Porque Somos Herois
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Porque somos heris.
Por Grimmwotan
Introduo
Aps inmeras formas de ataque, dissimulao, perseguio, e todas as formas nocivas e
demagogia, as quais tm sido usadas contra pessoas heterossexuais e brancas, sobretudocontra homens brancos, heterossexuais, do calibre da desavergonhada falta de inteligncia de
uma dita professora de Sorocaba (Municpio do Estado de So Paulo, Brasil) chamada Ldia
Telles, ou da canalhice de uma diretora sueca de nome Lotta Rajalin, entre quase incontveis
outras formas de agresso insidiosas, dissimuladas, torpes e adulteradas. Faz-se necessrio
uma resposta de peso, que no seja da mesma altura dos citados ataques, pois importante
que no decaiamos ao nvel de sarjeta de todos os socialistas e defensores de polticas
afirmativas, inimigos declarados de reproduo, existncia e cultura das pessoas brancas
propriamente ditas, em todo o planeta.
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ndice
Capa .............................................................................................. pgina 01
Introduo ..................................................................................... pgina 01
ndice ............................................................................................. pgina 02
Porque somos Heterossexuais pgina ...................................................... 03
Porque Somos Conservadores .................................................................. 06
Porque Somos Brancos ............................................................................. 10
Concluso .................................................................................................. 14
Bibliografia ................................................................................................ 15
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Porque somos Heterossexuais.
Deve ser curioso o incio de um tpico em um texto, atravs de uma frase de afirmao que
em si uma resposta curta e simples. No entanto, pode-se garantir ao leitor interessado, ou
tolo socialista, dentro outras formas de tolice, que isto resume o tpico em si mesmo.
Ora, dir-se-ia - graas a Teoria Qeerque as pessoas so ambivalentes sexualmente falando, e
que so apenas programadas para exercerem os papis de macho ou de fmea.
Afirmariam outros de pressuposto renome e ndole nociva nada pressuposta, que deve-se
levar a crianas pequenas a possibilidade de conhecer os benefcios da ...transpesso alidade
sexual..., alis o Ministrio da Sade Brasileiro lanada em 29 de Janeiro de 2004 e.v. - tem
demonstrado a favor de quem est, com a construo da campanha ...Travesti e Respeito: j
est na hora dos dois serem vistos juntos. Em casa. Na boate. Na escola. No trabalho. Na
vida..., ou na imposio deredefinir e ampliar o acesso a cirurgias de mudana de sexo pelo
Sistema nico de Sade (SUS) notcia de publicada no Dirio Oficial da Unio em 21 de
Novembro de 2013 e.v. - a qual acata a deciso judicial que, em setembro do mesmo ano,
determinou que o Ministrio da Sade ...tomasse as medidas necessrias para facilitar o
acesso a cirurgias de transgenitalizao e adequao sexual pelo SUS....
Sem esquecer, bvio do malfadado Kit Gay que empurra goela abaixo, para crianas a partir
dos 8 anos de idade, a erradicao de conformaes naturais e biolgicas e a deturpao por
critrio de obrigao, de conceitos de homossexualismo ligados a uma suposta ...nova
famlia... ou novo conceito de famlia.
Essas diretrizes so, tristemente falando, mundiais pois podemos ver a loucura do caso sueco
em que uma dista diretora de uma escola chamada Egalia, obrigou as crianas em idade pr-
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escolar a erradicarem o termo ...ele... (han) ou ...ela... (hon), e adotarem um termo
ambguo, inventado pelos transexuais e homossexuais, chamado (hen).
Em plgio tupiniquim a isso, uma suposta educadora, de nome Lidia Telles, obrigou no perodode 2014 a 2015 e.v., todos os meninos de uma escola pblica municipal do ensino
fundamental, a usarem roupas de meninas, e aqueles que consideraram isso ruim, errado ou
ridculo, foram torturados, tiveram dedos torcidos pela suposta professora, que em seu
anuncio no facebook, afirmava que:
"...Alguns ainda querendo manter a sua natureza masculina, agressiva e opressora, resolveram
manter brincadeiras e ofensas contra xs demais alunsx. Normalmente sou contra violncia
fsica em crianas, mas como estes so prottipos de FACISTAS MASCULINOS BRANCOS, neste
caso tive de abrir uma exceo..." .
A demente acima citada, Lidia Telles, usou da mesma depravao e prostituio de carter que
Lotta Rajalin, ao referir-se ...contra os demais alunos..., usando ...X... para no usar o
artigo definido masculino e bem como a palavra terminada em ...O... que define o gnero
masculino.
Alis, segundo Luiz Mott, conhecido pedfilo, subsidiado pelo governo brasileiro do ex-
presidente Lula, o Slogan ...Somos milhes, estamos em toda parte... E o futuro nosso!...,
usado no mundo inteiro, em todas aparies pblicas, conferncias, entrevistas ou
manifestaes polticas, e em seus se que podemos afirma-los concretamente desta forma
textos a saber ...Revoluo Homossexual o Poder de um Mito..., a citao da ditadura,
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ultraviolenta de machos brancos, os quais no mximo somavam 10% da populao s poderia
ser explicada pelo monoplio da violncia mxima, de machos brancos.
Quanto a isso, a falta de cultura de Darcy Ribeiro, e suas concluses delirantes e torpes que secontradizem mutuamente em seu ...O Povo Brasileiro..., j definem por onde as coisas
andam mal, na malfada classe dita como sendo cultae no s do Brasil.
Em verdade, se algo ou algum possui glndulas suprarrenais, amgdalas cerebrais, pituitria e
Tlamo, ele deve ser considerado, se seus hormnios tanto os das citadas glndulas, como
de outras tantas existentes no corpo humano funcionarem bem como saudvel, e em
decorrncia disso se ele tem amgdalas cerebrais e suprarrenais, ele vai reagir a violncia ou a
necessidade na devida forma necessria para estabilizar o risco, ameaa, desejo ou
necessidadenem mais e nem menos.
Podemos at mesmo dizer que, h uma forma muito simples de saber se um menino que no
for deformado pelos, doravante denominados, ...cultravados... seres supostamente cultos
e necessariamente depravados, na mesma proporo que retratam os especialistas,
...sapientssimos... de coisas torpes como o famigerado ...coletivo lenin... e outros
coletivos marxistas, socialistas ou outras denominaes, que abundam por a.
Ser s o caso do mesmo ser um ...menino de fato..., nem mais e nem menos do que isso,pois sendo um menino e ele tendo hormnios, desenvolver-se- como um homem,
naturalmente.
E imaginem s o que essa notcia, esta descoberta cientfica deve desencadear nas mentes to
acaloradamente ...sofisticas...dos ...cultravados..., pois isso significa que uma menina se
tornar uma mulher!
...Oh ... No .... No ... Mil Vezes, No !!!!!...
Podemos claramente ouvir os gritos de horror, lamria e ofensas de morte, proferidos pelos
distintos nscios, que para poderem obliterar a estrutura familiar, fazendo de uma regio
geogrfica ...a me... e do partido comunista em questo que estiver dominando a regio
especfica ...o pai..., garantindo assim pela total erradicao da identidade pessoal, da
individuao, da herana familiar pessoal e do orgulho pessoal e de gnero, a existncia de
uma depravada massa, torpe, estpida, que crescer em nmeros atravs de banalidades
bestiais, que em muito ou em tudo so representados pelos nauseantes bailes funk.
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Porque Somos Conservadores
Uma vez que determinamos que ns no nascemos homossexuais, ou bissexuais, por natureza,
precisamos averiguar, igualmente, porque no somos afeitos aos delrios afirmativos ou ao
que se pode tambm chamar de ...delrio de ausncia enceflica socialista..., que
...cultravados e cultravadas... do mundo todo tem, quando citado o amplo movimento de
expanso, econmica, poltica e social dos europeus e seus descendentes pelo mundo.
Sejamos simples.
Em toda a histria da humanidade sempre houve guerras e conflitos dos tribais aos
internacionaispor terras, petrleo, ouro, locais de comrcios, por mulherescomo o citado
caso de Helena de Triaentre tantos outros.
Em toda a histria da humanidade, os povos que puderam encontrar solues e ao evoluirsubjugaram outros povos, tornaram-se senhores destes povos, e por conta de terem primazia,
tiveram tempo para a inventividade, a qual foi usada BVIO em favor do povo detentor da
supremacia.
Desta forma os Astecas, Maias e Incas, dominaram toda a regio das atualmente chamadas
Amricas Central e Latina, sendo que os ltimos dominaram a fora todas as tribos que vo at
a Argentina, e estavam por fazer o mesmo com as que estavam no Brasil, o qual j possua sua
cota de ndios tirnicos fascistascomo seria citado por um cultravados qualquercomo foi o
vaso dos Tamoios.
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Mas o que assusta a qualquer becio socialista queiram desculpar a hiprbole o fato de
que os europeus no erradicaram os ndios tachados de fascistas, foram os ndios
supostamente oprimidos pelos ndios supostamente fascistas, que traram seu idilicamente
chamado ...povo indgena das ditas naes indgenas..., e se uniram aos portugueses eespanhis, para eliminar Tamoios, Incas, Astecas e Maias, causando em decorrncia a
dominao dos mesmos pelos assim chamados ...ultraviolentos brancos opressores....
Claro que bem entendido, que sero usadas frases sublimes que viro a citar os ...brancos
ndios traidores..., ou os ...europeizados traidores da nao indgena..., ou os ...decados
que se venderam para os brancos..., entre tantas outras exclamaes da ladainha imbecil dos
...cultravados..., e toda a violncia dos Incas, Tamoios, Mais e Astecas, decair para sua
converso em inocentes povos ...pseudo idiotas... que foram enganados, pelos possuidoresda maligna marca da pele clara, nas publicaes delirantes e idiotas dos socialistas brasileiros
ou no brasileiros.
E o mais vergonhoso, que cada um de seus argumentos em prol destas afirmaes, derrube-se
mutuamente quando so contrapostos a outra parte do mundo, regio da frica, local onde
at o presente momento, pessoas negras vendem pessoas negras como escravas vide o pas
chamado Mali, e sua relao com os ...diamantes de sangue...ou a histria verdadeira da
tribo que vendia escravos, caava-os e cujos membros apresentavam os escravos cativos aos
compradores em toda a regio do atualmente chamado continente americano, ou seja a tribo
do conhecido Zumbi de Palmares, ou o fato de que Zumbi roubava escravos de escravagistas,
para serem escravos em Palmares, e no desejava em momento algum o fim da escravido.
Alis, oportuno que seja lembrado que apesar de se exporem as mesmas guerras tribais da
regio de Mais, Incas, Astecas e outroscitemos grosseiramente os Tamoiosno ocorreu de
fato um imprio similar ao dos Incas, em meio ao continente africano, e como pode citar Karl
Earlson, o qual comprova que Ramss era Ruivo usemos o termo Caucasiano, o Egito no
pode ser usado como referncia em momento algum, neste sentido.
Claro, que o recurso de deturpar o que quer que seja, gerando desculpas incontveis, tolas e
descabidas, que tem tanto em comum com Histria, quanto a Sociedade da Terra Plana tem
em comum com Cincia, veio a parir o que internacionalmente conhecido por ...Polticas de
Ao Afirmativa..., as quais no caso brasileiro, lei 12288definem o seguinte:
III - desigualdade de gnero e raa: assimetria existente no mbito da sociedade queacentua a distncia social entre mulheres negras e os demais segmentos sociais;
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IV - populao negra: o conjunto de pessoas que se autodeclaram pretas e pardas,conforme o quesito cor ou raa usado pela Fundao Instituto Brasileiro de Geografia eEstatstica (IBGE), ou que adotam autodefinio anloga;
V - polticas pblicas: as aes, iniciativas e programas adotados pelo Estado nocumprimento de suas atribuies institucionais;
VI - aes afirmativas: os programas e medidas especiais adotados pelo Estado e pelainiciativa privada para a correo das desigualdades raciais e para a promoo da igualdadede oportunidades.
Pargrafo nico. Os programas de ao afirmativa constituir-se-o em polticas pblicasdestinadas a reparar as distores e desigualdades sociais e demais prticas discriminatriasadotadas, nas esferas pblica e privada, durante o processo de formao social do Pas.
Art. 39. O poder pblico promover aes que assegurem a igualdade de oportunidadesno mercado de trabalho para a populao negra, inc lus ive m edian te a im plem entao d emedi das vi san do pr om oo d a igualdade n as c on trat aesdo setor pblico e o incentivo
adoo de medidas similares nas empresas e organizaes privadas.
5o Ser assegurado o acesso ao crdito para a pequena produo, nos meios rural e
urbano, com aes afirmativas para mulheres negras.
Art. 48. So objetivos do Sinapir (sistema nacional de promoo da igualdade racial):
I - promover a igualdade tnica e o combate s desigualdades sociais resultantes doracismo, inclusive mediante adoo de aes afirmativas;
II - formular polticas destinadas a combater os fatores de marginalizao e a promover aintegrao social da populao negra;
III - descentralizar a implementao de aes afirmativas pelos governos estaduais,distrital e municipais;
IV - articular planos, aes e mecanismos voltados promoo da igualdade tnica;
V - garantir a eficcia dos meios e dos instrumentos criados para a implementao dasaes afirmativas e o cumprimento das metas a serem estabelecidas.
Art. 50. Os Poderes Executivos estaduais, distrital e municipais, no mbito dasrespectivas esferas de competncia, podero instituir conselhos de promoo da igualdadetnica, de carter permanente e consultivo, compostos por igual nmero de representantes de
rgos e entidades pblicas e de organizaes da sociedade civil representativas da populaonegra.
Pargrafo nico. O Poder Executivo priorizar o repasse dos recursos referentes aosprogramas e atividades previstos nesta Lei aos Estados, Distrito Federal e Municpios quetenham criado conselhos de promoo da igualdade tnica.
Art. 53. O Estado adotar medidas especiais para coibir a violncia policial incidentesobre a populao negra.
Pargrafo nico. O Estado implementar aes de ressocializao e proteo dajuventude negra em conflito com a lei e exposta a experincias de excluso social.
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Art. 54. O Estado adotar medidas para coibir atos de discriminao e preconceito
praticados por servidores pblicos em detrimento da populao negra, observado, no que
couber,
E caber apenas perguntar, se h uma ...Poltica Nacional de Promoo da Igualdade ou do
Orgulho de Todo Aquele que no homem-heterossexual-branco..., pois h uma poltica para
qualquer um, menos para o vilo amaldioado por seu nascimento com a pele branca, ou
traos europeus propriamente ditos, pois se algum da populao negra, por usar termo
similar de auto definio que o aproxime ao termo pardo, significa que a pessoa esta
automaticamente excluindo de si mesma, no importando a proporo pessoal que venha a
ter de genes brancos, os tais genes, e deve ento proferir verbos de dio e rancor, contra
aquele ou aquela, ou na grafia demente de Lidia Telles acima referida ...aquelx... que
fizeram sexo com o indivduo ou indivdua ...negrx... seguindo a temtica de Lidia Telles,
sem outras pretenses, para que todos sintam na ...pele... como uma ofensa assim.
Alm disso, importante abordar um assunto que irrita os diletantes do socialismo, ou seja, a
religio.
Afirmamos a presena da religio, e de seu uso, para causar a catalisao de tica ou de moral,
definida pelos princpios que venham a derivar de uma postura forte, esclarecida e das
experincias msticas nascidas da religio em si.
No afirmamos que esta ou aquela religio est correta, embora afirmemos que a definio do
pensador romano Ccero, a respeito da origem do termo religio, a mais correta e antiga e a
que deve ser respeitada, pois embora muitos venham a ser monotestas e outros venham a ser
politestas, ambos vem a ter em comum a origem europeia de suas distintas religies, e o
respeito de ambas, mutuamente, como originadas na Europa, uma mais conhecida e praticada
e outra muito mais antiga, e no menos moralista que a primeira (haja vista, por exemplo, o
Hvaml), sendo que derivam e retroalimentam o tradicionalismo, pinculo central do
conservadorismo, que lhes peculiar e natural.
Assim sendo, fica a pergunta de ...Por que no somos Liberais?..., devidamente respondida
pelo simples ato de ser e existir, o ato de superao dos obstculos da vida, o que enseja a
situao simples de que no temos culpa pelos outros serem mais fracos, ou por optarem por
serem mais fracos, e no nos tornaremos mais fracos, para os outros pareceram mais fortes
isto no uma disputa de resultados arranjados de Boxe ou M.M.A., que seja bem entendido.
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Porque Somos Brancos
Uma vez que pudemos perceber que nascemos heterossexuais e que em nossa natureza
devidamente respeitada e equilibrada, nada temos em comum com a estupidez chamada de
...relativismo..., pois a natureza no relativa, afinal de contas s instigar um socialista
qualquer a perguntar a um urso faminto, se ele no gostaria de ser relativo sobre arrancar a
dentadas uma abundante parte do traseiro, de um clssico leitor de monografias, inerte,
aptico, demagogo, hipcrita, defensor dos ...direitos-dos-manos..., para termos certeza
sobre a inexistncia de relativismo na natureza.
Alis, que seja bem entendido, que o relativismo de qualquer tipo, e sua evoluo de doena
grave para enfermidade incurvel na forma de ...relativismo social..., somente uma forma
de propelir todas as doenas sociais em si mesmas as quais vo desde a proteo aos
assassinos e estupradores, a preservao de delinquentes homicidas menores de idade at a
proteo plena dada a polticos corruptos.
E em decorrncia disso, devemos ir alm dos limites dos supostos intelectuais e analisar algo
que pode parecer revolucionrio, e at mesmo extremo.
Devemos nos ater a um fato que chocante, ou em realidade foi forjado pela manipulao da
mdia, e muitas vezes atravs das legies de canalhas de humanas, para parecer um tabu, e
que tem sido definido como o mais atarracado preconceito do qual os socialistas e comunistas
de todo o Brasil, e em todo mundo, sofrem e vem a defender, chegando ao cmulo de criar leis
que, diretamente ou indiretamente, possam sustentar seu dio leucofbico:
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Pessoas brancas tem o direito de conviver amistosamente, sexualmente ou
amorosamente com pessoas outras pessoas brancas, e com elas terem filhos.
Sermos brancos no significa que somos descendentes de uma mutao albina, pois os
dementes de todo o planeta afirmam que a vida comeou na frica, mas no explicam ou no
sabem explicar, o porqu dos povos negros no terem DNA neandertal em seus genes, e nem
gostam de comentar que (como Marie Cachet, antroploga, comprovou e documentou
recentemente) os neandertais formam em verdade a quase totalidade da ascendncia dos
povos oriundos da Europa. Alis comparar as glaciaes e os perodos de tempos das
migraes humanas, levar a alguns dados muito interessantes, dos quais podemos salientar
que o continente Africano possua um clima extremamente ameno e em verdade muito frio,
durante o perodo das referidas migraes humanas, sendo totalmente diferente o seu climado que hoje encontrado ali, o que contribui j para perceber que muita tolice afirmada em
prol da leucofobia.
Sermos brancos no significa que somos monstros assassinos, supostamente aproveitadores
que somente se desenvolveram com base em escravido. Alis Ibin Fadlan, em 926 da vulgar
era crist, citou que os povos nrdicos e germnicos desconheciam o uso do chicote, e
tratavam os servos como a outros de suas prprias famlias, apenas que os servos no
poderiam participar das guerras ou dar sua opinio no Allthing mais antiga forma de
conselho parlamentar.
Sermos brancos no significa que somos devastadores ecolgicos contumazes, afinal de contas
o que a China fez no passado para gerar comida e no presente para permanecer em
crescimento econmico acelerado, o mesmo se dando com a ndia, so claras provas da
presena de potencial destrutivo em qualquer raa ou etnia deste planeta.
Sermos brancos significa que fazemos parte de uma importante cultura e de uma importante
raa, a qual tem marcas distintas e diversas etnias, devidamente classificadas a um tempo
mediano.
importante lembrar sempre, por mais que seja odioso aos olhos de universalistas, socialistas,
relativistas, comunistas e demais leucofbicos do mundo, que a ESPCIE HUMANA, e que em
meio a esta espcie encontramos as RAAS, e em meio a cada uma dessas raas encontramos
as ETNIAS ligadas especificamente a cada uma delas.
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Alguns dementes cultravados desculpem pela redundncia afirmaro que somos todos
iguais, porque somos todos humanos, esquecendo-se que o Leo e o Tigre tambm so
exemplos de Felinos, mas no so iguais, e que o Liger cruzamento de um Tigre com um Leo
em geral apresenta srios problemas fsicos congnitos, e sobrevive pouco tempo.
As vozes da condenao dos cultravados neste exato momento, devero estar erguidas ao
mximo, uma vez que o mais aterrador Tabu foi praticado neste pequeno texto, exatamente
nesta seo que lida com o pesar e a dor de todos estes leucofbicos convictos, podemos
inclusive at mesmo imaginar seus gritos toscos: ...Racista! Imoral! Canalha! Fascista!....
E demais formas de bradar tolices da ladainha imbecil de socialistas, comunistas, relativistas,
libertrios e outros tipos de cultravados, no Brasil e no resto do planeta.
Quando Oprah Winfrey, apresentadora muito conhecida nos Estados Unidos da Amrica,
afirmou que ...Todas as pessoas brancas devem morrer..., ela deixou bem clara a posio de
lderes negros em todo mundo, assim como lderes rabes, e demais cultravados socialistas,
relativistas, libertrios, comunistas, todos eles munidos de um imenso dio leucofbico.
A quanto tempo se tem notcia das msicas que incitam o assassinato de pessoas brancas, por
parte de lderes e artistas islmicos como o caso de Elijah Muhammad e de tudo que o
partido dos Panteras Negras tem feito, ou do movimento Rastafri com seus pronunciamentos
de dio contra pessoas brancas oupasmem e babem de dio todos os cultravados contra
mestios, tem feito a tanto tempo.
Em nvel nacional, podemos citar o tal ...Mano Brown... lder dos Racionais MCs, que
inclusive tem a famigerada e torpe passagem e tema ...A mesma vaca loura circulando como
sempre...Afoga essa vaca na piscina..., dentre muitos outros exemplos de lucofobia.
Brancos e Brancas tem uma histria e uma tradio antiqussima, que possu diferenas
marcantes, caso a caso, etnia a etnia, como o caso da diferena entre Drios, Espartanos,
Gregos posteriores e seus vcios e pederastia decepcionantes, romanos que partilharam dos
vcios dos gregos, e por conta dos mesmos decaram, celtas, germanos, dentre muitos outros.
Brancos e brancas podem ser classificados quanto a sua origem e caractersticas, por exemplo
em Iranid, Mediterranid, Nordid, Dinarid, Dalo-Faelid, Borreby sendo que estas classificaeslidam por decorrncia direta de povo de origem, com tradies pessoais e familiares
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incomunicveis a pessoas que no componham o a hereditariedade de cada um desses povos,
sendo at mesmo aliengena em decorrncia de distncia maior, quando relativa a
comparaes com outros povos.
Isso suplanta em todos os sentidos, as afirmaes tolas que afirmam as diferenas entre os
povos como sendo apenas diferenas culturais, diga, por exemplo, Presso Arterial, que ela
tem que ser mais afirmativa e parar de tratar com discriminao as pessoas, e obrigue aps
uma sesso de curso pr-educativa social multicultural e multirracial, direcionada a pessoas
que sofrem de presso arterial alta, cada uma delas a tomar medicamentos para seus
problemas, sem levar em considerao a situao gentica de cada uma, e teremos em pouco
tempo mortes em larga escala, o mesmo valendo para os tolos que se aventuram a comer
algas ou sushi, abraando a cozinha japonesa, unicamente, no vindo a ser de origem japonesa
a pessoa que vem a fazer isso, e ver como sua vida intestinal abundar de dor e queimao,
em todos os sentidos, inclusive fora da pele, pois os japoneses tem certos genes herdados demicro-organismos, que permitem aos mesmos comerem alimentos deste tipo, e os brancos,
por exemplo, no.
Assim sendo, a pergunta ...Por que no so multirraciais..., est devidamente respondida, de
forma a fazer com que os cultravados e cultravadas, que vem a sofrer da descerebrada forma
de suposto pensamento similar a de Marilena Chau, venham a verter bile pela boca, sem
poderem erguer um s dedo ou fazer qualquer comentrio mais desenvolvido, do que os
resmungos provenientes da regurgitao de sua prpria lamria indecente e corrupta, arespeito dos temas abordados nos trs tpicos acima.
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Concluso
Pelo que foi observado acima, s poderemos concluir uma nica coisa a cerca das pessoas
brancas, heterossexuais e conservadoras, que vivem em meio a um oceano de depravados,
adulteradores, relativistas, cultravados, socialistas, comunistas, pederastas, androfbicos e
leucofbicos.
H s uma coisa a ser dita, em nome daqueles e daquelas que, no se deixando levar pela
manipulao da mdia, seguem com suas vidas e procuram despertar as outras pessoas a sua
volta, que participam de seu povo, de um sono de morte e humilhao indevida.
Brancos e brancas, do Brasil e do resto do Mundo , respondendo a pergunta implcita ...Por
que no somos os Viles?...: ...Porque ns somos Heris...!
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Bibliografia
http://noticiasprofamilia.blogspot.com.br/2011/06/loucura-da-diversidade-sexual-pre.html
http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=293328000014
http://www.brasil.gov.br/saude/2013/11/sus-ampliara-acesso-a-cirurgias-de-mudanca-de-
sexo
http://www.jornalopcao.com.br/colunas/imprensa/kit-gay-volta-ampliado-as-escolas
http://www.observatoriodeseguranca.org/files/ibasenet_0.pdf
https://www.youtube.com/watch?v=tENqDsz5QYA
http://gloria.tv/?media=401206&language=5Pe8JqC4DXG
http://www.usp.br/revistausp/49/04-luizmott.pdf
http://archive.org/stream/OsComunistasEAQuestoSexual/OsComunistasEAQuestoSexual_djvu
.txt
http://homemculto.com/decalogo-de-lenin-e-os-dez-principios-da-esquerda/
http://coletivolenin.blogspot.com.br/2011/12/os-comunistas-e-questao-sexual-novo.html
https://psicologado.com/psicologia-geral/sexualidade/os-comunistas-e-a-homossexualidade
http://pt.slideshare.net/JUNIOROMNI30/funk-o-culto-da-depravao
http://www.musictours.biz/music/video/v--deo-mostra-homens-arrancando-roupa-de-
mulher-em-baile-funk-em-gama-distrito-federal/K3SE98z2vO0
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7/23/2019 Porque Somos Herois
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