PlanoActividades e Orçamento 2016-Final

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    SHAREAssociao para a Partilha de Conhecimento

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    Plano de

    Atividades e

    Oramento 2016

    SHAREAssociao para a Partilha do Conhecimento

    Porto, 03 de maio de 2016

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    ndice

    1. INTRODUO ................................................................................................................... 2

    2. PLANO DE ATIVIDADES 2016 ............................................................................................ 3

    2. 1. Programa Universidades ................................................................................................... 3

    2.2. Mentoring ......................................................................................................................... 5

    a. FUNDAO DA JUVENTUDE ............................................................................................. 5

    a.1. APOIO S INCUBADAS NO NIDE.................................................................................... 5

    a.2. PREPARAR A EMPREGABILIDADE .................................................................................. 6

    a.3. PREPARAO DE ESTAGIRIOS..................................................................................... 6

    b. iUP25k .............................................................................................................................. 7

    c. JUNIOR ACHIEVEMENT PORTUGAL (JAP) .......................................................................... 7

    d. CONCLUSO: EMPENHAMENTO NECESSRIO .................................................................. 7

    2.3. SHARE-Plataforma Musical ................................................................................................ 8

    2.4. Conferncias e Debates ..................................................................................................... 9

    2.5. Cultura e Lazer ................................................................................................................. 10

    2.6. Associaes Congneres e Parcerias ................................................................................ 10

    2.7. Comunicao Share ......................................................................................................... 10

    2.8. Aes Transversais .......................................................................................................... 11

    3. ORAMENTO 2016.......................................................................................................... 13

    ANEXOPROGRAMA UNIVERSIDADES .................................................................................. 15

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    1. INTRODUO

    Os novos caminhos que a Share procurou desde 2014, deram origem a uma forma de estar

    que se pretende que envolva mais, todos os que se encontram ligados Share, e muito

    concretamente, os seus Associados.

    A Share passou a estar organizada por reas de interveno - Programa Universidades,

    Mentoring, Cultura e Lazer - e a dinamizao de cada uma delas da responsabilidade de

    Associados, que se auto propem ou aceitam a responsabilidade para coordenar,

    individualmente ou em equipa, cada uma dessas reas, o que propiciar uma nova vivacidadee dinmica associao. O mesmo princpio foi aplicado a outras atividades operacionais, tais

    como a angariao de novos Associados, a procura de novas parcerias, o desenvolvimento de

    novas ideias e projetos e a angariao de financiamento e.g. por recurso a projetos financiados

    pela comunidade europeia. Esta dever ser uma linha condutora que queremos que seja

    fortalecida e consolidada ao longo do ano.

    O trabalho que a Share tem vindo a desenvolver ao longo dos ltimos dez anos cada vez mais

    reconhecido por outras organizaes. No ano de 2016 ser tempo para fortalecer os laos que

    nos ligam a algumas das organizaes mais prestigiadas do panorama nacional, ir ao encontro

    de organizaes que nos procuram, mas tambm de outras nas quais reconhecemos prticas e

    valores com as quais gostaramos de reforar a qualidade da Associao.

    Contribuir para uma entrada no mercado de trabalho bem-sucedida por parte dos jovens e

    daqueles que apostam no empreendedorismo; promover o empreendedorismo snior para

    que este se torne cada vez mais uma realidade profcua; e fomentar encontros de partilha,

    cultura e lazer entre os Associados, e consequentemente um envelhecimento ativo e saudvel,

    so a razo de ser da Share e para a qual continuar a trabalhar de uma forma muito especial.

    A Share vai continuar a crescer pois esta uma forma privilegiada de contribuir para a

    qualidade de vida dos seniores e para o enriquecimento dos jovens.

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    2. PLANO DE ATIVIDADES 2016

    A atividade desenvolvida em anos anteriores permite-nos aferir do interesse da interveno da

    Share dirigidas aos seguintes destinatrios:

    As atividades da Share, dirigidas aos destinatrios acima referidos iro ser distribudas pelasseguintes reas de atuao: Programa Universidades, Mentoring, Conferncias e Debates e

    Cultura e Lazer. De seguida, estas sero abordadas de uma forma mais detalhada.

    2. 1. Programa Universidades

    A experincia profissional e o conhecimento vivenciado pelos nossos Associados, alinhados

    com as transformaes ltimas e as que se avizinham na sociedade e na economia, nacionais e

    internacionais, possibilitam-nos sensibilizar os estudantes para a nova realidade, alis

    substancialmente diferente daquela que ns, pais, professores e empregadores

    experimentmos.

    Esta mudana ser holstica e atravessar fronteiras sem autorizao prvia e a uma

    velocidade muito maior que as anteriores.

    No h tempo a perder na preparao/sensibilizao das novas geraes que em breve

    chegaro ao mercado de trabalho. Muita coisa vai mudar, a empresa, a sua organizao, a

    forma como trabalhamos, como comunicamos, como nos interrelacionamos com Clientes,

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    Fornecedores, com Colegas de trabalho, amigos e finalmente a motivao e a liderana das

    pessoas. Na economia global e digital a tecnologia deixa de ser o principal fator diferenciador

    que fora, para se tornar uma simples ferramenta de uso banalizado, num produto bsico, o

    quotidiano. O que vai diferenciar so outras habilidades (skills), muitas vezes no ensinadas

    nas Universidades e a nfase sobre os novos requisitos exigidos pelos empregadores.

    A SHARE, com conhecimento estruturado em experincia, mas facilmente adaptado aos

    tempos atuais e vindouros est preparada para transmitir/mostrar aos alunos o que podem

    esperar do mercado de trabalho que a passos largos se aproxima, mais abrangente, mais

    competitivo e mais ansiognico.

    Assim e tendo em considerao o cenrio traado a SHARE prope-se em 2016:

    1. Recensear, em contacto direto, as necessidades das Universidades e, em colaborao

    com estas, propor temas de conferncias utilizando os seus Associados ou Convidados

    com conhecimento e experincia adequados aos assuntos a abordar.

    2.

    Dar continuao a palestras sobre os temas j agendados nos protocolos vigentes

    (FEG-U. Catlica, FEUP, U. Minho, FCTUNL, FCUL, ISCAL) com particular incidncia:

    a. Nos novos skills requeridos pelos empregadores;

    b. Na sensibilizao dos jovens na redao de cartas de candidatura e

    participao em entrevistas de emprego;

    c.

    Conseguir a presena de profissionais que transmitam a sua experincia nessas

    temticas.

    3. Alargar a atividade da SHARE a outras Universidades/ Politcnicos da Regio do Norte

    e do Pas.

    Estas iniciativas pressupem a disponibilizao e de angariao prvia de Associados com

    vocao para estas tarefas

    NI: recebemos, entretanto, do Responsvel da FCUL da unidade curricular

    Competncias Transversais para a Empregabilidade reportando:

    Dada a mais-valia que essa unidade curricular tem trazido para os nossos estudantes,

    foi hoje aprovada, em reunio de Direo, a continuao em 2017 da atual parceria

    com a SHARE, em molde idntico ao do presente ano letivo e assumindo-se o mesmo

    custo de referncia.

    Estou seguro que esta colaborao continuar a dar bons frutos e a beneficiar os

    estudantes da Faculdade de Cincias.

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    2.2. Mentoring

    O MENTORING NA SHARE- o passado recente

    No plano operacional o Programa de Mentoring Share tem-se ultimamente orientado

    sobretudo para aes com as novas empresas (Startup) pertencentes incubadora NIDE da

    Fundao da Juventude e com algumas das vencedoras de prmios do iUP25K da UPIN.

    O nmero dessas empresas reduzido a diversificao de associados para realizarem as

    recomendadas aes de mentoring.

    No resulta evidente que o trabalho desenvolvido tenha sido coroado de xito. Isso ser o

    resultado, em parte, duma menor identificao desses projetos empresariais - orientados ao

    empreendedorismo de base local, com modelos de negcio muito diversificados e estruturas

    organizativas muito simplificadas (2/3 pessoas) - e, tambm, do diminuto porteflio

    informativo resultante das intervenes dos mentores.

    Tem-se vindo a melhorar o processo de registo e monitorizao (mentores envolvidos, tempo

    despendido, assuntos tratados) e devero continuar os esforos de aperfeioamento. No

    entanto, a baixa intercomunicabilidade desses projetos de mentoring no aproveita, tanto

    como se desejaria, o efeito potenciador, em termos de eficincia e de eficcia dos esforos

    Share e do networking das carreiras de sucesso dos seus associados.

    Segue-se o Plano de Atividades 2016 da rea de Mentoring.

    a. FUNDAO DA JUVENTUDE

    A Fundao da Juventude desempenha um papel muito importante no apoio Share, quer

    cedendo espao para a sua sede, quer pela afirmao promocional da associao que aparceria transmite sociedade. Por isso, devem ser entendidas como prioritrias as aes

    junto desta entidadede Mentoring e Apoio ao Empreendedorismo ou Empregabilidade - que

    passo a descrever.

    a.1. APOIO S INCUBADAS NO NIDE

    O NIDE tem incubadas 16 empresas. Destas, 7 receberam apoio de Mentoring Share durante o

    ltimo ciclo (Set/Dez 2015).

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    Conhecendo as dificuldades-tipo do desenvolvimento de startups e a sua elevada taxa de

    mortalidade infantil, a que acresce o desequilbrio entre as presses operacionais e a

    necessidade de reflexo estratgica, prope-se que o Mentoring Share se desenvolva segundo

    as seguintes linhas orientadoras:

    a) Atualizar em perodo curto as aes de mentoring em curso;

    b) Realizar uma reunio dos mentores para discutir e avaliar possveis progressos dos

    trabalhos de mentoria;

    c)

    Estabelecer um plano de contacto mensal;

    d) Realizar reunio prospectiva com a responsvel operacional do NIDE:

    e) Analisar nessa reunio a eventual colaborao da Share para desenvolver aes de

    formao em vrias temticas.

    a.2. PREPARAR A EMPREGABILIDADE

    A Fundao da Juventude realizou em 2015, durante 3 meses, o Roteiro do

    Empreendedorismo Jovem em muitos distritos portugueses. Esse programa envolveu 581

    participantes com idade entre os 18 e 30 anos - e teve como objetivo motivar os jovens,

    promover competncias empreendedoras e desenvolver o esprito de iniciativa.

    Afigura-se como boa oportunidade, a Share desenvolver no prximo ano letivo, um Programanas Escolas Secundrias nos moldes de programa especfico j proposto, eventualmente

    inserida no Plano Estratgico da FJ/CMP para o Empreendedorismo Jovem que engloba o

    Roteiro nas Escolas Secundrias .

    a.3. PREPARAO DE ESTAGIRIOS

    O PEJENE um programa anual para jovens universitrios no ltimo e penltimo ano de

    qualquer rea acadmica, organizado pela Fundao da Juventude, que so vrias centenas de

    candidatos.

    Os estgios ocorrem no perodo de frias (JUL/SET), com uma durao de dois a trs meses.

    A melhoria das competncias dos candidatos poderia ser desenvolvida atravs de um

    Programa de Palestras, organizado pela FJ e cuja conceo, contedo e execuo seria da

    responsabilidade da Share subordinado ao tema O que se espera de um estagirio, com a

    durao a acordar para cada caso.

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    b. iUP25k

    A Share tem sido convidada, nos ltimos anos para apoiar a realizao deste programa da

    UPIN, quer facultando associados para a funo de peritos avaliadores, quer realizando as

    aes de Mentoring para as Startup vencedoras.

    Este ano, mantm-se a representao na fase de avaliao, mas a mentoria, de acordo com o

    que est no site do programa de 2016, ser realizada aos trs vencedores pela

    PricewaterhouseCoopers.

    Sendo um programa anual, com prestgio e realizado pela Universidade do Porto, com apoio

    do UPTEC na incubao das empresas, julgo que, com tempo, se justificar conhecer quais as

    futuras intenes da UPIN e o envolvimento possvel da Share.

    c. JUNIOR ACHIEVEMENT PORTUGAL (JAP)

    Foram retomados os contactos com esta entidade, cujo prestgio na formao e preparao de

    jovens dos 6 aos 30 anos muito significativo e com atuao na rea do

    empreendedorismo, empregabilidade e literacia financeira.

    Os programas, desenvolvidos de forma coerente e contnua desde o 1 ciclo at ao ensinosuperior, so apoiados por voluntrios angariados entre as empresas associadas da JAP ou por

    protocolos especficos com outras entidades.

    Sugere-se que a realizao de um protocolo, nomeadamente, para o programa Economia

    para o Sucesso com alunos do 9 ano que possibilitariam Share uma aproximao s escolas

    do distrito.

    d. CONCLUSO: EMPENHAMENTO NECESSRIO

    As aes de Mentoring Share tm-se suportado num grupo de Mentores relativamente

    reduzido. Ser desejvel que este nmero aumente, de forma coerente com a expresso das

    atividades nesta rea.

    Julgamos necessria uma dedicao dos associados s aes propostas conforme

    quantificao indicativa includa na tabela seguinte:

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    rea de Mentoring Empenhamento necessrio

    Apoio s incubadas no NIDE

    Bolsa com 6 associados que distribuiriam as mentoradas

    entre si. Cada empresa teria um mentor titular e um

    supletivo.

    Preparar para a empregabilidade3 associados para assegurarem o programa em cada escola,

    sendo um o responsvel pela coordenao global.

    Preparao de estagiriosBolsa de 6 associados participantes, sendo 2 destacados

    para cada ao individual.

    iUP25k Em 2016 1 associado ser suficiente.

    Junior Achievement PortugalGarantir 2 associados para cada ao (titular e supletivo).

    Alguns destes programas podem sobrepor-se pelo que, no total, 10 associados julgam-se

    suficientes para responder ao programa proposto.

    2.3. SHARE-Plataforma Musical

    Pensada no ltimo trimestre de 2015, esta iniciativa pretende Alavancar oportunidades para

    os Estudantes das Escolas de Msica do Grande Porto.

    Como conceito de Plataforma, esta Iniciativa pretende ser um Facilitador entre os Espaos e

    os Jovens Estudantes que frequentam as Instituies de Formao Musical da Regio

    Grande Porto.

    Numa viso simples, a finalidade da Plataforma deve possibilitar a apresentao regular de

    rcitas/concertos musicais pelos Estudantes de Msica rodando os mesmos pelos vrios

    espaos para mostrar a Qualidade do Ensino que se faz, promover a sua divulgao e ampliar

    os locais e o hbito de frequentar este tipo de eventos. Como resultado final, deve alavancar

    as oportunidades futuras de emprego/trabalho dos estudantes que escolherem esta rea

    como o seu modo de vida ativa.

    Neste momento Plataforma Musical j aderiram vrias Escolas de Msica e Entidades com

    Espaos potenciais de utilizao, quase todos j utilizados neste tipo de atividade, e tem j em

    curso a programao de vrios concertos para 2016 e 2017.

    Reconhecendo, como todas as Iniciativas e projetos que se pretendem desenvolver, h riscos

    que ao longo do perodo se iro mitigar para que os estmulos no faltem a todos os

    intervenientes e a Plataforma Musical se consolide com uma programao antecipada, pelo

    menos para um ciclo letivo.

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    Destacamos desde j as Escolas de Msica de Lea da Palmeira, da Pvoa de Varzim e as

    Academias de Msica de Paos de Brando e de Santa Maria da Feira como primeiros

    aderentes desta iniciativa tendo outras j manifestado o seu interesse.

    Relativamente s Entidades aderentes destacamos: a SCMP (Santa Casa da Misericrdia do

    Porto) com Espaos emblemticos (Igreja da Misericdia na Rua das Flores; Casa da Prelada,

    CHCF com o seu Auditrio e Salo Nobre e outros); o CDJF-Amigos do Museu Soares dos Reis

    que em colaborao com o Museu Nacional Soares dos Reis disponibiliza o seu Auditrio,

    Picadeiro, trio da Cerca, Jardim das Camlias e outros pertencentes ao conjunto do MNSR-

    Palcio dos Carrancas; a FMAM-Fundao Manuel Antnio da Mota no Mercado do Bom

    Sucesso com o seu Auditrio; a FJ-Fundao da Juventude com as Salas e outros Espaos no

    Palcio das Artes.Num curto espao de tempo a SHARE-Plataforma Musical constituiu a base mnima de

    parceiros que possibilitam alavancar a ideia sabendo que a motivao e as condies de

    suporte ao exerccio das atividades do contexto de cada Evento a todos os envolvidos,

    nomeadamente aos Estudantes de Msica que, sem eles, no haver condies para se

    concretizar esta Iniciativa.

    O ano letivo de 2016/17 ser concerteza o exemplo do que se conseguir para o futuro

    expandindo-se ou no as atividades futuras da Iniciativa numa perspetiva de que a divulgao

    do conhecimento adquirido, partilha e sua qualidade, so uma amostra do que se faz nas

    nossas Escolas de Msica.

    A bem da arte universal e comum de todos, a Msica um dos elementos chave na formao

    humana pois dos sons construimos toda a nossa percepo da vida.

    2.4. Conferncias e Debates

    A Share pretende proporcionar aos seus Associados, atravs de iniciativas adequadas, maior e

    melhor networking de contactos, a realizao da sua quota-parte de responsabilidade social, a

    promoo do intercmbio e o enriquecimento dos seus conhecimentos.

    dentro deste esprito que, entre outras atividades a Share pretende organizar 4 momentos

    de debate e troca de conhecimentos dirigidos aos seus Associados, parceiros e convidados.

    Espera-se ainda que um destes momentos tome a forma de Grande Conferncia e seja de

    elevada projeo da prpria organizao contando para isso com oradores de referncia e

    envolvendo todos os parceiros Share e respetivos convidados, podendo ser aberta ao pblico

    em geral, nomeadamente a universitrios e empreendedores.

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    2.5. Cultura e Lazer

    Com o intuito de ir ao encontro dos interesses dos Associados da Share no sentido mais vasto,

    um dos objetivos da associao continuar a ser dinamizar e divulgar uma oferta cultural com

    valor acrescentado, dinamizando a criao de grupos de interesse por reas especficas como

    seja o teatro, a msica, a dana e as artes plsticas, por exemplo.

    Pretende ainda continuar a desenvolver parcerias com instituies culturais que possam

    aportar valor para os Associados semelhana do que j acontece com o Teatro Nacional de S.

    Joo (TNSJ), e est em evoluo um protocolo com a Fundao de Serralves.

    Continuaremos a analisar novas oportunidades de aes como a formao em informtica e

    redes sociais e tambm a promover novas iniciativas na rea do desporto, como por exemplo

    um Programa de Golfe Share reavivando o protocolo firmado com o Clube de Golfe deMiramar.

    Mantem-se a disponibilidade para organizar eventos e sesses internas com Associados sobre

    temas de interesse, sem periodicidade pr-definida e estando principalmente dependentes da

    iniciativa dos Associados.

    2.6. Associaes Congneres e Parcerias

    Acreditamos que uma das formas de desenvolvimento da Share poder passar por uma maior

    abertura ao exterior e pelo intercmbio de experincias e boas prticas, nomeadamente

    atravs de parcerias com associaes congneres nacionais ou estrangeiras e ainda

    participando em projetos de colaborao transnacionais.

    O principal objetivo em 2016 tambm estabelecer um plano conjunto com as instituies j

    contactadas em anos anteriores. Estes projetos ficam, contudo, uma vez mais dependentes da

    disponibilizao dos Associados coordenadores, responsveis pelo modelo e operacionalizao

    desta ligao.

    2.7. Comunicao Share

    O site atual da Share, que corresponde a uma segunda verso, foi desenvolvido h j alguns

    anos, pelo que se julga relevante atualiz-lo face s novas realidades Share e melhorar a sua

    operacionalidade.

    No mbito de uma parceria com o INED proporcionou-se a oportunidade de estabelecer uma

    nova plataforma base para o site - o WordPress.

    Nos servidores do INED j se encontra a funcionar a nova verso experimental e seguir-se- amigrao de contedos do atual site utilizando critrios de atualidade.

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    No existem alteraes substanciais da rvore de estrutura do site nem do seu design.

    Procurou-se robustecer os mecanismos de backoffice para que a Share fique mais

    independente de terceiros para a atualizao e manuteno do site, mitigando

    significativamente essas dificuldades atuais.

    Prev-se que haver condies para no final do primeiro semestre de 2016 para a realizao

    da migrao do site alojado no INED para os servidores que alojam o site atual da Share.

    A plataforma WordPress permite a instalao de plug-ins com interao com o Facebook, o

    Outlook e o Linkedin.

    No segundo semestre de 2016 projetamos negociar parcerias, nomeadamente com a FEUP,

    por forma a depurar o design do site e torn-lo mais apelativo.

    Acresce a previso de ativar, quando oportuno e no mais curto prazo, a newsletter da Sharepara a qual pensamos com uma frequncia bimestral.

    2.8. Aes Transversais

    A nvel transversal e complementarmente s aes especficas de cada grupo de destinatrios,

    vamos continuar a promover:

    Artigos de OpinioA Share valoriza a liberdade de expresso e a pluralidade de pensamentos e perspetivas.

    Sendo seu fundamento a Partilha do Conhecimento, a Associao entende caber dentro dos

    objetivos que preconiza a divulgao e edio no seu website de artigos em que os seus

    autores partilham a apresentao de pontos de vista e a defesa de conceitos, tendo como base

    para as suas dissertaes reas que lhes so familiares por motivos profissionais, cientficos ou

    outros.

    Comunicao

    A Share ir estudar e definir uma estratgia de comunicao com os media e nos suportes da

    Share, nomeadamente site, facebook, e comunicaes tipo neswletter de carcter no regular,

    para divulgar atividades e parcerias com o objetivo de angariar novos apoios e Associados de

    interesse. Este pilar passar a ser negociado em todas as aes a desenvolver no mbito da

    atuao da Share.

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    Associados Promotores e Institucionais

    Devero continuar a ser feitos esforos no sentido de contactar potenciais Associados

    Promotores e Institucionais no sentido de reforar e complementar as aes desenvolvidas

    pela Share. essencial dotar a Share de maiores meios financeiros para poder responder aos

    pedidos que temos. Para isso fundamental a angariao de novos Associados Promotores,

    que podem tomar a forma de promotores de um nico ou determinados projetos. Pretende-se

    como estratgia investir em vrios Associados Promotores, em vez da poltica seguida nos

    primeiros anos de poucos.

    Pretende-se dinamizar e dar uma ateno continuada aos protocolos que temos assinados e s

    atividades que podemos desenvolver com estas instituies. Esto a ser eleitos Associados

    com responsabilidade de dinamizar cada um dos protocolos existentes. particularmenteimportante dinamizar e concretizar o relacionamento que temos com a Fabrica de Startups,

    com quem tnhamos previsto estabelecer um protocolo, que ainda no foi acordado pela falta

    de atividade de mentoring, que retribuio da utilizao do espao, no polo de Lisboa. Esta

    ao passa necessariamente pela atividade de Associados de Lisboa.

    Angariao de Associados

    Para a angariao de novos Associados a Share prope-se fazer uma Campanha disseminada

    com especial enfoque em grandes empresas para que a se identifiquem potenciais Associados

    e apresentar a Share como uma real alternativa de valor para os seus quadros decisores em

    situao de desemprego, pr-reforma ou reforma.

    Estrutura Organizacional

    Em 2015 foi implementada a reorganizao das actividades da Share, em continuao do

    processo j iniciado no ano anterior. Esta mudana baseia-se na definio e operacionalizao

    da Share organizada em reas de Interveno, constituindo-se uma equipa para a planificao,

    organizao e direco de cada uma das reas definidas.

    Esta forma de organizao dever ser suportada por um backoffice, estruturado e

    adequadamente dotado, recursos esses que implicaro gastos que a Share dever procurar

    junto dos fundos comunitrios, neste caso e dadas as exigncias normais em parceria com

    Instituies que possuam essa capacidade, e junto de organizaes que no mbito do

    cumprimento da sua responsabilidade social patrocinem algumas das actividades da Share.

    Muito gostaramos de ver mais dinamizada a atividade do plo de Lisboa, com novos

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    Associados e novas iniciativas, que possam justificar pela necessidade e gerao de receitas, a

    oportunidade de apoio de backoffice local.

    Esse o vrtice principal da sustentabilidade da Share, e para o qual se torna emergente a sua

    obteno.

    3. ORAMENTO 2016

    Propomos o seguinte oramento para 2016, refletindo as alteraes estruturais e organizativas

    referenciadas:

    GASTOS: Valor ()

    Honorrios (Administrativos e Operacionais) 9.500

    TOC 1.200Despesas de Deslocao 500

    Material escritrio 350

    Despesas Representao 200

    Servios bancrios 50

    Licenas Software e aloJamento 350

    Comunicao 300

    Outros FSE 200

    Gastos Totais: 12.650

    RENDIMENTOS:

    Contribuio de Associados Promotores 2.500

    Patrocnios de Iniciativas Share 5.000

    Rendimentos Totais: 7.500

    Saldo (dficit) do exerccio - 5.150

    Nota: Disponibilidades financeiras transitadas de 2015 + 13.250

    O oramento apresentado corresponde s previses para 2016, e considerando os Associados

    Promotores e Patrocnios em negociao existentes data deste plano.

    O Conselho de Administrao considera que, apesar do quadro de restries oramentais, se

    mantm as condies de viabilidade da Share para 2016, bem como as condies de

    visibilidade consideradas indispensveis para se procurarem novos Associados Promotores,

    assegurando a sustentabilidade e crescimento da Associao.

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    SHARE - Plano Atividades e Oramento 2016 Pgina 14

    A alterao das premissas acima referenciadas, nomeadamente a admisso de novos

    Associados Promotores, ou a entrada de outras receitas conforme estipula o artigo 14. -

    Patrimnio e Endividamento dos nossos Estatutos, permitir uma eventual reviso

    quantitativa e qualitativa da actividade e da sua oramentao. Quando e se tal suceder, sero

    disso informados os Associados. Do mesmo modo, a no previso de angariao de fundos

    conforme previsto no quadro acima, provocar uma reviso adequada a meados do exerccio.

    Nesta previso de fundos o Conselho de Administrao no incluiu a eventual receita

    resultante de quotas dos Associados Efetivos e dos Institucionais. Esta matria dever ser

    objecto de estudo e posterior deciso.

    Supomos pertinente apelar aos Associados Share para que diligenciem no sentido de

    encontrar novos Associados - matriz da massa crtica da actividade da Associao, e tambmAssociados Promotores adicionais - trampolim para um salto qualitativo e dimensional da

    Share.

    CONSELHO DE ADMINISTRAO

    Presidente: Manuel Santos Carneiro

    Vice-Presidente: Manuel Joo Meira Fernandes

    Vice-Presidente: Vtor Manuel Boa Alma Trigo

    Vogal: Augusto Bianchi de Aguiar

    Vogal: Augusto Pinto Martins

    Vogal: Digenes Maciel

    Vogal: Fernando Naves

    Vogal: Joaquim Vieira

    Vogal: Jos Figueiredo Rocha

    Vogal: Lus Manuel Monteiro dos Santos Guerra

    Vogal: Manuel Jos Moniz da Cunha

  • 7/26/2019 PlanoActividades e Oramento 2016-Final

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    SHARE - Plano Atividades e Oramento 2016 Pgina 15

    ANEXOPROGRAMA UNIVERSIDADES

    Temas das Sesses e respetivas sinopses

    Tema Sinopse

    A importncia das soft

    skills na

    empregabilidade

    A importncia e o papel dos soft skills no sucesso profissional

    e na empregabilidade. Debate sobre soft skills relevantes na

    empregabilidade e como se podem adquirir e relevar.

    Empregabilidade e

    Desafios do Mercado

    O que sabem e o que pensam sobre empregabilidade os

    jovens que querem ingressar no mercado de trabalho?Debate com profissionais experientes e de sucesso, sobre os

    requisitos mais importantes e favorveis. Proporcionar aos

    jovens ideias, informaes, linhas de orientao, para cada

    um possa definir a sua estratgia, para alm do que a

    Universidade lhes faculta.

    Como valorizar o meu

    CV e Carta de

    Apresentao

    Resposta individual a um pedido de emprego. Analisar vrios

    CV e carta de apresentao. A importncia de ter um bom CV

    e uma boa carta de apresentao.

    A Importncia das

    Entrevistas no

    Primeiro Emprego

    Workshop com profissionais experientes e de sucesso que

    tratam o recrutamento no qual os alunos so colocados

    como candidatos e como empregadores num processo de

    admisso numa candidatura de emprego. Os jovens

    universitrios e os profissionais debatem as aproximaes,

    alternativas, o que funciona e os riscos, o que valoriza e o

    que diminui a sua taxa de sucesso ao lugar a que concorre.

    Marketing pessoal e

    gesto de carreira

    O que o Marketing pessoal?

    Dar a conhecer uma ferramenta de estratgia individual para,proactivamente, desencadear contactos, relacionamentos,

    busca de oportunidades, para, com base nas nossas

    caractersticas pessoais, valncias, competncia, criarmos

    oportunidade de trabalho, seja um novo, primeiro emprego

    ou melhorar o que j temos

    Estratgias negociais O objetivo da sesso explicitara presena e o papel

    determinante da venda e da negociao, procurando

    melhorar a objetividade e as ferramentas de quem procura

    emprego ou visa o desenvolvimento de carreira. Atravs de

  • 7/26/2019 PlanoActividades e Oramento 2016-Final

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    SHARE - Plano Atividades e Oramento 2016 Pgina 16

    exemplos prticos e de uma abordagem pragmtica,

    pretende-se promover uma utilizao consciente de algumas

    posturas ganhadoras.

    Direo de reunies e

    atividades de grupo

    Dificuldades na conduo duma reunio, o que que o

    organizador deve cuidar, as dificuldades em participar e o

    que os participantes devem saber. Fatores Crticos de

    Sucesso numa reunio, o que tem de ser cumprido e o que

    no pode ser ignorado.

    Regras fundamentais na conduo duma reunio.

    Os sistemas de

    informao na

    otimizao dasatividades de gesto

    Esta sesso procura demonstrar o quadro adequado a que a

    soluo seja otimizada. Para isso, aborda os vrios aspetos

    que se colocam desde a fase de escolha e implementao at sua utilizao plena, em conjugao com a integrao e

    aproveitamento de outras realidades de TIC j existentes.

    Sistemas de

    Informao de Gesto

    Os sistemas de informao so ferramentas indispensveis

    ao sucesso das empresas e instituies. Os profissionais

    ligados ao sector do TIC tm hoje oportunidades excelentes

    de emprego. Exposio com profissionais de sucesso que

    souberam explorar este filo das TIC.

    Plano de investimentoe a sua interao com

    todas as profisses

    numa empresa

    Debate sobre o que e qual o papel dum plano deinvestimento numa empresa, o significado dos principais

    termos tcnicos e articulao de variveis, explicado para

    profissionais fora da rea financeira. Como potenciar esta

    ferramenta para promover a colaborao e adeso dos

    profissionais de cada empresa. Exposio e debate de

    experincias reais.

    rea Comercial: uma

    grande oportunidade

    de emprego e decarreira

    Nesta sesso pretende-se divulgar e promover a nobreza

    desta competncia que um dos maiores pontos fracos do

    nosso tecido empresarial e uma grande oportunidade deemprego e carreira. So fornecidas pistas sobre as

    caractersticas, desenvolvimento e oportunidades. So

    apresentados experincias reais.

    Mesa redonda sobre

    Liderana e carreiras

    de sucesso

    Contando com a presena de trs lderes destacados em

    empresas nacionais e multinacionais, pretende-se partilhar

    os seus casos de sucesso, a sua experincia pessoal e

    profissional, e lanar desafios aos jovens que os levem a

    olhar para o mercado de trabalho com maior abertura,

    determinao e viso sobre como construir carreiras de

  • 7/26/2019 PlanoActividades e Oramento 2016-Final

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    SHARE - Plano Atividades e Oramento 2016 Pgina 17

    sucesso.

    Entrepreneurship e

    Intrapreneurship

    O que diferencia intrapreneurship e enterperneurship.Qual a

    importncia de cada um deles. Como se desenvolvem as

    capacidades necessrias. A importncia destes conceitos e

    dos vrios intervenientes neste processo: jovens,

    incubadoras, mentores, business angel, instituies

    governamentais, financiadores, etc.

    Internacionalizao Da ideia gira ao mercado real - empreender, aprender e

    crescer sem perder (muita) energia!

    O Mapa, o Caminho e

    a Bssola (mentoring e

    coaching)

    Desde sempre o Homem criou saberes e tcnicas neste

    domnio. O mentoring e o coaching so duas das suas reas

    diferenciadas. Duas das ferramentas importantes para quemquer desenhar bem o mapa e construir a sua "bssola" para o

    caminho. Em qualquer fase da vida.

    Gesto por Objetivos O que so e o que traduzem os objetivos numa atividade

    profissional e mesmo na nossa atividade pessoal. A

    importncia que assume hoje um trabalho por objetivos,

    quer para o profissional quer para a empresa ou instituio

    onde se presta servio. A gesto por objetivos constitui um

    papel relevante na permanncia no emprego, evoluo de

    carreira e sucesso. Como se articulam as variveis em causa?

    A comunicao como

    fator crtico de sucesso

    no emprego

    Nesta sesso, os jovens so alertados para alguns cuidados e

    ateno que devem que ter na forma como comunicam: a

    objetividade, a clareza, a gesto do tempo, a adequao ao

    interlocutor e ao meio de comunicao, etc.

    A liderana e a

    organizao na

    empresa

    A complexidade das Organizaes; A reciprocidade entre

    colaboradores e a Organizao; Polticas de RH como fator

    impulsionador da produtividade; Procedimentos bsicos de

    quem lidera e do desenvolvimento organizacional.

    Vantagens expectveis

    de trabalhar numa

    pequena empresa -

    Oportunidades e

    desafios especficos.

    Esta sesso quer dar a conhecer algumas das vantagens e dos

    atrativos de trabalhar numa pequena ou mdia empresa. A

    vivncia e a aprendizagem de mltiplas e diversificadas

    funes constituem fator de extrema relevncia curricular.

    Dicas e casos concretos de carreiras de sucesso iniciadas em

    pequenas empresas.

    Empreendedorismo:

    Forma de estar nas

    O empreendedor visto como aquele que aceita a mudana e

    desenvolve as suas capacidades e competncias, na melhoria

  • 7/26/2019 PlanoActividades e Oramento 2016-Final

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    SHARE - Plano Atividades e Oramento 2016 Pgina 18

    organizaes permanente do funcionamento da organizao. A cultura

    empreendedora nas organizaes como uma vantagem

    competitiva.

    Gesto de Equipas

    Virtuais: Necessidade

    operacional num

    mundo globalizado

    O objetivo desta palestra mostrar porque e como as

    tradicionais tcnicas de gesto de equipas tm de ser revistas

    face no presena prxima dos diversos elementos.

    Gesto de Projeto O que um projeto? Quais so os diferentes tipos de

    projeto? O que gerir profissionalmente um projeto?

    Inteligncia Econmica

    e Vigia Estratgica nas

    PME e Startups

    A empresa e a envolvente competitiva; Identificao das

    tendncias de influncia; Saber antecipar para melhor agir;

    Informao estratgica para a deciso; O ciclo da Informao;Segurana; Risco; Lobbying

    Motivao e Liderana A presente sesso tem como objetivos principais: apresentar

    algumas teorias sobre a natureza humana, destacar o papel e

    a importncia da motivao e liderana nas funes do

    gestor; refletir sobre a forma como na prtica os gestores

    atuam com o intuito de motivar os seus colaboradores;

    analisar as tendncias mais recentes em matria de

    motivao; explicar a liderana e a sua diferena em relao

    gesto; identificar os estilos de liderana e encontrar as

    fontes de poder que habilitam os gestores a ser lderes.

    Tomada de Deciso A importncia do sistema decisional como meio fundamental

    de adaptao das organizaes empresariais s novas

    realidades exige um adequado sistema de informao em

    cada momento do processo de deciso.

    Vender uma Arte:

    Aceite o desafio, seja

    Artista

    O objetivo desta palestra perceber o que um cliente,

    entender os diversos estdios da relao comercial.

    A importncia da

    estratgia empresarial

    como garantia de

    sucesso na empresa

    A gesto dos problemas dirios tout court, a nada conduz

    se no houver uma linha de ao, um objetivo, um caminho

    traado, tendo sempre presente, o que o mercado est

    preparado para absorver, o que pretende.

    A subutilizao dos

    sistemas de

    informao numa

    empresa

    A informao um ativo inalienvel das organizaes. A

    forma de explorao dos dados disponveis pode e deve

    conduzir a vantagens competitivas no mercado. A incipiente

    utilizao dos sistemas de informao reflete-se em

  • 7/26/2019 PlanoActividades e Oramento 2016-Final

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    SHARE - Plano Atividades e Oramento 2016 Pgina 19

    constrangimentos no desenvolvimento dos negcios. O

    alheamento da macro estrutura da empresa no

    desenvolvimento e posterior utilizao dos sistemas de

    informao pode conduzir a enviesamentos eestrangulamentos da atividade da empresa.

    gua: uma temtica

    onde se cruza o

    direito, a economia e o

    ambiente

    A gua e o saneamento como direito humano autnomo. Os

    objetivos do Milnio e da Cimeira da Terra de reduo da

    populao mundial sem acesso gua potvel; A Crise da

    gua e o verdadeiro custo da gua (water footprint); A

    responsabilidade social das empresas pela gua.

    Anlise de Balanos

    para no especialistas

    Os objetivos da sesso passam por ler e interpretar os

    elementos contabilsticos de uma empresa; concluir sobre a

    situao econmica e financeira de uma empresa; efetuar

    uma anlise dinmica da evoluo de uma empresa; e

    construir um painel de indicadores.

    Comunicao Ativa,

    Marketing Pessoal, e

    Gesto de Carreira

    O objetivo desta sesso mostrar que quem ambiciona ter

    sucesso tem de tomar as rdeas da sua carreira nas prprias

    mos.

    Controlo da Produo:

    Mtodos, Meios e

    Medidas

    A importncia de conhecer e implementar mtodos, meios e

    medidas de Controlo de Gesto.

    CRM, Customer

    Relationship

    Management: Uma

    filosofia de

    relacionamento com

    os clientes

    Os objetivos desta palestra so: CRM uma filosofia de

    relacionamento com o mercado; Porque falham tantos

    projetos CRM?

    E-Learning -

    Transposio domundo acadmico

    para o mundo

    empresarial

    A prtica do ensino distncia emergiu junto de algumas

    organizaes nos anos 90. O mundo acadmico levou algumtempo a reconhecer a importncia desta abordagem de

    partilha e transmisso do conhecimento.

    Gesto do

    Desempenho:

    Processo fundamental

    na construo do

    sucesso empresarial, e

    no desenvolvimento

    O objetivo desta palestra mostrar a necessidade absoluta

    da existncia de objetivos individuais, de mtricas pr-

    definidas para o seu acompanhamento e avaliao, e do

    conhecimento prvio dos critrios a aplicar.

  • 7/26/2019 PlanoActividades e Oramento 2016-Final

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    SHARE - Plano Atividades e Oramento 2016 Pgina 20

    individual

    Gesto Previsional:

    Oramento e Controlo

    Oramental (um caso

    prtico)

    Relevar a importncia da Gesto Previsional na carreira

    profissional. Atravs de um conhecimento mais rigoroso e

    atempado dos diversos elementos de gesto, colhidos do

    controlo oramental, definir mtodos de interveno para

    minimizar os aspetos negativos e otimizar os positivos.

    Novos modelos de

    Emprego

    Nesta interveno pretende-se discutir e apresentar numa

    perspetiva construtiva das oportunidades que se encontram

    por detrs de algumas alternativas. Aconselha-se tambm

    queles que esto empregados, a aceitar desafios com

    configuraes distintas de emprego.

    O Papel da Gesto dePessoas no sucesso

    das Empresas

    Esta interveno pretende enfatizar a importncia dasatividades de gesto de Pessoas em paralelo e consonncia

    com a gesto do negcio, de colocar as pessoas certas no

    lugar certo e de comunicar clara e eficazmente nas

    organizaes e para o mercado.

    Planeamento e o

    Controlo Oramental

    O planeamento a essncia da gesto e a responsabilidade

    bsica dos gestores e essencial se as organizaes quiserem

    atingir nveis elevados de desempenho. O planeamento pode

    e deve ser feito a todos os nveis da organizao, desde a

    produo s vendas.

    Poltica e a economia

    na crise e na

    austeridade. A moral

    numa sociedade livre e

    o problema fiscal

    A anlise da dvida, para ser bem entendida, tem de ser

    complementada com a avaliao das infraestruturas a

    partir do seu justo valor, na sua contribuio para melhores

    condies de vida e de bem-estar.

    Projeto industrial de

    investimentos

    Apresentar um projeto concreto, de constituio de uma

    unidade industrial de raiz, analisado de um ponto de vista

    tcnico que compreende as vertentes industrial, econmica efinanceira.

    Uma viso para as

    PME

    Atravs do desenvolvimento destes alguns temas, mas

    sobretudo, atravs de ferramentas que permitem

    quantificara alguns aspetos da organizao, procura-se

    desenvolver a mudana do e envolver todos os que

    participam na organizao, atravs de uma filosofia de

    gesto suportada nalgumas mtricas e capacidade de

    ajustamento a estratgias flexveis.

  • 7/26/2019 PlanoActividades e Oramento 2016-Final

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    SHARE - Plano Atividades e Oramento 2016 Pgina 21

    Uma viso pessoal do

    emprego e evoluo

    de carreira

    Conhecer a estrutura de tecido empresarial portugus e

    alguns dos problemas que afetam o sucesso e

    desenvolvimento das empresas ajuda a preparar a estratgia

    que se pode adotar na procura do emprego e da evoluo decarreira.

    Vencer o stress: Como

    melhorar as relaes

    de trabalho por uma

    melhor performance e

    uma vida mais

    realizada

    Como gerir as relaes de trabalho para se viver MELHOR.

    Business Plan: uma

    ferramenta para o

    sucesso empresarial

    A presente palestra tem como objetivos fundamentais:

    destacar o papel e a importncia do business plan para a

    empresa ou organizao, identificar o tipo de informao a

    incluir, preparar um guia para a sua elaborao e identificar

    as partes que o devem constituir.

    O Papel do ROC

    (Revisor Oficial de

    Contas)

    Esta palestra tem como objetivo divulgar as disposies

    legais sobre obrigatoriedade de um ROC e a funo do ROC:

    certificao legal das contas, auditoria contabilstica e fiscal,

    outras funes contratuais.

    O que as famlias

    devem saber sobre

    Finanas

    Em linhas gerais, e com base nalgumas notcias mais comuns,

    procura-se descodific-las e inter-relaciona-las, com o

    funcionamento dos mercados financeiros e a Economia.

    Estimular a necessidade de melhorar a literacia financeira,

    para melhor compreenso, quer do papel da poupana e do

    crdito, e os cuidados que devemos acautelar neste tipo de

    operaes.

    Mercados Financeiros:

    Para que servem

    O objetivo salientar como os mercados financeiros

    influenciam a nossa vida e o nosso dia-a-dia, como a recente

    crise financeira o demonstra.

    Ensino e aprendizagem

    no sc. XXIConceitos

    e prticas

    Apresentao de conceitos e anlise de prticas letivas, com

    vista a uma reflexo conjunta sobre o Ensino e aprendizagem

    no sc. XXI.

    Conflito e Negociao No decorrer dos trabalhos discutir-se-o os fundamentos

    tericos que modelam as atitudes e condicionam os

    comportamentos dos intervenientes na disputa, bem como

    as etapas do tpico processo negocial, com especial nfase na

    fase de preparao do negociador.

  • 7/26/2019 PlanoActividades e Oramento 2016-Final

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    Direo de Reunies Nesta sesso analisar-se-o para que servem e para o que

    no servem as reunies, como devem ser preparadas,

    conduzidas, e documentadas. Relevar-se- porque s se deve

    aceitar participar numa reunio se se souber o que se esperade cada um e do grupo que foi convocado. Discutir-se-o as

    regras fundamentais de comportamento e os deveres de

    quem participa numa reunio, seja como organizador,

    diretor, ou membro da assembleia.

    Estratgias Negociais Nesta sesso, os participantes so convidados a entender

    como os estados de esprito afetam os processos negociais, e

    como estes se podem modificar durante uma negociao.

    So tambm conduzidos a perceber as diferenas entre

    interesses e posies, e como a esta distino afeta oresultado das negociaes.