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PLANO DE MANEJO RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL “LAGOA DO FORMOSO”
Proprietário: José Roberto Marinho
Brasília – DF, Outubro de 2018
Nome do responsável pela elaboração do Plano de Manejo. Reuber Albuquerque Brandão, Biólogo, Doutor em Ecologia, Coordenador do Laboratório de Fauna e Unidades de Conservação do Departamento de Engenharia Florestal, Universidade de Brasília. CRBio 30234/4-D Profissionais envolvidos, formação e área de atuação. Renata Dias Françoso Brandão, Engenheira Florestal, Especialista em Geoprocessamento, Mestre em Ciências Florestais, Doutora em Ecologia. Professora do Instituto Federal de Brasília. CREA 20727/D - DF Parcerias:
Laboratório de Fauna e Unidades de Conservação
LAFUC/EFL/UnB Capa: Vista da Lagoa do Formoso a partir do limite entre o cerrado senso stricto e o
campo limpo, mostrando a placa de sinalização instalada após a criação da Reserva Particular Lagoa do Formoso em 2001. Foto: Reuber Brandão.
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1 - INFORMAÇÕES GERAIS DA RPPN 1.1. FICHA RESUMO
FICHA RESUMO
Nome da RPPN Lagoa do Formoso
Proprietário/representante legal José Roberto Marinho
Nome do imóvel Fazenda Jucurutu do Formoso
Portaria de criação Portaria 115 - DOU 170-E - 04/09/2001 - seção/pg. 1/70
Município(s) que abrange(m) a
RPPN Jaborandi UF Bahia
Área da propriedade (ha) 2320 ha Área da
RPPN (ha) 502 ha
Endereço completo para correspondência
Caixa Postal 27, Mambaí – GO Bairro Centro, 73970-000
Telefone 38-3647-1413 Celular 62-99935-9636
Site/Blog www.trijuncao.com.br E-mail [email protected], [email protected]
Ponto de localização
(coordenada geográfica) 14°47’ S e 45°56’
Bioma que predomina na RPPN Cerrado
Atividade(s) desenvolvida(s) ou implementada(s) na RPPN:
(X) Proteção/Conservação ( X) Educação Ambiental ( X ) Pesquisa Científica ( X ) Visitação
( ) Recuperação de Áreas ( ) Outros: __________________________________________________________
1.2. ACESSO O acesso se dá, a partir de Brasília, pela Rodovia BR-040 até o município de Simolândia, Goiás. A partir daí deve-se tomar a Rodovia Estadual GO 108 até a cidade de Mambaí, Goiás. A partir daí, segue-se a estrada interestadual até a divisa com o Estado da Bahia por aproximadamente 42 km até a sede da Fazenda Guará, que faz parte da propriedade onde está localizada a RPPN. Daí até a Reserva Particular do Patrimônio Natural Lagoa do Formoso são 32,5 km por estradas internas.
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Figura 1. Acesso à Fazenda Trijunção – Guará a partir de Brasília, Distrito Federal via Formosa > Alvorada do Norte > Mambaí > Fazenda Trijunção – Guará.
1.3. HISTÓRICO DE CRIAÇÃO DA RPPN A propriedade Sertão do Formoso foi adquirida visando apoiar a conservação de porções representativas do Cerrado típico do oeste da Bahia, especialmente das fitofisionomias que acompanham as margens da lagoa do Formoso, como o campo limpo, o campo sujo, a vereda, o cerrado ralo e o cerrado sensu stricto. A proposta visa combinar ações de conservação e de produção agrícola de forma a criar um modelo de uso de propriedades onde produtores rurais sejam parceiros da conservação e a conservação garanta aos produtores serviços ecossistêmicos relevantes na região, como a provisão de água, a polinização, a ciclagem de nutrientes e o controle de pragas, além da criação de opções de uso, como a atividade turística na natureza, a geração de conhecimento científico e de educação ambiental. 2 - DIAGNÓSTICO DA RPPN 2.1. VEGETAÇÃO 2.1.1 – Formação e Estágio Sucessional
Formação Estágios Sucessionais
Bioma Estágio Primário
Secundária (Estágios) Em Recuperação Inicial Intermediário Avançado
( ) Floresta Amazônica ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) Mata Atlântica ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( X ) Cerrado (100%) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) Caatinga ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) Pantanal ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) Campos Sulinos ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) Outros ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
Observação: As principais fitofisionomias encontradas na RPPN Lagoa do Formoso são o campo limpo, o
campo sujo, a vereda, o cerrado ralo e o cerrado sensu stricto.
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2.1.2 – Especificidades
Especificidades Principais Características
( X ) Mata Ciliar ou de Galeria Porções de mata de galeria inundada, também denominada de mata paludosa
( ) Mata Nebular
( ) Mata de Encosta
( ) Campos rupestres
( ) Campos de altitudes
( X ) Brejos e alagados Veredas, campos limpos úmidos, campo sujo e cerrado senso
strictu
( ) Espécies Exóticas
( ) Espécies Invasoras Existe um processo de ocupação dos campos úmidos por
espécies nativas invasoras, promovido pelo rebaixamento do lençol freático e pelo papel do fogo.
( ) Espécies que sofrem pressão de
extração e coleta
( X ) Espécies em risco de extinção,
raras ou endêmicas
Cerca de 20% das árvores do cerrado são endêmicas do
bioma. Essa porcentagem chega a 50% entre as herbáceas.
Desta forma, existem diversas espécies endêmicas de plantas na RPPN.
( ) Outros
Observação:
2.1.3 - Flora Principais características e Importância
A vegetação é típica do bioma Cerrado, apresentando algumas especificidades típicas dos cerrados do oeste da Bahia. São encontradas na RPPN as fitofisionomias de cerrado sensu stricto, cerrado aberto, parque de
cerrado (campo de murundus), campo sujo, campo limpo e vereda.
Já foram registradas na Fazenda Trijunção 504 espécies de plantas, distribuídas em 312 gêneros e 98
famílias. A família mais representada foi Fabaceae (55 espécies), que são as tradicionalmente conhecidas como Leguminosas (ou Leguminosae). Seguem-na Poaceae/Gramineae (40), Asteraceae/Compositae (37),
Rubiaceae (25), Melastomataceae (23), Cyperaceae (18), Myrtaceae (17) e Malpighiaceae (15). Na RPPN
ocorrem quase 500 espécies de plantas vasculares.
Diversas espécies encontradas possuem relevância para a fauna, como o Pequi (Caryocar brasiliensis), o jatobá (Hymenea spp.), o araticum (Anonna crassiflora), as mirindibas (Dyospyrus hispida, Buchenavia sp.)
e as palmeiras buriti (Mauritia flexuosa). A vegetação marginal à lagoa está em processo de sucessão, devido ao rebaixamento do lençol freático. Devido a isso, está ocorrendo a mortalidade de capins nativos
adaptados à inundação e ocorrendo a colonização das margens por plantas de ambientes mais secos, como
juás (Solanum sp.), lobeiras (Solanum lycocarpum), samambaias-invasoras (Gleichenia sp.) e melastomatáceas invasoras, como Macairea radula, que está dominando grandes porções de campos úmidos
ao longo do rio Formoso, provavelmente favorecida pelo rebaixamento do lençol freático e pela ocorrência de queimadas.
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Figura 2. Indivíduo de Macairea radula em área de campo limpo na Reserva Particular do Patrimônio Natural Lagoa do Formoso. Foto: Reuber Brandão.
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Figura 3. Detalhe da inflorescência de Macairea radula (Foto: Reuber Brandão).
Figura 4. Indivíduo da samambaia invasora Gleichenia sp. cuja presença é facilitada pelo rebaixamento do
lençol freático. Note a grande quantidade de matéria seca inflamável produzida pela morte de gramíneas adaptadas a solos úmidos. Foto: Reuber Brandão.
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O aumento na densidade de lenhosas nas áreas de solo hidromórfico aumenta o risco de incêndios, devido ao acúmulo de material inflamável. O maior risco nessas áreas é a ocorrência de fogo subterrâneo, devido à
queima da turfa seca. O fogo subterrâneo é capaz de consumir toda a parte orgânica do solo, restando apenas a parte mineral desagregada. Além disso, elimina o banco de sementes e quaisquer animais
subterrâneos abrigados, incluindo mamíferos (roedores, tatus), répteis (lagartos, serpentes, anfisbenas) e anfíbios.
O rebaixamento do lençol também tem aumentado a mortalidade das gramíneas típicas de solos hidromórficos, o que criou uma grande quantidade de matéria seca.
Figura 5. Processo de colonização por lobeira (Solanum lycocarpum) em área de campo. O estabelecimento
desses indivíduos só é possível devido ao rebaixamento do lençol freático. Notem também a grande quantidade de matéria vegetal seca. Foto: Reuber Brandão.
Merecem destaque na RPPN Lagoa do Formoso a ocorrência de palmeiras arbóreas de áreas alagadas, com destaque às palmeiras buriti (Mauritia flexuosa) e buritirana (Mauritiella armata). Ambas são importantes
para a fauna, como abrigo ou alimento, e compõem grande parte da paisagem da RPPN.
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Figura 6. As palmeiras buriti (Mauritia flexuosa) compõem a bela paisagem da RPPN Lagoa do Formoso.
Foto: Reuber Brandão.
Figura 7. A frutificação da buritirana Mauritiella armata é bastante peculiar e interessante. Foto: Reuber Brandão.
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Figura 8. Sinal de ocorrência pretérita de fogo subterrâneo (fogo de turfa). Mesmo após mais de seis anos sem fogo acontecendo na RPPN Lagoa do Formoso, ainda existem locais onde a vegetação não se re-
estabeleceu devido à desagregação do solo e eliminação do banco de sementes. Locais semelhantes também podem ser gerados pelo rebaixamento do lençol freático (Foto: Reuber Brandão).
Das espécies de plantas registradas, pelo menos 129 (cerca de 26% do total)
apresentam algum potencial econômico, apresentadas na Tabela 1, organizada por ordem
alfabética de famílias botânicas, com os nomes científicos, nomes populares (ou comuns)
e os potenciais usos das espécies.
Tabela 1. Espécies com potencial econômico encontradas na Fazenda Trijunção, Bahia. Ver siglas no final da tabela.
Espécie Nome popular Usos
AMARANTHACEAE
Gomphrena arborescens L.f. Paratudinho, Paratudo Med
Gomphrena virgata Mart. Infalível Med
AMARYLLIDACEAE
Habranthus sylvaticus Herb. - Orn
ANACARDIACEAE
Anacardium humile A.St.-Hil. Cajuí, Cajuzinho Ali/Api/Fau/Med/Tan
Tapirira guianensis Aubl. Pau-pombo Api/Mad/Orn
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ANNONACEAE
Annona crassiflora Mart. Araticum Ali/Fau/Med/Orn
Cardiopetalum calophyllum Schldtl. Imbirinha Fau/Ma/Orn
Duguetia furfuracea (A.St.-Hil.) Saff. Pinha-de-guará Ali/Med
Xylopia aromatica (Lam.) Mart. Pimenta-de-macaco Ali/Con/Fib/Med/Orn
Xylopia emarginata Mart. Pindaíba-d’água Fau/Mad
Xylopia sericea A.St.-Hil. Pindaíba, Pimenta-da-costa Con/Fib/Mad/Med/Orn
APOCYNACEAE
Aspidosperma macrocarpon Mart. Peroba-do-campo Api/Art/Orn
Aspidosperma tomentosum Mart. Peroba-do-campo Art/Mad/Orn
Hancornia speciosa Gomes Mangaba Ali/Fau/Exu/Med
Himatanthus obovatus (Müll.Arg.) Woodson Lírio-do-campo, Pau-de-leite, Tiborna
Mad/Med/Orn
ARALIACEAE
Schefflera vinosa (Cham. & Schltdl.) Frodin & Fiaschi
Mandiocão Api/Fau/Mad/Orn/Tin
ARECACEAE
Euterpe oleracea Mart. Açai Ali/Orn
Mauritia flexuosa L.f. Buriti Ali/Art/Fau/Ole/Orn
Mauritiella armata (Mart.) Burret Buritirana, Xiriri Ali/Fau/Orn
ASTERACEAE
Acanthospermum australe (Loefl.) O.Kuntze Carrapicho Med
Achyrocline alata DC. Macela, Marcela Med
Eremanthus glomerulatus Less. _ Orn
Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera Candeia Mad/Orn
Piptocarpha rotundifolia (Less.) Baker Macieira Api/Art/Cor/Mad/Med
Pseudobrickellia brasiliensis (Spreng.) R.M.King & H.Rob.
Arnica-do-mato Med
Vernonanthura ferruginea (Less.) H.Rob. Assa-peixe Api/Med
BIGNONIACEAE
Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos Ipê-amarelo Api/Art/Mad/Med
Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook.f. ex S.Moore
Caraíba, Ipê-amarelo Api/Mad/Med/Orn
Zeyheria montana Mart. Pó-de-mico, Cinco-folhas, Bolsa-de-pastor
Api/Art//Med/Orn
BIXACEAE
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Cochlospermum regium (Mart. ex Schrank.) Pilg. Algodão-do-campo Med/Orn
BURSERACEAE
Protium heptaphyllum (Aubl.) Marchand Almecegueira Fau/Mad/Med/Orn
CALOPHYLLACEAE
Callophyllum brasiliense Cambess. Landim, Guanandi Api/Fau/Mad/Med/Orn
Kielmeyera coriacea Mart. & Zucc. Pau-santo Api/Cor/Med/Orn/Tin
Kielmeyera lathrophyton Saddi Pau-santo-da-serra Mad/Orn
Kielmeyera rubriflora Cambess. Pau-santo Api/Cor/Orn
Kielmeyera variabilis Mart. & Zucc. Pau-de-são-josé Mad/Med/Orn
CARYOCARACEAE
Caryocar brasiliense Cambess. Pequi, Piqui Ali/Fau/Mad
CELASTRACEAE
Plenckia populnea Reissek Marmelinho Mad/Orn
Salacia crassiflora (Mart. ex Schult.) G.Don Bacupari Ali/Art
Salacia elliptica (Mart. ex. Schult) G.Don. Bacupari Ali/Fau/Mad
Tontelea micrantha (Mart. ex Schult.) A.C.Sm. Sapotá Ali/Fau
CHRYSOBALANACEAE
Couepia grandiflora (Mart. & Zucc.) Benth. & Hook.f.
Fruta-de-ema Api/Fau/Mad/Med/Orn
Exellodendron cordatum (Hook.f.) Prance Cariperana Api/Fau/Mad
Hirtella ciliata Mart. & Zucc _ Api/Fau/Mad/Orn
COMBRETACEAE
Combretum leprosum Mart. Mofumbo Med
Terminalia fagifolia Mart. & Zucc Capitão Mad/Orn
CONNARACEAE
Connarus suberosus Planchon Corticeira Cor/Med
Rourea induta Planchon Pau-de-porco Art/Med
CONVOLVULACEAE
Evolvulus lagopodioides Meisn. Pom-pom Art
CYPERACEAE
Rhynchospora globosa (Kunth) Roem. & Schult. _ Art
DILLENIACEAE
Davilla elliptica A.St.-Hil. Lixeirinha, Sambaibinha Api/Med
ERIOCAULACEAE
Syngonanthus cf. gracilis (Bong.) Ruhland Sempre-viva Art
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Syngonanthus nitens Ruhland Capim-dourado Art
ERYTHROXYLACEAE
Erythroxylum suberosum A.St.-Hil. Mercúrio-do-campo Api/Cor/Mad/Tin
EUPHORBIACEAE
Croton goyazensis Müll.Arg. Pé-de-perdiz Med
Maprounea guianensis Aubl. Vaquinha, Curtideira Mad/Med/Orn/Tin
FABACEAE
Andira cujabensis Benth. Pau-de-morcego Api/Fau/Mad/Med
Andira vermifuga (Mart.) Benth. Angelim Med
Bowdichia virgilioides Kunth Sucupira-preta Api/Mad/Med/Orn
Calliandra dysantha Benth. Flor-do-cerrado Med/Orn
Chamaecrita desvauxii (Collad.) Killip. Vassourinha Art
Copaifera langsdorffii Desf. Pau-d’óleo, Copaiba Api/Mad/Med/Orn/Tin
Dalbergia miscolobium Benth. Jacarandá-do-cerrado Art/Mad/Orn/Tin
Dimorphandra mollis Benth. Faveiro, Fava-de-anta Mad/Med/Orn/Tan
Enterolobium gummiferum (Mart.) J.F.Macbr Vinhático-cascudo Cor/Mad/Med
Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne Jatobá-do-cerrado Ali/Fau/Mad/Med
Leptolobium dasycarpum Vogel Chapadinha Api/Cor/Mad/Orn
Machaerium acutifolium Vogel Jacarandá-do-campo Mad/Med/Orn/Tin
Plathymenia reticulata Benth. Vinhático-do-campo Art/Mad/Orn/Tin
Pterodon emarginatus Vogel Sucupira-branca Mad/Med/Orn/Tin
Pterodon pubescens (Benth.) Benth. Sucupira-branca Mad/Med
Senna rugosa (G.Don.) H.S.Irwin & Barneby Fedegoso Med
Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville Barbatimão Api/Mad/Med/Tan/Tin
Tachigali aurea Tul. Carvoeiro, Tartarena Api/Mad/Med/Orn
Tachigali vulgaris L.G.Silva & H.C.Lima Carvoeiro, Pau-bosta Api/Mad/Tin
GENTIANACEAE
Deianira chiquitana Herzog Fel-da-terra Art/Orn
ICACINACEAE
Emmotum nitens (Benth.) Miers. Sobre Fau/Mad
LAMIACEAE
Aegiphila verticillata Vell. Fruto-de-papagaio Api/Cor/Ole
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LOGANIACEAE
Strychnos pseudoquina A.St.-Hil. Quina-do-cerrado Cor/Med
LORANTHACEAE
Psittacanthus robustus (Mart.) Mart. Erva-de-passarinho Med
LYTHRACEAE
Lafoensia pacari A.St.-Hil. Pacari Mad/Med/Orn
MALPIGHIACEAE
Byrsonima coccolobifolia Kunth Murici-vermelho Ali/Fau
Byrsonima crassifolia (L.) Kunth Murici Api/Fau
Byrsonima verbascifolia (L.) DC. Murici Ali/Api/Fau
Peixotoa reticulata Griseb. Marmelo Med
MALVACEAE
Eriotheca gracilipes (K.Schum) A.Robyns Paineira-do-campo Fib/Mad/Orn
MELASTOMATACEAE
Lavoisiera bergii Cogn. Rama-verde Art/Orn
Macairea radula (Bonpl.) DC. -
Microlicia viminalis (DC.) Triana Coronaria Art/Orn
Siphanthera cordata Pohl ex DC. - Art/Orn
MELIACEAE
Cedrela cf. odorata L. Cedro, Cedro-branco Mad/Med/Orn
MORACEAE
Brosimum gaudichaudii Trécul Mama-cadela Ali/Fau/Med
MYRTACEAE
Eugenia dysenterica (Mart.) DC. Cagaita Ali/Cor/Fau/Med/Orn
Eugenia punicifolia (Kunth) DC. Murta, Muta Ali/Med
Gomidesia pubescens (DC.) D.Legrand Pimenteira Fau/Mad/Orn
Psidium myrtoides O.Berg Araçá-de-veado Fau
OCHNACEAE
Ouratea hexasperma (A.St.-Hil.) Baill. Cabelo-de-negro Med
OPILIACEAE
Agonandra brasiliensis Miers ex Benth. & Hook.f Pau-marfim, Quina-branca Cor/Fau/Mad/Med/Tin
OROBANCHACEAE
Esterhazya splendida J.C.Mikan - Orn
OXALIDACEAE
Oxalis densifolia Mart. ex Zucc. ex Zucc. Azedinha Med
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PHYLLANTHACEAE
Hieronyma alchorneoides Allemão Licurana Mad
PLANTAGINACEAE
Scoparia dulcis L. Trapixaba, vassourinha Med
POACEAE
Echinolaena inflexa (Poir.) Chase Capim-flexinha Art/For
PROTEACEAE
Roupala montana Aubl. Carne-de-vaca Api/Art/Orn
RUBIACEAE
Alibertia edulis (Rich.) A.Rich. Marmelada, Marmelada-de-cachorro
Ali/Fau
Palicourea coriacea (Cham.) K.Schum. Douradinha Med
Palicourea rigida Kunth Gritadeira, Bate-caixa Art/Fau/Orn
Tocoyena formosa (Cham. & Schltdl.) K.Schum. Genipapo-bravo Fau/For/Orn
RUTACEAE
Esenbeckia pumila Pohl Guarantã Art
Spiranthera odoratissima A.St.-Hil Manacá Med/Orn
SALICACEAE
Casearia sylvestris Sw. Erva-de-teiú, Pé-torto Fau/For/Mad/Med
SAPINDACEAE
Serjania erecta Radlk. Tingui-cipó, Retrato-de-teiú Api/Art/Med
SAPOTACEAE
Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk. Curriola, Grão-de-galo Ali/Mad/Med/Orn
Pouteria torta (Mart.) Radlk. Curriola Ali/Fau/Mad/Orn
SIPARUNACEAE
Siparuna guianensis Aubl. Negramina, Capitiú Med
SOLANACEAE
Solanum lycocarpum A.St.-Hil. Lobeira, Fruta-de-lobo Fau/Med
URTICACEAE
Cecropia pachystachya Trécul Imbaúba, Embaúba Fau/Mad/Med/Orn
VELLOZIACEAE
Vellozia squamata Pohl Canela-de-ema Art/Fib/For/Med/Orn
VERBENACEAE
Lippia microphylla Cham. Alecrim-de-tabuleiro Med
VOCHYSIACEAE
Qualea grandiflora Mart. Pau-terra-grande Api/Art/Mad/Med/Tin
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Qualea parviflora Mart. Pau-terra-roxo Api/Mad/Med
Salvertia convallariodora A.St.-Hil. Bate-caixa Art/Mad/Med/Orn
Vochysia elliptica Mart. Pau-doce Art/Orn
Vochysia rufa Mart. Pau-doce Art/Med/Orn
Vochysia thyrsoidea Pohl Gomeira Art/Exu/Mad/Orn
XYRIDACEAE
Xyris asperula Mart. Besourão Art
Xyris hymenachne Mart. Pirequinho-amarelo Art
Xyris savanensis Miq. - Art
ZINGIBERACEAE
Costus spiralis (Jacq.) Roscoe Canafiche Ali/Med
Ali - Plantas alimentícias: Plantas cujos frutos, sementes ou palmitos fazem parte da dieta da população regional.
Api - Plantas apícolas: Plantas que fornecem néctar ou pólen de boa qualidade e quantidade às abelhas.
Art - Artesanato: Espécies utilizadas em trabalhos manuais. Várias outras espécies de gramíneas e ciperáceas também são utilizadas na região.
Con - Plantas condimentares: aromatizantes e corantes, utilizadas como tempero, conferem aroma ou sabor aos alimentos.
Cor - Plantas corticeiras: possuem cortiça no tronco.
Exu - Plantas com exsudatos: Produzem látex, resinas, gomas ou bálsamo, geralmente, no tronco.
Fau - Plantas usadas na alimentação dos animais silvestres: Constituem a dieta alimentar básica de animais autóctones como a capivara, queixada, cateto ou caititu, paca, cotia, tatu e aves como o mutum,
jacu, perdiz, jaó e pombas entre outras.
Fib - Plantas produtoras de fibras ou têxteis: produzem fibras utilizadas na produção de tecidos, redes, cordas, chapéus ou embiras.
For - Plantas forrageiras: utilizadas como alternativa alimentar para o gado.
Mad - Madeireiras: Espécies utilizadas nas serrarias locais ou regionais.
Med - Plantas medicinais: utilizadas na medicina caseira ou mesmo em conjunto com a medicina tradicional em tratamentos fitoterápicos.
Ole - Plantas produtoras de óleos e gorduras: produzem óleos comestíveis ou para outros fins.
Orn - Plantas ornamentais: Espécies já utilizadas ou sugeridas para utilização no paisagismo, relevantes não só pelas suas folhagens, mas também pelas floradas ou mesmo pelo porte da planta.
Tan - Plantas taníferas: possuem taninos na casca ou no lenho. Muito usadas em curtumes no processo de curtição de couro.
Tin - Plantas tintoriais: Dessas plantas, podem ser extraídos corantes diversos.
Fontes: Almeida et al. (1988); Silva (1998).
A Lista total de espécies de plantas da Reserva Particular do Patrimônio Natural Lagoa do Formoso está anexa a este documento (Anexo I)
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2.2. FAUNA
Principais características e Importância
A fauna é característica do bioma Cerrado, com grande participação de organismos adaptados a ambientes abertos. Anfíbios: Foram registradas 31 espécies de anfíbios na propriedade, sendo que a Trijunção é a localidade-tipo do sapo-cururu-da-vereda Rhinella veredas. Todas as espécies são típicas de áreas abertas e existem elementos compartilhados com a Caatinga, como Pleurodema diplolister e Leptodactylus troglodytes, sugerindo que as áreas do oeste da Bahia atuam como ecótono entre o Cerrado e a Caatinga para a anurofauna. Grande destaque deve ser dado à grande participação de organismos endêmicos do Cerrado e de muitos animais de hábitos fossórios (subterrâneos).
Figura 9. O sapo-cururu-da-vereda (Rhinella veredas) foi descrito a partir de exemplares provenientes da Fazenda Trijunção. Foto: Reuber Brandão.
Répteis: São conhecidas na propriedade 19 espécies de lagartos, duas de anfisbaenias, 21 serpentes e uma de crocodiliano, o jacaré-coroa (Paleosuchus palpebrosus). Dentre os lagartos merecem destaque a presença de animais de grande porte, como o teiu-verrmelho (Salvator merianae), bem como de espécies características dos cerrados do oeste da Bahia, como o Ameivulla mumbuca, Psilops sp., Vanzosaura savanicola e Stenocercus quinarius. Uma das anfisbaenas coletadas, Amphisbaena carli, é endêmica dos cerrados sobre areia do Oeste da Bahia e esse é o primeiro registro da espécie em uma unidade de conservação. O Ameivulla mumbuca é considerada espécie vulnerável no Estado do Bahia e é uma das espécies alvo do Plano Emergencial para a Conservação do Cerrado e Pantanal – CERPAN. Dentre as serpentes, merecem destaque a ocorrência de espécies pouco conhecidas pela
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ciência, como Bothrops lutzi, Erythrolamprus paucidens e Rodriguesophis iglesiasi, bem como espécies bastante carismáticas como a sucuri (Eunectes murinus), a salamanta (Epicrates cenchria) e a cipó-bicuda (Oxybelis aeneus). Dentre as serpentes registradas as jararacas (B. lutzi e B. moojeni) e a cascavel (Crotalus durissus) são de interesse médico e é importante haver cuidados básicos para que não ocorram acidentes com essas espécies. As principais preocupações envolvem o uso de vestimenta adequada (botas de cano longo) e a tomada cuidados com o comportamento em campo. Vítimas eventuais devem ser rapidamente evacuadas para hospitais regionais que tenham soros anti-ofídicos. A única espécie de crocodiliano observada na propriedade é o jacaré-coroa (Paleosuchus palpebrosus), considerada a menor espécie de crocodiliano do mundo. O jacaré-coroa é o principal predador aquático das veredas da região, onde se alimenta de peixes, invertebrados (principalmente besouros aquáticos), aves e serpentes. Na Lagoa do Formoso já foram observados até nove indivíduos em contagens noturnas.
Figura 10. Exemplar adulto da serpente Erythrolamprus paucidens, uma serpente pouco conhecida do bioma Cerrada. Foto: Reuber Brandão.
Avifauna: São conhecidas na propriedade Fazenda Trijunção 219 espécies de aves. As famílias mais comuns são Tyrannidae (papa-moscas, bentevis e suiriris, com 35 espécies); Traupidae (sanhaços e saíras, 13 espécies); Emberezidae (papa-capins e tico-ticos, 11 espécies) e Accipitridae (gaviões e águias; 11 espécies). A região se destaca pela notória abundância de periquitos, papagaios e araras (Família Psittacidae), de pombas e rolinhas (Columbidae), de andorinhas (Hirundinidae) e andorinhões (Apodidae), de beija-flores (Trochilidae) e, particularmente, de aves de rapina (Famílias Accipitridae, Falconidae e Strigidae). A presença efetiva de aves pertencentes a grupos que realizam funções ecológicas relevantes, como polinizadores, dispersores de sementes e predadores de topo
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de cadeia alimentar, denota a qualidade dos ecossistemas locais e a importância da comunidade de aves encontrada na região, além do potencial para atividades de observação
de aves (bird watching).
Figura 11. Gavião casaca-de-couro Heterospiza meridionalis predando um macho adulto do lagarto Ameiva ameiva. Foto:
Reuber Brandão.
Pequenos mamíferos: Já foram registrados na propriedade 18 espécies de roedores de pequeno porte, três marsupiais e cinco morcegos. Embora a riqueza de roedores e de marsupiais esteja próxima ao esperado para localidades de Cerrado, a listagem de morcegos ainda está aquém do que pode ocorrer na propriedade e mais espécies devem ser adicionadas com a continuidade das amostragens.
Figura 12. O pequeno roedor Calomys sp. é comumente encontrada utilizando cupinzeiros. Foto: Reuber
Brandão
Mamíferos de médio e grande porte: Ocorrem na Trijunção 27 mamíferos de médio e
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grande porte que também utilizam a RPPN Lagoa do Formoso, incluindo aqui as espécies de roedores de médio e grande porte, como a cutia (Dasyprocta azarae), a paca (Agouti paca) e a capivara (Hydrochaeris hidrochaerus). Dentre essas espécies, se destacam espécies bastante icônicas, como o lobo-guará (Chrysocyon brachyurus), o veado-campeiro (Ozotocerus bezoarticus), a anta (Tapirus terrestres), a suçuarana (Puma concolor), a onça-pintada (Panthera onca) e o tatu-bola (Tolypeutes tricinctus).
Figura 13. O Tatu-bola (Tolypeutes tricinctus), espécie criticamente ameaçada, ocorre na propriedade, demonstrando a relevância da RPPN Lagoa do Formoso para a conservação da fauna de mamíferos ameaçados do bioma Cerrado. Foto: Reuber Brandão.
2.2.2. Lista das espécies de Fauna, anexo ao Plano de Manejo. 2.3. RELEVO
Tipos (Predominante) Principais Características
( X ) Planaltos A RPPN está localizada em uma região de relevo extremamente suave,
que compõe a região dos sertões do oeste da Bahia.
( ) Montanhas
( ) Depressões
( ) Planícies
( ) Outros
Observação:
2.4. ESPELEOLOGIA (CAVIDADES NATURAIS)
Tipo de Cavidade Nome (opcional) Principais
características
Ponto de Coordenada
Geográfica (localização)
( ) Caverna
( ) Gruta
( ) Lapa
( ) Furna
( ) Toca
( ) Abrigo sobre Rochas
LAGOA DO FORMOSO
21
( ) Abismo
( ) Outros
( X ) Não possui nenhum tipo de
cavidade
Observação: A geologia da propriedade não é favorável à formação de cavidades, afloramentos rochosos
ou outras estruturas. É extremamente antiga e plana.
2.5. RECURSOS HÍDRICOS
Recursos hídricos Nome (opcional) Principais Características
( X ) Rio\córrego Rio Formoso A nascente atual do rio Formoso é a lagoa do Formoso, que dá nome à
RPPN. O rio Formoso está localizado no oeste baiano e é um afluente do rio
Corrente que, por sua vez, é afluente
do Rio São Francisco. A bacia hidrográfica do rio Formoso ocupa
aproximadamente 1.259.900 ha. Os principais rios dessa bacia são os rios
Formoso, Pratudão e Pratudinho, principais afluentes da margem
esquerda e pelo riacho do Vau, no seu
curso superior. O riacho do Vau secou esse ano devido ao excesso de uso de
água para irrigação.
( ) Riacho\Igarapé
( ) Nascentes\ Olho D’Água
( ) Lago
( X) ) Lagoa natural Lagoa do Formoso É uma rara lagoa oligotróficas, de
águas límpidas e translúcidas, com
aproximadamente 40 ha de área e profundidade média de 2 metros. É
circundada por uma belíssima coroa de majestosos buritis (Mauritia flexuosa),
criando um ambiente de requintada beleza cênica natural.
( ) Lagoa artificial
( ) Cachoeira
( ) Banhado
( ) Açude
( ) Represa
( X ) Bacia hidrográfica A bacia hidrográfica do rio Formoso
ocupa aproximadamente 1.259.900 ha. Os principais rios dessa bacia são os
rios Formoso, Pratudão e Pratudinho, principais afluentes da margem
esquerda e pelo riacho do Vau, no seu
curso superior. O riacho do Vau secou esse ano devido ao excesso de uso de
água para irrigação.
( X ) Aquíferos subterrâneos A região está sob influência do
aquífero Urucuia. O aquífero Urucuia
está localizado integralmente no bioma Cerrado e ocupa toda a região Oeste
do Estado da Bahia, que concentra
LAGOA DO FORMOSO
22
entre 75 e 80% da área total, além de trechos nos Estados do Tocantins,
Goiás, Piauí, Maranhão e Noroeste de Minas Gerais, somando a área total de
120 mil km². Este sistema de aquíferos têm importância fundamental na
regularização da vazão de rios que
nascem na região e que correm na direção do Rio São Francisco e que são
fundamentais para o abastecimento de cidades e uso em sistemas de
irrigação.
( ) Outros
Observação:
2.6. ASPECTOS CULTURAIS OU HISTÓRICOS (PATRIMÔNIO MATERIAL E IMATERIAL)
Atributos Nome (opcional) Principais
características
Ponto de Coordenada
Geográfica
(localização)
( ) Ruínas históricas
( ) Muros históricos
( ) Igreja
( ) Cemitério
( ) Práticas místicas e
religiosas e outras manifestações culturais
( ) Inscrições rupestres
( ) Abrigos sob rochas
( ) Casas subterrâneas
( ) Urnas de sepultamento
( ) Sítios arqueológicos
( X ) Outros
Parte do cenário do livro “Grande Sertão:
Veredas” do escritor
mineiro João Guimarães Rosa
As areias do
oeste da Bahia compõem uma
região importante no
livro que é o
“liso do sussuarão”,
deserto de solos arenoso e sem
recuros, onde os homens
enlouqueciam.
Além disso, a vereda do Rio
Formoso ajuda a compor parte
desse cenário.
Não se aplica
Observação: Não existe nenhum aspecto histórico conhecido para a RPPN
LAGOA DO FORMOSO
23
2.7. INFRAESTRUTURA EXISTENTE NA RPPN
Infraestrutura Existe na RPPN Qdade Estado de
Conservação
Principais
características
Aceiro
( X ) Sim
( ) Não ( ) Não se aplica
1
( X ) Bom
( ) Regular ( ) Ruim
Uma estrada interna da
propriedade atua como
aceiro
Alojamento para pesquisadores
( ) Sim ( X ) Não
( ) Não se aplica
( ) Bom ( ) Regular
( ) Ruim
Existe alojamento para
pesquisadores na propriedade,
mas não na
RPPN
Alojamento para
visitantes
( ) Sim
( X ) Não ( ) Não se aplica
( ) Bom
( ) Regular ( ) Ruim
Existe
alojamento para visitantes na
propriedade,
mas não na RPPN
Área de acampamento
( ) Sim
( X ) Não ( ) Não se aplica
( ) Bom
( ) Regular ( ) Ruim
Não é previsto
Auditório
( ) Sim
( X ) Não ( ) Não se aplica
( ) Bom
( ) Regular ( ) Ruim
Instalação sanitária
( ) Sim
( X ) Não ( ) Não se aplica
( ) Bom
( ) Regular ( ) Ruim
Todas as casas da propriedade
contam com
banheiros
Casa do proprietário
( ) Sim
( X ) Não ( ) Não se aplica
( ) Bom
( ) Regular ( ) Ruim
Existe casa do
proprietário na
propriedade, mas não na
RPPN
Casa do caseiro
( ) Sim
( X ) Não ( ) Não se aplica
( ) Bom
( ) Regular ( ) Ruim
Existe casa de
funcionários na
propriedade, mas não na
RPPN
Camping ( ) Sim ( X ) Não
( ) Não se aplica
( ) Bom ( ) Regular
( ) Ruim
Não está previsto
Centro de visitantes
( ) Sim
( X ) Não
( ) Não se aplica
( ) Bom
( ) Regular
( ) Ruim
Existe um
receptivo na
pousada
Cerca ( ) Sim ( X ) Não
( ) Não se aplica
( ) Bom ( ) Regular
( ) Ruim
A Propriedade
onde a RPPN
está localizada é delimitada pelo
talvegue do rio Formoso. A
RPPN não está
delimitada por nenhuma outra
propriedade, não havendo
LAGOA DO FORMOSO
24
necessidade de cercas. Não há
gado solto no local.
Estrada
( X ) Sim
( ) Não ( ) Não se aplica
1
( X ) Bom
( ) Regular ( ) Ruim
Estrada interna
da propriedade, com pouca
movimentação de veículos, em
bom estado de
conservação
Guarita ( ) Sim ( X ) Não
( ) Não se aplica
( ) Bom ( ) Regular
( ) Ruim
Existem
porteiras de acesso à
propriedade
Hotel / Pousada
( ) Sim
( X ) Não
( ) Não se aplica
( ) Bom
( ) Regular
( ) Ruim
Existe uma pousada na
propriedade,
mas não na RPPN
Lanchonete / Cafeteria ( ) Sim ( X ) Não
( ) Não se aplica
( ) Bom ( ) Regular
( ) Ruim
Existe restaurante na
pousada
Loja de souvenir /
Conveniência
( ) Sim ( X ) Não
( ) Não se aplica
( ) Bom ( ) Regular
( ) Ruim
Mirante
( X ) Sim
( ) Não
( ) Não se aplica
( ) Bom
( ) Regular
( ) Ruim
Uma das atividades
desenvolvidas na RPPN é a
observação de
aves a partir de uma plataforma
flutuante instalada em
uma das
margens da Lagoa.
Museu
( ) Sim
( X ) Não ( ) Não se aplica
( ) Bom
( ) Regular ( ) Ruim
Passarela suspensa ( X ) Sim ( ) Não
( ) Não se aplica
2 ( ) Bom ( ) Regular
( ) Ruim
São duas passarelas
instadas no
campo úmido, utilizando uma
técnica construtiva onde
o peso da
passarela é apoiado em
travessas de madeira, sem
necessidade de pisoteio ou de
escavações no
solo
LAGOA DO FORMOSO
25
hidromórfico (extremamente
sensível) do campo úmido
Ponte
( ) Sim
( X ) Não ( ) Não se aplica
( ) Bom
( ) Regular ( ) Ruim
Portaria ( ) Sim ( X ) Não
( ) Não se aplica
( ) Bom ( ) Regular
( ) Ruim
Existem
portarias na propriedade,
mas não na RPPN
Restaurante
( ) Sim
( X ) Não ( ) Não se aplica
( ) Bom
( ) Regular ( ) Ruim
Refeições são
realizadas no refeitório das
casas
Sinalização indicativa ou
informativa
( X ) Sim ( ) Não
( ) Não se aplica
1 ( ) Bom ( X ) Regular
( ) Ruim
Placa indicativa da RPPN, com
número de portaria
Sinalização
interpretativa
( X ) Sim
( ) Não ( ) Não se aplica
1
( ) Bom
( ) Regular ( X ) Ruim
Apenas a placa
indicativa
Sede administrativa
( ) Sim
( X ) Não ( ) Não se aplica
( ) Bom
( ) Regular ( ) Ruim
Existe sede da
Propriedade, mas não na
RPPN
Torre de observação ( ) Sim ( X ) Não
( ) Não se aplica
( ) Bom ( ) Regular
( ) Ruim
Existe uma torre
de observação
da paisagem na pousada, de
onde é possível avistar parte da
RPPN
Trilhas
( X ) Sim
( ) Não
( ) Não se aplica
2
( X ) Bom
( ) Regular
( ) Ruim
São duas trilhas suspensas, que
levam às
margens da Lagoa
Outros
( ) Sim ( ) Não
( ) Não se aplica
( ) Bom ( ) Regular
( ) Ruim
Não possui
infraestrutura na RPPN
( X ) Sim ( ) Não
( ) Não se aplica
( ) Bom ( ) Regular
( ) Ruim
Observação:
2.8. EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS
Equipamentos ou serviços Existe na RPPN Qdade Estado de
Conservação
Principais
características
Sistemas de radio comunicação ( X ) Sim
( ) Não
( ) Não se aplica
1 fixo
com
vários móveis
( X ) Bom
( ) Regular
( ) Ruim
A propriedade
conta com
internet
Sistema telefônico ( X ) Sim ( ) Não
1 ( X ) Bom ( ) Regular
A propriedade conta com
LAGOA DO FORMOSO
26
( ) Não se aplica ( ) Ruim telefone
Rede de esgoto ( X ) Sim
( ) Não ( ) Não se aplica
( X ) Bom
( ) Regular ( ) Ruim
Existe
tratamento de esgoto em todas
as residências,
edificações e alojamentos da
propriedade
Equipamento de primeiros socorros
( X ) Sim ( ) Não
( ) Não se aplica
diversos ( X ) Bom ( ) Regular
( ) Ruim
Em todos os locais de
trabalho da propriedade
Equipamento de proteção
(fiscalização)
( ) Sim
( ) Não ( ) Não se aplica
( ) Bom
( ) Regular ( ) Ruim
Equipamento de combate ao
fogo
( X ) Sim
( ) Não ( ) Não se aplica
20
abafadores
10 bombas
costais
( X ) Bom
( ) Regular ( ) Ruim
São
equipamentos desenvolvidos
pela propriedade
para combate a fogo
Equipamento para apoio à
pesquisa
( X ) Sim
( ) Não ( ) Não se aplica
( ) Bom
( ) Regular ( ) Ruim
A propriedade
conta com alojamento,
energia elétrica,
internet, refeitório e
espaços com mesas para a
triagem de
dados
Veiculo Terrestre ( X ) Sim
( ) Não ( ) Não se aplica
( X ) Bom
( ) Regular ( ) Ruim
Os
administradores da propriedade
possuem veículo
Veiculo Aquático ( X ) Sim ( ) Não
( ) Não se aplica
5 ( ) Bom ( X ) Regular
( ) Ruim
Caiaques
Veiculo Aéreo ( ) Sim ( X ) Não
( ) Não se aplica
( ) Bom ( ) Regular
( ) Ruim
Tirolesa ( ) Sim ( X ) Não
( ) Não se aplica
( ) Bom ( ) Regular
( ) Ruim
Teleférico ( ) Sim ( X ) Não
( ) Não se aplica
( ) Bom ( ) Regular
( ) Ruim
Sem equipamento e serviços
disponíveis na RPPN
( ) Sim
( ) Não
( ) Não se aplica
( ) Bom
( ) Regular
( ) Ruim
Outros
( ) Sim
( ) Não
( ) Não se aplica
( ) Bom
( ) Regular
( ) Ruim
Observações:
LAGOA DO FORMOSO
27
2.9. AMEAÇAS OU IMPACTOS NA RPPN
Nº AMEAÇAS OU
IMPACTOS
PRESENÇA OU
OCORRÊNCIA
GRAU DE
INTERFERÊNCIA
ATIVIDADES DE PROTEÇÃO
IMPLANTADAS
1
Presença ou acesso de
Animais na
RPPN
( ) Domésticos/Estimaçã
o ( ) Invasores/Exóticos
( ) Criação (bovinos,
caprinos, equinos, ovinos, etc.)
( X ) Nenhuma presença ou
ocorrência
( ) Outros
( ) Alta
( ) Média
( ) Baixa
( X ) Isolamento / Cercamento da RPPN
( ) Sinalização alertando sobre danos causado por animais
domésticos ou estimação na RPPN
( ) Retirada de animais de
criação na área da RPPN ( ) Nenhuma atividade
implantada ( X ) Outros: Não há animais
domésticos na área onde
a RPPN está localizada. Cães e gatos são proibidos
na RPPN.
2 Áreas
degradadas
( ) Erosão (laminar,
sulcos ou voçorocas) dentro da RPPN
( ) Erosão (laminar, sulcos ou voçorocas)
no entorno da RPPN,
dentro da propriedade, que
prejudique de alguma forma a
integridade ambiental da
reserva.
( X ) Áreas degradadas dentro da RPPN
( ) Nenhuma ocorrência
( ) Outros
( ) Alta ( ) Média
( ) Baixa
( ) Recuperação da área
afetada pela erosão. ( ) Recuperação da área
afetada pela erosão no entorno da RPPN, dentro da propriedade.
( ) Recuperação da área
degradada, que não seja erosão. ( ) Nenhuma atividade
implantada ( X ) Outros: A RPPN é muito
bem conservada, não há ameaças
de degradação visíveis
- Existem alguns pontos onde houve fogo subterrâneo no
passado (fogo na turfeira) que precisam ser monitorados
para a recomposição da
vegetação. Também existe mortalidade de gramíneas de
solos hidromórficos e a invasão de plantas invasoras
devido ao rebaixamento tábua
de água. O nível da lagoa também continua diminuindo,
o que tem aumentado a quantidade de margens
expostas e da área coberta por Xyridaceae.
3 Acesso indevido
de terceiros
( X ) Caça, apanha ou
captura da fauna ( X ) Pesca
( ) Extração de
vegetais ( ) Retirada de
vegetação ( ) Deposito de lixo no
interior da RPPN
( ) Alta
( X ) Média ( ) Baixa
( ) Sinalização contra entrada
de terceiros não autorizados na RPPN
( ) Sinalização contra caça,
pesca, retirada de vegetais... ( ) Vigilância na área da RPPN
( ) Ronda periódicas na RPPN ( X ) Nenhuma atividade
implantada
LAGOA DO FORMOSO
28
( X ) Acesso ou circulação indevida
de terceiros, pessoas estranhas ou não
autorizadas pelo proprietário da RPPN
( ) Invasão (grilagem /
assentamento) ( ) Nenhuma presença
ou ocorrência ( ) Outros
( X ) Outros: as invasões e eventos de caça e pesca
ilegais são observadas na margem oposta da Lagoa, em
outra propriedade de outros proprietários, onde não há
controle do acesso, mas
também já foi observada atividade de caça
dentro da propriedade.
4
Ocorrência de Fogo
( ) Ocorrência de fogo
iniciado no interior da RPPN nos últimos
2 anos, provocado pelo homem ou por
causas naturais ( X ) Ocorrência de fogo
iniciado na
vizinhança ou entorno imediato da
RPPN nos últimos 2 anos, provocado
pelo homem ou por
causas naturais. ( ) Nenhuma
ocorrência ( ) Outros
( ) Alta
( ) Média ( X ) Baixa
( X ) Abertura e manutenção de aceiro – O aceiro nesse caso é
uma estrada interna da propriedade;
( X ) Formação de brigadas de combate ao fogo – Os
funcionários se organizam para combater o fogo quando
esse ocorre, incluindo o uso
de maquinário para conter o fogo quando fora da RPPN.
( X ) Sinalização contra o fogo –
Todas as entradas da propriedade possuem placas
de aviso contra o risco de
incêndios. ( ) Campanha de
conscientização contra o fogo ( ) Nenhuma atividade
implantada
( ) Outros: A ocorrência de incêndios da propriedade é
ocasional. Não ocorrem queimadas a pelo menos
quatro anos.
5
Superpopulações
de espécies
dominantes ou presença de
espécies com potencial invasor
( ) Ocorrência de
espécies vegetais exóticas
regenerando-se
espontaneamente. ( ) Ocorrência de
espécies animais exóticos
reproduzindo-se
espontaneamente. ( ) Ocorrência de
espécies nativas da flora ou fauna que
ocorram em grande quantidade
formando
superpopulações, ou
( ) Alta
( ) Média
( ) Baixa
( ) Controle ou erradicação de
espécies da flora (superpopulações, dominantes e
invasoras)
( ) Controle ou erradicação de espécies da fauna
(superpopulações, dominantes e invasoras)
( ) Controle das
superpopulações das espécies dominantes.
( ) Controle ou erradicação das espécies exóticas invasoras
( ) Nenhuma atividade implantada
( X ) Outros: Ocorrência de
espécies vegetais nativas
LAGOA DO FORMOSO
29
seja, espécies que estejam dominando
(superdominantes) a área ao ponto de
prejudicarem as demais espécies.
( X ) Nenhuma presença
ou ocorrência ( ) Outros
invasoras e algumas exóticas regenerando-se
espontaneamente. Várias plantas oportunistas estão
sendo beneficiadas pela entrada de fogo e
rebaixamento do lençol
freático.
6
Ameaças
externa que prejudique de
alguma forma a integridade
ambiental da
reserva.
( ) Centras Hidrelétricas
( ) Rede de transmissão elétrica
( ) Estradas no interior da RPPN
( ) Estradas ou
rodovias no entorno da RPPN
( ) Gasoduto ( ) Mineração/Garimpo
( ) Lixo no entorno da
RPPN ( ) Poluição dos cursos
d´água ( X ) Nenhuma
ocorrência ( ) Outros
( ) Alta
( ) Média ( ) Baixa
( ) Nenhuma atividade implantada
( ) Outros
Observações:
2.10. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA RPPN 2.10.1. PESQUISA CIENTÍFICA Nº Título da Pesquisa Objetivo da Pesquisa A pesquisa interfere na
gestão da RPPN
1 Ecologia da
herpetofauna do Cerrado da região da
Trijunção
Adquirir informações sobre a taxonomia, ecologia
e conservação da fauna de anfíbios e répteis da região
( X ) Sim ( ) Não
2 Ecologia do jacaré-coroa em lagoas
oligotróficas do oeste
da Bahia
Entender a dinâmica ecológica do predador topo de cadeia mais importante das veredas do
chapadão ocidental da Bahia
( X ) Sim ( ) Não
3 Livro “Fauna e Flora
da região da trijunçaõ dos estados da Bahia,
Goiás e Minas Gerais”
Divulgar os resultados dos levantamentos de
fauna e flora realizados na região por diversos pesquisadores
( X ) Sim ( ) Não
Observação:
LAGOA DO FORMOSO
30
2.10.2. EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Atividades Periodicidade Público
Alvo
Existem
parceiros envolvidos
Número de
participantes por ano
( X ) Atividades de educação ambiental em
escolas e universidades
( X ) Atividade
realizada esporadicamente
( ) Atividade realizada durante o
ano inteiro
( ) Crianças
( X ) Jovens ( X) Adultos
( ) 3º Idade ( X ) sim:
Universidade de
Brasília, Universidade
Católica de
Brasília, Universidade
Estadual do Mato Grosso,
Universidade Federal do
Tocantins
( ) não
Na verdade, são
atividades de educação
ambiental COM universidades.
A propriedade
recebe cerca de 100 estudantes
granduandos e pós-graduandos
para cursos de
campo com diferentes
tópicos, mas principalmente
para estudos
com ecologia de campo.
( X ) Palestras e
reuniões sobre educação ambiental
( X ) Atividade realizada
esporadicamente
( ) Atividade realizada durante o
ano inteiro
( ) Crianças ( X ) Jovens
( X ) Adultos
( ) 3º Idade ( ) sim ( ) não
Programa de estágio da
propriedade,
que recebe estagiários para
realizar trabalhos na
fazenda.
( X ) Oficinas e cursos
sobre educação ambiental
( X ) Atividade realizada
esporadicamente ( ) Atividade
realizada durante o
ano inteiro
( X ) Crianças ( X ) Jovens
( X ) Adultos ( X) 3º Idade ( X ) sim: Fazenda
Leite Verde é
parceira em diversas atividades
( ) não
Projeto social com mulheres
do entorno, envolvendo
artesanato,
dinâmica com crianças e
Mulheres crianças, com
oficina de
reciclagem.
( ) Elaboração e distribuição de material
sobre educação
ambiental
( ) Atividade
realizada esporadicamente
( ) Atividade
realizada durante o ano inteiro
( ) Crianças
( ) Jovens ( ) Adultos
( ) 3º Idade
( ) sim
( ) não
Não existe
material ainda
Outros
( ) Atividade
realizada esporadicamente
( ) Atividade realizada durante o
ano inteiro
( ) Crianças
( ) Jovens ( ) Adultos
( ) 3º Idade
( ) sim
( ) não
( ) Não realizo nenhuma atividade de educação ambiental na RPPN
Observação: A peridiocidade das atividades depende da demanda. Por isso são desenvolvidas esporadicamente.
LAGOA DO FORMOSO
31
2.10.3. VISITAÇÃO
Atividades Periodicidade Público Alvo
Número de
visitantes
por ano
Principais
Características
( X ) Caminhada de
até ½ dia (com até 5
km de percurso)
( ) Atividade realizada
esporadicamente
( ) Atividade realizada durante o ano inteiro
( ) Crianças
( ) Jovens
( ) Adultos ( ) 3º Idade
Futura atividade para
hóspedes da pousada,
envolvendo caminhada e ciclismo.
( X ) Caminhada de
1 dia (com mais 5 km de percurso ida e
volta)
( ) Atividade realizada
esporadicamente ( ) Atividade realizada
durante o ano inteiro
( ) Crianças
( ) Jovens ( ) Adultos
( ) 3º Idade
Futura atividade de
ciclismo e cavalgada.
( X ) Flutuação /
Snorkeling
( ) Atividade realizada
esporadicamente
( ) Atividade realizada durante o ano inteiro
( ) Crianças
( ) Jovens
( ) Adultos ( ) 3º Idade
Ainda em estudo, mas
é uma possibilidade
( ) Caminhada com
pernoite
( ) Atividade realizada
esporadicamente ( ) Atividade realizada
durante o ano inteiro
( ) Crianças
( ) Jovens ( ) Adultos
( ) 3º Idade
São previstas
cavalgadas longas, podendo conter
pernoites, mas não caminhadas.
( ) Camping ( ) Atividade realizada
esporadicamente ( ) Atividade realizada
durante o ano inteiro
( ) Crianças
( ) Jovens ( ) Adultos
( ) 3º Idade
Não é previsto
camping
( ) Mergulho ( ) Atividade realizada esporadicamente
( ) Atividade realizada durante o ano inteiro
( ) Crianças ( ) Jovens
( ) Adultos ( ) 3º Idade
não
( ) Ratfing /
Tirolesa
( ) Atividade realizada
esporadicamente ( ) Atividade realizada
durante o ano inteiro
( ) Crianças
( ) Jovens ( ) Adultos
( ) 3º Idade
não
( X ) Banho de piscina
( ) Atividade realizada esporadicamente
( ) Atividade realizada durante o ano inteiro
( ) Crianças ( ) Jovens
( ) Adultos ( ) 3º Idade
Sim, mas na pousada
( X ) Banho rio ou
cachoeira
( ) Atividade realizada
esporadicamente ( ) Atividade realizada
durante o ano inteiro
( ) Crianças
( ) Jovens ( ) Adultos
( ) 3º Idade
Não existe cachoeira
na propriedade, mas há locais no rio
formoso que são propícios para banho.
( X ) Canoagem ( ) Atividade realizada
esporadicamente ( ) Atividade realizada
durante o ano inteiro
( ) Crianças
( ) Jovens ( ) Adultos
( ) 3º Idade
sim
( ) Boiacross ( ) Atividade realizada esporadicamente
( ) Atividade realizada durante o ano inteiro
( ) Crianças ( ) Jovens
( ) Adultos ( ) 3º Idade
não
( ) Descida de
cachoeira - cachoeirismo
( ) Atividade realizada
esporadicamente ( ) Atividade realizada
durante o ano inteiro
( ) Crianças
( ) Jovens ( ) Adultos
( ) 3º Idade
não
LAGOA DO FORMOSO
32
( ) Visita a caverna
( ) Atividade realizada esporadicamente
( ) Atividade realizada durante o ano inteiro
( ) Crianças ( ) Jovens
( ) Adultos ( ) 3º Idade
não
( ) Travessia em
caverna
( ) Atividade realizada
esporadicamente ( ) Atividade realizada
durante o ano inteiro
( ) Crianças
( ) Jovens ( ) Adultos
( ) 3º Idade
não
( X ) Visita a atributos culturais ou
históricos
( ) Atividade realizada esporadicamente
( ) Atividade realizada durante o ano inteiro
( ) Crianças ( ) Jovens
( ) Adultos ( ) 3º Idade
Visita ao marco geográfico da trijunção
dos estados da Bahia, Goiás e Minas Gerais;
Há todo um contexto histórico na região,
com a passada de
pesquisadores do século XVIII, como
Spix & Martius e James Gardner.
( ) Escalada /
Rapel
( ) Atividade realizada
esporadicamente ( ) Atividade realizada
durante o ano inteiro
( ) Crianças
( ) Jovens ( ) Adultos
( ) 3º Idade
não
( X ) Visita educativa / Escola
( ) Atividade realizada esporadicamente
( ) Atividade realizada durante o ano inteiro
( ) Crianças ( ) Jovens
( ) Adultos ( ) 3º Idade
Sim. Existe o interesse em ampliar a visitação
por estudantes.
( X ) Observação de
aves
( ) Atividade realizada
esporadicamente ( ) Atividade realizada
durante o ano inteiro
( ) Crianças
( ) Jovens ( ) Adultos
( ) 3º Idade
A observação de aves
é uma das atividades mais interessantes a
serem desenvolvidas
na propriedade e RPPN.
( ) Acampamento ( ) Atividade realizada esporadicamente
( ) Atividade realizada
durante o ano inteiro
( ) Crianças ( ) Jovens
( ) Adultos
( ) 3º Idade
não
Outros
( ) Atividade realizada
esporadicamente
( ) Atividade realizada durante o ano inteiro
( ) Crianças
( ) Jovens
( ) Adultos ( ) 3º Idade
São pensadas ainda
outras atividades,
como a visitação às atividades agrícolas, a
observação astronômica, focagem
de fauna noturna, visitação a criatório de
fauna e observação de
fauna nativa em campo.
( ) Não realizo nenhuma atividade de visitação na RPPN
Observação: No momento não há visitação regular na RPPN. No entanto, existe uma pousada sendo inaugurada na propriedade, que irá prover a maior parte dos visitantes futuros à RPPN. Desta forma, as
atividades listadas aqui são aquelas previstas para os turistas na propriedade e na RPPN.
LAGOA DO FORMOSO
33
2.10.4. RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA
Localização Origem da
degradação Forma de
Recuperação Período da ocorrência
Tamanho
aproximado da área
degradada
Coordenada
geográfica (aproximada):
14°47’09”S;
45°56’52”O
( ) Ação
provocada pelo homem
( X ) Ação
provocada por fenômenos
naturais
( X ) Natural ( ) Induzida
( ) Antes da criação da
RPPN ( X ) Após a criação da
RPPN
Cicatrizes antigas de fogo
de turfa, em áreas bem
pequenas e
esparças, somando no
total menos de 0,1ha.
Coordenada geográfica:14°46’3
7.6”S;
45°56’53.7ºO
( X ) Provocada pelo homem
( ) Ação
provocada por fenômenos
naturais
( ) Natural
( ) Induzida
( ) Antes da criação da
RPPN
( ) Após a criação da RPPN
Estradas
internas que podem causar
erosão, perda
de vegetação e entrada de
espécies exóticas
Coordenada geográfica:
( ) Provocada
pelo homem ( ) Ação
provocada por fenômenos
naturais
( ) Natural
( ) Induzida
( ) Antes da criação da RPPN
( ) Após a criação da RPPN
( ) Na RPPN não existe área degradada
Observação:
2.11. RECURSOS HUMANOS
Funcionários Quantidade de
Funcionários
Pessoal
capacitado Periodicidade
( ) Brigadista 15 ( X ) sim
( ) não
( ) Trabalha menos de um ano na reserva
( X ) Trabalha mais de um ano na reserva
( ) Trabalha desde a criação da
reserva ( ) Esporadicamente
( ) Caseiro 2 na fazenda ( ) sim
( ) não
( ) Trabalha menos de um ano na
reserva ( ) Trabalha mais de um ano na
reserva ( ) Trabalha desde a criação da
reserva ( ) Esporadicamente
( ) Corpo Técnico (especialistas)
1 biólogo, 3
zootecnistas, 1
veterinária
( ) sim ( ) não
( ) Trabalha menos de um ano na
reserva ( X ) Trabalha mais de um ano na
reserva
( ) Trabalha desde a criação da reserva
( ) Esporadicamente
LAGOA DO FORMOSO
34
( ) Gerente 1 ( ) sim
( ) não
( ) Trabalha menos de um ano na reserva
( X ) Trabalha mais de um ano na reserva
( ) Trabalha desde a criação da reserva
( ) Esporadicamente
( ) Guarda Parque 0 ( ) sim
( ) não
( ) Trabalha menos de um ano na reserva
( ) Trabalha mais de um ano na
reserva ( ) Trabalha desde a criação da
reserva ( ) Esporadicamente
( ) Guia terá ( ) sim ( ) não
( ) Trabalha menos de um ano na
reserva ( ) Trabalha mais de um ano na
reserva ( ) Trabalha desde a criação da
reserva
( ) Esporadicamente
( ) Pessoal Administrativo
2 escriturários ( ) sim ( ) não
( ) Trabalha menos de um ano na
reserva ( X ) Trabalha mais de um ano na
reserva
( ) Trabalha desde a criação da reserva
( ) Esporadicamente
( ) Recepcionista Haverá 1 –
gerente hotel
( ) sim
( ) não
( ) Trabalha menos de um ano na reserva
( ) Trabalha mais de um ano na reserva
( ) Trabalha desde a criação da
reserva ( ) Esporadicamente
( ) Vigilante Não há ( ) sim
( ) não
( ) Trabalha menos de um ano na reserva
( ) Trabalha mais de um ano na
reserva ( ) Trabalha desde a criação da
reserva ( ) Esporadicamente
( ) Voluntários Não há, estágio ( ) sim ( ) não
( ) Trabalha menos de um ano na
reserva ( ) Trabalha mais de um ano na
reserva ( ) Trabalha desde a criação da
reserva
( ) Esporadicamente
Outros
Programa estágio
( ) sim ( ) não
( ) Trabalha menos de um ano na
reserva
( ) Trabalha mais de um ano na reserva
( ) Trabalha desde a criação da reserva
( ) Esporadicamente
LAGOA DO FORMOSO
35
( ) A RPPN não possui nenhum funcionário
Observações: Estes funcionários trabalham na propriedade, mas atuam nas demandas criadas pela RPPN. No entanto, nenhum deles foi contratado para atuar diretamente na gestão da RPPN.
2.12. PARCERIAS Informe o nome da Instituição que apoia a RPPN, o tema apoiado, o tipo de apoio e descreva uma breve descrição da forma de apoio.
Nome da Instituição Tema
Tipo do
Apoio
Descrição da forma do
apoio
Embrapa
( ) Educação Ambiental
( ) Proteção/Fiscalização
( X ) Pesquisa científica ( ) Visitação
( ) Outros
( ) Financeiro
( X ) Técnico
A Embrapa fornece apoio técnico à parte produtiva
da propriedade. Alguns
pesquisadores da EMBRAPA também realizaram
levantamento florístico na propriedade
WWF
( ) Educação Ambiental
( ) Proteção/Fiscalização ( ) Pesquisa científica
( ) Visitação ( X ) Outros
( ) Financeiro
( X ) Técnico
Existe uma aproximação
entre a WWF e a equipe da propriedade
Universidade Federal de
Goiás (UFG)
( ) Educação Ambiental
( ) Proteção/Fiscalização ( X ) Pesquisa científica
( ) Visitação ( ) Outros
( ) Financeiro
( X ) Técnico
Apoio a projetos de
pecuária em ambientes de Cerrado na propriedade
Universidade de Brasília (UnB), incluindo o
Laboratório de Fauna e
Unidades de Conservação e a Coleção Herpetológica,
Departamento de Zoologia.
( X ) Educação
Ambiental ( ) Proteção/Fiscalização
( X ) Pesquisa científica
( ) Visitação ( X ) Outros
( ) Financeiro
( X ) Técnico
Pesquisadores da
Universidade de Brasília – UnB realizam cursos de
graduação e de pós-
graduação na propriedade, além de desenvolverem
pesquisas na propriedade, incluindo a RPPN
Instituto Chico Mendes de Conservação da
Biodiversidade (ICMBio)
( ) Educação Ambiental
( X ) Proteção/Fiscalização ( ) Pesquisa científica
( ) Visitação ( ) Outros
( ) Financeiro ( X ) Técnico
A equipe do Parque
Nacional Grande Sertão Veredas apoia a
propriedade no combate a incêndios; A propriedade
conta com cadeira no
conselho gestor do PNGSV e está havendo
aproximação com a equipe do Refúgio de Vida Silvestre
Veredas do Oeste Baiano.
( ) Não possui nenhuma parceria
Observação:
LAGOA DO FORMOSO
36
2.13 – PUBLICAÇÕES
Tipo De acordo com cada publicação, informe: Título, Autor(es), Editora,
Nome do Periódico, Nome da mídia, Blog ou site.
( 1 ) Livro BRANDÃO, R. A.; FRANÇOSO, R. D.; MACHADO, T. H. & SANTOS, N. J. In press.
História Natural do Sertão entre Bahia, Goiás e Minas Gerais. Editora Per Se.
( 3 ) Artigo
MACIEL, N.; BRANDAO, R. A.; CAMPOS, L. A. & SEBBEN, A. 2007. A large new
species of Rhinella (Anura: Bufonidae) from Cerrado of Brazil. Zootaxa 1627: 23-39.
BRANDAO, R. A.; MACIEL, N. & SEBBEN, A. 2007. A new species of Chaunus (Anura: Bufonidae) from Central Brazil. Journal of Herpetology, 41: 304-311.
BRANDÃO, R. A.; CARAMASCHI, U.; VAZ-SILVA, W. & CAMPOS, L. A. 2013.
Three new species of Proceratophrys Miranda-Ribeiro 1920 from Brazilian Cerrado (Anura, Odontophrynidae). Zootaxa 3750: 321-347.
( 1 ) Folder / Folheto
RIBEIRO, J. F.; FELFILI, J. M.; WALTER, B. M. T.; MENDONÇA, R. C.;
FILGUEIRAS, T. S.; SILVA, M. R. 2001. Caracterização floristica e potencial de
uso das espécies vasculares ocorrentes nas Fazendas Trijunção. Brasília: Embrapa Cerrados - Série Documentos- número 46, 2001 (folheto).
( ) Matéria
Jornalística
( ) Matéria em
Revista
( ) Cartaz
( ) Painel
( ) Publicação em
blog ou site
( X ) Outros
MACHADO, T. H.; RIBEIRO, J. F.; BRANDAO, R. A. 2003. Rational land use or biodiversity management of the Cerrado biome in Brazil - The case of the
Trijunção Farms. In: Tropical Savannas and Dry Forests: Ecology, Environment and Development, 2003, Edinburg. Abstracts of the Tropical
Savannas and Dry Forests Conference. RIBEIRO, J. F.; SILVA, M. R.; OLIVEIRA, M. C. 2002. Espécies do Cerrado com
potencial econômico encontradas nas Fazendas Trijunção. In: 53 Congresso
Nacional de Botânica, 2002, Recife-PE. Biodiversidade, conservação e uso sustentável da flora brasileira. Recife-PE: Sociedade Botânica do Brasil Seção
Regional Pernambuco; Universidade Federal Rural de Pernambuco., 2002. p. 313-313.
( ) Não existe nenhuma publicação referente a RPPN
Observações: Globo Rural, UEG plantas
2.14 – ÁREA DA PROPRIEDADE 2.14.1. Reserva Legal e Áreas de Preservação Permanente. A área da RPPN é a área total do imóvel, se não qual a porcentagem da área remanescente da propriedade.
( ) sim ( X ) não
Ainda são remanescentes na matrícula 5762 1818
hectares ou 78%
A reserva legal da propriedade sobrepõe a área da RPPN, se sim qual a porcentagem.
( X ) sim 100% ( ) não
As áreas de preservação permanentes (APP) da propriedade sobrepõem à
área da RPPN e, se sim, qual a porcentagem.
( X ) sim 10% às
margens da Lagoa. ( ) não
Observação:
LAGOA DO FORMOSO
37
2.14.2. Atividades desenvolvidas na propriedade (Área fora da RPPN). Atividades desenvolvidas na propriedade
( ) Agricultura familiar ( X ) Agricultura para produção de alimentos (Agronegócio)
( ) Pecuária familiar ( X ) Pecuária de corte
( ) Pecuária Leiteira
( X ) Turismo Rural ( X ) Outros: criadouro de animais silvestres, horticultura orgânica, galinha caipira.
( ) Não desenvolve nenhuma atividades produtiva no imóvel
Observação:
2.14.3. Forma de utilização do imóvel onde se encontra a RPPN. ( X ) Moradia ( X ) Lazer
( X ) Trabalho
( ) Outros ( ) Somente para preservar
Observação:
2.14.4 – Infraestrutura existente na propriedade. Infraestrutura
( X ) Casa dos proprietários ( X ) Casa do caseiro
( X ) Hotel / Pousada ( ) Centro de visitantes
( X ) Estacionamento
( ) Museu ( ) Camping
( X ) Galpão
( X ) Estradas ( X ) Portaria
( X ) Lanchonete / Restaurante ( X ) Redário / Churrasqueira
( X ) Piscina
( X ) Área para laser ( X ) Outros: pista de pouso, alojamentos, local
para observação astronômica. ( ) A propriedade não possui nenhuma
infraestrutura
Observação:
2.14.5 – Funcionários que trabalham na propriedade, se residem e a quantidade de funcionários.
Pessoal Reside na
Propriedade
Quantidade de
Funcionários
( X ) Administrador ( x ) sim ou ( )
não
São dois administradores
que moram na propriedade
( X ) Pessoal administrativo
( x ) sim ou ( )
não
Os dois
funcionários administrativos
moram na propriedade de
segunda a sexta
( X ) Pessoal que trabalha diretamente na agricultura / pecuária ( X ) sim ou ( )
não
Existem 20 funcionários que
moram na
propriedade de
LAGOA DO FORMOSO
38
segunda a sexta
( ) Vigilante ou segurança
( ) sim ou ( X )
não
Ainda não existem
seguranças na propriedade, mas
haverão
seguranças na pousada
( X ) Caseiro ( X ) sim ou ( )
não
Mora
integralmente na propriedade
( X ) Outros
( X ) sim ou ( ) não
Os 32 funcionários que trabalham no
criatório de
animais silvestres (de fins
conservacionista e comercial) moram
na priedade de
segunda a sexta.
( ) Os proprietários trabalham na propriedade (não)
Observação: criatório: 32 funcionários (para conservacionista e comercial) moram de segunda a sexta.
LAGOA DO FORMOSO
39
2.14.6. Informação adicionais sobre a propriedade. Descrição: Mapa de uso de solo da Propriedade Fazendas Trijunção
Figura 14. Mapa de uso de solo da Propriedade Fazendas Trijunção indicando (em vermelho) o polígono da Reserva Particular do Patrimônio Natural Lagoa do Formoso, a cobertura vegetal, as outras RPPNs existentes ou planejadas na propriedade e os limites do Parque Nacional Grande Sertão Veredas. No mapa menor inserido no mapa maior está em destaque a posição da Fazenda Trijunção (retângulo), os limites dos estados e as unidades de conservação federais (de Proteção Integral e de Uso Sustentável)
LAGOA DO FORMOSO
40
2.15 – ÁREA DO ENTORNO DA RPPN 2.15.1. A RPPN faz limite com: Limites:
( X ) A RPPN faz limite com a própria propriedade
( ) A RPPN faz limite somente numa parte da propriedade
( ) Zona urbana ( X ) Outras áreas protegidas
( X ) Zona rural de outras propriedades ( X ) Rio ou córrego
( ) Outros
Observação: A RPPN possui formato aproximadamente retangular, sendo que três de seus limites são com a própria propriedade e uma com a propriedade vizinha (o talvegue do Rio Formoso é o limite entre as
propriedades). Na propriedade existem outras sete RPPNs que, juntas à RPPN Lagoa do Formoso, somam 5.714,00 ha de RPPN. Além das RPPN, a propriedade possui 2.614,365 ha de APP e 7.038,417 ha de
Reserva Legal. A propriedade, que possui 34.576,16 mil hectares de área, tem apenas 4 mil hectares
desmatados e destinados à produção agropecuária, além de 37,7 hectares usados pelo criatório conservacionista e outros 17.5 ha usados para criatório comercial.
A RPPN Lagoa do Formoso está a 4.8km do limite do Parque Nacional Grande Sertão Veredas e existe conectividade entre essas duas unidades de conservação através dos remanescentes de cerrado
protegidos pela Propriedade.
2.15.2. A RPPN é próxima à zona urbana: ( ) sim ( X ) não Distância da sede do município (km): Em linha reta, a RPPN está distante 34.2km da cidade de Formoso,
MG (cerca de 50 km por estradas) e 37.1 km da cidade de Mambaí – GO (cerca de 70km por estradas).
Observação:
2.15.3. Principais atividades econômicas que são desenvolvidas no município onde a RPPN está localizada: Atividades
( X ) Agricultura ( X ) Pecuária
( ) Florestais
( ) Minerais ( ) Industriais
( ) Pesqueiras ( ) Crescimento urbano (loteamentos)
( ) Infraestrutura (rodovias, ferrovias, barragens)
( ) Outros
Observação: É importante salientar que o município onde se localiza a RPPN é Jaborandi – Bahia, cuja
sede municipal se localiza a 95km em linha reta da RPPN e a mais de 150km por estradas de terra em péssimo estado de conservação. Desta forma, o acesso, as relações comerciais e o apoio logístico para a
propriedade é feito principalmente com a cidade goiana de Mambaí e secundariamente com Formoso, em
Minas Gerais. Não há relação regular entre a RPPN e a cidade de Jaborandi. No entanto, toda a região é caracterizada pela agricultura e pecuária.
LAGOA DO FORMOSO
41
2.15.4. Informações adicionais sobre o entorno da RPPN Descrição
O entorno da RPPN Lagoa do Formoso (Figura 14) possui áreas bastante interessantes. Além das cidades de Mambaí – Goiás e Formoso – Minas Gerais, também no entorno da RPPN encontramos o marco geográfico
dos estados da Bahia, Goiás e Minas Gerais (Marco da Trijunção, Figura 15). É interessante notar que esse marco representa o ponto de contato entre as regiões Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste do Brasil.
Figura 15. Entorno da Reserva Particular do Patrimônio Natural Lagoa do Formoso, mostrando a grande área de remanescentes de vegetação nativa localizadas na região do Parque Nacional Grande Sertão Veredas e ao longo do rio Formoso, onde a propriedade preserva grande área de vegetação nativa.
Figura 16. Marco geográfico da Trijunção, com placa indicativa.
Também ficam no entorno da RPPN Lagoa do Formoso a sede da Fazenda Guará (Figura 16), que atua
como local de acesso às RPPN da propriedade. Também no entorno de encontra a Pousada Trijunção (Figura 17), que irá iniciar suas atividades em breve (Figura 18) e a Fazenda Leite Verde (Figura 18), que é
LAGOA DO FORMOSO
42
parceira na conservação da paisagem regional e que também possui RPPN.
Figura 17. Visão do Hall principal da Pousada Trijunção.
Figura 18. Escritório da Fazenda Leite Verde.
LAGOA DO FORMOSO
43
No entorno da RPPN Lagoa do Formoso também existe um dos portões de acesso ao Parque Nacional Grande Sertão Veredas. Essa entrada permite acesso ao rio Itaguari, no interior do Parque, em sua porção
dentro do Estado do Bahia (Figura 19).
Figura 19. Acesso ao Rio Itaguari no interior do Parque Nacional Grande Sertão Veredas, a partir de sua porção ampliada para o estado da Bahia em 2006.
Do ponto de vista de conservação, todo o entorno da RPPN Lagoa do Formoso está preservado, contendo amostras das principais fitofisionomias importantes da região. Por outro lado, existe o avanço da agricultura
industrial em alguns locais, incluindo monoculturas de grãos anuais, como a soja.
2.16 – ÁREAS DE CONECTIVIDADE 2.16.1. Áreas de conectividade com a RPPN A RPPN faz limite com outras áreas de Reserva Legal ou Área de Preservação Permanente (APP).
( X ) sim ( ) não
A RPPN está localizada próxima a alguma unidade de conservação ( X ) sim ( ) não
Se sim, responda: ( ) Faz limite com RPPN
( ) Localizada num raio de 1 km da RPPN
( X ) Localizada num raio de 5 km da RPPN ( X ) Localizada num raio de 10 km da RPPN
( ) Não tenho conhecimento
Se alguma unidade de conservação está localizada dentro de um raio de 10 km, descreva o nome dessas unidades:
Reservas Particulares do Patrimônio Natural Guará I, Guará II e Marco da Trijunção
LAGOA DO FORMOSO
44
Parque Nacional Grande Sertão Veredas Refúgio de Vida Silvestre Veredas do Oeste Baiano
2.17 – SUBSOLO
O Subsolo da RPPN faz parte dos limites da unidade de conservação
( X ) sim ( ) não
Justificativa: não está ligada a nenhuma propriedade minerária, nem existe nenhum minério que justifique
exploração local. O subsolo foi considerado como dentro dos limites da RPPN pelo fato de se entender que
qualquer alteração realizada no mesmo influenciará diretamente o ecossistema presente acima do solo.
Caso negativo, deverá ser apresentado estudo técnico que comprove que a exploração não influenciará na estabilidade do ecossistema da RPPN. 2.18 – ESPAÇO AÉREO
O espaço aéreo integra os limites da unidade de conservação
( ) sim ( X ) não
Caso positivo, deverá ser apresentado estudo técnico o qual será analisado pelo ICMBio e apresentado à autoridade aeronáutica competente e de acordo com a legislação vigente.
3. PLANEJAMENTO 3.1. OBJETIVOS DE MANEJO DA RPPN ( X ) Proteção Conservação
( X ) Educação Ambiental
( X ) Pesquisa Científica ( ) Recuperação de Áreas
( X ) Visitação com objetivos turísticos, recreativos e educacionais
( ) Outros: _____________________________________________________________________
Observação:
3.2. ZONEAMENTO
Zona Porcentagem em relação à área da RPPN
( ) Zona de Proteção 80%
( ) Zona de Administração 0%
( ) Zona de Visitação 5%
( ) Zona de Recuperação 15%
Observação: Não há necessidade de Zona de Administrição no interior da RPPN, visto que toda a estrutura administrativa está localizada na propriedade e fora da área protegida.
LAGOA DO FORMOSO
45
3.2.2. Critérios utilizados
Nome da Zona: Zona de Proteção
Critérios e Objetivos: A zona de proteção visa preservar a integridade dos ecossistemas presentes nos limites da RPPN, especialmente daqueles que são sensíveis ao pisoteio, como as margens da lagoa e os campos úmidos. Essa zona não permitirá visitação intensiva, sendo possível atividades de manejo, de pesquisa científica, além de atividades de visitação controlada e de educação ambiental, quando houver necessidade de sair dos limites da Zona de Visitação. Para alcançar seus objetivos de preservação, será elaborado futuramente um programa de proteção, onde serão elencadas as atividades de manejo. De modo geral, é necessário: 1. Ampliar o volume de conhecimento sobre os ecossistemas presentes na Zona de Proteção, especialmente pelo apoio à pesquisa científica; 2. Identificar, monitorar e manejar impactos potenciais existentes, como caça, fogo, entrada de espécies invasoras. 3. Zelar pela manutenção da paisagem existente na RPPN.
Nome da Zona: Zona de Recuperação
Critérios e Objetivos: Os poucos locais onde foi observada evidência de fogo de turfa são extremamente pequenos, esparsos, antigos e já estão em processo de recuperação, não sendo necessário estabelecer, nesse momento, nenhuma zona especial para esse fim. No entanto, as estradas/aceiros presentes no interior da RPPN devem sempre ser alvo de ações de monitoramento e recuperação, especialmente devido a processos erosivos e à eventual entrada de espécies invasoras (especialmente plantas). Para alcançar os objetivos de recuperação dessa zona, será elaborado futuramente um plano de recuperação, onde serão elencadas as atividades visando a recuperação da área e a mitigação de impactos. De modo geral, é necessário: 1. Ampliar o conhecimento sobre a biologia de espécies invasoras e sua dinâmica populacional; 2. Avaliar a dinâmica do solo, da água e de espécies invasoras, especialmente pelas estradas; 3. Propor métodos de controle de impactos biofísicos existentes e avaliar o efeito das ações implementadas.
Nome da Zona: Zona de Visitação
Critérios e Objetivos: O objetivo dessa zona é garantir que a RPPN atue como ferramenta de aproximação do visitante com a biodiversidade do Cerrado, devendo ter elementos de interpretação ambiental, além do monitoramento e controle dos impactos (positivos e negativos) da atividade turística. A Zona de Visitação deve garantir ao visitante beleza cênica, a exploração de diversas atividades de turismo de baixo impacto (contemplação, caminhadas em trilhas, observação de aves), gerar potencial educacional através da conservação da biodiversidade, além de criar potencial de pesquisas em uso público. Para alcançar os objetivos de garantir uma visitação na natureza de alta qualidade e baixo impacto, será elaborado um futuramente plano de uso público, onde serão elencadas as atividades visando a ampliar a relação entre o ecossistema e o visitante e evitar impactos da atividade de visitação. De modo geral, é necessário: 1. Avaliar atividades turísticas potenciais e grau de satisfação dos visitantes; 2. Estimar a capacidade de suporte de carga turística e ambiental; 3. Propor métodos de controle de impactos biofísicos eventuais e avaliar o efeito das ações; 4. Criar a interpretação ambiental da Reserva e da propriedade; 5. Criar programa de educação ambiental para diferentes públicos.
LAGOA DO FORMOSO
46
3.2.3. Normas de uso
Nome da Zona: Zona de Proteção
Normas: 1. É vedado o pisoteio das margens da lagoa do Formoso, exceto para atividades de pesquisa e de educação ambiental, quando as mesmas não representarem impacto para esses ambientes; 2. É vedado o plantio de espécies de plantas invasoras, mesmo para fins de “recuperação”; 3. É vedada a entrada de animais domésticos; 4. É vedada a abertura de novas estradas; 5. O uso de fogo como ferramenta de manejo deve ser incorporado dentro das premissas de Manejo Integrado do Fogo e aplicado apenas quando houver necessidade absoluta de diminuição do material combustível; 6. É vedada a coleta de exemplares da fauna e flora sem a expressa autorização dos responsáveis pela RPPN.
Nome da Zona: Zona de Recuperação
Normas: 1. É vedada a introdução de espécies invasoras, mesmo a título de “recuperação” de áreas degradadas; 2. São vedadas atividades que possam ampliar o impacto já existente na RPPN Lagoa do Formoso, sendo permitidas atividades voltadas ao turismo de baixo impacto, ao eventual deslocamento no interior da propriedade e de ações de manejo da biodiversidade.
Nome da Zona: Zona de Visitação
Normas: 1. É vedada a entrada de animais domésticos de qualquer espécie ou origem; 2. É vedado aos visitantes transitarem fora das áreas delimitadas para uso turístico; 3. É vedado aos visitantes retirarem, capturarem ou coletarem, a quaisquer motivações, animais e plantas na RPPN Lagoa do Formoso; 4. É vedado aos visitantes o uso de fogo; 5. É vedado aos visitantes o uso de qualquer arma ou instrumento passível de causar ferimentos a animais ou danos à vegetação; 5. Os visitantes devem desenvolver a visitação acompanhados por monitores.
LAGOA DO FORMOSO
47
3.2.4. Mapa do zoneamento da área da RPPN.
Figura 20. Zoneamento da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Lagoa do Formoso, indicando a localização das Zonas Previstas (Proteção, Recuperação e Visitação/Uso Público), bem como um croqui da RPPN mostrando seus limites e as formações vegetacionais inclusas em seus limites.
LAGOA DO FORMOSO
3.3. PROGRAMAS DE MANEJO Nome do Programa:
N Atividade Cronograma de execução
(semestre e ano)
Orçamento Previsto
(R$) Projeto Específico
(sim ou não)
Fonte do
Recurso (Própria
ou Parceria)
1 Programa de Proteção e Pesquisa Início: 01/2019 R$ 5.000,00/semestre sim Próprios
2 Programa de Visitação e Educação Ambiental Início: 01/2019 R$ 5.000,00/semestre sim Próprios
3 Programa de Recuperação Início: 01/2019 R$ 5.000,00/semestre sim Próprios
4 Programa de Comunicação Início: 01/2019 R$ 5.000,00/semestre sim Próprios
TOTAL R$ 20.000,00/semestre
Infraestrutura: Toda a infraestrutura necessária à administração e manejo da RPPN já está implementada, não havendo necessidade de investimento em
infraestrutura no momento. A única infraestrutura que será implementada será uma trilha (passarela) suspensa, feita com apoios transversais ao solo, que será
feita para permitir o acesso dos visitantes à margem da lagoa e ao corpo de água. O objetivo dessa passarela é evitar a degradação do campo úmido devido ao pisoteio excessivo por parte de visitantes. Como a base será apoiada sobre o solo, não haverá escavação no solo, o que evita mais degradação.
Observação:
3.4. PROJETOS ESPECÍFICOS
Nº Título do Projeto Objetivo
1 Demografia, História natural e uso da paisagem pelo jacaré-coroa (Paleosuchus palpebrosus) nas veredas do Brasil Central.
Descrever a ecologia, o uso de hábitats e o tamanho populacional do jacaré-coroa (Paleosuchus palpebrosus) nas lagoas de veredas, ecossistema onde esses animais executam o papel de predadores de topo-de-cadeia, regulando a dinâmica de todo o ecossistema. Parte dos resultados já foi incorporada ao livro. Os próximos passos envolvem o uso de rádio-telemetria dos animais.
2
Parcela permanente para o estudo da dinâmica da vegetação do Cerrado, no contexto do projeto parcelas permanentes no Cerrado. Já foram selecionados três locais para instalação, sendo um na Guará e dois próximos à vereda do Formoso.
Focar a dinâmica de crescimento arbóreo da vegetação lenhosa da Fazenda Trijunção, visando entender o estoque de carbono presente nas formações de cerrado locais e como se organizam as comunidades arbóreas locais, focando aspectos de fitossociologia.
3. Monitoramento da dinâmica da herpetofauna o uso de formações abertas e fechadas de cerrado. Já temos 20 armadilhas de queda (pitfall traps, 80 baldes), já instalados na Guará.
O projeto objetiva usar a herpetofauna como duble de diversidade, focando como mudanças na paisagem, além de apoiar outros projetos na propriedade.
4. Interação entre palmeiras de caule subterrâneo e roedores na dinâmica das formações campestres do Cerrado da região. Diversos dados já foram coletados, um mestrando deverá assumir esse projeto
Visa descrever uma interação ecológica não descrita ainda, a qual explica a dinâmica das formações campestres localizadas em grande parte do chapadão oeste da Bahia. Vale a pena notar que essas formações campestres, devido à grande abundância de palmeiras no extrato herbáceo, não se
LAGOA DO FORMOSO
em breve. enquadram em nenhuma das fitofisionomias campestres descritas para o Bioma Cerrado.
5. Interação entre roedores e besouros em cupinzeiros. Identificamos um novo sítio de deposição de ovos para besouros "rola-bosta", que usam fezes de roedores para a construção de casulos.
Aparentemente, essa é outra interação ecológica não descrita ainda e possui interesse para a manutenção da diversidade de besouros-rola-bosta, responsáveis pela incorporação de grande parte de matéria orgânica no solo.
6. Auto-ecologia da herpetofauna da região.
A herpetofauna do Oeste da Bahia é bastante interessante, mas ainda pouco conhecida. Além da presença de espécies novas não descritas, em processo de descrição, pretendemos ampliar o conhecimento sobre as espécies Rhinella veredas, Psilops reductus, Bachia geralista, Bothrops lutzae, Ameivulla mumbuca, dentre outros...
7. Interação entre aranhas-caranguejeiras (Theraphosidae) e anfíbios do gênero Chiasmocleis (C. albopunctata).
Aranhas caranguejeiras e sapos Chiasmocleis convivem no interior de cupinzeiros, sem tentativas de predação do sapo por parte da aranha. Estamos testando a secreção cutânea do sapo para avaliar a ocorrência de comunicação química (mimetismo químico?) entre as espécies. Além disso, iremos ampliar o registro de tal relação ecológica para a América do Sul.
8. Cursos de formação em ecologia de campo, ecologia do Cerrado, manejo de fauna, manejo e administração de áreas silvestres, biologia dos répteis, interação planta/animais e biologia dos anfíbios, disciplinas da Universidade de Brasília.
Essas disciplinas visam ampliar o conhecimento sobre a ecologia local, além de contribuir para a formação de novas gerações de biólogos, ecólogos e engenheiros florestais.
Observação:
LAGOA DO FORMOSO
50
ANEXO I: Lista das espécies de Flora, classificada por Família.
Tabela 1. Lista das espécies vasculares encontradas na Fazenda Trijunção, Bahia e de ocorrência provável na RPPN Lagoa do Formoso, classificadas por Famílias Botânicas. Essa lista deriva de inventário conduzido por pesquisadores da Embrapa e da Universidade de Brasília (Sigla dos coletores: BW - Bruno M.T. Walter; JAR - James Alexander Ratter; MLF - Marina de Lourdes Fonseca; RCM - Roberta Cunha de Mendonça; TSF – Tarciso de Souza Filgueiras; WGP - Welington G. Pinheiro) que será prontamente publicada em livro. Da lista compilada para toda a propriedade foram retiradas as espécies de ocorrência registrada em fitofisionomias não presentes na RPPN Lagoa do Formoso. Também não adicionamos nomes populares.
Família Espécie Hábito Habitat Coletor/nº
Acanthaceae Ruellia hapalotricha Lindau erva Cerrado RCM 4249
Ruellia incomta (Nees) Lindau subarbusto Campo Sujo,
Cerrado
MLF 2682, RCM
4393
Alismataceae Echinodorus tenellus (Mart.) Buchenau erva Vereda/Brejo MLF 2734
Amaranthaceae Gomphrena agrestis Mart. subarbusto Campo Sujo,
Cerrado Ralo
MLF 2654, RCM
4403
Gomphrena arborescens L.f. erva Cerrado BW 4892
Gomphrena celosioides Mart. erva Mata de Galeria BW 4971
Gomphrena virgata Mart. subarbusto Cerrado RCM 4408
Pfaffia sericantha (Mart.) T.M.Pedersen erva Cerrado RCM 4454
Amaryllidaceae Habranthus sylvaticus Herb. erva Cerrado Ralo TSF 3645
Anacardiaceae Anacardium humile A.St.-Hil. arbusto Carrasco/Cerrado,
Campo Sujo
MLF 2834
Tapirira guianensis Aubl. árvore Mata de Galeria,
Vereda
BW 4970, MLF
2697
Annonaceae Annona crassiflora Mart. árvore Cerrado MLF 4573, RCM
4573
Annona crotonifolia Mart. arbusto Cerrado RCM 4329
Annona warmingiana Mello-Silva & Pirani subarbusto Cerrado MLF 3025
Cardiopetalum calophyllum Schltdl. árvore Mata de Galeria Observada
Duguetia furfuracea (A.St.-Hil.) Saff. arbusto Cerrado,
Carrasco/Cerrado
BW 4952, RCM
4266
Xylopia aromatica (Lam.) Mart. árvore Cerrado Observada
LAGOA DO FORMOSO
51
Xylopia emarginata Mart. árvore Vereda MLF 2784
Xylopia sericea A.St.-Hil. árvore Carrasco/Cerradão,
Carrasco/Cerrado
MLF 2753, RCM
4419
Apocynaceae Aspidosperma macrocarpon Mart. árvore Carrasco/Cerrado Observada
Aspidosperma tomentosum Mart. árvore Cerrado RCM 4270
Hancornia speciosa Gomes arbusto Cerrado MLF 2726
Hemipogon acerosus Decne. erva Cerrado, Campo
Limpo
BW 4886
Himatanthus obovatus (Müll.Arg.)
Woodson
arbusto Cerrado,
Carrasco/Cerrado
Observada
Mandevilla tenuifolia (J.C.Mikan)
Woodson
erva Campo Sujo Úmido,
Campo Limpo
Úmido
BW 4922
Minaria micromeria (Decne.)
T.U.P.Konno & Rapini
subarbusto Cerrado MLF 2806
Nephradenia acerosa Decne. erva Campo Limpo
Úmido
BW 4985
Odontadenia cf. nitida (Vahl.) Müll.Arg. trepadeira Cerrado RCM 4311
Aquifoliaceae Ilex affinis Gardner arbusto Mata de Galeria BW 4991
Ilex cf. conocarpa Reissek árvore Mata de Galeria BW 4975
Ilex theezans Mart. ex Reissek arbusto Vereda MLF 2715
Araceae Dracontioides desciscens (Schott.) Engl. erva Campo Limpo MLF 3104
Philodendron acutatum Schott erva Campo Limpo MLF 3103
Araliaceae Schefflera vinosa (Cham. & Schltdl.)
Frodin & Fiaschi
arbusto Cerrado JAR 8294, RCM
4309
Arecaceae Allagoptera sp. subarbusto Campo Sujo MLF 2658
Astrocaryum cf. campestre Mart. palmeiraarbustiv
a
Campo Sujo MLF 2657
Euterpe oleracea Mart. palmeira arbórea Mata de Galeria BW 4983
Mauritia flexuosa L.f. palmeira arbórea Mata de Galeria Observada
Mauritiella armata (Mart.) Burret palmeira arbórea Vereda BW 4992, MLF
2721
Asteraceae Acanthospermum australe (Loefl.)
O.Kuntze
erva Campo Sujo MLF 3085
Achyrocline alata DC. subarbusto Cerrado, Campo BW 4943
LAGOA DO FORMOSO
52
Sujo
Aspilia leucoglossa Malme erva Cerrado, Vereda BW 4915, RCM
4569
Ayapana amygdalina (Lam.) R.M.King &
H.Rob.
arbusto Cerrado, Campo
Limpo
RCM 4410
Baccharis linearifolia (Lam.) Pers. erva Cerrado RCM 4333, RCM
4376
Calea fruticosa (Gardner) Urbatsch,
Zlotsky & Pruski
arbusto Cerrado RCM 4361
Calea aff. ramosissima Baker Erva Cerrado RCM 4579
Chresta sphaerocephala DC. subarbusto Cerrado RCM 4354
Chromolaena squalida (DC.) R.M.King &
H.Rob.
subarbusto Cerrado RCM 4308
Dasyphyllum donianum (Gardner)
Cabrera
subarbusto Cerrado/Vereda RCM 4339
Eremanthus capitatus (Spreng.)
MacLeisch.
arbusto Cerrado MLF 2803
Eremanthus glomerulatus Less. árvore Cerrado RCM 4406
Eremanthus goyazensis (Gardner)
Sch.Bip.
árvore Cerrado JAR 8303
Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera arbusto Carrasco MLF 2869
Koanophyllon adamantium (Gardner)
R.M.King & H.Rob.
subarbusto Cerrado RCM 4411
Lepidaploa aurea (Mart. ex DC.) H.Rob. subarbusto Campo Sujo MLF 2670
Lepidaploa nitens (Gardner) H.Rob. subarbusto Cerrado RCM 4337
Lepidaploa rufogrisea (A.St.-Hil.) H.Rob. subarbusto Campo Sujo MLF 2683
Lessingianthus ligulifolius (Mart. ex DC.)
H. Rob.
subarbusto Cerrado RCM 4310
Lessingianthus virgulatus (Mart. ex DC.)
H.Rob.
arbusto Cerrado RCM 4407
Mikania cordifolia (L.f.) Willd. trepadeira Vereda MLF 2852
Mikania officinalis Mart. arbusto Campo Sujo Úmido BW 4917, BW MLF
3047
Piptocarpha rotundifolia (Less.) Baker árvore Cerrado,
Carrasco/Cerradão
RCM 4279
Porophyllum angustissimum Gardner subarbusto Cerrado MLF 2884
Pseudobrickellia brasiliensis (Spreng.) subarbusto Cerrado RCM 4391
LAGOA DO FORMOSO
53
R.M.King & H.Rob.
Riencourtia tenuifolia Gardner subarbusto Vereda, Campo
Sujo
BW 4906, MLF
2678
Trichogonia salviifolia Gardner subarbusto Campo Limpo
Úmido, Vereda
MLF 3056
Vernonanthura ferruginea (Less.) H.Rob. arbusto Campo Limpo,
Cerrado
RCM 4395
Viguiera robusta Gardner subarbusto Cerrado,
Cerrado/Vereda
RCM 4277
Viguiera veredensis Magenta subarbusto Cerrado, Vereda RCM 4338
Balanophoracea
e
Langsdorffia hypogaea Mart. erva Carrasco/Cerrado MLF 2822
Anemopaegma glaucum Mart. ex DC. arbusto Campo Úmido com
Murundus
MLF 2745
Cuspidaria sceptrum (Cham.)
L.G.Lohmann
arbusto Cerrado,
Carrasco/Cerradão
RCM 4373, RCM
4325
Fridericia craterophora (DC.)
L.G.Lohmann
subarbusto Cerrado RCM 4254
Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos árvore Cerrado Observada
Jacaranda simplicifolia K.Schum. ex
Bureau & K.Schum.
subarbusto Cerrado RCM 4267
Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. &
Hook.f. ex S.Moore
árvore Cerrado,
Carrasco/Cerradão
Observada
Zeyheria montana Mart. subarbusto Cerrado RCM 4388
Bixaceae Cochlospermum regium (Mart. ex
Schrank.) Pilg.
arbusto Cerrado MLF 2850
Blechnaceae Blechnum serrulatum Rich. erva Vereda MLF 2776
Boraginaceae Varronia truncata (Fresen.) Borhidi subarbusto Carrasco, Campo
Limpo
MLF 3069, RCM
4590
Bromeliaceae Dyckia tuberosa (Vell.) Beer erva Cerrado BW 4934
Tillandsia streptocarpa Baker erva Mata de Galeria BW 4964
Tillandsia sp. erva Mata de Galeria BW 4954
Burseraceae Protium heptaphyllum (Aubl.) Marchand árvore Mata de Galeria Observada
Protium ovatum Engl. arbusto Cerrado RCM 4250
Protium spruceanum (Benth.) Engl. árvore Mata de Galeria BW 4966, BW
4982
Calophyllaceae Calophyllum brasiliense Cambess. árvore Mata de Galeria Observada
LAGOA DO FORMOSO
54
Kielmeyera coriacea Mart. & Zucc. árvore Cerrado Observada
Kielmeyera lathrophyton Saddi árvore Cerrado,
Carrasco/Cerrado
RCM 4265
Kielmeyera cf. petiolaris Mart. arbusto Cerrado BW 4893
Kielmeyera rubriflora Cambess. arbusto Cerrado Observada
Kielmeyera variabilis Mart.& Zucc. subarbusto Cerrado MLF 2882
Caryocaraceae Caryocar brasiliense Cambess. árvore Cerrado,
Carrasco/Cerradão
BW 4953
Caryophyllaceae Polycarpaea corymbosa (L.) Lam. erva Campo Sujo MLF 2648
Celastraceae Salacia crassifolia (Mart. ex. Schult.)
G.Don
árvore Cerrado BW 4872
Salacia elliptica (Mart. ex. Schult.) G.Don arbusto Cerrado RCM 4561
Plenckia populnea Reissek árvore Cerrado RCM 4303
Tontelea micrantha (Mart. ex Schult.)
A.C.Sm.
arbusto Cerrado RCM 4385
Chrysobalanace
ae
Couepia grandiflora (Mart. & Zucc.)
Benth. & Hook.f.
árvore Cerrado,
Carrasco/Cerradão
BW 4933
Exellodendron cordatum (Hook.f.)
Prance
árvore Cerrado RCM 4268, RCM
4420
Hirtella ciliata Mart. & Zucc. árvore Cerrado MLF 2885, RCM
4343
Licania dealbata Hook.f. arbusto Campo Sujo,
Cerrado
MLF 2663, RCM
4392-A
Parinari obtusifolia Hook.f. subarbusto Cerrado RCM 4392
Combretaceae Buchenavia tomentosa Eichler árvore Cerrado RCM 4281
Combretum leprosum Mart. arbusto Cerrado BW 4877
Combretum mellifluum Eichler arbusto Carrasco/Cerradão,
Cerrado
RCM 4320
Terminalia fagifolia Mart. árvore Cerradão,
Carrasco/Cerradão
BW 4926, RCM
4315
Commelinaceae Commelina erecta L. erva Campo Limpo MLF 2751
Connaraceae Connarus suberosus Planchon arbusto Cerrado RCM 4301, RCM
4381
Rourea induta Planchon arbusto Cerrado BW 4874, RCM
4300
LAGOA DO FORMOSO
55
Convolvulaceae Cuscuta sp. erva Cerrado BW 4879
Evolvulus anagalloides Meisn. erva Vereda BW 4908
Evolvulus lagopodioides Meisn. subarbusto Campo Sujo MLF 2661
Merremia cf. flagellaris (Choisy)
O’Donnell
erva Cerrado Ralo RCM 4404
Cucurbitaceae Cayaponia weddellii (Naudin) Cogn. trepadeira Cerrado Ralo RCM 4630
Cyatheaceae Cyathea delgadii Sternb. erva Mata de Galeria BW 4916
Cyperaceae Bulbostylis cf. conifera (Kunth)
C.B.Clarke
erva Cerrado BW 4890
Bulbostylis junciformis (Kunth)
C.B.Clarke
erva Vereda BW 4947
Bulbostylis scabra (J.Presl. & C.Presl.)
C.B.Clarke
erva Campo Limpo MLF 2690
Bulbostylis sellowiana (Kunth) Palla erva Vereda MLF 2774
Cyperus cayennensis Willd. ex. Link. erva Cerrado RCM 4576
Cyperus haspan L. erva Campo Limpo
Úmido
MLF 2740, MLF
2811
Cyperus rigens C.Presl erva Vereda MLF 2718
Fimbristylis autumnalis (L.) Roem. &
Schult.
erva Campo Limpo MLF 2689
Fuirena robusta Kunth erva Vereda MLF 2790
Rhynchospora exaltata Kunth erva Cerrado, carasco RCM 4375; RCM
4423
Rhynchospora globosa (Kunth) Roem. &
Schult.
erva Campo Limpo
Úmido
MLF 2692, MLF
2837
Rhynchospora cf. marisculus Lindl. &
Nees
erva Vereda/Brejo MLF 2733
Rhynchospora cf. tenerrima Nees ex
Spreng.
erva Campo Úmido MLF 2708
Rhynchospora sp. erva Campo Limpo MLF 2820
Scleria hirtella Sw. erva Vereda BW 4944
Scleria cf. latifolia Sw. erva Mata de Galeria RCM 4435
Dilleniaceae Davilla elliptica A.St.-Hil. arbusto Campo Sujo,
Cerrado,
Carrasco/Cerradão
MLF 2659, RCM
4247
LAGOA DO FORMOSO
56
Droseraceae Drosera sp. erva Campo Limpo
Úmido
MLF 2846
Ebenaceae Diospyros hispida A.DC. árvore Cerrado Observada
Ericaceae Gaylussacia brasiliensis (Spreng.) Meisn.
var. brasiliensis
arbusto Mata de Galeria,
Vereda
BW 4972
Gaylussacia retusa Mart. ex Meisn arbusto Vereda MLF 2696
Eriocaulaceae Actinocephalus bongardii (A.St.-Hil.)
Sano
erva Campo Limpo MLF 2781
Comanthera xeranthemoides (Bong.)
L.R.Parra & Giul.
erva Campo Limpo
Úmido
MLF 2819
Eriocaulon humboldtii Kunth erva Vereda,
Vereda/Brejo
MLF 2738, MLF
2838
Paepalanthus bifidus (Schrad.) Kunth erva Vereda/Brejo MLF 2735
Paepalanthus flaccidus (Bong.) Kunth erva Vereda MLF 2702
Paepalanthus oxyphyllus Körn. erva Vereda MLF 2794; MLF
2844
Syngonanthus caulescens (Poir.)
Ruhland
erva Vereda MLF 2812
Syngonanthus cf. gracilis (Bong.)
Ruhland
erva Vereda MLF 2810
Syngonanthus helminthorrhizus (Mart.
ex Körn.) Ruhland
erva Vereda MLF 2773
Syngonanthus nitens Ruhland erva Vereda MLF 2693
Syngonanthus widgrenianus (Körn.)
Ruhland
erva Campo Limpo
Úmido
MLF 2703; MLF
2893
Erythroxylaceae Erythroxylum betulaceum Mart. subarbusto Cerrado/Campo
Sujo
BW 4885, MLF
2676
Erythroxylum cf. deciduum A.St.-Hil. árvore Cerrado BW 4931
Erythroxylum suberosum A.St.-Hil. árvore Campo Sujo,
Cerrado
MLF 3089
Euphorbiaceae Croton agoensis Baill. subarbusto Campo Sujo MLF 2653
Croton campestris A.St.-Hil. subarbusto Campo Limpo RCM 4601
Croton chaetocalyx Müll.Arg. subarbusto Campo Limpo RCM 4588
Croton goyazensis Müll.Arg. subarbusto Cerrado Ralo RCM 4347
Croton pycnadenius Müll.Arg. subarbusto Campo Sujo MLF 2652
LAGOA DO FORMOSO
57
Euphorbia sp. erva Campo Limpo
Úmido
MLF 3051
Manihot pentaphylla Pohl subarbusto Cerrado MLF 2802
Manihot aff. tenella Müll.Arg. erva Cerrado BW 4878
Manihot violacea Pohl subarbusto Cerrado RCM 4440, RCM
4305
Manihot weddelliana Baill. subarbusto Campo Sujo MLF 3027, MLF
3088
Maprounea brasiliensis A.St.-Hil. arbusto Cerrado BW 4875
Maprounea guianensis Aubl. arbusto Cerrado, Vereda,
Mata de Galeria
MLF 2894, RCM
4371
Microstachys bidentata (Mart. & Zucc.)
Esser
subarbusto Campo Sujo Úmido,
Vereda
BW 4901, MLF
2743
Fabaceae Aeschynomene paucifolia Vogel subarbusto Campo Sujo RCM 4405
Andira cordata Arroyo ex R.T.Penn. &
H.C.Lima
árvore Cerrado JAR 8297, RCM
4290
Andira paniculata Benth. árvore Cerrado,
Carrasco/Cerrado
Observada
Andira vermifuga (Mart.) Benth. árvore Cerrado Observada
Bauhinia acuruana Moric. arbusto Cerrado, Campo
Sujo
RCM 4274
Bionia cf. pedicellata (Benth.)
L.P.Queiroz
subarbusto Cerrado RCM 4248
Bowdichia virgilioides Kunth árvore Cerrado Ralo,
Carrasco/Cerradão
RCM 4345
Calliandra dysantha Benth. subarbusto Cerrado RCM 4378
Chamaecrista desvauxii (Collad.) Killip subarbusto Cerrado, Campo
Limpo Úmido
RCM 4286, MLF
2732
Chamaecrista fagonioides (Vogel)
H.S.Irwin & Barneby
subarbusto Cerrado RCM 4437
Chamaecrista glandulosa (L.) Greene subarbusto Campo Limpo MLF 3081
Chamaecrista lundii (Benth.) H.S.Irwin &
Barneby
subarbusto Cerrado RCM 4382
Chamaecrista ramosa (Vogel) H.S.Irwin
& Barneby
subarbusto Campo Limpo BW 4902, MLF
2752
Copaifera langsdorffii Desf. árvore Mata de Galeria Observada
Copaifera luetzelburgii Harms arbusto Cerrado, RCM 4324, WGP
LAGOA DO FORMOSO
58
Carrasco/Cerradão 03
Copaifera oblongifolia Mart. ex Hayne subarbusto Cerrado,
Carrasco/Cerrado
RCM 4285, RCM
4390
Crotalaria flavicoma Benth. subarbusto Campo Limpo RCM 4604
Crotalaria unifoliolata Benth. subarbusto Cerrado Ralo RCM 4619
Dalbergia acuta Benth. arbusto Cerrado RCM 4255
Dalbergia miscolobium Benth. árvore Carrasco/Cerrado,
Carrasco/Cerradão
Observada
Dimorphandra mollis Benth. árvore Cerrado,
Carrasco/Cerradão
RCM 4293
Enterolobium gummiferum (Mart.)
J.F.Macbr.
árvore Cerrado,
Carrasco/Cerrado
WGP 04
Eriosema longifolium Benth. subarbusto Campo Limpo MLF 3097
Galactia grewiaefolia (Benth.) Taub. subarbusto Campo Limpo MLF 3093
Galactia stereophylla Harms. subarbusto Campo Sujo RCM 4628
Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne árvore Cerrado,
Carrasco/Cerradão
RCM 4358
Leptolobium dasycarpum Vogel árvore Carrasco/Cerradão,
Carrasco/Cerrado
Observada
Machaerium acutifolium Vogel árvore Cerrado/Carrasco,
Carrasco/Cerradão
Observada
Macroptilium sp. trepadeira Cerrado RCM 4334
Mimosa gracilis Benth. subarbusto Cerrado, Campo
Limpo
RCM 4593
Mimosa hypoglauca Mart. subarbusto Cerrado RCM 4262
Mimosa piptoptera Barneby subarbusto Cerrado MLF 3026
Mimosa sericantha Benth. arbusto Cerrado, Carrasco JAR 8300, MLF
2888
Mimosa xanthocentra Mart. subarbusto Cerrado BW 4891
Peltogyne confertiflora (Mart ex Hayne)
Benth.
subarbusto Cerrado RCM 4257
Plathymenia reticulata Benth. árvore Cerrado,
Carrasco/Cerradão
MLF 2827, RCM
4316
Pterodon emarginatus Vogel árvore Cerrado,
Carrasco/Cerradão
RCM 46220
Pterodon pubescens (Benth.) Benth. árvore Cerrado RCM 4328
LAGOA DO FORMOSO
59
Senna rugosa (G.Don.) H.S.Irwin &
Barneby
subarbusto Cerrado, Campo
Sujo
RCM 4253
Tachigali aurea Tul. árvore Cerrado MLF 3098, RCM
4436
Tachigali vulgaris L.G.Silva & H.C.Lima árvore Cerrado,
Carrasco/Cerradão
Observada
Stryphnodendron adstringens (Mart.)
Coville
árvore Cerrado,
Carrasco/Cerradão
Observada
Stryphnodendron coriaceum Benth. árvore Cerrado RCM 4370
Stryphnodendron rotundifolium Mart. árvore Cerrado RCM 4389
Stylosanthes gracilis Kunth subarbusto Campo Limpo RCM 4594
Vatairea macrocarpa (Benth.) Ducke árvore Cerrado Observada
Vigna sp. trepadeira Cerrado RCM 4367
Zornia latifolia Sm. erva Vereda BW 4898
Zornia villosa (Malme) Herter erva Campo Limpo RCM 4607
Gentianaceae Chelonanthus viridiflorus (Mart.) Gilg erva Vereda MLF 2705; MLF
2778
Curtia tenuifolia (Aubl.) Knobl. erva Vereda MLF 2892
Deianira chiquitana Herzog erva Campo Limpo MLF 2780
Helia oblongifolia Mart. erva Vereda BW 4912
Tetrapollinia caerulescens (Aubl.)
Maguire & B.M.Boom
erva Campo Limpo MLF 2691
Schultesia guianensis (Aubl.) Malme erva Vereda MLF 2771
Gesneriaceae Sinningia elatior (Kunth) Chautems subarbusto Campo Limpo MLF 3111
Icacinaceae Emmotum nitens (Benth.) Miers. árvore Carrasco/Cerradão,
Carrasco/Cerrado
MLF 2757
Iridaceae Cipura paludosa Aubl. erva Campo Limpo RCM 4595
Sisyrinchium vaginatum Spreng. erva Campo Sujo Úmido,
Campo Limpo
Úmido
BW 4918, BW
4989
Trimezia cathartica (Klatt) Niederl. erva Cerrado, Campo
Sujo Seco
BW 4936
Trimezia sp. erva Cerrado BW 4935
Krameriaceae Krameria argentea Mart. ex Spreng. subarbusto Campo Sujo MLF 2677
LAGOA DO FORMOSO
60
Krameria cf. tomentosa A.St.-Hil. subarbusto Cerrado RCM 4264
Lamiaceae Aegiphila verticillata Vell. árvore Carrasco Observada
Amasonia campestris (Aubl.) Moldenke subarbusto Cerrado aberto MLF 3038
Eriope cf. complicata Mart. ex Benth. subarbusto Cerrado RCM 4356
Hypenia cf. irregularis (Benth.) Harley subarbusto Campo Sujo MLF 2665
Hyptidendron cf. amethystoides (Benth.)
Harley
arbusto Carrasco/Cerradão MLF 2758
Hyptis multiflora Pohl ex Benth. subarbusto Campo Sujo MLF 2643
Marsypianthes foliosa Benth. subarbusto Campo Sujo MLF 2650
Lauraceae Aniba desertorum Mez arbusto Vereda MLF 3108
Cassytha filiformis L. trepadeira Campo Limpo
Úmido,
Carrasco/Cerradão
MLF 2742, RCM
4313
Nectandra warmingii Meisn. árvore Vereda MLF 2783
Ocotea xanthocalyx (Nees) Mez árvore Cerrado WGP 02
Persea aurata Miq. árvore Vereda MLF 2704
Lentibulariaceae Utricularia nervosa Weber ex Benj. erva Vereda BW 4900
Utricularia cf. tricolor A.St.-Hil. erva Vereda MLF 2848
Lindsaeaceae Lindsaea sp. erva Mata de Galeria BW 4962
Loganiaceae Strychnos pseudoquina A.St.-Hil. árvore Cerrado RCM 4273
Loranthaceae Psittacanthus robustus (Mart.) Mart. hemiparasita Carrasco/Cerradão MLF 2756
Struthanthus sp. hemiparasita Cerrado RCM 4396, RCM
4565
Lycopodiaceae Lycopodiella alopecuroides (L.) Cranfill erva Vereda MLF 2851
Lythraceae Cuphea antisyphilitica Kunth subarbusto Campo Sujo,
Vereda
BW 4921, MLF
2698
Lafoensia pacari A.St.-Hil. árvore Cerrado RCM 4327
Malpighiaceae Banisteriopsis malifolia (Nees & Mart.)
B.Gates
subarbusto Cerrado RCM 4336
Banisteriopsis schizoptera (A.Juss.)
B.Gates
subarbusto Cerrado, Campo
Sujo
MLF 2840; RCM
4260
Byrsonima coccolobifolia Kunth árvore Cerrado BW 4889, RCM
4353
LAGOA DO FORMOSO
61
Byrsonima correifolia A.Juss. subarbusto Cerrado RCM 4380
Byrsonima crassifolia (L.) Kunth árvore Cerrado,
Carrasco/Cerradão
Observada
Byrsonima linearifolia A.Juss. subarbusto Campo Sujo MLF 3054
Byrsonima umbellata Mart. ex A.Juss. arbusto Vereda MLF 2699
Byrsonima verbascifolia (L.) DC. árvore Cerrado RCM 4289, MLF
2855
Peixotoa goiana C.E.Anderson subarbusto Cerrado MLF 2825
Peixotoa reticulata Griseb. subarbusto Cerrado RCM 4269
Malvaceae Ayenia angustifolia A.St.-Hil. & Naudin subarbusto Cerrado RCM 4365
Byttneria oblongata Pohl erva Campo Sujo Úmido,
Mata de Galeria
BW 4919
Eriotheca gracilipes (K.Schum) A.Robyns árvore Cerrado,
Carrasco/Cerradão
MLF 2685, MLF
2883
Hibiscus henningsianus Gürke subarbusto Vereda MLF 2789
Melochia spicata (L.) Fryxell subarbusto Cerrado, Vereda BW 4899
Pavonia rosa-campestris A.St.-Hil. subarbusto Campo Cerrado RCM 4284
Waltheria albicans Turcz. erva Vereda RCM 4282
Mayacaceae Mayaca sellowiana Kunth erva Vereda MLF 2792
Melastomatacea
e
Acisanthera sp. erva Campo Limpo
Úmido
MLF 2814
Cambessedesia hilariana (Kunth) DC. subarbusto Campo Limpo
Úmido
BW 4910, MLF
2746
Desmocelis sp. subarbusto Campo Limpo
Úmido
MLF 2731
Lavoisiera bergii Cogn. arbusto Vereda MLF 2694
Macairea radula (Bonpl.) DC. arbusto Vereda MLF 2714
Miconia chamissois Naudin arbusto Vereda MLF 2719
Miconia elegans Cogn. arbusto Vereda MLF 2849
Miconia fallax DC. arbusto Cerrado, Cerradão BW 4925, RCM
4398
Miconia herpetica DC. arbusto Cerrado, Vereda MLF 2805, RCM
4360
Miconia hirtella Cogn. árvore Mata de Galeria, BW 4959; MLF
LAGOA DO FORMOSO
62
Vereda 2782
Miconia leucocarpa DC. subarbusto Cerrado RCM 4394
Miconia ligustroides (DC.) Naudin arbusto Cerrado MLF 3023
Miconia minutiflora (Bonpl.) DC. arbusto Carrasco/Cerradão MLF 2754
Miconia stenostachya DC. arbusto Cerrado, Campo
Limpo Úmido
MLF 3040; RCM
4615
Microlicia vestita DC. subarbusto Campo Limpo
Úmido
MLF 2779
Microlicia viminalis (DC.) Triana subarbusto Campo Limpo
Úmido
MLF 2845
Mouriri elliptica Mart. árvore Cerrado BW 4887, RCM
4245
Pterolepis sp. erva Vereda BW 4897
Rhynchanthera gardneri Naudin subarbusto Vereda MLF 2700
Siphanthera cordata Pohl ex DC. erva Campo Limpo MLF 2688
Siphanthera foliosa (Naudin) Wurdack erva Vereda MLF 2839
Tococa guianensis Aubl. árvore Cerrado MLF 3072
Tococa nitens (Benth.) Triana arbusto Vereda MLF 2795, MLF
3113
Meliaceae Cedrela cf. odorata L. árvore Mata de Galeria Observada
Guarea macrophylla Vahl subsp.
tuberculata (Vell.) T.D.Penn.
árvore Mata de Galeria BW 4920
Menispermacea
e
Odontocarya acuparata Miers trepadeira Vereda RCM 4412
Moraceae Brosimum gaudichaudii Trécul arbusto Cerrado RCM 4326
Myristicaceae Virola urbaniana Warb. árvore Mata de Galeria BW 4957
Myrsinaceae Cybianthus detergens Mart. arbusto Cerrado,
Carrasco/Cerrado
MLF 2824, RCM
4399
Cybianthus goyazensis Mez arbusto Cerradão MLF 2890
Myrtaceae Calyptranthes sp. arbusto Cerradão MLF 2879
Eucalyptus alba Reinw. ex Blume árvore Área antrópica RCM 4623
Eugenia dysenterica (Mart.) DC. árvore Cerrado/Carrasco,
Cerrado
Observada
Eugenia punicifolia (Kunth) DC. subarbusto Cerrado MLF 2807, RCM
4351
LAGOA DO FORMOSO
63
Eugenia stictopetala Mart. ex DC. subarbusto Cerrado MLF 3029, RCM
4352
Myrcia guianensis (Aubl.) DC. subarbusto Cerrado MLF 3030
Myrcia hebepetala DC. árvore Cerrado RCM 4587
Myrcia ochroides O.Berg árvore Cerrado JAR 8288
Myrcia pubescens DC. árvore Cerrado RCM 4585
Myrcia aff. sellowiana O.Berg árvore Carrasco/Cerradão,
Cerrado
BW 4961
Myrcia splendens (Sw.) DC. árvore Carrasco/Cerradão,
Cerrado
RCM 4624
Myrciaria sp. subarbusto Cerrado RCM 4439
Psidium bergianum (Nied.) Burret árvore Cerrado Observada
Psidium laruotteanum Cambess. árvore Cerrado RCM 4620
Psidium myrtoides O.Berg árvore Cerrado Observada
Nyctaginaceae Guapira graciliflora (Mart. ex Schimdt)
Lundell
árvore Cerrado,
Carrasco/Cerradão
Observada
Neea theifera Oerst. arbusto Cerrado,
Carrasco/Cerradão
MLF 3028
Ochnaceae Ouratea floribunda (A.St.-Hil.) Engl. subarbusto Cerrado RCM 4296
Ouratea hexasperma (A.St.-Hil.) Baill. arbusto Cerrado RCM 4288
Sauvagesia linearifolia A.St.-Hil. subarbusto Vereda MLF 2788
Sauvagesia racemosa A.St.-Hil. erva Vereda BW 4945, MLF
2775
Olacaceae Heisteria ovata Benth. árvore Cerrado,
Carrasco/Cerradão
MLF 2722, WGP 01
Onagraceae Ludwigia nervosa (Poir.) Hara subarbusto Vereda MLF 2772
Opiliaceae Agonandra brasiliensis Miers ex Benth. &
Hook.f.
árvore Cerrado RCM 4292
Orchidaceae Cleistes sp. erva Campo Limpo
Úmido
MLF 3046
Cyrtopodium blanchetti Rchb.f. erva Campo Sujo Úmido BW 4994
Cyrtopodium eugenii Rchb.f. erva Cerrado BW 4894, BW
4937
Cyrtopodium fowliei L.C.Menezes erva Campo Limpo
Úmido
BW 4988
LAGOA DO FORMOSO
64
Cyrtopodium parviflorum Lindl. erva Vereda, Campo
Sujo
BW 4976
Epistephium sclerophyllum Lindl. erva Cerrado RCM 4379
Habenaria aff. edwallii Cogn. erva Campo Limpo
Úmido
BW 4986
Habenaria parviflora Lindl. erva Campo Limpo
Úmido
BW 4942
Habenaria schwackei Barb.Rodr. erva Campo Limpo
Úmido
BW 4940; BW
4984
Orobanchaceae Buchnera lavandulacea Cham. & Schltdl. subarbusto Carrasco/Cerrado MLF 2823
Buchenera palustris (Aubl.) Spreng. erva Campo Limpo
Úmido
MLF 2816
Esterhazya splendida J.C.Mikan subarbusto Vereda MLF 2777
Oxalidaceae Oxalis densifolia Mart. & Zucc. ex Zucc. subarbusto Campo Sujo MLF 2841
Phyllanthaceae Hieronyma alchorneoides Allemão árvore Mata de Galeria Observada
Phyllanthus stipulatus (Raf.) G.L.Webster erva Campo Limpo MLF 3106
Richeria grandis Vahl árvore Mata de Galeria BW 4980
Piperaceae Piper fuligineum Kunth arbusto Campo Sujo MLF 3109
Plantaginaceae Angelonia aff. arguta Benth. erva Campo Limpo RCM 4602
Angelonia crassifolia Benth. erva Campo Limpo
Úmido
MLF 2729
Angelonia goyazensis Benth. subarbusto Vereda, Cerrado BW 4905, RCM
4616
Scoparia dulcis L. subarbusto Vereda, Campo
Limpo
BW 4909, MLF
2686
Poaceae Andropogon macrothrix Trin. erva Campo Limpo
Úmido
MLF 2813
Andropogon virgatus Desv. erva Vereda MLF 2717
Anthaenantia lanata (Kunth) Benth. erva Campo Limpo
Úmido
MLF 2815
Aristida capillacea Lam. erva Vereda Observada
Aristida pendula Longhi-Wagner erva Cerrado MLF 2662, RCM
4263
Aristida setifolia Kunth erva Campo Sujo,
Cerrado
MLF 2830; MLF
2833
LAGOA DO FORMOSO
65
Arundinella hispida (Humb. & Bonpl. ex
Willd.) Kuntze
erva Vereda Observada
Axonopus brasiliensis (Spreng.) Kuhlm. erva Campo Limpo
Úmido
MLF 2730
Axonopus comans (Trin. ex Döll) Kuhlm. erva Vereda Observada
Axonopus fastigiatus (Nees ex Trin.)
Kuhlm.
erva Campo Limpo
Úmido
MLF 2843
Axonopus pressus (Nees ex Steud.)
Parodi
erva Cerrado Observada
Eragrostis guianensis Hitchc. erva Cerrado MLF 2797
Eragrostis maypuriensis (Kunth.) Steud. erva Campo Limpo
Úmido
MLF 2710
Eragrostis solida Nees erva Cerrado RCM 4276, RCM
4387
Eriochrysis laxa Swallen erva Vereda, Brejo MLF 2737
Gymnopogon foliosus (Willd.) Nees erva Campo Sujo MLF 2656
Ichnanthus camporum Swallen erva Cerrado Observada
Ichnanthus procurrens (Nees ex Trin.)
Swallen
erva Cerrado, Campo
Limpo
MLF 3105
Hyparrhenia bracteata (Humb. & Bonpl.
ex Willd.) Stapf
erva Vereda Observada
Loudetiopsis chrysothrix (Nees) Conert. erva Cerrado MLF 2796
Mesosetum loliiforme (Hochst.) Chase erva Campo Sujo MLF 2831
Panicum cervicatum Chase erva Campo Sujo MLF 2832
Panicum rudgei Roem. & Schult. erva Campo Limpo
Úmido
MLF 2744
Paspalum arenarium Schrad. erva Vereda Observada
Paspalum decumbens Sw. erva Vereda Observada
Paspalum gardnerianum Nees erva Cerrado/Vereda RCM 4570
Paspalum hyalinum Nees ex Trin. erva Campo Limpo
Úmido
MLF 2706; MLF
2818
Paspalum maculosum Trin. erva Campo Limpo,
Vereda
BW 4938
Paspalum multicaule Poir erva Vereda Observada
Paspalum polyphyllum Nees erva Cerrado Observada
LAGOA DO FORMOSO
66
Paspalum stellatum Humb. & Bonpl. ex
Flüggé
erva Campo Limpo
Úmido
MLF 2842
Sacciolepis angustissima (Hochst. ex
Steud.) Kuhlm.
erva Vereda MLF 2791
Schizachyrium sanguineum (Retz.)
Alston
erva Cerrado RCM 4278
Sorghastrum sp. erva Campo Limpo MLF 3099
Sporobolus sp. erva Campo Limpo RCM 4606
Trachypogon macroglossus Trin. erva Vereda/Brejo MLF 2736
Trichanthecium parvifolium (Lam.)
Zuloaga & Morrone
erva Vereda MLF 2891
Polygalaceae Bredemeyera barbeyana Chodat subarbusto Cerrado, Carrasco RCM 4259, MLF
2859
Caamembeca ulei (Taub.) J.F.B.Pastore erva Cerrado Ralo, Campo Sujo
RCM 4631
Polygala adenophora DC. erva Campo Limpo Úmido, Vereda
BW 4946, MLF 2749
Polygala carphoides Chodat erva Campo Limpo Úmido
MLF 2711
Polygala celosioides Mart. ex A.W.Benn. erva Campo Limpo Úmido
MLF 2712
Polygala hygrophila Kunth erva Vereda, Campo Limpo Úmido
BW 4939; RCM 4414
Polygala longicaulis Kunth erva Vereda BW 4948
Polygala subtilis Kunth erva Campo Úmido MLF 2709
Polygala tenuis DC. erva Campo Limpo Úmido
MLF 2748
Polygala timoutou Aubl. erva Campo Limpo Úmido
MLF 2847
Polygonaceae Coccoloba brasiliensis Nees & Mart. árvore Mata de Galeria, Carrasco/Cerrado
JAR 8292, MLF 3063
Coccoloba scandens Casar. trepadeira Mata de Galeria BW 4969
Pontederiaceae Pontederia cordata L. erva Mata de Galeria BW 4973
Proteaceae Roupala montana Aubl. arbusto Cerrado Observada
Rapateaceae Cephalostemon angustatus Malme erva Campo Sujo Úmido BW 4951
Rubiaceae Alibertia edulis (Rich.) A.Rich. árvore Carrasco/Cerrado Observada
Borreria crispata (K.Schum.) E.L.Cabral & Bacigalupo
erva Campo Sujo MLF 2649
LAGOA DO FORMOSO
67
Borreria latifolia (Aubl.) K.Schum subarbusto Mata de Galeria MLF 3074
Borreria poaya (A.St.-Hil.) DC. subarbusto Campo Limpo Úmido
MLF 2750
Borreria tenella (Kunth) Cham. & Schltdl. erva Campo Sujo MLF 2707; MLF 2747
Chomelia pohliana Müll.Arg. árvore Cerrado RCM 4562
Coccocypselum lanceolatum (Ruiz & Pav.) Pers.
erva Campo Limpo Úmido
MLF 2741
Cordiera rigida (K.Schum.) Kuntze subarbusto Cerrado RCM 4575
Cordiera sessilis (Vell.) Kuntze arbusto Mata de Galeria MLF 3067
Cordiera sp. subarbusto Cerrado, Carrasco/Cerradão
MLF 2881, RCM 4252
Declieuxia fruticosa (Willd. ex Roem. & Schult.) Kuntze
subarbusto Cerrado, Campo Sujo, Vereda
RCM 4363, MLF 2651
Ferdinandusa elliptica Pohl árvore Mata de Galeria, Carrasco/Cerradão
MLF 2763
Ferdinandusa speciosa Pohl árvore Vereda MLF 2701
Galianthe grandifolia E.L.Cabral erva Cerrado RCM 4304
Mitracarpus steyemarkii E.L.Cabral & Bacigalupo
erva Campo Limpo Úmido
MLF 3059
Pagamea glabrescens (Benth.) Vicentini árvore Mata de Galeria BW 4979
Palicourea coriacea (Cham.) K.Schum. subarbusto Cerrado/Carrasco, Cerrado
MLF 2684, RCM 4298
Palicourea rigida Kunth arbusto Cerrado, Carrasco/Cerrado
RCM 4564
Perama hirsuta Aubl. erva Campo Limpo
Úmido
BW 4950
Psychotria mapourioides DC. arbusto Vereda, Mata de
Galeria
MLF 2787
Psychotria sp. arbusto Mata de Galeria BW 4965
Retiniphyllum kuhlmannii Standl. árvore Mata de Galeria BW 4977
Richardia grandiflora (Cham & Schltdl.)
Steud.
erva Mata de Galeria,
Cerrado
BW 4974
Staelia catechosperma K.Schum. erva Campo Sujo,
Campo Limpo
MLF 2647, MLF
2817
Tocoyena formosa (Cham. & Schltdl.)
K.Schum.
arbusto Cerrado,
Carrasco/Cerradão
MLF 4563, RCM
4275
Rutaceae Esenbeckia pumila Pohl arbusto Campo Sujo BW 4882, MLF
2675
LAGOA DO FORMOSO
68
Spiranthera odoratissima A.St.-Hil. subarbusto Cerrado MLF 2828, MLF
2876
Salicaceae Casearia commersoniana Cambess. subarbusto Cerrado RCM 4400
Casearia sylvestris Sw. arbusto Cerrado RCM 4357
Santalaceae Phoradendron affine (Pohl ex DC.) Engl.
& Krause
hemiparasita Mata de Galeria BW 4958
Sapindaceae Serjania erecta Radlk. trepadeira Cerrado, Campo
Sujo
RCM 4331
Toulicia crassifolia Radlk. arbusto Cerrado JAR 8298
Sapotaceae Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk. árvore Carrasco/Cerradão,
Cerrado
MLF 2767, RCM
4614
Pouteria subcaerulea Pierre ex Dubar. subarbusto Cerrado RCM 4295
Pouteria torta (Mart.) Radlk. árvore Cerrado,
Carrasco/Cerradão
BW 4880, RCM
4294
Simaroubaceae Simaba suffruticosa Engl. ex Char. erva Cerrado MLF 2808
Siparunaceae Siparuna guianensis Aubl. arbusto Mata de Galeria Observada
Solanaceae Solanum lycocarpum A.St.-Hil. árvore Cerrado BW 4930
Solanum stipulaceum Roem. & Schult. subarbusto Campo Limpo
Úmido
MLF 2769
Styracaceae Styrax sp. árvore Mata de Galeria BW 4967
Symplocaceae Symplocos nitens (Pohl) Benth. var. nitens
árvore Mata de Galeria BW 4981
Turneraceae Piriqueta densiflora Urb. subarbusto Cerrado, Campo Sujo
MLF 2679, RCM 4261
Urticaceae Cecropia pachystachya Trécul árvore Mata de Galeria Observada
Cecropia sp. árvore Vereda MLF 2853
Velloziaceae Vellozia squamata Pohl subarbusto Cerrado aberto RCM 4346
Verbenaceae Casselia glaziovii (Briq. & Moldenke) Moldenke
erva Cerrado MLF 3033
Lippia acutidens Mart. subarbusto Vereda, Mata de Galeria
MLF 2671, MLF 2786
Lippia lacunosa Mart. & Schauer subarbusto Cerrado MLF 2826
Lippia lupulina Cham. subarbusto Cerrado BW 4993
Lippia microphylla Cham. subarbusto Cerrado, Campo Sujo
RCM 4256, MLF 2674
Stachytarpheta martiana Schauer subarbusto Campo Sujo MLF 2644
LAGOA DO FORMOSO
69
Vitaceae Cissus erosa Rich. subsp. erosa trepadeira Vereda MLF 2720; MLF 2854
Vochysiaceae Callisthene minor Mart. arbusto Cerrado JAR 8287
Qualea grandiflora Mart. árvore Cerrado RCM 4572
Qualea parviflora Mart. árvore Cerrado, Carrasco/Cerrado
RCM 4330, RCM 4332
Salvertia convallariodora A.St.-Hil. árvore Cerrado Observada
Vochysia elliptica Mart. árvore Carrasco, Cerrado JAR 8291, RCM 4349
Vochysia pyramidalis Mart. árvore Mata de Galeria Observada
Vochysia rufa Mart. árvore Cerrado, Cerrado/Carrasco
RCM 4271
Vochysia thyrsoidea Pohl subarbusto Cerrado, Carrasco/Cerrado
Observada
Xyridaceae Coppensia poarchon Seub. erva Campo Limpo Úmido, Vereda
BW 4941
Xyris asperula Mart. erva Campo Limpo MLF 2687
Xyris fallax Malme erva Vereda BW 4911
Xyris hymenachne Mart. erva Vereda MLF 2793
Xyris savanensis Miq. erva Campo Limpo Úmido
MLF 2836, MLF 2695
Ziginberaceae Costus spiralis (Jacq.) Roscoe erva Vereda/Mata Úmida MLF 2785
LAGOA DO FORMOSO
70
ANEXO II: Lista das espécies de Fauna, classificada por Grupo. Tabela 1: Espécies anfíbios registradas nas veredas do Rio Formoso, nos limites da
Fazenda Trijunção, com distribuição geográfica, hábito e hábitat. Legenda de Distribuição
Geográfica: (AD) ampla distribuição geográfica, (CE) Cerrado (CA) Cerrado e Caatinga,
(EN) endêmica do Cerrado; Legenda de Hábito: (AR) arbóreo/arbustivo, (AQ) aquática,
(FO) fossorial, (HE) herbácea, (TE) terrestre; Legenda de Hábitat: (LM) lagoas marginais,
(VE) brejos de veredas, (MA) matas alagadas.
ESPÉCIES/FAMÍLIA NOME
POPULAR DISTRIBUIÇÃO HÁBITO HÁBITAT
SIPHONOPIDAE
Siphonops paulensis Cobra-cega,
Cecília AD FO LM
BUFONIDAE
Rhinella cerradensis Sapo-cururu EN TE VE
Rhinella mirandaribeiroi cururuzinho AD TE LM, RP
Rhinella rubescens Sapo-cururu CE TE RP
Rhinella schneideri Sapo-cururu AD TE RP
Rhinella veredas Sapo-cururu EN TE LM
HYLIDAE
Dendropsophus jimi perereca EN HE VE
Dendropsophus minutus perereca AD HE, AR LM, RP
Dendropsophus rubicundulus perereca CE HE LM, VE
Boana albopunctata perereca AD AR, TE LM, VE, MA, RP
Scinax fuscomarginatus perereca AD HE LM, VE
Scinax fuscovarius perereca AD AR, TE LM, RP
Scinax similis perereca AD AR, TE LM, VE, RP
Scinax sp. (gr. ruber) perereca EN HE, AR RP
LAGOA DO FORMOSO
71
LEPTODACTYLIDAE
Eupemphix nattereri caçote EN TE LM
Physalaemus centralis caçote CE TE LM, VE
Physalaemus cuvieri Sapo-cachorro AD TE VE, MA, RP
Physalemus marmoratus caçote CE?? TE, FO LM, VE
Pleurodema diplolister caçote CA FO LM
Pseudopaludicola ameghini rãzinha AD TE LM
Pseudopaludicola aff. saltica rãzinha EN TE VE, RP
Leptodactylus chaquensis Rã-manteiga CE TE LM
Leptodactylus furnarius caçote CE TE, FO VE
Leptodactylus fuscus caçote AD TE, FO LM, RP
Leptodactylus labyrinthicus Rã-pimenta AD TE LM, RP
Leptodactylus mystacinus caçote AD TE, AR LM, RP
Leptodactylus sertanejo caçote EN TE, FO LM
Leptodactylus troglodytes caçote CA TE, FO RP
MICROHYLIDAE
Chiasmocleis albopunctata sapo AD FO LM
Elachistocleis cesarii sapo AD FO LM, VE
Elachistocleis piauiensis sapo CA FO LM, VE
Tabela 2. Listagem de lagartos e cobras-de-duas-cabeças (Amphisbaenia) encontradas na Fazenda
Trijunção, com nome popular, hábito (fo = fossório, te = terrestre, ar = arbustivo) e hábitat (aa =
áreas antrópicas, ce = cerrado, cd = cerradão/carrasco, cl = campo limpo, mg = mata de galeria)
ESPÉCIES/FAMÍLIA NOME POPULAR HÁBITO HÁBITAT
GEKKONIDAE (1)
Hemidactylus mabouia lagartixa-doméstica ar, te aa
TROPIDURIDAE (3)
LAGOA DO FORMOSO
72
Tropidurus sp. calango ar, te ce
Tropidurus oreadicus calango ar, te, ce, cl, ve
Stenocercus quinarius calango te ce
Mabuydae (3)
Brasiliscincus heathi calango-liso ar, te ce
Notomabuya frenata calango-liso ar, te ce, cl
Copeoglossum
nigropuncatatum
calango-liso ar, te ce, cl, mg
TEIIDAE (5)
Ameiva ameiva calango-verde te ce, cl, mg, aa
Ameivulla ocellifera calanguinho-verde te ce, cl
Ameivulla mumbuca calanguinho te ce
Kenthropyx paulensis calango-do-campo te cl, ce
Salvator duseni teiú-vermelho te cl, ce
POLYCHROTIDAE (2)
Norops meridionalis papa-vento he, ar, te cl, ce
Polychrus acutirostris bicho-preguiça ar ce
GYMNOPHTALMIDAE (3)
Bachia geralista lagarto-sem-patas fo, te cl, ce
Colobosaura modesta
Micrablepharus atticolus calanguinho-de-cauda-
azul
fo, te cl, ce
LAGOA DO FORMOSO
73
Vanzosaura savanicola calanguinho-de-cauda-
vermelha
fo, te cl, ce
ANGUIDAE (1)
Ophiodes striatus cobra-de-vidro fo, te cl, ce,ve
AMPHISBAENIDAE (2)
Amphisbaena alba cobra-de-duas-cabeças fo, te cl, ce, aa
Amphisbaena carli cobra-de-duas-cabeça fo, te cl, ce
Tabela 3. Listagem de serpentes da Fazenda Trijunção, Cocos - BA. Ver legenda nas tabelas
anteriores.
ESPÉCIES/FAMÍLIA NOME POPULAR HÁBITO HÁBITAT
ANOMALEPIDIDAE (1)
Liotyphlops sp. Cobra-cega
BOIIDAE (3)
Boa constrictor jibóia te, ar ce, cl, mg
Epicrates crassus salamanta te, ar ce, cl, mg
Eunectes murinus sucuri aq ve, mg
COLUBRIDAE (14)
Apostolepis sp. coral-falsa te, fo ce, cl
Clelia plumbea muçurana te ce, mg
Liophis meridionalis corre-campo te ce
Liophis mariahelenae cobra-dágua te, aq
LAGOA DO FORMOSO
74
Liophis paucidens Cobra-do-campo te Ce, cl
Mastigodryas bifossatus Jararacussu-do-campo Te, ar ce
Phimophis guerini nariguda te, fo ce, cl
Rodriguesophis iglesiasi nariguda-vermelha te, fo ce, cl
Phylodryas nattereri corre-campo te, ar ce, cl
Phylodryas patagoniensis Corre-campo, parelheira te Ce
Oxyrhopus aff. trigeminus coral-falsa te ce
Oxybelis aeneus bicuda, cobra-cipó te, ar ce
Taeniophalus occiptalis corre-campo te ce
Tantilla melanocephala papa-lacraia te, fo ce, cl
Waglerophis merremi boipeva, achatadeira te ce, cl, ve, aa
Erythrolamprus aesculapii coral-falsa te ce, cl, ve, mg
VIPERIDAE (3)
Crotalus durissus cascavel te ce
Bothrops lutzi jararaca-pintada te ce, cl
Bothrops moojeni jararacuçu te mg
LAGOA DO FORMOSO
ANEXO 1. Lista das espécies de aves inventariadas na Fazenda Trijunção, municípios de Formoso - MG; Cocos - BA e Sítio d’Abadia- GO, entre
dezembro de 2000 e outubro de 2002, incluindo observações oportunísticas posteriores.
Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Hábit
o Fitiofisionomias
Struthioniformes Latham, 1790
Rheidae Bonaparte, 1849
Rhea americana (Linnaeus, 1758) ema IUCN (próx) cin. C1 CE, VE, CA
Tinamiformes Huxley, 1872
Tinamidae Gray, 1840
Crypturellus parvirostris (Wagler,
1827) inhambu-chororó cin. C2 CE, CA
Rhynchotus rufescens (Temminck,
1815) perdiz cin. C1 CE, CA
Nothura minor (Spix, 1825) codorna-mineira
IUCN (vuln.)
BRA; MG
cin. End., Cer C1 CA
Nothura maculosa (Temminck,
1815) codorna-amarela cin. C1 CE, CA
LAGOA DO FORMOSO
Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Hábit
o Fitiofisionomias
Anseriformes Linnaeus, 1758
Anatidae Leach, 1820
Dendrocygninae Reichenbach, 1850
Dendrocygna viduata (Linnaeus,
1766) irerê cin. Migr. A AQ
Anatinae Leach, 1820
Amazonetta brasiliensis (Gmelin,
1789) pé-vermelho cin. Migr. A AQ
Cairina moschata (Linnaeus, 1758) pato-do-mato cin. Migr. A FL, VE, AQ
Mergus octosetaceus Vieillot, 1817 pato-mergulhão
IUCN (Crítica)
BRA; MG
A AQ
Sarkidiornis sylvicola Ihering &
Ihering, 1907 pato-de-crista A AQ
Galliformes Linnaeus, 1758
Cracidae Rafinesque, 1815
Penelope superciliaris Temminck,
1815 jacupemba cin. F2 FL, CD, CE
Crax fasciolata Spix, 1825 mutum-de-penacho MG (em cin. F2 FL, CD, CE
LAGOA DO FORMOSO
Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Hábit
o Fitiofisionomias
perigo)
Podicipediformes Fürbringer, 1888
Podicipedidae Bonaparte, 1831
Tachybaptus dominicus (Linnaeus,
1766) mergulhão-pequeno A AQ
Podilymbus podiceps (Linnaeus,
1758) mergulhão-caçador A AQ
Ciconiiformes Bonaparte, 1854
Ciconiidae Sundevall, 1836
Jabiru mycteria (Lichtenstein, 1819) tuiuiú MG (em
perigo) Migr. A AQ
Mycteria americana (Linnaeus 1758) cabeça-seca Migr. A AQ
Suliformes Sharpe, 1891
Phalacrocoracidae Reichenbach, 1849
Phalacrocorax brasilianus (Gmelin,
1789) biguá A AQ
Pelecaniformes Sharpe, 1891
Ardeidae Leach, 1820
LAGOA DO FORMOSO
Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Hábit
o Fitiofisionomias
Ardea alba Linnaeus, 1758 garça-branca-grande A FL, VE, AQ
Bubulcus ibis (Linnaeus, 1758) garça-vaqueira C2 FL, CE, VE, CA, AQ
Butorides striata (Linnaeus, 1758) socozinho A FL, AQ
Syrigma sibilatrix (Temminck, 1824) maria-faceira C2 VE, CA, AQ
Tigrisoma lineatum (Boddaert, 1783) socó-boi F2 FL, AQ
Threskiornithidae Poche, 1904
Platalea ajaja (Linnaeus 1758) colhereiro MG (em
perigo) Migr. A A
Theristicus caudatus (Boddaert,
1783) curicaca C2 FL, CE, VE, CA, AQ
Mesembrinibis cayennensis (Gmelin,
1789) coró-coró F2 FL, AQ
Cathartiformes Seebohm, 1890
Cathartidae Lafresnaye, 1839
Cathartes aura (Linnaeus, 1758) urubu-de-cabeça-vermelha C2 FL, CD, CE, VE, CA,
AQ
Cathartes burrovianus Cassin, 1845 urubu-de-cabeça-amarela C2 FL, CD, CE, VE, CA,
AQ
LAGOA DO FORMOSO
Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Hábit
o Fitiofisionomias
Coragyps atratus (Bechstein, 1793) urubu-de-cabeça-preta C2 FL, CD, CE, VE, CA,
AQ
Sarcoramphus papa (Linnaeus,
1758) urubu-rei F2
FL, CD, CE, VE, CA,
AQ
Accipitriformes Bonaparte, 1831
Accipitridae Vigors, 1824
Gampsonyx swainsonii Vigors, 1825 gaviãozinho C2 CE,
Elanus leucurus (Vieillot, 1818) gavião-peneira Migr. C1 CE, VE, CA,
Ictinia plumbea (Gmelin, 1788) sovi F2 FL
Rostrhamus sociabilis (Vieillot, 1817) gavião-caramujeiro Migr. A AQ
Geranospiza caerulescens (Vieillot,
1817) gavião-pernilongo F2 FL, CD, CE, VE, CA
Heterospizias meridionalis (Latham,
1790) gavião-caboclo C2 CE, VE, CA
Urubitinga coronata (Vieillot, 1817) águia-cinzenta
IUCN (vuln.)
BRA; MG
C2 FL, CE, VE, CA
Rupornis magnirostris (Gmelin,
1788) gavião-carijó F2 FL, CD, CE, VE, CA
LAGOA DO FORMOSO
Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Hábit
o Fitiofisionomias
Geranoaetus albicaudatus (Vieillot,
1816) gavião-de-rabo-branco C1 CE, VE
Buteo albonotatus Kaup, 1847 gavião-de-rabo-barrado C1 CE, VE
Spizaetus melanoleucus (Vieillot,
1816) gavião-pato
MG (em
perigo) F2 CE, VE
Falconiformes Bonaparte, 1831
Falconidae Leach, 1820
Caracara plancus (Miller, 1777) caracará C2 FL, CD, CE, VE, CA
Milvago chimachima (Vieillot, 1816) carrapateiro C2 FL, CD, CE, VE, CA
Herpetotheres cachinnans
(Linnaeus, 1758) acauã F2 FL, CD, CE, VE, CA
Falco sparverius Linnaeus, 1758 quiriquiri C1 CE, VE, CA
Falco femoralis Temminck, 1822 falcão-de-coleira com. Migr. C1 CE, VE, CA
Gruiformes Bonaparte, 1854
Rallidae Rafinesque, 1815
Laterallus viridis (Statius Muller,
1776) sanã-castanha F2 FL, CD, VE, AQ
Porzana albicollis (Vieillot, 1819) sanã-carijó C1 VE, CA
LAGOA DO FORMOSO
Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Hábit
o Fitiofisionomias
Porphyrio martinicus (Linnaeus
1766) frango-d’água-azul Migr. A AQ
Cariamiformes Furbringer, 1888
Cariamidae Bonaparte, 1850
Cariama cristata (Linnaeus, 1766) seriema cin. C1 CE, VE, CA
Charadriiformes Huxley, 1867
Charadrii Huxley, 1867
Charadriidae Leach, 1820
Vanellus chilensis (Molina, 1782) quero-quero A AQ
Charadrius collaris batuíra-de-coleira A AQ
Recurvirostridae Bonaparte 1854
Himantopus melanurus pernilongo-das-costas-
brancas Migr. A AQ
Scolopaci Steijneger, 1885
Scolopacidae Rafinesque, 1815
Tringa solitaria Wilson, 1813 maçarico-solitário VN A AQ
Tringa flavipes (Gmelin, 1789) maçarico-de-perna-amarela VN A AQ
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Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Hábit
o Fitiofisionomias
Jacanidae Chenu & Des Murs, 1854
Jacana jacana (Linnaeus, 1766) jaçanã cin. A AQ
Columbiformes Latham, 1790
Columbidae Leach, 1820
Columbina talpacoti (Temminck,
1811) rolinha-roxa C2 FL, CD, CE, VE, CA]
Columbina squammata (Lesson,
1831) fogo-apagou C2 CE, VE
Columbina picui (Temminck, 1813) rolinha-picui C1 CE, VE
Uropelia campestris (Spix, 1825) rolinha-vaqueira C1 CE, VE
Patagioenas picazuro (Temminck,
1813) pombão cin. C2 FL, CD, CE, VE, CA
Patagioenas cayennensis
(Bonnaterre, 1792) pomba-galega cin. C2 FL, CD, CE, VE, CA
Psittaciformes Wagler, 1830
Psittacidae Rafinesque, 1815
Ara ararauna (Linnaeus, 1758) arara-canindé MG (vuln.) com. C2 FL, CD, CE, VE
Ara chloropterus Gray, 1859 arara-vermelha-grande MG (crítica) com. F2 FL, CD, CE, VE
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Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Hábit
o Fitiofisionomias
Orthopsittaca manilata (Boddaert,
1783) maracanã-do-buriti Amaz. C2 VE
Diopsittaca nobilis (Linnaeus, 1758) maracanã-pequena F2 FL, CD, CE, VE
Aratinga acuticaudata (Vieillot,
1818) aratinga-de-testa-azul F2 FL, CD, VE
Aratinga leucophthalma (Statius
Muller, 1776) periquitão-maracanã com. F2 VE
Aratinga aurea (Gmelin, 1788) periquito-rei com. C2 FL, CD, CE, VE, CA
Alipiopsitta xanthops (Spix, 1824) papagaio-galego com. Cer. C2 CE, VE, CA
Amazona aestiva (Linnaeus, 1758) papagaio-verdadeiro com. C2 FL, CD, CE, VE, CA
Cuculiformes Wagler, 1830
Cuculidae Leach, 1820
Cuculinae Leach, 1820
Piaya cayana (Linnaeus, 1766) alma-de-gato F2 FL, CD, CE
Crotophaginae Swainson, 1837
Crotophaga ani Linnaeus, 1758 anu-preto C2 FL, CE, VE, CA
Guira guira (Gmelin, 1788) anu-branco C2 CE, VE, CA
LAGOA DO FORMOSO
Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Hábit
o Fitiofisionomias
Taperinae Verheyen, 1956
Tapera naevia (Linnaeus, 1766) saci F2 FL, CD, CE, VE
Strigiformes Wagler, 1830
Tytonidae Mathews, 1912
Tyto alba (Scopoli, 1769) coruja-da-igreja C2 FL, CD, CE, VE, CA
Strigidae Leach, 1820
Megascops choliba (Vieillot, 1817) corujinha-do-mato C2 FL, CD, CE
Glaucidium brasilianum (Gmelin,
1788) caburé C2 FL, CD, CE
Athene cunicularia (Molina, 1782) coruja-buraqueira C1 CE, VE, CA
Asio clamator (Vieillot, 1808) coruja-orelhuda C2 CE
Asio flammeus (Pontoppidan, 1763) coruja-dos-banhados C2 CA
Caprimulgiformes Ridgway, 1881
Nyctibiidae Chenu & Des Murs, 1851
Nyctibius griseus (Gmelin, 1789) mãe-da-lua C2 FL, CD, CE, VE, CA
Caprimulgidae Vigors, 1825
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Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Hábit
o Fitiofisionomias
Hydropsalis albicollis (Gmelin, 1789) bacurau Migr. F2 FL, CD, CE, VE, CA
Hydropsalis parvula (Gould, 1837) bacurau-chintã Migr. C1 CE, VE, CA
Hydropsalis torquata (Gmelin, 1789) bacurau-tesoura C2 CE, VE, CA
Chordeiles pusillus Gould, 1861 bacurauzinho C1 CE, VE, CA
Chordeiles nacunda (Vieillot, 1817) corucão Migr. C1 CE
Apodiformes Peters, 1940
Apodidae Olphe-Galliard, 1887
Streptoprocne zonaris (Shaw, 1796) taperuçu-de-coleira-branca Migr. C2 CD, CA
Chaetura meridionalis Hellmayr,
1907 andorinhão-do-temporal Migr. C2
FL, CD, CE, VE, CA,
AQ
Tachornis squamata (Cassin, 1853) andorinhão-do-buriti C2 FL, CD, CE, VE, CA,
AQ
Trochilidae Vigors, 1825
Phaethornithinae Jardine, 1833
Phaethornis pretrei (Lesson &
Delattre, 1839) rabo-branco-acanelado F2 FL, CD, CE
Trochilinae Vigors, 1825
LAGOA DO FORMOSO
Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Hábit
o Fitiofisionomias
Eupetomena macroura (Gmelin,
1788) beija-flor-tesoura Migr. F2 FL, CD, CE, VE, CA
Chrysolampis mosquitus (Linnaeus,
1758) beija-flor-vermelho F2 CD
Chlorostilbon lucidus (Shaw, 1812) besourinho-de-bico-
vermelho F2 FL, CD, CE, VE
Thalurania furcata (Gmelin, 1788) beija-flor-tesoura-verde F2 FL,
Amazilia fimbriata (Gmelin, 1788) beija-flor-de-garganta-verde F2 CD
Heliactin bilophus (Temminck, 1820) chifre-de-ouro C2 CE, VE, CA
Coraciiformes Forbes, 1844
Alcedinidae Rafinesque, 1815
Megaceryle torquata (Linnaeus,
1766) martim-pescador-grande A FL, AQ
Chloroceryle amazona (Latham,
1790) martim-pescador-verde A FL, AQ
Galbuliformes Fürbringer, 1888
Galbulidae Vigors, 1825
Galbula ruficauda Cuvier, 1816 ariramba-de-cauda-ruiva F2 FL, CD, CE
LAGOA DO FORMOSO
Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Hábit
o Fitiofisionomias
Bucconidae Horsfield, 1821
Nystalus chacuru (Vieillot, 1816) joão-bobo C1 CE, VE, CA
Nystalus maculatus (Gmelin, 1788) rapazinho-dos-velhos End. F2 CD
Piciformes Meyer & Wolf, 1810
Ramphastidae Vigors, 1825
Ramphastos toco Statius Muller,
1776 tucanuçu C2 FL, CD, CE, VE, CA
Picidae Leach, 1820
Picumnus albosquamatus d'Orbigny,
1840 pica-pau-anão-escamado Atlânt. F2 FL, CD, CE, VE
Melanerpes candidus (Otto, 1796) pica-pau-branco C2 FL, CD, CE, VE, CA
Veniliornis mixtus (Boddaert, 1783) pica-pau-chorão C1 CE, CA
Colaptes melanochloros (Gmelin,
1788) pica-pau-verde-barrado C2 FL, CD, CE, VE, CA
Colaptes campestris (Vieillot, 1818) pica-pau-do-campo C2 FL, CD, CE, VE, CA
Dryocopus lineatus (Linnaeus, 1766) pica-pau-de-banda-branca C2 FL, CD, CE, VE, CA
Passeriformes Linnaeus, 1758
LAGOA DO FORMOSO
Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Hábit
o Fitiofisionomias
Tyranni Wetmore & Miller, 1926
Thamnophilida Patterson, 1987
Thamnophilidae Swainson, 1824
Thamnophilinae Swainson, 1824
Formicivora rufa (Wied, 1831) papa-formiga-vermelho C2 CE, CA
Herpsilochmus longirostris Pelzeln,
1868 chorozinho-de-bico-comprido Cer. F2 FL, CD, CE
Thamnophilus doliatus (Linnaeus,
1764) choca-barrada F2 FL, CD
Thamnophilus torquatus Swainson,
1825 choca-de-asa-vermelha C2 CE, CA
Melanopareiidae Ericson, Olson, Irested,
Alvarenga & Fjeldsa, 2010
Melanopareia torquata (Wied, 1831) tapaculo-de-colarinho Cer. C1 CA
Furnariida Sibley, Ahlquist & Monroe, 1988
Furnarioidea Gray, 1840
Dendrocolaptidae Gray, 1840
Sittasominae Ridgway, 1911
LAGOA DO FORMOSO
Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Hábit
o Fitiofisionomias
Sittasomus griseicapillus (Vieillot,
1818) arapaçu-verde F2 FL, CD, CE
Dendrocolaptinae Gray, 1840
Lepidocolaptes angustirostris
(Vieillot, 1818) arapaçu-de-cerrado C2 FL, CD, CE, VE, CA
Dendrocolaptes platyrostris Spix,
1825 arapaçu-grande F2 FL
Furnariidae Gray, 1840
Furnariinae Gray, 1840
Furnarius rufus (Gmelin, 1788) joão-de-barro C2 FL, CD, CE, VE, CA,
AQ
Hylocryptus rectirostris (Wied, 1831) fura-barreira Próx. Cer. F2 FL, CD, CE
Syndactyla dimidiata (Pelzeln, 1859) limpa-folha-do-brejo MG (em
perigo) Próx. Cer. F1 FL
Synallaxinae De Selys-Longchamps,
1839 (1936)
Phacellodomus rufifrons (Wied,
1821) joão-de-pau C2 CE, CA
Phacellodomus ruber (Vieillot, 1817) graveteiro C2 FL, CD, CE, VE
LAGOA DO FORMOSO
Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Hábit
o Fitiofisionomias
Certhiaxis cinnamomeus (Gmelin,
1788) curutié A AQ
Synallaxis frontalis Pelzeln, 1859 petrim F2 CD
Synallaxis albescens Temminck,
1823 uí-pi C1 CE, CA
Synallaxis hypospodia Sclater, 1874 joão-grilo F2 FL, CD
Tyrannida Wetmore & Miller, 1926
Pipridae Rafinesque, 1815
Neopelminae Tello, Moyle, Marchese &
Cracraft, 2009
Neopelma pallescens (Lafresnaye,
1853) fruxu-do-cerradão F2 CD
Ilicurinae Prum, 1992
Antilophia galeata (Lichtenstein,
1823) soldadinho Cer. F2 FL, CD, CE
Cotingoidea Bonaparte, 1849
Tityridae Gray, 1840
Tityrinae Gray, 1840
LAGOA DO FORMOSO
Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Hábit
o Fitiofisionomias
Tityra cayana (Linnaeus, 1766) anambé-branco-de-rabo-
preto F2 FL, CD
Pachyramphus polychopterus
(Vieillot, 1818) caneleiro-preto F2 FL, CD, CE
Tyrannoidea Vigors, 1825
Rhynchocyclidae Berlepsch, 1907
Rhynchocyclinae Berlepsch, 1907
Tolmomyias sulphurescens (Spix,
1825) bico-chato-de-orelha-preta F2 FL, CD, CE
Todirostrinae Tello, Moyle, Marchese &
Cracraft, 2009
Todirostrum cinereum (Linnaeus,
1766) ferreirinho-relógio F2 FL, CD, CE
Hemitriccus striaticollis (Lafresnaye,
1853) sebinho-rajado-amarelo F2 FL
Hemitriccus margaritaceiventer
(d'Orbigny & Lafresnaye, 1837) sebinho-de-olho-de-ouro F2 CD, CE
Tyrannidae Vigors, 1825
Elaeniinae Cabanis & Heine, 1856
LAGOA DO FORMOSO
Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Hábit
o Fitiofisionomias
Euscarthmus rufomarginatus
(Pelzeln, 1868) maria-corruíra
IUCN (vuln.)
BRA; MG
Vuln. Cer C1 CE, CA
Camptostoma obsoletum
(Temminck, 1824) risadinha C2 FL, CD, CE, VE, CA
Elaenia flavogaster (Thunberg,
1822)
guaracava-de-barriga-
amarela F2 FL, CD, CE, VE, CA
Elaenia parvirostris Pelzeln, 1868 guaracava-de-bico-curto C2 FL, CD, CE, VE, CA
Elaenia cristata Pelzeln, 1868 guaracava-de-topete-
uniforme C2 FL, CD, CE, VE, CA
Elaenia chiriquensis Lawrence, 1865 chibum Migr. C2 FL, CD, CE, VE, CA
Suiriri suiriri (Vieillot, 1818) suiriri-cinzento C2 FL, CD, CE, VE, CA
Myiopagis viridicata (Vieillot, 1817) guaracava-de-crista-
alaranjada F2 CD
Phaeomyias murina (Spix, 1825) bagageiro F2 CE
Culicivora caudacuta (Vieillot, 1818) papa-moscas-do-campo
IUCN (vuln.)
BRA; MG
Próx. C1 CE, CA
Serpophaga subcristata (Vieillot,
1817) alegrinho C2 FL, CD, CE, VE
LAGOA DO FORMOSO
Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Hábit
o Fitiofisionomias
Tyranninae Vigors, 1825
Myiarchus swainsoni Cabanis &
Heine, 1859 irré F2 FL, CD, CE
Myiarchus ferox (Gmelin, 1789) maria-cavaleira F2 FL, CD, CE
Myiarchus tyrannulus (Statius Muller,
1776)
maria-cavaleira-de-rabo-
enferrujado C2 CD, CE
Casiornis rufus (Vieillot, 1816) maria-ferrugem F2 CD
Casiornis fuscus Sclater & Salvin,
1873 caneleiro-enxofre End. F2 FL, CD, CE
Pitangus sulphuratus (Linnaeus,
1766) bem-te-vi F2
FL, CD, CE, VE, CA,
AQ
Machetornis rixosa (Vieillot, 1819) suiriri-cavaleiro C1 CA
Myiodynastes maculatus (Statius
Muller, 1776) bem-te-vi-rajado F2 FL, CD, CE
Megarynchus pitangua (Linnaeus,
1766) neinei F2 FL, CD, CE, VE, CA
Myiozetetes similis (Spix, 1825) bentevizinho-de-penacho-
vermelho F2 FL
Tyrannus melancholicus Vieillot, suiriri C2 FL, CD, CE, VE, CA
LAGOA DO FORMOSO
Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Hábit
o Fitiofisionomias
1819
Tyrannus savana Vieillot, 1808 tesourinha Migr. C2 FL, CD, CE, VE, CA
Griseotyrannus aurantioatrocristatus
(d'Orbigny & Lafresnaye, 1837) peitica-de-chapéu-preto Migr. F2 CE
Empidonomus varius (Vieillot, 1818) peitica Migr. F2 FL, CD, CE, VE
Fluvicolinae Swainson, 1832
Myiophobus fasciatus (Statius
Muller, 1776) filipe C2 FL, CD, CE, VE, CA
Pyrocephalus rubinus (Boddaert,
1783) príncipe C2 CA
Fluvicola albiventer (Spix, 1825) lavadeira-de-cara-branca A AQ
Arundinicola leucocephala (Linnaeus,
1764) freirinha A AQ
Gubernetes yetapa (Vieillot, 1818) tesoura-do-brejo C1 CE, VE, CA
Cnemotriccus fuscatus (Wied, 1831) guaracavuçu F2 CD
Lathrotriccus euleri (Cabanis, 1868) enferrujado F1 FL
Contopus cinereus (Spix, 1825) papa-moscas-cinzento F2 FL, CD, CE
Xolmis cinereus (Vieillot, 1816) primavera C1 CE, VE, CA
LAGOA DO FORMOSO
Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Hábit
o Fitiofisionomias
Xolmis velatus (Lichtenstein, 1823) noivinha-branca C1 CE, VE, CA
Passeri Linnaeus, 1758
Corvida Wagler 1830
Vireonidae Swainson, 1837
Cyclarhis gujanensis (Gmelin, 1789) pitiguari F2 FL, CD, CE
Vireo olivaceus (Linnaeus, 1766) juruviara F2 FL, CD
Corvidae Leach, 1820
Cyanocorax cristatellus (Temminck,
1823) gralha-do-campo Cer. C2 FL, CD, CE, VE, CA
Passerida Linnaeus, 1758
Hirundinidae Rafinesque, 1815
Stelgidopteryx ruficollis (Vieillot,
1817) andorinha-serradora Migr. C2 FL, CE, VE, CA
Progne chalybea (Gmelin, 1789) andorinha-doméstica-grande Migr. C1 CE, VE, CA
Tachycineta albiventer (Boddaert,
1783) andorinha-do-rio Migr. A AQ
Tachycineta leucorrhoa (Vieillot,
1817) andorinha-de-sobre-branco Migr. C1 CE, VE, CA
LAGOA DO FORMOSO
Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Hábit
o Fitiofisionomias
Hirundo rustica Linnaeus, 1758 andorinha-de-bando VN C1 CA
Troglodytidae Swainson, 1831
Troglodytes musculus Naumann,
1823 corruíra C2 FL, CD, CE, VE, CA
Cantorchilus leucotis (Lafresnaye,
1845)
garrinchão-de-barriga-
vermelha F2 FL, CD, CE
Polioptilidae Baird, 1858
Polioptila dumicola (Vieillot, 1817) balança-rabo-de-máscara F2 FL, CD, CE
Turdidae Rafinesque, 1815
Turdus leucomelas Vieillot, 1818 sabiá-barranco com. F2 FL, CD, CE, VE, CA
Mimidae Bonaparte, 1853
Mimus saturninus (Lichtenstein,
1823) sabiá-do-campo C2 FL, CD, CE, VE, CA
Coerebidae d'Orbigny & Lafresnaye,
1838
Coereba flaveola (Linnaeus, 1758) cambacica F2 FL, CD, CE
Thraupidae Cabanis, 1847
Saltator similis d'Orbigny & trinca-ferro-verdadeiro com. F2 FL, CD
LAGOA DO FORMOSO
Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Hábit
o Fitiofisionomias
Lafresnaye, 1837
Saltatricula atricollis (Vieillot, 1817) bico-de-pimenta Cer C1 CE, CA
Nemosia pileata (Boddaert, 1783) saíra-de-chapéu-preto F2 FL, CD, CE
Thlypopsis sordida (d'Orbigny &
Lafresnaye, 1837) saí-canário F2 FL, CD, CE
Cypsnagra hirundinacea (Lesson,
1831) bandoleta Cer. C1 CE, CA
Ramphocelus carbo (Pallas, 1764) pipira-vermelha F2 FL, CD
Tangara sayaca (Linnaeus, 1766) sanhaçu-cinzento C2 FL, CD, CE
Tangara palmarum (Wied, 1823) sanhaçu-do-coqueiro F2 FL, CD, CE, VE
Tangara cayana (Linnaeus, 1766) saíra-amarela F2 FL, CD, CE
Neothraupis fasciata (Lichtenstein,
1823) cigarra-do-campo IUCN (próx.) Cer. C1 CE, CA
Schistochlamys ruficapillus (Vieillot,
1817) bico-de-veludo End. C2 CD, CE, CA
Dacnis cayana (Linnaeus, 1766) saí-azul F2 FL
Hemithraupis guira (Linnaeus, 1766) saíra-de-papo-preto F2 FL, CD, CE
Emberizidae Vigors, 1825
LAGOA DO FORMOSO
Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Hábit
o Fitiofisionomias
Zonotrichia capensis (Statius Muller,
1776) tico-tico C2 CE, VE, CA
Ammodramus humeralis (Bosc,
1792) tico-tico-do-campo C1 CE, CA
Sicalis citrina Pelzeln, 1870 canário-rasteiro C1 CA
Sicalis flaveola (Linnaeus, 1766) canário-da-terra-verdadeiro com. C2 CE
Emberizoides herbicola (Vieillot,
1817) canário-do-campo C1 CE, VE, CA
Volatinia jacarina (Linnaeus, 1766) tiziu C2 FL, CD, CE, VE, CA
Sporophila plumbea (Wied, 1830) patativa com. C2 FL, CD, CE, VE, CA
Sporophila nigricollis (Vieillot, 1823) baiano com. C2 FL, CD, CE, VE
Sporophila angolensis (Linnaeus,
1766) curió com. F2 FL
Charitospiza eucosma Oberholser,
1905 mineirinho IUCN (próx.) Cer C1 CE, CA
Coryphaspiza melanotis (Temminck,
1822) tico-tico-de-máscara-negra
IUCN (vuln.)
BRA; MG
Vuln. C1 CA
Cardinalidae Ridgway, 1901
LAGOA DO FORMOSO
Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Hábit
o Fitiofisionomias
Piranga flava (Vieillot, 1822) sanhaçu-de-fogo C2 FL, CD, CE
Parulidae Wetmore, Friedmann, Lincoln,
Miller, Peters, van Rossem, Van Tyne & Zimmer
1947
Parula pitiayumi (Vieillot, 1817) mariquita F2 FL, CD, CE
Geothlypis aequinoctialis (Gmelin,
1789) pia-cobra C2 FL, CD, CE, VE, CA
Basileuterus hypoleucus Bonaparte,
1830 pula-pula-de-barriga-branca F2 FL, CD, CE
Basileuterus flaveolus (Baird, 1865) canário-do-mato F2 FL, CD
Basileuterus leucophrys Pelzeln,
1868 pula-pula-de-sobrancelha End., Cer. F2 FL, CD, CE
Icteridae Vigors, 1825
Icterus cayanensis (Linnaeus, 1766) inhapim com. F2 FL, CD, CE
Gnorimopsar chopi (Vieillot, 1819) graúna com. C2 FL, CD, CE, VE, CA
Pseudoleistes guirahuro (Vieillot,
1819) chopim-do-brejo C2 VE, CA
Molothrus bonariensis (Gmelin,
1789) vira-bosta C2 FL, CD, CE, VE, CA
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Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Hábit
o Fitiofisionomias
Fringillidae Leach, 1820
Euphonia chlorotica (Linnaeus,
1766) fim-fim F2 FL, CD, CE
Passeridae Rafinesque, 1815
Passer domesticus (Linnaeus, 1758) pardal T T
Legenda:
• Status (de conservação): aves ameaçadas de extinção a nível mundial (IUCN 2012), nacional (MMA 2003) e para o estado do Minas Gerais (Machado et al. 2005), classificadas como: Crítica – espécie criticamente ameaçada de extinção; Vuln. – vulnerável; Próx. –próxima de ser considerada ameaçada (near threatened);
• Importância (Import.): Cin. – espécies com valor cinegético (de caça) e Com. – espécies com valor comercial. • Distribuição (Distrib.): End – espécie endêmica do Brasil; Cer – endêmica do bioma Cerrado; VN – espécie visitante setentrional; migr.
– espécie residente que apresenta fluxos migratórios; Amaz. - espécie com centro de distribuição na Floresta Amazônica; Atlant. – centro de distribuição na Floresta Atlântica e; espécie introduzida (I).
• Hábitos: restritamente florestal (F1); essencialmente florestal (F2); restritamente campestre (C1); essencialmente campestre (C2); aquático (A) e; restrito a ambientes altamente antropizados (T), segundo Bagno e Marinho-Filho (2001).
• Ambientes: FL - mata de galeria alagável; CD - cerradão; CE - cerrado sensu stricto; VE - veredas; CA – formações campestres (campos limpo, sujo e de murundum); AQ – cursos d’água, lagos e rios; T – ambiente antropizado.
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Tabela 5. Lista das espécies de mamíferos registradas ao longo das veredas do Rio
Formoso. Forma de registo: OD = observação direta (visualização de indivíduos vivos, de
carcaças ou de e fotografias), OI = observação indireta (vocalização, pegadas, fezes,
tocas, odor) e CP = captura.
Espécie Nome comum Tipo de
registro Habitats
MARSUPIALIA (03)
Didelphidae (03)
Didelphis albiventris Gambá CP Cerrado
Thylamys karimii (#) Catita-da-areia OD Campo
Gracilinanus agilis Catita-máscara-arborícola CP Carrasco
CINGULATA (05)
Dasypodidae (05)
Dasypus septemcinctus Tatu-galinha-pequeno OI Cerrado, campo sujo
Dasypus novemcinctus Tatu-galinha OD Cerrado
Euphractus sexcinctus Tatu-peba CP Cerrado, campo, vereda
Cabassous unicinctus Tatu-de-rabo-mole OD Cerrado, campo, vereda
Tolypeutes tricinctus (*) Tatu-bola OD Cerrado
PILOSA (2)
Myrmecophagidae (2)
Myrmecophaga tridactyla Tamanduá-bandeira OI Cerrado, Mata de
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(*) galería
Tamandua tetradactyla Tamanduá-mirim OD Cerrado, Mata de
galería
CHIROPTERA (05)
Phyllostomidae (05)
Glossophaga soricina Morcego-beija-flor CP Cerrado
Artibeus lituratus Morcego-fruteiro CP Cerrado
Anoura caudifer Morcego-beija-flor CP Cerrado
Platyrrhinus lineatus Morcego-fruteiro CP Cerrado
Mimon crenulatum Morcego CP Cerrado
CARNIVORA (12)
Felidae (05)
Puma concolor (*) Sussuarana OD Cerrado, Mata de
galería
Leopardus pardalis (*) Jaguatirica OI Cerrado, Mata de
galería
Panthera onca (*) Onça-pintada OiI Cerrado, Mata de
galería
Leopardus tigrinus (*) Gato-pintado-pequeno OI Cerrado, Mata de
galería
Puma yagouaroundi Jaguarundi OD Cerrado, Mata de
galería
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Canidae (03)
Chrysocyon brachyurus (*) Lobo-guará OD Cerrado, vereda
Cerdocyon thous Cachorro-do-mato OD Cerrado
Lycalopex vetulus Raposa-do-campo OD Cerrado, campo
Mustelidae (04)
Conepatus semistriatus Cangambá OI Cerrado
Lontra longicaudis Lontra OD Mata de galeria
Galictis vittata Furão OD Cerradão
Eira bárbara Irara OD Cerradão
PRIMATA (01)
Callitrichidae (01)
Callithrix penicillata Mico-estrela-de-tufo-
preto
OD Capão de mata
ARTIODACTYLA (03)
Cervidae (02)
Ozotoceros bezoarticus (*) Veado-campeiro OD Cerrado, vereda
Mazama gouazoubira Veado-catingueiro OD Cerrado
Tayassuidae (01)
Pecari tajacu Cateto OD Cerrado
PERISSODACTYLA (01)
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Tapiridae (01)
Tapirus terrestris (#) Anta OI Cerradão, vereda,
mata
RODENTIA (16)
Cricetidae (10)
Calomys tener Ratinho CP Campo limpo
Calomys expulsus Rato CP Campo limpo
Necromys lasiurus Rato-do-cerrado CP Cerrado
Oligoryzomys sp. Ratinho CP campo
Oxymycterus delator Rato-de-vereda CP Vereda
Cerradomys marinhus Rato CP Capão de mata
Cerradomys scotti Rato CP Cerrado, vereda
Rhipidomys macrurus Rato-arborícola CP Capão de mata,
cerradão
Thalpomys cerradensis Rato CP Campo sujo/limpo
Wiedomys cerradensis Rato-da-caatinga CP Carrasco
Echimyidae (02)
Thrichomys apereoides Rato-das-Pedras, punaré CP Cerrado
Clyomys laticeps Rato-toupeira OI Campo limpo
Caviidae (02)
Galea spixii Preá OD Cerrado, campos,
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veredas
Hydrochoerus
hydrochaeris
Capivara OI Veredas, capão de
mata
Cuniculidae (01)
Cuniculus paca Paca OI Mata de galeria
Dasyproctidae (01)
Dasyprocta azarae Cutia OD Cerradão
Total de espécies 48
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ANEXO III: Mapa ou croqui do zoneamento da RPPN Lagoa do Formoso e limites da RPPN com os vértices usados na elaboração do memorial descritivo.
Figura 21. Mapa contendo o Zoneamento da RPPN Lagoa do Formoso e a cobertura vegetal presente na
Reserva.
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Figura 22. Limites da RPPN Lagoa do Formoso contendo os vértices utilizados na elaboração da proposta do
Memorial Descritivo.
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ANEXO IV:
Documentos pertinentes ao plano de manejo da RPPN
1. CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR REFERENTE À MATRÍCULA 5762 QUE SUBSTITUI A MATRÍCULA 2157, CONTENDO A AVERBAÇÃO DA RPPN LAGOA DO FORMOSO E O TERMO DE DOAÇÃO DE FRANCISCA
CLARA REYNOLDS MARINHO PARA JOSÉ ROBERTO MARINHO.
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ANEXO V: Fotos da RPPN
Prancha 1. Registros da fauna presente na Reserva Particular do Patrimônio Natural Lagoa do Formoso. Fotos: Reuber Brandão.
Prancha 2. Paisagem da Reserva Patricular do Patrimônio Natural Lagoa do Formoso. Fotos: Reuber Brandão.
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ANEXO VI:
OUTROS MAPAS PERTINENTES AO PLANO DE MANEJO DA RPPN
1. Limites da Propriedade Fazenda Trijunção, contendo a delimitação das matrículas que compõem a Fazenda. Os números de matrícula duplos se referem à atualização das matrículas