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MÉ_l_£3'-*•'¦ ¦MfeMaa __________ _m__M________ •___________ ...._. _ _ __... **¦*- a-i.wHLv._-3i aMP^r _iW<%*-.....-• _.. * _ *«____________l _¦______¦__ ______________¦__. _¦_______¦___. ____»là^^^yú am_________ _____¦_ ___.«,-__.__ *._, r _ ..._ _.__ . . - ^—- ¦_*_*¦>. *. *.*—«...... 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Rocha dòi Santos Constans, jírVíi. jor tis, cedo nullit f.xàh\%m^ v-r- * ANNO 5 * i-Sflfc" **~ » ( Manaos—Domingo 7 cie Junho de 1908 NUMERO 1510 Sorteio de S. Joflo (Bua ZS Sm Jatai»») iSmSm 90 CM! Ih.íhii Propriedade le Reis & C. Diurctob: Ot. Vicente Reto Iííikíi i rftitiíM-linüi Unfc Mi t Ehd. T«L_e.-JORPI-l_I- «isa Correio u. 23 A-Telep-tona o. II -versos i-opostos Despachos livres . Despacho marítimo Total ..... Até hontem. . . . 46*000 •060 311(1640 7.6&2#O0O 182:"x***3$6 O produ- to das ilhas variou em cotação a* companhia do 2o b.taihào de infantaria do quanto a fiia, cujo preço oscilou entre 4$ íoo Rcgiracnto Militar do Et .d c 4(000. «D. CR LOS» charutos feitos á mão e confeccionados com os melhores tabacos da Bahia.8-6 ASSIGNATUR-V8 Por anno: _-!*..'/-*$00° ¦iertpr I Estitdos ....•• a a 609o00 as assignaturas podem sor toma ><-, era ciualquer tompo. tennlnan .f3S£pre em 30 do Junho au r«i de Dezembro. _, corre3pondc?noia -nd*. ao dirootor. om dar* 9*r an- Oa, orll-ína^H «nvl***•*}.*+• dHrci.o não «erfc© reatl*u«doe nln.ln q«o ******* ****i**tn pul>U«a- do».. 7Wisos -u A A à ,.*,.*•£ uma eepledula rasa para f»milia fie -.niMPto. A "A-renida Silverio Nei f "" .'• ratar na mesma. 5 6 i riIti-'-K um aobrido propto na \ia--ontie Porto Aleg>- a MarKhal Il-iodoro n. 8, :a ri para familia A r*. '.7, a t-atar 11 6 ,\ <»| |.ft% sala e.u _ qn.rto, á p-ag* «loa n-eduia n 8.*- 6 A A -ado tlr Cavalc-iuti .Mello, Ma]i>n" o. 11. rua llenrqae 24 6 ali *»K umijiiari-a um casal a«n lilho* , , asa de outro casal, nss mesmas condivões, informa-se á rua Saldanha Marinh i ****. A luh-i clnmi op ra planias SajOOO o k I*». e psra a-,„rea 1*0U0 o k lo. V nde »e na Phvmscia II imaiiitaria. -a^—*****___——_. A srn at ia Hmuanitana vec» h*u papel e car- ,',,-s poftaea para plictri*-aph.« B\K! i:\HU--No H'gar i i rua II ****** Martins , V" informa »•* q-irm vendi t dos os per enes para uma l.arbearia. cintUndo dc» s .n-it*;» n-oveis, duas bancadas de mármore, tr * r.jieih i», um lavatono ia-nbem com p^tlra, uma eada üh ain ncana e mais p-rtinces, tado b% r.l..M Wtl-ISrEl OS K l-EORUKOS-I-recisa ee de Iuiih i iierair-a, irata a- no fsriiptoro da M*- * Mamou» Hrlway t>. Rua Detnet-io Ril.-i- '¦*>*-* AH! < >l"S l»K VISITA-Faisas OB em aB-o mi- nulos a 6$0UU o cento, na typographU desta f lha c .\!U;(iS BILONTRA eT» cu8ta 4MJ réis premiados-Cada car* Collarinho-, panli-i-, gr-va-ss e m-iiac. t-msem- prr, como ecp-jcialiaade, o ('aot > das Novidades. c 6 ni iiraia." h irdadas em t«óries, psdrt5es l-i-paehuuo Canto dss Novidades. 16-6 ncv a, 16 6 *-» 1> rd.ilos. meio conf ccionad¦**, rec»h»u C»ntu das Nvvida-les.** * r l-rcs mt» rn.i' -iita-H curam re i-orn aa v<>rdadei- ? » mlulaa do dr. IVirvsa á ».oda oa IMiarms- cia i n*ra'. atua I>e*-doro.I r i-.íNIli .ir. UAN&NA.- Al-mento de primeira jrdem para crRa-t<;»n. convalnacentes e an*"--.* lueculo*. 1'edidos a caaa V.dira.- Parintioa I1 Mu v-ode-sa a II«í~a) o sacco na rua dr. Mu ira n. 3t. e do r. saccos para clrns * --• h\ confessa* ao comprador.7 o 1' ? Fleanor uo Nit\ n. '»- (Tth. IS1. Pai teira. Avenida Silve- 17 6 I r ¦ i lir. M re<ra n. 48. quarto n. 7. pfecl*a-«e falar com o sr Arthur de Andrade To*-a-o * ii. e r .. io de seu interesse. } i rK'l-t-SE dt um pequeno de Ha 13 snnrs i -r» r«--a dt p^ijuena f-.milia, s »rat»r Re- '- ' :uiii**rci-_. 1'raç* Ta*n*adaré n. a 9-6 ! i' l*«A SE de u-t p- quena de 10 »-4 anoos or»i-TF-aa*. i. .i!uon-;za, pars «enriços Iw*, ria Kamos Kerreira n. 15.8 6 Trren pn pr 0 para h~rU, aluga re ssi.*st' rua Kmilio Mi.i**'*a n *X, m tratar com F. O. ti sta p rto l.ua GuMherme M-iteAr*. 18* ¦**¦¦'"'*•*. * A, Jauho dei*»7 6 **"•¦>*) d** r.heiro S. M»tfu >l, Aç-res. rocolba ¥ lo I" Ue ManrM Ferreira Poi.tíS, sectbao ao- f •"» r niessa o Caitto «l^s NovtdaOOB. 1* CAMBIO Bancário 15 1/18 Part cular 15 3/16 Borracha% " ir "*' ado conservoa sa trooxo, oom as cota- '.-" *-i .o-ioi..* de of 100 porá a borracho 0o% **)X*Q para o seroamly ém caucho e í#500 pssa - caucbo. '-' "-<-'< em pnmeiraot-àAosrocoU 150 tO0'ls4as, O sernamby deu i$9oo, Navegação '• "tem p-u maobHBOtra ata «00 barrteaspela --'•cr.a //..„„, as quase Joraai logo vadMo* em {•¦lio ptio agente Leoa Motas, ao ie. f, â. da Mot*. ** v»--*:nc«llos, ao preço da V09B*, í'ibrs. "VHiHi* 1- !,rw>-t*-_o. *_¦¦*•__ •-•••••_**~__5__SS-1 u ~ *™-*B*9K9mm*9 O 2^^^^^E 'lo do wia¦ ©7HMB W.lr r* ******... «A*»•.___• _• -'-p-kiios.iwaRm **> r "*******. f # g **m*W m ¦„_,... . - ¦-**^T'?*t|-' *«««|*>^y^'fi-___s»_ _ :_-L___^_-_i-------_t_ÍÉ__! PR0TÊRVIA O nosso edidorial dc ante-hontern, soba modc&t* epigraphe de Pkocramma de Govfr- so—, nãn se dirige ã ind.viJu.lid dc que fòr reconhecida a tantes do mez de Ju'h > vin- douro, ne n tão pr-uco é uma cen«ur.» á actual administração, que não teve o tempo necessa- rio para enfrentar problemas de monta, por melhor que f sse a sua boa vontade em atten- der aos interesses da populaçi *; mas, tão so- mente, um grito de aléita, uma prece i Pro- viden.ia Div na, um p.ndáo desfraldado, sem caracter político nem interesse pinicuUr, em prol da melhoria do estado de cr usas que opprime, »fH<ge, ani-usiu e tortura ás classes médias do Estado, estendendo a sua acção a\as*alladora sobre o commercio, alto e baixo, á pequrn* lavoura incipiente, desprotegida e esf-ltada com impostos onero-issimos, e ao operariado, que não recebe o seu salário cm dia e paga a sua subsistência pela hora da morte. O nosso edictorial -Psoorammv de Go*. es- s-o—produziu não sensação no grêmio ama- zonense, como também trouxe, a este, a ale- gria de se vcrcomprehendido, tâoiiuimimen- te, nos seu*, scffrimentos quotid anos. Foi isto que despertou a o,-tr«a e o despi- que de quem, morrendo pela bocea como o pene, deixou, por descuido talvez, escapar a phrase :—a.Ytw a.1 mrve nenhum sentimento de inveja...» Inveja de que ? Não somos grandes, mas pequenos e humildes; nem ricos, nem formo sus, nem nos achamos nas graças de Júpiter, s beber-d os ao Pactolo dos erários públicos. .. Inveja, sim. mas inveja confessada, do tri u*rpho que obtivemos, expondo o meio mais ethcicnte e traçando a rota das administrações porvindouras. O barateamento divida pela fundação de lavouras e pequenas lazend» las nos arredures desta capilal e a protecção real a uma compa nhia ediricadora a prazo longo, para residen- cias resgat.veis em dez cu doze annos, dos funecionarios que tiverem certo tempo de ser viços -o Estado,—o que aliás, são duas c utas distinetas c diversas, mas que o nosso svste matico antagoni*ta confundio, por pro. osito ou outra falta de que não é cultoadj—, náo necessium de grandes disp-ndio*-. mas ape- oas de protecçáo à iniciativa particular, por meio dt gtrantias e mesmo ab nos pirdaes, a1*ás reproduetivos em pouco tempo. Realmente, para levara êxito tal pl-no, sc- rão precisas actividade, competência, dedica ção, honestidade, alem de bons consultores te chnicos para evitar as frau I. s habituies e os freqüentes subterlugios drs contractos, em que o governo é parte, muito mal amparado», às vezes, por procuradores fi-caes phósphoros, ou auxiliares mil intencionados. Na lavoura reside a salvação da crise actual; e se o repiqiicte de Outubro produz damnos aoa feijoaes das beiradas, não faria, de certo mal algum a essas plantações, si ellas fo-sem feitas «ob o methodo racion.l qu-, lhe- evitan- do os p rrsitas, permittisse á colheita ser en sacada para o abastecimento durante a ench.n te e para export çi~>, dos excessos de s;fra. ludo isso provi que não é possivel,—a todo o adv»nticio que se aboleta nos jornaes subvencionados, a t-nto por linh , sahido das coudelarias para a tr buna da Imprensa,—o poder vasa-, no» m.r-vilhosos moldes de Gu ttenbrg, a -Im e oi. sintir_en*o deste povo. ou criticar o tr-b lho consciente dc quem co nhéceesta terr* sufli.ientemente para dixer d; s seus males e des meios de acudir acs mesmos. O nosso renitente a-itagonista t assim como um velho planeta cujo mingoantec manifesto; as suas maxinifd-s, intitulados -Avcr' de ca- aoço - e—Vfm ca mi lata I—dão idéa da ath mosphéra em que v.ve e do estado de «não fuocciooament«~>, a que chegou. Protérvia ! O maior sortimenio de fogos francezes, alletnães e nacionaes, encootra-se na- TAB.V- CARIa BOERa. Preços resumidos. ij*- TEüEGRAJBMAS Nacionaes <SERVIÇO DIKI-CTO) NO SENADD FEDERAL-UM PROJECTO APRESENTADO RIO, 6 Na sesão de hoje, no Senado, o dr. Uer- c^> Luz.jt-at â.ou um prejecto de lei, au- cronsalido o g; v.ino a mandar construir um porto militar em Santa Catharina. A IMPRENS\ CARIOCA UM ARTIGO QUE FOI PUBLIC\DO RIO, 6 O Gwrri- da <Xa1.'/«') em sut elição de hoj-*, traz um artigo cuntra um jernilista çtue aqui se acha representando um longínquo Es- tado do norte. A REORG*NIS**CÀO DO EXERCITO—* ÜMA DISPOSIÇÃO QUE VAE SER EX- TENSIVA A' ARMAD.*.. RIO, 6 E' possível que se esteada à armada a dis- pcaicão, existen» na lei de reorganisacão do exercito, qoe traosfere para um quadro espe- dal os muitares que exercem mandato legis- O ilONTEPlO DOS QVIS -UMA COM- MISSÃO MIXTA RIO, 6 Reunto-a* bo)0 a commissio mixta da sc- NO «BSTADO OOfmmAf-O MERCADO 6 - UM NAVIO NACIONVL BELÉM,6 Zarpou h je para esse porto, fazendo a es- cala d i horário, o paquete naciooal Alagoas, do DoyJ Brasileiro. Estrangeiros <VIA-lll(>) NO REINO D v ITALIA-FALLECIMENTO DE UM POLÍTICO ROMA, 6 Falleceu aqui o senador do reino ü jmenico ColleU. NO REINO DE PORTUGAL—COMMEMO- RAÇÃO DE UM CENTENÁRIO LISBOA. 6 A Câmara dos deputados approvou, por grande maioria, o projecto que auetorisa o governo a commemorar o centenário da cha- mada guerra peniosular, que Purtu^al e lies- panha tiveram de sustentar contra Napcleão. AINDA NO REINO DE PORTUGAL—RES- POSTA A ATA3.UES DE UM CONDE LISBOA, 6 O ministro da justiça respondeu hoje aos ataques que o conde de Arnoso dirigio ei ntra o governo do conselheiro Ferreira do Amaral. NO IMPÉRIO DD JAPÃO—OS OKFICIAES -DO CRUZADOR BRASILEIRO TOKIO, 6 O almirante Togo binqucteou hoj? os <* fli ciies d * cruzador brasileiro Benjamiii Cvnslaul, expressando, em caloroso brinde, a -ui admi- raçío pela viagem da be'l. nave de gutrra. NA REPUBLICA ARGKN flNA-UM DES- MENTIDO DJ GOVERNO BUENOS-AIRES, 6 O governo desmentio que tivesse recebido communi -cão tio governador das M ss ões sobre a prttendida i ívasão de forças brasilei- ras n «quelle territerio. NO IMPÉRIO DA CORK.A COMBATES COM OS J\PONEXES LONDRES, 6 Tclegram nas de Seu! noticiam que durante a semana passada deram-se nas ruas d .quella capital setenta encontros entre furças j ipoae- zas e coreanas, resultando dos combates um numero avultado de mortos, entre os quies trezent -s e oitenti e quatro j .ponezes. ESTADO DO TENENTE-CORONEL AL- 1-.<ED0 DREYFUS PARIS, 6 Continua satistactorio o estado do tenente- coronel Alfredo Dreyfus do ferimento rece- bido no ante-braço. A LEI DO DIVORCIO MA FRANCV A SUA A**PROVAÇ.-iO PARIS, 6 A Câmara dos D.putad -- approvou a lei concedendo o divorcio depois de ires annos de separação matrimonial. o tenente gra- duado no posto immcd ato, José Francisco de As'is, e mand ido vcltir so serviço activo, na ?aga d'este, o tenente aggregado Otto Knesse. *** Obtiveram licençt os seguintes srs. ; ba- charel Corbiniano Cirneiro Campello, juiz municipal de S Paulo de Olivença, de 90 dis, para tr-ta- ds sua saúde, e Alberto de Aguiar Corrêa, dc 90 dias, para tratar de seus interesses. ? O capitão Ernesto Carlos Cezar, do estado maior do comm-u io do districto, que tão in - teressantes palestras sobre assurt-ptos milita res tem produzido no Club da Guarda Nacio- nal, cont nua hoje, depois da sessão da Socie* dade dc Tiro, no ed.licio do mesmo club, a sua serie de instru»t<vas conferências, sendo a these a desenvolver a seguinte : Armas de repetição : sua divisãc, class ti cação, cond çoe- geraes que devem satisfazer, iv.temas, typos e modelos adoptados em di versos exercites. Canhões : sui ev luç'10, classificação qu ti to ao systema de carregamento, de fv-chatnec- toe c-btur-ção. quarto á a*m., espécie dt tiro e destruição. C nhôes dc ti-o rap'do : coos^etaçóes ge- raes. •fr Ptlss 9 i/_ hor. s Ua 111 11 * 11 de hoje reu nem-se, nos salões do Cub da Gu. rda Na cionil, i iua Sald.mha M rinh^. os asse cia dos da Sociedade de Tiro Brasileiro no \t» zonas, com o fim de p-o-ederem á eieiça. para o prrencl.iii.cnio de diversos cargos, va- gos, no teu corpo dirigente. Concium se aos me nbros des.a associaçá > a comparecer Iquclla reunião. •fr O 2- tenente Mariano Leda Filio, que se j,uc hoje no Antonina para Belém çm busc-i de m lhoras pira a sua s ú le, teve a g nti 1'sa de enviar nes um cinão dc despedidas. -fr Hoje haverá vaccina grituita no hcspit.l da Sociedade B iuii:cnte Portuguezt, das 8 ás 9 horas da manhã. «D. CARLOS» Encontra-se em todas as tabacartas e nos priucip.es armazéns de esti- vas esta marca especial de charutos. 8-6 O DIA DE HOJE Theatro Amazonas A"s 8 1 1 da noute, A Capital Feder.il. fooeerto A's 6 horas di tarde tó.a no Jtrdim da Pra- ça da Constituição uma das bandas do Regi- mento Militar do Estado. Pra «Io .\inazoueu--e As 2 horas da Urde corre o primeiro pareô. Tiinvlos a sahtr A's 9 horss da manhã, «.ae para Belém e p-irtos da Europa, até H.mburg*, o vapor allemão Antonina. —A's 10 horas, sae p.ra Belém, B.rbados e Ntw-York, o paquete ingle. Chritpm. Navio a entrar E* possivel que entre ii *je, o paquete na- cional PU tia. Chalet Jardim As 8 1/2 da noue, cançonetas pela troupe de variedades. Re«taia-*aat Sl de Janeiro Das 6 ás 8 da noute, grande concerto pelo quintetto. Utiarda .\aclonssl Esti de dia o cap tio José Pinheiro Dan- t.s. Esti de estado-maior o tenente Zacharias da S. Mona. Regimento Militar O superior de dia é o capitão Cidade. Aeseelaeão Cosnmerelal Está de semana o director E. Z-gres. Grande Café Central A's 7 1/2 da noute, concerto por um ter- cetto. Correio Esta repiníçào expede as seguintes malas: Pelo Antonina, às 7 horas da manhã, para Belém, Madeira e portos da Europa. -—-Pelo Cbrispin, ás 7 horas da m.nhá,para Belém, Baibados e New-Yoik. Fumem Charutos «D. CARLOS», da *mt*ga 1 íbrica de Costt Ferreira & Penna. 8-6 Varias Koiieias DABOWACHA mui ma. I As-nsiuM q-e, -' - ^^aA___'''^ - 9S*A»mm* roj tirnamirtién to» piomoTiao ediçflo de h.oje é de oito ooompsnbfldo do eusto, «pm—» aoo Na data dc h cm 1S70, morre em Lon dres, na idade de 70 annos, o grande orador inglez Loru Ci*.RtvDO\, par de Inglaterra. •fr O governo teJeral ordenou que fc sse man dado collocar um de->tacametito dc forças dc exercito em Comtantinopolis, á margem es querda do rio Jipurá, abaixo d) Apaporis, conforme pediu o ministério da gueira. •fr \'isitamrs hoitem a nide do *A/a»_i'- Sf>or! Club e admiram- s a a»tividade da directoria em dotar aquelle centro de diversões des meios indi-pensaveis ao fim a que se propõo : o bot.quim, luxuosamente montado; a sala de esgrima, rigorosamente apparelhada, e r pateo para patin-ção, a concluir-sc. Assim, tm breve oHcrercrá ao» s»us asso- ciados um penta, onde as horas -*e passarão no a'egre corvi\io de amigos, na admiração de u-n assalto dc florete ou numa corrida de p-tim. ? Para os cargos de 1", 2* e ** supplentes du delegado de policia de Fonte Bó«, loram n.*- mesdos os srs. Samuel Monte, Manoel Rufino le Vas.oncellcs e Joaquim Lopes. •fr N'e*.ta data, em 1X5 -j» as sociedades secre tas e republicanas de Paris tentam raptar t soa gar Njpoltáo lll, perto do Hvpodror__. o> O vapor allemão Aulmniu, a partir hoj para a Eurora, conduz para os portos d Hm burgo: H76 lalos de borracha fina, 741 de entrefina, 1.256 de sernamby, 16.005 de caucho e 470 hectolitros de castanha; para o do Havre : 59 k los de borracha fina, 2 dr entrefin-, 1 de sernamby, 1270 de caucho t4-o6S de couros e 1* 712 de cacáo; pira o Havre, com orção Hamburgo: i452odecou- ros e 330 de cacáo. •fr a All.ndega despachou hontem as embarca- çi*»es : Jaõo Alfredo, para Belém do Pará; Ar«i- zareth ll e Z.-ti, para o Autarz; Cauri e 'Repu •>hcd, para o Rio Branco; Santa 1-abel II, para Manaopu-1'1- tiaLg*. para Lages Crispin, para N».** York; Antonina, p_ra Hamburgo; 'B*uxa, para Badjj- ¦«. •fr A 7 de juoho de io-;--,m cruzidos, em nu- v.ero de 20.000, comcsam o s:tio de Jerusa- lem que dura 39 dia*, -fr Pelo vapor iuglea i^ríspi". »o sahir boje para a America do Norte, f ram embarcadi s para New Yo-k 21.272 kílos de b rrachr, 7109 de entrefina, 174 ;de sernamby, 28 410 de sernamby dc ciucho, 8286 de caucho e 1.390 hectolitros de castanha. *#' No dia 25 de Actosto c_rre o sorteio -Ia VIACil-%1 A* KUttOPA ( ida e vrlt-) e mais 40O fraaoos. O cou pon sae diariameute na3o;çio dos annut-oios. •fr Na próxima reunião da junta militar será inspeccionado de saúde o furriel do 30° ba- tal hão de infamai ia Álvaro João Corres. •fr Ao inspeetor do Ihesouro foram remetti- d 11 as folhas para pagamento do pessoal da directoria de Instrucçao Public 1 relativas ao o-r-z de maio ultimo. -fr No dia 7 de junho de 177-**, os ingleses e Pela Cipitania do Porto toram hont.m drs-mbaraçad-s as -e»*uintes emb.-caçõ s : Si\ar*th ll e Z»*i, p.*ra o Aataz; /ilí . Al/re- do, para Belém do Pará; Brux*. psra Bid jós; Crispn, para New-York e Anto ina, p.ra H.ui burgo. -fr N«*jce a 7 de junho de %*%*% em /wichau, reino de Saxonia, o celebre co;> positor Ro bcito Schlmaxn, failttidj em 1856, autor de melodias de uma inspiraç io muitas vezes ex- quisita, mas um tanto demasiado curtas. I c B* Sabemos que, por iniciativa do sr. Anaclt- to Pereira Cavale tnte de Q.ieiroz, projecta-se ! a fund-çáo de ura cst.b-iecimento de credito n esta praça, sob a deu *min i~a * de B.inc«:- ! Popular da Amazônia, com o c?pitU de dous mil contos divididos em vinte mil a«ções de cem mil réis c-da um?, pagas em prestações mensaes durante dezen *ve meie.*, sendo a pri meira de dez mil réis e as demais de cinco mil iéi». O seu fi;u principal é O ntribuir para a bô.. cotação dos produetos do Lsttdo, especial mente a borr^ch», fauü jiid > o ltvr.tament . de monetário, por intcrmccio de uma carte- ra hypothecaria c outra dc penhores. Encarregar-sc-ha ponteriormente da venda de borracha e outras producções pira o ex- tr.n^tir.-, para o qie terá .-gemei especiaes. Compr.u e vendera litulos d. divida pu- bli»a, Uttras de camb'0, acções de compa- nhias e bem as»ii*a ap liices dc teguro. Os estatutos *cVam-sc con'cccionados e serão subinclt;dcs por t jda esta semana á apte ciação d - a mmercio, pi r seus ergães legi timos. Em tempo cpportuno, iaremes uma apre- ciação detalhada d'essc utilissinio Untamen. •fr Acha-se tm nosso poder um envólu.ro fe- ciado com o enderece—«Pur lin ft* ffflne -i*. major José Atthur 'Pinlo-tljheiro.a loi tn;ontradc á rui Municipal per Ma- noel Lrurenço c Ant nio Henr;qu»: que nos vieram trazei-o. O dono pude vir por elle. •fr Ao Thesouro do Estado loram enviadas as folhas de pagamento des prolec-sores das ca deiras de educ*sio phvsica ann-x-t á directo ria de Instrucçao, Antônio Monteiro de Sou za e Moysés Jos.c \ieira, relativis aos mezeb dezembro p. passado e dc pne-ro a abril do corrente. •fr Carta particular recebida de l*«.'rtug-l, con ta que se acham r-tacad >*. de suaa faculdade:- mentaes a rainha, dona Mari» Pia e o cense lheiro João Franco, ex chefe do g binetc por tuguez. A rainha dona aM.ria Pi-, «jue conlinú* sob severa vigilância dos médicos, por tod.; parte manchas dc sangue, deitando água e n grande abundância para ap-gai-as. O conselheiro João Fran.o está, por sus ve/., dominado pela mania religiosa. Fala ccnstauieinente no rei dom Carlos e e no príncipe dcm Lui*: Fciippe. L enorme a sua depre'.'ão mora!. A; el a sa amiudadas vezes por dia, resando tm voz baita. •fr A TABACARIA CUBANA acata de lanç-ir â ven-ja uma nova e ce Üciosa marca de cigarros premia- ics e denominados BILONTRA- a capitio coinnunda».- <a Of rUssos que Lm .m a Tcbesmé, na Anstolia. __. Iroti olto*n.-ni em O dr. Halcodoro JaramiUo, consol da Cc- lombia, -aaio a esta aoifaa coOs-aanscar-oos qua aoa admsos acontecimentos do Putomayo, fèfea -Hatmado um seu primo, de igual ap- pellido. ceder d ) dr. Mario Cun'.í, da sua activid d: do seu caracter e do quanto elle <* estimtdo querido no Cruzeiro do Sul. Recebeu o nosso corresponde*-te com to ati-bilidade e promptific. u-se em acompt- nhal-o na visita a todas as obraa e oficina*. Os trabalhos feitos até hoje pela comtoL- sào, no Cruzeiro do Sul, são os seguintes: D-rrubada da matta, nas proximidades da cidade, com uma"_rea de 70 hectares, onde se acham grandes plantações de canna de assuear, mi ho, arroz, fei)ão, macacheira, grão de bico! abóbora, batata doce, beterraba, batatinha., - ebolas e alhos. Em uma extensa faixa de teria. AIiVi.ütDO Dr. L.oi»«m tion(alres I SOLICIT4ÜUI. I»anln Moita Ilua Marcilio Dias. Ui r iH. lla* 'as lle rias 2 ds £ de lodns os dia» utei». MehoíaDieíos do Acre NO CRUZEIRO DO SUL A Estrada Itéste-Oeste Os leitores do JORN \L, desde hi muito. têm se oceupado dos grandes melhnramen- tos, que se estão faze.ido no território iedera' do Acre. Hoje novamente vamos tr.ta**, dcUlhsd* mente, da. obras feitas na st*de do depar tamento do Alto Juruá, as quaes íoram visi tadas pelo nosso ccmpanheiro Martins Mano que, em serviço do JORNAL, percorre o rio Juruá. A Commissão de Obras e Melhoramento** do Territ-rio Federal do Acre, tem a sua sede no Cruzeiro do Sul e é chefiada pelo distiti ctis.imo e honrado profissional dr. Bu mo dt Andrade, gloria da engenharia brasileira, em boa hora escolhido para dirigir tão importante missão. O trabalho é penosissimo, devido ás gran- des dificuldades com que ae luta no interior do Amazonts, pela Ulu completa de braços e carestia dos principaes gêneros de alimentação. O dr. Bueno, prevendo isso, como se sabe, fez-se acompach-r de uma grande turma de trabalhadores e de auxiliares competentissi mo», que são os engenheiros Mario Cunha, Camargo, Nanes de Oliveira e Theophilo dc Freitas poderosos aux> ha res n'esse árduo ten tamen. Durante o anno findo, co-servou ss no Cru zeiro do Sul o dr. Bueno de Andrade que pessoalmente dirigia os trabalhos, mas como tivesse necessidade de retirar se pira Senna Madureira, onde loi iniciar as obras que se estão f zendo no departamento do Alto Punia, de xou ina direcção das do Jurui, o primeiro engenheiro da conmissão dr. Msrio Cuohi. qoe gosa de toáa a coofi-oça do dr. Bueno Foi ao dr. Mario Cunha que" o nosso" c im- panbeirn sa dirigio, pára Ibe pedir alguns es- cljièclacutos sobre o estado das referidas otaé. ioJormados 4o medo de pro uma exiensi uua ue teria, estão as plantações de capim : paragua, colônia e lerro, ;>ara as pastagens do gado. lambe n exi>te um pequeno campo de ex- pciicncias, onde estão semeados vários legu- mes, ecreaes e arvores fruetiferas. E*.tá montada a grand© ofticina movida a vaper, ende se encontram installadas asse- ¦-uintes machinas: uma serra vertical, uma •jita franc-za, uma circular e uma de fita; duas plainas mechanicas modernas para lavrar ma- deira, uma dita para ferro; um torno mecha- nico ; uma maehina para furar, uma dita para cortar ferro; duas forjas, e uma maehina para labricar 10.000 tijolos por dia. A lado da of- ficina foi editicado um grande tc-heifp, djstt- nado a seccar os tijjlos antes de irem para o togo. As oflicinas acham-se montadas sob u n grande galpão coberto de zinco, assente sobre column-s de m.deira, que ji estão sendo sub- stituidas por p-redes e pilares de alvenaria. E' grande o movimento dis omcinis, onde diariamente trabilham, além dos mestres d»! cada secção, ,o meninos que estão apprtn- Jendo as di.er-as artes. Os aprendizes, além da comida e roupas de trabalho, percebam uma diária que varia entre i$ e 3$, conforme as aptidões de cada um. Pelo regulamento > »>br gados a frequent*r a escola nocturna, si b p de perder a diai ia. —Na usina de elcciricd.de di Prefeitura, icha-se instillada .1 mu bina de beneficiar arroz. —Para íacilit-r o transito publico, foram constiluidav* na cd.de ; .atro sólidas ponUs de madeira. —Foram construídos dois ki'ouietros de estrada, com direcção ao centro da matta. pira laciliur a tiragem e transporte de madeiras desiinadas ás comtrucçõe-. Esta estrada ttm a deneminação de liuhi de '.iro, é o ponto .'e passe o predile;to d )s mo- .-adores do Cru/eiro, porque no ponto ter-n*- nal construíram-se -e-utn-s barracas e pas»a um largti igarapé «*e optima água. Esti sendo e guido um grande edifício de alvenaria, de tinado ao escriptorio, alm:-xi- rifad*o e m -radiados empregados superiores da commissão. Este prédio é o prime ro de alvenari?, que se constroe ali. N"-~s últimos dias do mez findo, terruin:.u a construcção de um ele^ínte chalet de raa- deira, destinado ao engen eiro chefe da com- missão. —Em um terreno no centro da cidade, se a grande ht-rt-, c.<m varias qualidides de le_:-.mes. lambem tem merecido especial atterçà-.*, a ceação Jj ave. e gado suino. Na área oc- cupaua pel3 gallinhtiro, existem cerca de 20a cabeças de galiinhas, perus, pitos e p'cct-s. m duas pocilgas ha 78 porcos de diversis raças. —Send- o terr.'no em que ss acha edifi- cada a cidade muito desigual, tem sido feitos ate ms e tostas- no sentido de se conseguir o nivelamento das ruas e praças. —A commissão também mantém uma offi- cina de costurar, que é freqüentada por trinla c tai,tas meninas, as quaes são gratificadas monetariamente conforme o aproveitamento de cada uma. Esta ollicina trabalha á tarde, pois du- r.nte a manhã as meninas freqüentam a es- cola publica. No Cruze ro do Sul, exercem sua actividade por conta 200 operário* qu- se tmpregam em diversos misteres, como sejam: derru- ada das mattas, plantações, construcções de casas e movimento de terras. —Por crdem do dr. Bueno, tez-se um lc- vantamento perfeito de todo o rio Mòa até o Ucayali. Esse trabalho ioi txecutado pelos en<-; nheiros Osmundo Camargo c Bencdu 10 Belém. Resta-nos d.r alguns esclaracimeutos sobre a estrada de 10 Jage.11 Imstt Oe le, que tem por lim ligar as tres prefeituras do território do Acre. No verão preximo passado, úzeram se 1 <* kilometrcs de estrada, a partir do rio Juruá, na margem fronteira ao Cruzeiro do Sul. Em vista do rigoroso inverno, haviam h- cado paralysados temporariamente os traba- lho* da construcç.10, mas actualmcr.te estão sendo aucados em cinco pontos diversos. O primeiro trecho do Cruzeiro to íeringal Moutevidéo, por 50 homens, *>ob a direcção Jo engenheiro Theophilo de Freitas ; o se- _;uudo de Montevideo ao Ricz;:i!to da Libea*- dade, por 25 homen-, sob a direcção do agr:- nensi r M.x<mo Linhares; a terceira do Rio- í.nhoda Liberdade a Cocameir-, por ,0 ho- mens dirigidos pelo sr. B;ned*_to Belém ; a quaita, de Cocamdra para o Piarús, até seen- contrar com a que vem de Senna Madureira. De todas as turmas que sihiram do Guzeiro, esta é a miis numerosa, pois corripõ*** se de 120 homens, e é dirigida pelo engenheiro ***Iunes de Oliveira. Em Cocaueira serão feitas diversas planta- ções e alguma^ cassa. A quinta turma p-rtio dc Senna Ma Jureira a é chefiada pelo er.*--nheiro Osa-undo Ca- margej, eoa 12 j tr.b<lh -dores. Peçam os charutcsD. *áCARLOS» da mais antiga fabrica dc charutos do Brasil, de Costa ferreira & Penna.g._ taojp te Pfoprietarios Devido á grande alHuencia de serviço dei- xamos de publicar hoje na integra como ha. víamos promettido o iiCemnial apresentado ao Governo do Estado sobre as taxas de exgottos a águas, o que faremos em a edicção de ; m 1- nhã. .-.-,<. .¦*i__lw A--T*BAC\Rl\BOBR. como brinde an m ço de cigarros a quim com tar »m tro carteiras com figuras igufts. 13-6 ' _..._

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¦***------_-------------------------¦ -m**SSW

Fundador J. Rocha dòi Santos Constans, jírVíi. jor tis, cedo nullit

f.xàh\%m^ v-r- *

ANNO 5 * i-Sflfc" **~

I» » (Manaos—Domingo 7 cie Junho de 1908 NUMERO 1510

Sorteio de S. Joflo(Bua ZS Sm Jatai»»)

iSmSm 90 CM! Ih.íhii

Propriedade le Reis & C.

Diurctob: Ot. Vicente RetoIííikíi i rftitiíM-linüi Unfc Mi t

Ehd. T«L_e.-JORPI-l_I-

«isa Correio u. 23 A-Telep-tona o.

II

-versos i-opostosDespachos livres .Despacho marítimo

Total .....

Até hontem. . . .

46*000•060

311(1640

7.6&2#O0O

182:"x***3$6

O produ- to das ilhas variou em cotação a* companhia do 2o b.taihào de infantaria doquanto a fiia, cujo preço oscilou entre 4$ íoo Rcgiracnto Militar do Et .dc 4(000.

«D. CR LOS» charutos feitos á mão econfeccionados com os melhores tabacos daBahia. 8-6

ASSIGNATUR-V8Por anno:

_-!*..' /-*$00°¦iertpr I Estitdos ....•• a a 609o00

as assignaturas podem sor toma• ><-, era ciualquer tompo. tennlnan.f3S£pre em 30 do Junho au

r«i de Dezembro._, corre3pondc?noia

-nd*. ao dirootor.

om

dar* 9*r an-

Oa, orll-ína^H «nvl***•*}.*+•dHrci.o não «erfc© reatl*u«doenln.ln q«o ******* ****i**tn pul>U«a-do»..

7Wisos -u

AAÃ

,.*,.*•£ uma eepledula rasa para f»milia fie-.niMPto. A "A-renida Silverio Nei f *¦ "" .'•ratar na mesma. 5 6

i riIti-'-K um aobrido proptona \ia--ontie d« Porto Aleg>-

a MarKhal Il-iodoro n. 8,:a ri

para familia Ar*. '.7, a t-atar

11 6

,\ <»| |.ft% sala e.u _ qn.rto, á p-ag* «loan-eduia n 8. *- 6

AA

-ado tlr Cavalc-iuti .Mello,Ma]i>n" o. 11.

rua llenrqae24 6 ali

*»K umijiiari-a um casal a«n lilho*, , asa de outro casal, nss mesmas condivões,informa-se á rua Saldanha Marinh i ****.

A luh-i clnmi op ra planias SajOOO o k I*». e psraa-,„rea 1*0U0 o k lo. V nde »e na PhvmsciaII imaiiitaria.

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A srn at ia Hmuanitana vec» h*u papel e car-,',,-s poftaea para plictri*-aph.«

B\K!

i:\HU--No H'gar i i rua II ****** Martins, V" informa »•* q-irm vendi t dos os perenes para uma l.arbearia. cintUndo dc»

s .n-it*;» n-oveis, duas bancadas de mármore, tr *r.jieih i», um lavatono ia-nbem com p^tlra, umaeada üh ain ncana e mais p-rtinces, tado b%r.l.. M

Wtl-ISrEl OS K l-EORUKOS-I-recisa ee deIuiih i iierair-a, irata a- no fsriiptoro da M*-

* Mamou» Hrlway t>. Rua Detnet-io Ril.-i-¦*>*-*

AH! < >l"S l»K VISITA-Faisas OB em aB-o mi-nulos a 6$0UU o cento, na typographU desta f lha

c .\!U;(iS BILONTRAeT» cu8ta 4MJ réis

premiados-Cada car*

Collarinho-, panli-i-, gr-va-ss e m-iiac. t-msem-

prr, como ecp-jcialiaade, o ('aot > das Novidades.

c6

ni iiraia." h irdadas em t«óries, psdrt5esl-i-paehuuo Canto dss Novidades.

16-6

ncv a,

16 6

*-» 1> rd.ilos. meio conf ccionad¦**, rec»h»uC»ntu das Nvvida-les. ** *

r l-rcs mt» rn.i' -iita-H curam re i-orn aa v<>rdadei-? » mlulaa do dr. IVirvsa á ».oda oa IMiarms-

cia i n*ra'. atua I>e*-doro. • I

r i-.íNIli .ir. UAN&NA.- Al-mento de primeirajrdem para crRa-t<;»n. convalnacentes e an*"--.*lueculo*. 1'edidos a caaa V.dira.- Parintioa

I1

Mu v-ode-sa a II«í~a) o sacco na rua dr.Mu ira n. 3t. e do d» r. saccos para clrns

* --• h\ confessa* ao comprador. 7 o

1' ? Fleanor

uo Nit\ n.'»- (Tth.IS1.

Pai teira. Avenida Silve-17 6

Ii» r ¦ i lir. M re<ra n. 48. quarto n. 7. pfecl*a-«efalar com o sr Arthur de Andrade To*-a-o* ii. e • r .. io de seu interesse.

}

irK'l-t-SE dt um pequeno de Ha 13 snnrsi -r» r«--a dt p^ijuena f-.milia, s »rat»r n» Re-'- ' :uiii**rci-_. 1'raç* Ta*n*adaré n. a

9-6

! i' l*«A SE de u-t p- quena de 10 »-4 anoosor»i-TF-aa*. i. .i!uon-;za, pars «enriços Iw*,ria Kamos Kerreira n. 15. 8 6

Trren pn pr 0 para h~rU, aluga re ssi.*st'

• rua Kmilio Mi.i**'*a n *X, m tratar com F. O.i» ti sta p rto l.ua GuMherme M-iteAr*. 18*¦**¦¦'"'*•*. * A, Jauho dei*» 7 6

**"•¦>*) d** r.heiro d» S. M»tfu >l, Aç-res. rocolba¥ lo I" Ue ManrM Ferreira Poi.tíS, sectbao ao-f •"» r niessa o Caitto «l^s NovtdaOOB. 1* •

CAMBIOBancário 15 1/18Part cular 15 3/16

Borracha %" ir "*' ado conservoa sa trooxo, oom as cota-

'.-" *-i .o-ioi..* de of 100 porá a borracho 0o%**)X*Q para o seroamly ém caucho e í#500 pssa- caucbo.

'-' "-<-'< em pnmeiraot-àAosrocoU 150 tO0'ls4as,

O sernamby deu i$9oo,

Navegação

'• "tem p-u maobHBOtra ata «00 barrteaspela--'•cr.a //..„„, as quase Joraai logo vadMo* em{•¦lio ptio agente Leoa Motas, ao ie. f, â. daMot*. **v»--*:nc«llos, ao preço da V09B*,í'ibrs.

"VHiHi*

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*_¦¦*•__ •-•••••_ **~__5__SS-1u „ ~ *™-*B*9K9mm*9 O • ^^^^^E'lo do wia ¦ 7HMBW.lr r* ******... «A*» •.___• _•-'-p-kiios. iwaRm **>r "*******. • f • # g **m*W m

¦„_,... . - ¦-**^T'?*t|-' *«««|*>^y^'fi-___s»__ :_-L___^_-_i-------_t_ÍÉ__!

PR0TÊRVIAO nosso edidorial dc ante-hontern, soba

modc&t* epigraphe de Pkocramma de Govfr-so—, nãn se dirige ã ind.viJu.lid dc que fòrreconhecida a tantes do mez de Ju'h > vin-douro, ne n tão pr-uco é uma cen«ur.» á actualadministração, que não teve o tempo necessa-rio para enfrentar problemas de monta, pormelhor que f sse a sua boa vontade em atten-der aos interesses da populaçi *; mas, tão so-mente, um grito de aléita, uma prece i Pro-viden.ia Div na, um p.ndáo desfraldado,sem caracter político nem interesse pinicuUr,em prol da melhoria do estado de cr usas queopprime, »fH<ge, ani-usiu e tortura ás classesmédias do Estado, estendendo a sua acçãoa\as*alladora sobre o commercio, alto e baixo,á pequrn* lavoura incipiente, desprotegida eesf-ltada com impostos onero-issimos, e aooperariado, que não recebe o seu salário cmdia e paga a sua subsistência pela hora damorte.

O nosso edictorial -Psoorammv de Go*. es-s-o—produziu não ió sensação no grêmio ama-zonense, como também trouxe, a este, a ale-gria de se vcrcomprehendido, tâoiiuimimen-te, nos seu*, scffrimentos quotid anos.

Foi isto que despertou a o,-tr«a e o despi-que de quem, morrendo pela bocea como opene, deixou, por descuido talvez, escapar aphrase :—a.Ytw a.1 mrve nenhum sentimento deinveja...»

Inveja de que ? Não somos grandes, maspequenos e humildes; nem ricos, nem formosus, nem nos achamos nas graças de Júpiter,s beber-d os ao Pactolo dos erários públicos. ..

Inveja, sim. mas inveja confessada, do triu*rpho que obtivemos, expondo o meio maisethcicnte e traçando a rota das administraçõesporvindouras.

O barateamento divida pela fundação delavouras e pequenas lazend» las nos arreduresdesta capilal e a protecção real a uma companhia ediricadora a prazo longo, para residen-cias resgat.veis em dez cu doze annos, dosfunecionarios que tiverem certo tempo de serviços -o Estado,—o que aliás, são duas c utasdistinetas c diversas, mas que o nosso svstematico antagoni*ta confundio, por pro. ositoou outra falta de que não é cultoadj—, náonecessium de grandes disp-ndio*-. mas ape-oas de protecçáo à iniciativa particular, pormeio dt gtrantias e mesmo ab nos pirdaes,a1*ás reproduetivos em pouco tempo.

Realmente, para levara êxito tal pl-no, sc-rão precisas actividade, competência, dedicação, honestidade, alem de bons consultores technicos para evitar as frau I. s habituies e osfreqüentes subterlugios drs contractos, emque o governo é parte, muito mal amparado»,às vezes, por procuradores fi-caes phósphoros,ou auxiliares mil intencionados.

Na lavoura reside a salvação da crise actual;e se o repiqiicte de Outubro produz damnosaoa feijoaes das beiradas, não faria, de certomal algum a essas plantações, si ellas fo-semfeitas «ob o methodo racion.l qu-, lhe- evitan-do os p rrsitas, permittisse á colheita ser ensacada para o abastecimento durante a ench.nte e para export çi~>, dos excessos de s;fra.

ludo isso provi que não é possivel,—atodo o adv»nticio que se aboleta nos jornaessubvencionados, a t-nto por linh , sahido dascoudelarias para a tr buna da Imprensa,—opoder vasa-, no» m.r-vilhosos moldes de Guttenbrg, a -Im e oi. sintir_en*o deste povo.ou criticar o tr-b lho consciente dc quem conhéceesta terr* sufli.ientemente para dixer d; sseus males e des meios de acudir acs mesmos.

O nosso renitente a-itagonista t assim comoum velho planeta cujo mingoantec manifesto;as suas maxinifd-s, intitulados -Avcr' de ca-aoço - e—Vfm ca mi lata I—dão idéa da athmosphéra em que v.ve e do estado de «nãofuocciooament«~>, a que chegou. Protérvia !

O maior sortimenio de fogos francezes,alletnães e nacionaes, encootra-se na- TAB.V-CARIa BOERa. Preços resumidos.

ij*-

TEüEGRAJBMASNacionaes

<SERVIÇO DIKI-CTO)NO SENADD FEDERAL-UM PROJECTO

APRESENTADORIO, 6

Na sesão de hoje, no Senado, o dr. Uer-c^> Luz.jt-at â.ou um prejecto de lei, au-cronsalido o g; v.ino a mandar construir umporto militar em Santa Catharina.

A IMPRENS\ CARIOCA — UM ARTIGO

QUE FOI PUBLIC\DORIO, 6

O Gwrri- da <Xa1.'/«') em sut elição dehoj-*, traz um artigo cuntra um jernilista çtueaqui se acha representando um longínquo Es-tado do norte.

A REORG*NIS**CÀO DO EXERCITO—*

ÜMA DISPOSIÇÃO QUE VAE SER EX-

TENSIVA A' ARMAD.*..RIO, 6

E' possível que se esteada à armada a dis-

pcaicão, existen» na lei de reorganisacão doexercito, qoe traosfere para um quadro espe-dal os muitares que exercem mandato legis-

O ilONTEPlO DOS QVIS -UMA COM-MISSÃO MIXTA

RIO, 6

Reunto-a* bo)0 a commissio mixta da sc-

NO «BSTADO OOfmmAf-O MERCADO

6 -

UM NAVIO NACIONVLBELÉM,6

Zarpou h je para esse porto, fazendo a es-cala d i horário, o paquete naciooal Alagoas,do DoyJ Brasileiro.

Estrangeiros<VIA-lll(>)

NO REINO D v ITALIA-FALLECIMENTODE UM POLÍTICO

ROMA, 6Falleceu aqui o senador do reino ü jmenico

ColleU.

NO REINO DE PORTUGAL—COMMEMO-RAÇÃO DE UM CENTENÁRIO

LISBOA. 6A Câmara dos deputados approvou, por

grande maioria, o projecto que auetorisa ogoverno a commemorar o centenário da cha-mada guerra peniosular, que Purtu^al e lies-panha tiveram de sustentar contra Napcleão.

AINDA NO REINO DE PORTUGAL—RES-POSTA A ATA3.UES DE UM CONDE

LISBOA, 6O ministro da justiça respondeu hoje aos

ataques que o conde de Arnoso dirigio ei ntrao governo do conselheiro Ferreira do Amaral.

NO IMPÉRIO DD JAPÃO—OS OKFICIAES-DO CRUZADOR BRASILEIRO

TOKIO, 6O almirante Togo binqucteou hoj? os <* fli

ciies d * cruzador brasileiro Benjamiii Cvnslaul,expressando, em caloroso brinde, a -ui admi-raçío pela viagem da be'l. nave de gutrra.NA REPUBLICA ARGKN flNA-UM DES-

MENTIDO DJ GOVERNOBUENOS-AIRES, 6

O governo desmentio que tivesse recebidocommuni -cão tio governador das M ss õessobre a prttendida i ívasão de forças brasilei-ras n «quelle territerio.

NO IMPÉRIO DA CORK.A — COMBATESCOM OS J\PONEXES

LONDRES, 6Tclegram nas de Seu! noticiam que durante

a semana passada deram-se nas ruas d .quellacapital setenta encontros entre furças j ipoae-zas e coreanas, resultando dos combates umnumero avultado de mortos, entre os quiestrezent -s e oitenti e quatro j .ponezes.

ESTADO DO TENENTE-CORONEL AL-1-.<ED0 DREYFUS

PARIS, 6Continua satistactorio o estado do tenente-

coronel Alfredo Dreyfus do ferimento rece-bido no ante-braço.

A LEI DO DIVORCIO MA FRANCV — ASUA A**PROVAÇ.-iO

PARIS, 6A Câmara dos D.putad -- approvou a lei

concedendo o divorcio depois de ires annosde separação matrimonial.

o tenente gra-duado no posto immcd ato, José Francisco deAs'is, e mand ido vcltir so serviço activo, na?aga d'este, o tenente aggregado Otto Knesse.

***Obtiveram licençt os seguintes srs. ; ba-

charel Corbiniano Cirneiro Campello, juizmunicipal de S Paulo de Olivença, de 90dis, para tr-ta- ds sua saúde, e Alberto deAguiar Corrêa, dc 90 dias, para tratar de seusinteresses.

?O capitão Ernesto Carlos Cezar, do estado

maior do comm-u io do districto, que tão in -teressantes palestras sobre assurt-ptos militares tem produzido no Club da Guarda Nacio-nal, cont nua hoje, depois da sessão da Socie*dade dc Tiro, no ed.licio do mesmo club, asua serie de instru»t<vas conferências, sendoa these a desenvolver a seguinte :

Armas de repetição : sua divisãc, class ticação, cond çoe- geraes que devem satisfazer,iv.temas, typos e modelos adoptados em diversos exercites.

Canhões : sui ev luç'10, classificação qu tito ao systema de carregamento, de fv-chatnec-toe c-btur-ção. quarto á a*m., espécie dttiro e destruição.

C nhôes dc ti-o rap'do : coos^etaçóes ge-raes.

•frPtlss 9 i/_ hor. s Ua 111 11 * 11 de hoje reu

nem-se, nos salões do Cub da Gu. rda Nacionil, i iua Sald.mha M rinh^. os asse ciados da Sociedade de Tiro Brasileiro no \t»zonas, com o fim de p-o-ederem á eieiça.para o prrencl.iii.cnio de diversos cargos, va-gos, no teu corpo dirigente.

Concium se aos me nbros des.a associaçá >a comparecer Iquclla reunião.

•frO 2- tenente Mariano Leda Filio, que se

j,uc hoje no Antonina para Belém çm busc-ide m lhoras pira a sua s ú le, teve a g nti1'sa de enviar nes um cinão dc despedidas.

-frHoje haverá vaccina grituita no hcspit.l

da Sociedade B iuii:cnte Portuguezt, das 8ás 9 horas da manhã.

«D. CARLOS» Encontra-se em todas astabacartas e nos priucip.es armazéns de esti-vas esta marca especial de charutos. 8-6

O DIA DE HOJETheatro AmazonasA"s 8 1 1 da noute, A Capital Feder.il.fooeertoA's 6 horas di tarde tó.a no Jtrdim da Pra-

ça da Constituição uma das bandas do Regi-mento Militar do Estado.

Pra «Io .\inazoueu--eAs 2 horas da Urde corre o primeiro pareô.Tiinvlos a sahtrA's 9 horss da manhã, «.ae para Belém e

p-irtos da Europa, até H.mburg*, o vaporallemão Antonina.

—A's 10 horas, sae p.ra Belém, B.rbados eNtw-York, o paquete ingle. Chritpm.

Navio a entrarE* possivel que entre ii *je, o paquete na-

cional PU tia.Chalet JardimAs 8 1/2 da noue, cançonetas pela troupe

de variedades.Re«taia-*aat Sl de JaneiroDas 6 ás 8 da noute, grande concerto pelo

quintetto.Utiarda .\aclonsslEsti de dia o cap tio José Pinheiro Dan-

t.s.Esti de estado-maior o tenente Zacharias

da S. Mona.Regimento MilitarO superior de dia é o capitão Cidade.Aeseelaeão CosnmerelalEstá de semana o director E. Z-gres.Grande Café CentralA's 7 1/2 da noute, concerto por um ter-

cetto.CorreioEsta repiníçào expede as seguintes malas:Pelo Antonina, às 7 horas da manhã, para

Belém, Madeira e portos da Europa.-—-Pelo Cbrispin, ás 7 horas da m.nhá,para

Belém, Baibados e New-Yoik.

Fumem Charutos «D. CARLOS», da *mt*ga1 íbrica de Costt Ferreira & Penna. 8-6

Varias Koiieias

DABOWACHA

mui ma.

I As-nsiuM q-e,-' — - ^^aA___'''^ -

9» 9S*A»mm*

roj tirnamirtiénto» piomoTiao

ediçflo de h.oje é de oito'» ooompsnbfldo doeusto, «pm—» aoo

Na data dc h cm 1S70, morre em Londres, na idade de 70 annos, o grande oradoringlez Loru Ci*.RtvDO\, par de Inglaterra.

•frO governo teJeral ordenou que fc sse man

dado collocar um de->tacametito dc forças dcexercito em Comtantinopolis, á margem esquerda do rio Jipurá, abaixo d) Apaporis,conforme pediu o ministério da gueira.

•fr\'isitamrs hoitem a nide do *A/a»_i'- Sf>or!

Club e admiram- s a a»tividade da directoriaem dotar aquelle centro de diversões desmeios indi-pensaveis ao fim a que se propõo :o bot.quim, luxuosamente montado; a salade esgrima, rigorosamente apparelhada, e r

pateo para patin-ção, a concluir-sc.Assim, tm breve oHcrercrá ao» s»us asso-

ciados um penta, onde as horas -*e passarãono a'egre corvi\io de amigos, na admiraçãode u-n assalto dc florete ou numa corrida dep-tim.

?Para os cargos de 1", 2* e ** supplentes du

delegado de policia de Fonte Bó«, loram n.*-mesdos os srs. Samuel Monte, Manoel Rufinole Vas.oncellcs e Joaquim Lopes.

•frN'e*.ta data, em 1X5 -j» as sociedades secre

tas e republicanas de Paris tentam raptar tsoa gar Njpoltáo lll, perto do Hvpodror__.

o>O vapor allemão Aulmniu, a partir hoj

para a Eurora, conduz para os portos dHm burgo: H76 lalos de borracha fina, 741de entrefina, 1.256 de sernamby, 16.005 decaucho e 470 hectolitros de castanha; para odo Havre : 59 k los de borracha fina, 2 drentrefin-, 1 de sernamby, 1270 de cauchot4-o6S de couros e 1* 712 de cacáo; pira oHavre, com orção Hamburgo: i452odecou-ros e 330 de cacáo.

•fra All.ndega despachou hontem as embarca-

çi*»es : Jaõo Alfredo, para Belém do Pará; Ar«i-zareth ll e Z.-ti, para o Autarz; Cauri e 'Repu•>hcd, para o Rio Branco; Santa 1-abel II,para Manaopu-1'1- tiaLg*. para Lages Crispin,para N».** York; Antonina, p_ra Hamburgo;'B*uxa,

para Badjj- ¦«.•fr

A 7 de juoho de io-;--,m cruzidos, em nu-v.ero de 20.000, comcsam o s:tio de Jerusa-

lem que dura 39 dia*,-fr

Pelo vapor iuglea i^ríspi". »o sahir bojepara a America do Norte, f ram embarcadi spara New Yo-k 21.272 kílos de b rrachr,7109 de entrefina, 174 ;de sernamby, 28 410de sernamby dc ciucho, 8286 de caucho e1.390 hectolitros de castanha.

*#'No dia 25 de Actosto c_rre o sorteio-Ia VIACil-%1 A* KUttOPA ( ida e

vrlt-) e mais 40O fraaoos. O coupon sae diariameute na3o;çio dosannut-oios.

•frNa próxima reunião da junta militar será

inspeccionado de saúde o furriel do 30° ba-tal hão de infamai ia Álvaro João Corres.

•frAo inspeetor do Ihesouro foram remetti-

d 11 as folhas para pagamento do pessoal dadirectoria de Instrucçao Public 1 relativas aoo-r-z de maio ultimo.

-frNo dia 7 de junho de 177-**, os ingleses e

Pela Cipitania do Porto toram hont.mdrs-mbaraçad-s as -e»*uintes emb.-caçõ s :Si\ar*th ll e Z»*i, p.*ra o Aataz; /ilí . Al/re-do, para Belém do Pará; Brux*. psra Bid jós;Crispn, para New-York e Anto ina, p.raH.ui burgo.

-frN«*jce a 7 de junho de %*%*% em /wichau,

reino de Saxonia, o celebre co;> positor Robcito Schlmaxn, failttidj em 1856, autor demelodias de uma inspiraç io muitas vezes ex-quisita, mas um tanto demasiado curtas.

I c *Sabemos que, por iniciativa do sr. Anaclt-to Pereira Cavale tnte de Q.ieiroz, projecta-se

! a fund-çáo de ura cst.b-iecimento de crediton esta praça, sob a deu *min i~a * de B.inc«:-

! Popular da Amazônia, com o c?pitU de dousmil contos divididos em vinte mil a«ções decem mil réis c-da um?, pagas em prestaçõesmensaes durante dezen *ve meie.*, sendo a primeira de dez mil réis e as demais de cincomil iéi».

O seu fi;u principal é O ntribuir para a bô..cotação dos produetos do Lsttdo, especialmente a borr^ch», fauü jiid > o ltvr.tament .de monetário, por intcrmccio de uma carte-ra hypothecaria c outra dc penhores.

Encarregar-sc-ha ponteriormente da vendade borracha e outras producções pira o ex-tr.n^tir.-, para o qie terá .-gemei especiaes.

Compr.u e vendera litulos d. divida pu-bli»a, Uttras de camb'0, acções de compa-nhias e bem as»ii*a ap liices dc teguro.

Os estatutos *cVam-sc con'cccionados eserão subinclt;dcs por t jda esta semana á apteciação d - a mmercio, pi r seus ergães legitimos.

Em tempo cpportuno, iaremes uma apre-ciação detalhada d'essc utilissinio Untamen.•fr

Acha-se tm nosso poder um envólu.ro fe-ciado com o enderece—«Pur lin ft* ffflne

-i*. major José Atthur 'Pinlo-tljheiro.a

loi tn;ontradc á rui Municipal per Ma-noel Lrurenço c Ant nio Henr;qu»: que nosvieram trazei-o.

O dono pude vir por elle.•fr

Ao Thesouro do Estado loram enviadas asfolhas de pagamento des prolec-sores das cadeiras de educ*sio phvsica ann-x-t á directoria de Instrucçao, Antônio Monteiro de Souza e Moysés Jos.c \ieira, relativis aos mezebdezembro p. passado e dc pne-ro a abril docorrente.

•frCarta particular recebida de l*«.'rtug-l, con

ta que se acham r-tacad >*. de suaa faculdade:-mentaes a rainha, dona Mari» Pia e o censelheiro João Franco, ex chefe do g binetc portuguez.

A rainha dona aM.ria Pi-, «jue conlinú* sobsevera vigilância dos médicos, vè por tod.;parte manchas dc sangue, deitando água e ngrande abundância para ap-gai-as.

O conselheiro João Fran.o está, por susve/., dominado pela mania religiosa.

Fala ccnstauieinente no rei dom Carlos ee no príncipe dcm Lui*: Fciippe.

L enorme a sua depre'.'ão mora!. A; el asa amiudadas vezes por dia, resando tm vozbaita.

•frA TABACARIA CUBANA acata

de lanç-ir â ven-ja uma nova e ceÜciosa marca de cigarros premia-ics e denominados BILONTRA-

a capitio coinnunda».- <a

Of rUssos que Lm .m aTcbesmé, na Anstolia.

__.

Iroti olto*n.-ni em

O dr. Halcodoro JaramiUo, consol da Cc-lombia, -aaio a esta aoifaa coOs-aanscar-oos quaaoa admsos acontecimentos do Putomayo,fèfea -Hatmado um seu primo, de igual ap-pellido.

ceder d ) dr. Mario Cun'.í, da sua activid d:do seu caracter e do quanto elle <* estimtdoquerido no Cruzeiro do Sul.

Recebeu o nosso corresponde*-te com toati-bilidade e promptific. u-se em acompt-nhal-o na visita a todas as obraa e oficina*.

Os trabalhos feitos até hoje pela comtoL-sào, no Cruzeiro do Sul, são os seguintes:

D-rrubada da matta, nas proximidades dacidade, com uma"_rea de 70 hectares, onde seacham grandes plantações de canna de assuear,mi ho, arroz, fei)ão, macacheira, grão de bico!abóbora, batata doce, beterraba, batatinha.,- ebolas e alhos.

Em uma extensa faixa de teria.

AIiVi.ütDODr. L.oi»«m tion(alres

ISOLICIT4ÜUI.

I»anln MoitaIlua Marcilio Dias. Ui r iH.

lla* 'as lle rias 2 ds £ delodns os dia» utei».

MehoíaDieíos do AcreNO CRUZEIRO DO SUL

A Estrada Itéste-OesteOs leitores do JORN \L, desde hi muito.

têm se oceupado dos grandes melhnramen-tos, que se estão faze.ido no território iedera'do Acre.

Hoje novamente vamos tr.ta**, dcUlhsd*mente, da. obras já feitas na st*de do departamento do Alto Juruá, as quaes íoram visitadas pelo nosso ccmpanheiro Martins Manoque, em serviço do JORNAL, percorre o rioJuruá.

A Commissão de Obras e Melhoramento**do Territ-rio Federal do Acre, tem a sua sedeno Cruzeiro do Sul e é chefiada pelo distitictis.imo e honrado profissional dr. Bu mo dtAndrade, gloria da engenharia brasileira, emboa hora escolhido para dirigir tão importantemissão.

O trabalho é penosissimo, devido ás gran-des dificuldades com que ae luta no interiordo Amazonts, pela Ulu completa de braços ecarestia dos principaes gêneros de alimentação.

O dr. Bueno, prevendo isso, como se sabe,fez-se acompach-r de uma grande turma detrabalhadores e de auxiliares competentissimo», que são os engenheiros Mario Cunha,Camargo, Nanes de Oliveira e Theophilo dcFreitas poderosos aux> ha res n'esse árduo tentamen.

Durante o anno findo, co-servou ss no Cruzeiro do Sul o dr. Bueno de Andrade quepessoalmente dirigia os trabalhos, mas comotivesse necessidade de retirar se pira SennaMadureira, onde loi iniciar as obras que seestão f zendo no departamento do Alto Punia,de xou ina direcção das do Jurui, o primeiroengenheiro da conmissão dr. Msrio Cuohi.qoe gosa de toáa a coofi-oça do dr. Bueno

Foi ao dr. Mario Cunha que" o nosso" c im-panbeirn sa dirigio, pára Ibe pedir alguns es-cljièclacutos sobre o estado das referidasotaé.

jà ioJormados 4o medo de pro

uma exiensi uua ue teria, estão asplantações de capim : paragua, colônia e lerro,;>ara as pastagens do gado.lambe n exi>te um pequeno campo de ex-pciicncias, onde estão semeados vários legu-mes, ecreaes e arvores fruetiferas.

E*.tá montada a grand© ofticina movida avaper, ende se encontram installadas asse-¦-uintes machinas: uma serra vertical, uma•jita franc-za, uma circular e uma de fita; duasplainas mechanicas modernas para lavrar ma-deira, uma dita para ferro; um torno mecha-nico ; uma maehina para furar, uma dita paracortar ferro; duas forjas, e uma maehina paralabricar 10.000 tijolos por dia. A lado da of-ficina foi editicado um grande tc-heifp, djstt-nado a seccar os tijjlos antes de irem para otogo.

As oflicinas acham-se montadas sob u ngrande galpão coberto de zinco, assente sobrecolumn-s de m.deira, que ji estão sendo sub-stituidas por p-redes e pilares de alvenaria.

E' grande o movimento dis omcinis, ondediariamente trabilham, além dos mestres d»!cada secção, ,o meninos que estão apprtn-Jendo as di.er-as artes. Os aprendizes, alémda comida e roupas de trabalho, percebamuma diária que varia entre i$ e 3$, conformeas aptidões de cada um. Pelo regulamento sã >»>br gados a frequent*r a escola nocturna, si bp o» de perder a diai ia.

—Na usina de elcciricd.de di Prefeitura,icha-se instillada .1 mu bina de beneficiararroz.

—Para íacilit-r o transito publico, foramconstiluidav* na cd.de ; .atro sólidas ponUsde madeira.

—Foram construídos dois ki'ouietros deestrada, com direcção ao centro da matta. piralaciliur a tiragem e transporte de madeirasdesiinadas ás comtrucçõe-.

Esta estrada ttm a deneminação de liuhi de'.iro, é o ponto .'e passe o predile;to d )s mo-.-adores do Cru/eiro, porque no ponto ter-n*-nal construíram-se -e-utn-s barracas e pas»aum largti igarapé «*e optima água.

Esti sendo e guido um grande edifício dealvenaria, de tinado ao escriptorio, alm:-xi-rifad*o e m -radiados empregados superioresda commissão. Este prédio é o prime ro dealvenari?, que se constroe ali.

N"-~s últimos dias do mez findo, terruin:.ua construcção de um ele^ínte chalet de raa-deira, destinado ao engen eiro chefe da com-missão.

—Em um terreno no centro da cidade, vè sea grande ht-rt-, c.<m varias qualidides dele_:-.mes.

lambem tem merecido especial atterçà-.*,a ceação Jj ave. e gado suino. Na área oc-cupaua pel3 gallinhtiro, existem cerca de 20acabeças de galiinhas, perus, pitos e p'cct-s.m duas pocilgas ha 78 porcos de diversisraças.

—Send- o terr.'no em que ss acha edifi-cada a cidade muito desigual, tem sido feitosate ms e tostas- no sentido de se conseguiro nivelamento das ruas e praças.—A commissão também mantém uma offi-cina de costurar, que é freqüentada por trinlac tai,tas meninas, as quaes são gratificadasmonetariamente conforme o aproveitamentode cada uma.

Esta ollicina sú trabalha á tarde, pois du-r.nte a manhã as meninas freqüentam a es-cola publica.

No Cruze ro do Sul, exercem sua actividadepor conta 200 operário* qu- se tmpregamem diversos misteres, como sejam: derru-

ada das mattas, plantações, construcções decasas e movimento de terras.

—Por crdem do dr. Bueno, tez-se um lc-vantamento perfeito de todo o rio Mòa até oUcayali.

Esse trabalho ioi txecutado pelos en<-;nheiros Osmundo Camargo c Bencdu 10 Belém.

Resta-nos d.r alguns esclaracimeutos sobrea estrada de 10 Jage.11 Imstt Oe le, que tem porlim ligar as tres prefeituras do território doAcre.

No verão preximo passado, úzeram se 1 <*kilometrcs de estrada, a partir do rio Juruá,na margem fronteira ao Cruzeiro do Sul.

Em vista do rigoroso inverno, haviam h-cado paralysados temporariamente os traba-lho* da construcç.10, mas actualmcr.te já estãosendo aucados em cinco pontos diversos.

O primeiro trecho do Cruzeiro to íeringalMoutevidéo, por 50 homens, *>ob a direcçãoJo engenheiro Theophilo de Freitas ; o se-_;uudo de Montevideo ao Ricz;:i!to da Libea*-dade, por 25 homen-, sob a direcção do agr:-nensi r M.x<mo Linhares; a terceira do Rio-í.nhoda Liberdade a Cocameir-, por ,0 ho-mens dirigidos pelo sr. B;ned*_to Belém ; aquaita, de Cocamdra para o Piarús, até seen-contrar com a que vem de Senna Madureira.De todas as turmas que sihiram do Guzeiro,esta é a miis numerosa, pois corripõ*** se de120 homens, e é dirigida pelo engenheiro***Iunes de Oliveira.

Em Cocaueira serão feitas diversas planta-ções e alguma^ cassa.

A quinta turma p-rtio dc Senna Ma Jureiraa é chefiada pelo er.*--nheiro Osa-undo Ca-margej, eoa 12 j tr.b<lh -dores.

Peçam os charutcsD. *áCARLOS» da maisantiga fabrica dc charutos do Brasil, de Costaferreira & Penna. g._

taojp te PfoprietariosDevido á grande alHuencia de serviço dei-

xamos de publicar hoje na integra como ha.víamos promettido o iiCemnial apresentado aoGoverno do Estado sobre as taxas de exgottosa águas, o que faremos em a edicção de ; m 1-nhã.

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A--T*BAC\Rl\BOBR. dá como brindean m ço de cigarros a quim com tar »mtro carteiras com figuras igufts.13-6

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sysaias ^ ••p *a_^rssp«*>ssaoj>r»M»»'»iy

Porfnor»aintoa loaüdades

PARINTM8d* lima, inrtn d

ITAOOATIARA.-Sr. Jotd Libenio s-9*m9m

RIO MADEIRA.--Sr. Pennbio Dsbus--Sss» con mandante do vapor nacional Ato

ix sstsgnttnrat pao o JORNAL ao ******do ESMO os csralho-iDa ahaiao. naao-

Joté

RiO JAVARY— Major Raymundo Cu-nha, commerciante residente em Remate dcMales.

NO DEPARTAMENTO DO ALTOPURUS.—coronel Landelino Benigno» advo-gaio, residente em Senna Madaieira*

\.R\HOES ü\- S. d0&0ÜEZSLIHRA» BM OURO !

FOGOSIDE ARTIFICIO !!

Dia 23 de junho vindouroSORTEIO PUBLICO!

"Â'8_ horaa da tarde em pontoDesde o dia llj' rt^alta de sita primeira culumna, |um

COUPONnt - r, dia 23 I>E JIMIOJ vc.prrs|de tk, Joio.íi °qual haverá um

g— ' fiUH.T_.10 1'UIILICO

¦os seguintes brindes :• pnmio dé" CINCO LBUUS EM OURO.||l prtmtode l»I'AS » » »1 ,-r.imo de 1 Ml »t prêmio «Je DMS »I premto de l'MA »

. • :-«i- iU' pit+oln* (ie coros diversas ^\buscap**P,rratYíirí»*, rodinlni*, bu-ltas cliine:a*,*i-ulcõe* tu-riinflfH, pknrô<,s, aerostatos e. cariadissinio fogode artificio, cm lioinciingrin a

S. JOÃOCAI». GMJPO DE VINTE E CINCO COLTONS

di direito a um TAtÂO**n MKHADO.

O norteio de M. João é gordo.l.K* dedicado sih crestnça*.! Aon¦mihuom p«>4|isenlno*4 leitore»*!um |»rpisilo de

CINCO LIBRAS!

Ha

Para o sorteio acima recebemosda yraude fabrica de fa-gos de artiíi-c*o Itcl da 1'yrolpchnlca, á ruaMaués, na Cacnoeir nha, e cem de-p-sito à rua des Bare?, 43, umacaixa contendo enorme quantidade- e magnifices fogos do salão, o queba do clslc, nc gênero.^

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curar-vos do calham, broBOhiie«oaoo rebelde. iBflneeio, bobei a Doraina do *M-•kico-pr*»nstceatico Camillo Lovy k' voada oa

das »• r-rnasc-ts. > drogarias

O Toaleo -Uc-uj-úU-inte |Sodelo, par» o"toasago, anemia, eonvaiisscenças, ds-bOSdades'enheras grávidas, é o vinho regenarador d»h*mfco-nha*-m_*antic© Ca-millo Le*--. frotas aa abanaaelM a drogartao a

O» mala poderosos e enérgicos eapecifieos.ootra as febres e eezòea são ss pílulas e eli_±rUata-senõe- do chimico pharmaceatiro CÉMdBtLevy, conhecido no interior do A maioria* aob o.orne O SALVA VIDAS LEVY.

Soco.traxn-ce em todas as pbaimadaa o drogarias.

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movimento de passageirosEntraram hontem :

«àTNo vspor João Alfiedo, vindo do Parus :Manoel Braga Gesta e 11 em 3* classe.

**\- uma «ne tie brindes fui-oos enviada pelaa-»» itiMT,! rua Henrique Martins»

'*. n*-ta alf'_6««*-a-aa ém bengalas mtgicas, ou sejam

144 archetes cambiantes..8 tca;*ítnha8 com 12 phosphoros ele-

ctriOOS, csiiauma.de uma nuva marca especial.unra vista.

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. ; leilo: dc ouro. originalíssimo * go devista.

6 caixas com as ci._r*çsdss;pilula5 dodiabo*

6 beUissimos balões.24 pistolas com tiros cambiantes.

ASSASSINATOA respeilo da minuciosa neticia quepublica-

ti ns acerca do mysterioso assassinato da ma-ajiugida de ante-hontem, em que foi victimadoo 1. Idado do 15o dc infantena federal Pedro\ntonio Ferreira, temos a accrcsccntar quefoi aberto inquerito'poIicial militar nesse ba-lalbio, sendo encarregado do mesmo o J.1tenente Matheus Mai quês de Souza, o qualnrje prosegulra nos stu* trabalhos.

Na policia, até ás 9 horas da noute, nenhu-ma uquisição havia sido, leita per aquellaicpaitiçáo ao commando do 15o batalhão deinianteria.

O'capitão de maré guerra liusa Júnior,cot. mandante da tlotilha. surta neste porto,pucurado novamente pelo nosso activo rc-porter, declarou ao mesmo que havia provi-«ieaiciado no sentido tie apurar si realmentemarinheiros da armada estiveram no mercadopot oceasião do assassinato.

Nenhuma requisição, por seu turno, rece-bera da policia civil essa auetoridade.

O companheiro do paisanoO nosso repoiter conseguio fallar com losé

Pereira da Silva que, em cempanhia do pai-sano, de que hontem tratamos, appellidadopor Pernambuco, habita um quaitoda mercea-ria São Bento, á rua Cearense.

(esc 1'crei.a da Silva disse que conhecePernambuco do Paia, tendo ullimamente aqui. pparecidoe pedido agasalho a elle declarante.

Pouco ou nadaadianteu sobre a vida e an-tacedentes de Pernambuco.

José Pereira da Silva é cosinheiro da casado dr. Porphyrio Nogueira, actualmente naEuropa.

Aa diligencia»»Continuam as diligencias sobre o crime a

c: rgo do sub-dclegado Passes, que alé a ul-limi hora não tinha obtido resultado satisfa-«.torio algum.

GATUNAGEMOs _m';-os do alheio jã não esperam que

haja trevas para pòr em pratica a sua repro-vavel industria ; meimo com o sol fora e navia mais publica da cidade commettcm assuas façanhas.

Hontem, ás 6 horas da tarde, o sr. AntônioTeixeira da Silva, proprietário da fabrica decera, sita á avenida Eduardo Ribeiro n. 31, iasendo victima de um roubo.

O g. tuno, que nãu se deixou pegar, apro-veitou o momento tm que aquelle senhor es-lava a jantar nos fundos do prédio e foi-lheá gaveta em que é depositado o produeto dasvendas do dia.

Por felicidade, a fechadura d essa gavetaera dc lyj-pano, c o audacioso larapio, náoobstante ter dado a primeira volta, repetio aoper. ç.ii\ que foi presentida pelos que esta-vam a jantar.

Corr< ndo ao balcão,conseguiram estes aindaver o meliante debruçado,com a mão á chave ;mas o £a/i> descoberto, detfás de villa-diogo.

Salas e SaiõesAunI rersarios

Completam annos :

Os Srs. --—Dr. Francisco dc Paula Faria e Souza.—Júlio Pinto Correia.—Kobeito Antônio Bcntcs.—Capitão Joaquim Braga.—Anstides Alves Ferreira.|

Os meninos :— Cassio, interessante primogênito

Flviro Dantas.do dr.

QUEIXAS DO POVO,Escrevem-nos os moradores do bairro dos

Tocos :« Estamos aqui a scffrcr dois tlagellos : a

XAVIER DE MONTEPIN. 11 1 1 1 _ 1 — aaaa

OTESTAMEtmmV&LBO.VOLUME *9

^£PfUMEIRA PAR.»

A FadaSdoSjSalgfeeiros

NovosCr cubesOh ! nada! nada'absolutamente 1 vol ven a

orphi com vivacidade para oceultar a sua per-turbaçso.

Então nâo terá por moito tempo saudadesde Petil Caslel, porque em Paris ha de ter umav ds tão cbeia que nio II» ficará logar para oaborrecimento 1 Demais, como gostava de es-t;r em *PeJit-Caslel, piomclto-lhc que aqui vi-remos de tempos a tempos.

—E «elle» ainda cá estsrà qoaodç voltar-rr o» ? perguctou Martha no ses intimo.

Depois cm viz alta:—*k quando partiremos, senhor doutor ?—Logo que trver feito at tina malta, caa-

tivas votada com a sna Unltttt tm viagem.Tem ata carruagem i nossa espeta.

—Vo* cartão taaiaediauiBeBtc prep. rar-me... Tesaoa prus dro qna

Ghf oniea PolicialVeio homem a esta redacção o carteiro da

Repartição dos Correios deste Estado, sr. Al-fredo Valois, pedir-nos uma r.ctificação so-bre a noticia que demos acerca de um factopassado antc-honlem com um siu visinho denome Antônio Delmiro, dizendo-nos que foraeste o provocador e não elle Valois.

Realmente heuve um qui pro-qnó dos dia-b.s, porquanto a nossa Chromca 'Policial bolouas In.as. O provocador e o detido no xa-drez, conforme as notas polieiaes que rece-bemos, foi Antônio Delmiro que grammouca/tia, e não o sr. Aiiredo Valois.

B> niii:Encarnação Mérída poz hontem em pratica

os irues mais inccncebiveis, procurando assimescapar ao cumprimento a'um acto. que odever lhe impunha. Encarnação, fugia de en-tregar o seu a sua dona : a bagagem de suaamiga Maria Silva.

Pcicm... sahio-Ihc o trunfo as avessas.Maria Silva, náo é destas mulheres que

vão assim. .. o primeiro arreganhs*Com ella : «- alli IE foi mesmo á poli.ia, queixou-se, e En-

carnação foi até lá de onde náo volveu á casasem se compromttter a fazer o que ja deviater feito, sem estes barulhos.

OutroAgora é o João Alves de Souza, proielyto

ardoroso e enthusiastico do bello propósitodos tempos :

ÍT alli IE' alli mesmo, porquanto toda as semanas

pelo menos duas vezes, visita o >_/.» bleu.Hontem era preciso á risca cumprir o Jro-

gramma, por isso elle armou rolo lá na Ca-cboeirinha, e, já se sabe, cumpriu o fielmenteindo para o xiiindjó.

*" *jÊ **

tlacques Levy, do PariAbatimento SO Oio

Ai mercadoria* aio garantida* aob factura.Prafoa oa maia baratoa, dee 'euhseidoe até a preaante data, neata praça

32 Rua Henrique Martins 32

6-8

náuticos : remos, ganchos, uma esphera deleme, etc, que. num bem cou*. b nado jogo decambiantes luzes, lulgia suspenso do alto daribalta.

Pelos camarotes e pela p'atéa viam-se asprimeiras familias do nosso meio, luzindopelas frizas, em 30 uniforme, a (ina flor danossa marinha de guerra.

2a kA liberdade do sufrágio universal, por issoque só será livre o Estado em que todos oscidadãos, por meio d'elle, exerçam a soberania nacional, vot indo as suas leis e fixando assuas contribuiçó:s;

¥ kA liberdade de imprensa, por isso que sóserá livre o Estado em que todos os cidadãostenham egual direito a lér e a publicar as pro

A peça, representada com brilho inexcedi-! ducçoes do espirito. Propaganda de deutri-vel, toi essa graciosa e Jsempre applaudida' nas e opiniões, estudos críticos, detezas apo-biirltla=0 eco com escriptos. logeticas, todos, sera excepção, as poderão

Em meio do _.° acto a distincta actriz Ame- produzir, sem privilegio para ninguém de po-lia Lopiccolo, poi gentilesa ao festejado, can- der falar, sem IWM a ninguém do direito detou com muita correcção um bello fado por- falar. Por conseguinte, nada de censura pré-tuguez. via, nada de apprehensões, nada de suppres-

N'um dos intervallos.vio Martins Veiga sua soes, nada de perseguições judiciarias por mo-cabine, naquelle momento cheia de amigos tivos de opinião;e belios presentes, invadida por uma grande 4* _.*? liberdade da palavra oral, por isso queccmmissào composta de cfnciaes de marinha, só será livre o Estado em que a todos os in-a cuja frente se encontrava os srs. capitão de dividuo», sem di-tincçào de partido religiosomaré huerra Fiúza Júnior e capitão tenente ou político, de c cola econômica, scientitica,Cândido Lessa, que o foram felicitar. philosophic*, ou artística, seja licito defen

Servida uma taça de champagne, usou da derem na tribuna ou na cathedra as suas epipalav a,o sr. capitão de mar e guerra Fiúza niôes, sem dep.-.idencia de participações ouJúnior. auetorisações próias, e sem hscalisação poli

Prestes a terminar o espectaculo, os meni- ciai, sempre coa:tiva;nos Herbcrt e Marilda, sckrinhos do sr. com- 5» _y_ liberdade de reunião (abrangendo a //-mandante Lessa c filhosdotjnosso confrade Raul berdjde de associet,ão), por i.*so que s«> será li-de Azevedo, em pleno palco, entregaram vre o Estado em que todos os indivíduos, semao festejado ricos bouquets, e dois aprendizes distincçio alguma de opinião, possam procu-msrinheircs o mimo que {a marinha des- rar os que comsigo tenham amoidade detinou a Maitins Veiga : uma rica e preciosa(idéas e aspirações, a fim de livremente pochatelair.e de finis«imo oiro, da qu.l pendia ! derem trabalhar na conquista do seu ideal eartística ancora. (possam egualmente convocar os que n'esse

Terminamos dizendo que cs'a testa, prepa-• ideal ainda náo |-ornmuni*uem, para se crearada para obter a neta fidalga de absoluta sim- rem maior numero de pròselvtos. A liberdadeplicidada. e fina cltg.n.ia, foi sobremodo 1 de reunião implica assim : a liberdade de as-chie.

Dr. J. A. de MagalhãesMEDICO B PARTEIRO

n (Das 7 4s 8 da tnanhà na Pharmacia Lemos—Rua dos Bart;5L0nSUltC[8l * 8 as9 112 da manhã na Pharmacia Studart' » 9112 ás 11 da manhã na Pharmacia Barreira.

Resldenelai —Risa Monsenhor Coutlnho«chama-doa- ai qualquer hora

ta. 88, onde aeeelta

chuelo... (Avistindo a Saldanha daque, também espantado, o contempla).

Foot baliAs primeiras teant*. do SpoitCIub ittmXmmmtt

e do 'R^acing Club, pelas 3 i\i da larde dehoje. encontrar-se- áo no ground d\ praçaFlonano Peixoto, em um match trainirg.

Uma festa de sportnaant»Continua a preoecupar o espirito dos

festival, que pretende levarsportmeiifeito, er

cemitério d;

sociaçao, a liberdade de tribuna e a liberdadede cultos;

6-* _»í liberdade de consi iencia, por isso quei«'» será livre o E;tado em que todos os indi-viduos gosem egaal direito de fazer a sua pro-fissão de fé no tocante a rtiigiào, de celebrar

j o seu culto, de fazer a sua propaganda, de fa-i zer a sua propaganda, de fazer o seu ensino,

nos-! a sua critica, a sua apologetica, sem poderemsos sportmens, o .estivai, que pretenae levar: por isso incorrer em penalidade alguma, re-a etfeito, em favor, das obras da capelia do conhecendo o Esudo a sua incapacidade para

José, a praça da Saudade, a j dogmatisar sobre assumpios transcendentes e

res" náo impondo, por conseguinte, a ninguém,nem crenças, nem actos privativos do deter-

commissão que tomou a si o encargo detaurar esse bello templo.

Podemos adiantar que entre ellas figuramcomo nota sensacional, dois belios matchs :um de cyclistas e outro de automóveis queserão disputados por conhecidos nomes domeio sportivo da nossa capital.

Theatro.tinar.ona8A Capital Federal, a applaudida burleta de

Arthur de Aze\edo, vae hoje á scena pela ul-tima vez, poisa companhia Francisco de Souza está rcalisando os seus últimos especta-culos.

Aproveite quem ainda não vio o Leonardon'aquel!e impagável òe i Osébio, e a Balbinana iVafci Fatunala.

Deverá ser uma bella noitada, attendendoa que os .predadores àtCapital Federal, quesão muitos, não deixarão de ir despedir-seda sua peça tão querida.

Prado AmazoarnscRealisa-sc hoje a 12a corrida deste anno, no

Prado.

minado culto;7* A absoluta deutntruHsaiào e autonomia

regionalista dos corpos e se-v ços administra-tivos;

ü* _>. regovação absoluta Je tola% as leis deex-epção, seja qual fòr o seu caracter, de modoque todos os cidadãos fiquem sujeitos ao di-rcito positivo eommum;

9" A substitui.;ào da Carta Constitucionaloutorgada, por uma Constituição discutida evotada era Có«-tes constituintes;

io" A revisão do Código Civil, que, moi-dado no Código de Napoleão, leva mais de100 annos de atraso ás correntes do modernodireito civil positivo. '

I ala-am diversos oradores. O sr. Pinf*-Quartin justificou uma proposta creando umaliga ante-militansta, suspendendo-se os tra-balhos, pelo adeantado da hora, com a leitu-ra da seguinte, apresentada pelo sr. AntônioFerrão :

*io

reo, cuja victoria e mu.to incerta.Os demais pareôs estão bem combinados e

os hahituées tem ensarich»» p 1.1 bons palpitesA moda dos pr. aaiia K_ra o bello sexo

pegou de uma vez e hoje será sorteado umlindo e custoso leque.

Os nossos palpites para essa corrida são osseguintes :

Cecv e Maxixe.Togo e Rio Negro.Pilarino e Commercial.Destroyer e Tupy.Pilarino e Togo.Azares :Rajah, Huron, Nero, Douro e Amaury

DiversõesO festival Martins VeigaConforme estava annunciado ^realisou-se

ante-bonte 111 a festa de arte do sympathico e,J*e$timavel actor Martins Veiga, o intelligente

gala n.Dedicada ás brilhantes corporações das nas-

sas marinhas de guerrae mercante, que a pro-moveram, o theatro regorgitava, ornamentadocom simplicidade e summo gosto, sobresahin-do um bello entrelaçado dos principaes adresses

—Imconversar

*fi¦f)m

—Vae s?b;l-o, querida filha.O deut X e a joven tinham chegado a um

grupo de tilias seculares, não longe de casa,que cobriam com a sua sombra um banco ru.-tico.

—Sente-se aqui, Marth?,continuou Jacquesdesignando o banco, queira dar-me toda a soaattencão.

A quasi solemuidade deste exordio inquie-tava a orphã.

Perguntava.de si, para si se o doutor nioadivinhava o segredo do seu amor nascente ?

Principiava a recear o baver sido trahidapeia sua coramoção, as suas reticências c assuas mentiras,

Jacques Lagardc acabava de pedir que sesentasse.Obedeceu. .—Minha querida filha, disse-lhe fitando-a

com um olhar que elU devia achar bem estra-nho, se nao estivesse com os olbos fechados,é muito nova e muito bella, e por contegnin-te deve encontrar na vida muitos qne hao deamal-a.

M.rtha fez-ae còr de purpnra.—Ob I ttútor deutor, bilbocion dia.—Deixe-me continuar,querida Martha. Vat

entrar numa vida nova, estrek-ae na convi-venda de nma sociedade qae ssto •^'rrTh-TTT, econtra a qna. mm**ro-a acantdlar.

Em Pará, hei de receber mtktaBPte, «niofalto somente daa pessoas qoe se a_0 áe dbri-gir a mim c mo medico, m.a d.

Notícias de PortugalDepois de approvada a these relatada pelo

sr. Nobre França, o Congresso do Livre Pen-samento, de Lisboa, em sua sessão noctumide 22 de abril, discutio a ultima these apre-sentada, cujo teor <i o seguinte :

Direitos políticos e clvss•ti* i */ liberdade'individual c do trabalho, por

isso que só será livre o Estado em que todosos cidadãos possam dispor de si e do seu tra-balho em absoluto pé de egualdade cOm osdemais e náo possam ser embaraçados nesseexercicio senão em virtude de qualquer dispo-sição legal, egualmente applicavel a todos, oque implica que ninguém possa fazer muno-polio de qualquer gênero de trabalho, nemninguém possa ser privado da lib.rdade senãoem nome da lei. Consequentemente a revoga-ção do art. 277 do Código Penal, o reconhe-cimento do direito de greve e o livre exerciciode prcfis»ões liberaes aos que exhibirem df-plomas de escolas estrangeiras ;

direito dc revoga-

| «Estabelecimento do suíiragio universal eTodos os animaes sào bem conhecidos, á obrigatório baseado nos seguintes princípios:ticepção de dois que correm o primeiro pa- [ _) Reconhecimento do direito de voto a

f todos, sem distmeção de sexo, maiorts devinte e um annos, quando não prvados desseus direitos civis e políticos por sentença.

b) Reconhecimento do direito de eleiçã;»tm idênticas condições que as preceituad.s

| na alínea a.«) Representação proporcional ou de mino-

rias de modo que todos os grupos políticostenham acção no governo do paiz.

d) Completa autonomia das cidades comoforos de maior actividade mental.

.) Reconhecimento dos direitos de ref:-lendum.

/) Reconhecimento do direito de inicia-tiva.

g) Reconhecimento doção».

RetalhosDialogo de heroesAlta noite.Dentro do na\io, tudo quieto. Silencio. A

marinhagem dorme. Fora, as águas do Pr.ta,encontrando-se com as do Atlântico, parecemconversar. Desprendem-se-lhes do seio vozesmysteriosas. Ora. como que exclamações deespanto; ora, ge uidos surdos e prolongados ,ora tenuissimos suspiros, lembrando beijos,presto arr.bitadcs pela viração.

Senão quando, rumor insólito agita as urnasem que dormem os almirantes Barroso e Sal-danha da Gama Abrem-se uma e outra. Ume outro, lentamente, dellas se levantam...

Barroso, escancarando muilo os olbw, ep-n-tado.—Estou hoje estranhando o meu leito...{Olha porá os lados, para cima, para baixo).Pelo que vejo, mudaram me de pouso. Istoaqui, esti-se vendp, não é cemitério... Pa-rece um navio. E é. Mas, muito diíierente doqu.rido Ama\oiuts, que me levou ao Ria-**

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Gama,O se

nhor... Ouem é o senhor ?Saldanha. —Sou o almirante Sild.nha da

Gama. 'Barroso.— Um almirante ! Pelos dentes,

pelo craneo, parece tão moço ! Também soualmirante... Mas cheguei a esse posto quandoja de barbas brancas, depois de um trabalhoinsano, de luetas medonhas.

Saidaxha —Quem, o senhor?Bakroso.—Sou o almirante Barroso...Saldanha.—O vencedor da batalha do Ria-

chuelo ?Barroso.—Elle mesmo, em ossos...Sai.da.viia.—Oh ! que prazer! Eu o estava

conhecendo... Venham de lá esses ossos!Quanto o admiro! (Abraçam se).

Barroso. — Quero admiral-o também...Conte-me a sua vida. O senhor, com certeza,é um bravo. Na guerra,deve ter sido um raio...

Sai janha.—Nunca tive medo. Mas fui sem-pre mais homem de salão que de guerra. Obarulho das danças atfahi.-me semp-e maisque o troar dos canhões. Realmente, só emuma lueta teria me vi. Sou o heróe de CampoOsório, onde encontrei um outro heróe, umtal João Francisco, demônio cm figura degente, que rae deu cabo do canastro...

Barroso.—E contra que paiz luetava ?Saldanha—Contra o meu paiz, contra o

Brasil...Barroso.—Oh ! contra a pátria, contra a

nossa máel Um crime imperdoável!Sai danha —Ora, fi/eram do Brasil uma

republica...Barroso. — Oue diz ? O Brasil, hoje, é re-

publica rSai danha — Sim. E eu, muito palaciano,

contra tal republica me revoltei. Toda a es-

3uadr» se revoltou. A principio, tive a idéa

e declarar-me neutro. IX-pois, francamenteme declarei centra o governo, batendo-me atémorrer.

Barroso Ah ' eu preferia morrer mil ve-zes a baier-*Te contra a pátria. . . Estamos bri-gados... Adeus ! Vou encerrar-me na minhaurna, pra não mais o ver...

Saldanha, suppiue.—Ainda uma palavra...Baaaoso.—N.io. Jamais. Er-tre o heróe do

Riachuelo e o dc Campo Osório, impossívelque haja relaçaies. Deve separal-os um abysmo.

li 'Bvioso dcsúpptirece iapido,\ encerrando-sena urna, s b t a quil se espalham as eslrelhsda bandeira nacirivil. Saldanha da Gama, comoque ih rando, também desr.pparece.

O fisturo da ÁfricaSegundo o sr. Vernek, o continente afri-

cano está destinado a um rápido desenvolvi-mento. Dentro dc cincoenta annos atravessai-o-háo de norte a sul duas grandes estradas deferro e outras cinco que irão de c-te a oeste.

A primeir?, a do Cairo ao Cabo da Bóa Es-perança, esú em via de construcção. A outrapaitira de Argel e atravessará o S.rura atéTombouctú,onde bifurcará em duas direcções,uma para DAir e outra para \\ ildah.

Quanto ás linhas transversaes de este aoeste, uma ligará Wallfeih B.y, no Damara-land, em a costa o.cidenl ti, com Dclagóa-Bav,na costa oriental. Uma segun la linha, paral-leia á precedente, mas passando mais 30 norteligará Lobido B.y com um ponto da costaonent il, próximo á embocidura do /.imbeze. |Uma terceira linha, partind. do norte doCongo, atravess?rá Uganga para unir Mom-baça e a ilha de Zanzibar. A quatta linhi, par-tindo do Calabix, tocará no lago Tchad, edirigindo-se depois para Kartum e atravéssando a Abyssinia septentrional, ganhziá ogolpho de Adem. A quinta irá de um porto da dê anuj-?.costa Occidental de Marrocos até Alexandria. ***.

Dentro de cincoenta annor Captown terá | ''Proí,i8*or Klesbio do Nasc mar-ns Lu/

uma povoação de um milhão de brancos emeio milhão de homens de cór.

Argel, Oran, Tuais, Kimberley, Joannes-bu»g, Kartum. serão importantes cidades, emponto de rivalizar com grandes centros com-mcrci.es e industriaes da Europa e da Ame-rioa.

Nas margens do 1-go Tanganil.a e do lagoAlberto, surgirão novas povoações. A Alexan-Jriae o Cairo terão a população de Nova York.As cataractas doZambeze, do Nilo e de outrosgrand-s rios africanos, serão utiiisadas para aproducção de energia electríca, adoptada naluz das pr.ximas cidades e na tracção de viasférreas.

sem a

m\\ Chegou ao Rio de Janeiro Chirles Del-¦ pech, filho do sr. Delpech, ministro dos Tra-balhos Públicos da Bélgica. Esse distinetoviajante vem estudar a organisação adminis-trativa e econômica do Brasil.

m\% O commandanu do vapor italiano -5ar-degna», entrado em Santos rprccedente

deBuenos-Aires, apresentou á policia do pertoo indivíduo Barancelli Angdo, italiado, de 18annos, que fora encontrado a b.rdocompetente passagem.

Barancelli declarou ao major Rest queassim procedeu para emigrar da Argentinaonde, ha dois mezes, sem dinheiro e sem tra-balho, morreria á fome.

«|t O marechal Hermes da Fonseca, rainii-tro da guerra, tdegraphou ao coronel Clodo-aido da Fonseca, chefe da ommissáo de com-pras na Europa, determinando que se entendacom a casa Krupp para que os ofliciaes doexercito brasileiro desde j.i acompanhem aaUbrica de Essen o preparo do m iterisl belii.oencommcndado pelo Brasil.

m\% Está em organisação cm Roma umagrande companhia de emigração para o Bra-sii, por inici.tiva exclusivamente italiana.

O capital será todo italiano.

Carteira I RepórterO Município

ü expediente de hontem (oi o •¦-,¦••:Reijuenmcnlot :Mano«*l Fioriano de Eilt,. Prasc-sc» P. Fl liit-tencrurte, S.rafina «lApiurenvo. Aithur Pinr>°iro

Ctc» Naz»reth, J .f. Pipos de Mattos _ AntônioDias doa Santos e 4. *S Ribair*» -A- 2- se^çio.

». S Ribeiro- Ao administrador do mercadopara informar

Guilherme & C. . A. I. C«nUnh<*.1o. Dias Corra»M guel Carmo.—1 dir^.tona& C.

-Met-i, observando o qus

éHm*&%**

minhas festas, porque as minhas salas hão deabrir-se muitas vezes, e c Martha quem eu en-carregarei de fizer as honras dessas salas.

—Nunca serei capaz de dar conta d'isso !exclamou Martha com um verdadeiro terror,

—Pelo contrario ha de sair maravilhosa-mente! replicou Jacques L garde, apenas pre-cisará de se costumar nm pouco, e a sua gra-ciosidade fará o resto. Deixe-me continuar.

Entre esses convidados haverá alguns man**cebos e entre estes, havei os-ha, uns fries,gastos, velhos antes da idade. Ha de ser omaior numero. Não são perigosos.

Ouando aos outros, serão inflam ma veis, eo sen coração incendiar-se-ha como pólvorasob a influencia de uns olhos formosos.

O contado destes offerecerá grandes peri-gos para uma joven d- cabeça fraca, orgulho-sa da sua gentilleza e formosura, e a maioriadas raparigas é assim; mas taes perigos não osreceio por si, cujo juízo é solido, «caja intelli-gencia é sã, cuja alma é vigorosamente mui-to temperada.

Martht passou pela escola da desgraça, queák experiência aee mais novoa. Ha de sabero qua valem ot arraxoados galantes doa lante-chás que te deixam attrahir pôr qualquer roa-to bonito, c com taes amzoadoa nio te devepor fcerto tentar. Demais ta lá estarei paraveiar pela senhora, e -al-o-hticoaaoli *

B tem a certrzi d'iato, ai» i veidiia?—Oh! sim, tenho a cettmf

Hatf-sa com movida, o doutor é bom* 'é

s*sat>retOaC açstdfeo fréramtc qna ma ama.

—Na verdade amo-a, minha filha, e maistalvez do que julga.

E faltando assim, Jacques Lagarde pegavanuma das mãos de Martha, e apertava-lha.

Sem desconfiança, sem pensamento reser-vido, a orphã abandonou a mão a Thompsonque sentia por eila,—-pelo menos assim o jui-gav?,—uma affeição pura, profunda e pater-nal.—Apezar de relatvamente joven,tenho vividomuito e em meios differentes, o que me habi-lita a conhecer a vida a fundo, sob todos osseus aspectos. Martha pos ue o dom precioso,mas ate certo ponto funesto, de unia bellezaexcepcional. Assim que dér entrada na socie-dade, ha de ser perseguida por solicitaçõesamorosas mais ou menos sinceras. Importapois, que eu lhe trace nma norma de procedi-mento, urna senda a seguir por meio dos es-colbos que se tornariam perigosos, muito pe-rigosos até, para qualquer outra que não tos-se Martha.

—Mas, interrompeu Manha, ot perigos deque me falia nio me apparecem curamente.•Quem se atreveria a faltar-me «o respeito nasua caaa?

—Ningoem, estos certo, mm nlo te tratade perigos, para a tua honra intacta, maaparao sen coração iogenoo, qoe aem taber pode**ria perder a lib.rdade.

Martha por segunda vez tes ae cor de purpo-rs, lembrando-se do man-eb. desconhecidocuja imagem, havia dois dm, Ibe occup.va opensamento.

O qoe 1 Republica vae fazendo8 o p se faz na Republica

Fez a sua estrea no theatro O. Pedro deAlcântara, no papel de Turiddu, da Cavalla-ria Riislicaua, o joven tenor paulista JoséVasques.

Tem uma voz sympathica e delgada, detimbre suave, fresca e avrlludada. Podeainda ser extensa e encorpada, visto achar-se ainda cm formação.

Tem uma linha elegint?. melodiosa e bemlançada. A voz é iut-inuante e penetrantemesmo.

ella cHnde recear.

Jacintbo Cízsr Botelhi --40 cfisf.- d» I» ssc.-ioAlf edo da CosU».- á nata da informava) iod»

ferido.Jtsé Maria Ferreira.

dis o engenheiro.InNtrucção PublicaDespachos :Dr. aecr.-Uno do gOTerno.-Dé-se scienc;a ao

sr. a]rn:_an|-s.Professores Thomaz Josc de Aguisr, João Ante-

nio Ccêihr* Migu-:l árcha jo Ce M. liam—, An»Firmina da S Iva Daula, Mara Aranpe M .oteno,Herminia Carneiro ,J .s Sintos. CacilJa Ba-adetraB aul-j P.nto, Mana da t.iori-a Vaz e Ab-en. Cia-T»lna Pacheco Mo-t-n?gro, Luiz» linhuao deSouza. Francisca Perd*gão Ba?tvvd-*8. CostodiaCaneiro de Lm», Haym .nda Santos, L<»o-pg|!-aBand-iira, M .na Nogu.ira Freire e I/.»bel N-ves

A' -ecr.tiria para os fln. ODvjnifn--lofor-

me o sr. in»p«M t r esc« Ur do iistr c'.o.lospectore» e*c lares P.dro de Alcaotara bi-

lha'. Joio Luna, M.o,ei Ctntido Hibe*ro de M -mizea e Menseob r Lo«z fi-nzi»-;, de Oliveira. -Atte-te se o ex^rcic o

Professora d. L**uredana dos Santos Oliveira -r ncaminhe s-> informada.

Leoncio Quint-liano Salles.—Informe a prefei-jora d. Brazilma P.dro.a.Serviço Sa-nltarloDespaeh:s:Dr. cheff» da 3» sa>cção.--Sci«*nte. Arrhive-seManoel Ta. Marcsl.- Ao dr. cheia* da o* secção

para attender.administrador dos Correios.—& junta de «»u ie

para inspeccionar com a presenç» do dr mspe-ctor de aau.e do Porto.

Leon M y_e (t.- despache).—Archive-seMaaoel P. Gosta.—Ao guarda Barbos» liara in

formarAntônio Pereira da Craz.--_o gurda Deolindo

para informar.Rosas X Cahn.-to guarda 1'jolindo parain'or-mar.Guarnição Federal

*Jj*0 eerriço para boje 6 o segiirUe :O _6 baUibio de infantana dA o serviço ei

terno da guamiçio.Dia ao Quartel General o amanuense NUliog.Ordens, cabo Henrique.Uniforme 5.*AlfândegaDespachos de hontem :Booth & C- Indeferido á victa das informa.oes

L»vre-se *artermo a qus alladem as secções e an-nexades oa processos vA dos intereísados p»r»sua sciencia.

SLu:z de Mendonça ft C . Hirminio d«> Orva-

o, Guozbu-ger & C . Corre% Santos .tt C . >--tto

—Oh ! senhor d >utor, volveuma voz pouco firme, isso não c

—Por isso, não receio senão at. certo pon-to, e não recearei nada absolutamente se fizereracumete o que cu lhe disser, o que n.o édiflicil. Trata-se muito simplesmente de f?zerpapel da legendária s.lamandra rodeada dechamas, e passear indifferente e fria em miedos incêndios ateados com os seus olhos.

De;.e-se amar sem a senhora amar. Escutesorrindo as declarações, não responda nuncaa ellas. Ilãode accusal-a de coquetismo. Tan-to melhor. O coquetismo é uma força, umagrande força j*

LV

Liçõ-s]

A° medida que Jacques I^trde avançavano seo pequeno

*d scurso, manifestava ae norosto de Martha uma expressão de espantocada vez maior.

—Como! senhor doutor, exclamava quan-do elle concluiu, quer qne escute tranqüila-mente declarações, protestos, juramentos,suspiros?(hTuma lavra,p.r qne deixe fazeremmcacôttcrf

—Exactameute, Onde está o aul ? respondou o medico.

te por desgraça algum desses deqae tas} falia viest. a amar-me seriamente ?

—Isso nio teria importância alguma, por-qoe a senhora nio o amaria.

| —NÍo interrompendo logo às primeiras pa-

L-ras as suas dedaraçucs de amor, julgar-sc-ia no direito de esperar.

—Com o tempo, a sqa indift.rençapro-ir-lhe-ia o erro em que estava.

—Essa pessoa soffreria com isso.—Que importa? Sesia delle a culpa e nio

sua I N'um «campo de b.tal ha, não se oceu-pam dos f- ridos senão para os enviarem para •>ambulância. A vida é um campo de batalha.Repito lhe, seja coqueue, é o meio dc ser in-vulnerável. Eis o que tenho a direr-lhe, mi-nha querida Martha. Parece que me compre*hendeu r

•**-Sim,3senhor doutor,*—E obedecer-me ha nas minhas li^cs:—Farei diligencia para isso.—Demais, espero que não ser.i de muita

duração o compromisso que lhe imponho,tornou Jacques Lagarde, talve/ate^ nem tcohsprecisão de o tomar. Depende isso de certosacontecimentos que devem reali/.r-se dOq-J'a alguns dias. E' possivel que uma gran.e e

próxima mudança s* realize na minha vida,destruindo todos os meus projectos actuaes.Entio, em lugar de residir no palácio da ruade Mirosmesnü, afastar-me-hei de Paris.

—Afastar-se-ha de Paris, murmurou a • **ven coa anciedade, qmsi com íngustia.

—Sim, e não só-nente de Paris, comFrança.

—Por muito tempo ?Pan sempre, de certo.A orphi fez-se d «Ilida dt) morte e can.

leoa *

Je

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Conlv.it

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)c, r»ir-»ira SS C, SckUfc„-ios mf .rm-oSo.

,r,,»/-n» andre-en.-A*-»o«|klo, iado l|Mrdl to*. em 8. Patllo»i ••¦mo M<odes PaUr.oto.--sV

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O» morto»Poram hontem sepultadas no Cemitério da 8.

joio as §f guintes pessoas;Frincellino R-aail, pneumonia dupla.(jil, Amstocense, 6 annos, tuberculose pulmo-

n»r..-'layrnundo B aga, 38 anncs, paraense, tu ber-cui >"i«* pulmonar.-hio Barbosa, cearense, «-«sado, empaludis-mo...•«tonio V- lloso, cearense, solteiro, febre ly-.ihoide.. • Ji'ime.te, parshjbano, 4 «Anãos, soceasoperulOSO.s iv». amazonense, tres annoa, emp-tlud'.-

Quaeaqaer iafora;açõea aobresegar s dejvida prestam gostosa-mente Latache é Be «ler

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J2KSULjHa_v^--.i.»

da anae relações para a missa que, SUO- dam «celebrar, am snffrsgio de aua alma. aaonrsal de .A EQUITATIVA ¦»»_*'*•*"¦«. am 8 deata mes. pelaa 7 a lr3"S _P -a-_ 1 _t_ _. *

t5-a, oa aaaa ps. mes pela aaorte da senines-j tessMas: Dai ? lk o da manha e das í m'2K__L__Í Jo5° -9Í- Loor*i<?. WIssHsfsãBí i,a da urd tk, Pharmaci. Hoa2ttri£-10 da manhã, na Pharmaci- do

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A EUriTATiVA

boraa da manhL^anáoa. 4 da Junho de 1908. (8-6

Procuraçào revogadaDe h

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Dr. Rnfino de Alencar JnníorEx-auxiHar das clinicas cirúrgicas, pedria-tica, obstretica * • *

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INEDICTORIAESJurisprudência

Ao Extn.Sr.Dr. Raymundo Perdigão.—As-sisti i discussão do aggravo dc Ângelo Gar-ci», e notei que V. Exc. esqueceu-se de rela-tar q«je se tratava do recebimento em um sóctL.u «ia appellaçâo de sentença em acção dede»p«jO jà feito, não havendo por isso o queexecutar.

í'aula Baptista, João Monteiro e ouiros ci-lados na minuta do aggravo, mencionam quea.-pptlljção é rectbida em um só effeito,quando a sentença appellada comporta execu,âo provisória.

V. Exc. esqueceu se realmente de ler oart. 36 do Reg. n. 9,49, transcripto na mi-nuu, o qual declara que,no logar em que seacha a Relação, a remessa dos autos se faráirtJc pendente de traslado, íalvo si a parte pre-

: „•> de exlrahir sentença para ser exeutada, oque não acontecia no caso vertente, porque asentença ji estava executada, pelo que a ap-peil-ção em um só < fleito apenas tem o meri-to de protelar o andamento da mesma e sohre-carregar a parte com a despe/i de um trasla-do inútil.

O Ke»imento do Egrégio Tribunal deveser reformado no sentido de serem os telato-res de aggravo obrigados a ler ao tribunal asrespectixas minutas.

Min.ios, 6 de junho de 1908.S. Coelho de Re-endc

UM ATAQUE DE FERASUma familia inteira salva

No alto Juruá ha uma pequena barraca deicrin^ueiros oecupada por uma familia composta de marido, mulher e cinco lilhos, osquaes se oecupam na t xtracção da gomma elastica. Um dia,tendo-se afastado para o interiorda malta na oecupação do teu mister,ticeu na

.- .ua o tilho n ait vclbo, moço d. vinu annos, torte e vigore so,a quem as lebres palus-tr» s tinham prostrado na rede n'um accessoterrível.

Era quasi noite e nenhuma das «pessoas datamilia que tinham ido de manha, tinhamvoltado Uo interior,o que assustou deveras ofilho doente que havia ficado no barracão eainda mais porque não ram armados e o mat-to andava ha um certo dia infestado por umf-rupo dc onças, animaes terríveis que jà di-versas vezes linham manitestado a sua presen-ça cm dillerentes auques a outros seringuei-ros.

Inquieto, o -lho doente resolveu partir empr cura da familia e qual a sua admiração

uando depois de duas horas de marcha en-contreu a familia inteira cahida por terra ardendo em febre, ouvindose muito perto oJe ramos quebrados e vendo brilharcomo phar >es por entre a ramada do matoolhos das f.;ras.

linha chegado a tempo,graças ao poderosoremedio Baldo quinina de A. Maia qu: lhe ti-nhitradoa febre, e tendose munido ü'umr-HO do precioso medicamento poude soe-

correr os seus. porque no primeiro cálice aebre desapp*areceu por encanto,podendo todosumos dar uma partida em fôrma, afastando

para longe os terríveis animaes.O Baldo-quinina de A. Maia i o remedio

santo contra o impaludismo, e vendejse naphar :».acia Central, rua Decdoro. 9—6

Sempre nes é grato constatar o desenvol-vimento e a prosperidade de uma «empreza na-cional, e neste «caso encontra-se a possantesociedade mutua de seguros de vida, cujonome encabeça estas linhas, e cuja divisa temsido trabalho, honestidade e fé.

Trabalho, porque todos aquelles que per-tencem aquella casa, identificaram-se comella, dedicando-se de corpo t alma, desde osdirectores até o mais inhmo empregado. Todos esforçam se, todos labutam para o seuengrandecimento.

Honestidade, porque a Equitativa cumprefielmente os seus compromisso;, respeita aintegridade dos seus contractos e na sua ges-tão, na sua admini tração imperam as maisabsolutas seriedade e probidade.Fé, porque todos os seus funcionário*-, con-seios do valor da empreza e da dedicaçãodos seus administradores, olham severamen-te para o futuro, certos de que semelhantecolosso só pode avultar cada ver mais, con-quistando «lia a dia mais amplo terreno.

Estas impressões tivcmol-as hontem, assistindo a 11* sorteio semestral das apólices sor-teaveis a dinheiro da Equitativa.

No salão nobre do seu "bellissimo edificio,acotovelavam-se anciesos, aguardando assorpresas da sorte, innumeros segurados, sa-tisteitos, risonhos, sentindo se fortementeamparados pela conceituada sociedade, quevela sobre o seu futuro e dc suas familias, ensinando-lhes a economia e a previdência,essas duas mais nobres qualidades de todohomem que coiistitue um lar.

O movimento era grande, aliluiam curió-sos, além dos interessados, e o salão encheu-se, comp. recendo também todos os repre-sentantes da imprensa.

A 1 hora da taide, em ponto, teve inicioo sorteio.

A mesa que presidiu o sorteio fji form.;-da pelos representantes da imprensa, conendo os trabalhos na melhor ordem possivel.Eis o resultado do sorteio :

44-5c'' Álvaro de «Castro c Silva—Rio G.an-de do sul.

41.112 José Dutski. Prudentopolu—Pa-raná.

16.995 Josc Gonçalves, Crato—Ceará.7.5.8} Manoel Joaquim Rodrigues, Maceió—Alagoas.13.527 Manoel Conde, S. Salvador—

Bahia.13 326 O mesmo, S. Salvador Bahia

De danamos pira os fina conveniente que, j 2*2 °°stretlca e gynecologica do Hospital datendo o er. Eogen Bartholoma deixado de ***-""* ^-a*» da Misericórdia do Rio de Janeiro•er nosso empregado, por sua livre e e*pon- ?•" 1lrCDto.r do iHoapital do Regimento Mitaoea vontad», revogamos todos oa pode-*ea d0

* araque por procurar õea lhe foram conferidospor nòa e pela nossa oasa matriz do Pará

Manaos, 1 de Junho de 1908.Dus ndscboen, Nommensn & C,

7-6

DeclaraçãoAntônio de Carralho e Panla deelara qued'eeta data em diaute passa a asaifrrar-se

Ânlomo dt 'Paula BragaManáofj, 38 de Maio de 1908

8-6

Ideal ClubAssembléa Geral

D« ordem do Br. roron-1 Pros<dente daA88f mblfja Geral, convoco oa ara bocios paraa imll magna a :e«lisir-^ no próximodia 6 do corrente, em a «sede do club, ás 8horas da noite.

Chamo attenção 1'8 referid-8 srs. sonioepsra o diepotít.» eo $ 1* do Art" 6 doa E3-tatutos.

Manáoe, 2 de Junho da 1906.m***S) Secretario Carlos Fleuty.

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RocinhaArrenda-as ums junto á penitenciariacom uma ares de »1.200 metroe quadra-dos, para hortas, capinzaes, c cheiras ou"acearise; tem muitas fm trir 9. sgna enoanada, e uma graude oasa recentemeot»rerormada; a tratar na «») gsclM .

jnrto ao Itatiay»».Q Dí-m. t*

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Soletra* D^g-rai <« « br r-•nadara dejLIsbon, vendemSotto- /fayor, Fe» relrn o C.

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!S-5

Advogado.sDrs. Coelho de Re.endc, Anilio de Re-

zende e Carlos de Rezende, praça dos Reme-dies, n. 21.

A EquitativaEm outra seccão deste JOR-

NAL publicamos a lista das apo-licea premiadas com o vaJoç dorespectivo seguro, no sorteio se-mestrai realisado em 15 deAbril ultimo, resaltando n'estalista 3 casos interessantes que'.«.¦ui,.listram as grandes vsnta-ííeiis d'um seguro de vida naK<íUITATIVA. 1) Tendo um se-

:.«,1.«. uma ou mais apólices emvigur, todas ellas participam nos2 sorteios somestr^es, podendoser todas premiadas, como no ca-bo do sr. Manoel Conde, de S.Salvador (Bah^a), o qual teve 2apólices sorteadas, recebendo portanto rs. 10:000$000em DINHBI-HO, continuando o seguro em vi-gor c concorrendo às mesmasapólices a todos qs sorteios subse-gentes. _) Fazendo 2 pessoas omseguro em conjuneto, pagavelpor moTte de uma à sobreviven-t*, podem por sorte reoeber a im--portancia do seguro em vida dea'»bas, em DINHEIRO, oontinu-"í-'i • ainda desta vez o seguro empleuo vigpr e tomando tambémparte nós sorteios subsequente*,^aso este que se den com o sr.Manoel Florencio de Gomes e S»-,<-' í>r. Augusto Rodrigues «Seabrae suas respectivas esposas, todo*residentes em Pernambuco. 3)| teendo um segurado, ae apo-hces delle coneorwm ainda ato-dos os sorteio < a qne tiverem ad-fi 11 ido direito pelo pagaüssento(1" prêmio annual, podendo dei-

4I«fo4 Anisio Alipio de Carvalho—RioGrande do Noite.

8.949 Dr. Anlonio Siniião Santos Leal,Parahvba do Nort .

<|6 .]¦*) Manoel Florendo Goin«_- de SáI esposa, lloresta rernambuco.

10.7-,. lrancisco JoscJ.yme Galvão, Re-cife—Pernambuco.

43-«S)5 Augusto Rodrigues Seabu e ce-posa, Padua -Estado do Rio.

4.S52 Dr. João Francisco Barccllos, IVtro-polis—Lstado do Rio.

7.00.1 Edmundo Dantes Castro, Belcm—Pará.

«S 529 Jo»«i Alves de Mello, Santa Cruz—Amazonas.

53.0S7 Dr. José de Brito Pereira, Manaos—Amazonas.

42.8_e» Manoel Lopes da Costa Brito, S.Paulo.

«j2.oo«.i Rodrigo Pinto, Santos-S. Paulo.13.845 Antônio Pedro de Araújo (fal-

lecido), Santos—S. Paulo.53.362 Alberto Gomes Barbosa, Jahú-S.

Paulo.16.526 Dr. Júlio César de Faria, Belém do

DescalTado-S. Paulo.13.285 Samuel J:sé Pereira das Neves,

Capital Federal.54 092 José Duarte Pires Maia, Capital Fe-

deral.40.172 Dr. José Nodden de Almeida Pinto,

Capital Federal.43-3*}4 José Maria da Silva Rosa Junior,Capital Fedi ral.

42.555 Jorge do Amaral S.vaget, CapitalFederal.

16.4119 José Antônio Pereira Chouzal, Ca-pitai Federal.

50.C/6 Antônio lerreira Monteiro da Sil-va, Juiz de Fora—Minas.

41.400 Bruno da Silva Oliveira, Lberaba--Minas.

51.541 Domingos Cupertino Tei\cira Fon-te*, Bicudos--Minis.

54 442 Padre Bernardino de Souza Scnna,Minas Novas—Minas.

50.190 D Cornclia de Oliveira Moraes,Leopoldina-Minas.

52 615 D. Claudemira Ignez da Silva, S.João do Gloria—Minas.

4I-S44 D- Dccernilha Justina Bella, For-miga -Minas.

54.383 Padre João Feneira Alvares da Sil-va, Villa de hauna—Minas.

Com o sorteio de hontem tem a Equitati-va sorteado apólices no valor de réisi.i 50:000^000.

A' oltima hera, a Equitativa recthcutelc-gramam de suas lüiaes em Portugal e naHespanha, communicando terem lido soitea-das em Lisboa, apolicesxio valor de vintee cincp contos, e, em Madrid, apólices novalor de cinco mil pesetas.

Após a cerimonia, a directoria t iTereceuuma taça de campagne aos convidados, sendoa imprensa brindada pelo dr. Franklin Sam-paio, presidente da prospera companhia.

D'0 Paii, Quinta-ieira, 16 de Abril de1908.

SKKUtEH TIH NSILEIM H MAZUISSESSÃO DE ELEIÇÃO

Ni» 0* tendo realisado a 8e_t>ão annnnoi-«da para domingo, 31 de Maio recém fiadopor falta de numero, de ordem do ar. Vioe"paesideote, em exercício, de novo convidoes membros d'eata «eaociação par* ae reuniaremem aeaemblea geral, domingo 7 do corren-te, ie 9 horaa da manhã, na toda do clnbda Gaarda Nacional.

SsMStaria da Soeiedade de Tiro, em 2 deJnndo de 1908.7-é) - 1* Seeretarie Gentil Bittencourt

Dr. Ricardo -Unorrm«%DVO«UAI>l»

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f Kk- ttimmWmCollectaneas

DA.

LíEGISLAÇAO FFIDERALí• L--Í8, De r --ílarrs dos di-

' ».1è Mirço de•a legislação doAutos sobre a;.Hudo do Fre^i-

ia America doeir. virtnd- do tra-

con-; üdo a 7 de S*-,blica Aríronti-

- Sentença dotix^,a frontei-

V.ste coinoeMi\e? Vi. Ainda estivease peiordo que <u estou: Pois. mru amigo, virei-mepara a M* RIA DA PONTE, u^ndo o leite_«uro que li sc vende e pciis.ai.Jo q«ia!qnercousa das que li costuonm prepa ar. Foi po-is a minha salvação.

—Então, isso lá é bom?—E'?— Mi itobom? pois vou lá também.—Vae^E

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Manaos, 5 de Junho de 1008.mámtvmio ^í u*-rs ti/tgucwa.

Co* firmo a declaração eup-a.Pernanii s 'X.-giteira da Uhi

86

nua, que basJeleite de li, como todas-e vendem são deii je 9 casa que melhor s :CSTRADAÊPvM

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«La Plata» em 7 dc DezembroO vapor «Antonina». seguirá para Hamburgo com escalas por Pará, Fun:ha!, L-sbaa,

Leixões, Vigo c Havre, no dia 7 de Junbo às 9 horas da manha.AVISO :—A circular de 1 de Abril, asssignada pelas Companhias Allemãs, entran eir

vigor* com o vapor "Antonina> a sahir no dia 7 de Junho.Ot srs. passageiros aue quizerem tomar passagem em qualquer destes ma^ci-

ficos vapores, pódem desde jà vir dar os seus nomes e fazer o competente depositoafim dc ihes ser garantida a passagemSecçào Maritima Os Consignatarios,

Daaaudaehou. Noamausaa * r.otea*Kvm Marechal Deodoro n. 15

Sociedade Anonvisa'Jtnnazeris Andresen'kw* M prin npm Motuios | Manaurnst

IAMA GOMDÜGÇ.LO DB CARGA, PASSAGEIROS E MALAS PO CORRF1C

XMMao mm * I Alto *********** ao «a 19 | ***** PMta

—___^___¦"..,-****£

¦ alé Ws do isvarr - o dia 14atoa Lábrea d© dl» »

1; Vapor "Victoria^

..*'.* __.»-•_¦«. -

W**m ******

***'¦*' ¦**' *>-

'

. . _&_?*____. -** . ¦- _-^...-* .itY.. _ .

Vapor "Neptuno"• Ms e-Jaida **-* o dia 40 do enr-' J1*'**^ 9°*° »»'• • Bio p.un,s ,!* 'a» Ca .boa te, ,ara cna« recaia ^J.0*,». *'+>*I* ™ d* Si do corrente.

• psaaeãatn-s. < ******* ****** ep-svfeirrs, pa.a o que d.srosda excslraln aaommudacòa^.

Sxpediento ao eacnptnrlo tios srs.Bar boaa ét Toeant :.m<

ItuhGayáerae MorOra, M

¦¦**y*iJL**£^z:*i±-y

Page 5: positor PR0TÊRVIAmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1908_01510.pdf · MÉ_l_£3'-*•'¦ *«_____l ¦MfeMaa _____ _m__M_____ •_____ .... **¦*_. - a-i.wHLv._-3i aMP^r _iW ...

Companhia de Seguros contra fogo, autorisada pára funcionar no Brasil pela carta patente b.'m Capital: H 19.132.9.C.000 "

j>T\jm>*£k• AT .

Sinistros pago*—Ra. 13.44<«t37S»$&28

Treze mü quatrocentos quarenta e quatro contos trezentos setenta e dois mil duzentos vinte e oito réi. (aoCambio do dia)E.ta Comp-nht. pagou t» .eu. pr-J.bc. tmt SÍO FBANCI6C0 de ma -.«di^ento de premio. »m q.e tfo... Deoe«_rie tec_r no ». Fundo de Wv. «m no Cp, .1 d. CnupaBhU, *•Agentes em Manáos:^KIE_*NAN & PETER». Rua Marechal Deodoro, n. 39—Telephone, 209 -

11.1111111894-1907

gCompanhia ita SegurosTerrotres e Marítimos 8

í&íe 8ociaí:-RUA 15 DE NOVEMBRO, 72Belém lo Pirá-Bris-I

Visconde de Jt/fonie RedondoJTdlpho ]}raga

J. JT. JCopes JrfcrrtinsGARANTIAS

C.p;t I realísadoannual, cerca de.

I.OOO:000$OB8l.eoo.oooSooo

Reino de CEdipoDccl frações a premio

Aos pacientes e investigadores amantes daarte de (Jídipo, resolvemos consagrar estasecção domingueira, ao nosso JORNAI. DU-PLO, contendo—charadas, logogriphos, eni-gusas por palavras e traços, queb-a-cabeçaa eproblemas elementares.

Acceita-se toda a collaboração no gênero,desde que obedeça à moral e aos bon» cos-tumes, não envolva offeusa pessoal, nem ul-trapasse a 24 linhas de composição batida,salvo ali-um trabalho reconhecidamente pri-moroso.

Os originaes devem vir assignados * pornomes ou pscudonyrr os, cm letra clara e es-criptot de um só lado do papel, com a deci-fração em logar que se possa destacar semprejudicar o trabalho, sendo dirigidos a Ivav,o T-JtaivEL, na redacção do Iorvai no Com-MERCIO.

A secção sahirá todos os domingos, devendo não sú a collabora«-io como as decifra-çOes ser entregues nesta redação ttt as 6horas de sexta-feira.

Ka oceasião da entrega, o gerente d"estafolha escreverá nt) invólucro fechado a datae a hor* do recebimento, em pre-ença doportador.

As charadas novíssimas devera farer sen-ido completo.

mero de decifraçõe.«, tm «primeiro logar,deaje torneio. **-

Se o primeiro logar couber a outro deci-frador, desta vez, faremos a este a entrega dopremio de -

Dl AS -.RA». ATAS l>E sfl)A, A* F^COI HAno melhor ai marinho de modas desta «.idade,sem prejuízo do desempate acima.

~—-~~—- ?*»

Torneio n. IODESEMPATE DE HONRA

Charadas novíssimas 15 e 16«*»

Coma vara comprida o homem soruinba-tico sobe ao catavento 2 2.

Mas seu cabello rola em propoição da re| fôrma 2-2.

K. B. D. O.

Charada novíssima 1Este med co* italiano curou a pança-t a um

homem baixinho 2-2.llIcoH-dlR-.ve

Lflíiinpio (telepiia) 17

durada antiga 2Do bello linho—iNão f*ça caso,1'ois c ad irno- 2De uu grati k vau*».

C ò rn

Na montanha ou\i a conversaparticul r de du s pe-so.s

9. »,7. *,2, t>,4. *,

K. K TIro

Charada novíssima 32Chuva miúda com tebida c de desembar-

gadir—2—i.Urano

Prestem muita attençã.lb

Charada novíssima 33Nào quer ser solteira

I

er ! 2-c.

Charada sincopadaA* Filogc no Cií*_v

•5—A hlha de Cieon transloru oo-se equido 2.

N» lho

01 na tu, qi.c mu-

Ltl«f (f«BO

34ii-

LwypiUP):! tr s) 3To llu 'plferfull Lord I. I.ivk Voi-

De rubro?, tons f z se o tir-cb -1,2, ,4, 12, 1S.7 '» tt >, (,>pode

Charadas novíssimas 18 e 19Com a moeda, a irin« cente comprou bebi-

da alcoólica—2—2.Filho dc preto com n ulier indígena é eta

pri»neiro h gar pes-oa c upida—2—1.Til

Liwipto (mr letras) 20Fui ao rio 9ó.R,a pescar uma 6,7, «0,2,ti,

mas ao checar ás íihas (*, 11, 4, 11,•}, 1, assustei-me por ver uma enorme 1,

8

Charada decapitada 35

*). io, ii, verdadeira mria-

1**1. r rio* Al-to*

igurao. mas desta teita, mandou du s decifra1 ti nt% nina «Ç°es evidentemente erradas, a sab-t: —a-olyt-*.

Fundos 08 aeserva e sobras 4lrHi$ZK ¦p»ra *.^aj: ¦«'*«• *. *•« Minerva, c _** tn*

D.sce a pei«iiml-»r.-, iesc:mbao sol.

TORMilO Stm tt j Ha pelo ocaso íar.i tri-tez- i}, *., t«ó. i>,O torneio n. 9, a nr.ia entre os gandesí (t, >7» 11

batalhadores das lides de iF.Jipo. na la deci ¦ Avcs g*->rM=¦¦?•¦- P*-*- t******,dio. Ainda houve empate, dando Io ar ¦ 9t9í?ntÊ9*t ¦M—.*» faaéea ,1.,-c* l -. ..

A «VLracaji

*°»™«°J^^ I - suj S, * jg, ut, 1 par^ctréí/gln.u _T'

""* "" ""*'

Charadas mmn 21 a 23

Pia a" 1 rentt t-i>: - *

que não é cidade, mas v Ila de Portugal, piraiFicaram na li ¦de K. B. D. O.

portanto. Prr\**•»••- „ „i„, H_* torjn portanto. Prr\ Rodrigie., K

KMPHBGO DE CAPITAL B'd0'°NtG''

^-jJ^Sta .áo tmmtíamleorrectissimos, estavim jà atrazado» t pont ;

715:056)^310 »e não fora isso. teriam colhido as pah a? da354:ooo:*?ooo victoria, porquanto são os vencedores dest.

ultimo torneie enviando a sua lista, ad.ni-

Pa-sa o sic i_io nn,| De dedo ají l;.bios,

rii) *..

«br 1 a ütesin -.r inen-c

Hen*. dc^RaiitApólices 1 ederaesApólices Munieipaes (lbs.

-I.O' *0 J m tjÊf. •*•••*#••• |Acsôcs c oorigaçõe Jc

Bancos c Companhias...Rs. 1

j V. .1 Treva envolve devagarinh iC»m tanlo -jffago, tanto carinh ¦ !.

O sol que tombt convuliamentcNos sepulchrario- do o;cidente.

Na pJmeira ellegrac<;a do silencio noctur-no 2 1.

E' mavioso este rio de indígenas do Bra-sil 2-2.

A tia»

119:580^440i8«:7»>2f750

il: I )6!«i«000 ravelmcnte exact*. ás 4 h- ras di tarde de t*r-ça feira, 2 do corrente. Anteciparam-se 2 h,

' ' tn. a.. vahnte Gn. que remetteu o st tirói comtlel ás 6 b. 1 ; dessa me«ma t rie.

Os demais remetteram as su.s decifr çõesno dia seguinte, quart.-feira. 3 do c »r ente,na ordem em que vão coüocsd. s, trszenJi-Malho a n 1.» mais matutin*. dc 7 li. 55 n*.da manhã.

OBSFRVA(,;ÔESAlguns decifradores vão licar zangados

Clul» «l.n*» 1'iinhuoH «le Ouro

Charada artiga 24

Castro Ramos & C.A' rua Guilherme IWoreira n. 11Vendem em cros-o, a pres*os ronvida- *6tí ma» dtvem convir

i, . i .. .Xm_i J/.n«..i« ..., P*'1* sitiifazer a todos, t, Nao podemos, por f_ll

I!

compra se j«-i.rre, mctte r-iva o diabo

Ao- que mecatoiia.

h nraram con a sua dedi-

Charadas n vissimas 4 e 5a embarcaçãoQueima-se

outra 2-a.Ii' na sej-un li

do £ fen el í 2Club d.»* Punhno-t <le Ouro

tala anüca Bpilos cottes que

mas dtvem

sa«.\os dc 52 kilos garantidos, e xnrqueespecial Jo K:o itrPtttt.

Fatinhos para crecnoaAlu novidade c fino gisto, acaba de

despachara ESTRELLA AÇORIANA

-. run 'Ia Inatnllaráo, 8

pare Royalloi Jn ríb Sininli. cuti ia Hiium Mm

Torres & C.R

soHreram as suas producque cs prati.amos

m geral,podemos, por tjlta d • cspjço, «:ntic-

ter correspondência com todos eaaes cavaliieircs e, por issr. resolvemos não fazei oabsolutamente, com qualquer delles.

Ciiarada suppressa. vae par# o ünil'*». di-ctatorialm» nte, ou por tx.tsso de crPabcração,ou porH-lta de sentido.ru por ausência dechave. Algumas vão nor engano de numeração ou cincada de crthographia e outras perchegarem tirde. Quem não gostar...

'com

plctem o sentido á v*ntide. a premio) !Ileolfradore* do torneio n. 9

(40 producv»es a de.ilr^r)

Dt os Noviços, «tjo—Gn , 40 Mai no 40 —K. B. D O., 40—Pi ia Roomcces, ^o—Fitooosro Cauav.m , 40—K. Lado, 40—Ukano

(i em esta abiscoitar quizer, dc 11:111 inv stida,PóJe lb*ita bottr a grande bttilio-héca :— De pre;nio Ine darei, ricamente vestida,

Uma b neca !-_.

Dc ceito que será destemida c da br.caE, creio, agüentará a f tle acommettida.Pois é brjv.-. de tiuz e, ao pintir da fanéca,

Pux.da e medida- *.

Poitíntv*»,^'. Ii. D O Jt»oto o Gi/cchuo a 'P.-p.t.Vir* que tanto aç ¦? Eis a.*u- a meiado:Tod s tres morrera 1 (uli! esta c da c^répa)E, em .Ucikíj, pr l).*us, l.*va n muila pancad..']

Minerva

Depressa, I ui -, emba;;leva ao correi 1 e.ta c :ii,(Jue tem dc ir hoc a l>part».—Alias, fe« ha-.se a mJa ! — 1

E o Luiz parte á pie curaDo correio. E eu lico a si'*»**,Em n«b bect postura,Olhos feitos noalgerós.

Lut volu c, com «nlcio,Diz:—patrão, disse mc a Ju. nm,Quc ià, onde era c cc rrtio,Tem agora uma r.. Idan_ I

Fiquei massado !... Jl* imcl,Seu effxovèdo, sm traste,Como uma caixa p.ital 2Pede virar-se em mui d.isk ?...

I"il««fconlo (adaval

Charadas novissinoas 7 e 8Ao Malho

l).r-te h i prêmios, «Malho, sc mc disseresprimeiro, a

!Xtnip,Decifrar ões do tornrdo \. 9

i M-le meta 2 Maço moca. 5 SCole-n.elo

em que cid:de do Tvrol moram40 Bn eis dia \ 1:, 40—Ama/osa, 40 —Cm »¦ ,-cut_ 2-1-1

[MMPckhAES df Ot RO. 40—Rai ostri a, )«f —!/riai)VA. í«S—O/rnio, 26 Pn beihiif. 22I—Ni.rtfvo. é -Lnrmtt, t -Zarano, <>. .* . vMtt- ímportaute estabelecimento de modas _. - - . _. noun .iotivos

teudo ,-«.ilo para novos proprietários,'avisa ás tn mi lias manauonsef, que 9*99»l'i«imiado o f-rande stock de fasendas C .C****mte*ò. f 1 alt teta. 6 lixul-ulctra-ra^ão***¦*

iue enihem as suas prateleiras. \ullctra(ão extillctrarão. 7 Guari-Rita-guarita 8 Eu ct ;itemp'ei a Dcjs cem meus olhosO eortimento é variado e escolhido e o

'Mola.hino. q Sy-taçelastuo. /o M ascào. 11 Mu- mortaes 1-2 m

ire.uc/ não sahe sem mercadorias, Ul ó a; lanos. > 1 luilalia Carmeltlana de Vene.ei San- E recto como a l.nia ou^*»t«za dcs nossos preçoa. \t**.'i} tiscoico 14'PtLo. i<> Psoas.p,i$so,.ap s.pas- taes ! 2 4.

1'ara r-no o publico se certifique da Ter- , so,sopas. \\9C*SS***Íere. i*j Ahipão. i<1 ^-tbabás.dade, basta apenas que visite os grandes

'9 Aionis-auis. 10 Cemrcim. 21 Paladinort-»7.eu8 do '../« Royal. 'menle. 22 Tarouco taco. _*.

D pois com o gcOj-rapho, o .-utor de umglossirio 2-2.

Ch-.radas nvissim;s 9 e 10

c xo dos crys

«-II.

Numa casa de Schoppsmual ó a inolhor cerveja do

mercado?—E' a cerreja paraense

Qual é a rainha das cervejas—A cerveja paraense.—Qual é a cerveja mais gosto-

aa?—A cerveja paraense.Qual a preíVrida?—A cerveja paraopse1:vm è o agente em Maná-

oa?O Carlos Montenegro, que é

-neontrado na casa Montenegrov C. à. Praça Terreiro Aranhad 2.

__.,- E_,.f,j. ** rAfl-iT, ¦ H&; "W* mt I tir») 11p.go*. jS < c(abe itibe. 29 Rodopio. }ú 'IJolala Eu sei ^ue aVuem ii t;m dito:me-'Bcl»ina._j\ Otirofttto. )2

'Palutina. ",-3 O Jigu.r anua arribado,

Alamira. ',4i Esteai ii. ') l tnoiio. )6 Caskttte. Teve mcd>, e.catedcu-se,-7 Gollinha. 58 Sa*c cila. ;<f Semi anime Occult ou-se enver^onhad ).10 Setipo senga. -,

Porem a causa foi esta:Inchição. febre e creeira (> , **. 8, 7.Por ter comido uma fruct« 4,9/; ;. 2,9.De uma planta b as»leira 1, 7, 0 R, j.

(Ctnto e quarenta c seis lotubraçO s a de- Tomfi logo um vomitoxio,rifrar). De jalap.*. ou d ptahio,Gu, 145— Prr*A RouRii.rts, 14;-K. B. D. Que cur; u mc *,ein «itmor-O., 145—K. Lado. 1 is—Duib Noviço*, 144 Desti forte ndigestão— Ral mua, 14}—Akiad\a. 14*$ Malho. Jaguar

Urano. 143 — Fi iogos 10 Caimvai 140.Ckara.is.07h.io l.a 14(Uitc. Candi lo di Figueiredo)

Ouvindo lament-ção ficas alt gre e não vês

PESULTADO DO GR* NDE TORNEIOo DOS TRES DOMINGOS !

Só mencionamos os nomes dos que dispu-taram os tres torneios. !

Os quatro primt-iros Gu , Tcta Rodrigues,K. B. D. O. e K. Lado, entram em separado,no presente torneio n. io, em

DESEMPATE DE HONRAReceberá o

PAR UE DICCIOSARIOS DF. F. DE Al MEIDA EDI-.ÇÃO ll.LLSTRADA.

aquelle que enviar o total, ou o maior nu

que a planta do Cabo fio ensina a arte delazer descib:imentos t-i-i-i.

De um terreno humido vi um gato precipitar-se num chtrco 2 2.

O tumor, pois nâo! é pulseira dc varetasde metal 12.

Pieheliche

Charadas mUm 25 a 27Fste vaso teai rea-orso qu ndo olli.'. para o

competidor 2-1.Que pessoa iliustre na linguagem, falan

do do antigo instrume ito 2-3.Com atlliçâo vi ntcividadc, a vill t dc For-

tugal 2-2.K. Lurio

Charada antiga 28¦Sra doutor, esteu doent. !

1'ois, então, amigo, tusca,Mas o faça dc repei:t;,Vou rece.tar agua russa—a

Seu doutvr, i to nâo p sso !—1'assa, passi, ria, senher !Para curar a carcastaVi â Furopa por f.vor !—2.

Será do baço ?Nunca ! scu m******?,

Esiá no braçoE n;-> pescoç->...

Hor Imi leta

Ohirad. syneopada 294—Ü n;eu exercicio «f n.i herdade—-.

rVeptiiMO

(áharadu p «ri.gógicu 30(augmentt no final uma lettra)

Com a medida faço um lago —2.

1'lrapóra

Gfrarada auxiliar 31ao 1 ilo--onio C«d-val

Primeira mais p.i é ptixe.SegundaTerceiraQuartaQuintaSextaSttimaOitavi

>l-na » p'anta.li » c-.lha.

i pba * gencro de insecto-» re . medida.

lo » tri*.te.» to a cap t-1,

cho a vaso.O todo é nome dr homem.

T««lt_»

Dona VaíaldaSoffre nemiaE passa o diaAcabrunhada-7.

E a coitadaAlem do m. i-Foi pelos p. e>Sempre espaoc-J;Esposa amadaSempre tem sido.Sempre ao maridoAnda encostida ;

(por lettras.)Aos D« i> Noviços

L* cJecada,Intrlltgentc__. por toda genteCm.'.

-Querem um bom relógio ?—Ahi vae um \gtml ao mou,

que é um ini»i!Ôr

Faz o que ^ucrCorr. rei. çãoAo cor-ção,Sempe-e mulher-*

Se lheappeteccL"m bom v tid >,fc' si.u maridoQu tn o f. rne.e •?.

'^.'"!^__è!^*MH_£' \ _^*v & ______! _________¦^_B^r^- ^* H^H^*^__É___e__"- ^____e__*^^ ^I^H

Foi crstuieira,E loi fforista,H»»|e é modi.sta,M s. a primeira í-i.

I*. Quiiuu L«-».f

Charada antig. 37Ao Gil

Eu venho, num sutomovel,Do continente europeu.Retira-te, G-l !.. lon. . tm !... 2Quim passa ag ra sou eu !O di.bo do alfa'.-tcIJ fiou-me co'um retalh ,—2Do pinuo que eu escolhi,Igualsinlio ao do C rvall o !

I

Comproi-o na nnr* jita.ia c.?**.*,

A LA Ville de ParisDE

Lejnj Freres117—RUA MUNIC í PAL— 117

(canto da rua da Matriz^

Ha ali de tudo o *\ e ha de me-lhor no mercad > ttm hrilhantts

JiaditMimo-, oH-.ts 1 prtt», ele-ctro-plata e br<mz\ antigos domarfim, madrjpor- 1 e tartaruga

Não ten!-o tempo a periet— O automóvel de5ca»»çtVou Iewir ao meu V7]u- t* .Este ji'gn de crcançi .

Fllog-oiilo CadavMl.

Arti ao» para viajante»Instrumentos de musica,

corda e soptv>. H irmonicásacaixas de musica, gramopho--nes e d'8cos.

Óptica, pinoe-ne/, fculoe, bi-noculo3 bussol*ii kíui] los e de pre-C/jaradanovíssima 36 CÍ8iXo da ,na,^(,A í_lí.a para

Ao Mal! o agrimeusorea, lentes; conta-tios,francez tinha um vaso thermomeTos, btn netroa, pan-

togr.ipl)«:.»8, et .. etc*Deposito dos binoc il»s tfOERZ

e FLAMMARION.Relógios arti-itieo- em br .m/e,

idem c 1*4veja doa con: pedra** p:e-oiosis para s uhür;: e meiinof*.

Cbrouometros, elvocog aph(me de repeti., Ao, rei» _-i. t de ) a-rede, OHM, regulo! mt maiitf-mos. <a>partadui— ly t-jias aa

O ce'cbrc | ravadque seva Je raaamçt 2-2

Amazônia

Charada novíssima 38«M^nl ram p

-nd r sinolhcr quando ou-vir m a p leu apiftaJo 2-*.

Rvlom|>éa

eZogogrypho tríplice 39(Tre* senteuças)

SENTENÇA N. tl8»5.->ii ,20.2^,27,724,2S,17,'4,2- (.,I,2,26.J2,27,4.I>,24,2?,12 (.t4.tf>,

I2,2},28.2l,ll,|i»,6,l j

SENTENÇA N. 2M7->»if-.i|»t711 20,13,7,7,2»**>.i*>,4 Í.I76,17,15,^,10i,>, r, 8,12,1b, ia16,11,21,8,10.

SENTENÇ\ N.- .7,2,12 6,9, r, 111,16,1 ,,8,16. 4.7,15,4¦" «,>>4,5,4.'«,,-*,"',it»7.? *'. ", 9IO,iS,i6Tc },7,i«,

De /?»r ao peitoCerta de J dcCarreta » plantaPara a tidude.

No rio vogaBati o ligç-ro,Vae srm dtl-ne,**.Lê s. na nsinmutíPiesa ao vergueiroEm gordas lettrasMoines sentemas.

O-«blo

qualida ies.

(M re u çao osAtalier de relijoei «3 annexo

BORDADOS DE 1"1N'A CAMBRAIAEnormissitno sortimento >u

l_«trella \-*« rlnnn

Armazém de Bebidas

Charada antiga 40Si tu lércs Gil Vicente,Diz o C. de Fgutiredo,Do indicítivo presenteSegunda... nâo é brinquedo !—i

S tu lies Juvenal,Ou t!gM poeta ledo,L*»ng- c condicional,Bníw, será brinquedo—j.

Somos rasteiras, embora !Por itsc não nos apanhas. .Tu lostí, eitor, caipora,Pois crescemos nas montanVs !

!>__

herdeiro Machado § G-RUA MARCILIO DAS, N 4

As bebidas^de iií» aa ea «1 temjà um consu no txn-aordinario,provando evident d ente quc »âo

; preferidas dovido à iua boa qua-: Iidade.

| Cachaça branca •: m garral»*»es

je bair 8*. aniz tin»\ cognac, ver-raouth, genebra, la.»anjinha, pa-¦ raty, vinagres, etc. etc.

*Yiy

I'ONJ-_, ALTA NOVIDADEE:n cores c dc/enhos, àaetmdbtm a

Fatrélla Aforiana

PÓLVORA DE PG-.' *'

'.*.*! «v Am ¦

_tt * '* *"* Se *t.,i-a jjfc "m

(MARft EÉEPHANTE)Powàmr Faotory"*tmettthnthsk

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GA-taUAAJb RS.'"-tf*'*.

Sinistros pagos desde a sua f undacçio ....Seguros eflfectuados durante o anno de 1906 . .Prêmios recebidos durante o mesmo anno de 1906

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Esta fcomMnbiáTseguindt) a Ptaàe adbptada desde O seu ihició-^hutè ^e conserva como honrosa traçaodi-paga JodA agencia de Manios tem plebos poderes para effectuar todo e qualquer pagamento de simstros, sem coníulta previa a

. • Tem agente» em todos os Estados da Brasilos os seus sinistros, a dinheiro» a vista» logo após a sua verificação.Companhia, para evitar demora nas liquidações.

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J[ Sg/jfos Porto <í Ca.

acaba de receber amexplendido sortimen-to de papeis e cartõespara Menus e Parti-cipações de casamen-to.

AvBMgDA Kl)fAKl»«i RlHKM.". 2S

Nota casa os trabalhos tvpogiapliicosnAo ixxkm ter competência cm preços." 14-lttn¦* «lo hnrro e vidrotvpo M^rnolhez, vendemBolto-Mvyor, Ferreira e C.

O CURUMI»« UM GRUPO INFANTIL ERCQHDICIOIWI.

Aviso

Quem iuio cinta teia staatmt(Provérbio tjtw aproveita)

Que sol illumtiiaiii amanhã?(Cousa que preoicupii)

IvEII^AOS<-"uuda-f*-ira B do corre ti te, ka D hora*

do rnanfiS, ena frente á porta principal Homercado pul.li'-o, de tinia camça, e um ca-vallo, l^aetjtainp ; eità gor'o e é nov^, pd«'que der ao correr do martello.

O agnte JATAIIVX L.IVH.\ltl% CLAHíUCA «Io

J. J d» (amara tem «««mpre4 > "««Ia um rico Mo*-tlm«>iito «le|iii|M-:*i o rartôM propri»* paraiikiiiih «* partloippçõeM.

A'ilo lin rstal»elrclnrnto cmManúoM tiuam pnmmum melhor cma^ vu>*|;*ilo HorliniPDlOi

Aproitiptu-M« «inulqoer encomnu ixlii com a uiaxiiua rapideze ebinero.

Ml

Cal virgem «le I inliòn embarr Iene* e lata*, vendemflotto-Mayor. Ferreira e C.

TuIiom ilo Torro arnlvnnl-a-«ios para encanamento» d'a-gua, vendemNiMd-Mnvor ,Ferreirn e C.«.ih qui#.erj papel para car

tmm pavtlciilur«*f« e commercia-ea, «it» todaM an qualidade, formie i on e gohtuff, |«llrlja «o á anti¦a c «onheclda

UVKAK1A (LA8!»I(A«-«

Óleos, tintas, vernfzea ecollu, vendem8ott«->*ayor, Ferrolra e C.

Telhas de vidro(Typo Marselha)

Pau uso com as telhas PROGRESSOVendem os

ABMA1BN8 ANDKV8HN

O CurumiMansos, 7 de junlio de íyoS.

OG *xx Ml tem pregredido iavneusamente. J.i esta na escola, já fpua,¦i taz avenida, já...

Acaba dc crear um importante ser-v;ço radio-telegraphicc com agenciascm Manrcapum, .Msnaquirv, A rapapá, Xiburen-, Mjrapitá e Tauapes-lassú.com um ramal para Paricatit-ba. a cargo do m«so corre^p n lente Irei João d-> Aquino.

Por esse motivo, tem recebido immcns3f parabéns este scintilhnte or-gã">, qut está i espera dc que lhe fiçam presente dc uma casa para lillarse á Associarão des Proprietários,a quem mu;to admira c respeita, em-bora sc a neutro na polemica oratravada, pelo simples facto de nâcter domicilio.

Mora na rua das casa», tendo hapouco ¦•,'-.- 1'.' do rabo da saia d»mãe e cahido logo em seguida nomundo.

i'or esse motivo, estando as cou-sas bicudas e os tempos pretos reco-lhe-sc por hoje á privada.

CONCURSO BE BELUSHO resultado dos vetos recebidos

at-: hontem foi o seguinte :Laora Rubim 2-n, I ucia Araujo

28j, Dina Penna de Barros 240,Delzuita Pcrd:gão 2 55,' Maria Araujo227, Regina Pimentel 202, LuziaLeão 199, J-icyra Amorim 1.SS, Manoela Hgueiredo iSS, Djlila Dias1 ernandes 188, Ciarinda Ribeiro i$o,licia Cardoso 99, Consu:lo M-nezes 7S, Rachel Pinto <*, Ida Nogueira5. Nazareth Lima 3.

N'o hm do mez, teuniuará este cer-tamtn e a menina que tiver obtido oprimeiro logar, receberá uma lindaboneca.

No reino das carapuças

YaJSBm /T*^^pm\.-tJâ

amja

^^^^V ^3 wm^kw ^^ 1 \ ammt^mmm^am^. \%í^LmKammW jWSFA "líf?' *' ~*

> . 1 ,| 11 ,op lã jl i.t

CIKIR3 DE BELLESA 0 0 COMIVoto em...

i ssi' . dv votvite I

Talham-sc bonitas, tirando I pureza doc satisfeitos... Quando, porém, a carapuçapau os outros

Que maniadaninados

tda vida i

burréte plnvgio c cllc-, todos avançam, saltando de alegresé grande, ficam damnados e botam uns olhos fer. z;> uns

dadobaixi por deserção kggnvaaaao noss? con't nte ccllaborador co-ronel Sfntos Port:», veiu este mili-tar, em pessoa, a esta redacção, dts-mentir o b^to, alfirmando-no», sob

palavr» de honra, quí est.» vivo.Bera verdrde ?é.

II

Até domingo.Adunla.

JARDIM DA IÍFAJJC1AT»ndo o con mand i snperinr da

Guarda Nacional, em ordem do dia,

Continuam a ser introduzidos cutros novos e aperfeiçoados melhora-mentos nos bonds: inaugurou se umtabogan no Pobre Diabo, o que naverdade é de grand: interesse para o

publico, apez-r de sabermos que issodá avultado prejuízo á empresades bonds

4Escrevem-nos, aflirmando que

oestes últimos dias não tem havidoIalta d agua... no Rio Negro, o qnalcontinua a augmentar de volume

para felicidade de todjs os qu? c^ta-vara sem pinga...

Serviço telEirajkico â'0 CÜRÜSIMarcpatá, ;o(x) (retardadissimo)

Envio rectificação chapa ministeatai, governo futuro condicional (nãoé vejb.)) :

Dr. H. 'IL alijado por inconveni-

e ite, :i-U to icvolU.ionarlj.Eguailnftr.tc fóra do baralho o dr.

A. C. da C, por incompatibilidadesde genic; enira em linha o corr neiF. P. %¦

'!• que, no hgar de otli.ial

de gabinete, será substituído pelocoronel L. B., encarregado de espan-tar os ratos e correr com os cwàros

Para director da Instru.ção Publi-ca, em logar de A. T , fei escolhidoo prefessor A. %C. de S., um quegosta muito do diminuitivo e andaagora todo yankee —Furrax.

,1) Este tel-Bratnmm f.ii no« entr»g:uJeoois «le p'il)'i?*do o n <*,. rejp°U*-vel ergão. V>io etn c»nô», de M W-patú »té a minp^ do Merrurio m, a'*hi

Krsi<hia, nas actlM de um

r a^ua ro psp.an cem

até e»t* i\nr tjí>-tx*hxj b ty - ri* dn K.

Ayapuà,

Ando em pescaria, mas com mar:de caipó;a. No dia 5 fuuro, rcsssu-mo secretario tribunal. Em todocaso, pelo que se diz nesta theb'ida,tirando o meu nome e o do Balbi, omais está certo, com algumas ^a-riantes.

O luturo a Deus perlence. O que(ór soará. Quem viver, veri. Nào hanada como um dia dtpois dc- outro.Adelino*

lha Sorle, 6Inaugurado aqui serviço agua. Ca-

da cid. dão tirmil réis caneca. Achamos pouco.

Etíole mais. M.nde o nosso

X MfMfM & €'.

Ctàttrip*, 6

Recebido regosi]0 serviço agua.

Folhetim d'0 CURUMIWpma KM ü>31US

Horas mortas da noite. Nenhumguarda nocturno. Algumas latrpa-das, das cercanias, estão apagadas. Alabrica continuava no ícu lufa-lufa,sem horas de descanso, prosrguindoo seu trabalho ininterrupto. Era umaempresa orig:nal : fabricava. .. idéassãs, honestar, bem intencionadas.Dalli eahirani promptas de um sójacto para a corponsação, para areal:dade, para a vida.- O mailre de foi ges, o infatigaveldirector daquelle poderoso estaocle-cimento, uhia descuidado para oseio de sua familia, levando as espe-rançar fagucrr?s de repousar calma-mente no lar, das tidigas do dia.geiro leva o a tomar um carro de

Subio cambio, idem borracha. Di-nheiro pouco. Bem bom ! 1 uturo énosso. M nde o meu

llaka .Murtbc.

Scknpp, (,Tabogan ultima paLvra serviçoEm caminho, um encommcdo li

bonds. Inventor manifestação cons-truciorcs tracção eleetrica. Pintede verde. Viva ella ! Mande o meu

rilMcner*

RrgcneraciM 6

Ou vae ru recha. Conseguimosdescobrir t par scl com peneira. Min-de o meu

rn-déffo

Iminência, 6

Lu tiinbcm sou lilho de D jus,Mande c meu

Rrgi'D«rndo.

Trechos de OuroO punhal do sicario é o melhor

argumento contra o que ec não pôderesponder —l.uiii--ho R.

—Qpando não ha vintém na arca.todos querem ser \irtuosos.— Lò.

—A rolha c a mecânica que estáem voga para esconder o que ha demáu e só deixar ?pparccer o queparece bom...—A.

—isto mi governsd j per Seabra !-/. Pir. to.

—Ciluda, cbiton !—Regalado.—Idem.—M. G—Apoiado ! —Senna.

Pr»vino ao honrado commercio de=> ? í0(Cttado do Pari qaê contra o ei poli' ^e D,Anna Francisca Diniz move o meu consti-tuinte J. (i. Aranjo, por fste toro, um» arviod ©cen d ial, de valor saperior a seeaer •* centoe de reis (titnlo de credito liquido e certo 1e a garantia única deeta devida são ** ga-doe que dita senhora deixara em p.u- ;{ 9n-das, outrora de Sebastião Diniz, nos camposdo rio Banco.

Assim sendo, e claro que compra jnestãoqnem comprar dito* gadoa. e compra b pnraperdel-oe por 6«rem, evidentimente, vei^ido*em fraude de execnçio.

Manáos, 4 de Junho de 190bO advocado }Solon Pinbei* --

8-tí

Attenção!.Jacques Levy communica ao r spei-

tavel publico e particul irm^ute a to-das as pessoas, qne desejarem pessuirama bo» JÓIA, BRILHANTE oo RE-LOG1G, que mudou o ser estabeleci-mento da rua Joaquim Sarmento, n. 4,para a rua Henrique Martins, n. 3fi,onde continua a t do o transe a SCALIQUIDAÇÃO.

Ali se encontrará uma (Tplfndidaexposição de jo a.s. quo serão vt-u lidaspo» prtços t&o baratos, inteiramentedesconbeoidos nesta pra^a, até h pre-sente data.

A quem duvidar se respon..eràContra factos não ha argumentos

As mercadorias são garantidas sob factura

Rua Henrique Martins, 3Casa á venda

Bom negocio para oa pechinchtr ^ e os>}ue estiverem aborrecidos de pa^ar bln^nelde capa, vende-se baratiBsiim em \>f ,6 con-dições a casa n. 23 da rua Tupi; .-, • •>»• • :*Tarnman, contendo sala, alcova, cor-eior,salêta para jantar, cosinha, dois pequenosquartos na \> lohada, 1 latrina e utn bombanheiro,acrescendo terrnoe aoa lalc-» 'joapr-stain-8 J para jard;m ot ao^mento da ••aam.

Ver para crer qne tão deixará d' tarernegocio. Trata-se n\ mesmi rn» T-tp josn.16 ou na casa n 97 da rua Monsenhor C u-tinho. Tambem aluga-se outra naa ü^mascondições, 121»

RaiosX

praçi.Dous vultos assomam á pouca dis-

tancia, espreitam para denlro do vt-hiculo, como disprstos a um golp;decisivo.

O carro rola. Os vultos atalhamno pela \itlla lateral mais próxima...

O hacre, porem, tomara direcçãodesconhecida. Os sicarios regressam.

A' distancia ainda, num botequim,varies rendeiros dí visinhan^a, in-teressados na labrica rival, e preitam.Esperam uma noticia, anciosamente.

Os bandidos, porque eram ban-dides os dous indivíduos que lade*-r-m o carro, depois de um granderodeio, approximaram-ae.

Um dos contra-mestres, careca,vermelho, cara dc falsário, inquireavidamente :

—Então ?

(Cof.linúii uopruxtmi-jfiuiiiero)

Cal nacional c g.eM90 crê,vendem'Sotto-Wayor, Ferreira <» C*

MathematUM Poriuunr. rMv^icaa

Jcão Luiz de Al-ncur, ex alumno d* Ea-cola Militar, lecciona tssmtx matérias em rimresidência ã rui da lnd<pe danei*, n til.

6-4

Tulioo d* iirén, nortiiiicntocompleto vendem

8otto»MayorFerrelrn, f <•

Pinho de lligra. parn moa-lho, forro,divisão e convez,pranchõea e pernas man"ena» n preço* sem compotenda vendem8otto«Mayor> Ferreira «• V*

Gpíio calcinado pnra ea-luque, vendes»Sotto Mayor, Ferreira e Ci

Zttt* **%** PhostthorosAgente J. L. Traqueia«Rna Quintino Bocayuva n. 13 166

ir=5t ^ív -r Kv rs.-r\ -j

TT TTT AQPAl^Tl»*"í-»? >—^ 9f ^mm. '.. ^mmmmim -^r m* m ii-r -mr -V ^m^

JCjJn.—,!*^i$,'ír,' - ^JLÔJIOS MELHORES

_ Deveis exigir p sello de registro da marcaÍS& A' VENDA EM TODAS AS PHARMACIAS E NO DEPOSITO: PHARMACIA BARBEIRA

CURAM SEZÕES29-

•ÊÊélrt m

^^QÍâ^ ^Tr^qp^^^^ xi913SSafifihmS 9L9éiEÉ9ÍLmmimtSèã2a&àím&2&.~',..*~ •*#*&..,-cá jkâmfil, ¦¦uv."•"•*, -~„ *ii-ra, ¦¦ r,,^, si,,ajnift^^^^'^TÍI«rtMfe -&ím+ir

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G1III liilllVendas

CAIXA POSTAL, 88

Grande aortimento de fazenda*•o», retalho, thmttt**, -¦$#**§

c^^alyldo^e mTudezaB. E^peoialid ds-em artjgos para pre*eetts. Completo so piiituto de a~tigos p

é f?o?i£lada em (88^>a»a b'Mi4* íi.sRua Municipal, 41, o rua da Ir.stallagd , canto da va* miqui Aniony

MANÁOS, END. TKLEORAFHICO:— Vl$'l EDOJ.< r~Z>

3

ESPARTILHO ALTA MODANovidade da **-¦

i.-trclla Açorlana

Fabrica Alliançaé>

DE

Leite Nunes Sc IrmãoPiloto (IfiniéJi Sil)

mui! ai tinta ie nn u Hp»i{i3 it 1985, ia SóciasMlftitotaiSHiSil

I ogutnes diversos, sortidos

C.ompotas de pecegosDoces de figo e de perai »Dce» de laranja e de cocoGeléa de mirmello e marmellada

Carne americanaPeixe e«i escabecheI.inguas cm gelatinaLingüiça de carne de porco

I'att de língua e paté de foie gras, massade tomates, lombo de porco e costelletas,bifes, carneiros com batatas.

Os produetos desta importante fabrica, jábastante conhecidos no Estado, como emtodo o Brasil, são preferidos aos s;milaresr-acionaes e extrangeiros prla sua superiorqualidade e modicidade em preços.

Fabricação reconhecidamente escrupulosac caprichoso acondicionamento.

BAS HA lACCU\4—?ure banha vaceumrefinado, cm latas dc 2. de i e de i j kilos,preparo exclusivo da fabrica; mais saudavejr custando >o*|. menos que a de porco.

Xarque pelotersi. — Privile-giado pelo governo federal. Eralntas de 5 e 15 kilus.

Nas principaes casas de especialidades encontram se os produetos da

FABRICA ALLIANÇARepresentantes '• depositários em

Manáos:

Vianna § £yra24 Rua Marechal Deodoro 24

FORTE DE CABEDELLOEntre os últimos quadros expostos pel¦*

apreciado pintor santista Benedicto Caüito,figura uma tela representando o veího fortede Cabedelfo, na Parahyba do Norte.

Com refetencia a esse fot^, publ;cou oglorioso artista, no Comuterào de S. 'Paulo,de 21) de abril ultimo, um estudo hi torico,que, por despertar interesse, transportamospara as nossas olumnas.

Eil-o :«Esta velha fortaleza, da qual fizemos um

ertmtfs durante a nossa excursão ao N rte,está situa 1? á marrem direita da f. z do Fa-

F

¦ r*^ •** *&*»/<

que. segundo oscalote era certo...

cálculos do maroto, o

O trabalho ficou cm. poucos dias cou-uido.O Xibrcg-is soube disso •» procurou ini-

cura e bastante amp'a. Essa galeria tem na eda cuidado do-, soldados feridos e en-parte que divide com o corr.d.-r, diversa., ferinosabertura*, ou frestas verticae=, pnticadjs eni ci,,,,, 1,,, 11sentido diagonal, alim *Jo unoelir a entra-1

-°utra *> Jt ™** passad. cm circuns-ds da luz exterior; taeiaberturislerandcsii-;l},^ia-srSl.'!",''Ull,rcs' m.ls ma,s P^Ç^SfSAsdsa, em caso Je ataque, a servir dc aete; ' *''*" V tp! a da esposa do conde. Alisiõ.ras por onde o> arcabuzrro» dirigia u o» can->s

'iiobre ítalian \ que seguiu Na^olcãonas suas/ medi.it imetue o artista,de seus mosquetes e fuzilavam, a qoeíihi- Cnifl&sià. Esta mulher, quasi uma cre-j Venho ver ó meu retratoroupa, os invasores qae ousavam penetrar, an;.f, pois só con ava dezoito annos quan-no corredor c estacionar ante ao-;rti de ferro, do sc casou, unio-e com seu mari )o aoO coiredor couinuoica com o Kr.nJe pi- histórico CaaJt lixenilo, e acompanho -nteointenor o:,de estavim os alojtmentos que „, dcsa trosa C;mipan^ Ja Rllss|u ao,,jc

.sotFreu todos os horrorei c privações daretirada.

—Ha algun. annos chegsram a Wy-mouth, procedentes de Nova Escócia, ossenhores de Bradter, que haviam pa*sado

Castro Íamos S t.GVifl1-s importaflores íc iDflaiiaieis

podiam conter muita* centenas dcB>!d*fo>!Amplas escadas de pedra dão acesso ás b.te-rias superiores onJe *>• *é g-anJc quantidaJ;de canhões de grasso calib'e, a;n1a asseta-

canhoneiras, subre iu.iirahyba do Norte. Foi fundida pela general j <j0; llS retpect vashespanhol d. Diogo Flores ValdCS, quand.a, I velhas carretas

cabw em» oder dos Irancexes. ^ue. aluados Udo do msr, eas p,ç«, e.n -r.n 1, p.n •« 5*° T- f U° 3dnyr;lve|-

aos índios daquella região, tentaram por tna.s rolaram peloi nlalés abjix i ou se a ham » ********** c °*"« caza!Cslavi cncanUdocotnde uma vez, apoderar-se do pr ra ti o torte e | e<pilhad*s ao longo d* or-ia e sepultais nt ¦ * v'A£cn*

f*** n"P 1JS ^ original queareia. Àflitrç mnos, p irem, um pibre guar- aca'iada, que alh reside, que o nunierj de peç sera superior a oitenta. Sjbrc ot pa'apeilOi e

u.io! aqui ás suas ordens.

se ha-da povoação. em cujai immediaç').-*viam estai>elecido.

O forte, ou castello de Cabedell?, com to-da essa região do norte, caliij depois (16 dedezembro de 16^) em pjder dos ho'lande-zes. que alli sc mantiveram com vantagem eo ampliaram com novas e importantes obrasde dtlesa.

ivade

ile fa/er.Muitas vea-s têm

meios de locomoção e1,

PoisVeja-o! .

—E\.bondade de mandar levai-

-Mas...Mas?...... sim, o sr. deve perceber...—Xão percebo!E* que é meu velho costume nào

entregar trabalho nica sem. pagamento.Ora! Isso Cia para depois...Xão! não 0 possivel...Duvida de m:m!...Xão é isso..: m.is

—Que grande /elo

dessa...

Em vista da maneira porque tèm dis-posto o sgu negocio de Keru«»iu

. acceitain encommendas pira embarque im-Queria então ter a mediato de qualquer quantidade do artigo.

> Garantem todo o cuidado e prompti.l.10no seniço.\ endem lambem por atacado I*ho -

phoroge B3l«ifl pnra ^ilie« cm.1.runiietes de um e dous milhciros.

Rua Guilherme Moreira n. II.

. emeu COstumc...por uma porcaria

si Io os balões rscilo; pelos recém-

muito coube-ameias c ntamos ain Ji mis sessenta caihõej, cisados, üm general Htefes,s^ans debronz-com

J>.-ll-.»s omanicntnen cido, passou c»m su 1 niulh.-. as p imeiras horas da sui vidi de casado der 10 dtbarquinlia de v..i, a- ro.tato. e outro tanto

relevo e iuscrip.;òea diferentes. Ni bre udo sul, entre eutro> canliò s Je bron/.e existe

.. ¦ 1 um, dc gr >»sj calibre, com j br;'zão de ar-Sao bem notáveis, nesse penuJo de nos« ma, dos Felipp s de Üasteüa, tendo tm cim Piam-

õiXovoJiítiind©0 bijou dos magazins

Casa predilecta das famílias2- Rua Joaquim Sarmento—2—(Canto

da Rua Municipal)

Kosas & CahnTado bom • barato

»- a- A-Jm\-~

IChU ISnaK\oYl«la«lef« dn Fiiropa por

totloH os vaporfrtf

hiiúi di fantièEm seda, lã, lioho e algodãoGhapèos enfeitados e eanotiers

i nra *i»nhoras ;e mcutea«>"í'3i3.ilo iiYkk de enfeites para vestidos

Perfmaritrs finas

Sempre irovkfedesPreços tem rival

ftô]\(ou<3jtoido!

historia colonial, as lutas qut aii se trav nm'a corô , rca| di {.spinIu c ementão, entre hollander.es, portuguezes, hes- almotada ornada de fi ios smbt c*« crt-U s.ponhoes e brasileiros, como é alas bem co- ia:_Do\ pheijpi-k 00\ i>4 1 -.-.pw-ím. aItí-s'i íecido. baixo, s-b^e uma c¦lyp^e c ti .>utra ini r'p-

r> P- li •;•• M rq. d.' i\stk

que ha anno.-,

Os vestígios dessis pelejas heróicas notam 'se ainda nas muralhas esburci.nadas e n«s su-perii^ics exteriores dis canhAis de bronze,

3ue ainda conservam as profundas cicatr zes

os projectis que lhes foram dirigidos pelipossante artilharia das n ius que o assediaram,por mais de uma vez. j

O forte de Santa Catharim de Cabedello,'cem a maior parte do Estado daParahvba. esti-'va nesse tempo dentro da capitania de PeiroLopes de Louza, irmão de Martim Allonso dSouza, i° don tario de S. Vicente.

Essa capitania estenda-se desd*- o ri 1 quecerca a ilha de llimaratà, na CípUnii dePernambuc"», até a bahia da I : i , ao norte'do rio Parahsba.

Tão importante praça dc guerra, uma dasmais fortes, nessa época bcllicosa, acha sehoje em completo abandono, o que é deve-raa deplorável para todos que se interessampela archeologia e pelas t-adições heróicasdo nosso pai/.

Como esti situada proximo ao ancradoiro toS dcval

CA\ i.\ CAPITAN CLEiKR1E

K I.Ai!

da humilde povoaç.10 de Cabed lio, e con •tantemente visitada peles vi-jmtes que aliaportam, nos \ ipores do L\ \ d Brjs leiro; es-'ses visitantes deix-m quasi semp e. os seusnomes e impres;ões graplndos a lapis, ou acarvão, nas paredes da galeria curva qur oíle-rece ingresso para o farte; inscripçíes que-vio sendo, entretanto abaladas pe!a< garatujas

!

obscenas e plvases boçaes, traçadas pela mãisacrilega dos ignorantes e des-ecu^ai)-. quepor alli vegetam 'como em toda a puto. in-|felizmente). Sobem notáveis e dgios de.:dmir:r se, as ebr-s de arte e de d'frza; os*artigos bellicos quí se vem esparsas e que

'

tèm oecupado ás c< nst ntes depredasòjs e ajdesleixo.„Por sebre o t.mpan^ d-» grande portic 1 da

entradae scbotriso ea> aneias que o guarne-cem, ha relevos com bra2'*'cs e in^cripçõ sdiversas e legendas latinas; mis, infelizmentetão danmiticdda* qne se torna impossível d.-'cifral-as. A fortileza, toof 'me se observa no;detenho, era gturnecida do lado dc terr , p r ]uma linha de cortinas, ou trincheira;, e de :um fosso, então invadido pe'a agua do mar JEsse fesío estí hoje soterrado e a trinch inmuito damniti ada p.lo embate das ondas.

O access) da trin híira para o fort-, sjque pirece, era Itito por meio de umi p mte ¦levadiça, cujos vestgios dc argolòes ain ia sc ,netam embutidos na muralha, ao lado d >arco.

ção:-—Pe—UE concei > tTIU.KI.V.

Outro-s c-nlO s Je br.mz'* can as arm»i:-d- Portug :, tei U num d m Hanco um* pro-fuila cie -tfiz pr'daz-di por b*l.i que raogou fb t neit-- o bronze e ri.ohetou.

Nj bimiii b tjfia, un outro d ¦> ra sicmeti!, com um b >zão e lata 1679 e um m »nogr;mmi, sch e uni es ado. Mais abix >,em-tjrno da culatra, cingida p-^r uma c>rôde loiros, tsu- lttrtiro:—WVli^n We.cW.eret—Me fetít. iiaca.

Outro ainda comas armas pmuguezisrest* inscrip; o sobre a culatra:—asso domine: -1622.

Na ou ra bateria de S E>tc, uui canhão d;bronze conf este letreiro: Joannes Sithoii.me i".-cat=BRr\n.;.is

O v.ho iorle dc Santa Catir.riia d- C -beddlo, já pela sua vetu-te': e pehs tra iiçã dque tio vivamente representa; ji pelos obje:

r Mstoríco e archeoij^ijo qus ai'i-

ie/ o p>j>unr a tron >mo Camiilom.uion, quan lo se casou.

Uns n »ivos exce 'trico.sse casaram em Orleans, principiaram alua de mel no cinu do Monte Hranco.Os venturosos noivos, depois d^ luetar du-rante muitas horas com nma terrivel tem-pesta 'e de neve, cheg iram ao pico maiselevado da montuiin, e ali, em presença

," dos guias, abraçavam-se e juraram um aooutro fidelidade eterna. Quando regress -ram a Chamounix, passados tres dias, h-rotaut-ibas uma r.epçào emhusiastica.Foi ao seu encontro uma hmdi de mu-sica, deram sa!va->de artilharia,e, á note.queimaram fogo de artificio.

- Mais que aventurosa, excêntrica, se'ua de mel de un

Castro Ttamo"? k C, <-on-tinüain com o seu deponho

Porcaria?... Olhe que está até pare- T>Ori)l lUOTlte de!Odo com o senhor... ¦ * *i? ¦ *. \-*\ **% m trmw-m w ar*

Venleui a prr<;o sem com-petencia. Km Guilherme

- Nunca...-Como aisim ?...

E' oque digu, Is.o não tem um sòtraço de minha phvsionomia...-3em...

F. o Xibregas, deposde.se desabafo,sahiu turioo! «moleque duro o retratista!m.i.s havia de licar com o prejui/o.. . »

O artista, porém, i ão se irritou. Pou-• o disposto a perder o seu trabalho, lancou mão de utn pincel, acercou-se do retrato e, em meia duzia de pincellad s. ar-rumou-lhe um bello par de orelhas de

eito isso, expoeò quadro

Víoreiaa, n. 11.

JapaO

effei:dJo!

E' digna de ser admirada a magnífica col-lecçào ue artigos japonezes, mas genuina-meme japonezes. que o Prato Chi-'H*z acaba dc importar. "

Q\ Peças fuiissimas em porcellana de supe-foi prompto e ellicaz. Foi unTescan- j

n,or *?*>&&**»*. CI» .°^ras de bambii, em

da c.mserva dentro de suis mur lins de-mantelladas; e mais ainda pelo crrninOiO ab^nd;no a que está vota li>. foi, d.irjnte a nossa excursáo ao norte do Brazil, um» das curiosidades que mais prenderam a uossa attençã >.

S. Vicente -1907,B. Cai ivio.

CE

pode chamar a lua de meda Califórnia, os.mhore a senhora Bevers,que passaram a primeira sentam do seum.ittimonio empoleirados nos ramos deuma arvore gigantesca, aonde improvisa-ram um abrigo. I'ara tomar |> asso da suacasa valeram-se de uma escad- dc máo,que foi retirada na mesma o casiào, c sóvoltou a ser collocada ali depois di passa-'dos os sete di.is estipula los.

Outros recém-cas idos, chamados Kole-sey. passaram umi semana \\x gruta degelo deDo^schan, vasta caverna cujo tecto,chão e parelts estão cobertos por umagrossa camada de gelo. Mas apesar de dis

O Xabregas era muito conhecido;não hitou, portanto, quen lhe fosse par •ticipat que em til pota, assim, assim,estava exposto O seu retrato... com umpar de orelhas de burro!

O Xabregas d u <> desespero. Procu-jo cns rou immodiictamente o retratista.

—^Com que direito do sr. me cwitouta-risa ? Co no o sr. expõe o meu retrato dctal fôrma ?...

O seu retrato ?Sim senho1-...Aquillo não é o seu retrato...

pnv-

- -Como não ?...não tem um só traço da sua

sonomia !...O caloteiro ficou fiilo centrou em accor-

do com o homom, p g indo -lhe o tiíabalho...

arío, em tecidos ündi sitnos bordtd s epintados á mão, em chicaras decoradas a.'incel, em cestas criginaesc intinidades de

bjectos, t.do isto transformou o l'raí >i>\*. -*. em um verdadeiro salão orii.:;-

al.Prova-se com documentos authenticos

1 origem japOfl za de todas as peças queorem \cndidas.

Venham ao i'rato Cliiuez ao me-ios para ver.

Hu > Muoictp: 1 n. 70

lir/r. das - Minha» lmprea^Ois do Nirte porem de mantas e roupa dc agasalho e n ' 'lòlll.i •: iiaipreflueuveS**

^raz''*)- abundância, quando sahirá n da gruta, dê- *"

Pnra tirar verru^as

.As verrugas podem-se tirar, molhando-se uma vez por dia com o sueco leitoso dotronco duma planta conhecida por denlcde leão.

Um outro remédioé humedeceros dedosem saliva pela manhã ao levantar, e dei-xar .1 saliva Mxcar sobre

Lü Sá; Kl ;rafeHÈ?;«

ciararam que nao estavam dispostos a re-petir a experiência.

- Muito commovente: ainda que deoutra maneira, foi também a viagem denapeias de Georges Francês e sua mulher,para ver seu pae, que vive na America.Como nào tivesse n dinheiro para pagar o defeitos, como s usadas nas phirmádas.camboio, marido meteu-se num grande As rolhas assim preparadas sub tituem asbahú da esposa, e esta deitou-se a dormir rolhas de vidro e de esmeiil.tranquillamente. com a chtfu-do baliu noholso. Quando estavam perto de Omaha,'

"1 ornam-se impermeáveis as rolhas.

mettendo durante algamis horas cm umasolução quente (mais ou menos 43 ) degehtina(i) grs.), glycerina (25 grs.) eagua (>oo g s.) Deixam se seccar à som-bra. \i' conveniente escolher rolhas s-.11.

O conde de Lcsdain, addido ã legaçãofranceza do Pekin, fc. em companhia desua esposa, a viagem dc nupciospela AsiaCentral. Os recem-casados sahiram de1'ekin, dirigiram-se ao Xorte do g andedeserto de Gobi, descobrindo no caminho

!dua.s cid'des sepultadas e um novo lago.»Os baluartes, muralhas c trincheiras tão! Depois encaminharam-se para as fontes do !

construídos de grandes blocos, Lavrados, de J r\0 Yangtze-Kiang, supporundo g andes '

um moço de estação, ao mexer rias baga-gens. ouvio ruído dentro do bahú e, sus-peitando logo de que houvesse alguémdentro, p rguntou:

—"O senhor quer uma pinga ?Ao que responderam certos sons equi-

valentes a tfma resposta afirmativa. Aberto o bahú, sahiu 1 rances, impossibilitadode andar e completamente extenuado.

tLít*a**t***a\amm tle '«*c«>vni»

As escovas de cabello de seda lavam-sc cm uma solução de agua e carbonatode soda, na proporção de uma colher desopa par-a meio litro de agua quente.

Imiierge-se n ssa solução, quente, uni-camente os lios, c depois em agua liia.Seccar .10 s al.

um granho de cò- am.uellada, ba tante re.istente, composto de ervataes isobdos (quaitzoé'fetdspathos\ A rocha parece ter sido conduzida, para alli, de multi longe, visto nã >exirtir vestígio algum dclfa etn toda a visintanç', e «tarem as montanhas e pd.-cira«Wt.ilfte «tf stadas do liltonal.

Para pen«trar-se na fertileza. d poii detrato«pí?sto o p::tico, tem-se que atravessar

Coiis^Ihm «le * 111renladigis e correndo o risco di morr.-rc;nnuma alta planície pântano a, a seis milmetros acima do nivel do mar. Depoispassaram c ncoenta diis sem encontrar umser humano, e por fim chegaram a Dar-jeching. no caminho do Tlrbírt.

No próprio dia do seu casamento, otent-nte Nevelbkov, recebeu 0"-dem ée par-

um largo corredor abobadjdo, dispsto emj^,- pira Porto-Arthur, co >io ajudante dncurva, (mais de 73")- no nic'° do quil fe vêuma abertura, praticada n* sbjbaia, por onde gaieral Stoesscl, com quem serviu durante

o cerco da praçi. Sua esposa, qu." obtevdescia uma grande porta ou alç-pâo de lerro L, *qw vedava S accesio da praça', em caso deJ.^s*. p-ra o acompmhar, passou a luassedio I n PIcst-ir|do relevantes scr\iços nos

ParalKlo ao corredor exi te uma ontra ga-1 hospitacs da fortalczi, aonde, em compa-leria ou calabouço, também abobalada, es ' nhia da es{.xasa do general, trabalhou noite» «^

Para polif* a ni IsiIIrl'ira pelir ni7b!i«, c excellente o vinai;re*e ' -v — ' - ,

OiAco de linhaça applicadq com um boceado ' ^a° te 0itrís

lSt*,na° COm ° homem

d.-fl oeüa, e-trcginJise iejois a m >biiii ,a \U"M :,l.iwrtrs verdadeiramente.

c;m um pjnnoseccj. Aceitarás teu esposo como elle é c não] procurarãs substituir a sua imagem por

ftíflí e iftfÉ oa nao? outra quea tua vai lade forjar, poisohomem com que te casaste ctá seguro, c'aqulle com que tu souií s não existe.

O Xabregas quera um seu retrato a Antes de darc: o ultimo passo, \ê comoleo. Sem consultar ã carteira procurou cem olhos o homam com quem te casa-um artisia de nome paia satisfazer a sua rás; depois dc casada, serás cega.am mçÍo. j Teu esposo será amo e senhor. Lu se-

Encontrando o que desejava começou o :âs rainha e senhora 110 lar doméstico,nosso heroe a posar diariamente em frente Fala sempre bem d -» teu esposo nem; áa sua futura victini.i, victiinã,•am mulh de Malta

luiizooiâ(«raiHcs Armazeus da A- -*^m********tmm\ ^^^^. mmmm\ ti^kflj^^^^^ ^^^^*^W ISM7íEla HT^l^ia St G.*^^m^m^mi CA.*gJL ftgJLTRgg HO PARA' .

Pa^íi can *tã i*E^tao-lr, mv'8 ora* v *i, sonio eitilo p r"ditaf.rf do iuia-j do cotaotarci •, a rcípc-i-

Twiiifo de Manosl Vi -e t* Oirica, por t*ri lo la io com > em 1 gar inoert * n uâa mb -

!">, \>; t.-t ¦ •outra 8emf*!hinte trf.-u -.-<. ,-,> r<jiantT rf/,ilo,h> mais d«om anno, na ci-lada *i*, Terie, par* a\i *,¦-., t-u^i i-reiemei -

ta, e aeliu ta* de pts-i-i^i.-n n^et* cap-tnl,ha mulos dia ^, roaa:» pert«it m^ntu sábio¦}-. C'»rio'-.a.

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Dorído, num torpor soninolento ile

quem vence unia extensa caminhada sa-l.ulunha sob os esbrasiados lampejos dc

¦C.lldi

surgia, passciaiulo no alto a *»u.i retulj^cii -cia nielancholica, o -triste Mane Frade es-teiid.u, bocejando, o encerado lumiidopor tobre a relva onalliada c voltou »iconlidencia:

- Patrão, eu \ou di» uma coisa: vaino

hocqo,Iradf*

Estás direito,atente dormir

concordei com a prudência do curo de mttté dedo no òio.% Mane Quei-*mado. qui conhecia o perigo, esbarrou oj

homem; nao é conve- cavallo c alembrou qui era bom drc quando se corre perigo; ali no arrancho.

\amos. pois, conversar: conta-me lá essa j Eu ei não drumo cum ashistoria Oo Chico... \\\^e 0 chko. Vou tiiã ainda uma légua

Visivelmente satisteiu o meu bondoso fciçni lòr«*ada.— K eu tamem. expilicou o Culodino

galinha! Alfaiataria

Imp

i-Biii da Macio**-»MANA08

pia ào directa

um escuaa.ue sol pnmavenl, li/. {arar dc ¦ tum;. ^ ^ ^-^ aqiK,,Umi0 fogo

súbito o animal que ca\a,ga\a e declarei prunUH]c 0j"rio, *-*\ quando a lambú canü companheiro OOOMÇOQ, temperando a izar-

rooluto ao Mane l-iade, meu piUUUtC t^., ycg. M porem nào se dróme. Vou -anta reequida e acendendo um cigarro:Companheiro de jornada: clfA. uma f»ím*mtia m-xlonha; as on»;a tem Ku lhe dig..) cunu a coisa toi, patrão.Irade, nao posso mas. fcstOU akr.i- ^ m-j0 Je ^ dc quc Q lMcho prctü q esfallecido Chico, a quem Deus di odu de soir.no. \ amos descançar. da cruz ... ' reino da qulora, vevia de pangarèta na

A-»sim que me ouvio o Mane Frade. , |Parahvba, sem um dez reis xenawn na ar- re.posu.u. o Chico. E. dc xoto, atirou-se! abrio a bocea muito pasmado e deixou cs- : gibeira. \ão seio pur arte de quem não! no mundo. Nào tivero geito: quando o

capar a sua surpresa: j Momentos depois, acocorado ao pc de x <jevc alc\ nt.i tarso testemunho! -a Chico queri(uma é a historar S30 Iraneisco de UI1ia «_.randc fogueira crepitante. o Mane ^ nm\(. doChico teve um fio c vae elle, toma; queria...

Mas honie, aqui tem muita ont,a! gri-tou o Mane Quinudo.

lá ncgo.,0 dc onça, seu Mane!Qua

uma coisa, queria pru que

Bortido completo emlY-rrum*ma»s

riiapeus <le feltroO palliu pina cabeça

GravatasolUrínhos

PunhosMalas

Cadeirase Saccos para viajante

Ai ciasLoucos

e Espelhosmmm, unnos rim ram-

TCCttrlBS URA SOL E CHÜVÀ

Caninàé me abençoe ! Yosi.incè perdeu a frade axentbola, seu mogo r Drumi no meio dessa

! mana vilge ? Isso é arte do gato preto !' Kese o creio em Deus Pádí .,zavé.»sa!...

Mas escuta, homem, tornei-Mie cu.Qne ha de mão em dormir-mo> aqui ? Euestou tào enfadado... Bem lembrado

— E .as onça ? redarguio com energia o tens tu as vasilhas ?pobre crioulo. Yosmincé pensa qui onça Q velho e excellentepintada faz graça pra nint-uem serri ? bocea n'um pasmo:Tome o meu conêio. patrão: impurre aj —Oixente ! Vosmincè parece que nàoespora no seu quart.io qui ainda ti pos-;<» currido! Antão só .se frévc água im chi-

culatcira ? Apois cu faço cate imquanto o

so vigaroqui bem.

pra cumpade. Ora lã muitoQuê tumá oma chave de cate, patrão? qUi b'Cm. O santo pàde qui já é morto

E' a mió coisa qui ha prumode a gente 0 Senho do Bom Eim lhe dè a sarvaçàoperde o somno... | no dia de juizo! —Ioí^o qui sahio da igrejtr

A idéa era magnitica. Nào vacillci na bateu no hombro do Chico c foi dizen-j I'r.ulc, bem ali uo meio da matta aniárode,

—Acaba lá essa historia, Irade ! redar*

;ui, enfastiado.—Prumo lc i-*curt.i res»io, proseguio o

resposta:-Bem Irade; mas, onde

crioulo abrio a

l>

sante e vamoda incrusiada

pedi agazaio a -»eu juvenço

norte compra peixe 1O defunto Chico

alegria c respostou:Apois nào, cumpade.

qu.ajc qui

Mas ainda está táo longe.farta dósc kiloine,

vem a *c duas Iccoa

1Preços mod-cos

RKNDAS, OQLE HA DE 1 INO

Em Valenciaiu e Blò, encontra-se na

Eetrella Içorlana

Tá I.i nada. Sóqui, pur justa conta,muito piquiclnta.

- Duas hguas ainda ? Esi.i decidido,Irade: náo arrédo pé deste logar excla-mei, n um tom que nào admcttia repplica.E apcei-mr.

Êscanchado ainda 110 seu esfalfado bu-cephak), Mane Frade náo sc deu por ven-cido:

Moço, arrenegue do pé dc pato. Vos-mincé náo drome aqui. Vamo de xoto,Cttma quem nào què c querendo, e quan-do se abri os óios sc a\ista a casa de seu|u\c*iço quicum home bom nru demais...

Já disse, retorqui. Não dou mais umpasso esta noite. Toca a descer.

—Apois oralá minto qui bem.s u moço,obtemperou Mane Frade apeiando-se.No sa Seulipi,udo Livramento me |>orteja.l'ur uma temWiguaziiiha a essa, o detun-to Chico, da aCOmade 1 ulora, foi cumidonessa matta pur uma onça do tamanhodum boi. Mas, cuma diz o dictado: amarrao burro onde o dono do burro manda...

E, sob os argentees clarões do luar que

cafiue esfrega um òio...E. arremessando uma pedra em pl.ma la- j

barèia, confidenciou:Isso se faz im trez tempo. Vae mais .

depressa de qui um relampo. Eu, seu moço, jderna c,ui QXici ando no mundo c pru viadisso náo me aperto: se o entra e sahi im <

quarquer parte...Entre nentes, desarrolhando o nirtito,

despejou agoa numa cuia. deitou lhe catepilado e rapadura e. cuidadoso, retiroudas brasas a pedra chamejante, atirando-;-

.sobre o vaso que continha a mistura.Houve um prolongado sibilar vaporoso

e, poucos minutos depois, ingeria-mos ie

hei já e deu um grito medonho; mas amarvada da onçaintcirou-lhc o dente intéos gurgumios...

- -E os companheiros do Ckko? per-

ga,adamente a saborosa bebida r:contor-tante. ás pallidas reverberações da fo-paigucira

do pur aqui assim: as carga, ttzero um togo muito granCumpade, sua vida tá torta. Appare-piáro os animal, comei o, e sò parece

ça amenhá lá im casa. \'oçé quê- i pro coisa feita! —pégaro todos no> somno. Peno

[da m ia noite, o d.fonte Clvco, qui dur-1 'mia dr perna Lura, íoi agarrado no cm-morre dc -- .

jgute pur uma onça uammsca, c toi estra-i- I caiado tào depressa qui nem teve tempo

un licen- \ , . ¦ ,-*, \ 1dc deze amem. O pobresmho ainda quizcia da palavra, vou inte pi o ****** escuroK vosmincè mainlá...

Neste ponto, percebendo que a nana-çáo se tonuva inteininavel, atalhei:

-Não qaero saber des».is coisas, Frade:conta somente a morte do Chico...

--Ahi vou já dc corrida, exclamou elle.Contei a histora do principe prumodevosmincè sabe,..

—Está bem: vamos lá...-Cuma lhe ia dizendo: o ti nado \igaro' mu:,u ouça? indaguei,

arranjou cavallo, cang.ra e dinheiro c o. - Acradi.e vosmin éChico seguio pro norte cum Mane Quei- tcm caJtl triguc...mado, /.é Culodino e muita gente do j N.io ponde continuai. Mum tremor con-brejo. Chegou no norte, comprou muito vubivo o meu pobr«* companheiro, muitopeixe barato -avuadó, nesse tempo, tava angustiado, suplicou num pavor:se \endendo a cinco mi reis o mieiro Pul-o imò dc

ortou dc rota batida. O pobresmho do ta catinga:-do.

mntei, curioso.- Esses

viro o estrupiço,

na

nom c bom laia. Is.im 0111levantou-sc tu'oc... per-

pra qu- to quero...Mas escuta, Erade: aqui ainda tem ..

seu moço: aqui

dc Deus, patrão a onçae vies-aliecido Circo parece qui advinhava! *

Deui Nosso Senho Jesus Christo lhe tire |purgatoro im desconte dos

; 1

. | —A onça ta aqui perto,los , . ,* *meu hranco;

( \amtn>ra !

nm-

ComoMeu smhó moço nâo Jramal sapptt- ^

cou-me o brade, muk.j vc.liado, assim do togo dot]ue me \io pende, a cabeça fatigada, ven- seus pecada)!..

pelo cançaco. Acradite \osmincè: Aa]ui, o meu scsivcl companheiroferoz .. O pou com a manga da camisa algumas la- depois trotavam os noss,s quartàos esfal-

grimas que lhe escorriam dos olhos e; con lados, á prateada cl.uid.ule do luar du-

tinuou, com a vo/ tremula, pelos effeitos mantino ....da emoção:

—Pássaro na fa/enda das lulo já táoc»-

cido pelo cançaco. Acraditenessa 111 Uta tem muito bicho«Chico, da cumade Eulóra, foi agarrado aliadiente, 110 cangote, pur uma onçi dostrezento, 110 meio de muitas pessoa...Instincti.amente, abrindo a bocea num

O medo é contagioso c. ciiuo minutos

Manoel Madruga.

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