Power el viento 2

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CUENTOS QUE CUENTOS QUE TRAJO EL VIENTO” TRAJO EL VIENTO” PROYECTO DE SOSTENIBILIDAD PROYECTO DE SOSTENIBILIDAD 2010-2011 2010-2011 CRISTINA GONZÁLEZ CRISTINA GONZÁLEZ YOLANDA GUTIÉRREZ YOLANDA GUTIÉRREZ CEIP JOSÉ Mª DE PEREDA CEIP JOSÉ Mª DE PEREDA Los Corrales de Buelna Los Corrales de Buelna

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““ CUENTOS QUE CUENTOS QUE TRAJO EL VIENTO”TRAJO EL VIENTO”

PROYECTO DE SOSTENIBILIDADPROYECTO DE SOSTENIBILIDAD

2010-20112010-2011

CRISTINA GONZÁLEZCRISTINA GONZÁLEZYOLANDA GUTIÉRREZYOLANDA GUTIÉRREZ

CEIP JOSÉ Mª DE PEREDACEIP JOSÉ Mª DE PEREDA

Los Corrales de BuelnaLos Corrales de Buelna

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EL VIENTOEL VIENTO E l E l viento viento e s e l m ovim ie nto d e las m asas que com pone n e s e l m ovim ie nto d e las m asas que com pone n

nue stra atm sfe ra. D e m ayor o m e nor fue rza, d e m ayor o ónue stra atm sfe ra. D e m ayor o m e nor fue rza, d e m ayor o óm e nos virule ncia, pe ro e n e se ncia vie nto.m e nos virule ncia, pe ro e n e se ncia vie nto.

Ve locid ad d e l vie ntoVe locid ad d e l vie nto : la d is tancia que re corre e l : la d is tancia que re corre e l

aire e n m ovim ie nto por un id ad d e tie m po. Ésta s e aire e n m ovim ie nto por un id ad d e tie m po. Ésta s e

e xpre sa e n m e tros por s e gund o, e n e xpre sa e n m e tros por s e gund o, e n

kil m e tros por ókil m e tros por ó hora y e n m illas por hora y e n m illas por

s e gund o.s e gund o.

C ARAC TE R S TIC ASÍC ARAC TE R S TIC ASÍPre s i nóPre s i nó : s e d e fine com o e l pe so que e je rce la : s e d e fine com o e l pe so que e je rce la

colum na d e aire sobre la supe rficie d e la colum na d e aire sobre la supe rficie d e la

tie rra. La tie rra. La pre s i n atm osf rica varia tanto e n ó épre s i n atm osf rica varia tanto e n ó és e ntid o ve rtical s e ntid o ve rtical com o horizontal.com o horizontal.

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La fuerza del vientoLa fuerza del viento E l vie nto tam b i n s e d ife re ncia se g n su é úE l vie nto tam b i n s e d ife re ncia se g n su é ú fuerzafuerza, su , su

direccióndirección, s u , s u temperaturatemperatura y su y su humedadhumedad. .

La fue rza d e l vie nto se d e be a lo que s e d e nom ina grad ie nte La fue rza d e l vie nto se d e be a lo que s e d e nom ina grad ie nte

d e pre s i n que lo origina. E l proce so e s e l s igu ie nte :ód e pre s i n que lo origina. E l proce so e s e l s igu ie nte :ó

RAYOS SOLARES

Calentamiento desigual de la atmósfera

Diferencias de presión- gradiente de presión

VIENTO: a mayor gradiente de presión, mayor será la fuerza del viento

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Medición del vientoMedición del viento Algunas d e las caracte r sticas d e l vie nto s e pue d e n m e d ir y íAlgunas d e las caracte r sticas d e l vie nto s e pue d e n m e d ir y í

su control e s fund am e ntal e n e l e stud io d e la m e te orolog a, ísu control e s fund am e ntal e n e l e stud io d e la m e te orolog a, ípara la agricultura, la ind us tria o para e l d is e o d e n cle os d e ñ úpara la agricultura, la ind us tria o para e l d is e o d e n cle os d e ñ úpoblaci n.ópoblaci n.ó

Dirección del vientoDirección del viento: punto card inal d e s d e e l que s e origina. : punto card inal d e s d e e l que s e origina.

Las VE LE TAS son un ins trum e nto d om stico m uy til para é úLas VE LE TAS son un ins trum e nto d om stico m uy til para é úd e te rm inar cu l e s e sa d ire cci n.á ód e te rm inar cu l e s e sa d ire cci n.á ó

La La ROS A DE LOS VIENTOSROS A DE LOS VIENTOS e s una re pre se ntaci n ó e s una re pre se ntaci n ód e la lne a d e l horizonte subd ivid id a e n grad os íd e la lne a d e l horizonte subd ivid id a e n grad os í

que s e que s e corre spond e n con los puntos corre spond e n con los puntos

card inale s . S irve para card inale s . S irve para orie ntarse e n e l m ar y orie ntarse e n e l m ar y

tam b i n pue d e s e r utilizad a para étam b i n pue d e s e r utilizad a para é m ostrar inform aci n óm ostrar inform aci n ósobre las d is tribucione s d e sobre las d is tribucione s d e ve locid ad e s ve locid ad e s

d e l vie nto y la fre cue ncia d e variaci n d e ód e l vie nto y la fre cue ncia d e variaci n d e ó sus s us

d ire ccione s .d ire ccione s .

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Medición del vientoMedición del viento- E n funci n d e la d ire cci n d e la que sopla e l vie nto, e n la rosa d e los ó ó- E n funci n d e la d ire cci n d e la que sopla e l vie nto, e n la rosa d e los ó ó

vie ntos s e conte m plan las d ife re nte s variante s d e d icho. E n E spa a, ñvie ntos s e conte m plan las d ife re nte s variante s d e d icho. E n E spa a, ñlos m s com une s d e e s tos vie ntos son:álos m s com une s d e e s tos vie ntos son:á

TRAMONTANA (N) :TRAMONTANA (N) : vie nto fr o y turbule nto d e com pone nte norte con rachas í vie nto fr o y turbule nto d e com pone nte norte con rachas íd e m s d e 1 00 km /h .ád e m s d e 1 00 km /h .á

GREGAL (NE ):GREGAL (NE ): vie nto fr o y se co d e com pone nte nore ste caracte r stico d e las í í vie nto fr o y se co d e com pone nte nore ste caracte r stico d e las í íIs las Bale are s .Is las Bale are s .

LEVANTE (E ) :LEVANTE (E ) : vie nto fue rte y c lid o proce d e nte d e l e ste , t p ico d e l litoral á í vie nto fue rte y c lid o proce d e nte d e l e ste , t p ico d e l litoral á ím e d ite rr ne o.ám e d ite rr ne o.á

S IROCO (S E ) :S IROCO (S E ) : vie nto c lid o y algo h m e d o d e com pone nte sure ste .á ú vie nto c lid o y algo h m e d o d e com pone nte sure ste .á ú

MEDIODÍA (S O):MEDIODÍA (S O): vie nto d e com pone nte sur. vie nto d e com pone nte sur.

LEBECHE (S O):LEBECHE (S O): vie nto proce d e nte d e l suroe ste , fre cue nte m e nte acom pa ad o ñ vie nto proce d e nte d e l suroe ste , fre cue nte m e nte acom pa ad o ñcon are na y fino polvo e n suspe ns i n.ócon are na y fino polvo e n suspe ns i n.ó

PONIENTE (O):PONIENTE (O): vie nto fr o d e com pone nte oe ste .í vie nto fr o d e com pone nte oe ste .í

MIS TRAL (NO):MIS TRAL (NO): vie nto fr o d e l noroe ste . H ab itual e n e l golfo d e Le n.í ó vie nto fr o d e l noroe ste . H ab itual e n e l golfo d e Le n.í ó

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Medición del vientoMedición del viento

Ve locid ad d e l vie ntoVe locid ad d e l vie nto : s e puede medir con ANEMÓMETROS , de forma : s e puede medir con ANEMÓMETROS , de forma directa mediante palas rotativas o indirectamente mediante directa mediante palas rotativas o indirectamente mediante diferencias de pres ión o de velocidad de transmis ión de diferencias de pres ión o de velocidad de transmis ión de ultras onidos .ultras onidos .En el mundo de la naútica, se utiliza un mecanis mo de medición de En el mundo de la naútica, se utiliza un mecanis mo de medición de la intens idad del viento que se denomina ES CALA DE BEAUFORT, la intens idad del viento que se denomina ES CALA DE BEAUFORT, una es cala numérica, ideada por el almirante Beaufort en el s iglo una es cala numérica, ideada por el almirante Beaufort en el s iglo XIX, que va desde el 0 (calma) has ta el 12 (huracán) . XIX, que va desde el 0 (calma) has ta el 12 (huracán) .

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Fenómenos meteorológicos provocados Fenómenos meteorológicos provocados por el viento.por el viento.

E ntre los m e te oros e n los que e l vie nto e s e l factor principal, d e s tacan E ntre los m e te oros e n los que e l vie nto e s e l factor principal, d e s tacan

por su pe ligros id ad y agre s ivid ad :por su pe ligros id ad y agre s ivid ad :

- - LOS TORNADOS :LOS TORNADOS : m asas d e aire ine s table s , que giran viole ntam e nte , m asas d e aire ine s table s , que giran viole ntam e nte ,

e le v nd ose r p id am e nte alre d e d or d e l ce ntro d e un re a d e baja pre s i n á á á óe le v nd ose r p id am e nte alre d e d or d e l ce ntro d e un re a d e baja pre s i n á á á óatm osf rica. S u aparie ncia e s la d e un torbe llino alargad o y e stre cho con form a éatm osf rica. S u aparie ncia e s la d e un torbe llino alargad o y e stre cho con form a éd e ch im e ne a que surge d e una nube d e torm e nta y lle ga hasta e l sue lo. No d e ch im e ne a que surge d e una nube d e torm e nta y lle ga hasta e l sue lo. No

sue le n ir acom pa ad os d e abund ante s pre cip itacione s , pe ro s i d e vie ntos que ñsue le n ir acom pa ad os d e abund ante s pre cip itacione s , pe ro s i d e vie ntos que ñpue d e n supe rar los 350 km /h y la ve locid ad m e d ia a la que se d e splazan son pue d e n supe rar los 350 km /h y la ve locid ad m e d ia a la que se d e splazan son

los 40km /h.los 40km /h.

- - LAS TROMBAS MARINAS :LAS TROMBAS MARINAS : pe que os tornad os que se originan e n e l m ar. E n ñ pe que os tornad os que se originan e n e l m ar. E n ñe ste caso s i que van acom pa ad os d e grand e s pre cip itacione s .ñe ste caso s i que van acom pa ad os d e grand e s pre cip itacione s .ñ

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Fenómenos meteorológicos provocados Fenómenos meteorológicos provocados por el viento.por el viento.

- - LOS C ICLONES TROPICALES LOS C ICLONES TROPICALES ( H U R AC ANE S O TIFO NE S ): ( H U R AC ANE S O TIFO NE S ): e s un e s un

e norm e s is te m a m e te orol gico e s e sp iral que contie ne vie ntos d e e norm e óe norm e s is te m a m e te orol gico e s e sp iral que contie ne vie ntos d e e norm e óinte ns id ad y grand e s bancos d e nube s prod uctoras d e las pre cip itacione s inte ns id ad y grand e s bancos d e nube s prod uctoras d e las pre cip itacione s

m s fue rte s conocid as e n la Tie rra. ám s fue rte s conocid as e n la Tie rra. á

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E l viento y la naturalezaE l viento y la naturaleza E l vie nto hace pos ible s proce sos com o la E l vie nto hace pos ible s proce sos com o la EROS IÓN o LA S EDIMENTACIÓNEROS IÓN o LA S EDIMENTACIÓN y y

tam b i n la transform aci n d e l aspe cto d e l te rritorio.é ótam b i n la transform aci n d e l aspe cto d e l te rritorio.é ó D unas , acantilad os , cam pos e m pe d rad os , rocas d e e xtra as form as , m onta as, ñ ñD unas , acantilad os , cam pos e m pe d rad os , rocas d e e xtra as form as , m onta as, ñ ñ

colinas ,... Tod os e n cie rta m e d id a, son re sultad o d e l m od e lad o que e l vie nto colinas ,... Tod os e n cie rta m e d id a, son re sultad o d e l m od e lad o que e l vie nto

e je rce sobre los paisaje s d e l Plane ta.e je rce sobre los paisaje s d e l Plane ta.

E l vie nto tie ne pod e r E R O S IVO cuand o alcanza d e te rm inad as ve locid ad e s . E l E l vie nto tie ne pod e r E R O S IVO cuand o alcanza d e te rm inad as ve locid ad e s . E l

trabajo abras ivo d e l vie nto lo re alizan las part culas s lid as e n suspe ns i n que í ó ótrabajo abras ivo d e l vie nto lo re alizan las part culas s lid as e n suspe ns i n que í ó óste arrastra y, e n funci n d e sobre qu m ate riale s act e , su fue rza e ros iva é ó é úste arrastra y, e n funci n d e sobre qu m ate riale s act e , su fue rza e ros iva é ó é ú

te nd r m ayor o m e nos incid e ncia.áte nd r m ayor o m e nos incid e ncia.á Algunas d e las form as m s com une s surgid as por la E RO S IÓ N son:áAlgunas d e las form as m s com une s surgid as por la E RO S IÓ N son:á

- Las cube tas y d e pre s ione s- Las cube tas y d e pre s ione s

- Las rocas e n form a d e se ta- Las rocas e n form a d e se ta

- Los d e s ie rtos rocosos (ham m ad a o re g)- Los d e s ie rtos rocosos (ham m ad a o re g)

- O los yard angs , que surge n por la acci n d e ó- O los yard angs , que surge n por la acci n d e ó d e fue rte s vie ntos que soplan norm alm e nte d e fue rte s vie ntos que soplan norm alm e nte

d e l m ism o lad o.d e l m ism o lad o.

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E l viento y la naturalezaE l viento y la naturaleza E l vie nto tam b i n e s capaz d e m od e lar e l paisaje gracias a sus labore s d e éE l vie nto tam b i n e s capaz d e m od e lar e l paisaje gracias a sus labore s d e é

TR ANPO RTE Y AC U MU LAC IÓ N . D e e s ta m ane ra, surge n paisaje s tan TR ANPO RTE Y AC U MU LAC IÓ N . D e e s ta m ane ra, surge n paisaje s tan

caracte r sticos com o las d unas .ícaracte r sticos com o las d unas .í Las m ane ras m s hab ituale s e n las que e l vie nto transporta e stas particulas d e áLas m ane ras m s hab ituale s e n las que e l vie nto transporta e stas particulas d e á

pe que o tam a o son:ñ ñpe que o tam a o son:ñ ñ- La - La saltación saltación que e s e l m od o m s hab itual d e transporte d e las are nas .áque e s e l m od o m s hab itual d e transporte d e las are nas .á- E l - E l rodamientorodamiento que d e splaza part culas que e l vie nto no e s capaz d e í que d e splaza part culas que e l vie nto no e s capaz d e í

le vantar. le vantar.

- La - La suspens iónsuspens ión afe cta a are nas m uy finas y polvo, que e l vie nto e s capaz afe cta a are nas m uy finas y polvo, que e l vie nto e s capaz

d e m ante ne r e n e l aire . d e m ante ne r e n e l aire .

E n C antabria nos e ncontram os con e l E n C antabria nos e ncontram os con e l

Parque Natural d e Lie ncre s Parque Natural d e Lie ncre s

que ocupa que ocupa 1 95 he ct re as y e st á á1 95 he ct re as y e st á áform ad o por form ad o por calas y d os playas , calas y d os playas ,

una gran e xte ns i n óuna gran e xte ns i n ó d e bosque d e bosque

d e p ino m ar tim o y e l íd e p ino m ar tim o y e l í s is te m a s is te m a

d unar.d unar.

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E l viento y la naturalezaE l viento y la naturaleza

FO RMAC IÓ N D E U N S IS TE MA D U NARFO RMAC IÓ N D E U N S IS TE MA D U NAR

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E l viento y el marE l viento y el mar

D os d e los principale s e le m e ntos d e la naturale za son e l AIRE y e l AG U A. La D os d e los principale s e le m e ntos d e la naturale za son e l AIRE y e l AG U A. La

inte rre laci n e ntre am bos e s m ayor d e lo que pod r am os pe nsar e n un ó íinte rre laci n e ntre am bos e s m ayor d e lo que pod r am os pe nsar e n un ó íprincip io.C once ptos com o ole aje , m are as, fe n m e nos ad ve rsos e n alta m ar, óprincip io.C once ptos com o ole aje , m are as, fe n m e nos ad ve rsos e n alta m ar, óe ne rg a e lica offshore , m are m otriz o und im otriz tie ne n m ucho m s que ve r con í ó áe ne rg a e lica offshore , m are m otriz o und im otriz tie ne n m ucho m s que ve r con í ó ála s im b ios is e ntre e le m e ntos d e que lo nos cre e m os .la s im b ios is e ntre e le m e ntos d e que lo nos cre e m os .

¿CÓMO S E FORMAN LAS OLAS ?¿CÓMO S E FORMAN LAS OLAS ?

-Las olas son ond as d e gran am plitud que se form an e n la supe rficie d e las aguas , -Las olas son ond as d e gran am plitud que se form an e n la supe rficie d e las aguas ,

e n la m ayor parte d e los casos , e n la m ayor parte d e los casos , prod ucid as por e l e n la m ayor parte d e los casos , e n la m ayor parte d e los casos , prod ucid as por e l

vie nto.vie nto.

O las de vientoO las de viento : son las m ante nid as y provocad as por e l vie nto.: son las m ante nid as y provocad as por e l vie nto.

Tipos d e olasTipos d e olas

O las de marejadaO las de marejada: son olas d e vie nto que aband onaron la re gi n ó: son olas d e vie nto que aband onaron la re gi n ód ond e se form aron, lle gand o a zonas e n calm a o d e d ond e se form aron, lle gand o a zonas e n calm a o d e

vie nto m e nos vie nto m e nos inte nso, y que d ism inuye n grad ualm e nte d e inte nso, y que d ism inuye n grad ualm e nte d e

tam a oñtam a oñ

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E l viento y el marE l viento y el mar

¿Cómo llegan a producirse las ondas sobre la superficie del mar?¿Cómo llegan a producirse las ondas sobre la superficie del mar?

E l vie nto al soplar sobre la supe rficie d e l m ar cre a pe que as irre gularid ad e s ñE l vie nto al soplar sobre la supe rficie d e l m ar cre a pe que as irre gularid ad e s ñsobre s ta. As apare ce n los prim e ros rizos , sobre cuya cara le vantad a act a e l é í úsobre s ta. As apare ce n los prim e ros rizos , sobre cuya cara le vantad a act a e l é í úvie nto d ire ctam e nte .vie nto d ire ctam e nte .

E stas olas pe que as , con caras e scarpad as , s e rom pe n e n s u m ayor a ñ íE stas olas pe que as , con caras e scarpad as , s e rom pe n e n s u m ayor a ñ íform and o e spum as y turbule ncias , con lo que d e vue lve n parte d e su e ne rg a íform and o e spum as y turbule ncias , con lo que d e vue lve n parte d e su e ne rg a íalm ace nad a y contribuye n a form ar olas m ayore s que las absorbe n y alm ace nad a y contribuye n a form ar olas m ayore s que las absorbe n y

alm ace nan m e jor la e ne rg a.íalm ace nan m e jor la e ne rg a.í

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E l viento y el marE l viento y el mar

LA ENERGÍA MAREMOTRIZ Y UNDIMOTRIZLA ENERGÍA MAREMOTRIZ Y UNDIMOTRIZ

E l vie nto e n conjunci n con e l m ar e s una im portante fue nte d e e ne rg a ó íE l vie nto e n conjunci n con e l m ar e s una im portante fue nte d e e ne rg a ó íre novable y lim p ia.re novable y lim p ia.

- La E NE R G A MAR E MO TR IZ e s la que re sulta d e aprove char las m are as Í- La E NE R G A MAR E MO TR IZ e s la que re sulta d e aprove char las m are as Íe s d e cir, la d ife re ncia d e altura m e d ia d e los m are s se g n la pos ici n re lativa d e ú óe s d e cir, la d ife re ncia d e altura m e d ia d e los m are s se g n la pos ici n re lativa d e ú óla T ie rra y la Luna. E sta e ne rg a s e convie rte e n íla T ie rra y la Luna. E sta e ne rg a s e convie rte e n í electricidad.electricidad.

--Tam bi n s e pue d e aprove char e l m ovim ie nto d e las olas , a trav s d e lo é éTam bi n s e pue d e aprove char e l m ovim ie nto d e las olas , a trav s d e lo é éque se d e nom ina E NE R G A U ND IMO TR IZ . E n e ste caso la e ne rg a cin tica d e l Í í éque se d e nom ina E NE R G A U ND IMO TR IZ . E n e ste caso la e ne rg a cin tica d e l Í í ém ovim ie nto d e las olas e s conve rtid a, tam b i n d e una m ane ra ém ovim ie nto d e las olas e s conve rtid a, tam b i n d e una m ane ra é lim p ia e n lim p ia e n

e ne rg a e l ctrica.í ée ne rg a e l ctrica.í é

- Tam b i n la d ife re ncia d e te m pe raturas e ntre s las aguas supe rficiale s y é- Tam b i n la d ife re ncia d e te m pe raturas e ntre s las aguas supe rficiale s y éprofund as d e l m ar pue d e n se rvir com o fue nte para ge ne rar e ne rg a, íprofund as d e l m ar pue d e n se rvir com o fue nte para ge ne rar e ne rg a, í

d e nom inad a MARE MO TÉR MIC A.d e nom inad a MARE MO TÉR MIC A.

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La Energía Eólica: Los MolinosLa Energía Eólica: Los Molinos

Los m olinos surgie ron d urante e l s iglo X II e n e l noroe ste d e E uropa, e n Los m olinos surgie ron d urante e l s iglo X II e n e l noroe ste d e E uropa, e n

pa se s com o Francia, Inglate rra, H oland a y Ale m ania, e xpand i nd ose a í épa se s com o Francia, Inglate rra, H oland a y Ale m ania, e xpand i nd ose a í étod o e l contine nte hasta lle gar a E spa a, com o un e ficie nte m od o d e ñtod o e l contine nte hasta lle gar a E spa a, com o un e ficie nte m od o d e ñprod ucci n, e laboraci n y e xplotaci n d e nue stros re cursos .ó ó óprod ucci n, e laboraci n y e xplotaci n d e nue stros re cursos .ó ó ó

Los prim e ros m olinos e ran d e Los prim e ros m olinos e ran d e

m ad e ra, vulgarm e nte m ad e ra, vulgarm e nte

conocid os conocid os com o torre s d e m olino y com o torre s d e m olino y

se rv an íse rv an í para m ole r m a z o ípara m ole r m a z o íe xtrae r agua.e xtrae r agua.

Parte s d e un Molino

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Tipos de MolinosTipos de Molinos

Molinos d e Bom be o: E n E stad os U nid os pe rm itie ron e l d e sarrollo d e la Molinos d e Bom be o: E n E stad os U nid os pe rm itie ron e l d e sarrollo d e la

agricultura y ganad e r a. C ontribuye ron a la e xpans i n d e l fe rrocarril í óagricultura y ganad e r a. C ontribuye ron a la e xpans i n d e l fe rrocarril í óalre d e d or d e l m und o, suplie nd o las ne ce s id ad e s d e agua d e las alre d e d or d e l m und o, suplie nd o las ne ce s id ad e s d e agua d e las

locom otoras a vaporlocom otoras a vapor.. Molinos d e Vie nto: e l m ovid o por e l vie nto, cuyo im pulso re cibe e n lonas Molinos d e Vie nto: e l m ovid o por e l vie nto, cuyo im pulso re cibe e n lonas

te nd id as sobre aspas grand e s colocad as e n la parte e xte rior d e l e d ificiote nd id as sobre aspas grand e s colocad as e n la parte e xte rior d e l e d ificio

Molinos d e Mare as : E staban ub icad os e n las orillas d e l m ar con e l fin d e Molinos d e Mare as : E staban ub icad os e n las orillas d e l m ar con e l fin d e

aprove char las corrie nte s m arinas . ( E n la localid ad c ntabra d e Arnue ro áaprove char las corrie nte s m arinas . ( E n la localid ad c ntabra d e Arnue ro áe xis te uno)e xis te uno)

T rb inas E licas : E n e l s iglo X IX se construye ron para prod ucci n e l ctrica.ú ó ó éT rb inas E licas : E n e l s iglo X IX se construye ron para prod ucci n e l ctrica.ú ó ó é

Molino de bombeo

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El viento y los transportesEl viento y los transportes

A/ E n e l AguaA/ E n e l Agua

E ntorno al a o 3.000 a. C ., e n E gipto, s e com e nzaron a constru ir nave s d e ve la ñE ntorno al a o 3.000 a. C ., e n E gipto, s e com e nzaron a constru ir nave s d e ve la ñpara nave gar por e l r o N ilo. S igu ie nd o los m od e los d e antiguas civilizacione s , ípara nave gar por e l r o N ilo. S igu ie nd o los m od e los d e antiguas civilizacione s , ícom o la e gipcia o la ch ina, los e urope os com e nzaron, d urante e l s iglo X III, a com o la e gipcia o la ch ina, los e urope os com e nzaron, d urante e l s iglo X III, a

constru ir grand e s e m barcacione s d e ve la con varios m stile s .áconstru ir grand e s e m barcacione s d e ve la con varios m stile s .á Tipos d e Barcos d e ve la:Tipos d e Barcos d e ve la:

C arracaC arraca

NaoNao

C arabe laC arabe la

G ale raG ale ra

G ale nóG ale nó Nav o íNav o í FragataFragata

G ole taG ole ta

Galeón español

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El viento y los transportesEl viento y los transportes

B/ E n e l aireB/ E n e l aire

Los G lobos ae rost ticos fue ron los prim e ros arte factos volad ore s utilizad os por áLos G lobos ae rost ticos fue ron los prim e ros arte factos volad ore s utilizad os por áe l hom bre .e l hom bre .

E n 1 783 s e re aliz e n Francia e l prim e r vue lo e n globo.óE n 1 783 s e re aliz e n Francia e l prim e r vue lo e n globo.ó E l ze pe ln: nave d irigible que tie ne m otor y unos m e canism os para controlar la íE l ze pe ln: nave d irigible que tie ne m otor y unos m e canism os para controlar la í

d ire cci n d e l vue lo.ód ire cci n d e l vue lo.ó E n e l d e porte : Ala D e lta, Parape nte ÉE n e l d e porte : Ala D e lta, Parape nte É

C / E n la Tie rraC / E n la Tie rra

Los inge nie ros autom ovils ticos buscaban un d is e o ae rod in m ico para í ñ áLos inge nie ros autom ovils ticos buscaban un d is e o ae rod in m ico para í ñ áproporcionar a los ve h culos m ayor ve locid adíproporcionar a los ve h culos m ayor ve locid adí

D e porte s : F tbol, C iclism oÉúD e porte s : F tbol, C iclism oÉú

Page 19: Power el viento 2

LAS ENERGÍASLAS ENERGÍAS RENOVABLESRENOVABLES Las e ne rg as re novable s s e basan e n e l m ovim ie nto d e las m are as, e l m und o íLas e ne rg as re novable s s e basan e n e l m ovim ie nto d e las m are as, e l m und o íve ge tal y los d os e le m e ntos qu m icos - h id r ge no y ox ge no- que m s abund an í ó í áve ge tal y los d os e le m e ntos qu m icos - h id r ge no y ox ge no- que m s abund an í ó í áe n la T ie rra y que son fue nte s inagotable s , e n unos casos por la gran cantid ad d e e n la T ie rra y que son fue nte s inagotable s , e n unos casos por la gran cantid ad d e

e ne rg a que contie ne n y e n otros porque se pue d e n re ge ne rar por m e d ios íe ne rg a que contie ne n y e n otros porque se pue d e n re ge ne rar por m e d ios ínaturale s .naturale s .

FUENTE TIPO DE ENERGÍA

Viento Energía eólica

Sol Energía solar

Rós y corrientes de agua dulce Energía hidráulica

Mareas y océanos Energía maremotriz

Olas Energía undomotriz

Masas de agua dulce en masas de agua salada

Energía azul

Calor de la Tierra Energía geotérmica

Materia orgánica Biomasa

Page 20: Power el viento 2

LAS ENERGÍAS RENOVABLESLAS ENERGÍAS RENOVABLES

Las e ne rg as son e m ine nte m e nte soste nible s , s i b ie n hay que te ne r m uy e n íLas e ne rg as son e m ine nte m e nte soste nible s , s i b ie n hay que te ne r m uy e n ícue nta las pos ib ilid ad e s d e alte raci n d e l e spacio que pue d e n provoca, ócue nta las pos ib ilid ad e s d e alte raci n d e l e spacio que pue d e n provoca, ócom o e s e l caso d e las pre sas h id roe l ctricas .écom o e s e l caso d e las pre sas h id roe l ctricas .é

Pe se a la apue sta ge ne ralizad a por las e ne rg as re novable s , no tod as e llas íPe se a la apue sta ge ne ralizad a por las e ne rg as re novable s , no tod as e llas ícue ntan con las m ism as caracte r sticas , ni son igual d e re spe tuosas con e l ícue ntan con las m ism as caracte r sticas , ni son igual d e re spe tuosas con e l ím e d io am b ie nte . E n e l caso d e la E NE R G A E Ó LIC A, sus n ive le s d e Ím e d io am b ie nte . E n e l caso d e la E NE R G A E Ó LIC A, sus n ive le s d e Ícontam inaci n y d e prod ucci n d e e ne rg a la convie rte n e n U NA D E LAS ó ó ícontam inaci n y d e prod ucci n d e e ne rg a la convie rte n e n U NA D E LAS ó ó íM S VALO R AD AS .ÁM S VALO R AD AS .Á

Objetivo: disminuir la emisión del Objetivo: disminuir la emisión del CO2CO2. El uso de las energías renovables, . El uso de las energías renovables, implica una gran reducción de los índices implica una gran reducción de los índices de contaminación atmosférica que de contaminación atmosférica que aceleran el cambio climático.aceleran el cambio climático.

Page 21: Power el viento 2

ORIGEN Y EVOLUCIÓN DE LA ORIGEN Y EVOLUCIÓN DE LA ENERGÍA EÓLICAENERGÍA EÓLICA

D e sd e hace s iglos , la hum anid ad ha utilizad o la e ne rg a e lica para hace r í óD e sd e hace s iglos , la hum anid ad ha utilizad o la e ne rg a e lica para hace r í ófuncionar los m olinos con los que m ole r ce re ale s o bom be ar agua.funcionar los m olinos con los que m ole r ce re ale s o bom be ar agua.

A finale s d e l s iglo X IX , e sos m olinos d e vie nto insp iraron la form a y e l A finale s d e l s iglo X IX , e sos m olinos d e vie nto insp iraron la form a y e l

funcionam ie ntos d e los ae roge ne rad ore s o turb inas e licas . S in e m bargo, no ófuncionam ie ntos d e los ae roge ne rad ore s o turb inas e licas . S in e m bargo, no ófue hasta finale s d e l m ism o s iglo cuand o la e ne rg a e lica com e nz a jugar e l í ó ófue hasta finale s d e l m ism o s iglo cuand o la e ne rg a e lica com e nz a jugar e l í ó ópape l e n la ge ne raci n d e e le ctricid ad .ópape l e n la ge ne raci n d e e le ctricid ad .ó

E l inte r s por las e ne rg as re novable s se d e spe rt , e spe cialm e nte , a partir d e é í óE l inte r s por las e ne rg as re novable s se d e spe rt , e spe cialm e nte , a partir d e é í óla prim e ra cris is d e l pe tr le o d e los a os 70 y d e l m ovim ie nto e n contra d e la ó ñla prim e ra cris is d e l pe tr le o d e los a os 70 y d e l m ovim ie nto e n contra d e la ó ñe ne rg a nucle ar.íe ne rg a nucle ar.í

E stad os U nid os lid e ra ya e l s e ctor por pote ncia e lica instalad a. Aunque a óE stad os U nid os lid e ra ya e l s e ctor por pote ncia e lica instalad a. Aunque a ónive l global, Ale m ania ha s id o supe rad a por E stad os U nid os , contin a únive l global, Ale m ania ha s id o supe rad a por E stad os U nid os , contin a úlid e rand o e l m e rcad o d e e ne rg a e lica e n E uropa, tanto e n t rm inos d e í ó élid e rand o e l m e rcad o d e e ne rg a e lica e n E uropa, tanto e n t rm inos d e í ó énue va e ne rg a instalad a com o e n d atos d e capacid ad total ins talad a. Pe ro ínue va e ne rg a instalad a com o e n d atos d e capacid ad total ins talad a. Pe ro ítam b i n hay otras grand e s pote ncias com o son C h ina e Ind iaétam b i n hay otras grand e s pote ncias com o son C h ina e Ind iaé

E l cre cim ie nto e im plantaci n d e la e ne rg a e lica e s un fe n m e no global, ó í ó óE l cre cim ie nto e im plantaci n d e la e ne rg a e lica e s un fe n m e no global, ó í ó ód ad o que la fue rza d e l vie nto se d e ja se ntir pr cticam e nte e n tod as parte s .ád ad o que la fue rza d e l vie nto se d e ja se ntir pr cticam e nte e n tod as parte s .á

Page 22: Power el viento 2

CARACTERÍS TICAS DE LA ENERGÍA CARACTERÍS TICAS DE LA ENERGÍA EÓLICAEÓLICA

La sustituci n d e otras fue nte s d e e ne rg as por la e ne rg a e lica contribuye ó í í óLa sustituci n d e otras fue nte s d e e ne rg as por la e ne rg a e lica contribuye ó í í óa re d ucir la e m is i n d e gase s pe rjud iciale s para la atm sfe ra, consum ir ó óa re d ucir la e m is i n d e gase s pe rjud iciale s para la atm sfe ra, consum ir ó óm e nos com bustible s f s ile s , ase gurar e l sum inis tro e ne rg tico, pre se rvar e l ó ém e nos com bustible s f s ile s , ase gurar e l sum inis tro e ne rg tico, pre se rvar e l ó ém e d io am b ie nte y prop iciar e l d e sarrollo socioe con m ico.óm e d io am b ie nte y prop iciar e l d e sarrollo socioe con m ico.ó

Las Las CARACTERÍS TCAS DE LA ENERGÍA EÓLICA S ONCARACTERÍS TCAS DE LA ENERGÍA EÓLICA S ON::

PR E D E C IBLEPR E D E C IBLE : e l uso d e la e ne rg a e lica e s una te cnolog a d e í ó í: e l uso d e la e ne rg a e lica e s una te cnolog a d e í ó íaprove cham ie nto totalm e nte m ad ura y pue sta a punto, capaz d e aprove cham ie nto totalm e nte m ad ura y pue sta a punto, capaz d e

ate nd e r una parte s ignificativa d e una d e m and a e ne rg tica que éate nd e r una parte s ignificativa d e una d e m and a e ne rg tica que éaum e nta cad a a o.ñaum e nta cad a a o.ñ

BARATABARATA: s e trata d e una d e las fue nte s m s baratas y e sto e s , e n á: s e trata d e una d e las fue nte s m s baratas y e sto e s , e n áparte , d e b id o a que no re qu ie re com bustible para su prod ucci n.óparte , d e b id o a que no re qu ie re com bustible para su prod ucci n.ó

RE NTABLERE NTABLE : e ste m tod o d e e xplotaci n e ne rg tica se ha conve rtid o é ó é: e ste m tod o d e e xplotaci n e ne rg tica se ha conve rtid o é ó ée n una com pe te nte opci n a la hora d e cre ar nue vas instalacione s d e óe n una com pe te nte opci n a la hora d e cre ar nue vas instalacione s d e óge ne raci n e l ctrica, d e ntro d e l m arco d e d ive rs ificaci n d e la ó é óge ne raci n e l ctrica, d e ntro d e l m arco d e d ive rs ificaci n d e la ó é óe structura e ne rg tica d e los pa se s . S e trata d e una innovad ora t cnica é í ée structura e ne rg tica d e los pa se s . S e trata d e una innovad ora t cnica é í éd e e xplotaci n e con m icam e nte m s re ntable con re spe cto a otras ó ó ád e e xplotaci n e con m icam e nte m s re ntable con re spe cto a otras ó ó áfue nte s e ne rg ticas trad icionale s com o las ce ntale s t rm icas d e carb n, é é ófue nte s e ne rg ticas trad icionale s com o las ce ntale s t rm icas d e carb n, é é óe ne rg a nucle ar,Éíe ne rg a nucle ar,Éí

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CARACTERÍS TICAS DE LA ENERGÍA CARACTERÍS TICAS DE LA ENERGÍA EÓLICAEÓLICA

INAG O TABLE : INAG O TABLE : la e ne rg a e lica e s una e ne rg a re novable d e rivad a d e l í ó íla e ne rg a e lica e s una e ne rg a re novable d e rivad a d e l í ó ísol y, por tanto, s e re nue va d e form a continua. C om o conse cue ncia, e s sol y, por tanto, s e re nue va d e form a continua. C om o conse cue ncia, e s

inagotable y, e n parale lo no contribuye al agotam ie nto d e re se rvas d e inagotable y, e n parale lo no contribuye al agotam ie nto d e re se rvas d e

com bustible s f s ile s .ócom bustible s f s ile s .ó

E MPU JE D E D E S AR R O LLOE MPU JE D E D E S AR R O LLO : uno d e los principale s be ne ficios d e la : uno d e los principale s be ne ficios d e la

e ne rg a e lica e s su aporte al d e sarrollo d e las e conom as re gionale s . í ó íe ne rg a e lica e s su aporte al d e sarrollo d e las e conom as re gionale s . í ó íLos e nclave s e licos s e e ncue ntran m ayoritariam e nte s ituad os fue ra d e óLos e nclave s e licos s e e ncue ntran m ayoritariam e nte s ituad os fue ra d e ólas grand e s ciud ad e s y pe rm ite n contar con una activid ad e con m ica ólas grand e s ciud ad e s y pe rm ite n contar con una activid ad e con m ica óad icional a las trad icionale s y ofe rtar nue vos pue stos d e trabajo. ad icional a las trad icionale s y ofe rtar nue vos pue stos d e trabajo.

C O NTAMINA ME NO SC O NTAMINA ME NO S : la e ne rg a e lica e s una d e las e ne rg as m e nos í ó í: la e ne rg a e lica e s una d e las e ne rg as m e nos í ó ícontam inante s que e xis te n. S u utilizaci n pre se nta nula incid e ncia ócontam inante s que e xis te n. S u utilizaci n pre se nta nula incid e ncia ósobre las caracte r sticas fis icoqu m icas d e l sue lo o su e ros ionab ilid ad .í ísobre las caracte r sticas fis icoqu m icas d e l sue lo o su e ros ionab ilid ad .í í

Page 24: Power el viento 2

ÉÉ E N LA PRO D U C C IÓ NE N LA PRO D U C C IÓ N : la instalaci n d e parque s e licos no supone e l ó ó: la instalaci n d e parque s e licos no supone e l ó ód e sarrollo d e grand e s obras civile s . S e e vitan as e l gasto e ne rg tico y e l í éd e sarrollo d e grand e s obras civile s . S e e vitan as e l gasto e ne rg tico y e l í éconsum o d e re cursos que conlle va la construcci n d e otros d is pos itivos d e óconsum o d e re cursos que conlle va la construcci n d e otros d is pos itivos d e óprod ucc n e ne rg tica com o las ce ntrale s nucle are s o h id roe l ctricas .íó é éprod ucc n e ne rg tica com o las ce ntrale s nucle are s o h id roe l ctricas .íó é é

ÉÉ E N E L TR ANS PO RTEE N E L TR ANS PO RTE : Al se r una e ne rg a prod ucid a d e form a m e c nica, í á e ne rg a prod ucid a d e form a m e c nica, í áque no pre cisa d e transform aci n, la e ne rg a e lica e s d ire ctam e nte ó í óque no pre cisa d e transform aci n, la e ne rg a e lica e s d ire ctam e nte ó í óinte grable e n la re d e l ctrica, e vit nd ose e l consum o d e h id rocarburos é áinte grable e n la re d e l ctrica, e vit nd ose e l consum o d e h id rocarburos é ád e rivad os d e su transporte .d e rivad os d e su transporte .

É É Y E N S Y D E S MANTE LAMIE NTOY E N S Y D E S MANTE LAMIE NTO : otra ve ntaja d e los parque s e licos e s ó: otra ve ntaja d e los parque s e licos e s óque su d e sm ante lam ie nto no im plica nue vas agre s ione s al m e d io am b ie nte . que su d e sm ante lam ie nto no im plica nue vas agre s ione s al m e d io am b ie nte .

F inalizad a la vid a til d e las instalacione s e licas , s e d e sm ontan los ú óF inalizad a la vid a til d e las instalacione s e licas , s e d e sm ontan los ú óae roge ne rad ore s y se re staura e l te rre no e n que se hallaban ub icad as .ae roge ne rad ore s y se re staura e l te rre no e n que se hallaban ub icad as .

CARACTERÍS TICAS DE LA ENERGÍA CARACTERÍS TICAS DE LA ENERGÍA EÓLICAEÓLICA

Page 25: Power el viento 2

EL AEROGENERADOREL AEROGENERADOR

AD APATAC IÓ N D E L MO LINO : LA AD APATAC IÓ N D E L MO LINO : LA TU R BINA E Ó LIC ATU R BINA E Ó LIC A

• E l e le m e nto fund am e ntal para la captaci n d e la e ne rg a e lica e s e l ó í óE l e le m e nto fund am e ntal para la captaci n d e la e ne rg a e lica e s e l ó í óaerogeneradoraerogenerador: un aparato insp irad o e n los cl s icos m olinos d e vie nto á: un aparato insp irad o e n los cl s icos m olinos d e vie nto áque ha s id o ad aptad o a las nue vas ne ce s id ad e s y cond icione s que ha s id o ad aptad o a las nue vas ne ce s id ad e s y cond icione s

te cnol gicas .óte cnol gicas .óD E e structura m uy s im ilar a los m olinos d e vie nto, e l prim e r D E e structura m uy s im ilar a los m olinos d e vie nto, e l prim e r

ae roge ne rad or fue d e sarrollad o e ntre 1 887 y 1 888 e n C le ve land , O h io ae roge ne rad or fue d e sarrollad o e ntre 1 887 y 1 888 e n C le ve land , O h io

(E E .U U ), por C harle s F . Brush . S in e m bargo, s e cons id e ra com o pad re (E E .U U ), por C harle s F . Brush . S in e m bargo, s e cons id e ra com o pad re

d e los ae roge ne rad ore s a Poul La C our, qu ie n e labor su prim e r ód e los ae roge ne rad ore s a Poul La C our, qu ie n e labor su prim e r óm od e lo d e ae roge ne rad or e n 1 891 , gracias al cual pud o probar su m od e lo d e ae roge ne rad or e n 1 891 , gracias al cual pud o probar su

te or a d e que e l vie nto pod a ge ne rar e le ctricid ad til para d is tintos í í úte or a d e que e l vie nto pod a ge ne rar e le ctricid ad til para d is tintos í í úproce sos qu m icos e ind ustriale s .íproce sos qu m icos e ind ustriale s .í

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Turbina eólica

Page 27: Power el viento 2

EL AEROGENERADOREL AEROGENERADOR

S U E VO LU C IÓ N :S U E VO LU C IÓ N :

• S u evoluciónS u evolución : los m od e los cre ad o por C harle s F . Brush y Poul La : los m od e los cre ad o por C harle s F . Brush y Poul La

C our s irvie ron d e re fe re ncia para e l poste rior d e sarrollo d e los C our s irvie ron d e re fe re ncia para e l poste rior d e sarrollo d e los

ae roge ne rad ore s m od e rnos . E l m od e lo d e Poul Le C our, con una ae roge ne rad ore s m od e rnos . E l m od e lo d e Poul Le C our, con una

pote ncia d e e ntre 5 y 25 KW que m e d a ce rca d e 235 m e tros , fue e l ípote ncia d e e ntre 5 y 25 KW que m e d a ce rca d e 235 m e tros , fue e l ím s trasce nd e ntal.ám s trasce nd e ntal.á

• Tras los prim e ro m od e los ind ustriale s , bastante s lim itad os e n pote ncia, Tras los prim e ro m od e los ind ustriale s , bastante s lim itad os e n pote ncia,

e n 1 941 e l inge nie ro e stad ounid e nse Palm e r C ossle tt Putnam e n 1 941 e l inge nie ro e stad ounid e nse Palm e r C ossle tt Putnam

d e sarroll un m od e lo d e ae roge ne rad or capaz d e ge ne rar 1 ,25 KW.ód e sarroll un m od e lo d e ae roge ne rad or capaz d e ge ne rar 1 ,25 KW.ó• E l a o 1 957 fue clave para e l d e sarrollo d e la ind ustria e lica, d ad o que ñ óE l a o 1 957 fue clave para e l d e sarrollo d e la ind ustria e lica, d ad o que ñ ó

apare ci e l prim e r m od e lo m od e rno d e ae roge ne rad or: e l llam ad o óapare ci e l prim e r m od e lo m od e rno d e ae roge ne rad or: e l llam ad o óaerogenerador de Grenderaerogenerador de Grender, capaz d e ge ne rar una pote ncia d e , capaz d e ge ne rar una pote ncia d e

200KW.200KW.

AMPIA VAR IE D AD :AMPIA VAR IE D AD :

• E l auge e xpe rim e ntad o por la ind ustria e lica a partir d e 1 980 óE l auge e xpe rim e ntad o por la ind ustria e lica a partir d e 1 980 ód e se m boc e n la e xis te ncia d e m ultitud d e m od e los d e ód e se m boc e n la e xis te ncia d e m ultitud d e m od e los d e óae roge ne rad ore s d ife re nciad os , hoy e n d a, e n funci n d e su pote ncia, í óae roge ne rad ore s d ife re nciad os , hoy e n d a, e n funci n d e su pote ncia, í ósu tam a o. E l tipo d e e je d e l aparato y e l n m e ro d e palas d e l m ism o.ñ úsu tam a o. E l tipo d e e je d e l aparato y e l n m e ro d e palas d e l m ism o.ñ ú

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EL AEROGENERADOREL AEROGENERADOR TIPO S D E AE RO G E NE RAD O RE S :TIPO S D E AE RO G E NE RAD O RE S :

- D e e je ve rtical: - D e e je ve rtical:

- D arrie us : C ons is te n e n d os o tre s arcos que giran alre d e d or d e l e je- D arrie us : C ons is te n e n d os o tre s arcos que giran alre d e d or d e l e je

-Pane m onas : C uatro o m s se m ic rculos unid os al e je ce ntral.á í-Pane m onas : C uatro o m s se m ic rculos unid os al e je ce ntral.á í- S abonius : d os o m s filas d e s e m icilind ros colocad os d e form a opue s taá- S abonius : d os o m s filas d e s e m icilind ros colocad os d e form a opue s taá

-D e e je horizontal: s on los m s hab ituale s y e n los que s e ha inve rtid o un m ayor á-D e e je horizontal: s on los m s hab ituale s y e n los que s e ha inve rtid o un m ayor áe sfue rzo para su m e jora e n los ltim os a os . S e le s d e nom ina tam b i n “H AWTsÓú ñ ée sfue rzo para su m e jora e n los ltim os a os . S e le s d e nom ina tam b i n “H AWTsÓú ñ é

- S e g n la orie ntaci n re spe cto al vie nto:ú ó- S e g n la orie ntaci n re spe cto al vie nto:ú ó- A sobre vie nto: la m ayor a d e los ae roge ne rad ore s tie ne n e s te d is e o. í ñ- A sobre vie nto: la m ayor a d e los ae roge ne rad ore s tie ne n e s te d is e o. í ñ

E n e ste E n e ste tipo d e ae roge ne rad ore s e l vie nto e m p ie za a tipo d e ae roge ne rad ore s e l vie nto e m p ie za a

d e sviarse d e la torre ante s d e lle gar, d e sviarse d e la torre ante s d e lle gar, aunque la torre se a re d ond a y aunque la torre se a re d ond a y

lisa.lisa.

- A bajo vie nto: las m qu inas d e corrie nte baja tie ne n e l rotor s ituad o e n á- A bajo vie nto: las m qu inas d e corrie nte baja tie ne n e l rotor s ituad o e n ála cara d e la cara d e bajo vie nto d e la torre . Pue d e n se r constru id os s in un bajo vie nto d e la torre . Pue d e n se r constru id os s in un

m e canism o d e orie ntaci n.óm e canism o d e orie ntaci n.ó

* *Aunque e xis te n m uchos tipos d e ae roge ne rad ore s o turb inas e licas , ó* *Aunque e xis te n m uchos tipos d e ae roge ne rad ore s o turb inas e licas , ólos m s e xte nd id os son los d e e je horizontal o e n parale lo con sue lo.álos m s e xte nd id os son los d e e je horizontal o e n parale lo con sue lo.á

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Aerogenerador Darrieus

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Aerogenerador de eje horizontal