PR2 - Alto dos Morrões.pdf
-
Upload
nuno-cunha -
Category
Documents
-
view
224 -
download
0
Transcript of PR2 - Alto dos Morrões.pdf
-
7/21/2019 PR2 - Alto dos Morres.pdf
1/2
INSALDE
FORMARIZMOZELOS
PADORNELO
PARADA
CRISTELO
VASCESBICO
RESENDE
RUBIES
INFESTA
CASTANHEIRA
LINHARES
COSSOURADO
S. MARTINHO DE COURA
AGUALONGA
ROMARIGES
PAREDES DE COURA
PORREIRAS
FERREIRA
GALIZA
OCEANO ATLNTICO
PORTUGAL
CUNHARIO COURA
BRAGA
301
A3
550
201
301
101
303
13
No saia do percurso marcado e sinalizado. Preste ateno s marcaes.
Evite fazer rudos e barulhos.
Respeite a propriedade privada. Feche portes e cancelas, no danifique as culturas.
No abandone o lixo.
Cuidado com o gado. No incomode os animais.
Deixe a Natureza intacta. No recolha plantas, animais ou rochas.
Faa fogo apenas nos locais destinados para o efeito.
Evite andar sozinho na montanha.
Guarde o mximo cuidado nos dias de nevoeiro.
Utilize sempre botas de montanha, impermevel e um chapu.
REGULAMENTO
CMARA MUNICIPAL 251 780 100POSTO DE TURISMO 251 783 592PPCB 251 780 100MUSEU REGIONAL 251 780 122CENTRO CULTURAL 251 780 124PISCINAS 251 780 102BOMBEIROS 251 780 300CENTRO DE SADE 251 780 320GNR 251 782 123PROTECO FLORESTA 117SOS 112
Placa de indicao de incio do Percurso.PRsignifica que se trata de um percurso pedestre de Pequena Rotada Rede Municipal de Percursos Pedestres de Paredes de Coura.
PRPERCURSO PEDESTRETRILHO ALTO DOS MORRES - 4,5 kmNCLEO RURAL DE TMIO - 4 km
CAMINHOERRADO
VIRAR ESQUERDA
VIRAR DIREITA
CAMINHOCERTO
NOME DO PERCURSO TRILHO ALTO DOS MORRES
ENTIDADE PROMOTORA MUNICPIO DE PAREDES DE COURA
TIPO DE PERCURSOPEQUENA ROTA
MBITO DO PERCURSO ECOLGICO
PONTO DE PARTIDA GIESTEIRA - VASCES
DISTNCIA PERCORRIDA 4,5 km
DURAO DO PERCURSO 2 h 30 m
GRAU DE DIFICULDADEMUITO FCIL
COTA MXIMA ATINGIDA ALTO DOS MORRES 675 METROS
CARTA MILITAR N. 16INSTITUTO GEOGRFICO DO EXERCITOESCALA 1:25.000 INCIO DO PERCURSOPERCURSO
1 NC. RURAL DE GIESTEIRA2 CARVALHAL3 CASA DE GUARDA FLORESTAL DA ATALAIA
4 NC. RURAL DE TMIO
1
2
3
4
-
7/21/2019 PR2 - Alto dos Morres.pdf
2/2
Partindo da pequena ermida daGiesteira, iniciamos o percurso pelo
caminho que se abre por entre
campos murados que, pouco a
pouco, vo dando lugar a bouas e
campos abandonados cuja
vegetao autctone proliferou de
forma espontnea, para nos
embrenharmos por completo no
extenso carvalhal da Paisagem
Protegida. Este bosque de folhosas
constitui um ptimo habitat para
inmeras espcies da flora e doreino animal. Aqui, deveremos parar
por um pouco para nos instruirmos
com a sabedoria da me natureza.
Esta floresta, antes classificada como
Mata Nacional, resultou da
plantao levada a cabo no perodo
do Estado Novo, pela Junta de
Colonizao Interna, no seu
polmico Plano Florestal a Norte do
Tejo. As espcies arbreas resultam
desta plantao ou da regenerao,
destacando-se o carvalho (Quercus
robur), o vidoeiro (Betula alba), o
castanheiro (Castanea sativa), a faia
(Fagus sylvatica), o pilriteiro
(Crataegus monogyna), o azevinho
(Ilex aquifolium), entre muitas
outras.
Em to rico e diversificado habitat,so inmeros os animais que aqui
encontram abrigo e alimento,
destacando-se o lobo ibrico (Canis
lpus signatus), o coro (Capreolus
capreolus), o esquilo-vermelho
(Sciurus vulgaris), a toupeira-de-gua
(Gallemis pirennaicus), a guia de
asa redonda (Buteo buteo). Para alm
das espcies do reino animal e do
reino vegetal, tambm so de
destacar, quer pela sua ampla
variedade, quer pelo seu interessegastronmico, as inmeras
variedades do reino dos fungos,
conhecidas vulgarmente por
cogumelos.
Depois de uma obrigatria, masapreciada e atenta paragem,
continuamos caminho pelo estrado
florestal at chegar a uma casa
florestal abandonada, no lugar da
Atalaia.
Seguimos um caminho em terra por
entre um bosque de cedros de
Oregon, que nos conduzir ao
pitoresco e buclico lugar de Tmio.
Aqui podemos observar alguns
exemplos da arquitectura popular,
desde os simples espigueiros stpicas casas das comunidades de
montanha do territrio de Coura.
Igualmente, fazem parte deste
patrimnio construdo os campos
de cultivo, trabalhados em socalcos,
regados por gua acumulada em
poas e conduzida por levadas
em terra, rodeados por escultricos
muros de pedra solta, bordajados
por azevinho.
Passado algum tempo alcanamos
o local onde teve incio este pequenopasseio pelo territrio do Corno de
Bico, que possui um elevado
interesse, no s pela sua
biodiversidade, como tambm pelos
jogos de luz e cores da paisagem
envolvente.
O TRILHO ALTO DOS MORRES um percurso de Pequena Rotaintegrado na Rede Municipalde Percursos Pedestresde Paredes de Coura.Trata-se de um percurso marcadoe sinalizado segundo as directrizesinternacionais.Este percurso constitui um itinerriointerpretativo do territrio daPaisagem Protegida do Corno de Bico
e envolve dois povoados dasfreguesias de Vasces e Bico,respectivamente, os lugares deGiesteira e Tmio.
PRTRILHO ALTO DOS MORRESPERCURSO PEDESTREREDE MUNICIPALDE PERCURSOS PEDESTRESDE PAREDES DE COURA
0
500
550
600
650
0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 4.500
DISTNCIA PERCORRIDA EM METROS
ALTITUDE
EMM
ETROS
700
Portugal-EspanhaCooperao Transfronteiria
INTERREG III A
Cooperacin Transfronteriza
Espaa-Portugal
INTERREG III A
TEXTOS, FOTOS, LEVANTAMENTO, MARCAO E SINALIZAO: CLUBE CELTAS DO MINHO.
ZEGRAFICDESIGN
A BRIL 2005
REPRODUO INTERDITA
UNIO EUROPEIA
Fundo Europeude Desenvolvimento Regional
Direco-Geral do Desenvolvimento Regional
Secretaria de Estado dePresupuestosy Gastos
Direccion General deFondosComunitariosyFinanciacion Territorial
Carvalhal.Lobo Ibrico (Canis lpus signatus).FOTO: GRUPO LOBO
PR