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'''¦¦*^~Jfcmk - ** _^-r-—-i ¦¦. ~-^-^
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Fundador J. Rocha dòi Santos Constans, jírVíi. jor tis, cedo nullit
f.xàh\%m^ v-r- *
ANNO 5 * i-Sflfc" **~
I» » (Manaos—Domingo 7 cie Junho de 1908 NUMERO 1510
Sorteio de S. Joflo(Bua ZS Sm Jatai»»)
iSmSm 90 CM! Ih.íhii
Propriedade le Reis & C.
Diurctob: Ot. Vicente RetoIííikíi i rftitiíM-linüi Unfc Mi t
Ehd. T«L_e.-JORPI-l_I-
«isa Correio u. 23 A-Telep-tona o.
II
-versos i-opostosDespachos livres .Despacho marítimo
Total .....
Até hontem. . . .
46*000•060
311(1640
7.6&2#O0O
182:"x***3$6
O produ- to das ilhas variou em cotação a* companhia do 2o b.taihào de infantaria doquanto a fiia, cujo preço oscilou entre 4$ íoo Rcgiracnto Militar do Et .dc 4(000.
«D. CR LOS» charutos feitos á mão econfeccionados com os melhores tabacos daBahia. 8-6
ASSIGNATUR-V8Por anno:
_-!*..' /-*$00°¦iertpr I Estitdos ....•• a a 609o00
as assignaturas podem sor toma• ><-, era ciualquer tompo. tennlnan.f3S£pre em 30 do Junho au
r«i de Dezembro._, corre3pondc?noia
-nd*. ao dirootor.
om
dar* 9*r an-
Oa, orll-ína^H «nvl***•*}.*+•dHrci.o não «erfc© reatl*u«doenln.ln q«o ******* ****i**tn pul>U«a-do»..
7Wisos -u
AAÃ
,.*,.*•£ uma eepledula rasa para f»milia fie-.niMPto. A "A-renida Silverio Nei f *¦ "" .'•ratar na mesma. 5 6
i riIti-'-K um aobrido proptona \ia--ontie d« Porto Aleg>-
a MarKhal Il-iodoro n. 8,:a ri
para familia Ar*. '.7, a t-atar
11 6
,\ <»| |.ft% sala e.u _ qn.rto, á p-ag* «loan-eduia n 8. *- 6
AA
-ado tlr Cavalc-iuti .Mello,Ma]i>n" o. 11.
rua llenrqae24 6 ali
*»K umijiiari-a um casal a«n lilho*, , asa de outro casal, nss mesmas condivões,informa-se á rua Saldanha Marinh i ****.
A luh-i clnmi op ra planias SajOOO o k I*». e psraa-,„rea 1*0U0 o k lo. V nde »e na PhvmsciaII imaiiitaria.
-a^—***** ___——_.
A srn at ia Hmuanitana vec» h*u papel e car-,',,-s poftaea para plictri*-aph.«
B\K!
i:\HU--No H'gar i i rua II ****** Martins, V" informa »•* q-irm vendi t dos os perenes para uma l.arbearia. cintUndo dc»
s .n-it*;» n-oveis, duas bancadas de mármore, tr *r.jieih i», um lavatono ia-nbem com p^tlra, umaeada üh ain ncana e mais p-rtinces, tado b%r.l.. M
Wtl-ISrEl OS K l-EORUKOS-I-recisa ee deIuiih i iierair-a, irata a- no fsriiptoro da M*-
* Mamou» Hrlway t>. Rua Detnet-io Ril.-i-¦*>*-*
AH! < >l"S l»K VISITA-Faisas OB em aB-o mi-nulos a 6$0UU o cento, na typographU desta f lha
c .\!U;(iS BILONTRAeT» cu8ta 4MJ réis
premiados-Cada car*
Collarinho-, panli-i-, gr-va-ss e m-iiac. t-msem-
prr, como ecp-jcialiaade, o ('aot > das Novidades.
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ni iiraia." h irdadas em t«óries, psdrt5esl-i-paehuuo Canto dss Novidades.
16-6
ncv a,
16 6
*-» 1> rd.ilos. meio conf ccionad¦**, rec»h»uC»ntu das Nvvida-les. ** *
r l-rcs mt» rn.i' -iita-H curam re i-orn aa v<>rdadei-? » mlulaa do dr. IVirvsa á ».oda oa IMiarms-
cia i n*ra'. atua I>e*-doro. • I
r i-.íNIli .ir. UAN&NA.- Al-mento de primeirajrdem para crRa-t<;»n. convalnacentes e an*"--.*lueculo*. 1'edidos a caaa V.dira.- Parintioa
I1
Mu v-ode-sa a II«í~a) o sacco na rua dr.Mu ira n. 3t. e do d» r. saccos para clrns
* --• h\ confessa* ao comprador. 7 o
1' ? Fleanor
uo Nit\ n.'»- (Tth.IS1.
Pai teira. Avenida Silve-17 6
Ii» r ¦ i lir. M re<ra n. 48. quarto n. 7. pfecl*a-«efalar com o sr Arthur de Andrade To*-a-o* ii. e • r .. io de seu interesse.
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irK'l-t-SE dt um pequeno de Ha 13 snnrsi -r» r«--a dt p^ijuena f-.milia, s »rat»r n» Re-'- ' :uiii**rci-_. 1'raç* Ta*n*adaré n. a
9-6
! i' l*«A SE de u-t p- quena de 10 »-4 anoosor»i-TF-aa*. i. .i!uon-;za, pars «enriços Iw*,ria Kamos Kerreira n. 15. 8 6
Trren pn pr 0 para h~rU, aluga re ssi.*st'
• rua Kmilio Mi.i**'*a n *X, m tratar com F. O.i» ti sta p rto l.ua GuMherme M-iteAr*. 18*¦**¦¦'"'*•*. * A, Jauho dei*» 7 6
**"•¦>*) d** r.heiro d» S. M»tfu >l, Aç-res. rocolba¥ lo I" Ue ManrM Ferreira Poi.tíS, sectbao ao-f •"» r niessa o Caitto «l^s NovtdaOOB. 1* •
CAMBIOBancário 15 1/18Part cular 15 3/16
Borracha %" ir "*' ado conservoa sa trooxo, oom as cota-
'.-" *-i .o-ioi..* de of 100 porá a borracho 0o%**)X*Q para o seroamly ém caucho e í#500 pssa- caucbo.
'-' "-<-'< em pnmeiraot-àAosrocoU 150 tO0'ls4as,
O sernamby deu i$9oo,
Navegação
'• "tem p-u maobHBOtra ata «00 barrteaspela--'•cr.a //..„„, as quase Joraai logo vadMo* em{•¦lio ptio agente Leoa Motas, ao ie. f, â. daMot*. **v»--*:nc«llos, ao preço da V09B*,í'ibrs.
"VHiHi*
1-
!,rw>-t*-_o.
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¦„_,... . - ¦-**^T'?*t|-' *«««|*>^y^'fi-___s»__ :_-L___^_-_i-------_t_ÍÉ__!
PR0TÊRVIAO nosso edidorial dc ante-hontern, soba
modc&t* epigraphe de Pkocramma de Govfr-so—, nãn se dirige ã ind.viJu.lid dc que fòrreconhecida a tantes do mez de Ju'h > vin-douro, ne n tão pr-uco é uma cen«ur.» á actualadministração, que não teve o tempo necessa-rio para enfrentar problemas de monta, pormelhor que f sse a sua boa vontade em atten-der aos interesses da populaçi *; mas, tão so-mente, um grito de aléita, uma prece i Pro-viden.ia Div na, um p.ndáo desfraldado,sem caracter político nem interesse pinicuUr,em prol da melhoria do estado de cr usas queopprime, »fH<ge, ani-usiu e tortura ás classesmédias do Estado, estendendo a sua acçãoa\as*alladora sobre o commercio, alto e baixo,á pequrn* lavoura incipiente, desprotegida eesf-ltada com impostos onero-issimos, e aooperariado, que não recebe o seu salário cmdia e paga a sua subsistência pela hora damorte.
O nosso edictorial -Psoorammv de Go*. es-s-o—produziu não ió sensação no grêmio ama-zonense, como também trouxe, a este, a ale-gria de se vcrcomprehendido, tâoiiuimimen-te, nos seu*, scffrimentos quotid anos.
Foi isto que despertou a o,-tr«a e o despi-que de quem, morrendo pela bocea como opene, deixou, por descuido talvez, escapar aphrase :—a.Ytw a.1 mrve nenhum sentimento deinveja...»
Inveja de que ? Não somos grandes, maspequenos e humildes; nem ricos, nem formosus, nem nos achamos nas graças de Júpiter,s beber-d os ao Pactolo dos erários públicos. ..
Inveja, sim. mas inveja confessada, do triu*rpho que obtivemos, expondo o meio maisethcicnte e traçando a rota das administraçõesporvindouras.
O barateamento divida pela fundação delavouras e pequenas lazend» las nos arreduresdesta capilal e a protecção real a uma companhia ediricadora a prazo longo, para residen-cias resgat.veis em dez cu doze annos, dosfunecionarios que tiverem certo tempo de serviços -o Estado,—o que aliás, são duas c utasdistinetas c diversas, mas que o nosso svstematico antagoni*ta confundio, por pro. ositoou outra falta de que não é cultoadj—, náonecessium de grandes disp-ndio*-. mas ape-oas de protecçáo à iniciativa particular, pormeio dt gtrantias e mesmo ab nos pirdaes,a1*ás reproduetivos em pouco tempo.
Realmente, para levara êxito tal pl-no, sc-rão precisas actividade, competência, dedicação, honestidade, alem de bons consultores technicos para evitar as frau I. s habituies e osfreqüentes subterlugios drs contractos, emque o governo é parte, muito mal amparado»,às vezes, por procuradores fi-caes phósphoros,ou auxiliares mil intencionados.
Na lavoura reside a salvação da crise actual;e se o repiqiicte de Outubro produz damnosaoa feijoaes das beiradas, não faria, de certomal algum a essas plantações, si ellas fo-semfeitas «ob o methodo racion.l qu-, lhe- evitan-do os p rrsitas, permittisse á colheita ser ensacada para o abastecimento durante a ench.nte e para export çi~>, dos excessos de s;fra.
ludo isso provi que não é possivel,—atodo o adv»nticio que se aboleta nos jornaessubvencionados, a t-nto por linh , sahido dascoudelarias para a tr buna da Imprensa,—opoder vasa-, no» m.r-vilhosos moldes de Guttenbrg, a -Im e oi. sintir_en*o deste povo.ou criticar o tr-b lho consciente dc quem conhéceesta terr* sufli.ientemente para dixer d; sseus males e des meios de acudir acs mesmos.
O nosso renitente a-itagonista t assim comoum velho planeta cujo mingoantec manifesto;as suas maxinifd-s, intitulados -Avcr' de ca-aoço - e—Vfm ca mi lata I—dão idéa da athmosphéra em que v.ve e do estado de «nãofuocciooament«~>, a que chegou. Protérvia !
O maior sortimenio de fogos francezes,alletnães e nacionaes, encootra-se na- TAB.V-CARIa BOERa. Preços resumidos.
ij*-
TEüEGRAJBMASNacionaes
<SERVIÇO DIKI-CTO)NO SENADD FEDERAL-UM PROJECTO
APRESENTADORIO, 6
Na sesão de hoje, no Senado, o dr. Uer-c^> Luz.jt-at â.ou um prejecto de lei, au-cronsalido o g; v.ino a mandar construir umporto militar em Santa Catharina.
A IMPRENS\ CARIOCA — UM ARTIGO
QUE FOI PUBLIC\DORIO, 6
O Gwrri- da <Xa1.'/«') em sut elição dehoj-*, traz um artigo cuntra um jernilista çtueaqui se acha representando um longínquo Es-tado do norte.
A REORG*NIS**CÀO DO EXERCITO—*
ÜMA DISPOSIÇÃO QUE VAE SER EX-
TENSIVA A' ARMAD.*..RIO, 6
E' possível que se esteada à armada a dis-
pcaicão, existen» na lei de reorganisacão doexercito, qoe traosfere para um quadro espe-dal os muitares que exercem mandato legis-
O ilONTEPlO DOS QVIS -UMA COM-MISSÃO MIXTA
RIO, 6
Reunto-a* bo)0 a commissio mixta da sc-
NO «BSTADO OOfmmAf-O MERCADO
6 -
UM NAVIO NACIONVLBELÉM,6
Zarpou h je para esse porto, fazendo a es-cala d i horário, o paquete naciooal Alagoas,do DoyJ Brasileiro.
Estrangeiros<VIA-lll(>)
NO REINO D v ITALIA-FALLECIMENTODE UM POLÍTICO
ROMA, 6Falleceu aqui o senador do reino ü jmenico
ColleU.
NO REINO DE PORTUGAL—COMMEMO-RAÇÃO DE UM CENTENÁRIO
LISBOA. 6A Câmara dos deputados approvou, por
grande maioria, o projecto que auetorisa ogoverno a commemorar o centenário da cha-mada guerra peniosular, que Purtu^al e lies-panha tiveram de sustentar contra Napcleão.
AINDA NO REINO DE PORTUGAL—RES-POSTA A ATA3.UES DE UM CONDE
LISBOA, 6O ministro da justiça respondeu hoje aos
ataques que o conde de Arnoso dirigio ei ntrao governo do conselheiro Ferreira do Amaral.
NO IMPÉRIO DD JAPÃO—OS OKFICIAES-DO CRUZADOR BRASILEIRO
TOKIO, 6O almirante Togo binqucteou hoj? os <* fli
ciies d * cruzador brasileiro Benjamiii Cvnslaul,expressando, em caloroso brinde, a -ui admi-raçío pela viagem da be'l. nave de gutrra.NA REPUBLICA ARGKN flNA-UM DES-
MENTIDO DJ GOVERNOBUENOS-AIRES, 6
O governo desmentio que tivesse recebidocommuni -cão tio governador das M ss õessobre a prttendida i ívasão de forças brasilei-ras n «quelle territerio.
NO IMPÉRIO DA CORK.A — COMBATESCOM OS J\PONEXES
LONDRES, 6Tclegram nas de Seu! noticiam que durante
a semana passada deram-se nas ruas d .quellacapital setenta encontros entre furças j ipoae-zas e coreanas, resultando dos combates umnumero avultado de mortos, entre os quiestrezent -s e oitenti e quatro j .ponezes.
ESTADO DO TENENTE-CORONEL AL-1-.<ED0 DREYFUS
PARIS, 6Continua satistactorio o estado do tenente-
coronel Alfredo Dreyfus do ferimento rece-bido no ante-braço.
A LEI DO DIVORCIO MA FRANCV — ASUA A**PROVAÇ.-iO
PARIS, 6A Câmara dos D.putad -- approvou a lei
concedendo o divorcio depois de ires annosde separação matrimonial.
o tenente gra-duado no posto immcd ato, José Francisco deAs'is, e mand ido vcltir so serviço activo, na?aga d'este, o tenente aggregado Otto Knesse.
***Obtiveram licençt os seguintes srs. ; ba-
charel Corbiniano Cirneiro Campello, juizmunicipal de S Paulo de Olivença, de 90dis, para tr-ta- ds sua saúde, e Alberto deAguiar Corrêa, dc 90 dias, para tratar de seusinteresses.
?O capitão Ernesto Carlos Cezar, do estado
maior do comm-u io do districto, que tão in -teressantes palestras sobre assurt-ptos militares tem produzido no Club da Guarda Nacio-nal, cont nua hoje, depois da sessão da Socie*dade dc Tiro, no ed.licio do mesmo club, asua serie de instru»t<vas conferências, sendoa these a desenvolver a seguinte :
Armas de repetição : sua divisãc, class ticação, cond çoe- geraes que devem satisfazer,iv.temas, typos e modelos adoptados em diversos exercites.
Canhões : sui ev luç'10, classificação qu tito ao systema de carregamento, de fv-chatnec-toe c-btur-ção. quarto á a*m., espécie dttiro e destruição.
C nhôes dc ti-o rap'do : coos^etaçóes ge-raes.
•frPtlss 9 i/_ hor. s Ua 111 11 * 11 de hoje reu
nem-se, nos salões do Cub da Gu. rda Nacionil, i iua Sald.mha M rinh^. os asse ciados da Sociedade de Tiro Brasileiro no \t»zonas, com o fim de p-o-ederem á eieiça.para o prrencl.iii.cnio de diversos cargos, va-gos, no teu corpo dirigente.
Concium se aos me nbros des.a associaçá >a comparecer Iquclla reunião.
•frO 2- tenente Mariano Leda Filio, que se
j,uc hoje no Antonina para Belém çm busc-ide m lhoras pira a sua s ú le, teve a g nti1'sa de enviar nes um cinão dc despedidas.
-frHoje haverá vaccina grituita no hcspit.l
da Sociedade B iuii:cnte Portuguezt, das 8ás 9 horas da manhã.
«D. CARLOS» Encontra-se em todas astabacartas e nos priucip.es armazéns de esti-vas esta marca especial de charutos. 8-6
O DIA DE HOJETheatro AmazonasA"s 8 1 1 da noute, A Capital Feder.il.fooeertoA's 6 horas di tarde tó.a no Jtrdim da Pra-
ça da Constituição uma das bandas do Regi-mento Militar do Estado.
Pra «Io .\inazoueu--eAs 2 horas da Urde corre o primeiro pareô.Tiinvlos a sahtrA's 9 horss da manhã, «.ae para Belém e
p-irtos da Europa, até H.mburg*, o vaporallemão Antonina.
—A's 10 horas, sae p.ra Belém, B.rbados eNtw-York, o paquete ingle. Chritpm.
Navio a entrarE* possivel que entre ii *je, o paquete na-
cional PU tia.Chalet JardimAs 8 1/2 da noue, cançonetas pela troupe
de variedades.Re«taia-*aat Sl de JaneiroDas 6 ás 8 da noute, grande concerto pelo
quintetto.Utiarda .\aclonsslEsti de dia o cap tio José Pinheiro Dan-
t.s.Esti de estado-maior o tenente Zacharias
da S. Mona.Regimento MilitarO superior de dia é o capitão Cidade.Aeseelaeão CosnmerelalEstá de semana o director E. Z-gres.Grande Café CentralA's 7 1/2 da noute, concerto por um ter-
cetto.CorreioEsta repiníçào expede as seguintes malas:Pelo Antonina, às 7 horas da manhã, para
Belém, Madeira e portos da Europa.-—-Pelo Cbrispin, ás 7 horas da m.nhá,para
Belém, Baibados e New-Yoik.
Fumem Charutos «D. CARLOS», da *mt*ga1 íbrica de Costt Ferreira & Penna. 8-6
Varias Koiieias
DABOWACHA
mui ma.
I As-nsiuM q-e,-' — - ^^aA___'''^ -
9» 9S*A»mm*
roj tirnamirtiénto» piomoTiao
ediçflo de h.oje é de oito'» ooompsnbfldo doeusto, «pm—» aoo
Na data dc h cm 1S70, morre em Londres, na idade de 70 annos, o grande oradoringlez Loru Ci*.RtvDO\, par de Inglaterra.
•frO governo teJeral ordenou que fc sse man
dado collocar um de->tacametito dc forças dcexercito em Comtantinopolis, á margem esquerda do rio Jipurá, abaixo d) Apaporis,conforme pediu o ministério da gueira.
•fr\'isitamrs hoitem a nide do *A/a»_i'- Sf>or!
Club e admiram- s a a»tividade da directoriaem dotar aquelle centro de diversões desmeios indi-pensaveis ao fim a que se propõo :o bot.quim, luxuosamente montado; a salade esgrima, rigorosamente apparelhada, e r
pateo para patin-ção, a concluir-sc.Assim, tm breve oHcrercrá ao» s»us asso-
ciados um penta, onde as horas -*e passarãono a'egre corvi\io de amigos, na admiraçãode u-n assalto dc florete ou numa corrida dep-tim.
?Para os cargos de 1", 2* e ** supplentes du
delegado de policia de Fonte Bó«, loram n.*-mesdos os srs. Samuel Monte, Manoel Rufinole Vas.oncellcs e Joaquim Lopes.
•frN'e*.ta data, em 1X5 -j» as sociedades secre
tas e republicanas de Paris tentam raptar tsoa gar Njpoltáo lll, perto do Hvpodror__.
o>O vapor allemão Aulmniu, a partir hoj
para a Eurora, conduz para os portos dHm burgo: H76 lalos de borracha fina, 741de entrefina, 1.256 de sernamby, 16.005 decaucho e 470 hectolitros de castanha; para odo Havre : 59 k los de borracha fina, 2 drentrefin-, 1 de sernamby, 1270 de cauchot4-o6S de couros e 1* 712 de cacáo; pira oHavre, com orção Hamburgo: i452odecou-ros e 330 de cacáo.
•fra All.ndega despachou hontem as embarca-
çi*»es : Jaõo Alfredo, para Belém do Pará; Ar«i-zareth ll e Z.-ti, para o Autarz; Cauri e 'Repu•>hcd, para o Rio Branco; Santa 1-abel II,para Manaopu-1'1- tiaLg*. para Lages Crispin,para N».** York; Antonina, p_ra Hamburgo;'B*uxa,
para Badjj- ¦«.•fr
A 7 de juoho de io-;--,m cruzidos, em nu-v.ero de 20.000, comcsam o s:tio de Jerusa-
lem que dura 39 dia*,-fr
Pelo vapor iuglea i^ríspi". »o sahir bojepara a America do Norte, f ram embarcadi spara New Yo-k 21.272 kílos de b rrachr,7109 de entrefina, 174 ;de sernamby, 28 410de sernamby dc ciucho, 8286 de caucho e1.390 hectolitros de castanha.
*#'No dia 25 de Actosto c_rre o sorteio-Ia VIACil-%1 A* KUttOPA ( ida e
vrlt-) e mais 40O fraaoos. O coupon sae diariameute na3o;çio dosannut-oios.
•frNa próxima reunião da junta militar será
inspeccionado de saúde o furriel do 30° ba-tal hão de infamai ia Álvaro João Corres.
•frAo inspeetor do Ihesouro foram remetti-
d 11 as folhas para pagamento do pessoal dadirectoria de Instrucçao Public 1 relativas aoo-r-z de maio ultimo.
-frNo dia 7 de junho de 177-**, os ingleses e
Pela Cipitania do Porto toram hont.mdrs-mbaraçad-s as -e»*uintes emb.-caçõ s :Si\ar*th ll e Z»*i, p.*ra o Aataz; /ilí . Al/re-do, para Belém do Pará; Brux*. psra Bid jós;Crispn, para New-York e Anto ina, p.raH.ui burgo.
-frN«*jce a 7 de junho de %*%*% em /wichau,
reino de Saxonia, o celebre co;> positor Robcito Schlmaxn, failttidj em 1856, autor demelodias de uma inspiraç io muitas vezes ex-quisita, mas um tanto demasiado curtas.
I c *Sabemos que, por iniciativa do sr. Anaclt-to Pereira Cavale tnte de Q.ieiroz, projecta-se
! a fund-çáo de ura cst.b-iecimento de crediton esta praça, sob a deu *min i~a * de B.inc«:-
! Popular da Amazônia, com o c?pitU de dousmil contos divididos em vinte mil a«ções decem mil réis c-da um?, pagas em prestaçõesmensaes durante dezen *ve meie.*, sendo a primeira de dez mil réis e as demais de cincomil iéi».
O seu fi;u principal é O ntribuir para a bô..cotação dos produetos do Lsttdo, especialmente a borr^ch», fauü jiid > o ltvr.tament .de monetário, por intcrmccio de uma carte-ra hypothecaria c outra dc penhores.
Encarregar-sc-ha ponteriormente da vendade borracha e outras producções pira o ex-tr.n^tir.-, para o qie terá .-gemei especiaes.
Compr.u e vendera litulos d. divida pu-bli»a, Uttras de camb'0, acções de compa-nhias e bem as»ii*a ap liices dc teguro.
Os estatutos *cVam-sc con'cccionados eserão subinclt;dcs por t jda esta semana á apteciação d - a mmercio, pi r seus ergães legitimos.
Em tempo cpportuno, iaremes uma apre-ciação detalhada d'essc utilissinio Untamen.•fr
Acha-se tm nosso poder um envólu.ro fe-ciado com o enderece—«Pur lin ft* ffflne
-i*. major José Atthur 'Pinlo-tljheiro.a
loi tn;ontradc á rui Municipal per Ma-noel Lrurenço c Ant nio Henr;qu»: que nosvieram trazei-o.
O dono pude vir por elle.•fr
Ao Thesouro do Estado loram enviadas asfolhas de pagamento des prolec-sores das cadeiras de educ*sio phvsica ann-x-t á directoria de Instrucçao, Antônio Monteiro de Souza e Moysés Jos.c \ieira, relativis aos mezebdezembro p. passado e dc pne-ro a abril docorrente.
•frCarta particular recebida de l*«.'rtug-l, con
ta que se acham r-tacad >*. de suaa faculdade:-mentaes a rainha, dona Mari» Pia e o censelheiro João Franco, ex chefe do g binetc portuguez.
A rainha dona aM.ria Pi-, «jue conlinú* sobsevera vigilância dos médicos, vè por tod.;parte manchas dc sangue, deitando água e ngrande abundância para ap-gai-as.
O conselheiro João Fran.o está, por susve/., dominado pela mania religiosa.
Fala ccnstauieinente no rei dom Carlos ee no príncipe dcm Lui*: Fciippe.
L enorme a sua depre'.'ão mora!. A; el asa amiudadas vezes por dia, resando tm vozbaita.
•frA TABACARIA CUBANA acata
de lanç-ir â ven-ja uma nova e ceÜciosa marca de cigarros premia-ics e denominados BILONTRA-
a capitio coinnunda».- <a
Of rUssos que Lm .m aTcbesmé, na Anstolia.
__.
Iroti olto*n.-ni em
O dr. Halcodoro JaramiUo, consol da Cc-lombia, -aaio a esta aoifaa coOs-aanscar-oos quaaoa admsos acontecimentos do Putomayo,fèfea -Hatmado um seu primo, de igual ap-pellido.
ceder d ) dr. Mario Cun'.í, da sua activid d:do seu caracter e do quanto elle <* estimtdoquerido no Cruzeiro do Sul.
Recebeu o nosso corresponde*-te com toati-bilidade e promptific. u-se em acompt-nhal-o na visita a todas as obraa e oficina*.
Os trabalhos feitos até hoje pela comtoL-sào, no Cruzeiro do Sul, são os seguintes:
D-rrubada da matta, nas proximidades dacidade, com uma"_rea de 70 hectares, onde seacham grandes plantações de canna de assuear,mi ho, arroz, fei)ão, macacheira, grão de bico!abóbora, batata doce, beterraba, batatinha.,- ebolas e alhos.
Em uma extensa faixa de teria.
AIiVi.ütDODr. L.oi»«m tion(alres
ISOLICIT4ÜUI.
I»anln MoitaIlua Marcilio Dias. Ui r iH.
lla* 'as lle rias 2 ds £ delodns os dia» utei».
MehoíaDieíos do AcreNO CRUZEIRO DO SUL
A Estrada Itéste-OesteOs leitores do JORN \L, desde hi muito.
têm se oceupado dos grandes melhnramen-tos, que se estão faze.ido no território iedera'do Acre.
Hoje novamente vamos tr.ta**, dcUlhsd*mente, da. obras já feitas na st*de do departamento do Alto Juruá, as quaes íoram visitadas pelo nosso ccmpanheiro Martins Manoque, em serviço do JORNAL, percorre o rioJuruá.
A Commissão de Obras e Melhoramento**do Territ-rio Federal do Acre, tem a sua sedeno Cruzeiro do Sul e é chefiada pelo distitictis.imo e honrado profissional dr. Bu mo dtAndrade, gloria da engenharia brasileira, emboa hora escolhido para dirigir tão importantemissão.
O trabalho é penosissimo, devido ás gran-des dificuldades com que ae luta no interiordo Amazonts, pela Ulu completa de braços ecarestia dos principaes gêneros de alimentação.
O dr. Bueno, prevendo isso, como se sabe,fez-se acompach-r de uma grande turma detrabalhadores e de auxiliares competentissimo», que são os engenheiros Mario Cunha,Camargo, Nanes de Oliveira e Theophilo dcFreitas poderosos aux> ha res n'esse árduo tentamen.
Durante o anno findo, co-servou ss no Cruzeiro do Sul o dr. Bueno de Andrade quepessoalmente dirigia os trabalhos, mas comotivesse necessidade de retirar se pira SennaMadureira, onde loi iniciar as obras que seestão f zendo no departamento do Alto Punia,de xou ina direcção das do Jurui, o primeiroengenheiro da conmissão dr. Msrio Cuohi.qoe gosa de toáa a coofi-oça do dr. Bueno
Foi ao dr. Mario Cunha que" o nosso" c im-panbeirn sa dirigio, pára Ibe pedir alguns es-cljièclacutos sobre o estado das referidasotaé.
jà ioJormados 4o medo de pro
uma exiensi uua ue teria, estão asplantações de capim : paragua, colônia e lerro,;>ara as pastagens do gado.lambe n exi>te um pequeno campo de ex-pciicncias, onde estão semeados vários legu-mes, ecreaes e arvores fruetiferas.
E*.tá montada a grand© ofticina movida avaper, ende se encontram installadas asse-¦-uintes machinas: uma serra vertical, uma•jita franc-za, uma circular e uma de fita; duasplainas mechanicas modernas para lavrar ma-deira, uma dita para ferro; um torno mecha-nico ; uma maehina para furar, uma dita paracortar ferro; duas forjas, e uma maehina paralabricar 10.000 tijolos por dia. A lado da of-ficina foi editicado um grande tc-heifp, djstt-nado a seccar os tijjlos antes de irem para otogo.
As oflicinas acham-se montadas sob u ngrande galpão coberto de zinco, assente sobrecolumn-s de m.deira, que ji estão sendo sub-stituidas por p-redes e pilares de alvenaria.
E' grande o movimento dis omcinis, ondediariamente trabilham, além dos mestres d»!cada secção, ,o meninos que estão apprtn-Jendo as di.er-as artes. Os aprendizes, alémda comida e roupas de trabalho, percebamuma diária que varia entre i$ e 3$, conformeas aptidões de cada um. Pelo regulamento sã >»>br gados a frequent*r a escola nocturna, si bp o» de perder a diai ia.
—Na usina de elcciricd.de di Prefeitura,icha-se instillada .1 mu bina de beneficiararroz.
—Para íacilit-r o transito publico, foramconstiluidav* na cd.de ; .atro sólidas ponUsde madeira.
—Foram construídos dois ki'ouietros deestrada, com direcção ao centro da matta. piralaciliur a tiragem e transporte de madeirasdesiinadas ás comtrucçõe-.
Esta estrada ttm a deneminação de liuhi de'.iro, é o ponto .'e passe o predile;to d )s mo-.-adores do Cru/eiro, porque no ponto ter-n*-nal construíram-se -e-utn-s barracas e pas»aum largti igarapé «*e optima água.
Esti sendo e guido um grande edifício dealvenaria, de tinado ao escriptorio, alm:-xi-rifad*o e m -radiados empregados superioresda commissão. Este prédio é o prime ro dealvenari?, que se constroe ali.
N"-~s últimos dias do mez findo, terruin:.ua construcção de um ele^ínte chalet de raa-deira, destinado ao engen eiro chefe da com-missão.
—Em um terreno no centro da cidade, vè sea grande ht-rt-, c.<m varias qualidides dele_:-.mes.
lambem tem merecido especial atterçà-.*,a ceação Jj ave. e gado suino. Na área oc-cupaua pel3 gallinhtiro, existem cerca de 20acabeças de galiinhas, perus, pitos e p'cct-s.m duas pocilgas ha 78 porcos de diversisraças.
—Send- o terr.'no em que ss acha edifi-cada a cidade muito desigual, tem sido feitosate ms e tostas- no sentido de se conseguiro nivelamento das ruas e praças.—A commissão também mantém uma offi-cina de costurar, que é freqüentada por trinlac tai,tas meninas, as quaes são gratificadasmonetariamente conforme o aproveitamentode cada uma.
Esta ollicina sú trabalha á tarde, pois du-r.nte a manhã as meninas freqüentam a es-cola publica.
No Cruze ro do Sul, exercem sua actividadepor conta 200 operário* qu- se tmpregamem diversos misteres, como sejam: derru-
ada das mattas, plantações, construcções decasas e movimento de terras.
—Por crdem do dr. Bueno, tez-se um lc-vantamento perfeito de todo o rio Mòa até oUcayali.
Esse trabalho ioi txecutado pelos en<-;nheiros Osmundo Camargo c Bencdu 10 Belém.
Resta-nos d.r alguns esclaracimeutos sobrea estrada de 10 Jage.11 Imstt Oe le, que tem porlim ligar as tres prefeituras do território doAcre.
No verão preximo passado, úzeram se 1 <*kilometrcs de estrada, a partir do rio Juruá,na margem fronteira ao Cruzeiro do Sul.
Em vista do rigoroso inverno, haviam h-cado paralysados temporariamente os traba-lho* da construcç.10, mas actualmcr.te já estãosendo aucados em cinco pontos diversos.
O primeiro trecho do Cruzeiro to íeringalMoutevidéo, por 50 homens, *>ob a direcçãoJo engenheiro Theophilo de Freitas ; o se-_;uudo de Montevideo ao Ricz;:i!to da Libea*-dade, por 25 homen-, sob a direcção do agr:-nensi r M.x<mo Linhares; a terceira do Rio-í.nhoda Liberdade a Cocameir-, por ,0 ho-mens dirigidos pelo sr. B;ned*_to Belém ; aquaita, de Cocamdra para o Piarús, até seen-contrar com a que vem de Senna Madureira.De todas as turmas que sihiram do Guzeiro,esta é a miis numerosa, pois corripõ*** se de120 homens, e é dirigida pelo engenheiro***Iunes de Oliveira.
Em Cocaueira serão feitas diversas planta-ções e alguma^ cassa.
A quinta turma p-rtio dc Senna Ma Jureiraa é chefiada pelo er.*--nheiro Osa-undo Ca-margej, eoa 12 j tr.b<lh -dores.
Peçam os charutcsD. *áCARLOS» da maisantiga fabrica dc charutos do Brasil, de Costaferreira & Penna. g._
taojp te PfoprietariosDevido á grande alHuencia de serviço dei-
xamos de publicar hoje na integra como ha.víamos promettido o iiCemnial apresentado aoGoverno do Estado sobre as taxas de exgottosa águas, o que faremos em a edicção de ; m 1-nhã.
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A--T*BAC\Rl\BOBR. dá como brindean m ço de cigarros a quim com tar »mtro carteiras com figuras igufts.13-6
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sysaias ^ ••p *a_^rssp«*>ssaoj>r»M»»'»iy
Porfnor»aintoa loaüdades
PARINTM8d* lima, inrtn d
ITAOOATIARA.-Sr. Jotd Libenio s-9*m9m
RIO MADEIRA.--Sr. Pennbio Dsbus--Sss» con mandante do vapor nacional Ato
ix sstsgnttnrat pao o JORNAL ao ******do ESMO os csralho-iDa ahaiao. naao-
Joté
RiO JAVARY— Major Raymundo Cu-nha, commerciante residente em Remate dcMales.
NO DEPARTAMENTO DO ALTOPURUS.—coronel Landelino Benigno» advo-gaio, residente em Senna Madaieira*
\.R\HOES ü\- S. d0&0ÜEZSLIHRA» BM OURO !
FOGOSIDE ARTIFICIO !!
Dia 23 de junho vindouroSORTEIO PUBLICO!
"Â'8_ horaa da tarde em pontoDesde o dia llj' rt^alta de sita primeira culumna, |um
COUPONnt - r, dia 23 I>E JIMIOJ vc.prrs|de tk, Joio.íi °qual haverá um
g— ' fiUH.T_.10 1'UIILICO
¦os seguintes brindes :• pnmio dé" CINCO LBUUS EM OURO.||l prtmtode l»I'AS » » »1 ,-r.imo de 1 Ml »t prêmio «Je DMS »I premto de l'MA »
. • :-«i- iU' pit+oln* (ie coros diversas ^\buscap**P,rratYíirí»*, rodinlni*, bu-ltas cliine:a*,*i-ulcõe* tu-riinflfH, pknrô<,s, aerostatos e. cariadissinio fogode artificio, cm lioinciingrin a
S. JOÃOCAI». GMJPO DE VINTE E CINCO COLTONS
di direito a um TAtÂO**n MKHADO.
O norteio de M. João é gordo.l.K* dedicado sih crestnça*.! Aon¦mihuom p«>4|isenlno*4 leitore»*!um |»rpisilo de
CINCO LIBRAS!
Ha
Para o sorteio acima recebemosda yraude fabrica de fa-gos de artiíi-c*o Itcl da 1'yrolpchnlca, á ruaMaués, na Cacnoeir nha, e cem de-p-sito à rua des Bare?, 43, umacaixa contendo enorme quantidade- e magnifices fogos do salão, o queba do clslc, nc gênero.^
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***** a******Sm*SammUmm\- tmmé**» ¦>*__________%
aaa para vós rt corramos na -ònsa do
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i^VMM tm\ HHIH smB
^ _ __¦¦> a» mm m ,P«^a ____. m*\****M Àm\ _____r ***** .
curar-vos do calham, broBOhiie«oaoo rebelde. iBflneeio, bobei a Doraina do *M-•kico-pr*»nstceatico Camillo Lovy k' voada oa
das »• r-rnasc-ts. > drogarias
O Toaleo -Uc-uj-úU-inte |Sodelo, par» o"toasago, anemia, eonvaiisscenças, ds-bOSdades'enheras grávidas, é o vinho regenarador d»h*mfco-nha*-m_*antic© Ca-millo Le*--. frotas aa abanaaelM a drogartao a
O» mala poderosos e enérgicos eapecifieos.ootra as febres e eezòea são ss pílulas e eli_±rUata-senõe- do chimico pharmaceatiro CÉMdBtLevy, conhecido no interior do A maioria* aob o.orne O SALVA VIDAS LEVY.
Soco.traxn-ce em todas as pbaimadaa o drogarias.
Carlmboi» de borrae aFazem se, a preços módicos, cornrapidez e esmero nas oiücinasdestafolba.
movimento de passageirosEntraram hontem :
«àTNo vspor João Alfiedo, vindo do Parus :Manoel Braga Gesta e 11 em 3* classe.
**\- uma «ne tie brindes fui-oos enviada pelaa-»» itiMT,! rua Henrique Martins»
'*. n*-ta alf'_6««*-a-aa ém bengalas mtgicas, ou sejam
144 archetes cambiantes..8 tca;*ítnha8 com 12 phosphoros ele-
ctriOOS, csiiauma.de uma nuva marca especial.unra vista.
i ma caixa de Cigarretes Surprises,\*«=-_tnca novidade parisiense de muiu-' 'leito c .mico.6 grandes cartas de bichas chinezas.3 gordos pacote»*, contendo lindissimas
. ; leilo: dc ouro. originalíssimo * go devista.
6 caixas com as ci._r*çsdss;pilula5 dodiabo*
6 beUissimos balões.24 pistolas com tiros cambiantes.
ASSASSINATOA respeilo da minuciosa neticia quepublica-
ti ns acerca do mysterioso assassinato da ma-ajiugida de ante-hontem, em que foi victimadoo 1. Idado do 15o dc infantena federal Pedro\ntonio Ferreira, temos a accrcsccntar quefoi aberto inquerito'poIicial militar nesse ba-lalbio, sendo encarregado do mesmo o J.1tenente Matheus Mai quês de Souza, o qualnrje prosegulra nos stu* trabalhos.
Na policia, até ás 9 horas da noute, nenhu-ma uquisição havia sido, leita per aquellaicpaitiçáo ao commando do 15o batalhão deinianteria.
O'capitão de maré guerra liusa Júnior,cot. mandante da tlotilha. surta neste porto,pucurado novamente pelo nosso activo rc-porter, declarou ao mesmo que havia provi-«ieaiciado no sentido tie apurar si realmentemarinheiros da armada estiveram no mercadopot oceasião do assassinato.
Nenhuma requisição, por seu turno, rece-bera da policia civil essa auetoridade.
O companheiro do paisanoO nosso repoiter conseguio fallar com losé
Pereira da Silva que, em cempanhia do pai-sano, de que hontem tratamos, appellidadopor Pernambuco, habita um quaitoda mercea-ria São Bento, á rua Cearense.
(esc 1'crei.a da Silva disse que conhecePernambuco do Paia, tendo ullimamente aqui. pparecidoe pedido agasalho a elle declarante.
Pouco ou nadaadianteu sobre a vida e an-tacedentes de Pernambuco.
José Pereira da Silva é cosinheiro da casado dr. Porphyrio Nogueira, actualmente naEuropa.
Aa diligencia»»Continuam as diligencias sobre o crime a
c: rgo do sub-dclegado Passes, que alé a ul-limi hora não tinha obtido resultado satisfa-«.torio algum.
GATUNAGEMOs _m';-os do alheio jã não esperam que
haja trevas para pòr em pratica a sua repro-vavel industria ; meimo com o sol fora e navia mais publica da cidade commettcm assuas façanhas.
Hontem, ás 6 horas da tarde, o sr. AntônioTeixeira da Silva, proprietário da fabrica decera, sita á avenida Eduardo Ribeiro n. 31, iasendo victima de um roubo.
O g. tuno, que nãu se deixou pegar, apro-veitou o momento tm que aquelle senhor es-lava a jantar nos fundos do prédio e foi-lheá gaveta em que é depositado o produeto dasvendas do dia.
Por felicidade, a fechadura d essa gavetaera dc lyj-pano, c o audacioso larapio, náoobstante ter dado a primeira volta, repetio aoper. ç.ii\ que foi presentida pelos que esta-vam a jantar.
Corr< ndo ao balcão,conseguiram estes aindaver o meliante debruçado,com a mão á chave ;mas o £a/i> descoberto, detfás de villa-diogo.
Salas e SaiõesAunI rersarios
Completam annos :
Os Srs. --—Dr. Francisco dc Paula Faria e Souza.—Júlio Pinto Correia.—Kobeito Antônio Bcntcs.—Capitão Joaquim Braga.—Anstides Alves Ferreira.|
Os meninos :— Cassio, interessante primogênito
Flviro Dantas.do dr.
QUEIXAS DO POVO,Escrevem-nos os moradores do bairro dos
Tocos :« Estamos aqui a scffrcr dois tlagellos : a
XAVIER DE MONTEPIN. 11 1 1 1 _ 1 — aaaa
OTESTAMEtmmV&LBO.VOLUME *9
^£PfUMEIRA PAR.»
A FadaSdoSjSalgfeeiros
NovosCr cubesOh ! nada! nada'absolutamente 1 vol ven a
orphi com vivacidade para oceultar a sua per-turbaçso.
Então nâo terá por moito tempo saudadesde Petil Caslel, porque em Paris ha de ter umav ds tão cbeia que nio II» ficará logar para oaborrecimento 1 Demais, como gostava de es-t;r em *PeJit-Caslel, piomclto-lhc que aqui vi-remos de tempos a tempos.
—E «elle» ainda cá estsrà qoaodç voltar-rr o» ? perguctou Martha no ses intimo.
Depois cm viz alta:—*k quando partiremos, senhor doutor ?—Logo que trver feito at tina malta, caa-
tivas votada com a sna Unltttt tm viagem.Tem ata carruagem i nossa espeta.
—Vo* cartão taaiaediauiBeBtc prep. rar-me... Tesaoa prus dro qna
Ghf oniea PolicialVeio homem a esta redacção o carteiro da
Repartição dos Correios deste Estado, sr. Al-fredo Valois, pedir-nos uma r.ctificação so-bre a noticia que demos acerca de um factopassado antc-honlem com um siu visinho denome Antônio Delmiro, dizendo-nos que foraeste o provocador e não elle Valois.
Realmente heuve um qui pro-qnó dos dia-b.s, porquanto a nossa Chromca 'Policial bolouas In.as. O provocador e o detido no xa-drez, conforme as notas polieiaes que rece-bemos, foi Antônio Delmiro que grammouca/tia, e não o sr. Aiiredo Valois.
B> niii:Encarnação Mérída poz hontem em pratica
os irues mais inccncebiveis, procurando assimescapar ao cumprimento a'um acto. que odever lhe impunha. Encarnação, fugia de en-tregar o seu a sua dona : a bagagem de suaamiga Maria Silva.
Pcicm... sahio-Ihc o trunfo as avessas.Maria Silva, náo é destas mulheres que
vão assim. .. o primeiro arreganhs*Com ella : «- alli IE foi mesmo á poli.ia, queixou-se, e En-
carnação foi até lá de onde náo volveu á casasem se compromttter a fazer o que ja deviater feito, sem estes barulhos.
OutroAgora é o João Alves de Souza, proielyto
ardoroso e enthusiastico do bello propósitodos tempos :
ÍT alli IE' alli mesmo, porquanto toda as semanas
pelo menos duas vezes, visita o >_/.» bleu.Hontem era preciso á risca cumprir o Jro-
gramma, por isso elle armou rolo lá na Ca-cboeirinha, e, já se sabe, cumpriu o fielmenteindo para o xiiindjó.
*" *jÊ **
tlacques Levy, do PariAbatimento SO Oio
Ai mercadoria* aio garantida* aob factura.Prafoa oa maia baratoa, dee 'euhseidoe até a preaante data, neata praça
32 Rua Henrique Martins 32
6-8
náuticos : remos, ganchos, uma esphera deleme, etc, que. num bem cou*. b nado jogo decambiantes luzes, lulgia suspenso do alto daribalta.
Pelos camarotes e pela p'atéa viam-se asprimeiras familias do nosso meio, luzindopelas frizas, em 30 uniforme, a (ina flor danossa marinha de guerra.
2a kA liberdade do sufrágio universal, por issoque só será livre o Estado em que todos oscidadãos, por meio d'elle, exerçam a soberania nacional, vot indo as suas leis e fixando assuas contribuiçó:s;
¥ kA liberdade de imprensa, por isso que sóserá livre o Estado em que todos os cidadãostenham egual direito a lér e a publicar as pro
A peça, representada com brilho inexcedi-! ducçoes do espirito. Propaganda de deutri-vel, toi essa graciosa e Jsempre applaudida' nas e opiniões, estudos críticos, detezas apo-biirltla=0 eco com escriptos. logeticas, todos, sera excepção, as poderão
Em meio do _.° acto a distincta actriz Ame- produzir, sem privilegio para ninguém de po-lia Lopiccolo, poi gentilesa ao festejado, can- der falar, sem IWM a ninguém do direito detou com muita correcção um bello fado por- falar. Por conseguinte, nada de censura pré-tuguez. via, nada de apprehensões, nada de suppres-
N'um dos intervallos.vio Martins Veiga sua soes, nada de perseguições judiciarias por mo-cabine, naquelle momento cheia de amigos tivos de opinião;e belios presentes, invadida por uma grande 4* _.*? liberdade da palavra oral, por isso queccmmissào composta de cfnciaes de marinha, só será livre o Estado em que a todos os in-a cuja frente se encontrava os srs. capitão de dividuo», sem di-tincçào de partido religiosomaré huerra Fiúza Júnior e capitão tenente ou político, de c cola econômica, scientitica,Cândido Lessa, que o foram felicitar. philosophic*, ou artística, seja licito defen
Servida uma taça de champagne, usou da derem na tribuna ou na cathedra as suas epipalav a,o sr. capitão de mar e guerra Fiúza niôes, sem dep.-.idencia de participações ouJúnior. auetorisações próias, e sem hscalisação poli
Prestes a terminar o espectaculo, os meni- ciai, sempre coa:tiva;nos Herbcrt e Marilda, sckrinhos do sr. com- 5» _y_ liberdade de reunião (abrangendo a //-mandante Lessa c filhosdotjnosso confrade Raul berdjde de associet,ão), por i.*so que s«> será li-de Azevedo, em pleno palco, entregaram vre o Estado em que todos os indivíduos, semao festejado ricos bouquets, e dois aprendizes distincçio alguma de opinião, possam procu-msrinheircs o mimo que {a marinha des- rar os que comsigo tenham amoidade detinou a Maitins Veiga : uma rica e preciosa(idéas e aspirações, a fim de livremente pochatelair.e de finis«imo oiro, da qu.l pendia ! derem trabalhar na conquista do seu ideal eartística ancora. (possam egualmente convocar os que n'esse
Terminamos dizendo que cs'a testa, prepa-• ideal ainda náo |-ornmuni*uem, para se crearada para obter a neta fidalga de absoluta sim- rem maior numero de pròselvtos. A liberdadeplicidada. e fina cltg.n.ia, foi sobremodo 1 de reunião implica assim : a liberdade de as-chie.
Dr. J. A. de MagalhãesMEDICO B PARTEIRO
n (Das 7 4s 8 da tnanhà na Pharmacia Lemos—Rua dos Bart;5L0nSUltC[8l * 8 as9 112 da manhã na Pharmacia Studart' » 9112 ás 11 da manhã na Pharmacia Barreira.
Resldenelai —Risa Monsenhor Coutlnho«chama-doa- ai qualquer hora
ta. 88, onde aeeelta
chuelo... (Avistindo a Saldanha daque, também espantado, o contempla).
Foot baliAs primeiras teant*. do SpoitCIub ittmXmmmtt
e do 'R^acing Club, pelas 3 i\i da larde dehoje. encontrar-se- áo no ground d\ praçaFlonano Peixoto, em um match trainirg.
Uma festa de sportnaant»Continua a preoecupar o espirito dos
festival, que pretende levarsportmeiifeito, er
cemitério d;
sociaçao, a liberdade de tribuna e a liberdadede cultos;
6-* _»í liberdade de consi iencia, por isso quei«'» será livre o E;tado em que todos os indi-viduos gosem egaal direito de fazer a sua pro-fissão de fé no tocante a rtiigiào, de celebrar
j o seu culto, de fazer a sua propaganda, de fa-i zer a sua propaganda, de fazer o seu ensino,
nos-! a sua critica, a sua apologetica, sem poderemsos sportmens, o .estivai, que pretenae levar: por isso incorrer em penalidade alguma, re-a etfeito, em favor, das obras da capelia do conhecendo o Esudo a sua incapacidade para
José, a praça da Saudade, a j dogmatisar sobre assumpios transcendentes e
res" náo impondo, por conseguinte, a ninguém,nem crenças, nem actos privativos do deter-
commissão que tomou a si o encargo detaurar esse bello templo.
Podemos adiantar que entre ellas figuramcomo nota sensacional, dois belios matchs :um de cyclistas e outro de automóveis queserão disputados por conhecidos nomes domeio sportivo da nossa capital.
Theatro.tinar.ona8A Capital Federal, a applaudida burleta de
Arthur de Aze\edo, vae hoje á scena pela ul-tima vez, poisa companhia Francisco de Souza está rcalisando os seus últimos especta-culos.
Aproveite quem ainda não vio o Leonardon'aquel!e impagável òe i Osébio, e a Balbinana iVafci Fatunala.
Deverá ser uma bella noitada, attendendoa que os .predadores àtCapital Federal, quesão muitos, não deixarão de ir despedir-seda sua peça tão querida.
Prado AmazoarnscRealisa-sc hoje a 12a corrida deste anno, no
Prado.
minado culto;7* A absoluta deutntruHsaiào e autonomia
regionalista dos corpos e se-v ços administra-tivos;
ü* _>. regovação absoluta Je tola% as leis deex-epção, seja qual fòr o seu caracter, de modoque todos os cidadãos fiquem sujeitos ao di-rcito positivo eommum;
9" A substitui.;ào da Carta Constitucionaloutorgada, por uma Constituição discutida evotada era Có«-tes constituintes;
io" A revisão do Código Civil, que, moi-dado no Código de Napoleão, leva mais de100 annos de atraso ás correntes do modernodireito civil positivo. '
I ala-am diversos oradores. O sr. Pinf*-Quartin justificou uma proposta creando umaliga ante-militansta, suspendendo-se os tra-balhos, pelo adeantado da hora, com a leitu-ra da seguinte, apresentada pelo sr. AntônioFerrão :
*io
reo, cuja victoria e mu.to incerta.Os demais pareôs estão bem combinados e
os hahituées tem ensarich»» p 1.1 bons palpitesA moda dos pr. aaiia K_ra o bello sexo
pegou de uma vez e hoje será sorteado umlindo e custoso leque.
Os nossos palpites para essa corrida são osseguintes :
Cecv e Maxixe.Togo e Rio Negro.Pilarino e Commercial.Destroyer e Tupy.Pilarino e Togo.Azares :Rajah, Huron, Nero, Douro e Amaury
DiversõesO festival Martins VeigaConforme estava annunciado ^realisou-se
ante-bonte 111 a festa de arte do sympathico e,J*e$timavel actor Martins Veiga, o intelligente
gala n.Dedicada ás brilhantes corporações das nas-
sas marinhas de guerrae mercante, que a pro-moveram, o theatro regorgitava, ornamentadocom simplicidade e summo gosto, sobresahin-do um bello entrelaçado dos principaes adresses
—Imconversar
*fi¦f)m
—Vae s?b;l-o, querida filha.O deut X e a joven tinham chegado a um
grupo de tilias seculares, não longe de casa,que cobriam com a sua sombra um banco ru.-tico.
—Sente-se aqui, Marth?,continuou Jacquesdesignando o banco, queira dar-me toda a soaattencão.
A quasi solemuidade deste exordio inquie-tava a orphã.
Perguntava.de si, para si se o doutor nioadivinhava o segredo do seu amor nascente ?
Principiava a recear o baver sido trahidapeia sua coramoção, as suas reticências c assuas mentiras,
Jacques Lagardc acabava de pedir que sesentasse.Obedeceu. .—Minha querida filha, disse-lhe fitando-a
com um olhar que elU devia achar bem estra-nho, se nao estivesse com os olbos fechados,é muito nova e muito bella, e por contegnin-te deve encontrar na vida muitos qne hao deamal-a.
M.rtha fez-ae còr de purpnra.—Ob I ttútor deutor, bilbocion dia.—Deixe-me continuar,querida Martha. Vat
entrar numa vida nova, estrek-ae na convi-venda de nma sociedade qae ssto •^'rrTh-TTT, econtra a qna. mm**ro-a acantdlar.
Em Pará, hei de receber mtktaBPte, «niofalto somente daa pessoas qoe se a_0 áe dbri-gir a mim c mo medico, m.a d.
Notícias de PortugalDepois de approvada a these relatada pelo
sr. Nobre França, o Congresso do Livre Pen-samento, de Lisboa, em sua sessão noctumide 22 de abril, discutio a ultima these apre-sentada, cujo teor <i o seguinte :
Direitos políticos e clvss•ti* i */ liberdade'individual c do trabalho, por
isso que só será livre o Estado em que todosos cidadãos possam dispor de si e do seu tra-balho em absoluto pé de egualdade cOm osdemais e náo possam ser embaraçados nesseexercicio senão em virtude de qualquer dispo-sição legal, egualmente applicavel a todos, oque implica que ninguém possa fazer muno-polio de qualquer gênero de trabalho, nemninguém possa ser privado da lib.rdade senãoem nome da lei. Consequentemente a revoga-ção do art. 277 do Código Penal, o reconhe-cimento do direito de greve e o livre exerciciode prcfis»ões liberaes aos que exhibirem df-plomas de escolas estrangeiras ;
direito dc revoga-
| «Estabelecimento do suíiragio universal eTodos os animaes sào bem conhecidos, á obrigatório baseado nos seguintes princípios:ticepção de dois que correm o primeiro pa- [ _) Reconhecimento do direito de voto a
f todos, sem distmeção de sexo, maiorts devinte e um annos, quando não prvados desseus direitos civis e políticos por sentença.
b) Reconhecimento do direito de eleiçã;»tm idênticas condições que as preceituad.s
| na alínea a.«) Representação proporcional ou de mino-
rias de modo que todos os grupos políticostenham acção no governo do paiz.
d) Completa autonomia das cidades comoforos de maior actividade mental.
.) Reconhecimento dos direitos de ref:-lendum.
/) Reconhecimento do direito de inicia-tiva.
g) Reconhecimento doção».
RetalhosDialogo de heroesAlta noite.Dentro do na\io, tudo quieto. Silencio. A
marinhagem dorme. Fora, as águas do Pr.ta,encontrando-se com as do Atlântico, parecemconversar. Desprendem-se-lhes do seio vozesmysteriosas. Ora. como que exclamações deespanto; ora, ge uidos surdos e prolongados ,ora tenuissimos suspiros, lembrando beijos,presto arr.bitadcs pela viração.
Senão quando, rumor insólito agita as urnasem que dormem os almirantes Barroso e Sal-danha da Gama Abrem-se uma e outra. Ume outro, lentamente, dellas se levantam...
Barroso, escancarando muilo os olbw, ep-n-tado.—Estou hoje estranhando o meu leito...{Olha porá os lados, para cima, para baixo).Pelo que vejo, mudaram me de pouso. Istoaqui, esti-se vendp, não é cemitério... Pa-rece um navio. E é. Mas, muito diíierente doqu.rido Ama\oiuts, que me levou ao Ria-**
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Gama,O se
nhor... Ouem é o senhor ?Saldanha. —Sou o almirante Sild.nha da
Gama. 'Barroso.— Um almirante ! Pelos dentes,
pelo craneo, parece tão moço ! Também soualmirante... Mas cheguei a esse posto quandoja de barbas brancas, depois de um trabalhoinsano, de luetas medonhas.
Saidaxha —Quem, o senhor?Bakroso.—Sou o almirante Barroso...Saldanha.—O vencedor da batalha do Ria-
chuelo ?Barroso.—Elle mesmo, em ossos...Sai.da.viia.—Oh ! que prazer! Eu o estava
conhecendo... Venham de lá esses ossos!Quanto o admiro! (Abraçam se).
Barroso. — Quero admiral-o também...Conte-me a sua vida. O senhor, com certeza,é um bravo. Na guerra,deve ter sido um raio...
Sai janha.—Nunca tive medo. Mas fui sem-pre mais homem de salão que de guerra. Obarulho das danças atfahi.-me semp-e maisque o troar dos canhões. Realmente, só emuma lueta teria me vi. Sou o heróe de CampoOsório, onde encontrei um outro heróe, umtal João Francisco, demônio cm figura degente, que rae deu cabo do canastro...
Barroso.—E contra que paiz luetava ?Saldanha—Contra o meu paiz, contra o
Brasil...Barroso.—Oh ! contra a pátria, contra a
nossa máel Um crime imperdoável!Sai danha —Ora, fi/eram do Brasil uma
republica...Barroso. — Oue diz ? O Brasil, hoje, é re-
publica rSai danha — Sim. E eu, muito palaciano,
contra tal republica me revoltei. Toda a es-
3uadr» se revoltou. A principio, tive a idéa
e declarar-me neutro. IX-pois, francamenteme declarei centra o governo, batendo-me atémorrer.
Barroso Ah ' eu preferia morrer mil ve-zes a baier-*Te contra a pátria. . . Estamos bri-gados... Adeus ! Vou encerrar-me na minhaurna, pra não mais o ver...
Saldanha, suppiue.—Ainda uma palavra...Baaaoso.—N.io. Jamais. Er-tre o heróe do
Riachuelo e o dc Campo Osório, impossívelque haja relaçaies. Deve separal-os um abysmo.
li 'Bvioso dcsúpptirece iapido,\ encerrando-sena urna, s b t a quil se espalham as eslrelhsda bandeira nacirivil. Saldanha da Gama, comoque ih rando, também desr.pparece.
O fisturo da ÁfricaSegundo o sr. Vernek, o continente afri-
cano está destinado a um rápido desenvolvi-mento. Dentro dc cincoenta annos atravessai-o-háo de norte a sul duas grandes estradas deferro e outras cinco que irão de c-te a oeste.
A primeir?, a do Cairo ao Cabo da Bóa Es-perança, esú em via de construcção. A outrapaitira de Argel e atravessará o S.rura atéTombouctú,onde bifurcará em duas direcções,uma para DAir e outra para \\ ildah.
Quanto ás linhas transversaes de este aoeste, uma ligará Wallfeih B.y, no Damara-land, em a costa o.cidenl ti, com Dclagóa-Bav,na costa oriental. Uma segun la linha, paral-leia á precedente, mas passando mais 30 norteligará Lobido B.y com um ponto da costaonent il, próximo á embocidura do /.imbeze. |Uma terceira linha, partind. do norte doCongo, atravess?rá Uganga para unir Mom-baça e a ilha de Zanzibar. A quatta linhi, par-tindo do Calabix, tocará no lago Tchad, edirigindo-se depois para Kartum e atravéssando a Abyssinia septentrional, ganhziá ogolpho de Adem. A quinta irá de um porto da dê anuj-?.costa Occidental de Marrocos até Alexandria. ***.
Dentro de cincoenta annor Captown terá | ''Proí,i8*or Klesbio do Nasc mar-ns Lu/
uma povoação de um milhão de brancos emeio milhão de homens de cór.
Argel, Oran, Tuais, Kimberley, Joannes-bu»g, Kartum. serão importantes cidades, emponto de rivalizar com grandes centros com-mcrci.es e industriaes da Europa e da Ame-rioa.
Nas margens do 1-go Tanganil.a e do lagoAlberto, surgirão novas povoações. A Alexan-Jriae o Cairo terão a população de Nova York.As cataractas doZambeze, do Nilo e de outrosgrand-s rios africanos, serão utiiisadas para aproducção de energia electríca, adoptada naluz das pr.ximas cidades e na tracção de viasférreas.
sem a
m\\ Chegou ao Rio de Janeiro Chirles Del-¦ pech, filho do sr. Delpech, ministro dos Tra-balhos Públicos da Bélgica. Esse distinetoviajante vem estudar a organisação adminis-trativa e econômica do Brasil.
m\% O commandanu do vapor italiano -5ar-degna», entrado em Santos rprccedente
deBuenos-Aires, apresentou á policia do pertoo indivíduo Barancelli Angdo, italiado, de 18annos, que fora encontrado a b.rdocompetente passagem.
Barancelli declarou ao major Rest queassim procedeu para emigrar da Argentinaonde, ha dois mezes, sem dinheiro e sem tra-balho, morreria á fome.
«|t O marechal Hermes da Fonseca, rainii-tro da guerra, tdegraphou ao coronel Clodo-aido da Fonseca, chefe da ommissáo de com-pras na Europa, determinando que se entendacom a casa Krupp para que os ofliciaes doexercito brasileiro desde j.i acompanhem aaUbrica de Essen o preparo do m iterisl belii.oencommcndado pelo Brasil.
m\% Está em organisação cm Roma umagrande companhia de emigração para o Bra-sii, por inici.tiva exclusivamente italiana.
O capital será todo italiano.
Carteira I RepórterO Município
ü expediente de hontem (oi o •¦-,¦••:Reijuenmcnlot :Mano«*l Fioriano de Eilt,. Prasc-sc» P. Fl liit-tencrurte, S.rafina «lApiurenvo. Aithur Pinr>°iro
Ctc» Naz»reth, J .f. Pipos de Mattos _ AntônioDias doa Santos e 4. *S Ribair*» -A- 2- se^çio.
». S Ribeiro- Ao administrador do mercadopara informar
Guilherme & C. . A. I. C«nUnh<*.1o. Dias Corra»M guel Carmo.—1 dir^.tona& C.
-Met-i, observando o qus
éHm*&%**
minhas festas, porque as minhas salas hão deabrir-se muitas vezes, e c Martha quem eu en-carregarei de fizer as honras dessas salas.
—Nunca serei capaz de dar conta d'isso !exclamou Martha com um verdadeiro terror,
—Pelo contrario ha de sair maravilhosa-mente! replicou Jacques L garde, apenas pre-cisará de se costumar nm pouco, e a sua gra-ciosidade fará o resto. Deixe-me continuar.
Entre esses convidados haverá alguns man**cebos e entre estes, havei os-ha, uns fries,gastos, velhos antes da idade. Ha de ser omaior numero. Não são perigosos.
Ouando aos outros, serão inflam ma veis, eo sen coração incendiar-se-ha como pólvorasob a influencia de uns olhos formosos.
O contado destes offerecerá grandes peri-gos para uma joven d- cabeça fraca, orgulho-sa da sua gentilleza e formosura, e a maioriadas raparigas é assim; mas taes perigos não osreceio por si, cujo juízo é solido, «caja intelli-gencia é sã, cuja alma é vigorosamente mui-to temperada.
Martht passou pela escola da desgraça, queák experiência aee mais novoa. Ha de sabero qua valem ot arraxoados galantes doa lante-chás que te deixam attrahir pôr qualquer roa-to bonito, c com taes amzoadoa nio te devepor fcerto tentar. Demais ta lá estarei paraveiar pela senhora, e -al-o-hticoaaoli *
B tem a certrzi d'iato, ai» i veidiia?—Oh! sim, tenho a cettmf
Hatf-sa com movida, o doutor é bom* 'é
s*sat>retOaC açstdfeo fréramtc qna ma ama.
—Na verdade amo-a, minha filha, e maistalvez do que julga.
E faltando assim, Jacques Lagarde pegavanuma das mãos de Martha, e apertava-lha.
Sem desconfiança, sem pensamento reser-vido, a orphã abandonou a mão a Thompsonque sentia por eila,—-pelo menos assim o jui-gav?,—uma affeição pura, profunda e pater-nal.—Apezar de relatvamente joven,tenho vividomuito e em meios differentes, o que me habi-lita a conhecer a vida a fundo, sob todos osseus aspectos. Martha pos ue o dom precioso,mas ate certo ponto funesto, de unia bellezaexcepcional. Assim que dér entrada na socie-dade, ha de ser perseguida por solicitaçõesamorosas mais ou menos sinceras. Importapois, que eu lhe trace nma norma de procedi-mento, urna senda a seguir por meio dos es-colbos que se tornariam perigosos, muito pe-rigosos até, para qualquer outra que não tos-se Martha.
—Mas, interrompeu Manha, ot perigos deque me falia nio me apparecem curamente.•Quem se atreveria a faltar-me «o respeito nasua caaa?
—Ningoem, estos certo, mm nlo te tratade perigos, para a tua honra intacta, maaparao sen coração iogenoo, qoe aem taber pode**ria perder a lib.rdade.
Martha por segunda vez tes ae cor de purpo-rs, lembrando-se do man-eb. desconhecidocuja imagem, havia dois dm, Ibe occup.va opensamento.
O qoe 1 Republica vae fazendo8 o p se faz na Republica
Fez a sua estrea no theatro O. Pedro deAlcântara, no papel de Turiddu, da Cavalla-ria Riislicaua, o joven tenor paulista JoséVasques.
Tem uma voz sympathica e delgada, detimbre suave, fresca e avrlludada. Podeainda ser extensa e encorpada, visto achar-se ainda cm formação.
Tem uma linha elegint?. melodiosa e bemlançada. A voz é iut-inuante e penetrantemesmo.
ella cHnde recear.
Jacintbo Cízsr Botelhi --40 cfisf.- d» I» ssc.-ioAlf edo da CosU».- á nata da informava) iod»
ferido.Jtsé Maria Ferreira.
dis o engenheiro.InNtrucção PublicaDespachos :Dr. aecr.-Uno do gOTerno.-Dé-se scienc;a ao
sr. a]rn:_an|-s.Professores Thomaz Josc de Aguisr, João Ante-
nio Ccêihr* Migu-:l árcha jo Ce M. liam—, An»Firmina da S Iva Daula, Mara Aranpe M .oteno,Herminia Carneiro ,J .s Sintos. CacilJa Ba-adetraB aul-j P.nto, Mana da t.iori-a Vaz e Ab-en. Cia-T»lna Pacheco Mo-t-n?gro, Luiz» linhuao deSouza. Francisca Perd*gão Ba?tvvd-*8. CostodiaCaneiro de Lm», Haym .nda Santos, L<»o-pg|!-aBand-iira, M .na Nogu.ira Freire e I/.»bel N-ves
A' -ecr.tiria para os fln. ODvjnifn--lofor-
me o sr. in»p«M t r esc« Ur do iistr c'.o.lospectore» e*c lares P.dro de Alcaotara bi-
lha'. Joio Luna, M.o,ei Ctntido Hibe*ro de M -mizea e Menseob r Lo«z fi-nzi»-;, de Oliveira. -Atte-te se o ex^rcic o
Professora d. L**uredana dos Santos Oliveira -r ncaminhe s-> informada.
Leoncio Quint-liano Salles.—Informe a prefei-jora d. Brazilma P.dro.a.Serviço Sa-nltarloDespaeh:s:Dr. cheff» da 3» sa>cção.--Sci«*nte. Arrhive-seManoel Ta. Marcsl.- Ao dr. cheia* da o* secção
para attender.administrador dos Correios.—& junta de «»u ie
para inspeccionar com a presenç» do dr mspe-ctor de aau.e do Porto.
Leon M y_e (t.- despache).—Archive-seMaaoel P. Gosta.—Ao guarda Barbos» liara in
formarAntônio Pereira da Craz.--_o gurda Deolindo
para informar.Rosas X Cahn.-to guarda 1'jolindo parain'or-mar.Guarnição Federal
*Jj*0 eerriço para boje 6 o segiirUe :O _6 baUibio de infantana dA o serviço ei
terno da guamiçio.Dia ao Quartel General o amanuense NUliog.Ordens, cabo Henrique.Uniforme 5.*AlfândegaDespachos de hontem :Booth & C- Indeferido á victa das informa.oes
L»vre-se *artermo a qus alladem as secções e an-nexades oa processos vA dos intereísados p»r»sua sciencia.
SLu:z de Mendonça ft C . Hirminio d«> Orva-
o, Guozbu-ger & C . Corre% Santos .tt C . >--tto
—Oh ! senhor d >utor, volveuma voz pouco firme, isso não c
—Por isso, não receio senão at. certo pon-to, e não recearei nada absolutamente se fizereracumete o que cu lhe disser, o que n.o édiflicil. Trata-se muito simplesmente de f?zerpapel da legendária s.lamandra rodeada dechamas, e passear indifferente e fria em miedos incêndios ateados com os seus olhos.
De;.e-se amar sem a senhora amar. Escutesorrindo as declarações, não responda nuncaa ellas. Ilãode accusal-a de coquetismo. Tan-to melhor. O coquetismo é uma força, umagrande força j*
LV
Liçõ-s]
A° medida que Jacques I^trde avançavano seo pequeno
*d scurso, manifestava ae norosto de Martha uma expressão de espantocada vez maior.
—Como! senhor doutor, exclamava quan-do elle concluiu, quer qne escute tranqüila-mente declarações, protestos, juramentos,suspiros?(hTuma lavra,p.r qne deixe fazeremmcacôttcrf
—Exactameute, Onde está o aul ? respondou o medico.
te por desgraça algum desses deqae tas} falia viest. a amar-me seriamente ?
—Isso nio teria importância alguma, por-qoe a senhora nio o amaria.
| —NÍo interrompendo logo às primeiras pa-
L-ras as suas dedaraçucs de amor, julgar-sc-ia no direito de esperar.
—Com o tempo, a sqa indift.rençapro-ir-lhe-ia o erro em que estava.
—Essa pessoa soffreria com isso.—Que importa? Sesia delle a culpa e nio
sua I N'um «campo de b.tal ha, não se oceu-pam dos f- ridos senão para os enviarem para •>ambulância. A vida é um campo de batalha.Repito lhe, seja coqueue, é o meio dc ser in-vulnerável. Eis o que tenho a direr-lhe, mi-nha querida Martha. Parece que me compre*hendeu r
•**-Sim,3senhor doutor,*—E obedecer-me ha nas minhas li^cs:—Farei diligencia para isso.—Demais, espero que não ser.i de muita
duração o compromisso que lhe imponho,tornou Jacques Lagarde, talve/ate^ nem tcohsprecisão de o tomar. Depende isso de certosacontecimentos que devem reali/.r-se dOq-J'a alguns dias. E' possivel que uma gran.e e
próxima mudança s* realize na minha vida,destruindo todos os meus projectos actuaes.Entio, em lugar de residir no palácio da ruade Mirosmesnü, afastar-me-hei de Paris.
—Afastar-se-ha de Paris, murmurou a • **ven coa anciedade, qmsi com íngustia.
—Sim, e não só-nente de Paris, comFrança.
—Por muito tempo ?Pan sempre, de certo.A orphi fez-se d «Ilida dt) morte e can.
leoa *
Je
ha-
Conlv.it
)c, r»ir-»ira SS C, SckUfc„-ios mf .rm-oSo.
,r,,»/-n» andre-en.-A*-»o«|klo, iado l|Mrdl to*. em 8. Patllo»i ••¦mo M<odes PaUr.oto.--sV
.iu«3»çao.¦ .•,... h .t C (*).--Officto-aa á¦jo pagamento.
k • -iu Cavalcanti.-Expeçaas-e-taapateetes da• _o e bcbi-Jae irdloadaa na* i tiíss enraesala taeBooth * C -Inclua-M ao mamreeto eoaíorma
o requerido.
amig** qne.W" por veio do' eorloa *Me.mes pala aaorte da soa
O» morto»Poram hontem sepultadas no Cemitério da 8.
joio as §f guintes pessoas;Frincellino R-aail, pneumonia dupla.(jil, Amstocense, 6 annos, tuberculose pulmo-
n»r..-'layrnundo B aga, 38 anncs, paraense, tu ber-cui >"i«* pulmonar.-hio Barbosa, cearense, «-«sado, empaludis-mo...•«tonio V- lloso, cearense, solteiro, febre ly-.ihoide.. • Ji'ime.te, parshjbano, 4 «Anãos, soceasoperulOSO.s iv». amazonense, tres annoa, emp-tlud'.-
Quaeaqaer iafora;açõea aobresegar s dejvida prestam gostosa-mente Latache é Be «ler
Agentet Geraes no Estado do*2!LÍuIl_5_Ji____Ti^^ _**•»? *sAmazonas e Gerente, da *""
J2KSULjHa_v^--.i.»
da anae relações para a missa que, SUO- dam «celebrar, am snffrsgio de aua alma. aaonrsal de .A EQUITATIVA ¦»»_*'*•*"¦«. am 8 deata mes. pelaa 7 a lr3"S _P -a-_ 1 _t_ _. *
t5-a, oa aaaa ps. mes pela aaorte da senines-j tessMas: Dai ? lk o da manha e das í m'2K__L__Í Jo5° -9Í- Loor*i<?. WIssHsfsãBí i,a da urd tk, Pharmaci. Hoa2ttri£-10 da manhã, na Pharmaci- do
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A EUriTATiVA
boraa da manhL^anáoa. 4 da Junho de 1908. (8-6
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INEDICTORIAESJurisprudência
Ao Extn.Sr.Dr. Raymundo Perdigão.—As-sisti i discussão do aggravo dc Ângelo Gar-ci», e notei que V. Exc. esqueceu-se de rela-tar q«je se tratava do recebimento em um sóctL.u «ia appellaçâo de sentença em acção dede»p«jO jà feito, não havendo por isso o queexecutar.
í'aula Baptista, João Monteiro e ouiros ci-lados na minuta do aggravo, mencionam quea.-pptlljção é rectbida em um só effeito,quando a sentença appellada comporta execu,âo provisória.
V. Exc. esqueceu se realmente de ler oart. 36 do Reg. n. 9,49, transcripto na mi-nuu, o qual declara que,no logar em que seacha a Relação, a remessa dos autos se faráirtJc pendente de traslado, íalvo si a parte pre-
: „•> de exlrahir sentença para ser exeutada, oque não acontecia no caso vertente, porque asentença ji estava executada, pelo que a ap-peil-ção em um só < fleito apenas tem o meri-to de protelar o andamento da mesma e sohre-carregar a parte com a despe/i de um trasla-do inútil.
O Ke»imento do Egrégio Tribunal deveser reformado no sentido de serem os telato-res de aggravo obrigados a ler ao tribunal asrespectixas minutas.
Min.ios, 6 de junho de 1908.S. Coelho de Re-endc
UM ATAQUE DE FERASUma familia inteira salva
No alto Juruá ha uma pequena barraca deicrin^ueiros oecupada por uma familia composta de marido, mulher e cinco lilhos, osquaes se oecupam na t xtracção da gomma elastica. Um dia,tendo-se afastado para o interiorda malta na oecupação do teu mister,ticeu na
.- .ua o tilho n ait vclbo, moço d. vinu annos, torte e vigore so,a quem as lebres palus-tr» s tinham prostrado na rede n'um accessoterrível.
Era quasi noite e nenhuma das «pessoas datamilia que tinham ido de manha, tinhamvoltado Uo interior,o que assustou deveras ofilho doente que havia ficado no barracão eainda mais porque não ram armados e o mat-to andava ha um certo dia infestado por umf-rupo dc onças, animaes terríveis que jà di-versas vezes linham manitestado a sua presen-ça cm dillerentes auques a outros seringuei-ros.
Inquieto, o -lho doente resolveu partir empr cura da familia e qual a sua admiração
uando depois de duas horas de marcha en-contreu a familia inteira cahida por terra ardendo em febre, ouvindose muito perto oJe ramos quebrados e vendo brilharcomo phar >es por entre a ramada do matoolhos das f.;ras.
linha chegado a tempo,graças ao poderosoremedio Baldo quinina de A. Maia qu: lhe ti-nhitradoa febre, e tendose munido ü'umr-HO do precioso medicamento poude soe-
correr os seus. porque no primeiro cálice aebre desapp*areceu por encanto,podendo todosumos dar uma partida em fôrma, afastando
para longe os terríveis animaes.O Baldo-quinina de A. Maia i o remedio
santo contra o impaludismo, e vendejse naphar :».acia Central, rua Decdoro. 9—6
Sempre nes é grato constatar o desenvol-vimento e a prosperidade de uma «empreza na-cional, e neste «caso encontra-se a possantesociedade mutua de seguros de vida, cujonome encabeça estas linhas, e cuja divisa temsido trabalho, honestidade e fé.
Trabalho, porque todos aquelles que per-tencem aquella casa, identificaram-se comella, dedicando-se de corpo t alma, desde osdirectores até o mais inhmo empregado. Todos esforçam se, todos labutam para o seuengrandecimento.
Honestidade, porque a Equitativa cumprefielmente os seus compromisso;, respeita aintegridade dos seus contractos e na sua ges-tão, na sua admini tração imperam as maisabsolutas seriedade e probidade.Fé, porque todos os seus funcionário*-, con-seios do valor da empreza e da dedicaçãodos seus administradores, olham severamen-te para o futuro, certos de que semelhantecolosso só pode avultar cada ver mais, con-quistando «lia a dia mais amplo terreno.
Estas impressões tivcmol-as hontem, assistindo a 11* sorteio semestral das apólices sor-teaveis a dinheiro da Equitativa.
No salão nobre do seu "bellissimo edificio,acotovelavam-se anciesos, aguardando assorpresas da sorte, innumeros segurados, sa-tisteitos, risonhos, sentindo se fortementeamparados pela conceituada sociedade, quevela sobre o seu futuro e dc suas familias, ensinando-lhes a economia e a previdência,essas duas mais nobres qualidades de todohomem que coiistitue um lar.
O movimento era grande, aliluiam curió-sos, além dos interessados, e o salão encheu-se, comp. recendo também todos os repre-sentantes da imprensa.
A 1 hora da taide, em ponto, teve inicioo sorteio.
A mesa que presidiu o sorteio fji form.;-da pelos representantes da imprensa, conendo os trabalhos na melhor ordem possivel.Eis o resultado do sorteio :
44-5c'' Álvaro de «Castro c Silva—Rio G.an-de do sul.
41.112 José Dutski. Prudentopolu—Pa-raná.
16.995 Josc Gonçalves, Crato—Ceará.7.5.8} Manoel Joaquim Rodrigues, Maceió—Alagoas.13.527 Manoel Conde, S. Salvador—
Bahia.13 326 O mesmo, S. Salvador Bahia
De danamos pira os fina conveniente que, j 2*2 °°stretlca e gynecologica do Hospital datendo o er. Eogen Bartholoma deixado de ***-""* ^-a*» da Misericórdia do Rio de Janeiro•er nosso empregado, por sua livre e e*pon- ?•" 1lrCDto.r do iHoapital do Regimento Mitaoea vontad», revogamos todos oa pode-*ea d0
* araque por procurar õea lhe foram conferidospor nòa e pela nossa oasa matriz do Pará
Manaos, 1 de Junho de 1908.Dus ndscboen, Nommensn & C,
7-6
DeclaraçãoAntônio de Carralho e Panla deelara qued'eeta data em diaute passa a asaifrrar-se
Ânlomo dt 'Paula BragaManáofj, 38 de Maio de 1908
8-6
Ideal ClubAssembléa Geral
D« ordem do Br. roron-1 Pros<dente daA88f mblfja Geral, convoco oa ara bocios paraa imll magna a :e«lisir-^ no próximodia 6 do corrente, em a «sede do club, ás 8horas da noite.
Chamo attenção 1'8 referid-8 srs. sonioepsra o diepotít.» eo $ 1* do Art" 6 doa E3-tatutos.
Manáoe, 2 de Junho da 1906.m***S) Secretario Carlos Fleuty.
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18-4
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•WGAUTHffl*_*«»** ¦** SfcwaMesvtioo Leandro To-outuw. Approv^lo • licenciado pela Ina
P«etoria geral da saude publica, uo Rio d»Jstaeiro. Cura em'p-meos dias, inflamava-dos olhos, por mais rebolds que at-j-xta.Deposito am Manáoe. Drogaria FreitasZ_l (Tsrç Qoiat. 8ab
RocinhaArrenda-as ums junto á penitenciariacom uma ares de »1.200 metroe quadra-dos, para hortas, capinzaes, c cheiras ou"acearise; tem muitas fm trir 9. sgna enoanada, e uma graude oasa recentemeot»rerormada; a tratar na «») gsclM .
jnrto ao Itatiay»».Q Dí-m. t*
,. *m*H tea- efrsgu' -ada e amoond.çosa TanU, ^s, por 3eo dono tar dsrstirarparm a Enrop», por motiro ds mois^tia I-T-ms-sa na rua Maoilio Dias n.9-6
Soletra* D^g-rai <« « br r-•nadara dejLIsbon, vendemSotto- /fayor, Fe» relrn o C.
VISTB?? y«^*^ «¦"''.111vt_i*wm[*jt\E"f.11^/.**A MAIS AGRADÁVEL A TOMAM
!S-5
Advogado.sDrs. Coelho de Re.endc, Anilio de Re-
zende e Carlos de Rezende, praça dos Reme-dies, n. 21.
A EquitativaEm outra seccão deste JOR-
NAL publicamos a lista das apo-licea premiadas com o vaJoç dorespectivo seguro, no sorteio se-mestrai realisado em 15 deAbril ultimo, resaltando n'estalista 3 casos interessantes que'.«.¦ui,.listram as grandes vsnta-ííeiis d'um seguro de vida naK<íUITATIVA. 1) Tendo um se-
:.«,1.«. uma ou mais apólices emvigur, todas ellas participam nos2 sorteios somestr^es, podendoser todas premiadas, como no ca-bo do sr. Manoel Conde, de S.Salvador (Bah^a), o qual teve 2apólices sorteadas, recebendo portanto rs. 10:000$000em DINHBI-HO, continuando o seguro em vi-gor c concorrendo às mesmasapólices a todos qs sorteios subse-gentes. _) Fazendo 2 pessoas omseguro em conjuneto, pagavelpor moTte de uma à sobreviven-t*, podem por sorte reoeber a im--portancia do seguro em vida dea'»bas, em DINHEIRO, oontinu-"í-'i • ainda desta vez o seguro empleuo vigpr e tomando tambémparte nós sorteios subsequente*,^aso este que se den com o sr.Manoel Florencio de Gomes e S»-,<-' í>r. Augusto Rodrigues «Seabrae suas respectivas esposas, todo*residentes em Pernambuco. 3)| teendo um segurado, ae apo-hces delle coneorwm ainda ato-dos os sorteio < a qne tiverem ad-fi 11 ido direito pelo pagaüssento(1" prêmio annual, podendo dei-
4I«fo4 Anisio Alipio de Carvalho—RioGrande do Noite.
8.949 Dr. Anlonio Siniião Santos Leal,Parahvba do Nort .
<|6 .]¦*) Manoel Florendo Goin«_- de SáI esposa, lloresta rernambuco.
10.7-,. lrancisco JoscJ.yme Galvão, Re-cife—Pernambuco.
43-«S)5 Augusto Rodrigues Seabu e ce-posa, Padua -Estado do Rio.
4.S52 Dr. João Francisco Barccllos, IVtro-polis—Lstado do Rio.
7.00.1 Edmundo Dantes Castro, Belcm—Pará.
«S 529 Jo»«i Alves de Mello, Santa Cruz—Amazonas.
53.0S7 Dr. José de Brito Pereira, Manaos—Amazonas.
42.8_e» Manoel Lopes da Costa Brito, S.Paulo.
«j2.oo«.i Rodrigo Pinto, Santos-S. Paulo.13.845 Antônio Pedro de Araújo (fal-
lecido), Santos—S. Paulo.53.362 Alberto Gomes Barbosa, Jahú-S.
Paulo.16.526 Dr. Júlio César de Faria, Belém do
DescalTado-S. Paulo.13.285 Samuel J:sé Pereira das Neves,
Capital Federal.54 092 José Duarte Pires Maia, Capital Fe-
deral.40.172 Dr. José Nodden de Almeida Pinto,
Capital Federal.43-3*}4 José Maria da Silva Rosa Junior,Capital Fedi ral.
42.555 Jorge do Amaral S.vaget, CapitalFederal.
16.4119 José Antônio Pereira Chouzal, Ca-pitai Federal.
50.C/6 Antônio lerreira Monteiro da Sil-va, Juiz de Fora—Minas.
41.400 Bruno da Silva Oliveira, Lberaba--Minas.
51.541 Domingos Cupertino Tei\cira Fon-te*, Bicudos--Minis.
54 442 Padre Bernardino de Souza Scnna,Minas Novas—Minas.
50.190 D Cornclia de Oliveira Moraes,Leopoldina-Minas.
52 615 D. Claudemira Ignez da Silva, S.João do Gloria—Minas.
4I-S44 D- Dccernilha Justina Bella, For-miga -Minas.
54.383 Padre João Feneira Alvares da Sil-va, Villa de hauna—Minas.
Com o sorteio de hontem tem a Equitati-va sorteado apólices no valor de réisi.i 50:000^000.
A' oltima hera, a Equitativa recthcutelc-gramam de suas lüiaes em Portugal e naHespanha, communicando terem lido soitea-das em Lisboa, apolicesxio valor de vintee cincp contos, e, em Madrid, apólices novalor de cinco mil pesetas.
Após a cerimonia, a directoria t iTereceuuma taça de campagne aos convidados, sendoa imprensa brindada pelo dr. Franklin Sam-paio, presidente da prospera companhia.
D'0 Paii, Quinta-ieira, 16 de Abril de1908.
SKKUtEH TIH NSILEIM H MAZUISSESSÃO DE ELEIÇÃO
Ni» 0* tendo realisado a 8e_t>ão annnnoi-«da para domingo, 31 de Maio recém fiadopor falta de numero, de ordem do ar. Vioe"paesideote, em exercício, de novo convidoes membros d'eata «eaociação par* ae reuniaremem aeaemblea geral, domingo 7 do corren-te, ie 9 horaa da manhã, na toda do clnbda Gaarda Nacional.
SsMStaria da Soeiedade de Tiro, em 2 deJnndo de 1908.7-é) - 1* Seeretarie Gentil Bittencourt
Dr. Ricardo -Unorrm«%DVO«UAI>l»
Escriptorio, rua MareciiaL Deodoro, n.0 672i_4
HeJarémilloSS—DOTlXo «aKN"ai?Ta
RuaBarroso. 4— L»as C ás , 1 r <Ja«» 2 ás 4.
or. >m£u-q mimADVOGADO
ESCRIPTORIO E RESIDÊNCIAKi A ItAKKOMO
Em fronte o o numero 52
Declarações commerciaes
Dr. Santa Cruz OliveiraAI)V«»(i.\|M>
Nesta capital, municípios do interior e noAcre Federal. Escriptono e residência, RuaFerreira Penna n. 20-4
Ao coiiiTie<»c>io o íio imiIiIIcuAlu/,'*-so ou Hrr«_jia sa n* prédios n. a.s,
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f Kk- ttimmWmCollectaneas
DA.
LíEGISLAÇAO FFIDERALí• L--Í8, De r --ílarrs dos di-
' ».1è Mirço de•a legislação doAutos sobre a;.Hudo do Fre^i-
ia America doeir. virtnd- do tra-
con-; üdo a 7 de S*-,blica Aríronti-
- Sentença dotix^,a frontei-
V.ste coinoeMi\e? Vi. Ainda estivease peiordo que <u estou: Pois. mru amigo, virei-mepara a M* RIA DA PONTE, u^ndo o leite_«uro que li sc vende e pciis.ai.Jo q«ia!qnercousa das que li costuonm prepa ar. Foi po-is a minha salvação.
—Então, isso lá é bom?—E'?— Mi itobom? pois vou lá também.—Vae^E
Repositório dan prin ip»tos, Decieiâes, Ordena e (Ji.versos Ministério-», de 1881908, compreheodeuio a n.território Federal 10 At-r»-Provincia do AirezorR^; 0"leute dos Ksta»io8 Uai"i.-sNorte, Crov-r (Jl*v>lan.ltado de ArbiTamontotembro de 18SU eutre a Rna e o I-rp^rio do I5rnt.il;(.ioverno Feder-l Sni»so, ara da Oayana F^auce noi Br* ãil; o L»n-do Arjjitral pri f rilo pelo Rai da Iulia na«jn«3stão dns noa«-o>i 1-mitrs c-,m a GnyanaIní;l«-za; Co ;vençoh e *^r_ .W indnsivso incidente dü "Paut-ei"
Obra útil aoa ro-fer«»u*e, «• despachant-edas Alfândegas, aos âdmiei-tfidews e col-lectores Felera-p, aus Fie d,e fimpostosie couMBçjmo, no* lego*-, -toj,, m0e titula-«es, nn%-itrado8, advogados, ate. etc Por
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pelle.Das 8 ás 9 da manhã.
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ças das senhoras.Daa 10 ás 11 da manhã.
3>r. Jriiranda jCeãoEspecialista-em doenças dxlhoe e febreeDaa 4 ás 6 da tarde.
J)r. J. JT. ds* JKagalhãesEepecialibta-em partos, clinica geral.Daa 7 ás 9 da noite, á qualquer hora do
dia e da noite até á meia noite,se encontraneste posto medico am facultativo de_eer?i«*so, sendo o serviço pharmaeeutico dir-
Ao cuntuiercloOs abai xi _-_»;_r'ia'lo8 d^olrti-Hm ao eam-
mercio e ás repataifSea pub'ica«s .-.u-í nestadata comprarum hcB sra IVreira «S C, a t?uamerr.eiriii ileuominada «Oafí Prrr. I i'r_» _>taá rua R-iiu;Jho Jnio- u. 31. nvre e de-•eB-S-iaceda de qual^ior cimi.riaii^ao.
MaLá a, 1 de Jauü de lí><i-iIdarSci áí Queiroz^Cuníirmar_(.t< a declaração Mipra.
P. p. Poreira «S. C ,6 José Gonçalves Velloso
Ao Commercio e ao PuMioOd abaixo aesi^nalos «loclsram .jiio dis-
mlveram ami;rivelinent»i a so<;ie«Kde fjae ti-nbr.m na P_a«na ieLomiuala P_tria, etl.a fi.nia N«anes e Noguei a, rctin.nd-.i-se osócio Fernandrs N .gueira da Silva mibol-¦íado de t»eu raiiUl e Iutoj iivra da «-uai-quar rebpoc8.l;lidarie; ficando todo activoe passivo a car-o do sócio Antônio NunesNogueira.
Manaos, 5 de Junho de 1008.mámtvmio ^í u*-rs ti/tgucwa.
Co* firmo a declaração eup-a.Pernanii s 'X.-giteira da Uhi
86
nua, que basJeleite de li, como todas-e vendem são deii je 9 casa que melhor s :CSTRADAÊPvM
c« nt.íí'_>tar, porqu.- nâo é >ó a
as outras cousas q iprimeira q ialidade. E
a s'ii f rem ei , ,1NONOAS N-j.t e on-6i j
I I5d
I
Viagem á Eu; opiB f-í I N !> F. DO
JORNAL DO COMMERCIO
tm A-xT a __:___ iChlorose Neurasthenia
Rachitiamo, TuberculosePhosphaturia, Diabe.ea. etc.
Sâa curados petaOYO-LECITHIIIE EILLON
íramento phogphorado, rtv»Qhe-«do pela* Olebridades Moiicaa
<x>m'» o m»isCNEROICO RECOMSTITUISTE
Ma única^-ntr»? todas as UOR-BUS qu«•tr_^,"«ido o objeto do <-omniiii,ira. <>s (eitu 1
lA.adrmia d«- Scionri—5. a A.ademii1 Sei| Mcdinua r à So<-iHadc d<> Biol<-_;ia de Par- JW BILLON. *6, *ve rimrrt-C*ãrrom, *an*
• *— :::.. [ •-.¦ - • • A
1 Med
ANNÜNCIOSConcerto, pintura e comtru«.'çõas por em-
pr-»itada oa aiministraçã,.Facilita-se a acquisiçâo de mate-iaes e pre-via 1 c-nça na Intendencia Municipal, me-
diante ajaate.InformFç.-.ea na ma. O^rens**, jun-io á
p daria Nova ATAer?*», n. H7.a6-6 Terç. Q lint. Dominy.
FOGOS! FOGOS!MERCEARIA BAHIANA
Ccmo eempre foi eeta estai.»leo«mento oprimeiro e_t ftzer acquisiçâo de todos asqualidades de íogos para os próximos festejoi, de S. João.
Na MERCEARIA BAHIANA, enoontra-ne desd-< já, exposto á venda, tudo quanto
pode desejar pira a noite de S Joã)
ME
***!^mmmm\*^í^^^m:^^^
MM DE EOU DE AMIUIDENOMINADA
REI DÀ PYROTECHNIA—-mm*—
-rai: • Ssrafim Ferreira dos Sanfjs:: *>--»•»»¦
exagerodi rua M_u<ís, 4 -Manaos
Pregos correntes
AVENIDA SILVES, (Canto da rua Mauc_ n. 4Perto da i:abrica de PI os «heros
Gachoeiri nha —ManaosCOM D-POSITO A RUA DOS BA iÉS N. 43
Esta importante f-brica, devid 1 ás rctónnas per queacara de passar, considera-se hoje a prim.ira deste gênerono Amazonas.Ü seu proprietário c ntrrctoa ««hin. mente um babil
arti>ta pyrotechnico alémdecutro p.ssou escolhido puaa manufactura de fogos ,'e todas a* qjal. .des, ejjuaes aostabricauos no estran-ciro e superiores ais sue se impor .0do Rio d© Janeiro.
h; v :rC nto
ao ruo aa janeiro.Para que o dif*no conmcrc o de ta praçt e do interior se possa cer iii ir de nãoro no que alii ma. pede o hvor de visitarem a sua fabrica, sita á Avenida Silves,
f;oguetes de« *>«
boiibas, dúzia.» j «« 4 e 5 ¦
80Rua Municipal a. :»:'. ir,.6
Se V. TOSSIU um roucotome as PASTILHAS VIDO
Se V. TOSSIR muitotome o XAROPE VIDO
CURA RÁPIDA ser- dores dc cabeça01, da estômago, sem prisão da rentre
c david pi • ca Ciiriitili, iirti te pi risEn Manaos: ***** de DOMINGOS FREITAS
Banco di Âmizonis n (liquidaçioj4o RATEIO
Na thes uraria do Banso Amazonense,paga-se a«.s sra. accionistas d'aqnelle Ban-io em todos os dias úteis, de 1 is 4 horasda tarde, o 4* rateio, 4 razão de 101000 (doamil reia) por ai*«,-ã>.
Manáoe, 22 -«e Maio de 1008.A commissâo ÜquHante
Augusto César Lcpes GonçalvesCaetano Ifinsfaie da Silva
Pelo Banco AmazonenseDirector gerente Arthur FerreiraDirector semanário José de fiastro Figuei
redo.
2I5004I000>$ooo«»Jooj9J000
com IO "fo de desconto
«6 « ....« «9 i* « * bjtnba do commmtr-
cio dúzia 4S.00« « bomba Real, «luzia... 9$ooo¦ « lagrimas de cores duz a iojooo« « assovio, dúzia i_«foco
Meios foguetões com íòrcs e api-to, dúzia _-,$_oo
Foguetõcs com torpedo 55$oooFoguttõcs com bomba égua! ao tiro
^ do meio dia, dúzia 45^00Uma salva de 21 tiros no chão... 55*hoUma silva de 21 tiros 110 ar 8oSxoUma r„elra!hadeira, uma lombaBuscapcs grandes, dúzia 5*>ooGirasnes de coroa de Rei, dúzia.. 4I000Bombas numero 1, milbeiro 23*001
-, ¦ 50*00070Í0009 $x»o
Iicf ioo2%JOO
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_ « S, *roguetes pequenos de 1 bomr
com Ir.g-dúzia
1, dz.mas.
rintuIaH de i qualidadeDe 2 tiros, decores, dúzia...
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l*l««tolaf} l.rr. ><-»tiros, de dúzia. ..1*1....
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Ouarda -NacionalExecutam-se fardamentos com ajpazima
p-jrfeição e pontualidade. Também sa ven-dem distinetives para os mesmos ujarem apais&nt.
Baa da InstallacSo n. 15, alfaiataria Ba-m lho. (U6
cido constantementehabilitado.
por nm profissional(16-6)
MOLJBSTI AB DAS CRBANÇAS¦#¦>. Amerlee Tar-res
HOMCEOPATHA_k-aaatatente de clinica do Dr. JoaqaimOsásnhorio»; Phaímacia Barreira, das 8 ia
e hoaaa èt nmnhi, e Pharmacia Lemos, á roa-loa Ba-fan. |i, das 9 às sc.JtesUen-ta Lsago doa Remédios n. 18.
Chas-Moa por escripto.ss\
ProfessorChf-wado recentemente a eita capital o sr.
Eleutetio Silva, prolessor de canto, piano,harmonium e musica marcial, vem oflerecerseu» serviço* ao respeitável publico desta ca-pitai. *
Afina e concerta qualquer instrumento«concernente 4 bella arte.
Coa.etta também machirtis de costura,relog:o , ètw Garante tens trabalhos, porprr«coa módicos.
Ftode aer r^rocur d) para os misteres a qneie propdÜ>, a estrada Dr. Moreira, n. 140.(dog. quit dog.
FOGOS DE SALÃO-Caixas:5, 9$ooo; n. 6, io$ooo; n. 7,
Pistolas com assobio» dúzia3$ooo I Pistolas com buscapcs, » 3Í8jo j Pistolas cora bombas. » 5$ooo | Craveiros cora limalha e cõ-cs dz.(>$->oo , Luz electrica, dúzia7«f 000 • Lápis dt estrellinha, duz;a
"• ', 3*ooo; n. 2, 4*500; n. 3, 6$jo, ; o. 4,I2i|ooo e n. 8, 13^000.
2* JOO
S|, ,.01$COO
1 ;$wo
1 ¦ JOO2ÍÍCO>|»ooo.1*OOC>
5 $000t-fooo7$oooS#ooo
I0$OOO
I5$oooI ',$000
io$oooíf$ool$20Oi$ooo
S^OOr í
•
Pregas tw me, caixas pira Inrrac-n, madeiras pari can trocSüPinto Berbraa 4 Cia. pnrticip-<m aos seus Kxms. fregu-zes e ao publiao em Kse encontra installada a u jva " l, <iue
fTabnioa de ppegos cto anam-eag os mais aperfí(ç-*dos machinismw, continuando tambam com nova inafall ^
Fabrica de caixas oara borrachae deposito dc madeira para construeções- ChatiM-í attenc-S? d», tod a ee «omprad-íre. per. a «rendi redu ç io. le pr^ «He pera Tender e caldeire e motor de antiga f.btii em h)m J.á, d/oi^jç-,
3)eíH>3ffo e escriptorio, tua Suülrcrme JAoreira n 30F«b*fca mn Bam:s Ferreira, próximo _ «vonide Silver.o NeryímmtlHI . [fkfi Mqmün IMpar"
e-7
^^~y
***w «p **.***¦ *^ ~sm.*~**>
Giotto Santoro despachou: >Vin/jos Jfarbera Extra em //5 e #/0
Vi/jfjos finos enj caixas:Jjaro/o 1*90*
_ **•¦ Çattinara Jfebiolo
Jjarbera veUjo,r* Chianti Smpoli ste* ste*
Jtíoscato PassttoÇram Jtíóscato €spumants
Fruetas cristalizadasAzeite Jinissimo de Lucca, a grosso ca retalho
Manteiga dc MilãoGrande sortimento de conservas, massa de
tomate, queijo parmesão.
Vinagre de vinho etc.
8 Rua dos Andradas-8
fazenda de pura là, (tailíeur) ou de cassa, enfeitado de rendas finas e confeccionadoá vontade da fregueza, pelo figurino que escolher, j.cla módica e insignificante presta-ção semanal de 5|üOO. .
Semanalmente se realiza um sorteio, no qual é semore premiado um numero.E todas as pessoas inscriptas, que não forem contempladas pela sorte, terão egual-mente direito, no fim de cada serie, a um vestido nas mesmas condições.fcuja per-feição é garantida.
Para mais esclarecimentos, dirijam-se ao Ateller de.Mme. Vl~glnla,rua da Matriz, n. 12 (Sobrado) esquina da Henrique Martins, ou a
JCÒja do povo — Perfeição c Elegância6-7 Terça Quinta Domingo
Cig(WffTlj'QoopéMlivui.dUía elegante?m bom vestido & fcaend* 4* j*x** lã. (tailleur) ou de <^^^«£° <***
rendas finas e confeccionado per figurino a escolha da fregueaa, PEKt-EllUe1 ELEGANTE no valor de 150*000, pode or ter-se por 5*000 apenas!
Todas as exmas sras. residentes nesta capi al ou no interior, que se insere- __••-.-.verem ru CCWPERA;ITVA DAS ELEGANTES, que funeciona no Ateller de\maior rigor hygienio», e aao oa que maiaModaa de Mine. Vir|ÇÍ-_-ia, podem obter um magnífico vestido de boa e n,o interior do J__8taao.
~- _("*_._ I 1 _ __._«. _¦_¦» ,]___- í* *¦* _»_-. _¦>_ <¦_•%_* •____._*_•« __*•« *^ ** ,** _"X B ,T_ t*
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Cruz, n. 11. Manáoa.£m frente ao Trapiche Teixeira.
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(.inti] companhia do op .retas, mágicas, vaudevilles o revistasDo Theatro Sào José do Rio de Janeiro
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Hoje-Doiningo, 7 de Junho de li.0i_-.Hojt
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Di sò bilkete m oos 3 sorteios coi lireito aos tres prêmios si valor ie400.000:000
Esta mígnitic- loteria joga apenas com 14000 dezenas, divididas em inteiros,meios e de-cimos. O seu plano é inteiramente novo e o mais vantajoso que se tem organidado ate r Se
O UYRAPURU* eoTA..ISM\N protectores do VALE QUEM TEM e dos seusbondosos e fregue/es já se manifestaram e garantiram que a soite de S. JOÀO vem in-fallivelmente para Manàos !
li. Ifilcgíípbici
BIJOUC.ix'a Postal
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REVISTA COMMERCIAL1'ntnbla
B»'cario 15 1/18Parucu:ti 15 3/tí
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«.uá*» álfredo* do ********«l)ii.in. do U»«xo »m*zcna*>.Mun. ? do hio Brm-ín
MANIFESTOSIMPORTAÇÃO
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ENavios a entrar
«Fepublicai po Rio Braoo 7«Natareth II» do Aut»_ 7«Campos Sal'est de Belem a
I Ian eta» do Sul 7«Solttõ-a» do Rio Nfgro 7«Vrome» de Liverpool 8
SabiA do Rio Neg'0 8«Al»g as» do Sm 10
Annos» do Acra 10A-m nda» ("o Madeira 11Rio Har» do Madeira 11
«il-rrules» do Soliorões 1*)Manios» do Solimoes 12
Navios a saliir¦Hilda» para Maués 7«Neptuoo» para n Pu-ús 7•Antcnma» p«ra Hamburgo 7•Cbrispin» pt»ra New-York 7«PlanMai para o Snl 7«C«mpoe Saltei» ptra Belem 8•Tavares de Lyra» para o Juruá K«Wil..ara» pa**a o Soüroões 8
Virg.nia» para o S» 1 mões 9Bruxa» para B*d-jói 10
«Pars Ae Carvalho * para luruá 10•Nrzareth 11» para Autaz ti
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laçio durante a aemana de 1 á de Junho:Borracha fina kilog. Sf.TO
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a sapucaia 306000Cravo kilog. K0Cum-urá 3._0Carsjurú MCCouros salgados de qualquer ani-mal 150
couros seccos de gado vacum . 900« de onça ou tigre .... 16500< carneiro ou cabra um . um 700« veado kilog. 400c qualquer outro animal . 900
Estopa 300Gruda de qualquer peixe. . . 800Mexira IfifOOOOleo de copahyba 960Peixe boi de salmoura .... 790puxury 4#000P-HBUcú secco «uo
dito do baixo A matosas . . 800Plansahs am cord» canto 10*00
a em ram*. . . } . kilog. 300« am vassouras. . . dutia 3?fl0
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culssst«»iB *.*.-*.*,* a ***********.*** ...... * i*a**toapnoctd^ieee** . . **m m*
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horas da tarde cm regresso da viagem de primeira linha.Recebe carga e passageiros.
Linha do Rio J11 ninO vapor .Paes de Carvalho sahirá para ü Rio Juruá até Sào Felippe, nu dia ro dc
corrente, ás > horas da Urde em viagem de linha. Recebe carga e passageiros.
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a Antonina a—(U. A. L.)Kapt. P. Muetzell
sLa-Platt»—(H. A. L.>Kapt. J. Nickel»
-Kapt. E. Rolin
Sabida* para a Baropa em 490N«Antonina» elh 7 de Junho «La-Plata» em 7 de Julho«Rio Grando cm 7 de Agosto «Rio Pardo» em 7 de Setembro«Rio Negro» em 7 dc Outubro «Antonina») em 7 de Novembro
«La Plata» em 7 dc DezembroO vapor «Antonina». seguirá para Hamburgo com escalas por Pará, Fun:ha!, L-sbaa,
Leixões, Vigo c Havre, no dia 7 de Junbo às 9 horas da manha.AVISO :—A circular de 1 de Abril, asssignada pelas Companhias Allemãs, entran eir
vigor* com o vapor "Antonina> a sahir no dia 7 de Junho.Ot srs. passageiros aue quizerem tomar passagem em qualquer destes ma^ci-
ficos vapores, pódem desde jà vir dar os seus nomes e fazer o competente depositoafim dc ihes ser garantida a passagemSecçào Maritima Os Consignatarios,
Daaaudaehou. Noamausaa * r.otea*Kvm Marechal Deodoro n. 15
Sociedade Anonvisa'Jtnnazeris Andresen'kw* M prin npm Motuios | Manaurnst
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¦ alé Ws do isvarr - o dia 14atoa Lábrea d© dl» »
1; Vapor "Victoria^
..*'.* __.»-•_¦«. -
W**m ******
***'¦*' ¦**' *>-
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. . _&_?*____. -** . ¦- _-^...-* .itY.. _ .
Vapor "Neptuno"• Ms e-Jaida **-* o dia 40 do enr-' J1*'**^ 9°*° »»'• • Bio p.un,s ,!* 'a» Ca .boa te, ,ara cna« recaia ^J.0*,». *'+>*I* ™ d* Si do corrente.
• psaaeãatn-s. < ******* ****** ep-svfeirrs, pa.a o que d.srosda excslraln aaommudacòa^.
Sxpediento ao eacnptnrlo tios srs.Bar boaa ét Toeant :.m<
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I.OOO:000$OB8l.eoo.oooSooo
Reino de CEdipoDccl frações a premio
Aos pacientes e investigadores amantes daarte de (Jídipo, resolvemos consagrar estasecção domingueira, ao nosso JORNAI. DU-PLO, contendo—charadas, logogriphos, eni-gusas por palavras e traços, queb-a-cabeçaa eproblemas elementares.
Acceita-se toda a collaboração no gênero,desde que obedeça à moral e aos bon» cos-tumes, não envolva offeusa pessoal, nem ul-trapasse a 24 linhas de composição batida,salvo ali-um trabalho reconhecidamente pri-moroso.
Os originaes devem vir assignados * pornomes ou pscudonyrr os, cm letra clara e es-criptot de um só lado do papel, com a deci-fração em logar que se possa destacar semprejudicar o trabalho, sendo dirigidos a Ivav,o T-JtaivEL, na redacção do Iorvai no Com-MERCIO.
A secção sahirá todos os domingos, devendo não sú a collabora«-io como as decifra-çOes ser entregues nesta redação ttt as 6horas de sexta-feira.
Ka oceasião da entrega, o gerente d"estafolha escreverá nt) invólucro fechado a datae a hor* do recebimento, em pre-ença doportador.
As charadas novíssimas devera farer sen-ido completo.
mero de decifraçõe.«, tm «primeiro logar,deaje torneio. **-
Se o primeiro logar couber a outro deci-frador, desta vez, faremos a este a entrega dopremio de -
Dl AS -.RA». ATAS l>E sfl)A, A* F^COI HAno melhor ai marinho de modas desta «.idade,sem prejuízo do desempate acima.
~—-~~—- ?*»
Torneio n. IODESEMPATE DE HONRA
Charadas novíssimas 15 e 16«*»
Coma vara comprida o homem soruinba-tico sobe ao catavento 2 2.
Mas seu cabello rola em propoição da re| fôrma 2-2.
K. B. D. O.
Charada novíssima 1Este med co* italiano curou a pança-t a um
homem baixinho 2-2.llIcoH-dlR-.ve
Lflíiinpio (telepiia) 17
durada antiga 2Do bello linho—iNão f*ça caso,1'ois c ad irno- 2De uu grati k vau*».
C ò rn
Na montanha ou\i a conversaparticul r de du s pe-so.s
9. »,7. *,2, t>,4. *,
K. K TIro
Charada novíssima 32Chuva miúda com tebida c de desembar-
gadir—2—i.Urano
Prestem muita attençã.lb
Charada novíssima 33Nào quer ser solteira
I
er ! 2-c.
Charada sincopadaA* Filogc no Cií*_v
•5—A hlha de Cieon transloru oo-se equido 2.
N» lho
01 na tu, qi.c mu-
Ltl«f (f«BO
34ii-
LwypiUP):! tr s) 3To llu 'plferfull Lord I. I.ivk Voi-
De rubro?, tons f z se o tir-cb -1,2, ,4, 12, 1S.7 '» tt >, (,>pode
Charadas novíssimas 18 e 19Com a moeda, a irin« cente comprou bebi-
da alcoólica—2—2.Filho dc preto com n ulier indígena é eta
pri»neiro h gar pes-oa c upida—2—1.Til
Liwipto (mr letras) 20Fui ao rio 9ó.R,a pescar uma 6,7, «0,2,ti,
mas ao checar ás íihas (*, 11, 4, 11,•}, 1, assustei-me por ver uma enorme 1,
8
Charada decapitada 35
*). io, ii, verdadeira mria-
1**1. r rio* Al-to*
igurao. mas desta teita, mandou du s decifra1 ti nt% nina «Ç°es evidentemente erradas, a sab-t: —a-olyt-*.
Fundos 08 aeserva e sobras 4lrHi$ZK ¦p»ra *.^aj: ¦«'*«• *. *•« Minerva, c _** tn*
D.sce a pei«iiml-»r.-, iesc:mbao sol.
TORMilO Stm tt j Ha pelo ocaso íar.i tri-tez- i}, *., t«ó. i>,O torneio n. 9, a nr.ia entre os gandesí (t, >7» 11
batalhadores das lides de iF.Jipo. na la deci ¦ Avcs g*->rM=¦¦?•¦- P*-*- t******,dio. Ainda houve empate, dando Io ar ¦ 9t9í?ntÊ9*t ¦M—.*» faaéea ,1.,-c* l -. ..
A «VLracaji
*°»™«°J^^ I - suj S, * jg, ut, 1 par^ctréí/gln.u _T'
""* "" ""*'
Charadas mmn 21 a 23
Pia a" 1 rentt t-i>: - *
que não é cidade, mas v Ila de Portugal, piraiFicaram na li ¦de K. B. D. O.
portanto. Prr\**•»••- „ „i„, H_* torjn portanto. Prr\ Rodrigie., K
KMPHBGO DE CAPITAL B'd0'°NtG''
^-jJ^Sta .áo tmmtíamleorrectissimos, estavim jà atrazado» t pont ;
715:056)^310 »e não fora isso. teriam colhido as pah a? da354:ooo:*?ooo victoria, porquanto são os vencedores dest.
ultimo torneie enviando a sua lista, ad.ni-
Pa-sa o sic i_io nn,| De dedo ají l;.bios,
rii) *..
«br 1 a ütesin -.r inen-c
Hen*. dc^RaiitApólices 1 ederaesApólices Munieipaes (lbs.
-I.O' *0 J m tjÊf. •*•••*#••• |Acsôcs c oorigaçõe Jc
Bancos c Companhias...Rs. 1
j V. .1 Treva envolve devagarinh iC»m tanlo -jffago, tanto carinh ¦ !.
O sol que tombt convuliamentcNos sepulchrario- do o;cidente.
Na pJmeira ellegrac<;a do silencio noctur-no 2 1.
E' mavioso este rio de indígenas do Bra-sil 2-2.
A tia»
119:580^440i8«:7»>2f750
il: I )6!«i«000 ravelmcnte exact*. ás 4 h- ras di tarde de t*r-ça feira, 2 do corrente. Anteciparam-se 2 h,
' ' tn. a.. vahnte Gn. que remetteu o st tirói comtlel ás 6 b. 1 ; dessa me«ma t rie.
Os demais remetteram as su.s decifr çõesno dia seguinte, quart.-feira. 3 do c »r ente,na ordem em que vão coüocsd. s, trszenJi-Malho a n 1.» mais matutin*. dc 7 li. 55 n*.da manhã.
OBSFRVA(,;ÔESAlguns decifradores vão licar zangados
Clul» «l.n*» 1'iinhuoH «le Ouro
Charada artiga 24
Castro Ramos & C.A' rua Guilherme IWoreira n. 11Vendem em cros-o, a pres*os ronvida- *6tí ma» dtvem convir
i, . i .. .Xm_i J/.n«..i« ..., P*'1* sitiifazer a todos, t, Nao podemos, por f_ll
I!
compra se j«-i.rre, mctte r-iva o diabo
Ao- que mecatoiia.
h nraram con a sua dedi-
Charadas n vissimas 4 e 5a embarcaçãoQueima-se
outra 2-a.Ii' na sej-un li
do £ fen el í 2Club d.»* Punhno-t <le Ouro
tala anüca Bpilos cottes que
mas dtvem
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pare Royalloi Jn ríb Sininli. cuti ia Hiium Mm
Torres & C.R
soHreram as suas producque cs prati.amos
m geral,podemos, por tjlta d • cspjço, «:ntic-
ter correspondência com todos eaaes cavaliieircs e, por issr. resolvemos não fazei oabsolutamente, com qualquer delles.
Ciiarada suppressa. vae par# o ünil'*». di-ctatorialm» nte, ou por tx.tsso de crPabcração,ou porH-lta de sentido.ru por ausência dechave. Algumas vão nor engano de numeração ou cincada de crthographia e outras perchegarem tirde. Quem não gostar...
'com
plctem o sentido á v*ntide. a premio) !Ileolfradore* do torneio n. 9
(40 producv»es a de.ilr^r)
Dt os Noviços, «tjo—Gn , 40 Mai no 40 —K. B. D O., 40—Pi ia Roomcces, ^o—Fitooosro Cauav.m , 40—K. Lado, 40—Ukano
(i em esta abiscoitar quizer, dc 11:111 inv stida,PóJe lb*ita bottr a grande bttilio-héca :— De pre;nio Ine darei, ricamente vestida,
Uma b neca !-_.
Dc ceito que será destemida c da br.caE, creio, agüentará a f tle acommettida.Pois é brjv.-. de tiuz e, ao pintir da fanéca,
Pux.da e medida- *.
Poitíntv*»,^'. Ii. D O Jt»oto o Gi/cchuo a 'P.-p.t.Vir* que tanto aç ¦? Eis a.*u- a meiado:Tod s tres morrera 1 (uli! esta c da c^répa)E, em .Ucikíj, pr l).*us, l.*va n muila pancad..']
Minerva
Depressa, I ui -, emba;;leva ao correi 1 e.ta c :ii,(Jue tem dc ir hoc a l>part».—Alias, fe« ha-.se a mJa ! — 1
E o Luiz parte á pie curaDo correio. E eu lico a si'*»**,Em n«b bect postura,Olhos feitos noalgerós.
Lut volu c, com «nlcio,Diz:—patrão, disse mc a Ju. nm,Quc ià, onde era c cc rrtio,Tem agora uma r.. Idan_ I
Fiquei massado !... Jl* imcl,Seu effxovèdo, sm traste,Como uma caixa p.ital 2Pede virar-se em mui d.isk ?...
I"il««fconlo (adaval
Charadas novissinoas 7 e 8Ao Malho
l).r-te h i prêmios, «Malho, sc mc disseresprimeiro, a
!Xtnip,Decifrar ões do tornrdo \. 9
i M-le meta 2 Maço moca. 5 SCole-n.elo
em que cid:de do Tvrol moram40 Bn eis dia \ 1:, 40—Ama/osa, 40 —Cm »¦ ,-cut_ 2-1-1
[MMPckhAES df Ot RO. 40—Rai ostri a, )«f —!/riai)VA. í«S—O/rnio, 26 Pn beihiif. 22I—Ni.rtfvo. é -Lnrmtt, t -Zarano, <>. .* . vMtt- ímportaute estabelecimento de modas _. - - . _. noun .iotivos
teudo ,-«.ilo para novos proprietários,'avisa ás tn mi lias manauonsef, que 9*99»l'i«imiado o f-rande stock de fasendas C .C****mte*ò. f 1 alt teta. 6 lixul-ulctra-ra^ão***¦*
iue enihem as suas prateleiras. \ullctra(ão extillctrarão. 7 Guari-Rita-guarita 8 Eu ct ;itemp'ei a Dcjs cem meus olhosO eortimento é variado e escolhido e o
'Mola.hino. q Sy-taçelastuo. /o M ascào. 11 Mu- mortaes 1-2 m
ire.uc/ não sahe sem mercadorias, Ul ó a; lanos. > 1 luilalia Carmeltlana de Vene.ei San- E recto como a l.nia ou^*»t«za dcs nossos preçoa. \t**.'i} tiscoico 14'PtLo. i<> Psoas.p,i$so,.ap s.pas- taes ! 2 4.
1'ara r-no o publico se certifique da Ter- , so,sopas. \\9C*SS***Íere. i*j Ahipão. i<1 ^-tbabás.dade, basta apenas que visite os grandes
'9 Aionis-auis. 10 Cemrcim. 21 Paladinort-»7.eu8 do '../« Royal. 'menle. 22 Tarouco taco. _*.
D pois com o gcOj-rapho, o .-utor de umglossirio 2-2.
Ch-.radas nvissim;s 9 e 10
c xo dos crys
«-II.
Numa casa de Schoppsmual ó a inolhor cerveja do
mercado?—E' a cerreja paraense
Qual é a rainha das cervejas—A cerveja paraense.—Qual é a cerveja mais gosto-
aa?—A cerveja paraense.Qual a preíVrida?—A cerveja paraopse1:vm è o agente em Maná-
oa?O Carlos Montenegro, que é
-neontrado na casa Montenegrov C. à. Praça Terreiro Aranhad 2.
__.,- E_,.f,j. ** rAfl-iT, ¦ H&; "W* mt I tir») 11p.go*. jS < c(abe itibe. 29 Rodopio. }ú 'IJolala Eu sei ^ue aVuem ii t;m dito:me-'Bcl»ina._j\ Otirofttto. )2
'Palutina. ",-3 O Jigu.r anua arribado,
Alamira. ',4i Esteai ii. ') l tnoiio. )6 Caskttte. Teve mcd>, e.catedcu-se,-7 Gollinha. 58 Sa*c cila. ;<f Semi anime Occult ou-se enver^onhad ).10 Setipo senga. -,
Porem a causa foi esta:Inchição. febre e creeira (> , **. 8, 7.Por ter comido uma fruct« 4,9/; ;. 2,9.De uma planta b as»leira 1, 7, 0 R, j.
(Ctnto e quarenta c seis lotubraçO s a de- Tomfi logo um vomitoxio,rifrar). De jalap.*. ou d ptahio,Gu, 145— Prr*A RouRii.rts, 14;-K. B. D. Que cur; u mc *,ein «itmor-O., 145—K. Lado. 1 is—Duib Noviço*, 144 Desti forte ndigestão— Ral mua, 14}—Akiad\a. 14*$ Malho. Jaguar
Urano. 143 — Fi iogos 10 Caimvai 140.Ckara.is.07h.io l.a 14(Uitc. Candi lo di Figueiredo)
Ouvindo lament-ção ficas alt gre e não vês
PESULTADO DO GR* NDE TORNEIOo DOS TRES DOMINGOS !
Só mencionamos os nomes dos que dispu-taram os tres torneios. !
Os quatro primt-iros Gu , Tcta Rodrigues,K. B. D. O. e K. Lado, entram em separado,no presente torneio n. io, em
DESEMPATE DE HONRAReceberá o
PAR UE DICCIOSARIOS DF. F. DE Al MEIDA EDI-.ÇÃO ll.LLSTRADA.
aquelle que enviar o total, ou o maior nu
que a planta do Cabo fio ensina a arte delazer descib:imentos t-i-i-i.
De um terreno humido vi um gato precipitar-se num chtrco 2 2.
O tumor, pois nâo! é pulseira dc varetasde metal 12.
Pieheliche
Charadas mUm 25 a 27Fste vaso teai rea-orso qu ndo olli.'. para o
competidor 2-1.Que pessoa iliustre na linguagem, falan
do do antigo instrume ito 2-3.Com atlliçâo vi ntcividadc, a vill t dc For-
tugal 2-2.K. Lurio
Charada antiga 28¦Sra doutor, esteu doent. !
1'ois, então, amigo, tusca,Mas o faça dc repei:t;,Vou rece.tar agua russa—a
Seu doutvr, i to nâo p sso !—1'assa, passi, ria, senher !Para curar a carcastaVi â Furopa por f.vor !—2.
Será do baço ?Nunca ! scu m******?,
Esiá no braçoE n;-> pescoç->...
Hor Imi leta
Ohirad. syneopada 294—Ü n;eu exercicio «f n.i herdade—-.
rVeptiiMO
(áharadu p «ri.gógicu 30(augmentt no final uma lettra)
Com a medida faço um lago —2.
1'lrapóra
Gfrarada auxiliar 31ao 1 ilo--onio C«d-val
Primeira mais p.i é ptixe.SegundaTerceiraQuartaQuintaSextaSttimaOitavi
>l-na » p'anta.li » c-.lha.
i pba * gencro de insecto-» re . medida.
lo » tri*.te.» to a cap t-1,
cho a vaso.O todo é nome dr homem.
T««lt_»
Dona VaíaldaSoffre nemiaE passa o diaAcabrunhada-7.
E a coitadaAlem do m. i-Foi pelos p. e>Sempre espaoc-J;Esposa amadaSempre tem sido.Sempre ao maridoAnda encostida ;
(por lettras.)Aos D« i> Noviços
L* cJecada,Intrlltgentc__. por toda genteCm.'.
-Querem um bom relógio ?—Ahi vae um \gtml ao mou,
que é um ini»i!Ôr
Faz o que ^ucrCorr. rei. çãoAo cor-ção,Sempe-e mulher-*
Se lheappeteccL"m bom v tid >,fc' si.u maridoQu tn o f. rne.e •?.
'^.'"!^__è!^*MH_£' \ _^*v & ______! _________¦^_B^r^- ^* H^H^*^__É___e__"- ^____e__*^^ ^I^H
Foi crstuieira,E loi fforista,H»»|e é modi.sta,M s. a primeira í-i.
I*. Quiiuu L«-».f
Charada antig. 37Ao Gil
Eu venho, num sutomovel,Do continente europeu.Retira-te, G-l !.. lon. . tm !... 2Quim passa ag ra sou eu !O di.bo do alfa'.-tcIJ fiou-me co'um retalh ,—2Do pinuo que eu escolhi,Igualsinlio ao do C rvall o !
I
Comproi-o na nnr* jita.ia c.?**.*,
A LA Ville de ParisDE
Lejnj Freres117—RUA MUNIC í PAL— 117
(canto da rua da Matriz^
Ha ali de tudo o *\ e ha de me-lhor no mercad > ttm hrilhantts
JiaditMimo-, oH-.ts 1 prtt», ele-ctro-plata e br<mz\ antigos domarfim, madrjpor- 1 e tartaruga
Não ten!-o tempo a periet— O automóvel de5ca»»çtVou Iewir ao meu V7]u- t* .Este ji'gn de crcançi .
Fllog-oiilo CadavMl.
Arti ao» para viajante»Instrumentos de musica,
corda e soptv>. H irmonicásacaixas de musica, gramopho--nes e d'8cos.
Óptica, pinoe-ne/, fculoe, bi-noculo3 bussol*ii kíui] los e de pre-C/jaradanovíssima 36 CÍ8iXo da ,na,^(,A í_lí.a para
Ao Mal! o agrimeusorea, lentes; conta-tios,francez tinha um vaso thermomeTos, btn netroa, pan-
togr.ipl)«:.»8, et .. etc*Deposito dos binoc il»s tfOERZ
e FLAMMARION.Relógios arti-itieo- em br .m/e,
idem c 1*4veja doa con: pedra** p:e-oiosis para s uhür;: e meiinof*.
Cbrouometros, elvocog aph(me de repeti., Ao, rei» _-i. t de ) a-rede, OHM, regulo! mt maiitf-mos. <a>partadui— ly t-jias aa
O ce'cbrc | ravadque seva Je raaamçt 2-2
Amazônia
Charada novíssima 38«M^nl ram p
-nd r sinolhcr quando ou-vir m a p leu apiftaJo 2-*.
Rvlom|>éa
eZogogrypho tríplice 39(Tre* senteuças)
SENTENÇA N. tl8»5.->ii ,20.2^,27,724,2S,17,'4,2- (.,I,2,26.J2,27,4.I>,24,2?,12 (.t4.tf>,
I2,2},28.2l,ll,|i»,6,l j
SENTENÇA N. 2M7->»if-.i|»t711 20,13,7,7,2»**>.i*>,4 Í.I76,17,15,^,10i,>, r, 8,12,1b, ia16,11,21,8,10.
SENTENÇ\ N.- .7,2,12 6,9, r, 111,16,1 ,,8,16. 4.7,15,4¦" «,>>4,5,4.'«,,-*,"',it»7.? *'. ", 9IO,iS,i6Tc },7,i«,
De /?»r ao peitoCerta de J dcCarreta » plantaPara a tidude.
No rio vogaBati o ligç-ro,Vae srm dtl-ne,**.Lê s. na nsinmutíPiesa ao vergueiroEm gordas lettrasMoines sentemas.
O-«blo
qualida ies.
(M re u çao osAtalier de relijoei «3 annexo
BORDADOS DE 1"1N'A CAMBRAIAEnormissitno sortimento >u
l_«trella \-*« rlnnn
Armazém de Bebidas
Charada antiga 40Si tu lércs Gil Vicente,Diz o C. de Fgutiredo,Do indicítivo presenteSegunda... nâo é brinquedo !—i
S tu lies Juvenal,Ou t!gM poeta ledo,L*»ng- c condicional,Bníw, será brinquedo—j.
Somos rasteiras, embora !Por itsc não nos apanhas. .Tu lostí, eitor, caipora,Pois crescemos nas montanVs !
!>__
herdeiro Machado § G-RUA MARCILIO DAS, N 4
As bebidas^de iií» aa ea «1 temjà um consu no txn-aordinario,provando evident d ente quc »âo
; preferidas dovido à iua boa qua-: Iidade.
| Cachaça branca •: m garral»*»es
je bair 8*. aniz tin»\ cognac, ver-raouth, genebra, la.»anjinha, pa-¦ raty, vinagres, etc. etc.
*Yiy
I'ONJ-_, ALTA NOVIDADEE:n cores c dc/enhos, àaetmdbtm a
Fatrélla Aforiana
PÓLVORA DE PG-.' *'
'.*.*! «v Am ¦
_tt * '* *"* Se *t.,i-a jjfc "m
(MARft EÉEPHANTE)Powàmr Faotory"*tmettthnthsk
RNAMBUCOAHLERS * C.
RUA DEODORO N, 99
vora de qualidade supem
f%$-m%
Agentes da fabrica da polvo-a <fabuoo naata Estado, a vendem
seguintes pi-soos:Barril de 25 libras (enlatado)....0aixa -Ú * í? em Uta de l hbra. .
> > » >| > > lt4 > .%i *
r a qualquer estrangeira'Â '-^-v-
.¦_____¦
m
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***&&*- *'-:^.v-' ..mffyag*. -**** >.* '¦y- .
35$ooo4o$oco5o|ooo60S000
--------
GA-taUAAJb RS.'"-tf*'*.
Sinistros pagos desde a sua f undacçio ....Seguros eflfectuados durante o anno de 1906 . .Prêmios recebidos durante o mesmo anno de 1906
. Rs. 6.313.472:QOO.JU. 27.O98.48g:Q00
. Rs. 1.304.635:585
lista Companhia effectua seguros sobre cascos de embarcações, predios, trapiches, armazéns, mercadorias e gêneros; e acceita responsabilidades contraos riscos fíuviaes, fogo, raios e suas conseqüências.
¦
A Companhia Alliança da Bahia, tem o seu credito firmado em to Brasxl. Ds própria Inglaterra, tmde aJoicào do ftruro rmtt ptfderúits ampatebias, tem ella documentos que enaltecem sobremodo o itu valor. m ,. *
Esta fcomMnbiáTseguindt) a Ptaàe adbptada desde O seu ihició-^hutè ^e conserva como honrosa traçaodi-paga JodA agencia de Manios tem plebos poderes para effectuar todo e qualquer pagamento de simstros, sem coníulta previa a
. • Tem agente» em todos os Estados da Brasilos os seus sinistros, a dinheiro» a vista» logo após a sua verificação.Companhia, para evitar demora nas liquidações.
Manáos Ismael Hall ft CompJB.
Cimento Porfand o me-lhor «!«<• vem ao mercado,vendemSolto» nyoi". Ferr»'Ira o C
Pinho èfranco aplainado eemJiruto, vendemBotto-Mayor, Ferreira e C.
fjpogr pta CommercialOEA
J[ Sg/jfos Porto <í Ca.
acaba de receber amexplendido sortimen-to de papeis e cartõespara Menus e Parti-cipações de casamen-to.
AvBMgDA Kl)fAKl»«i RlHKM.". 2S
Nota casa os trabalhos tvpogiapliicosnAo ixxkm ter competência cm preços." 14-lttn¦* «lo hnrro e vidrotvpo M^rnolhez, vendemBolto-Mvyor, Ferreira e C.
O CURUMI»« UM GRUPO INFANTIL ERCQHDICIOIWI.
Aviso
Quem iuio cinta teia staatmt(Provérbio tjtw aproveita)
Que sol illumtiiaiii amanhã?(Cousa que preoicupii)
IvEII^AOS<-"uuda-f*-ira B do corre ti te, ka D hora*
do rnanfiS, ena frente á porta principal Homercado pul.li'-o, de tinia camça, e um ca-vallo, l^aetjtainp ; eità gor'o e é nov^, pd«'que der ao correr do martello.
O agnte JATAIIVX L.IVH.\ltl% CLAHíUCA «Io
J. J d» (amara tem «««mpre4 > "««Ia um rico Mo*-tlm«>iito «le|iii|M-:*i o rartôM propri»* paraiikiiiih «* partloippçõeM.
A'ilo lin rstal»elrclnrnto cmManúoM tiuam pnmmum melhor cma^ vu>*|;*ilo HorliniPDlOi
Aproitiptu-M« «inulqoer encomnu ixlii com a uiaxiiua rapideze ebinero.
Ml
Cal virgem «le I inliòn embarr Iene* e lata*, vendemflotto-Mayor. Ferreira e C.
TuIiom ilo Torro arnlvnnl-a-«ios para encanamento» d'a-gua, vendemNiMd-Mnvor ,Ferreirn e C.«.ih qui#.erj papel para car
tmm pavtlciilur«*f« e commercia-ea, «it» todaM an qualidade, formie i on e gohtuff, |«llrlja «o á anti¦a c «onheclda
UVKAK1A (LA8!»I(A«-«
Óleos, tintas, vernfzea ecollu, vendem8ott«->*ayor, Ferrolra e C.
Telhas de vidro(Typo Marselha)
Pau uso com as telhas PROGRESSOVendem os
ABMA1BN8 ANDKV8HN
O CurumiMansos, 7 de junlio de íyoS.
OG *xx Ml tem pregredido iavneusamente. J.i esta na escola, já fpua,¦i taz avenida, já...
Acaba dc crear um importante ser-v;ço radio-telegraphicc com agenciascm Manrcapum, .Msnaquirv, A rapapá, Xiburen-, Mjrapitá e Tauapes-lassú.com um ramal para Paricatit-ba. a cargo do m«so corre^p n lente Irei João d-> Aquino.
Por esse motivo, tem recebido immcns3f parabéns este scintilhnte or-gã">, qut está i espera dc que lhe fiçam presente dc uma casa para lillarse á Associarão des Proprietários,a quem mu;to admira c respeita, em-bora sc a neutro na polemica oratravada, pelo simples facto de nâcter domicilio.
Mora na rua das casa», tendo hapouco ¦•,'-.- 1'.' do rabo da saia d»mãe e cahido logo em seguida nomundo.
i'or esse motivo, estando as cou-sas bicudas e os tempos pretos reco-lhe-sc por hoje á privada.
CONCURSO BE BELUSHO resultado dos vetos recebidos
at-: hontem foi o seguinte :Laora Rubim 2-n, I ucia Araujo
28j, Dina Penna de Barros 240,Delzuita Pcrd:gão 2 55,' Maria Araujo227, Regina Pimentel 202, LuziaLeão 199, J-icyra Amorim 1.SS, Manoela Hgueiredo iSS, Djlila Dias1 ernandes 188, Ciarinda Ribeiro i$o,licia Cardoso 99, Consu:lo M-nezes 7S, Rachel Pinto <*, Ida Nogueira5. Nazareth Lima 3.
N'o hm do mez, teuniuará este cer-tamtn e a menina que tiver obtido oprimeiro logar, receberá uma lindaboneca.
No reino das carapuças
YaJSBm /T*^^pm\.-tJâ
amja
^^^^V ^3 wm^kw ^^ 1 \ ammt^mmm^am^. \%í^LmKammW jWSFA "líf?' *' ~*
> . 1 ,| 11 ,op lã jl i.t
CIKIR3 DE BELLESA 0 0 COMIVoto em...
i ssi' . dv votvite I
Talham-sc bonitas, tirando I pureza doc satisfeitos... Quando, porém, a carapuçapau os outros
Que maniadaninados
tda vida i
burréte plnvgio c cllc-, todos avançam, saltando de alegresé grande, ficam damnados e botam uns olhos fer. z;> uns
dadobaixi por deserção kggnvaaaao noss? con't nte ccllaborador co-ronel Sfntos Port:», veiu este mili-tar, em pessoa, a esta redacção, dts-mentir o b^to, alfirmando-no», sob
palavr» de honra, quí est.» vivo.Bera verdrde ?é.
II
Até domingo.Adunla.
JARDIM DA IÍFAJJC1AT»ndo o con mand i snperinr da
Guarda Nacional, em ordem do dia,
Continuam a ser introduzidos cutros novos e aperfeiçoados melhora-mentos nos bonds: inaugurou se umtabogan no Pobre Diabo, o que naverdade é de grand: interesse para o
publico, apez-r de sabermos que issodá avultado prejuízo á empresades bonds
4Escrevem-nos, aflirmando que
oestes últimos dias não tem havidoIalta d agua... no Rio Negro, o qnalcontinua a augmentar de volume
para felicidade de todjs os qu? c^ta-vara sem pinga...
Serviço telEirajkico â'0 CÜRÜSIMarcpatá, ;o(x) (retardadissimo)
Envio rectificação chapa ministeatai, governo futuro condicional (nãoé vejb.)) :
Dr. H. 'IL alijado por inconveni-
e ite, :i-U to icvolU.ionarlj.Eguailnftr.tc fóra do baralho o dr.
A. C. da C, por incompatibilidadesde genic; enira em linha o corr neiF. P. %¦
'!• que, no hgar de otli.ial
de gabinete, será substituído pelocoronel L. B., encarregado de espan-tar os ratos e correr com os cwàros
Para director da Instru.ção Publi-ca, em logar de A. T , fei escolhidoo prefessor A. %C. de S., um quegosta muito do diminuitivo e andaagora todo yankee —Furrax.
,1) Este tel-Bratnmm f.ii no« entr»g:uJeoois «le p'il)'i?*do o n <*,. rejp°U*-vel ergão. V>io etn c»nô», de M W-patú »té a minp^ do Merrurio m, a'*hi
Krsi<hia, nas actlM de um
r a^ua ro psp.an cem
até e»t* i\nr tjí>-tx*hxj b ty - ri* dn K.
Ayapuà,
Ando em pescaria, mas com mar:de caipó;a. No dia 5 fuuro, rcsssu-mo secretario tribunal. Em todocaso, pelo que se diz nesta theb'ida,tirando o meu nome e o do Balbi, omais está certo, com algumas ^a-riantes.
O luturo a Deus perlence. O que(ór soará. Quem viver, veri. Nào hanada como um dia dtpois dc- outro.Adelino*
lha Sorle, 6Inaugurado aqui serviço agua. Ca-
da cid. dão tirmil réis caneca. Achamos pouco.
Etíole mais. M.nde o nosso
X MfMfM & €'.
Ctàttrip*, 6
Recebido regosi]0 serviço agua.
Folhetim d'0 CURUMIWpma KM ü>31US
Horas mortas da noite. Nenhumguarda nocturno. Algumas latrpa-das, das cercanias, estão apagadas. Alabrica continuava no ícu lufa-lufa,sem horas de descanso, prosrguindoo seu trabalho ininterrupto. Era umaempresa orig:nal : fabricava. .. idéassãs, honestar, bem intencionadas.Dalli eahirani promptas de um sójacto para a corponsação, para areal:dade, para a vida.- O mailre de foi ges, o infatigaveldirector daquelle poderoso estaocle-cimento, uhia descuidado para oseio de sua familia, levando as espe-rançar fagucrr?s de repousar calma-mente no lar, das tidigas do dia.geiro leva o a tomar um carro de
Subio cambio, idem borracha. Di-nheiro pouco. Bem bom ! 1 uturo énosso. M nde o meu
llaka .Murtbc.
Scknpp, (,Tabogan ultima paLvra serviçoEm caminho, um encommcdo li
bonds. Inventor manifestação cons-truciorcs tracção eleetrica. Pintede verde. Viva ella ! Mande o meu
rilMcner*
RrgcneraciM 6
Ou vae ru recha. Conseguimosdescobrir t par scl com peneira. Min-de o meu
rn-déffo
Iminência, 6
Lu tiinbcm sou lilho de D jus,Mande c meu
Rrgi'D«rndo.
Trechos de OuroO punhal do sicario é o melhor
argumento contra o que ec não pôderesponder —l.uiii--ho R.
—Qpando não ha vintém na arca.todos querem ser \irtuosos.— Lò.
—A rolha c a mecânica que estáem voga para esconder o que ha demáu e só deixar ?pparccer o queparece bom...—A.
—isto mi governsd j per Seabra !-/. Pir. to.
—Ciluda, cbiton !—Regalado.—Idem.—M. G—Apoiado ! —Senna.
Pr»vino ao honrado commercio de=> ? í0(Cttado do Pari qaê contra o ei poli' ^e D,Anna Francisca Diniz move o meu consti-tuinte J. (i. Aranjo, por fste toro, um» arviod ©cen d ial, de valor saperior a seeaer •* centoe de reis (titnlo de credito liquido e certo 1e a garantia única deeta devida são ** ga-doe que dita senhora deixara em p.u- ;{ 9n-das, outrora de Sebastião Diniz, nos camposdo rio Banco.
Assim sendo, e claro que compra jnestãoqnem comprar dito* gadoa. e compra b pnraperdel-oe por 6«rem, evidentimente, vei^ido*em fraude de execnçio.
Manáos, 4 de Junho de 190bO advocado }Solon Pinbei* --
8-tí
Attenção!.Jacques Levy communica ao r spei-
tavel publico e particul irm^ute a to-das as pessoas, qne desejarem pessuirama bo» JÓIA, BRILHANTE oo RE-LOG1G, que mudou o ser estabeleci-mento da rua Joaquim Sarmento, n. 4,para a rua Henrique Martins, n. 3fi,onde continua a t do o transe a SCALIQUIDAÇÃO.
Ali se encontrará uma (Tplfndidaexposição de jo a.s. quo serão vt-u lidaspo» prtços t&o baratos, inteiramentedesconbeoidos nesta pra^a, até h pre-sente data.
A quem duvidar se respon..eràContra factos não ha argumentos
As mercadorias são garantidas sob factura
Rua Henrique Martins, 3Casa á venda
Bom negocio para oa pechinchtr ^ e os>}ue estiverem aborrecidos de pa^ar bln^nelde capa, vende-se baratiBsiim em \>f ,6 con-dições a casa n. 23 da rua Tupi; .-, • •>»• • :*Tarnman, contendo sala, alcova, cor-eior,salêta para jantar, cosinha, dois pequenosquartos na \> lohada, 1 latrina e utn bombanheiro,acrescendo terrnoe aoa lalc-» 'joapr-stain-8 J para jard;m ot ao^mento da ••aam.
Ver para crer qne tão deixará d' tarernegocio. Trata-se n\ mesmi rn» T-tp josn.16 ou na casa n 97 da rua Monsenhor C u-tinho. Tambem aluga-se outra naa ü^mascondições, 121»
RaiosX
praçi.Dous vultos assomam á pouca dis-
tancia, espreitam para denlro do vt-hiculo, como disprstos a um golp;decisivo.
O carro rola. Os vultos atalhamno pela \itlla lateral mais próxima...
O hacre, porem, tomara direcçãodesconhecida. Os sicarios regressam.
A' distancia ainda, num botequim,varies rendeiros dí visinhan^a, in-teressados na labrica rival, e preitam.Esperam uma noticia, anciosamente.
Os bandidos, porque eram ban-dides os dous indivíduos que lade*-r-m o carro, depois de um granderodeio, approximaram-ae.
Um dos contra-mestres, careca,vermelho, cara dc falsário, inquireavidamente :
—Então ?
(Cof.linúii uopruxtmi-jfiuiiiero)
Cal nacional c g.eM90 crê,vendem'Sotto-Wayor, Ferreira <» C*
MathematUM Poriuunr. rMv^icaa
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6-4
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MANÁOS, END. TKLEORAFHICO:— Vl$'l EDOJ.< r~Z>
3
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i.-trclla Açorlana
Fabrica Alliançaé>
DE
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mui! ai tinta ie nn u Hp»i{i3 it 1985, ia SóciasMlftitotaiSHiSil
I ogutnes diversos, sortidos
C.ompotas de pecegosDoces de figo e de perai »Dce» de laranja e de cocoGeléa de mirmello e marmellada
Carne americanaPeixe e«i escabecheI.inguas cm gelatinaLingüiça de carne de porco
I'att de língua e paté de foie gras, massade tomates, lombo de porco e costelletas,bifes, carneiros com batatas.
Os produetos desta importante fabrica, jábastante conhecidos no Estado, como emtodo o Brasil, são preferidos aos s;milaresr-acionaes e extrangeiros prla sua superiorqualidade e modicidade em preços.
Fabricação reconhecidamente escrupulosac caprichoso acondicionamento.
BAS HA lACCU\4—?ure banha vaceumrefinado, cm latas dc 2. de i e de i j kilos,preparo exclusivo da fabrica; mais saudavejr custando >o*|. menos que a de porco.
Xarque pelotersi. — Privile-giado pelo governo federal. Eralntas de 5 e 15 kilus.
Nas principaes casas de especialidades encontram se os produetos da
FABRICA ALLIANÇARepresentantes '• depositários em
Manáos:
Vianna § £yra24 Rua Marechal Deodoro 24
FORTE DE CABEDELLOEntre os últimos quadros expostos pel¦*
apreciado pintor santista Benedicto Caüito,figura uma tela representando o veího fortede Cabedelfo, na Parahyba do Norte.
Com refetencia a esse fot^, publ;cou oglorioso artista, no Comuterào de S. 'Paulo,de 21) de abril ultimo, um estudo hi torico,que, por despertar interesse, transportamospara as nossas olumnas.
Eil-o :«Esta velha fortaleza, da qual fizemos um
ertmtfs durante a nossa excursão ao N rte,está situa 1? á marrem direita da f. z do Fa-
F
¦ r*^ •** *&*»/<
que. segundo oscalote era certo...
cálculos do maroto, o
O trabalho ficou cm. poucos dias cou-uido.O Xibrcg-is soube disso •» procurou ini-
cura e bastante amp'a. Essa galeria tem na eda cuidado do-, soldados feridos e en-parte que divide com o corr.d.-r, diversa., ferinosabertura*, ou frestas verticae=, pnticadjs eni ci,,,,, 1,,, 11sentido diagonal, alim *Jo unoelir a entra-1
-°utra *> Jt ™** passad. cm circuns-ds da luz exterior; taeiaberturislerandcsii-;l},^ia-srSl.'!",''Ull,rcs' m.ls ma,s P^Ç^SfSAsdsa, em caso Je ataque, a servir dc aete; ' *''*" V tp! a da esposa do conde. Alisiõ.ras por onde o> arcabuzrro» dirigia u o» can->s
'iiobre ítalian \ que seguiu Na^olcãonas suas/ medi.it imetue o artista,de seus mosquetes e fuzilavam, a qoeíihi- Cnifl&sià. Esta mulher, quasi uma cre-j Venho ver ó meu retratoroupa, os invasores qae ousavam penetrar, an;.f, pois só con ava dezoito annos quan-no corredor c estacionar ante ao-;rti de ferro, do sc casou, unio-e com seu mari )o aoO coiredor couinuoica com o Kr.nJe pi- histórico CaaJt lixenilo, e acompanho -nteointenor o:,de estavim os alojtmentos que „, dcsa trosa C;mipan^ Ja Rllss|u ao,,jc
.sotFreu todos os horrorei c privações daretirada.
—Ha algun. annos chegsram a Wy-mouth, procedentes de Nova Escócia, ossenhores de Bradter, que haviam pa*sado
Castro Íamos S t.GVifl1-s importaflores íc iDflaiiaieis
podiam conter muita* centenas dcB>!d*fo>!Amplas escadas de pedra dão acesso ás b.te-rias superiores onJe *>• *é g-anJc quantidaJ;de canhões de grasso calib'e, a;n1a asseta-
canhoneiras, subre iu.iirahyba do Norte. Foi fundida pela general j <j0; llS retpect vashespanhol d. Diogo Flores ValdCS, quand.a, I velhas carretas
cabw em» oder dos Irancexes. ^ue. aluados Udo do msr, eas p,ç«, e.n -r.n 1, p.n •« 5*° T- f U° 3dnyr;lve|-
aos índios daquella região, tentaram por tna.s rolaram peloi nlalés abjix i ou se a ham » ********** c °*"« caza!Cslavi cncanUdocotnde uma vez, apoderar-se do pr ra ti o torte e | e<pilhad*s ao longo d* or-ia e sepultais nt ¦ * v'A£cn*
f*** n"P 1JS ^ original queareia. Àflitrç mnos, p irem, um pibre guar- aca'iada, que alh reside, que o nunierj de peç sera superior a oitenta. Sjbrc ot pa'apeilOi e
u.io! aqui ás suas ordens.
se ha-da povoação. em cujai immediaç').-*viam estai>elecido.
O forte, ou castello de Cabedell?, com to-da essa região do norte, caliij depois (16 dedezembro de 16^) em pjder dos ho'lande-zes. que alli sc mantiveram com vantagem eo ampliaram com novas e importantes obrasde dtlesa.
ivade
ile fa/er.Muitas vea-s têm
meios de locomoção e1,
PoisVeja-o! .
—E\.bondade de mandar levai-
-Mas...Mas?...... sim, o sr. deve perceber...—Xão percebo!E* que é meu velho costume nào
entregar trabalho nica sem. pagamento.Ora! Isso Cia para depois...Xão! não 0 possivel...Duvida de m:m!...Xão é isso..: m.is
—Que grande /elo
dessa...
Em vista da maneira porque tèm dis-posto o sgu negocio de Keru«»iu
. acceitain encommendas pira embarque im-Queria então ter a mediato de qualquer quantidade do artigo.
> Garantem todo o cuidado e prompti.l.10no seniço.\ endem lambem por atacado I*ho -
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si Io os balões rscilo; pelos recém-
muito coube-ameias c ntamos ain Ji mis sessenta caihõej, cisados, üm general Htefes,s^ans debronz-com
J>.-ll-.»s omanicntnen cido, passou c»m su 1 niulh.-. as p imeiras horas da sui vidi de casado der 10 dtbarquinlia de v..i, a- ro.tato. e outro tanto
relevo e iuscrip.;òea diferentes. Ni bre udo sul, entre eutro> canliò s Je bron/.e existe
.. ¦ 1 um, dc gr >»sj calibre, com j br;'zão de ar-Sao bem notáveis, nesse penuJo de nos« ma, dos Felipp s de Üasteüa, tendo tm cim Piam-
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Perfmaritrs finas
Sempre irovkfedesPreços tem rival
ftô]\(ou<3jtoido!
historia colonial, as lutas qut aii se trav nm'a corô , rca| di {.spinIu c ementão, entre hollander.es, portuguezes, hes- almotada ornada de fi ios smbt c*« crt-U s.ponhoes e brasileiros, como é alas bem co- ia:_Do\ pheijpi-k 00\ i>4 1 -.-.pw-ím. aItí-s'i íecido. baixo, s-b^e uma c¦lyp^e c ti .>utra ini r'p-
r> P- li •;•• M rq. d.' i\stk
que ha anno.-,
Os vestígios dessis pelejas heróicas notam 'se ainda nas muralhas esburci.nadas e n«s su-perii^ics exteriores dis canhAis de bronze,
3ue ainda conservam as profundas cicatr zes
os projectis que lhes foram dirigidos pelipossante artilharia das n ius que o assediaram,por mais de uma vez. j
O forte de Santa Catharim de Cabedello,'cem a maior parte do Estado daParahvba. esti-'va nesse tempo dentro da capitania de PeiroLopes de Louza, irmão de Martim Allonso dSouza, i° don tario de S. Vicente.
Essa capitania estenda-se desd*- o ri 1 quecerca a ilha de llimaratà, na CípUnii dePernambuc"», até a bahia da I : i , ao norte'do rio Parahsba.
Tão importante praça dc guerra, uma dasmais fortes, nessa época bcllicosa, acha sehoje em completo abandono, o que é deve-raa deplorável para todos que se interessampela archeologia e pelas t-adições heróicasdo nosso pai/.
Como esti situada proximo ao ancradoiro toS dcval
CA\ i.\ CAPITAN CLEiKR1E
K I.Ai!
da humilde povoaç.10 de Cabed lio, e con •tantemente visitada peles vi-jmtes que aliaportam, nos \ ipores do L\ \ d Brjs leiro; es-'ses visitantes deix-m quasi semp e. os seusnomes e impres;ões graplndos a lapis, ou acarvão, nas paredes da galeria curva qur oíle-rece ingresso para o farte; inscripçíes que-vio sendo, entretanto abaladas pe!a< garatujas
!
obscenas e plvases boçaes, traçadas pela mãisacrilega dos ignorantes e des-ecu^ai)-. quepor alli vegetam 'como em toda a puto. in-|felizmente). Sobem notáveis e dgios de.:dmir:r se, as ebr-s de arte e de d'frza; os*artigos bellicos quí se vem esparsas e que
'
tèm oecupado ás c< nst ntes depredasòjs e ajdesleixo.„Por sebre o t.mpan^ d-» grande portic 1 da
entradae scbotriso ea> aneias que o guarne-cem, ha relevos com bra2'*'cs e in^cripçõ sdiversas e legendas latinas; mis, infelizmentetão danmiticdda* qne se torna impossível d.-'cifral-as. A fortileza, toof 'me se observa no;detenho, era gturnecida do lado dc terr , p r ]uma linha de cortinas, ou trincheira;, e de :um fosso, então invadido pe'a agua do mar JEsse fesío estí hoje soterrado e a trinch inmuito damniti ada p.lo embate das ondas.
O access) da trin híira para o fort-, sjque pirece, era Itito por meio de umi p mte ¦levadiça, cujos vestgios dc argolòes ain ia sc ,netam embutidos na muralha, ao lado d >arco.
ção:-—Pe—UE concei > tTIU.KI.V.
Outro-s c-nlO s Je br.mz'* can as arm»i:-d- Portug :, tei U num d m Hanco um* pro-fuila cie -tfiz pr'daz-di por b*l.i que raogou fb t neit-- o bronze e ri.ohetou.
Nj bimiii b tjfia, un outro d ¦> ra sicmeti!, com um b >zão e lata 1679 e um m »nogr;mmi, sch e uni es ado. Mais abix >,em-tjrno da culatra, cingida p-^r uma c>rôde loiros, tsu- lttrtiro:—WVli^n We.cW.eret—Me fetít. iiaca.
Outro ainda comas armas pmuguezisrest* inscrip; o sobre a culatra:—asso domine: -1622.
Na ou ra bateria de S E>tc, uui canhão d;bronze conf este letreiro: Joannes Sithoii.me i".-cat=BRr\n.;.is
O v.ho iorle dc Santa Catir.riia d- C -beddlo, já pela sua vetu-te': e pehs tra iiçã dque tio vivamente representa; ji pelos obje:
r Mstoríco e archeoij^ijo qus ai'i-
ie/ o p>j>unr a tron >mo Camiilom.uion, quan lo se casou.
Uns n »ivos exce 'trico.sse casaram em Orleans, principiaram alua de mel no cinu do Monte Hranco.Os venturosos noivos, depois d^ luetar du-rante muitas horas com nma terrivel tem-pesta 'e de neve, cheg iram ao pico maiselevado da montuiin, e ali, em presença
," dos guias, abraçavam-se e juraram um aooutro fidelidade eterna. Quando regress -ram a Chamounix, passados tres dias, h-rotaut-ibas uma r.epçào emhusiastica.Foi ao seu encontro uma hmdi de mu-sica, deram sa!va->de artilharia,e, á note.queimaram fogo de artificio.
- Mais que aventurosa, excêntrica, se'ua de mel de un
Castro Ttamo"? k C, <-on-tinüain com o seu deponho
Porcaria?... Olhe que está até pare- T>Ori)l lUOTlte de!Odo com o senhor... ¦ * *i? ¦ *. \-*\ **% m trmw-m w ar*
Venleui a prr<;o sem com-petencia. Km Guilherme
- Nunca...-Como aisim ?...
E' oque digu, Is.o não tem um sòtraço de minha phvsionomia...-3em...
F. o Xibregas, deposde.se desabafo,sahiu turioo! «moleque duro o retratista!m.i.s havia de licar com o prejui/o.. . »
O artista, porém, i ão se irritou. Pou-• o disposto a perder o seu trabalho, lancou mão de utn pincel, acercou-se do retrato e, em meia duzia de pincellad s. ar-rumou-lhe um bello par de orelhas de
eito isso, expoeò quadro
Víoreiaa, n. 11.
JapaO
effei:dJo!
E' digna de ser admirada a magnífica col-lecçào ue artigos japonezes, mas genuina-meme japonezes. que o Prato Chi-'H*z acaba dc importar. "
Q\ Peças fuiissimas em porcellana de supe-foi prompto e ellicaz. Foi unTescan- j
n,or *?*>&&**»*. CI» .°^ras de bambii, em
da c.mserva dentro de suis mur lins de-mantelladas; e mais ainda pelo crrninOiO ab^nd;no a que está vota li>. foi, d.irjnte a nossa excursáo ao norte do Brazil, um» das curiosidades que mais prenderam a uossa attençã >.
S. Vicente -1907,B. Cai ivio.
CE
pode chamar a lua de meda Califórnia, os.mhore a senhora Bevers,que passaram a primeira sentam do seum.ittimonio empoleirados nos ramos deuma arvore gigantesca, aonde improvisa-ram um abrigo. I'ara tomar |> asso da suacasa valeram-se de uma escad- dc máo,que foi retirada na mesma o casiào, c sóvoltou a ser collocada ali depois di passa-'dos os sete di.is estipula los.
Outros recém-cas idos, chamados Kole-sey. passaram umi semana \\x gruta degelo deDo^schan, vasta caverna cujo tecto,chão e parelts estão cobertos por umagrossa camada de gelo. Mas apesar de dis
O Xabregas era muito conhecido;não hitou, portanto, quen lhe fosse par •ticipat que em til pota, assim, assim,estava exposto O seu retrato... com umpar de orelhas de burro!
O Xabregas d u <> desespero. Procu-jo cns rou immodiictamente o retratista.
—^Com que direito do sr. me cwitouta-risa ? Co no o sr. expõe o meu retrato dctal fôrma ?...
O seu retrato ?Sim senho1-...Aquillo não é o seu retrato...
pnv-
- -Como não ?...não tem um só traço da sua
sonomia !...O caloteiro ficou fiilo centrou em accor-
do com o homom, p g indo -lhe o tiíabalho...
arío, em tecidos ündi sitnos bordtd s epintados á mão, em chicaras decoradas a.'incel, em cestas criginaesc intinidades de
bjectos, t.do isto transformou o l'raí >i>\*. -*. em um verdadeiro salão orii.:;-
al.Prova-se com documentos authenticos
1 origem japOfl za de todas as peças queorem \cndidas.
Venham ao i'rato Cliiuez ao me-ios para ver.
Hu > Muoictp: 1 n. 70
lir/r. das - Minha» lmprea^Ois do Nirte porem de mantas e roupa dc agasalho e n ' 'lòlll.i •: iiaipreflueuveS**
^raz''*)- abundância, quando sahirá n da gruta, dê- *"
Pnra tirar verru^as
.As verrugas podem-se tirar, molhando-se uma vez por dia com o sueco leitoso dotronco duma planta conhecida por denlcde leão.
Um outro remédioé humedeceros dedosem saliva pela manhã ao levantar, e dei-xar .1 saliva Mxcar sobre
Lü Sá; Kl ;rafeHÈ?;«
ciararam que nao estavam dispostos a re-petir a experiência.
- Muito commovente: ainda que deoutra maneira, foi também a viagem denapeias de Georges Francês e sua mulher,para ver seu pae, que vive na America.Como nào tivesse n dinheiro para pagar o defeitos, como s usadas nas phirmádas.camboio, marido meteu-se num grande As rolhas assim preparadas sub tituem asbahú da esposa, e esta deitou-se a dormir rolhas de vidro e de esmeiil.tranquillamente. com a chtfu-do baliu noholso. Quando estavam perto de Omaha,'
"1 ornam-se impermeáveis as rolhas.
mettendo durante algamis horas cm umasolução quente (mais ou menos 43 ) degehtina(i) grs.), glycerina (25 grs.) eagua (>oo g s.) Deixam se seccar à som-bra. \i' conveniente escolher rolhas s-.11.
O conde de Lcsdain, addido ã legaçãofranceza do Pekin, fc. em companhia desua esposa, a viagem dc nupciospela AsiaCentral. Os recem-casados sahiram de1'ekin, dirigiram-se ao Xorte do g andedeserto de Gobi, descobrindo no caminho
!dua.s cid'des sepultadas e um novo lago.»Os baluartes, muralhas c trincheiras tão! Depois encaminharam-se para as fontes do !
construídos de grandes blocos, Lavrados, de J r\0 Yangtze-Kiang, supporundo g andes '
um moço de estação, ao mexer rias baga-gens. ouvio ruído dentro do bahú e, sus-peitando logo de que houvesse alguémdentro, p rguntou:
—"O senhor quer uma pinga ?Ao que responderam certos sons equi-
valentes a tfma resposta afirmativa. Aberto o bahú, sahiu 1 rances, impossibilitadode andar e completamente extenuado.
tLít*a**t***a\amm tle '«*c«>vni»
As escovas de cabello de seda lavam-sc cm uma solução de agua e carbonatode soda, na proporção de uma colher desopa par-a meio litro de agua quente.
Imiierge-se n ssa solução, quente, uni-camente os lios, c depois em agua liia.Seccar .10 s al.
um granho de cò- am.uellada, ba tante re.istente, composto de ervataes isobdos (quaitzoé'fetdspathos\ A rocha parece ter sido conduzida, para alli, de multi longe, visto nã >exirtir vestígio algum dclfa etn toda a visintanç', e «tarem as montanhas e pd.-cira«Wt.ilfte «tf stadas do liltonal.
Para pen«trar-se na fertileza. d poii detrato«pí?sto o p::tico, tem-se que atravessar
Coiis^Ihm «le * 111renladigis e correndo o risco di morr.-rc;nnuma alta planície pântano a, a seis milmetros acima do nivel do mar. Depoispassaram c ncoenta diis sem encontrar umser humano, e por fim chegaram a Dar-jeching. no caminho do Tlrbírt.
No próprio dia do seu casamento, otent-nte Nevelbkov, recebeu 0"-dem ée par-
um largo corredor abobadjdo, dispsto emj^,- pira Porto-Arthur, co >io ajudante dncurva, (mais de 73")- no nic'° do quil fe vêuma abertura, praticada n* sbjbaia, por onde gaieral Stoesscl, com quem serviu durante
o cerco da praçi. Sua esposa, qu." obtevdescia uma grande porta ou alç-pâo de lerro L, *qw vedava S accesio da praça', em caso deJ.^s*. p-ra o acompmhar, passou a luassedio I n PIcst-ir|do relevantes scr\iços nos
ParalKlo ao corredor exi te uma ontra ga-1 hospitacs da fortalczi, aonde, em compa-leria ou calabouço, também abobalada, es ' nhia da es{.xasa do general, trabalhou noite» «^
Para polif* a ni IsiIIrl'ira pelir ni7b!i«, c excellente o vinai;re*e ' -v — ' - ,
OiAco de linhaça applicadq com um boceado ' ^a° te 0itrís
lSt*,na° COm ° homem
d.-fl oeüa, e-trcginJise iejois a m >biiii ,a \U"M :,l.iwrtrs verdadeiramente.
c;m um pjnnoseccj. Aceitarás teu esposo como elle é c não] procurarãs substituir a sua imagem por
ftíflí e iftfÉ oa nao? outra quea tua vai lade forjar, poisohomem com que te casaste ctá seguro, c'aqulle com que tu souií s não existe.
O Xabregas quera um seu retrato a Antes de darc: o ultimo passo, \ê comoleo. Sem consultar ã carteira procurou cem olhos o homam com quem te casa-um artisia de nome paia satisfazer a sua rás; depois dc casada, serás cega.am mçÍo. j Teu esposo será amo e senhor. Lu se-
Encontrando o que desejava começou o :âs rainha e senhora 110 lar doméstico,nosso heroe a posar diariamente em frente Fala sempre bem d -» teu esposo nem; áa sua futura victini.i, victiinã,•am mulh de Malta
luiizooiâ(«raiHcs Armazeus da A- -*^m********tmm\ ^^^^. mmmm\ ti^kflj^^^^^ ^^^^*^W ISM7íEla HT^l^ia St G.*^^m^m^mi CA.*gJL ftgJLTRgg HO PARA' .
Pa^íi can *tã i*E^tao-lr, mv'8 ora* v *i, sonio eitilo p r"ditaf.rf do iuia-j do cotaotarci •, a rcípc-i-
Twiiifo de Manosl Vi -e t* Oirica, por t*ri lo la io com > em 1 gar inoert * n uâa mb -
!">, \>; t.-t ¦ •outra 8emf*!hinte trf.-u -.-<. ,-,> r<jiantT rf/,ilo,h> mais d«om anno, na ci-lada *i*, Terie, par* a\i *,¦-., t-u^i i-reiemei -
ta, e aeliu ta* de pts-i-i^i.-n n^et* cap-tnl,ha mulos dia ^, roaa:» pert«it m^ntu sábio¦}-. C'»rio'-.a.
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psxru < >JIotnt*v**trat «-), [»Ht:n pnra |»«-pei»* atlvocrtiilo * s» .1 vsj».í•\i* n*m4f*t»i «gnn pnrn ti* ti ;**i»«» lin^, estojos) par» *%*•**. *nbo tin** ua -I- ròputi-tloa fas-•*rt*> .'.ii** ***. ' jfi!.-t ¦:,-.. «Ic t%9**y»to« ví 1 i ai <.i'-..u etc.
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Estados do Brasil. Vendem libras esterlinas. Sâo consignatarios das companhias de navegação: ){amburg-JHmerika-£mte» j(antburg-àuaameri/(anische-bampfschifffahrts-ÇesellschaH e Companhia Commercio e J/avegacQo.
RUA MARECHAL DEODORO N. 15 c 17—MANÁOS_
Companhia INTERESSE PUBLICO da BabCapital rs. 2-ooo:oooSooo Fundada em 1852 Segures Marítimas a Terrestres
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Os*agentes: Freitas Ferreira éjf C, Praça Taniandaré, n. 3BAHIA
No extraordi* ano e pavoroso incêndio oceorrido na Bahia a 13 de Março p. p. os prejuieos da Corrjpanhia Jnteresse Publico montaram à importante som-nade SEISCENTOS CONTOS DE
RBIfl (lis. G00.000$000) de segu-os de mercadorias e prédios, que foi promptamente liquidada. Seg. Qumt. e Dom
\ ARIADISSLMO SORTIMENTO—cmia, ous dc scila pen cre.inç.i, recebeu á*l*
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Casa ImniPELO SERTÃO
Dorído, num torpor soninolento ile
quem vence unia extensa caminhada sa-l.ulunha sob os esbrasiados lampejos dc
¦C.lldi
surgia, passciaiulo no alto a *»u.i retulj^cii -cia nielancholica, o -triste Mane Frade es-teiid.u, bocejando, o encerado lumiidopor tobre a relva onalliada c voltou »iconlidencia:
- Patrão, eu \ou di» uma coisa: vaino
hocqo,Iradf*
Estás direito,atente dormir
concordei com a prudência do curo de mttté dedo no òio.% Mane Quei-*mado. qui conhecia o perigo, esbarrou oj
homem; nao é conve- cavallo c alembrou qui era bom drc quando se corre perigo; ali no arrancho.
\amos. pois, conversar: conta-me lá essa j Eu ei não drumo cum ashistoria Oo Chico... \\\^e 0 chko. Vou tiiã ainda uma légua
Visivelmente satisteiu o meu bondoso fciçni lòr«*ada.— K eu tamem. expilicou o Culodino
galinha! Alfaiataria
Imp
i-Biii da Macio**-»MANA08
pia ào directa
um escuaa.ue sol pnmavenl, li/. {arar dc ¦ tum;. ^ ^ ^-^ aqiK,,Umi0 fogo
súbito o animal que ca\a,ga\a e declarei prunUH]c 0j"rio, *-*\ quando a lambú canü companheiro OOOMÇOQ, temperando a izar-
rooluto ao Mane l-iade, meu piUUUtC t^., ycg. M porem nào se dróme. Vou -anta reequida e acendendo um cigarro:Companheiro de jornada: clfA. uma f»ím*mtia m-xlonha; as on»;a tem Ku lhe dig..) cunu a coisa toi, patrão.Irade, nao posso mas. fcstOU akr.i- ^ m-j0 Je ^ dc quc Q lMcho prctü q esfallecido Chico, a quem Deus di odu de soir.no. \ amos descançar. da cruz ... ' reino da qulora, vevia de pangarèta na
A-»sim que me ouvio o Mane Frade. , |Parahvba, sem um dez reis xenawn na ar- re.posu.u. o Chico. E. dc xoto, atirou-se! abrio a bocea muito pasmado e deixou cs- : gibeira. \ão seio pur arte de quem não! no mundo. Nào tivero geito: quando o
capar a sua surpresa: j Momentos depois, acocorado ao pc de x <jevc alc\ nt.i tarso testemunho! -a Chico queri(uma é a historar S30 Iraneisco de UI1ia «_.randc fogueira crepitante. o Mane ^ nm\(. doChico teve um fio c vae elle, toma; queria...
Mas honie, aqui tem muita ont,a! gri-tou o Mane Quinudo.
lá ncgo.,0 dc onça, seu Mane!Qua
uma coisa, queria pru que
Bortido completo emlY-rrum*ma»s
riiapeus <le feltroO palliu pina cabeça
GravatasolUrínhos
PunhosMalas
Cadeirase Saccos para viajante
Ai ciasLoucos
e Espelhosmmm, unnos rim ram-
TCCttrlBS URA SOL E CHÜVÀ
Caninàé me abençoe ! Yosi.incè perdeu a frade axentbola, seu mogo r Drumi no meio dessa
! mana vilge ? Isso é arte do gato preto !' Kese o creio em Deus Pádí .,zavé.»sa!...
Mas escuta, homem, tornei-Mie cu.Qne ha de mão em dormir-mo> aqui ? Euestou tào enfadado... Bem lembrado
— E .as onça ? redarguio com energia o tens tu as vasilhas ?pobre crioulo. Yosmincé pensa qui onça Q velho e excellentepintada faz graça pra nint-uem serri ? bocea n'um pasmo:Tome o meu conêio. patrão: impurre aj —Oixente ! Vosmincè parece que nàoespora no seu quart.io qui ainda ti pos-;<» currido! Antão só .se frévc água im chi-
culatcira ? Apois cu faço cate imquanto o
so vigaroqui bem.
pra cumpade. Ora lã muitoQuê tumá oma chave de cate, patrão? qUi b'Cm. O santo pàde qui já é morto
E' a mió coisa qui ha prumode a gente 0 Senho do Bom Eim lhe dè a sarvaçàoperde o somno... | no dia de juizo! —Ioí^o qui sahio da igrejtr
A idéa era magnitica. Nào vacillci na bateu no hombro do Chico c foi dizen-j I'r.ulc, bem ali uo meio da matta aniárode,
—Acaba lá essa historia, Irade ! redar*
;ui, enfastiado.—Prumo lc i-*curt.i res»io, proseguio o
resposta:-Bem Irade; mas, onde
crioulo abrio a
l>
sante e vamoda incrusiada
pedi agazaio a -»eu juvenço
norte compra peixe 1O defunto Chico
alegria c respostou:Apois nào, cumpade.
qu.ajc qui
Mas ainda está táo longe.farta dósc kiloine,
vem a *c duas Iccoa
1Preços mod-cos
RKNDAS, OQLE HA DE 1 INO
Em Valenciaiu e Blò, encontra-se na
Eetrella Içorlana
Tá I.i nada. Sóqui, pur justa conta,muito piquiclnta.
- Duas hguas ainda ? Esi.i decidido,Irade: náo arrédo pé deste logar excla-mei, n um tom que nào admcttia repplica.E apcei-mr.
Êscanchado ainda 110 seu esfalfado bu-cephak), Mane Frade náo sc deu por ven-cido:
Moço, arrenegue do pé dc pato. Vos-mincé náo drome aqui. Vamo de xoto,Cttma quem nào què c querendo, e quan-do se abri os óios sc a\ista a casa de seu|u\c*iço quicum home bom nru demais...
Já disse, retorqui. Não dou mais umpasso esta noite. Toca a descer.
—Apois oralá minto qui bem.s u moço,obtemperou Mane Frade apeiando-se.No sa Seulipi,udo Livramento me |>orteja.l'ur uma temWiguaziiiha a essa, o detun-to Chico, da aCOmade 1 ulora, foi cumidonessa matta pur uma onça do tamanhodum boi. Mas, cuma diz o dictado: amarrao burro onde o dono do burro manda...
E, sob os argentees clarões do luar que
cafiue esfrega um òio...E. arremessando uma pedra em pl.ma la- j
barèia, confidenciou:Isso se faz im trez tempo. Vae mais .
depressa de qui um relampo. Eu, seu moço, jderna c,ui QXici ando no mundo c pru viadisso náo me aperto: se o entra e sahi im <
quarquer parte...Entre nentes, desarrolhando o nirtito,
despejou agoa numa cuia. deitou lhe catepilado e rapadura e. cuidadoso, retiroudas brasas a pedra chamejante, atirando-;-
.sobre o vaso que continha a mistura.Houve um prolongado sibilar vaporoso
e, poucos minutos depois, ingeria-mos ie
hei já e deu um grito medonho; mas amarvada da onçaintcirou-lhc o dente intéos gurgumios...
- -E os companheiros do Ckko? per-
ga,adamente a saborosa bebida r:contor-tante. ás pallidas reverberações da fo-paigucira
do pur aqui assim: as carga, ttzero um togo muito granCumpade, sua vida tá torta. Appare-piáro os animal, comei o, e sò parece
ça amenhá lá im casa. \'oçé quê- i pro coisa feita! —pégaro todos no> somno. Peno
[da m ia noite, o d.fonte Clvco, qui dur-1 'mia dr perna Lura, íoi agarrado no cm-morre dc -- .
jgute pur uma onça uammsca, c toi estra-i- I caiado tào depressa qui nem teve tempo
un licen- \ , . ¦ ,-*, \ 1dc deze amem. O pobresmho ainda quizcia da palavra, vou inte pi o ****** escuroK vosmincè mainlá...
Neste ponto, percebendo que a nana-çáo se tonuva inteininavel, atalhei:
-Não qaero saber des».is coisas, Frade:conta somente a morte do Chico...
--Ahi vou já dc corrida, exclamou elle.Contei a histora do principe prumodevosmincè sabe,..
—Está bem: vamos lá...-Cuma lhe ia dizendo: o ti nado \igaro' mu:,u ouça? indaguei,
arranjou cavallo, cang.ra e dinheiro c o. - Acradi.e vosmin éChico seguio pro norte cum Mane Quei- tcm caJtl triguc...mado, /.é Culodino e muita gente do j N.io ponde continuai. Mum tremor con-brejo. Chegou no norte, comprou muito vubivo o meu pobr«* companheiro, muitopeixe barato -avuadó, nesse tempo, tava angustiado, suplicou num pavor:se \endendo a cinco mi reis o mieiro Pul-o imò dc
ortou dc rota batida. O pobresmho do ta catinga:-do.
mntei, curioso.- Esses
viro o estrupiço,
na
nom c bom laia. Is.im 0111levantou-sc tu'oc... per-
pra qu- to quero...Mas escuta, Erade: aqui ainda tem ..
seu moço: aqui
dc Deus, patrão a onçae vies-aliecido Circo parece qui advinhava! *
Deui Nosso Senho Jesus Christo lhe tire |purgatoro im desconte dos
; 1
. | —A onça ta aqui perto,los , . ,* *meu hranco;
( \amtn>ra !
nm-
ComoMeu smhó moço nâo Jramal sapptt- ^
cou-me o brade, muk.j vc.liado, assim do togo dot]ue me \io pende, a cabeça fatigada, ven- seus pecada)!..
pelo cançaco. Acradite \osmincè: Aa]ui, o meu scsivcl companheiroferoz .. O pou com a manga da camisa algumas la- depois trotavam os noss,s quartàos esfal-
grimas que lhe escorriam dos olhos e; con lados, á prateada cl.uid.ule do luar du-
tinuou, com a vo/ tremula, pelos effeitos mantino ....da emoção:
—Pássaro na fa/enda das lulo já táoc»-
cido pelo cançaco. Acraditenessa 111 Uta tem muito bicho«Chico, da cumade Eulóra, foi agarrado aliadiente, 110 cangote, pur uma onçi dostrezento, 110 meio de muitas pessoa...Instincti.amente, abrindo a bocea num
O medo é contagioso c. ciiuo minutos
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