos vivendo entre o Governo e a Pr Sade, bem como o fato da direo do
NEP ter sido assumida pelo Estado. Algumas aes foram realizadas pelo NEP sem nossa participao
ou opinio.
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DADOS QUALITATIVOS
- Reunies: Teste Rpido para Diagnstico do HIV e Hepatites Virais/SESAU/HGPP;
- Estudo de Caso: Enfermagem (ULBRA), Ortopedia (UFT), Cardiologia;
- Treinamento admissional e Integrao de servidores da higiene e limpeza;
- Estudo de Caso: Endocrinologia Nefropatia Diabtica;
JANEIRO FEVEREIRO MARO ABRIL MAIO JUNHO JULHO
128:00
41:00
53:45:00
40:5035:00
04:30 13:00
DADOS QUANTITATIVOS
CURSO NMERO DEPARTICIPANTES CARGA HORRIA TOTAL DE HORAS
Treinamento PCR 38 07:00:00 266:00:00
Integrao Institucional 9 04:00:00 36:00:00
Treinamento Admissional do Servio de Higiene eLimpeza
7 02:00:00 14:00:00
TOTAL 54 13:00:00 316:00:00
TOTAL DE HORAS 316:00:00
NMERO TOTAL DE COLABORADORES DOHOSPITAL 1903
HORAS/HOMEM 0:09:58
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- Treinamento de parada cardiorrespiratria;
- Palestra de Cuidado Humanizado para equipe da Oncologia;
- Sala de Leitura: Atendimento a alunos, colaboradores, pacientes, acompanhantes de pacientes;
- Pesquisa: Estudo dos indivduos com Diabetes Melito submetidos amputao de membros inferiores, utilizaoda manobra Peep-Zeep em pacientes submetidos ventilao mecnica no HGPP;
- Propostas de planos de aprendizagem em servios das instituies de ensino para o 2 Semestre/2012, paraavaliao de solicitao de vagas.
2.1.12 LOGSTICA
1.13. Estoque Jan Fev M ar Abr M ai Jun Jul Ago Se t Out Nov De z TOTAL
1.13.1. Estoque em dias de consumo - M at/med 30 dias 44 23,7 42,0 55,1 36,6 63,0 48,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 312,9
Total 44,5 23,7 42,0 55,1 36,6 63,0 48,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 312,9
COMENTRIO: Estamos tendo uma reduo grande no volume de compras, pois temos usado muito mat/med do
Estoque Regulador do Estado.
2.1.13 CORPO CLNICO Gerenciado pelo Estado
2.2 - SAU
1. Registros de Opinio:
Ocorrncias JULHO 2012
Reclamaes 11
Sugestes 01
Elogios 01
Total de Questionrios 13
Queixas resolvidas 10
Meta Contratual 80%
Meta Realizada 90,90%
Observamos que houve uma numero baixo de reclamaes, com apenas 01 demanda sem respon-
der, devido o profissional estar de frias, estamos aguardando o seu retorno, e todas as demandassolucionadas comunicamos aos usurios/reclamante que ficaram satisfeitos com a tratativa da re-
clamao, em todos os setores em que encaminhamos as demandas fomos muito bem recebidos e
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com o respeito pelo setor de ouvidoria, tratamos tambm as demandas com a responsabilidade e
sigilo necessrio.
2. ndices de Satisfao:
Analisando o resultado das pesquisas no grfico acima, podemos ver que o ambulatrio te-
ve uma queda considervel na satisfao do usurio, em virtude de o atendimento recebido pela
recepo e o tempo de espera e limpeza contribuem muito para elevar o nvel de insatisfao do
atendimento no setor, mas a satisfao aumentou pela equipe de enfermagem que esto desempe-
nhando seu papel de forma exemplar.
Com relao internao, as pesquisas demonstram um constante aumento de insatisfao
isso deve-se ao fato de existir uma desigualdade de opinies, aumentou o numero de satisfao
por todos os itens pesquisados mas tambm aumentou e consideravelmente a varivel ruim em to-
dos os itens da pesquisa, tais como o atendimento da recepo, a alimentao, o atendimento da
enfermagem, as instalaes fsicas, a limpeza e a equipe mdica.
O pronto socorro vem demonstrando uma leve baixa na satisfao do usurio, isso deve-se
recepo, que recebeu uma avaliao na varivel ruim muito elevada, a equipe de enfermagem
sua varivel regular foi de 40% e o tempo de espera no atendimento a varivel foi de 60%, mas
percebemos que a instalao fsica aumentou o nvel de satisfao e o atendimento da equipe m-
dica tambm aumentou considervel a satisfao do usurio.
AMBULATORI
O (%)
INTERNAO
(%)
PRONTO
SOCORRO (%)
SADT (%)
Maio/2012 74,63 84,47 65,8 78,40
Junho/2012 76,16 77,06 55,13 81,25
Julho/2012 69,54 69,99 54,01 84,27
Evoluo do Perodo -6,82% -17,14% -17,92% 7,49%
69,54 69,99
54,01
84,27
-10,00
0,00
10,00
20,0030,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,0090,00
Hospital Geral Pblico de Palmas
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O SADT/EXAMES esse ms vem crescendo gradativamente o aumento de satisfao, obser-
vamos que as respostas dos nossos usurios esto no geral com satisfao boa em quase todos os
itens da pesquisa.
2.3 GERENCIAMENTO DE PROCESSOS
Qualidade:
Durante o ms de julho, houve uma reduo na elaborao dos Planos de Ao, em relao progra-
mao anterior que previa o trmino at o dia 15 de julho. Isto ocorreu devido s frias e recessos de compo-
nentes da qualidade e dos gestores dos setores que estamos trabalhando.
No dia 03/07, houve a apresentao da Anlise de Indicadores dos setores: Psicologia, Farmcia Sat-
lite e Terapia Transfusional para os gestores de reas e Diretoria do HGPP (fotos abaixo).
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Realizado o Fluxo e Matriz SIPOC da UTI Adulto, onde se identificou que o clculo do ndice de nmerosde lceras da unidade estava errado, gerando um novo indicador. Esta ao foi repassada para a Direo de
Enfermagem e a mesma aplicar em todos os setores.
pedido do Diretor Marcelo, foi realizado plano de ao que teve como meta atingir em 100% o con-
trole de estoque de medicamentos, acompanhado a elaborao da Instruo deTrabalho para lanamento das
baixas dos medicamentos no sistema informatizado MV.
Realizado Plano de Ao da Lavanderia para medir o volume de relavagens de roupas e conseqente-
mente foi implantado o indicador das relavagens que esto sendo medidos desde o dia 01/07.
Realizado acompanhamento das Instrues de Trabalho dos setores.
Houve uma correo no nmero de processos a serem trabalhados, foram excluda Logstica, DP e RH
Pr Sade, totalizando 61 processos no HGPP. At a presente data, foram elaborados 43 Planos de Ao de
Melhorias e 17 Anlises Crtica de Indicadores. Dos 18 setores que no realizaram Planos de Ao, 5 j possu-
em Anlise de Indicadores.
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Realizada reunio no dia 19/07 do Comit da Qualidade onde foi discutido sobre os rumos do escrit-
rio aps a sada da Pr Sade. Tambm a implantao da Gesto de Risco e a indicao de uma coordenao
para o escritrio da qualidade.
2.4 FATURAMENTO
4. Faturamento Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul TOTAL
4.1 - AIH (Quantitativo) 1217 1404 1379 1467 1444 1563 1410 9884
4.2 - Valores (em reais) 1913773,4 2085278,1 2258747,1 2370968,1 2.327.700,2 2.716.688,0 2.315.823,0 15988978,0
COMENTRIO: O aumento das AIH (quantitativo), seu deu em funo do quadro estar completo, e ao fato de
existirem em torno de 2.500 AIH, atrasadas, anteriores ao Contrato da Pr-Sade, as quais estamos recuperando
gradativamente.
2.5 OBRAS E IMPLANTAO DE NOVOS SERVIOS
No houve obras e implantao de Novos Servios.
2.6 EQUIPAMENTOS NOVOS
A SESAU entregou 27 equipamentos ao HGPP, sendo seis aspiradores cirrgicos, oito oxmetros de pulso, umconjunto de monitor de presso intracraniana, um aparelho de laserterapia de baixa potncia com modo assis-
tido, um gerador de radiofreqncia para leso de tecidos intracavitrios e 10 camas hospitalares especiais.
Situao da Implantao da Gesto por Processos
0
10
20
30
40
50
60
70
total Planos de Ao Anlise Crtica
27,87%
70,49%
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2.7 COMISSES
CONTROLE DE REUNIES DAS COMISSES DO HGPP
CENTRAL DE COMISSES
COMISSES/
COMIT
PRESIDENTE REUNIO/JUNHO JUSTIFICATIVAS
Comit de tica
Mdica
Dra. Jussara de
Souza Martins Oli-
veira
30/07/2012 reunio foi realizada A conforme crono-
grama anual.Comit de Reviso
de bito
Dra. Maria Dolores
Neife Galhardo
12/07/2012 reunio foi realizada A conforme crono-
grama anual.
Comisso de Revi-
so de Pronturios
Dr. lvaro Ferreira
da Silva
02/07; 09/07;
18/07 e
30/07/2012
As reunies aconteceram em conformida-
de com cronograma anual.
Comisso de Con-
trole de Infeco
Hospitalar - CCIH
Dra. Loiziana Bar-
bosa Barcelos Mi-
randa
27/07/2012
A reunio aconteceu em conformidade
com cronograma anual.
Comisso de Far-
mcia e Teraputi-
ca
Dr. Atil Jos de Sou-
za
10/07/2012 reunio foi realizada A conforme crono-
grama anual.
2.8 OUTRAS INFORMAES
HUMANIZAO
Projeto fazendo acontecer a humanizao hospitalar: esse projeto so as aes desenvolvidas pelosprofissionais aos pacientes e acompanhantes como doao de roupas e calados 21 -, doao de Kithigiene 17 - Kits, eventos realizados dentro do ambiente hospitalar tanto para acompanhantes, paci-entes e servidores. Entregamos 02 presentes s crianas internadas.
Poltica de humanizao hospitalar: so as atividades desenvolvidas pelos profissionais do setor comovisita ao leito 2216 - leitos visitados, onde levamos informao e orientao e levantamento de de-mandas com encaminhamentos e resolutividade; Reunies com os acompanhantes 38 participantes; Ser-vio de Ouvidoria 13 demandas, todas respondidas - contamos com duas caixas de sugestes e re-clamaes que ficam na recepo do pronto socorro e na recepo principal da internao e atravsdo sistema de informao integrado da ouvidoria do estado, onde recebemos as reclamaes e suges-tes e encaminhamos para os setores responsveis e retornamos ao reclamante sobre a resolutividade
do problema; Conversa com quem cuida 127 participantes Uma equipe multiprofissional que reali-za reunies e/ou visitas aos leitos onde passamos informaes, orientaes ao acompanhante da pessoaidosa de como cuidar do paciente em casa evitando assim a reinternao do mesmo e informando os di-reitos e deveres da pessoa idosa; Visita aos leitos pedagogia hospitalar so trabalhos desenvolvidoscom as crianas internadas no hospital para atividades ldicas e de acompanhamento escolar ondeatuamos nos leitos e na Brinquedoteca. Quantidade de atendimentos 42 crianas atendidas. Artesanato
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realizado com os pacientes, acompanhantes e servidores para ajudar na recuperao e melhorar a es-tadia no hospital 20 pecas confeccionadas 05 oficinas realizadas e 10 participantes nas oficinas.
Projeto visitao Hospitalar Servio de Assistncia religiosa e de voluntrios no ambiente Hospita-lar 677 visitas - So voluntrios, alguns ligados a igrejas, todos so cadastrados, capacitados e su-pervisionados pelo setor de humanizao para as visitas aos leitos. Culto Ecumnico 31 cultos, com372 participantes: que so igrejas evanglicas cadastradas que realizam o culto na capela nos dias de-terminados.
Projeto Assistncia Religiosa Hospitalar Sementes do Verbo: So as 04 Irms da Comunidade Se-mentes do Verbo que trabalham no Hospital fazendo assistncia religiosa aos pacientes e acompanhan-tes atravs de: Visita ao Leito 1054 comunho nos leitos 15; visita domiciliar 01, Confisso 01,Ajudam na realizao das missas que so realizadas todas as quartas-feiras e aos domingos na cape-la 09 missas com 135 participantes e realizao de uno no leito 64; batismo 01.
Projeto musica para o corpo e alma: Corpo de Bombeiros, Policia Militar e Guarda Metropolitana130 visitas - So profissionais pastores, padres e msicos que visitam os leitos e UTI do hospital levandomusica e oraes para os pacientes e acompanhantes.
Liga Feminina de combate ao Cncer So voluntarias ligadas Liga Feminina que realizam ativida-des dentro do HGP como: visitas ao Leito 320 visitas - so visitas dirias em todos os leitos da onco-logia para levantamento de demandas e acompanhamentos aos pacientes; Corte de Cabelo - 106 cor-tes - para os pacientes e acompanhantes.
Doaes 239 peas so doaes recebidasde roupas para o hospital - atravs de comunidade ealgumas entidades que realizam as doaes para o hospital como leite, brinquedos, roupas, kit de higi-ene e etc.
MANUTENO:
Neste perodo a Qualidade junto com a Diretoria de Apoio orientaram na construo de indicadores
para os Servios de Higienizao e Lavanderia e Nutrio;
Realizada manuteno corretiva dos dispensadores de sabo Manuteno geral nas Caldeiras Iniciamos alguns processos de manuteno nos geradores e moto bombas para manuteno corretiva Troca piso do SND
PID
Indicadores de resultado do programa deinternao domiciliar referentes a 12 dezembro a 31 dejulho de 2012
Taxa de internaes ou reinternaes hospitalares (TIR)
Nmero de Internaes 102
Nmero de Reinternao Pacientes que voltaram a receber assistncia do PID 11
Nmero de bitos em domicilio 03
Nmero de pacientes que abandonaram o programa 03
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Nmero de vagas para atendimento domiciliar 20
Nmero de atendimento domiciliar realizados no ms de julho. 1.294
Total de pacientes atendidos 102
Obs: Atendimento domiciliar contado conforme orientaes do faturamento, 1 atendimento para equipe de enfermagem,nvel mdio (tcnicos de enfermagem) e um atendimento para equipe multidiciplinar, nvel superior
3.1 Indicadores de resultados do total de 102 internaes, referentes a 12 de fevereiro a 31 de Julho de2012.
Taxa de altas do programa por recuperao (TAR)
Nmero de alta por recuperao 65
Nmero de pacientes que voltaram para o HGPP 18
Nmero de pacientes que abandonaram o PID 03
Nmero de pacientes que evoluram a bito no PID 03
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3.2 Indicadores de resultados do total de 65 altas por recuperao, referentes a 12 de fevereiro a 30 deJulho de 2012.
Internao domiciliar por rea de abrangncia (TAD)
Abrangncia do programa Municpio de Palmas - TO
Nmero de pacientes atendidos na Regio Norte 25
Nmero de pacientes atendidos na Regio Sul 77
Populao total do municpio de Palmas 223.817
Fonte: Censo IBGE 2010.
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3.3 Indicadores de resultados do total de 77 internaes na regio Sul e 25 internaes na regio Norte,referentes a 12 de fevereiro a 31 de Julho de 2012.
3.4 Estatistica de Patologias Atendidas pelo PID durante o perodo de 12 de dezembro a 31 de julho de2012
MS TAXA DE OCUPAO MDIA DE PERMANNCIA
MAIO 77% 79 dias
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JUNHO 76% 67 dias
JULHO 90% 51 dias
Obs: Mdia de Permanncia realizada com todos pacientes do PID, inclusive aqueles que esto a mais de seismeses no programa
Pesquisa de satisfao ao usurio do programa de internao domiciliar (PID) refe-
rente ao ms de julho.
Introduo
A Pesquisa de satisfao do Usurio, hoje tem como objetivo geral nortear o processo de tra-
balho, tornando-se importante por dar voz quele que faz parte de todo o processo e que a pea
fundamental na assistncia O CUIDADOR.
Devido a isso, a utilizao de um instrumento que integre os principais aspectos relacionados ao
atendimento e orientaes em domicilio, torna-se um fator indutor para o alcance da melhoria ou umindicador dos principais problemas observados nos atendimentos domiciliares.
Os cuidadores na conquista e no do direito em expor sua opinio, demonstram-se satisfeitos ou
insatisfeitos com o desenvolvimento das atividades que so essenciais para a garantia da melhoria de
seu ente querido.
Perante a anlise realizada, e em busca de uma maior efetivao do PID, se faz necessrio,
lanar um olhar diferenciado no desenvolvimento de atividades norteadora (visitas, cursos e palestras,
etc.), envolvendo toda famlia, alm de um maior acompanhamento e apoio tornando um elo funda-
mental entre a famlia e equipe multiprofissional.
-
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Grficos
Grfico 1 Avaliao geral do atendimento do PID de acordo com as especialidades, conforme a pesquisa
de satisfao do usurio do ms de Julho. Palmas, 2012.
Grfico 2 Avaliao de desempenho dos Tcnicos de Enfermagem do PID de acordo com a Pesquisa de
Satisfao do Usurio do ms de Julho. Palmas, 2012.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
Enfermeiro Tec. Enf. Mdico Fisiot. Nut. Psicologia Assis. Social
Avaliao geral do atendimento do PIDtimo Bom Regular No Utilizou
69%
31%
0% 0% 0%0%
20%
40%
60%
80%
timo Bom Regular Ruim No utilizou
Pesquisa de satisfao do PID - Tcnicos emEnfermagem
timo
Bom
Regular
Ruim
No utilizou
-
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Grfico 3 Avaliao de desempenho do Enfermeiro do PID de acordo com a Pesquisa de Satisfao do Usu-
rio do ms de Julho. Palmas, 2012.
Grfico 4 Avaliao de desempenho da Mdica do PID de acordo com a Pesquisa de Satisfao do Usurio
do ms de Julho. Palmas, 2012.
62%
38%
0% 0% 0%0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
timo Bom Regular Ruim No utilizou
Pesquisa de satisfao do PID - Enfermeiro
timo
Bom
Regular
Ruim
No utilizou
62%
31%
8% 0% 0%0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
timo Bom Regular Ruim No utilizou
Pesquisa de satisfao do PID - Mdica
timo
Bom
Regular
Ruim
No utilizou
-
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Grfico 5 Avaliao de desempenho da Equipe de Fisioterapia do PID de acordo com a Pesquisa de Satis-
fao do Usurio do ms de Julho. Palmas, 2012.
Grfico 6 Avaliao de desempenho da Nutricionista do PID de acordo com a Pesquisa de Satisfao do
Usurio do ms de Julho. Palmas, 2012.
69%
15% 0% 0% 15%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
timo Bom Regular Ruim No utilizou
Pesquisa de satisfao do PID - Fisioterapia
timo
Bom
Regular
RuimNo utilizou
15%
31%
8%
0%
46%
0%
5%
10%
15%20%
25%
30%
35%
40%
45%
50%
timo Bom Regular Ruim No utilizou
Pesquisa de satisfao do PID - Nutrio
timo
Bom
Regular
Ruim
No utilizou
-
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Grfico 7 Avaliao de desempenho do Psiclogo do PID de acordo com a Pesquisa de Satisfao do Usu-
rio do ms de Julho. Palmas, 2012.
Grfico 8 Avaliao de desempenho das Assistentes Sociais do PID de acordo com a Pesquisa de Satisfao
do Usurio do ms de Julho. Palmas, 2012.
31%
38%
8% 0%
23%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
timo Bom Regular Ruim No utilizou
Pesquisa de satisfao do PID - Psicologia
timo
Bom
Regular
RuimNo utilizou
62%
38%
0% 0% 0%0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
timo Bom Regular Ruim No utilizou
Pesquisa de satisfao do PID - Assistentes Sociais
timo
Bom
Regular
Ruim
No utilizou
-
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.Grfico 9 Avaliao dos servios utilizados pelos usurios do PID, de acordo com a Pesquisa de Satisfao do
Usurio do ms de Julho. Palmas 2012
Grfico 10 Avaliao do atendimento, quanto ao tempo de visita, oferecido pela equipe do PID de acordo
com a Pesquisa de Satisfao do Usurio do ms de Julho. Palmas 2012.
92%
8%0%
10%
20%
30%40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Feminino Masculino
Servios Utilizados pelos usurios do PID
Feminino
Masculino
54%
38%
8% 0% 0%0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
timo Bom Regular Ruim No utilizou
Quanto ao Tempo de Visita
timo
Bom
Regular
Ruim
No utilizou
-
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Grfico 11 Avaliao dos servios utilizados pelos usurios do PID, de acordo com a Pesquisa de Satisfao
do Usurio do ms de Julho. Palmas 2012.
Avaliao dos Aspectos Gerais do programa de Internao Domiciliar
Grfico 12 Avaliao da percepo do atendimento da equipe do PID, de acordo com a Pesquisa de Satisfa-
o do Usurio do ms de Julho. Palmas 2012.
100%
38%46%
62%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
120%
Medicamentos Dietas Equipamentos Transporte
Servios Utilizados pelos usurios do PID
Medicamentos
Dietas
Equipamentos
Transporte
69%
31%
0% 0% 0%0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
timo Bom Regular Ruim No utilizou
Aspecto Gerais - Como voc se sente atendido peloPID?
timo
Bom
RegularRuim
No utilizou
-
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Grfico 13 Avaliao do atendimento da equipe, se necessrio entrar em contato de acordo com a Pesquisa
de Satisfao do Usurio. Palmas 2012.
Grfico 14 Avaliao do atendimento da equipe do PID, em casos de urgncia de acordo com a Pesquisa de
Satisfao do Usurio do ms de Julho. Palmas 2012.
100%
0%0%
20%
40%
60%
80%
100%
120%
Sim No
Aspecto Gerais - Caso necessite entrar em contatocom algum profissional do PID prontamente
atendido?
Sim
No
69%
31%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
Sim No
Aspecto Gerais - Caso necessite retornar por umaurgncia ou emergncia ao HGPP, tem facilidade de
acesso?
Sim
No
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Concluso da Pesquisa (PID)Esta pesquisa est tornando uma questo de qualidade do atendimento prestado e de seus condicionan-
tes, para os profissionais do Programa de Internao Domiciliar (PID) e fundamental manter um bom parme-
tro de atendimento visto que a equipe formada por especialidades de diferentes categorias.
Ao analisar os grficos este ms, observo uma melhoria geral de toda a equipe, onde o timo prevale-
ceu em toda especialidades, alm de observar vrios outros benefcios proporcionados pela pesquisa, como
percepo mais positiva dos clientes quanto ao programa, informaes precisas e atualizadas quanto s neces-
sidades dos clientes, relaes de lealdade com os cuidadores, baseadas em aes corretivas e confiana desen-
volvida em funo de uma maior aproximao com doente e famlia.
Diante disto, torna-se relevante avaliar como o esforo produzido e bem visto aos olhos dos usurios,
apresentando maiores nveis de satisfao com o trabalho dos profissionais, em detrimento as condies ofereci-
das pelo programa.
Assim considero que dentre as dimenses da qualidade da equipe, alguns usurios ainda apresentaram
insatisfao, principalmente aqueles que apresentam nvel de escolaridade elevado ou que possuem fontes de
informaes mais precisas, ao contrrio dos pacientes idosos apresentam nveis de satisfao baseadas no seu
comportamento ou por apresentarem caractersticas mais benevolentes no processo de avaliao.
Desta forma, a avaliao de satisfao do usurio sobre o atendimento geral do PID apresenta granderelevncia, uma vez que a comunidade a.
razo da sua existncia e deve ser identificada como sujeito capaz de avaliar e
intervir, modificando o prprio sistema.
PALAVRA DO DIRETOR DO HOSPITAL
Continuamos no sendo convidados a participar das reunies e muito menos nas tomadas de decises.
Continuamos tendo dificuldade com atual situao financeira, com relao ao comercio local, dificul-
tando assim a compra. Vemos uma pequena mudana de atitudes com relao a aquisio de matrias e
medicamentos, pois temos sido abastecidos pelo estoque regulador do Estado quando da necessidade de
aquisio.
Estamos trabalhando com a quantidade de estoque mnima de alimentao para obter maior giro e
menor valor em materiais estocveis.
De acordo com o Contrato temos trabalhado com foco na rea da Qualidade, visando a melhoria e
padronizao dos processos de toda unidade.
Este ms tivemos o problema com as caldeiras e para minimizar as conseqncias foi realizado um
plano de contingencia de compra de materiais descartveis de uso no Centro Cirrgico e contratao de
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lavanderia externa para a secagem das roupas, no intuito de evitar o cancelamento de cirurgias. O plano
ocorreu da forma efetiva conforme o planejado no ocorrendo a falta de roupa em nenhum momento, dei-
xando as equipes cirrgicas assistidas de vestes para realizar os procedimentos e diminuir a quantidade de
pacientes internados nas alas e corredores.
Nota-se estatisticamente uma diminuio na quantidade total de cirurgias, fato que no deveria acon-
tecer devido quantidade de profissionais especialistas que compe o quadro de profissionais mdicos do
hospital.
Notamos como forte aliado da boa gesto o Programa de Internao Domiciliar (PID), que teve a ro-
tatividade de mais de 40 pacientes assistidos em casa, fato que ajuda a diminuir a quantidade de pacien-
tes ocupando leitos do hospital e diminuindo os custos da internao.
Iniciamos os processos de manuteno nos geradores e moto bombas para manuteno corretiva dos
equipamentos.
2.2 HOSPITAL REGIONAL PBLICO DE ARAGUANA
2.2.1 METAS CONTRATUAIS
2.1 INDICADORES DE PRODUO
2.1.1 N DE LEITOS POR ESPECIALIDADE;
1.1. Le itos por Especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Se t Out Nov Dez TOTAL
1.1.1. Clnica Mdica 59 59 59 59 59 59 59 0 0 0 0 0 413
1.1.2. Clnica Peditrica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.1.3. Clnica Cirrgica 82 82 88 88 88 88 88 0 0 0 0 0604
1.1.4. Clnica Obsttrica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.1.5. UTI de Adultos 19 19 19 19 19 19 19 0 0 0 0 0 133
1.1.6. UTI Infantil 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 7
1.1.7. UTI Neonatal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.1.8. Berrio 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.1.9. Clnica Ortopdica 28 28 28 28 28 28 28 0 0 0 0 0 196
1.2.10. Outros 22 22 22 22 22 22 22 0 0 0 0 0 154
Total de Leitos 211 211 217 217 217 217 217 0 0 0 0 0 1507
COMENTRIO: Em maro/2012 foi realizada reforma na Quimioterapia e construdos 6 leitos novos. O que
possibilitou a liberao de mais 8 leitos para cirurgia eletiva.
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2.1.2 N. DE INTERNAES POR ESPECIALIDADE;
1.2.1. Clnica Mdica 398 388 421 463 424 426 312 0 0 0 0 0 2832
1.2.2. Clnica Peditrica 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1
1.2.3. Clnica Cirrgica 236 224 283 247 245 228 252 0 0 0 0 0 1715
1.2.4. Clnica Obsttrica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.2.5. UTI de Adultos 67 83 78 51 87 57 80 0 0 0 0 0 503
1.2.6. UTI Infantil 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.2.7. UTI Neonatal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.2.8. Berrio 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.2.9. Clnica Ortopdica 137 134 139 146 159 148 180 0 0 0 0 0 10431.2.10. Outros 35 69 58 65 75 56 70 0 0 0 0 0 428
Total de Internaes por especialidade 873 898 979 973 990 915 894 0 0 0 0 0 6522
COMENTRIO: O nmero de Internaes apresentou decrscimo, uma vez que o processo de gerenciamento de
leitos realizado no HRPA foi interrompido pelos mdicos aps anncio na mdia do rompimento do contrato da Pr-
Sade com a SESAU.
.
2.1.3 N. DE SADOS POR ESPECIALIDADE
1.3. N. de sados por especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
1.3.1. Clnica Mdica 336 376 454 487 416 393 333 0 0 0 0 0 2795
1.3.2. Clnica Peditrica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.3.3. Clnica Cirrgica 234 278 307 230 323 255 301 0 0 0 0 0 1928
1.3.4. Clnica Obsttrica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.3.5. UTI de Adultos 70 84 81 60 62 45 55 0 0 0 0 0 457
1.3.6. UTI Infantil 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.3.7. UTI Neonatal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.3.8. Berrio 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.3.9. Clnica Ortopdica 128 108 121 131 127 154 171 0 0 0 0 0 940
1.3.10. Outros 63 50 51 65 50 58 45 0 0 0 0 0 382
Total de Internaes por especialidade 831 896 1014 973 978 905 905 0 0 0 0 0 6502
COMENTRIO: Pelo segundo ms consecutivo o HRPA no atingiu a meta contratual de nmero de sados, reflexo
da posio assumida pelos mdicos aps anuncio da resciso contratual entre a Pr-Sade e SESAU.
-
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2.1.4 PERCENTUAL DE OCUPAO POR CLNICA;
1.4. Porcentagem de Ocupao Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
1.4.1. Clnica Mdica 76% 80% 81% 78% 77% 76% 78% 0% 0% 0% 0% 0% 545%
1.4.2. Clnica Peditrica 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
1.4.3. Clnica Cirrgica 94% 98% 95% 94% 96% 93% 92% 0% 0% 0% 0% 0% 662%
1.4.4. Clnica Obsttrica 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
1.4.5. UTI de Adultos 92% 89% 81% 82% 71% 82% 83% 0% 0% 0% 0% 0% 580%
1.4.6. UTI Infantil 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
1.4.7. UTI Neonatal 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
1.4.8. Outros (Berrio) 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%1.4.9. Clnica Ortopdica 64% 99% 93% 96% 100% 100% 99% 0% 0% 0% 0% 0% 652%
1.4.10. Outros 66% 79% 92% 91% 91% 81% 85% 0% 0% 0% 0% 0% 585%
Porcentagem Geral de Ocupao 80% 89% 88% 87% 88% 86% 86%
COMENTRIO: Com o no cumprimento do gerenciamento de leitos pelos colaboradores do HRPA, conforme
mencionado acima, j houve diminuio nas taxas de ocupao do Hospital. Nos prximos meses poder ocorrer
aumento nas taxas de ocupao mediante aumento na mdia de permanncia dos pacientes internados.
2.1.5 MDIA DE PERMANNCIA;
1.5.1. Clnica Mdica 4,97 4,35 3,91 3,58 4,47 4,15 6,12 0 0 0 0 0 31,55
1.5.2. Clnica Peditrica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.5.3. Clnica Cirrgica 9,61 7,9 7,36 7.40 6,71 8,45 9,43 0 0 0 0 0 49,46
1.5.4. Clnica Obsttrica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.5.5. UTI de Adultos 4,07 3,07 3,1 3,95 2,26 4,49 5,17 0 0 0 0 0 26,11
1.5.6. UTI Infantil 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.5.7. Uti Neonatal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.5.8. Outros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.5.9. Clnica Ortopdica 4,19 7,19 6,46 6,16 6,59 5,18 7,25 0 0 0 0 0 43,02
1.5.10. Outros 8,16 11,4 13,9 14,2 12 9,67 10,5 0 0 0 0 0 79,8
Mdia Geral de Permanncia 6,32 6,07 5,7 5,58 5,73 5,92 6,67
COMENTRIO: Com o no cumprimento do gerenciamento de leitos pelos colaboradores do HRPA houve aumento
na mdia de permanncia dos pacientes.
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2.1.6 VOLUME CIRURGICO
2.1.6.1 N de Cirurgias de Urgncia;
2.1.6.2 N de Cirurgias eletivas;
1.6. Volume Cirrgico Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
1.6.1. Cirurgias de Urgncia 258 246 251 268 268 256 281 0 0 0 0 0 1828
1.6.2. Cirurgias Eletivas 187 183 191 184 196 175 156 0 0 0 0 0 1272
Mdia Geral de Cirurgias 445 429 442 452 464 431 437 0 0 0 0 0 3100
COMENTRIO: Este ano de 2012 julho apresentou o menor nmero de cirurgias realizadas, em comparao com o
inicio do ano, reflexo do no cumprimento pelos servidores dos processos internos que haviam sido implantados
recentemente, aps anncio da resciso do contrato entre a Pr-Sade e SESAU.
2.1.6.3 N DE CIRURGIAS POR PORTE;
1.6.3. Nmero de Cirurgias por Porte Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
1.6.3.1. Cirurgias Grandes 169 185 181 180 185 173 176 0 0 0 0 0 1249
1.6.3.2. Cirurgias Mdias 165 127 165 169 173 151 149 0 0 0 0 0 1099
1.6.3.3. Cirurgias Pequenas 111 117 96 103 106 107 112 0 0 0 0 0752
1.6.3.4. Curetagens 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.6.3.5. Cesreas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Mdia Geral de Cirurgias por Porte 445 429 442 452 464 431 437 0 0 0 0 0 3100
COMENTRIO: Desde fev/12 o nmero de cirurgias vinha aumentando todos os meses. A meta era ultrapassarmos
as 600 cirurgias/ms at o final do ano. Aps anncio da resciso do contrato entre a Pr-Sade e SESAU e da
postura tomada por algumas especialidades mdicas, principalmente a Cirurgia Geral que protocolou ofcio na
Direo do HRPA anunciando mudana de postura, em junho tivemos a primeira reduo no volume cirrgico.
2.1.6.4 N. DE PARTOS POR TIPO
1.6.3. Nmero de Partos Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
1.6.3.1. Normal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.6.3.2. Cesreas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.6.3.3. Outros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Mdia Geral de Partos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
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2.1.7 SADTS (DESCREVER VOLUME PRODUZIDO POR EXAME)
1.7. SADT Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
1.7.1. Laboratrio Clnico 25801 23826 28676 27000 26459 22856 21999 0 0 0 0 0 176617
1.7.2. Anatomia Pa tolgica 461 968 1094 239 147 922 860 0 0 0 0 0 4691
1.7.3. Radiologia 3441 3199 6041 6065 5961 5963 5339 0 0 0 0 0 36009
1.7.4. Eletrocardiografia 1152 1091 1350 1182 1284 1193 1071 0 0 0 0 0 8323
1.7.5. Fisioterapia (Sesses) 2657 2886 2800 2942 2834 1654 1867 0 0 0 0 0 17640
1.7.6. Hemodilise(Sesses) 41 44 54 39 44 33 40 0 0 0 0 0 295
1.7.7. Hemodinmica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.7.8. Hemoterapia 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.7.9. Endoscopia 71 79 6 22 24 9 3 0 0 0 0 0 214
1.7.10. Ultrassonografia 250 353 362 354 399 320 444 0 0 0 0 0 2482
1.7.11 Tomografia Computadorizada 957 1157 1066 1356 1514 1391 1327 0 0 0 0 0 8768
1.7.12 Ressonancia Magntica 119 108 130 131 90 94 129 0 0 0 0 0 801
1.7.13 Mamografia 435 368 379 347 469 313 390 0 0 0 0 0 2701
1.7.14 Citopatologia 187 208 205 239 147 201 98 0 0 0 0 0 1285
1.7.15 Eletroencefalografia 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.7.16 Teste do Pzinho 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.7.17 Diversos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 01.7.18 Teste Ergomtrico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.7.19 Outros (Eco, Fono, Psicologia ) 1913 1653 1993 2021 2007 1565 1435 0 0 0 0 0 12587
Total 37485 35940 44156 41937 41379 36514 35002 0 0 0 0 0 272413
COMENTRIO: Houve uma diminuio de 14% em relao aos ltimos 4 meses de 2012, reflexo do no
cumprimento pelos servidores dos processos internos que haviam sido implantados recentemente, aps anncio da
resciso do contrato entre a Pr-Sade e SESAU.
2.1.8 AMBULATRIO
1.8. Ambulatrio Jan Fe v Mar Abr Mai Jun Jul Ago Se t Out Nov De z TOTAL
1.8.1. Consultas 1713 1544 2177 1728 2748 1785 1551 0 0 0 0 0 13246
1.8.2. Consultas com Procedimentos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.8.3. Procedimentos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.8.4. Procedimentos Cirrgicos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Total 1713 1544 2177 1728 2748 1785 1551 0 0 0 0 0 13246
COMENTRIO: Como de conhecimento do Ncleo Gestor, a capacidade de gerao de consultas do Ambulatrio
muito superiora mdia realizada mensalmente. Aguardvamos a publicao de portaria regulando os
parmetros de produo cirrgica e consultas X hora trabalhada, a qual no ocorreu. Ainda assim, atravs do
dilogo com mdicos do HRPA em junho atingimos o pico de produo do ano, aps anncio da resciso do contrato
entre a Pr-Sade e SESAU nota-se um sensvel retrocesso.
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2.1.9 ATENDIMENTOS DE URGNCIA/EMERGNCIA
1.9. Urgncia/Emergncia Jan Fe v Mar Abr Mai Jun Jul Ago Se t Out Nov De z TOTAL
1.9.1. Consultas 4879 4708 5343 5244 5708 4514 4914 0 0 0 0 0 20380
1.9.2. Consultas com Procedimentos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.9.3. Procedimentos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.9.4. Procedimentos Cirrgicos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Total 4879 4708 5343 5244 5708 4514 4914 0 0 0 0 0 35310
COMENTRIO: Diminuio expressiva reflexo do no cumprimento dos processo de gesto de leitos eorganizao das rotinas do P.S. Houve um aumento de 1% em relao ao ms anterior.
2.1.10 NEP
Houve apenas o treinamento para Urgncia e Emergncia, realizados pelo NEP em Parceria com o ETSUS
no ms de Julho de 2012;
Alguns fatores interferiram na realizao dos Treinamentos no ms de Julho que so, a transferncia daenfermeira lotada no NEP e que era responsvel pela a aplicao dos treinamentos programados para
este ms.
Ainda os treinamentos agendados pela CCIH, no foram realizados devido frias da colaboradora e por
motivo de doena de uma das pessoas que iriam ministrar os cursos;
Havia programado a vinda do Boneco para treinamento de Urgncia e Emergncia o que no ocorreu.
Para o ms de Agosto estamos lotando outra Enfermeira no NEP, reagendando os treinamentos da CCIH eoutros treinamentos em SHL e SPR.
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2.1.11- RECURSOS HUMANOS
Sesa u P r 3 T otal Sesau P r 3 T ot al Sesau P r 3 T ota l Se sau P r 3 T otal
1.10.1. Administrao 308 160 0 468 305 160 0 465 330 166 0 496 330 167 0 497
1.10.2. Enfermagem 668 81 0 749 665 82 0 747 667 81 0 748 667 79 0 746
1.10.3. SADT 25 20 54 99 25 20 54 99 54 22 54 130 54 23 54 131
1.10.4. Apoio 0 180 0 180 0 219 0 219 0 222 0 222 0 226 0 226
1.10.5. Mdicos 231 15 0 246 229 16 0 245 231 16 0 247 231 22 0 253
Total 1232 456 54 1742 1224 497 54 1775 1282 507 54 1843 1282 517 54 1853
Sesau P r 3 T otal Sesau P r 3 T ot al Sesau P r 3 T ota l Se sa u P r 3 T otal
1.10.1. Administrao 327 169 0 496 327 169 0 496 391 166 0 557 0 0 0 0
1.10.2. Enfermagem 663 71 0 734 664 70 0 734 663 71 0 663 0 0 0 0
1.10.3. SADT 25 25 54 104 25 25 35 85 25 25 35 85 0 0 0 0
1.10.4. Apoio 11 227 0 238 11 227 0 238 11 227 0 238 0 0 0 0
1.10.5. Mdicos 219 22 0 241 219 22 0 241 158 21 0 179 0 0 0 0
Total 1245 514 54 1813 1246 513 35 1794 1248 510 35 1793 0 0 0 0
Sesau P r 3 T otal Sesau P r 3 T ot al Sesau P r 3 T ota l Se sa u P r 3 T otal
1.10.1. Administrao 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.10.2. Enfermagem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.10.3. SADT 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.10.4. Apoio 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.10.5. Mdicos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.11. Recursos Humanos
Setembro Outubro Novembro Dezembro
1.11. Recursos HumanosJaneiro Fevereiro Maro Abril
1.11. Recursos HumanosMaio Junho Julho Agosto
2.1.12 LOGSTICA
1.13. Estoque Jan Fe v Mar Abr Mai Jun Jul Ago Se t Out Nov De z TOTAL
1.13.1. Esto que em dias de co nsumo - M at/med 30 dias 0,0 0,0 0,0 80,0 85,0 50,0 45,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 260,0
Total 0,0 0,0 0,0 80,0 85,0 50,0 45,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 260,0
2.1.13 CORPO CLNICO
Assumiu como diretor geral nomeado pela SESAU Dr. Kaio Fbio Azevedo Diniz, que pelo pouco tempo que
a frente do HRPA ainda no da pra enxergarmos grandes mudanas e alteraes no corpo clnica e no
Hospital.
Nota-se uma certa tranquilidade uma vez que agora h uma referncia para todos que o Diretor Geral.
Alm disto, h pendncias nas especialidades de Cirurgia Plstica, Assistncia para Cirurgia e Urologia,
dentre outras. Todos os plantes so realizados de acordo com a Portaria SESAU n 132/2010.
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No decorrer do perodo apresentado faz-se notrio as dificuldades que estamos encontrando em manter a
satisfao dos usurios. O descontentamento est relacionado a vrios fatores, desde a demora no atendi-
mento, falta de verbas para manuteno dos trabalhos, reclamao referente aos mdicos, etc.
Justificativas tm sido apresentadas, mas infelizmente no a recursos suficientes para atender s necessida-
des dos nossos usurios.
2.3 GERENCIAMENTO DE PROCESSOS
Realizado visitas dirias nas unidades assistenciais;
Analise de servidores e resoluo de problemas relacionados assistncia a pacientes;
Criado instrumentos assistenciais para consulta de enfermagem e anotao e ainda estoque mnimo;
Instruo de trabalho de SHL;
Reviso do cronograma de SHL;
Reviso cronograma de inventrio do SPR;
Acompanhamento do Estoque e Almoxarifado.
2.4 IMPLANTAO DE NOVOS SERVIOS
Sem servios implantados no ms de JULHO de 2012.
2.5 FATURAMENTO
5. Faturamento Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
5.1 - AIH 883 875 967 950 1092 1000 0 0 0 0 0 0 5767
5.2 - Valores 1.916.181 1.869.469 2.098.764 2.115.303 2.338.481 1.949.033 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 12.287.231
2.6 OBRAS
No foram realizadas obras no ms de JULHO de 2012.
2.7 EQUIPAMENTOS NOVOS
No Houve aquisio de Equipamentos no ms de JULHO de 2012.
2.8 OUTRAS INFORMAES
Desde 18/07/2012 o Dr. Kaio Diniz assumiu a Direo Geral do Hospital Regional Pblico de Araguana,
nomeado pelo Estado.
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PALAVRA DO DIRETOR DO HOSPITAL
Aps o anncio da resciso contratual pela SESAU, o Hospital Regional Pblico de Araguana tem apresen-
tado queda de produtividade e qualidade nos resultados.
Apesar da nomeao do novo diretor geral pela SESAU observamos ainda o enfraquecimento da Gesto
da atual Direo, o que prejudica muito o processa j conturbado e incerto.
Observamos ainda que tal cenrio nos levou a uma queda acentuada nos atendimentos de Ambulatrio e
Emergncias, pelo segundo ms consecutivo o HRPA no atingiu a meta mensal de sados, no houveram
treinamentos no NEP, o que muito prejudicial ao hospital e aos pacientes.
Tudo isso tem reflexo direto nos ndices de satisfao apontados nas pesquisas realizadas no perodo de
incertezas que o HRPA enfrenta, mostrando o aumento da insatisfao onde antes estvamos em ascendn-
cia a curva da satisfao.
2.3 HOSPITAL REGIONAL PBLICO DE GURUPI
2.3.1 METAS CONTRATUAIS
3.1 INDICADORES DE PRODUO
3.1.1 N DE LEITOS POR ESPECIALIDADE;
1.1. Le itos por Especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Se t Out Nov Dez TOTAL
1.1.1. Clnica Mdica 32 32 30 30 30 30 30 0 0 0 0 0 2141.1.2. Clnica Peditrica 27 19 19 14 16 16 18 0 0 0 0 0 129
1.1.3. Clnica Cirrgica 21 23 25 27 27 27 27 0 0 0 0 0 177
1.1.4. Clnica Obsttrica 18 18 16 16 16 16 16 0 0 0 0 0 116
1.1.5. UTI de Adultos 9 19 19 19 19 19 19 0 0 0 0 0 123
1.1.6. UTI Infantil 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.1.7. UTI Neonatal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.1.8. Berrio 6 6 6 6 6 6 6 0 0 0 0 0 42
1.1.9. Clnica Ortopdica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.2.10. Outros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Total de Leitos 113 117 115 112 114 114 116 0 0 0 0 0801
Aps a abertura dos leitos de UTI em janeiro/2012, o hospital aumentou de 125 leitos para 131 leitos
ativos.
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3.1.2 N. DE INTERNAES POR ESPECIALIDADE;
1.2. Internaes por Especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
1.2.1. Clnica Mdica 138 148 153 93 96 52 62 0 0 0 0 0 742
1.2.2. Clnica Peditrica 43 61 78 89 58 56 43 0 0 0 0 0 428
1.2.3. Clnica Cirrgica 72 126 173 132 144 67 68 0 0 0 0 0 782
1.2.4. Clnica Obsttrica 249 226 299 276 272 217 223 0 0 0 0 0 1762
1.2.5. UTI de Adultos 12 42 46 35 41 39 31 0 0 0 0 0 246
1.2.6. UTI Infantil 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.2.7. UTI Neonatal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.2.8. Berrio 14 5 10 8 11 4 7 0 0 0 0 0 591.2.9. Clnica Ortopdica 89 76 85 85 79 78 67 0 0 0 0 0 559
1.2.10. Outros 13 11 20 18 20 12 10 0 0 0 0 0 104
Total de Internaes por especialidade 630 695 864 736 721 525 511 0 0 0 0 0 4682
Demos continuidade aos trabalhos em Janeiro de 2012, quando fechamos as internaes em 630 e no
ms Fevereiro fechamos as internaes em 695. No ms de Maro foram 864 internaes e, no ms de
abril/2012 fechamos com 736 internaes, e para o ms de maio/2012 foram realizados 721 internaes, no
ms de junho/2012 fechamos com 525 internaes. Entretanto, necessrio destacar que o encerramento do
contrato da Pr Sade com o Estado acarretou uma serie de dificuldades entre elas a liberao oramentria
para a troca da autoclave que hoje trabalha com um equipamento que apresenta incompatibilidade de produ-o comprometendo as quantidades de cirurgias a serem realizadas. Assim aumentando a suspenso das cirur-
gias eletivas e ainda por se tratar de um ms de frias tivemos uma diminuio do nmero de internaes, Fi-
cando o ms de julho/2012 o total de 511 internaes.
3.1.3 N. DE SADOS POR ESPECIALIDADE
1.3. N. de sados por especialidad Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
1.3.1. Clnica Mdica 129 160 142 105 126 76 85 0 0 0 0 01.3.2. Clnica Peditrica 52 55 79 103 59 54 39 0 0 0 0 0
1.3.3. Clnica Cirrgica 69 121 160 123 125 75 69 0 0 0 0 0
1.3.4. Clnica Obsttrica 251 233 307 261 260 222 219 0 0 0 0 0
1.3.5. UTI de Adultos 9 37 33 27 36 16 22 0 0 0 0 0
1.3.6. UTI Infantil 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.3.7. UTI Neonatal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.3.8. Berrio 11 8 8 4 6 5 11 0 0 0 0 0
1.3.9. Clnica Ortopdica 83 80 84 102 80 59 58 0 0 0 0 0
1.3.10. Outros 13 10 18 16 21 14 7 0 0 0 0 0
Total de sados por espec ialidade 617 704 831 741 713 521 510 0 0 0 0 0
O Hospital Regional Pblico de Gurupi conta com 131 leitos. Trata-se de um hospital de Porte III, que tem
como meta quantitativa 856 pacientes sados a partir do ms de maio/2012.
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Observa-se que em Janeiro de 2012, foram registrados 617 pacientes sados, o que representa 83% da
meta contratual. Em fevereiro de 2012 foram registrados 704 pacientes sados, o que representa 95% da meta
contratual. Em Maro de 2012, foram registrados 831 pacientes sados, o que representa 112% da meta con-
tratual. Em abril de 2012, foram registrados 748 pacientes sados, o que representa 101% da meta contratual.
Em maio/2012, foram registrados 734 pacientes sados, o que representa 99% da meta contratual.
Contudo, devido a suspenso das cirurgias eletivas no ms de junho/2012, tivemos uma diminuio de
29,01% no nmero de pacientes sados em relao ao ms de maio/2012, ficando comprometida a nossa m