Plano Diretor de Tecnologia da Informação STI/STJ Plano Diretor de ...
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SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Plano Diretor de Tecnologia
da Informação
STI/STJ
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Plano Diretor de Tecnologia
da Informação
STI/STJ
20122012
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Plano Diretor de Tecnologia da InformaçãoSTI/STJ
2012
2
3
APRESENTAÇÃO
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Ministro Ari Pargendler - Presidente
Ministro Francisco Cesar Asfor Rocha
Ministro Felix Fischer - Vice-Presidente
Ministro Gilson Langaro Dipp
Ministra Eliana Calmon Alves
Ministro Francisco Cândido de Melo Falcão Neto
Ministra Fátima Nancy Andrighi
Ministro Laurita Hilário Vaz
Ministro João Otávio de Noronha - Corregedor-Geral da Justiça Federal
Ministro Teori Albino Zavascki
Ministro José de Castro Meira
Ministro Arnaldo Esteves Lima
Ministro Massami Uyeda
Ministro Humberto Eustáquio Soares Martins
Ministra Maria Thereza Rocha de Assis Moura
Ministro Antonio Herman de Vasconcellos e Benjamin
Ministro Napoleão Nunes Maia Filho
Ministro Sidnei Agostinho Beneti
Ministro Jorge Mussi
Ministro Geraldo Og Nicéas Marques Fernandes
Ministro Luis Felipe Salomão
Ministro Mauro Luiz Campbell Marques
Ministro Benedito Gonçalves
Ministro Raul Araújo Filho
Ministro Paulo de Tarso Vieira Sanseverino
Ministro Maria Isabel Diniz Gallotti Rodrigues
Ministro Antonio Carlos Ferreira
Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva
Ministro Sebastião Alves dos Reis Júnior
Ministro Marco Aurélio Gastaldi Buzzi
Ministro Marco Aurélio Bellizze Oliveira
Magistrados convocados
Desembargador Vasco Della Giustina
Desembargador Adilson Vieira Macabu
4
Superior Tribunal de Justiça
Gabinete do Secretário-Geral da Presidência
Assessoria Especial da Presidência
Núcleo de Procedimentos Especiais da Presidência
Assessoria de Atendimento aos Ministros
Assessoria de Cerimonial e Relações Públicas
Assessoria de Assuntos Parlamentares
Assessoria de Relações Internacionais
Secretaria de Comunicação Social
Secretaria de Controle Interno
Secretaria do Tribunal
Gabinete do Diretor-Geral
Secretaria Judiciária
Secretaria de Órgãos Julgadores
Secretaria de Jurisprudência
Secretaria de Documentação
Secretaria de Serviços Integrados de Saúde
Secretaria de Gestão de Pessoas
Secretaria de Administração e Finanças
Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação
Secretaria de Segurança
5
Lista de Abreviações e Siglas
BI – Business Intelligence
BPM – Business Process Management
CAP – Centro de Apoio a Projetos
CCOM – Coordenadoria de Comunicação
CDES – Coordenadoria de Desenvolvimento
CGTI – Comitê Gestor de Tecnologia da Informação
CIEP – Coordenadoria de Infraestrutura
CNJ – Conselho Nacional de Justiça
CORE – Coordenadoria de Relacionamento
DEC – Descrição e Especifi cação de Cargos
MPOG – Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
PDTI – Plano Diretor de Tecnologia da Informação
PETI – Plano Estratégico de Tecnologia da Informação
SLTI – Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação
STI – Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação
STJ – Superior Tribunal de Justiça
SWOT – Strengths, Weaknesses, opportunities, Threats
TI – Tecnologia da Informação
6
APRE
SEN
TAÇÃ
O
7
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO .............................................................................................................................................................9
2. DESCRIÇÃO .................................................................................................................................................................. 10
3. ORGANOGRAMA DA STI .......................................................................................................................................... 11
4. PLANEJAMENTO DIRETOR DE TI – STI/STJ ......................................................................................................... 13
5. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ..................................................................................................................................... 19
6. MAPA ESTRATÉGICO DE TI ....................................................................................................................................... 22
7. AÇÕES ORIENTADAS AOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DE TI ....................................................................... 23
7.1. PERSPECTIVA - ORIENTAÇÃO PARA O FUTURO ...................................................................................... 23
7.2. PERSPECTIVA - EXCELÊNCIA OPERACIONAL ............................................................................................ 24
7.3. PERSPECTIVA - ORIENTAÇÃO PARA O USUÁRIO ..................................................................................... 25
7.4. PERSPECTIVA - CONTRIBUIÇÃO PARA ORGANIZAÇÃO ........................................................................ 26
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................................................................... 28
9. ANEXO ............................................................................................................................................................................ 29
8
APRE
SEN
TAÇÃ
O
9
1. APRESENTAÇÃO
A Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações – STI – do
Superior Tribunal de Justiça – STJ – vem apresentar o seu Plano Diretor de Tec-
nologia da Informação – PDTI, como parte do desdobramento do seu Plano
Estratégico de Tecnologia da Informação – PETI, sendo considerada uma impor-
tante ferramenta para o alcance de sua missão institucional.
Este PDTI contempla o planejamento do que será necessário adquirir
durante o período de 2012, compreendendo todos os projetos e as ações de TI
indispensáveis para o desenvolvimento dos objetivos estratégicos do STJ. Trata-
-se de um instrumento fundamental para que se executem, de forma efi ciente,
as metas traçadas pelo PETI e se contribua para o cumprimento dos objetivos
estratégicos desta organização.
Para o cumprimento dessas responsabilidades, deve-se observar que é
indispensável um planejamento que contenha as ferramentas adequadas, bem
como as orientações e normativos estabelecidos pelos órgãos de controle, pro-
movendo os custos vantajosos que a TI pode proporcionar.
A elaboração e a implantação deste documento têm como fi nalidade
dotar a STI de um instrumento organizado, com foco em gestão, proporcionan-
do agilidade e efi ciência à sua estratégia, tendo em vista a relevância do Plano
Diretor de Tecnologia da Informação para o cumprimento dos objetivos estra-
tégicos do STJ.
APRE
SEN
TAÇÃ
O
10
2. DESCRIÇÃO
O Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI é um instrumento
de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia
da Informação cujo objetivo central é atender às necessidades de informação
de um órgão ou entidade para um determinado período. Resulta em um instru-
mento essencial para o alcance da maturidade necessária aos órgãos responsá-
veis pelo aporte de serviços nas instituições públicas e, principalmente, para a
manutenção dessa maturidade.
De um modo geral, resguardadas as especifi cidades em cada caso, o
processo de elaboração de um Plano Diretor de Tecnologia de Informação traz
como resultados indiretos um rico conjunto de questionamentos, refl exões e
revisões que resulta no amadurecimento da TI e da própria organização.
Entre os componentes desse processo, podem-se citar:
Refl exões sobre a missão e visão de futuro da STI alinhados respecti-
vamente à missão e visão de futuro da organização;
Busca de respostas às oportunidades e ameaças externas e aos pon-
tos fracos e fortes internos, de modo a cumprir suas atribuições com
efetividade;
Identifi cação e explicitação de revisão dos objetivos, orientações es-
tratégicas ou recomendações para a TI corporativa, alinhados aos obje-
tivos estratégicos conhecidos na organização, com uma visão de médio
e longo prazo e os decorrentes projetos e planos de ação;
Identifi cação e explicitação dos aspectos de estrutura e gestão de TI,
em especial pela operacionalização de uma estrutura de governança
necessária para a execução das ações, por meio da estruturação de um
Comitê Estratégico de Tecnologia da Informação (CETI);
Desenvolvimento de capacidades que fortaleçam e assegurem a exe-
cução dos planos e projetos de TI.
DES
CRIÇ
ÃO
11
3. ORGANOGRAMA DA STI
A Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação, subordinada
à Secretaria do Tribunal, tem por fi nalidade prover soluções de tecnologia da in-
formação, automação de processos, comunicação eletrônica e armazenamento
de dados.
Os serviços da STI estão distribuídos em quatro coordenadorias, con-
forme demonstra o organograma abaixo.
À Coordenadoria de Desenvolvimento – CDES compete planejar, proje-
tar e gerir sistemas e os aplicativos utilizados pelas unidades do Tribunal.
À Coordenadoria de Infraestrutura e Produção – CIEP compete manter
em operação os sistemas de informação de toda a rede de comunicação de da-
dos que atende o Tribunal, bem como desenvolver as atividades de prospecção
e absorção de soluções de infraestrutura tecnológica.
À Coordenadoria de Relacionamento – CORE compete prover e manter
o parque de hardware e software das estações de trabalho, prover suporte ao
uso de soluções de tecnologia da informação para os usuários, bem como iden-
tifi car novas demandas.
À Coordenadoria de Comunicação – CCOM compete desenvolver ati-
vidades de planejamento, coordenação e orientação operacionais dos sistemas
de telecomunicações da rede fi xa e móvel de voz, supervisionar os serviços de
instalação, manutenção e conservação das redes fi xa e móvel, bem como pro-
ceder à gestão e ao controle de contas, cotas, atesto e contratos de telecomu-
nicações e ainda fi scalizar as atividades de movimentação e guarda de equipa-
mentos de telecomunicações do STJ.
A STI possui também uma estrutura específi ca de assessoria, compos-
ta por dois assessores responsáveis, entre outras atribuições, pela gestão orça-
mentária e de capacitação e ainda uma estrutura informal denominada Centro
de Apoio a Projetos – CAP, subordinado diretamente ao gabinete da Secretaria,
para apoio à gestão de projetos, manutenção do processo de gerência de pro-
jetos da STI, planejamento estratégico e governança de TI.
ORG
ANO
GRAM
A DA
STI
12
ORG
ANO
GRAM
A DA
STI
13
4. PLANEJAMENTO DIRETOR DE TI – STI/STJ
FUNDAMENTOS
O Plano Diretor de Tecnologia da Informação é entendido, em um con-
texto geral, como um instrumento que dá suporte à estratégia de Tecnologia
da Informação, que, por sua vez, dá suporte às estratégias de negócio de uma
determinada organização.
A instrução normativa número 4 – SLTI/MPOG, em seu art. 2º, inciso X,
descreve o PDTI como instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos
recursos e processos de Tecnologia da Informação que visa a atender às necessi-
dades de informação de um órgão ou entidade para um determinado período.
Em outra visão, o Plano Diretor de Tecnologia da Informação avalia a
situação atual, projeta as necessidades de tecnologia da informação e comu-
nicação e recomenda o processo mais adequado para realizá-lo. Geralmente, o
PDTI é composto por uma sequência de processos inter-relacionados que ser-
vem para determinar os objetivos e metas a serem atingidos com o emprego
dos recursos de informática e telecomunicações, bem como indicar os recursos
necessários para o seu desenvolvimento.
O PDTI é implantado mediante um modelo que propõe:
a análise da situação atual da TI (visão interna e externa);
o levantamento das recomendações (pontos fortes e oportunidades
de melhorias); e
a implantação das mudanças (estratégias) para atingir a maturidade
da TI.
Diversos fatores são exigidos para o desenvolvimento do Plano Diretor
de TI. Entre eles, destacam-se o conhecimento das características, estrutura e
necessidades da empresa, conhecimento e avaliação dos sistemas existentes,
exame dos recursos de processamento de dados existentes ou requeridos, con-
siderações de prioridades, custos, benefícios, recursos humanos. Seu principal
objetivo é delinear ações necessárias ao cumprimento de metas estabelecidas
pela empresa, integrando com tecnologia as áreas de negócio de uma organi-
zação.
PLAN
EJAM
ENTO
DIR
ETO
R D
E TI
– S
TI/S
TJ
14
CENÁRIOS
Cenários são os ambientes em que uma organização, ou parte de uma
organização, está inserida e constituem um instrumento auxiliar do planeja-
mento estratégico. Eles estimulam o debate e a visão multilateral dos proble-
mas e ajudam a identifi car os objetivos e as estratégias a serem adotadas para
alcançar uma situação desejável. Os cenários se classifi cam como externos
(ameaças e oportunidades existentes no meio de atuação da Secretaria) e in-
ternos (pontos fortes e fracos da Secretaria que contribuirão, favorável ou des-
favoravelmente, para a consecução dos objetivos).
Dispondo esses cenários sob a forma de uma matriz, as variáveis acima
mencionadas podem ser sobrepostas, facilitando a sua análise e a procura de
sugestões para a tomada de decisões, sendo uma ferramenta imprescindível na
formação deste PDTI.
O cruzamento entre os quatro quadrantes de análise provê uma mol-
dura na qual a STI pode desenvolver melhor suas vantagens competitivas ao
avaliar as oportunidades e os pontos fortes.
No caso do cruzamento entre oportunidades e pontos fracos, podem-
-se estabelecer as bases para modifi cações no ambiente interno de forma que
se possam aproveitar melhor as oportunidades proporcionadas pelo ambiente
externo.
O cruzamento entre ameaças e pontos fortes possibilita avaliar o im-
pacto causado pelo ambiente externo, de modo a minimizar os seus efeitos ne-
gativos para a STI.
Por fi m, o cruzamento entre ameaças e pontos fracos demonstra situa-
ções de alta relevância para a STI que devem ser tratadas de forma efetiva.
Em uma avaliação dos cenários apresentados no PETI, foram extraídos
os cinco itens considerados de maior importância e alocados em uma matriz
e, do cruzamento desses quadrantes, obteve-se uma série de ações conforme
descrito abaixo:
APRE
SEN
TAÇÃ
OPL
ANEJ
AMEN
TO D
IRET
OR
DE
TI –
STI
/STJ
15
OPORTUNIDADES
Planejamento estratégico do STJ
Desdobramentos do processo eletrônico
Apoio da alta administração na implantação de Governança de TI
Estruturação de comissões de usuários
Reconhecimento da STI como unidade estratégica pela
Administração
Instituir o Planejamento Estratégico da STI com acompanhamento
sistemático alinhado ao Planejamento Estratégico do STJ, com ações
voltadas à sua divulgação.
Adequar os processos internos visando ao fortalecimento das práticas
das comissões de usuários.
Instituir práticas que visem à divulgação e compreensão por parte dos
servidores a respeito de projetos, serviços e produtos que estão sendo
desenvolvidos na STI.
Manter e evoluir o parque computacional, em especial para o
processo eletrônico, assim como para os demais sistemas, para que
possam crescer de forma sustentável, diminuindo os riscos relativos à
infraestrutura tecnológica.
Gerar informações para o Comitê Gestor de TI quanto ao uso de
equipamentos de TI.
Estabelecer políticas de TI com ênfase nos serviços que estejam
mais próximos do negócio do Tribunal e estejam contemplados no
planejamento estratégico.
Dar visibilidade às ações que tratam da infraestrutura tecnológica
quanto à sua importância no alcance das metas estabelecidas no
planejamento estratégico do Tribunal.
Elaborar e acompanhar o PDTI.
Elaborar e acompanhar a execução do PETI.
Acompanhar indicadores de TI no Planejamento Estratégico do STJ.
Fortalecer as comissões de usuários existentes.
Criar comissões de usuários com as Secretarias em que este mecanismo
ainda não está estabelecido.
Elaborar, juntamente com o Comitê Gestor de TI, políticas que tratem as
demandas internas ao Tribunal, bem como as demandas com entidades
externas.
Alinhar a STI às ações do Tribunal, no que tange ao aspecto
socioambiental, objetivando a inclusão de critérios de sustentabilidade
ambiental em aquisições de equipamentos de TI.
MATRIZ SWOT
(1º quadrante)
PO
NT
OS
FO
RT
ES
Equipe da casa
comprometida e
conhecedora do
negócio
Qualifi cação
técnica da equipe
Infraestrutura
tecnológica
Patrocínio da
Secretaria e
Coordenadorias
para fortalecimento
dos processos
internos
Capacidade de
resolver problemas
emergenciais
PLAN
EJAM
ENTO
DIR
ETO
R D
E TI
– S
TI/S
TJ
16
AMEAÇAS
Ausência de mapeamento de processos de negócios do STJ. O
conhecimento é tácito.
Atendimento às demandas relativas às interfaces intrassistemas
com os demais órgãos e entidades.
Perda de pessoal qualifi cado para o mercado externo e outras
áreas do STJ
Intercorrências de demandas.
Falta de normas para ações críticas de TI.
Fortalecer a política atual de adequação do parque computacional do
Tribunal, buscando minimizar o impacto de demandas futuras.
Capacitar servidores conhecedores de negócio em BPM.
Mapear os processos de negócio cuja informatização venha a ser
demandada.
Capacitar servidores em técnicas de negociação, visando ao
atendimento das demandas.
Instituir comitês que fortaleçam decisões institucionais em detrimento
de decisões pontuais.
Criar subsídios para o Comitê Gestor de TI com objetivo de priorizar e
normatizar ações críticas de TI.
Evoluir e consolidar a integração dos sistemas dos órgãos do Judiciário,
entes públicos e privados e o STJ.
MATRIZ SWOT
(2º quadrante)
PO
NT
OS
FO
RT
ES
Equipe da casa
comprometida e
conhecedora do
negócio
Qualifi cação
técnica da equipe
Infraestrutura
tecnológica
Patrocínio da
Secretaria e
Coordenadorias
para fortalecimento
dos processos
internos
Capacidade de
resolver problemas
emergenciais
PLAN
EJAM
ENTO
DIR
ETO
R D
E TI
– S
TI/S
TJ
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OPORTUNIDADES
Planejamento estratégico do STJ
Desdobramentos do processo eletrônico
Apoio da alta administração na implantação de governança de TI
Estruturação de comissões de usuários
Reconhecimento da STI como unidade estratégica pela
Administração
Capacitar servidores para atividades de gestão com foco em
planejamento, organização, supervisão e controle.
Identifi car competências e habilidades relativas aos perfi s de gestão de
TI objetivando a adequação da descrição e especifi cação de cargos –
DEC.
Estabelecer que atividades de planejamento estejam inseridas nos
processos de trabalho da unidade.
Tornar o planejamento estratégico uma metodologia de conhecimento
de todos, buscando que os servidores possam identifi car com facilidade
a importância de suas ações no alcance das metas estabelecidas.
Alinhar as ações de TI para que possam dar suporte às expectativas do
Tribunal quanto à execução do seu Planejamento Estratégico.
Estruturar um processo de Business Intelligence – BI no âmbito da STI por
intermédio de um projeto piloto.
MATRIZ SWOT
(3º quadrante)
PO
NT
OS
FR
AC
OS
Poucos perfi s e
baixa qualifi cação
de gestores
Acompanhamento
do planejamento
operacional
e estratégico
incipiente
Mapeamento
dos Serviços de
TI inexistente ou
inadequado
Insufi ciência de
Documentação/
metodologia/
métrica /
padronização /
homologação de
sistemas e serviços
Quadro
inadequado de
servidores para a
carreira técnicaPL
ANEJ
AMEN
TO D
IRET
OR
DE
TI –
STI
/STJ
18
AMEAÇAS
Ausência de mapeamento de processos de negócios do STJ. O
conhecimento é tácito.
Atendimento às demandas relativas às interfaces intrassistemas
com os demais órgãos e entidades.
Perda de pessoal qualifi cado para o mercado externo e outras
áreas do STJ
Intercorrências de demandas
Falta de normas para ações críticas de TI
Adequar o quadro de servidores com ênfase em perfi s de gestores.
Identifi car competências e habilidades relativas aos perfi s técnicos de TI,
objetivando a adequação da descrição e especifi cação de cargos – DEC.
Mapear os serviços de TI.
Estabelecer normas e padrões para serviços e produtos da STI
Estabelecer procedimentos de segurança que garantam a
confi dencialidade, disponibilidade e integridade das informações.
Elaborar manual de contratação da STI.
Estabelecer rotinas e procedimentos que visem ao acompanhamento
dos planejamentos operacional e estratégico.
Elaborar padrão de plano básico de riscos para contratações da STI.
Defi nir os critérios para a ocupação de funções comissionadas de cunho
técnico.
Promover, à luz do que foi aplicado em outros órgãos, ações que
permitam adequar a estrutura da STI para um maior número de
gestores e, por consequência, para aumento das funções baseado nas
responsabilidades desses gestores.
Estabelecer estudos para possíveis soluções quanto ao bom uso dos
equipamentos de TI.
MATRIZ SWOT
(4º quadrante)
PO
NT
OS
FR
AC
OS
Poucos perfi s e
baixa qualifi cação
de gestores
Acompanhamento
do planejamento
operacional
e estratégico
incipiente
Mapeamento
dos Serviços de
TI inexistente ou
inadequado
Insufi ciência de
Documentação/
metodologia/
métrica /
padronização /
homologação de
sistemas e serviços
Quadro
inadequado de
servidores para a
carreira técnica
PLAN
EJAM
ENTO
DIR
ETO
R D
E TI
– S
TI/S
TJ
19
5. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
1 PERSPECTIVA - ORIENTAÇÃO PARA O FUTURO
Objetivos estratégicos:
1.1 Promover o desenvolvimento da equipe
Desenvolver as competências técnicas e gerenciais dos profi ssionais da
Secretaria.
1.2 Adequar a estrutura funcional
Adequar a estrutura funcional da Secretaria de maneira a melhor aten-
der as necessidades corporativas de serviços de TI.
1.3 Garantir a infraestrutura de TI
Garantir os recursos tecnológicos necessários aos serviços do STJ, com
os níveis de qualidade e disponibilidade requeridos pelo Tribunal.
1.4 Melhorar o clima organizacional
Manter os técnicos de TI motivados e comprometidos, com vistas à me-
lhoria dos serviços de TI e incremento do espírito de inovação e modernização.
2 PERSPECTIVA - EXCELÊNCIA OPERACIONAL
Objetivos estratégicos:
2.1 Gerenciar os riscos nos processos informatizados do
Tribunal
Identifi car e gerenciar os riscos associados à tecnologia da informação
de maneira a garantir a segurança, privacidade, disponibilidade e a continuida-
de dos serviços essenciais ao funcionamento do Tribunal.
OB
JETI
VOS
ESTR
ATÉG
ICO
S
20
2.2 Aprimorar a gestão orçamentária e contratual de TI
Promover ações de gestão visando assegurar a execução orçamentária
e contratual dos projetos de TI, de acordo com os cronogramas estabelecidos
para cada iniciativa.
2.3 Otimizar os processos de TI
Melhorar os processos de trabalho de TI, a fi m de proporcionar maior
efi cácia na sua execução, diminuindo custos e melhorando a interação das uni-
dades da Secretaria.
2.4 Gerenciar riscos na contratação
Identifi car e gerenciar os riscos associados às aquisições de produtos e
serviços de maneira a garantir que o Tribunal adquira insumos com a qualidade,
preços e prazos planejados, minimizando as difi culdades de gestões posterio-
res dos contratos.
2.5 Atender os padrões estabelecidos pelo CNJ
Avaliar os padrões estabelecidos pelo CNJ para o segmento de TI do
Poder Judiciário e atender àqueles pertinentes ao STJ.
3 PERSPECTIVA - ORIENTAÇÃO PARA O USUÁRIO
Objetivos estratégicos:
3.1 Melhorar a entrega dos produtos e serviços de TI
Melhorar a entrega de produtos e serviços de TI com qualidade e pres-
teza para garantir a satisfação do cliente e agilidade na tramitação dos proces-
sos judiciais e administrativos.
3.2 Apoiar a otimização dos fl uxos de trabalho do Tribunal
Desenvolver e/ou implantar soluções de TI em parceria com as unida-
des de negócio, visando otimizar os seus processos de trabalho.
APRE
SEN
TAÇÃ
OO
BJE
TIVO
S ES
TRAT
ÉGIC
OS
21
3.3 Aprimorar a comunicação com o usuário
Estabelecer processos e utilizar instrumentos que melhorem a comuni-
cação interna entre as unidades da STI e também da própria Secretaria com o
ambiente externo.
4 PERSPECTIVA - CONTRIBUIÇÃO PARA ORGANIZAÇÃO
Objetivos estratégicos:
4.1 Prover soluções para agilizar o trâmite das ações
judiciais
Desenvolver e/ou implantar soluções de TI que agilizem os trâmites das
ações judiciais, internamente e/ou externamente ao Tribunal.
4.2 Ampliar a governança de TI
Implantar, ampliar e monitorar os processos de TI aderentes a padrões
de melhores práticas estabelecidas por instituições nacionais e internacionais.
4.3 Facilitar o acesso às informações do Tribunal
Buscar continuamente a facilitação do acesso às informações do STJ,
principalmente pelo público externo, utilizando novas tecnologias, interfaces
mais amigáveis e intuitivas, com respostas céleres e precisas.
4.4 Melhorar interação com outras unidades e instituições
Manter contatos estreitos e constantes com outras unidades internas
do STJ e também com outras instituições com a fi nalidade de fortalecer e in-
crementar o trabalho colaborativo, diminuindo prazos, custos e difi culdades na
implantação de novas soluções de TI.
4.5 Ampliar a responsabilidade ambiental
Nortear as aquisições para produtos e serviços que estejam orientados
à sustentabilidade e fomentar práticas de uso da tecnologia da informação me-
nos impactantes ao meio ambiente.
OB
JETI
VOS
ESTR
ATÉG
ICO
S
22
6. MAPA ESTRATÉGICO DE TI
MAP
A ES
TRAT
ÉGIC
O D
E TI
23
AÇÕ
ES O
RIEN
TADA
S AO
S O
BJE
TIVO
S ES
TRAT
ÉGIC
OS
DE
TI
7. AÇÕES ORIENTADAS AOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DE TI
7.1. PERSPECTIVA - ORIENTAÇÃO PARA O FUTURO
Objetivos estratégicos:
1.1. Promover o desenvolvimento da equipe
1.1.1 Capacitar servidores conhecedores de negócio em Business Pro-
cess Management – BPM.
1.1.2 Capacitar servidores para atividades de gestão com foco em pla-
nejamento, organização, supervisão e controle.
1.1.3 Capacitar servidores em técnicas de negociação, visando ao aten-
dimento às demandas.
1.2. Adequar a estrutura funcional
1.2.1 Identifi car competências e habilidades relativas aos perfi s de ges-
tão de TI, objetivando adequar a descrição e especifi cação de cargos – DEC.
1.2.2 Identifi car competências e habilidades relativas aos perfi s técni-
cos de TI, objetivando adequar a descrição e especifi cação de cargos – DEC.
1.2.3 Adequar o quadro de servidores com ênfase em perfi s de gestores.
1.2.4 Defi nir os critérios para a ocupação de funções comissionadas de
cunho técnico.
1.2.5 Promover, à luz do que foi aplicado em outros órgãos, ações que
permitam adequar a estrutura da STI para um maior número de gestores e, por
consequência, para aumento das funções baseado nas responsabilidades des-
ses gestores.
24
1.3. Garantir a infraestrutura de TI
1.3.1 Manter e evoluir o parque computacional, em especial para o pro-
cesso eletrônico, assim como os demais sistemas, para que possam crescer de
forma sustentável, diminuindo os riscos relativos à infraestrutura tecnológica.
1.3.2 Fortalecer a política atual de adequação do parque computacio-
nal do Tribunal, buscando minimizar o impacto de demandas futuras.
1.4. Melhorar o clima organizacional
1.4.1 Tornar o planejamento estratégico uma metodologia de conheci-
mento de todos, buscando que os servidores possam identifi car com facilidade
a importância de suas ações no alcance das metas estabelecidas.
7.2. PERSPECTIVA - EXCELÊNCIA OPERACIONAL
Objetivos estratégicos:
2.1. Gerenciar os riscos nos processos informatizados do
tribunal
2.1.1 Estabelecer procedimentos de segurança que garantam a confi -
dencialidade, disponibilidade e integridade das informações.
2.2. Aprimorar a gestão orçamentária e contratual de TI
2.2.1. Elaborar manual de contratação da STI.
2.3. Otimizar os processos de TI
2.3.1 Adequar os processos internos visando ao fortalecimento das prá-
ticas das comissões de usuários.
AÇÕ
ES O
RIEN
TADA
S AO
S O
BJE
TIVO
S ES
TRAT
ÉGIC
OS
DE
TI
25
2.3.2 Instituir práticas que visem à divulgação e compreensão por parte
dos servidores a respeito de projetos, serviços e produtos que estão sendo de-
senvolvidos na STI.
2.3.3 Estabelecer rotinas e procedimentos que visem ao acompanha-
mento dos planejamentos operacional e estratégico.
2.3.4 Criar subsídios para o Comitê Gestor de TI com objetivo de priori-
zar e normatizar ações críticas de TI.
2.3.5 Estabelecer que as atividades de planejamento estejam inseridas
nos processos de trabalho da unidade.
2.4. Gerenciar riscos na contratação
2.4.1 Elaborar padrão de plano básico de riscos para contratações da STI.
2.5. Atender os padrões estabelecidos pelo CNJ
2.5.1 Elaborar e acompanhar PDTI.
2.5.2 Elaborar e acompanhar execução do PETI.
2.5.3 Acompanhar indicadores de TI no Planejamento Estratégico do STJ.
7.3. PERSPECTIVA - ORIENTAÇÃO PARA O USUÁRIO
Objetivos estratégicos:
3.1. Melhorar a entrega dos produtos e serviços de TI
3.1.1 Estabelecer normas e padrões para serviços e produtos da STI.
AÇÕ
ES O
RIEN
TADA
S AO
S O
BJE
TIVO
S ES
TRAT
ÉGIC
OS
DE
TI
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3.2. Apoiar a otimização dos fl uxos de trabalho do tribunal
3.2.1 Mapear os processos de negócio cuja informatização venha a ser
demandada.
3.3. Aprimorar a comunicação com o usuário
3.3.1 Dar visibilidade às ações que tratam da infraestrutura tecnológica
quanto à sua importância no alcance das metas estabelecidas no planejamento
estratégico do Tribunal.
7.4. PERSPECTIVA - CONTRIBUIÇÃO PARA ORGANIZAÇÃO
Objetivos estratégicos:
4.1. Prover soluções para agilizar o trâmite das ações
judiciais
4.1.1 Evoluir e consolidar a integração dos sistemas dos órgãos do Judi-
ciário, entes públicos e privados e o STJ.
4.2. Ampliar a governança de TI
4.2.1 Instituir o Planejamento Estratégico da STI com acompanhamen-
to sistemático alinhado ao Planejamento Estratégico do STJ, com ações volta-
das à sua divulgação.
4.2.2 Estabelecer políticas de TI com ênfase nos serviços que estejam
mais próximos do negócio do Tribunal e estejam contemplados no planejamen-
to estratégico.
4.2.3 Instituir comitês que fortaleçam decisões institucionais em detri-
mento de decisões pontuais.
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4.2.4 Alinhar as ações de TI para que possam dar suporte às expectati-
vas do Tribunal quanto à execução do seu Planejamento Estratégico.
4.2.5 Mapear os serviços de TI.
4.3. Facilitar o acesso às informações do tribunal
4.3.1 Estruturar um processo de Business Intelligence – BI no âmbito da
STI por intermédio de um projeto piloto.
4.4. Melhorar interação com outras unidades e instituições
4.4.1 Fortalecer as comissões de usuários existentes.
4.4.2 Criar comissões de usuários com as Secretarias em que este meca-
nismo ainda não esteja estabelecido.
4.4.3 Elaborar, juntamente com o Comitê Gestor de TI, políticas que tra-
tem as demandas internas ao Tribunal, bem como as demandas com entidades
externas.
4.5. Ampliar a responsabilidade ambiental
4.5.1 Alinhar a STI às ações do Tribunal, no que tange ao aspecto socio-
ambiental, objetivando a inclusão de critérios de sustentabilidade ambiental
em aquisições de equipamentos de TI.
4.5.2 Gerar informações para o Comitê Gestor de TI quanto ao uso de
equipamentos de TI.
4.5.3 Estabelecer estudos para possíveis soluções quanto ao bom uso
dos equipamentos de TI.
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8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este Plano Diretor é o primeiro passo para o estabelecimento de um
processo de governança de TI no âmbito da STI, em consonância com as deter-
minações legais e com o conjunto de políticas públicas que têm sido elabora-
das para o serviço público federal. A instituição e o efetivo cumprimento de um
PDTI são uma questão chave para a preservação de todos os investimentos que
serão realizados em tecnologia nos próximos dois anos.
A identifi cação das necessidades e o planejamento das ações aqui
apresentadas podem levar ao melhor entendimento das demandas encami-
nhadas à STI, preservando o direcionamento e a conformidade com o Plano
Estratégico de TI, planejamento que visa aumentar a interação desta Secretaria
com outras áreas estratégicas com o intuito de agregar valor à estratégia do
Tribunal.
Assim, torna-se necessário realizar anualmente a manutenção e revi-
são deste PDTI por meio de reuniões dos membros do Comitê de TI. Nesses
seminários, dever-se-ão avaliar as atividades realizadas durante o período an-
terior, suas alterações ou ajustes de desvios ocorridos, priorização de novas de-
mandas, bem como, principalmente, zelar pela estruturação e continuidade do
processo de governança de TI ora iniciado.
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9. ANEXO
Neste anexo estão enumeradas as ações e projetos da STI agrupados
conforme sejam renovações de contratos, novas contratações, treinamentos
(PAC), projetos estratégicos, ações estruturais e, por fi m, os projetos, em anda-
mento e novos.
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9.6. TREINAMENTOS (PAC)
ASSESSORIA, CCOM, CDES, CIEP, CORE
Eventos internos (dez contratações):
1. Programa de formação técnica em gestão eletrônica de
documentos:
i. Technical Fundamentals of Documentum (21 participantes)
ii. DFC Programming (sete participantes)
iii. Desenvolvimento de Processos e Classifi cação de Documentos
(seis participantes)
iv. System Administration for Documentum - Fundamentals (seis par-
ticipantes)
v. Performance Tunning (seis participantes)
vi. Architecting EMC Documentum Systems (seis participantes)
vii. WDK Development (Fundamentals and Advanced) (seis partici-
pantes)
viii. SOA Development with DFS (seis participantes)
ix. Document Data Model Design (seis participantes)
x. (Captiva ) InputAccel Admin and Fundamentals (seis participantes)
xi. (Captiva) InputAccel Development (seis participantes)
2. Programa de formação técnica em Data Warehouse:
i. Desenho e projeto de Data Warehouse (dezenove participantes)
ii. Construindo e Implantando o Data Warehouse (vinte participantes)
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3. Programa de formação técnica em Oracle:
i. Oracle Data Integrator 11g: Integration and Administration (dez
participantes)
ii. Oracle Data Integrator: Administration and Development (dez par-
ticipantes)
iii. Oracle BI: Create Analyses and Dashboards (vinte participantes)
iv. Oracle BI: Build Repositories (vinte participantes)
4. Programa de formação de Administradores do ambiente
Red Hat Linux:
i. RH124 - Red Hat System Administration I (seis participantes)
ii. RH135 - Red Hat System Administration II (seis participantes)
iii. RH255 - Red Hat System Administration III (seis participantes)
iv. Confi guração e administração de infraestrutura Web (Proxy, Apa-
che, JBOSS) (seis participantes)
5. Programa de formação técnica na plataforma de gerência
de endpoints:
i. 01CLM2021B – CA IT Client Manager r12.x: Operation and Adminis-
tration Bundle 200 (dez participantes)
6. Programa de formação técnica em segurança da
informação:
i. Auditoria de Segurança em Aplicações Web (oito participantes)
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7. Programa de formação técnica em gerenciamento de
segurança da informação:
i. ABNT NBR ISO/IEC 27001:2006 Versão Corrigida: 2006 - Tecnologia
da informação - Técnicas de segurança - Sistemas de gestão de se-
gurança da informação – Requisitos - Interpretação dos Requisitos
(seis participantes)
ii. ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005 - Tecnologia da informação - Téc-
nicas de segurança - Código de pratica para a gestão da segurança
da informação - Interpretação dos Requisitos (seis participantes)
8. Programa de formação em engenharia de software:
i. Arquitetura de componentes e design patterns (doze participan-
tes)
ii. Analista de negócios (24 participantes)
iii. Formação em Engenharia de Software Ágil (25 participantes)
iv. Java EE 6 - SOA e Webservice no Jboss EAS (vinte participantes)
9. Programa de formação técnica em desenvolvimento de
aplicativos (instrutor interno) - (curso interno):
i. Delphi Básico (x participantes)
ii. Framework STJ (doze participantes)
10. Modelagem de dados:
i. Power designer (quinze)
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Eventos externos (dezoito contratações):
1. Programa de formação técnica em Gestão Eletrônica de
Documentos:
2. Programa de formação técnica em redes:
3. Programa de formação técnica na plataforma VMware:
4. Programa de formação técnica na solução de backup do
Tribunal:
5. Programa de formação técnica nas soluções IBM:
6. Programa de formação técnica nas soluções Microsoft:
7. Programa de formação técnica de telecomunicações:
8. Programa de formação de manutenção de software
9. Formação para gestão de sustentação
10. Programa de formação técnica em segurança da informação:
11. Programa de formação técnica de relacionamento com o cliente:
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12. Programa de formação técnica na solução de storage:
13. Eventos, congressos e seminários.
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