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POLÍTICA DE ATENÇÃO INTEGRAL
À SAÚDE DA CRIANÇA
Material de Base para Seminários
PNASII
Promoção, Proteção e Apoio ao
Aleitamento Materno
• Histórico da Situação de saúde
1976 – Criação do II Programa Nacional de Alimentação e Nutrição
1979 – Marco do nascimento e institucionalização da política
nacional de Aleitamento Materno, discussões em todo o Brasil.
1981 – Constituído o Grupo Técnico Executivo Nacional ao
Aleitamento Materno (GTENIAM), sob a coordenação do Instituto
Nacional de Alimentação e Nutrição (INAN) – estabelece a Política
Nacional de Aleitamento Materno, lançada com o nome de
Programa Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno.
1988 – Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para
Lactentes
1992 – Criação da Estratégia IHAC
1992 – Começa-se a comemorar a Semana Mundial de Amamentação
1998 – 1° Congresso Brasileiro de BLH, em Brasília
2000 – Método Canguru
2003 - Instituiu-se o Dia Nacional de Doação de Leite Humano
Promoção, Proteção e Apoio ao
Aleitamento Materno
2006 – A partir da norma foi criada a Lei 11.625, que regulamenta a promoção comercial e dá orientações do uso apropriado de alimentos para crianças de até 3 anos
2008 – O incentivo ao aleitamento materno na Atenção Básica é feito por intermédio da Rede Amamenta Brasil
2008 – A licença maternidade, que era de quatro meses, foi ampliada para seis meses
2009 - Publicada portaria governamental regulamentando a estrutura física e o material necessário para a criação da Sala de Apoio à amamentação nas empresas.
1999 e 2008 – Ocorreram os inquéritos nacionais para monitoramento das ações e práticas de amamentação no país
Outras pesquisas de âmbito nacional também investigam as práticas de aleitamento materno como a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde, realizada a cada 10 anos.
Promoção, Proteção e Apoio ao
Aleitamento Materno
• Público Alvo
- Crianças, gestantes e nutrizes.
Promoção, Proteção e Apoio ao
Aleitamento Materno
Promoção, Proteção e Apoio ao
Aleitamento Materno • Diretrizes/Normatização
Dez passos para o sucesso da amamentação, segundo recomendações da OMS/UNICEF:
1- Ter uma norma escrita sobre aleitamento materno, a qual deve ser rotineiramente transmitida a toda a equipa de cuidados de saúde.
2- Treinar toda a equipa de cuidados de saúde, capacitando-a para implementar esta norma.
3- Informar todas as grávidas atendidas sobre as vantagens e a pratica da amamentação.
4- Ajudar as mães a iniciar a amamentação na primeira meia hora após o parto.
5- Mostrar às mães como amamentar e como manter a lactação, mesmo que tenham de ser separadas de seus filhos.
Promoção, Proteção e Apoio ao
Aleitamento Materno
6- Não dar ao recém-nascido nenhum outro alimento ou bebida além do leite materno, a não ser que seja por indicação médica.
7- Praticar o alojamento conjunto - permitir que mães e os bebés permaneçam juntos 24 horas por dia.
8- Encorajar a amamentação sob livre demanda (sempre que o bebé quiser).
9- Não dar bicos artificiais (tetinas) ou chupetas a crianças amamentadas.
10- Encorajar a criação de grupos de apoio à amamentação, para onde as mães devem ser encaminhadas por ocasião da alta hospitalar.
Promoção, Proteção e Apoio ao
Aleitamento Materno
• Objetivo
Garantir a saúde e melhorar a qualidade de vida das
crianças brasileiras e contribuir para o cumprimento das
metas para o desenvolvimento do Milênio, em especial a
meta 4 – reduzir em 2/3 a mortalidade em crianças menores
de cinco anos entre 1990 e 2015.
Agravos à Saúde
1 – Combate ao Raquitismo
2 – Maior carga de Anticorpos
3 – Fortalecimento da arcada dentária e prevenção
de doenças como cárie.
4 – Combate aos índices de mortalidade infantil.
Promoção, Proteção e Apoio ao
Aleitamento Materno
Pacto pela Redução da Mortalidade Infantil
Nordeste-Amazônia Legal
• Histórico da Situação de Saúde
− A taxa de mortalidade infantil (menores de um ano de idade) no Brasil mantém tendência contínua de queda desde 1990.
- Entre 2000 e 2007, 443.946 crianças menores de um ano de idade morreram no Brasil. (Quase 50% Apenas da região Nordeste e Amazônia Legal)
- Passou de 47,1 óbitos para cada mil bebês nascidos vivos para 19,3 mortes, em 2007
- Atualmente, o Brasil está entre os 16 (em um grupo de 68 países) em condições de atingir a quarta meta dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e chegar à taxa de 14,4 mortes por mil nascidos vivos, em 2012.
Pacto pela Redução da Mortalidade Infantil
Nordeste-Amazônia Legal
• Público Alvo
- Crianças menores de 1 ano de idade da Região
Nordeste e da Amazônia Legal.
• Diretrizes/Normatização
-Ampliação em 10% do número de equipes de Saúde da Família e qualificação dos profissionais para identificação e acompanhamento das gestantes e recém-nascidos de risco; - Ampliação de leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e Unidade de Cuidados Intermediários (UCI); - Ampliação da Rede de Bancos de Leite Humano; - Qualificação para urgências e emergências obstétricas e neonatais nos estabelecimentos de saúde e no SAMU; - Garantia de insumos com comprovada eficácia que podem contribuir para a redução da morte materna e neonatal: sulfato de magnésio, surfactante pulmonar e corticóide;
Pacto pela Redução da Mortalidade Infantil
Nordeste-Amazônia Legal
- Garantia de transporte seguro do recém-nascido para centros de referência; - Adesão das maternidades à iniciativa Hospital Amigo da Criança; - Realização de cursos de especialização, aperfeiçoamento e atualização para profissionais das equipes de saúde da família, atenção ao parto e ao recém-nascido e equipes do SAMU; - Qualificação dos profissionais de saúde para a adoção do Método Canguru nas maternidades; - Melhoria da qualidade e cobertura dos sistemas de informação de mortalidade e nascidos vivos; - Vigilância dos óbitos infantis e monitorar a ocorrência dos óbitos periodicamente.
Pacto pela Redução da Mortalidade Infantil
Nordeste-Amazônia Legal
Pacto pela Redução da Mortalidade Infantil
Nordeste-Amazônia Legal
• Objetivo
Garantir a todos os brasileiros qualidade de vida
desde os seus primórdios, estimulando suas
competências e habilidades físicas, emocionais,
cognitivas e sociais.
• Agravos à Saúde
- Redução do Analfabetismo
- Redução da Mortalidade Infantil
- Erradicação do Sub-registro civil
- Fortalecimento da Agricultura Familiar
Pacto pela Redução da Mortalidade Infantil
Nordeste-Amazônia Legal
1 - Redução da Mortalidade Infantil
• Meta
Redução da mortalidade infantil em no mínimo 5% a.a., com foco na mortalidade neonatal (0 a 27 dias).
• Principais desafios:
Pactuar ações e recursos prioritários na atenção ao parto e à criança nos 207 municípios responsáveis por 50% dos óbitos infantis.
Pacto pela Redução da Mortalidade Infantil
Nordeste-Amazônia Legal
2 - Compromissos para Governo Federal:
- Priorizar os recursos orçamentários e apoiar as
ações para estes 207 municípios ;
- Garantir equipamentos e insumos para a
qualificação da assistência ao parto e nascimento.
Pacto pela Redução da Mortalidade Infantil
Nordeste-Amazônia Legal
3 - Compromissos para estados:
- Ampliar e qualificar as equipes neo-natais, bancos
de leite e leitos de UTI e UCI;
- Instalar comitês estaduais e hospitalares de
mortalidade materna e neonatal;
- Ampliar a cobertura e qualificar a Estratégia de
Saúde da Família (ESF);
Pacto pela Redução da Mortalidade Infantil
Nordeste-Amazônia Legal
Referências http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/artigo_franca_novo.pdf
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABOJwAL/historico-aleitamento-materno
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pacto_reducao_mortalidade_infantil.pdf
http://medsv1.einstein.br/diretrizes/pediatria/Alimentacao-no-Lactente2.pdf
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=37381
http://www.saude.pi.gov.br/pactuacao2013/pacto2013/instrutivo-pacto-2013.pdf
http://www.leitematerno.org/oms.htm