PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL...CEAD – Centro de Ensino à Distância CGJ – Corregedoria...

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PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO SUL 2017

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PLANO DE

LOGÍSTICA

SUSTENTÁVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO

GRANDE DO SUL

2017

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GESTÃO 2016 – 2017

PRESIDENTE

DESEMBARGADOR LUIZ FELIPE SILVEIRA DIFINI

1º VICE-PRESIDENTE

DESEMBARGADOR CARLOS EDUARDO ZIETLOW DURO

2º VICE-PRESIDENTE

DESEMBARGADORA MARIA ISABEL DE AZEVEDO SOUZA

3º VICE-PRESIDENTE

DESEMBARGADOR PAULO ROBERTO LESSA FRANZ

CORREGEDORA-GERAL DA JUSTIÇA

DESEMBARGADORA IRIS HELENA MEDEIROS NOGUEIRA

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EQUIPE UNIDADE AMBIENTAL – ECOJUS

COORDENADORAS

CÍNTIA TERESINHA BURHALDE MUA - Juíza de Direito

PATRICIA ANTUNES LAYDNER - Juíza de Direito

CORPO TÉCNICO

SONIA MARIA PIRES JARDIM DE OLIVEIRA - Bióloga

OSCAR EMIL SOARES - Administrador e Contador

CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

MARIA ITARA PINTO BRUM

NATHALIA CORRÊA DA SILVA

PAULO RICARDO TESCH

RITA BEATRIZ CAVALHEIRO DE CARVALHO

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

AGEQ – Assessoria de Gestão Estratégica e Qualidade

AJC – Arquivo Judicial Centralizado

CADHOTJ – Centro de Apoio e Desenvolvimento Humano e

Organizacional

CEA – Comissão Especial de Avaliação

CEAD – Centro de Ensino à Distância

CGJ – Corregedoria Geral da Justiça do RS

DAG – Departamento de Artes Gráficas

DEAM – Departamento de Engenharia, Arquitetura e Manutenção

DEC – Departamento de Compras

DG – Direção Geral

DIGEP – Direção de Gestão de Pessoas

DILOG – Direção de Logística

DI – Departamento de Informática

DIFIN – Departamento de Despesa

DMJ – Departamento Médico Judiciário

DMP – Departamento de Material e Patrimônio

DRH-SELAP – Departamento de Recursos Humanos - Serviço de Seleção

e Aperfeiçoamento

ECOJUS – Unidade Ambiental

GMA – Gerenciamento Matricial Ambiental

GMD – Gerenciamento Matricial de Despesas

GTLS – Grupo de Trabalho de Licitações Sustentáveis

PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos

PLS – Plano de Logística Sustentável

RP – Assessoria de Relações Públicas

UNIMP - Unidade de Imprensa

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Sumário

I. Introdução ............................................................................... 5

II. Balanço Geral.. ........................................................................ 5

1. Avanços ........................................................................5

2. Dificuldades ...................................................................6

3. Informações ao CNJ ......................................................... 7

III. PLS 2017 – Aspectos gerais ...................................................... 9

1. Objetivos...... .................................................................... 9

1.1 Objetivo Geral ............................................................ 9

1.2 Objetivos específicos .................................................. 9

2. Escopo.................... .......................................................... 9

3. Metodologia. ................................................................. 10

Capítulo I – Uso Racional de Bens e Serviços ............................ 11

1. Indicadores.......... .......................................................... 11

1.1 Papel ........................................................................ 12

1.2 Impressão*............................................................... 14

1.3 Energia Elétrica ........................................................ 15

1.4 Água e esgoto .......................................................... 17

1.5 Copos descartáveis e água envasada em embalagens

plásticas* ..................................................................................... 18

1.6 Combustível e Veículos ............................................ 19

1.7 Reformas .................................................................. 24

1.8 Telefonia .................................................................. 25

1.9 Vigilância .................................................................. 26

1.10 Limpeza .................................................................. 28

Capítulo II – Gestão de Resíduos ............................................... 30

Capítulo III – Licitações Sustentáveis ........................................ 34

Capítulo IV - Qualidade de Vida no Trabalho ............................ 36

Capítulo V – Sensibilização e Capacitação Ambiental ............... 40

Capítulo VI - Gerenciamento Matricial Ambiental – GMA ........ 42

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I. Introdução

Criado em setembro de 2015, em atendimento à Resolução nº

201/2015 do CNJ, o Plano de Logística Sustentável do TJRS constitui

instrumento que define objetivos, responsabilidades, ações, metas,

prazos de execução, mecanismos de monitoramento e avaliação de

resultados, visando à inclusão da sustentabilidade nas políticas de

gerenciamento do Poder Judiciário do RS.

Transcorrido mais de um ano da implementação do plano, faz-se

necessária a avaliação dos resultados, assim como a atualização de

algumas ferramentas e revisão das ações e metas propostas.

Desta forma, antes de adentrar-se na proposta de Plano de Logística

Sustentável – versão 2017, propõe-se a análise dos principais avanços e

dificuldades relacionadas a inclusão da sustentabilidade no âmbito do

Poder Judiciário do RS, desde o lançamento do PLS, no período de

setembro de 2015 a dezembro de 2016.

II. Balanço Geral

1. Avanços

1.1 Por meio de Ato Regimental nº 02/2015 do Órgão Especial e em

cumprimento a Resolução nº 201/2015, o ECOJUS foi elevado ao

status de Unidade Ambiental, vinculada diretamente à Presidência.

1.2 Houve Incremento da equipe do ECOJUS, com a lotação de mais

dois servidores capacitados na Unidade Ambiental.

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1.3 Foi desenvolvida parceria com a Assessoria de Gestão Estratégia e

Qualidade – AGEQ e ECOJUS, a fim de realizar ações em conjunto,

como a Premiação Selo Verde e a consultoria ambiental.

1.4 A utilização de ferramenta específica de gestão ambiental,

denominada Gerenciamento Matricial Ambiental – GMA, permitiu

uma primeira visão a respeito dos perfis de consumo de cada

comarca.

1.5 Houve ampliação do número de equipes gestoras locais – EGL’s,

mediante provocação da CGJ e também nas capacitações

presenciais da Unidade Ambiental - ECOJUS.

1.6 A partir da implementação do PLS e em razão da publicidade que

se seguiu, o ECOJUS passou a ter maior visibilidade e credibilidade

institucional.

2. Dificuldades

2.1 A Unidade Ambiental encontrou muitas dificuldades para a

obtenção dos índices de consumo e dados necessários ao

atendimento das exigências impostas pelo CNJ e à aferição de

atingimento das metas estabelecidas no PLS. As informações

prestadas por diferentes setores e departamentos não estão

unificadas. A prática adotada, que implica no contato periódico

com cada setor e departamento, gera desgastes e

constrangimento, já que alguns locais não respondem de pronto

sendo necessária a reiteração. Por vezes, ainda assim não

obtivemos resposta.

2.2 Em alguns casos há inconsistência de dados comuns oriundos de

diferentes departamentos.

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2.3 Embora tenha ocorrido o incremento da equipe, ainda há

dificuldades de pessoal, pois nem todos os que atuam na Unidade

possuem os conhecimentos técnicos necessários. Há funcionários

em vias de aposentadoria e a falta de um plano de cargos gera

inseguranças quanto ao futuro da gestão ambiental da Instituição.

2.4 A utilização da ferramenta Clarity para acompanhamento e gestão

dos projetos do ECOJUS revelou-se improdutiva. O sistema

apresenta inconsistências e a complexidade na operacionalização,

devido ao treinamento superficial que os servidores receberam, se

agrava devido a dificuldades na obtenção de suporte técnico.

Observou-se, ainda, que o tempo utilizado para a inclusão e

detalhamento dos projetos é excessivo, o que resulta em pouca

produtividade para alimentar a ferramenta, restando ineficiência

na utilização do sistema.

2.5 Inobstante os esforços empreendidos, ainda se observa resistência

por parte de alguns setores e comarcas quanto à adesão às

práticas de gestão ambiental.

3. Informações ao CNJ

Desde o início de 2016, dados referentes às rubricas água, energia

elétrica, papel, telefonia, combustíveis e quilômetros rodados foram

informados mensalmente ao CNJ no sistema online PLS-Jud. Além disso,

também houve o preenchimento no sistema dos dados do relatório de

desempenho do PLS referente à 2015.

Considerando a demanda mensal de informações ao CNJ, alguns

percalços foram encontrados quando da solicitação de dados aos

setores responsáveis. Inicialmente alguns dados não foram remetidos

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dentro do prazo estabelecido para preenchimento do questionário

socioambiental. Algumas solicitações sequer foram respondidas, mesmo

após reiteradas solicitações.

Outro problema encontrado foi a discrepância de informações de

mesmo teor fornecidas por setores distintos.

Em julho de 2016 o CNJ lançou um glossário sobre os indicadores

do Anexo I da Resolução CNJ nº 201/2015, com vistas a auxiliar no

preenchimento do sistema PLS-JUD. Nesta mesma ocasião houve o

aprimoramento do sistema com modificações em vários dos critérios

até então solicitados. Notou-se alterações na nomenclatura dos

indicadores bem como mudança nos parâmetros dos dados solicitados,

inclusive dos já fornecidos referentes ao relatório de desempenho do

PLS referente a 2015.

Esta mudança não foi acompanhada de atualização do Anexo I da

Resolução, embora tenha sido informado pelo CNJ que tal atualização

ocorreria em publicação retificadora do mesmo. Em alguns casos, a

mudança de parâmetros foi drástica, obrigando-nos a solicitar

novamente dados referentes à 2015 aos setores responsáveis.

Passada a fase inicial, a situação de atraso e inconsistência dos

dados foi sendo sanada ao longo do ano. Os setores responsáveis pelo

envio dos dados comprometeram-se a enviá-los dentro de prazo hábil

para remessa ao CNJ.

Inobstante tais dificuldades, o ECOJUS vem se empenhando ao máximo

em cumprir com as exigências do CNJ.

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III. PLS 2017 – Aspectos gerais

1. Objetivos

1.1 Objetivo Geral

Readequar os mecanismos de controle e monitoramento de ações

ambientais propostos pelo PLS 2015, como forma de implementação da

sustentabilidade na Instituição.

1.2 Objetivos específicos

a. Racionalização do consumo

b. Eficiência do gasto público

c. Constituição de receita orçamentária

d. Incremento das licitações sustentáveis

e. Descarte adequado dos resíduos sólidos

f. Reconhecimento de boas práticas

g. Atendimento às exigências do CNJ, com vista à obtenção de Selo

“Justiça em Números”

2. Escopo

O presente plano abrange todo o Tribunal de Justiça do Estado do Rio

Grande do Sul, que compreende 164 comarcas no interior e prédios

autônomos na capital.

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3. Metodologia

Tratando-se de revisão e atualização do plano anteriormente

elaborado, a Unidade Ambiental partiu da experiência adquirida

durante o primeiro ano de acompanhamento das ações e metas para

reafirmar alguns compromissos, propor melhorias e indicar novas ações

e metas.

Algumas ações propostas em 2015 já foram implementadas e estão

surtindo efeito. Outras, foram criadas no decurso de 2016 e agora

passam a ser incluídas no PLS. Por fim, há ações que não foram

adotadas pela Instituição e, por esta razão, serão agora excluídas.

A exemplo do realizado em 2015, a definição das metas partiu da

premissa estratégica da máxima cautela, evitando-se

superdimensionamentos, sempre buscando a obtenção de resultados

efetivos numa curva ascendente.

A Unidade Ambiental – ECOJUS realiza o monitoramento mensal

dos indicadores do GMA e outros do questionário socioambiental do

CNJ, elaborando ao final do ano o relatório de desempenho do PLS.

Na consultoria ambiental, a análise dos consumos do GMA é

realizada trimestralmente, a fim de identificar as comarcas que

consomem acima da média, visando à realização de plano de melhoria

para a correção do desvio.

Em razão das dificuldades enfrentadas com a utilização da

ferramenta Clarity, o acompanhamento das ações e metas é feito com

base em planilhas.

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Capítulo I – Uso Racional de Bens e Serviços

O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, em razão de sua

estrutura complexa e dos diversos departamentos que o integram, é um

grande consumidor de recursos das mais diversas naturezas, que vão de

simples materiais de expediente até veículos de grande porte.

A extensa quantidade e diversidade de materiais adquiridos, bem

como a forma como é realizado o consumo, faz com que seja necessária

a adoção de estratégias próprias de monitoramento.

Para tanto, é feita a análise periódica dos indicadores de consumo

por meio da utilização da ferramenta Gerenciamento Matricial

Ambiental – GMA (a qual está explanada no capítulo VI) permitindo o

controle efetivo do atendimento ou não das metas e ações propostas no

presente plano.

1. Indicadores

Os indicadores mínimos constituem ferramenta de avaliação de

desempenho ambiental, conforme previsto no art. 11 da Resolução CNJ

nº 201/2015. Sua definição parte do Anexo I da mesma normativa, que

aponta quais rubricas devem ser apuradas mensal, semestral ou

anualmente, afim de que se possa avaliar o desempenho ambiental e

econômico da atividade jurisdicional.

Nesta versão estes indicadores seguem o disposto no questionário

do sistema PLS-JUD, adotado atualmente. Os indicadores globais

apurados são: papel; copos descartáveis; água envasada em embalagem

plástica; impressão; telefonia; energia elétrica; água e esgoto; gestão de

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resíduos; reformas; limpeza; vigilância; veículos; combustível; qualidade

de vida; e capacitação socioambiental.

1.1 Papel*

Indicador Descrição Apuração Responsável

Consumo de papel

não-reciclado próprio

Resmas Anual e

mensal

Departamento de

Despesas

Consumo de papel

reciclado próprio

Resmas Anual e

mensal

Departamento de

Despesas

Consumo de papel

total

Resmas Departamento de

Despesas

Gasto com papel não-

reciclado próprio

Reais Anual e

mensal

Departamento de

Despesas

Gasto com papel

reciclado próprio

Reais Anual e

mensal

Departamento de

Despesas

Gasto com papel

próprio

Reais Departamento de

Despesas

**Os itens Consumo de papel não-reciclado contratado, Consumo de papel

reciclado contratado e Consumo de papel contratado, também previstos na

resolução, não correspondem à realidade do TJRS.

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Metas Papel

Indicador Meta Ações Responsável Justificativa

Papel

Reduzir o consumo de papel processual* em 4%

Controle via GMA ECOJUS

Capacitação e consultoria Ambiental

ECOJUS

CJUD

Campanhas de conscientização

ECOJUS

UNIMP

Premiação Selo Verde

ECOJUS

CGJ

Incremento do processo eletrônico

CGJ

DI

Implantação do Sistema SEI

DILOG

DI

Divulgação de boas práticas

ECOJUS

UNIMP

Projeto de terceirização de Impressão

ECOJUS

DI

Projeto livro tombo virtual e livro de armas virtual

CGJ

DI

Fomento a utilização do malote digital

CGJ

ECOJUS

Racionalização do uso de capas

CGJ

ECOJUS

* Papel processual: abrange mais de 50 produtos, tais como: capas de

processos, etiquetas, envelopes, papel A4, dentre outros.

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1.2 Impressão

Indicador Descrição Apuração Responsável

Quantidade de

impressões

Impressões Anual Departamento de

Informática

Quantidade de

equipamentos de

impressão

Equipamentos Anual Departamento de

Informática

Performance dos

equipamentos

instalados

Impressões /

equipamento

Anual Departamento de

Informática

Gasto com aquisições

de suprimentos

Reais Anual Departamento de

Despesa

Gasto com aquisições

de impressoras

Reais Anual Departamento de

Informática

Gasto com contratos

de terceirização de

impressão

Reais Anual Departamento de

Despesa

Meta impressão

Indicador Meta Ações Responsável Justificativa

Impressão

Reduzir o consumo de toner em 5%

Controle Via GMA ECOJUS

Capacitação e consultoria ambiental

ECOJUS

CJUD

Campanhas de conscientização

ECOJUS

UNIMP

Premiação Selo Verde

ECOJUS

CGJ

Incremento do processo

CGJ

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1.3 Energia Elétrica

Indicador Descrição Apuração Responsável

Consumo de

energia elétrica

kWh Anual e mensal Departamento de

Despesa

Consumo relativo de

energia elétrica

kWh / m² Anual Departamento de

Despesa e DEAM

Gasto com energia

elétrica

Reais Anual e mensal Departamento de

Despesa

Gasto relativo com

energia elétrica

Reais / m² Anual Departamento de

Despesa e DEAM

eletrônico DI

Implantação do Sistema SEI

DILOG

DI

Divulgação de boas práticas

ECOJUS

UNIMP

Projeto de terceirização de Impressão

ECOJUS

DI

Fomento a utilização do malote digital

CGJ

ECOJUS

Projeto livro tombo virtual e livro de armas virtual

CGJ

ECOJUS

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Meta Energia elétrica

Indicador**

Meta Ações Responsável Justificativa

Energia elétrica

Reduzir o consumo em 1,5%

Controle via GMA ECOJUS

Capacitação e consultoria ambiental

ECOJUS

CJUD

Campanhas de conscientização

ECOJUS

UNIMP

Premiação Selo Verde ECOJUS

CGJ

Substituição da totalidade das lâmpadas fluorescentes do Poder Judiciário do RS por LED

DEAM

ECOJUS

DILOG

Divulgação de boas práticas

ECOJUS

UNIMP

Estudo para a substituição dos aparelhos de refrigeração antigos por modelos com tecnologia econômica

DEAM

Estudo de projeto-piloto de implantação de energia solar

ECOJUS

DEAM

** Conforme informação do Departamento de Engenharia, Arquitetura e

Manutenção - DEAM deste Tribunal, não há contratação de energia de ponta ou

fora de ponta.

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1.4 Água e esgoto

Indicador Descrição Apuração Responsável

Consumo de

Água

Metros

cúbicos (m³)

Anual e mensal Departamento de

Despesa

Consumo

relativo de água

Metros

cúbicos de

água (m³) /

metro

quadrado de

área (m²)

Anual Departamento de

Despesa e DEAM

Gasto com água Reais Anual e mensal Departamento de

Despesa

Gasto relativo

com água

Reais / m² Anual Departamento de

Despesa e DEAM

Meta Água e Esgoto

Indicador Meta Ações Responsável Justificativa

Água e Esgoto

Reduzir o consumo em 1,5%

Controle via GMA

ECOJUS

Capacitação e Consultoria Ambiental

ECOJUS

CJUD

Campanhas de conscientização

ECOJUS

UNIMP

Premiação Selo Verde

ECOJUS

CGJ

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1.5 Copos descartáveis e água envasada em embalagens plásticas

Cumpre esclarecer, desde logo, que no âmbito do TJRS não são

adquiridos garrafões de 20L de água, bem como que os dados relativos

ao gasto com a aquisição de água engarrafada compreendem a

distribuição apenas para a Capital, para uso em reuniões, não sendo

autorizada para o 1º grau.

A compra de copos plásticos pelo 1º grau também não é

autorizada e desde de 2013 a compra pelo 2º grau é permitida apenas

para o uso em reuniões, sendo vedado o uso no dia a dia.

Dentro do escopo geral de gastos do Tribunal de Justiça os itens

Copos descartáveis e Água envasada em embalagem plástica não

representam uma parcela significativa, sendo então dispensado o

estabelecimento de metas para estes itens. Gerencialmente, porém, o

controle deste item será realizado dentro do sistema GMA.

Plano de prevenção de vazamentos

DEAM

DILOG

Divulgação de boas práticas

ECOJUS

UNIMP

Adoção da lavagem a seco dos veículos oficiais

ECOJUS

DILOG

Setor de Transportes

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Copos descartáveis

Indicador Descrição Dados Apuração Responsável

Consumo de copos

descartáveis para água

Centos Anual Departamento de

Despesas

Consumo de copos

descartáveis para café

Centos Anual Departamento de

Despesas

Consumo de copos

descartáveis total

Centos Anual Departamento de

Despesas

Gasto com copos

descartáveis para água

Reais Anual Departamento de

Despesas

Gasto com copos

descartáveis para café

Reais Anual Departamento de

Despesas

Gasto com copos

descartáveis total

Reais Anual Departamento de

Despesas

Água envasada em embalagem plástica

Indicador** Descrição Dados Apuração Responsável

Consumo de embalagens

descartáveis para água

mineral

Unidades Anual e

semestral

Departamento de

Despesas

Gasto com água mineral e

embalagens descartáveis

Reais Anual e

semestral

Departamento de

Despesas

**Os itens Consumo de embalagens retornáveis para água mineral, Gasto com água

mineral em embalagens retornáveis não foram incluídos, pois não se aplicam a

realidade do TJRS.

1.6 Combustível e Veículos

Considerando o plano de contingenciamento adotado no Tribunal

de Justiça do RS face à situação econômica do RS, não houve a

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substituição de veículos no ano de 2016, mantendo-se o quadro

informado.

A frota é constituída de 124 veículos, dentre os quais 14 estão

cedidos para municípios ou Tribunal Militar. É composta de automóveis,

caminhões e vans, classificados entre veículos de representação,

institucionais e de serviço, conforme disposto na Ordem de Serviço nº

005/2011-P.

O sistema THEMA/frota está em uso, porém são necessárias

algumas adaptações relativas à importação de dados do cartão

goodcard/abastecimento ao Thema, trabalho que está em

desenvolvimento. Até que seja concluído, o controle do consumo é

realizado pelo sistema ECOFROTAS/goodcard por meio de verificação de

cadernetas dos veículos, planilha de atendimentos e emissão de

relatórios mensais.

TOTAL DE VEÍCULOS DE REPRESENTAÇÃO:

8

TOTAL DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE INSTITUCIONAL: 30

TOTAL DE VEÍCULOS DE SERVIÇO:

83

TOTAL AGUARDANDO BAIXA

3

TOTAL GERAL:

124

QUANTITATIVO POR LOCALIDADE:

PORTO ALEGRE 110

INTERIOR E CEDIDOS 14

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UNIDADE

ADMINISTRATIVA/ÓRGÃO

QUANTIDADE

VEÍCULOS

RESPONSÁVEL/GESTÃO

CGJ 7 Equipe de Transporte

DMP 11 Equipe de Transporte

AJC 4 Equipe de Transporte

NIJ 10 Equipe de Transporte

EQUIPE DE SEGURANÇA 3 Equipe de Transporte

DAG 1 Equipe de Transporte

TRIBUNAL MILITAR 5 Tribunal Militar

PREFEITURA DE NOVO

HAMBURGO

2 Prefeitura

PREFEITURA DE CAXIAS DO SUL 2 Prefeitura

PREFEITURA DE GRAVATAÍ 1 Prefeitura

PREFEITURA DE RIO GRANDE 1 Prefeitura

PREFEITURA DE SÃO LEOPOLDO 1 Prefeitura

PREFEITURA DE SANTO ÃNGELO

PREFEITURA DE PELOTAS

1

1

Prefeitura

Prefeitura

Veículos

Indicador* Descrição Dados Apuração Responsável

Quilometragem Quilômetros (km) Anual e

mensal

Quantidade de veículos a

gasolina

Veículos Anual

Quantidade de veículos Veículos Anual

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*Os itens Quantidade de veículos a etanol, Quantidade de veículos a gás

natural, Quantidade de veículos híbridos, Quantidade de veículos elétricos, Gastos

com contratos de motoristas e Gasto relativo com contrato de motoristas não se

aplicam à realidade do TJRS.

Meta Veículos

Indicador Meta Ações Responsável Justificativa

Veículos Reduzir em 2% o custo das manutenções (=reais/n° de veículos)

Estudo visando à substituição dos veículos com alto custo de manutenção

DILOG

Setor de Transporte

flex

Quantidade de veículos a

diesel

Veículos Anual

Quantidade de veículos Total de veículos Anual

Quantidade de veículos

de serviço

Veículos de

serviço

Anual

Usuários por veículo de

serviço

Veículos

Usuários / veículo

de serviço

Anual

Quantidade de veículos

para transporte de

magistrados

Veículos de

magistrado

Anual

Usuários por veículo de

magistrado

Usuários / veículo

de magistrado

Anual

Gasto com manutenção de

veículos

Reais Anual

Gasto relativo com

manutenção dos veículos

Reais / veículo

Anual

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Combustível

Indicador* Descrição Dados Apuração Responsável

Consumo de

gasolina

Litro Anual e

mensal

Consumo de etanol Litro Anual e

mensal

Consumo de diesel Litro Anual e

mensal

Consumo relativo

de álcool e gasolina

Litro (l) /

veículo

Anual e

mensal

Consumo relativo

de diesel

Litro (l) /

veículo

Anual e

mensal

*Os itens Consumo de gás natural e Consumo relativo de gás natural não foram

informados pois não correspondem à realidade do TJRS.

Meta Combustível

Indicador Meta Ações Responsável Justificativa

Combustível

Reduzir em 2% o consumo de combustível (=litro/km rodados)

Estudo visando à substituição dos veículos com altos índices de consumo

DILOG

Setor de Transportes

Utilização do Sistema Thema para controle de frotas

DILOG

Setor de Transportes

Inclusão de

etiquetagem

veicular (INMETRO)

como requisito nas

próximas aquisições

ECOJUS

Setor de Transporte

DEC

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1.7 Reformas

Devido à crise econômica e a política de austeridade adotada

pelo Tribunal de Justiça do RS houve o cancelamento de obras

novas, sendo mantidas apenas as que já tinham sido iniciadas. Por

esta razão, não serão adotadas metas de redução para este

indicador, podendo-se de qualquer forma projetar um possível

quadro de redução de gastos face à permanência do quadro

narrado.

Reformas

Indicador Descrição Dados Apuração Responsável

Gasto com

reformas no

período-base

Reais Anual

Gastos com

reformas no

período de

referência

Reais Anual

Variação dos

gastos com

reformas

Percentual

Fórmula: VGR

= ((GRB -

GRR) / GRR) x

100

GRB - Gastos

com reformas

no período-

base

GRR - Gastos

com reformas

no período de

referência

Anual

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1.8 Telefonia

A migração para a tecnologia VOIP já ocorreu no ano de

2014, sendo sentida uma grande redução no consumo de telefonia

fixa interna no ano de 2015, permanecendo, contudo praticamente

inalterados os custos de telefonia celular, inobstante medidas de

restrição adotadas para controle de uso (como senha). A partir de

2016, os efeitos da implementação da tecnologia tendem a

permanecer estáveis, o que convida a gestão ambiental a refletir

sobre outras ideias que venham a permitir a redução do consumo

relativo a estas rubricas.

Telefonia

Indicador Descrição Dados Apuração Responsável

Gasto com

telefonia fixa

Reais Anual e

mensal

Departamento

de Despesas

Linhas telefônicas fixas Linhas fixas Anual e

mensal

Departamento

de Despesas

Gasto relativo com telefonia

fixa

Reais / linha

telefônica

fixa

Anual e

mensal

Departamento

de Despesas

Gasto com telefonia móvel Reais Anual e

mensal

Departamento

de Despesas

Linhas telefônicas móveis Linhas

móveis

Anual e

mensal

Departamento

de Despesas

Gasto relativo com telefonia móvel reais / linha

telefônica

móvel.

Anual e

mensal

Departamento

de Despesas

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Meta Telefonia

Indicador Meta Ações Responsável Justificativa

Telefonia

Reduzir em 2% o custo de telefonia celular

Estudo de viabilidade para a implantação de wifi, a fim de permitir a utilização de whatsapp ou similares pelo serviço de plantão

ECOJUS

DI

Renegociação de contratos

ECOJUS

DEC

1.9 Vigilância

Em 2016 houve considerável redução no número de postos

de vigilância, sendo adotado um padrão para a alocação do

número de vigilantes de acordo com as características da

comarca.

Vigilância

Indicador Descrição Dados Apuração Responsável

Gastos com contratos de

vigilância armada no

período-base

Reais Anual

Quantidade de postos de

vigilância armada

Postos Anual

Gasto relativo com vigilância

armada

reais / posto

armado

Anual

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Gasto total com contratos

de vigilância no período de

referência

Reais Anual

Variação dos gastos com

contratos de vigilância

Percentual

Fórmula:

VGV =

(((GVab +

GVdb) - GVT)

/ GVT) x 100

GVab - Gasto

com

contratos

vigilância

armada no

perído-base

GVdb - Gasto

com

contratos de

vigilância

desarmada

no período-

base

GVT - Gasto

total com

contratos

vigilância no

período de

referência

Anual

*Os itens Gastos com contratos de vigilância desarmada no período-base, Quantidade

de postos de vigilância desarmada e Gasto relativo com vigilância desarmada não

foram informados, pois não se aplicam à realidade do TJRS.

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Meta Vigilância

Indicador Meta Ações Responsável Justificativa

Vigilância

Reduzir em 12% o valor dos contratos

Repactuação de contratos

Adoção do novo padrão de disponibilização de vigilantes na totalidade das comarcas

DG

Equipe de Segurança

1.10 Limpeza

Limpeza

Indicador Descrição Dados Apuração Responsável

Gastos com contratos

de limpeza no

período-base

Reais Anual

Área contratada m² Anual

Gasto relativo com

contratos de limpeza

Reais / m² Anual

Gastos com contratos

de limpeza no

período de referência

Reais Anual

Variação dos gastos

com contratos de

limpeza

Percentual

Fórmula: VGL

= ((GLB -

GLR) / GLR) x

100

GLB - Gastos

com

contratos de

Anual

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limpeza no

período-base

GLR - Gastos

com

contratos de

limpeza no

período de

referência

Gasto com material

de limpeza

Reais Anual

Meta

Indicador Meta Ações Responsável Justificativa

Limpeza

Reduzir em

2% os

gastos com

limpeza

Diagnóstico prévio da

necessidade de

serviço por metro

quadrado

DILOG

DEC

Departamento

de Despesa

Campanhas de

sensibilização para

efetiva fiscalização,

pela Direção do Foro,

do cumprimento do

contrato pela

contratada

ECOJUS

DILOG

Racionalização dos

produtos de limpeza a

serem

disponibilizados pela

contratada

DILOG

DEC

Departamento

de Despesa

Análise do contrato

das empresas

ECOJUS

DILOG

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Capítulo II – Gestão de Resíduos

Em que pese o fato de Tribunal de Justiça do RS ter aprovado pela

Presidência o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e o Guia de

Destinação dos Resíduos Sólidos, existem dificuldades na efetiva gestão

dos resíduos em razão da variedade e quanto a forma de auferir o

volume de geração, pois não temos balança para pesar o volume

produzido mensalmente nas unidades conforme exigência do CNJ.

A Unidade Ambiental apresentou a sugestão de realização de

leilão para o descarte de bens reutilizáveis ou recicláveis como uma

ação para o atendimento da meta de ampliação de 5% do volume de

resíduos para reciclagem, visando aporte de receita à Instituição. A

Direção de Logística posicionou-se favorável e o Setor de Transporte

está em fase de elaboração do Termo de Referência para o lançamento

do edital do leilão de inservíveis.

O Ato da Presidência nº 034/2008, referente ao desfazimento de

bens permanentes, determina que eletroeletrônicos, móveis e outros

bens duráveis sejam doados em lotes aos órgãos públicos das esferas

terceirizadas visando

à inclusão da

obrigatoriedade da

pesagem dos resíduos

orgânicos e secos,

bem como a inclusão

da balança na lista de

material da empresa

contratada

DEC

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municipal, estadual e federal, e a entidades beneficentes com finalidade

filantrópica. Por orientação da Unidade Ambiental – ECOJUS nos atos de

doação houve a inclusão da obrigação de destinar os bens de forma

ambientalmente adequada, conforme os critérios determinados na

Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), sob pena de

ser responsabilidade em regresso, se for demandado por mal ferimento

de posturas ambientais.

Gestão de Resíduos

Indicador Descrição Dados Apuração Responsável

Coleta Geral –

Destinação de

resíduos recicláveis

Quilogramas

(kg)

Mensal

Destinação de

resíduos orgânicos

Quilogramas

(kg)

Mensal

Destinação de

suprimentos de

impressão

Unidades Anual

Destinação de Pilhas

e Baterias

Quilogramas

(kg)

Anual

Destinação de

lâmpadas

Unidades Anual

Destinação de

resíduos de saúde

Quilogramas

(kg)

Mensal

*Os itens Destinação de plásticos; Destinação de metais; Destinação de vidros;

Total de materiais destinados à reciclagem; e reformas não foram informados pois

não são aferidos pelo TJRS.

O item destinação de papel, por ser objeto de controle apenas pela Comarca de

Porto Alegre, não representando a totalidade da realidade do Poder Judiciário do

RS, também não foi informado.

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Os resíduos de informática são objeto de política de doação e são controlados de

forma unitária, não por quilograma como exigido pelo CNJ, razão pela qual

também não são informados.

Meta Gestão de Resíduos

Indicador Meta Ações Responsável Justificativa

Gestão de resíduos domésticos

Ampliar em 2% a segregação

Capacitação ambiental

ECOJUS

CJUD

Campanhas de conscientização

ECOJUS

UNIMP

Divulgação do Guia de Destinação de Resíduos Sólidos

ECOJUS

UNIMP

Análise do contrato das empresas terceirizadas visando à inclusão da obrigatoriedade da pesagem dos resíduos orgânicos e secos, bem como a inclusão da balança na lista de material da empresa contratada

ECOJUS

DEC

Aquisição de contaneires de 1000l e 500l para os foros do interior.

ECOJUS

DEAM

Controle de exigência de sacarias diferenciadas nos contratos

Direções de Foro

EGLs

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Ampliação das EGLs

ECOJUS

CGJ

Gestão de resíduos perigosos

Ampliar em 2% a destinação para a reciclagem

Campanhas de conscientização

ECOJUS

UNIMP

Divulgação do Guia de Destinação de Resíduos Sólidos

ECOJUS

UNIMP

Inclusão da obrigatoriedade da empresa no descarte das fluorescentes quando da troca das lâmpadas fluorescentes por LED

ECOJUS

DEC

Ampliação da inclusão da logística reversa nos contratos

DI

DEC

Leilão de bens inservíveis

ECOJUS

DI

Estimular e auxiliar o descarte local

ECOJUS

Estudar outras possibilidades de convênio

ECOJUS

DEC

Bens apreendidos

Redução em 3% do volume de bens sob a custódia do PJ

Convênio para o descarte e recebimento de resíduos biológicos, material inflamável e agrotóxicos

ECOJUS

CGJ

Divulgação do Manual de

ECOJUS

UNIMP

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Resíduos

Ampliação dos convênios com universidades visando o recebimento de CDs e DVDs

ECOJUS

DEC

Destinação de telefones celulares

ECOJUS

Realização de acordos interinstitucionais

ECOJUS

CGJ

Estímulo à alienação antecipada

CGJ

Normatização interna

CGJ

Descarte de bens permanentes e duráveis

Redução em 5% do número de bens encaminhados para doação

Leilão de bens inservíveis

ECOJUS

DILOG

Capítulo III – Licitações Sustentáveis

A dificuldade na implantação das compras sustentáveis como regra

reside na quantidade e diversidade das aquisições, assim como na

fragmentação do procedimento adotado, tendo em vista que cada

departamento é responsável pela redação do termo de referência

relativo às suas compras, o que implica em uma diversidade de setores

envolvidos neste processo.

A fim de solucionar a questão houve a abertura do processo

Themisadmin nº 2192-15/000173-7 visando à confecção de formulário

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eletrônico de termo de referência padrão básico com os requisitos

ambientais que se encontra no DI para análise.

A Unidade Ambiental - ECOJUS também possui integrantes nos

seguintes Grupos de Trabalho visando inclusão de critérios

ambientais nas compras públicas:

a) Grupos Técnicos por áreas temáticas de classificação dos

produtos/serviços do ERP-THEMA, sendo integrado pelas Dras.

Cintia Teresinha Burhalde Mua e Patrícia Antunes Laydner e pela

servidora Sônia Maria Pires Jardim de Oliveira.

b) Grupo de Trabalho de atualização e revisão das minutas de

Termo de Referência para contratação de serviços continuados do

Poder Judiciário, sendo integrado pelo servidor Oscar Emil Soares.

Meta Licitações Sustentáveis

Indicador Meta Ações Responsável Justificativa

Licitações Sustentáveis

Ampliar em 3% as compras sustentáveis

Ampliar a logística reversa

ECOJUS

DEC

Capacitar permantemente o GTLS

ECOJUS

DEC

Confeccionar manual de licitações sustentáveis do TJRS

ECOJUS

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Capítulo IV - Qualidade de Vida no Trabalho

Atualmente o Poder Judiciário do RS conta com 176 servidores

concursados portadores de necessidades especiais, sendo 133 lotados

no 1º Grau e 45 no 2º Grau.

Em 2016, a partir do cenário de crise que abala o poder público e

a sociedade em diversas dimensões, concomitantemente às

novas metas e Resoluções do CNJ, instaurou-se no âmbito do Tribunal

de Justiça do RS uma nova concepção de gestão de pessoas, razão pela

qual as atividades e ênfases foram redesenhadas inclusive com

mudanças na estrutura organizacional da Instituição.

A partir da Resolução nº 240/2016, que dispõe sobre a política

nacional de Gestão de Pessoas no âmbito do Poder Judiciário, foi

revitalizada a antiga Unidade de Bem-estar Social do DMJ, a qual

incorporou a área de qualidade de vida no trabalho da Assessoria de

Gestão Estratégica e Qualidade.

A nova unidade que teve os seus serviços ampliados, passando

a ser nominada Unidade de Bem-estar e Qualidade de Vida no Trabalho

– UNIBEM, é composta por equipe multidisciplinar de médicos do

trabalho, psicólogos, assistentes sociais e profissionais de áreas

especializadas.

Neste ano, a UNIBEM realizou consultorias de Bem-estar e

Qualidade de Vida no Trabalho; diagnósticos de ambientes de trabalho,

atendimentos psicossociais e acompanhamentos individuais; apoio a

processos de movimentação de pessoal de servidores e estagiários;

estudos sobre cargas físicas e emocionais do processo eletrônico, do

teletrabalho e da carga horária; avaliações psicológicas; estudos sociais,

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organização de eventos e a intensificação de ações na área de Inclusão e

Acessibilidade. As atividades contemplaram mais de 1.000 pessoas.

Integram a UNIBEM:

- O Núcleo de Apoio Funcional, que visa a facilitar a

integração dos recursos humanos do TJ da Av. Borges com a matriz da

Direção de Gestão de Pessoas no Palácio da Justiça, bem como a Gestão

do Serviço Voluntário de 1º e 2º graus.

- O Núcleo de Inclusão e Acessibilidade, responsável pela

operacionalização de Projetos na área correlatos aos recursos humanos

internos e externos.

Com a instituição da política de Atenção Integral à Saúde de

Magistrados e Servidores do Poder Judiciário foi lançada, no mês de

outubro de 2016, na Semana da Saúde do Judiciário, evento que

contemplou mais de 300 pessoas, o lançamento da campanha “Prevenir

é o Melhor Remédio”, a qual incentiva a realização de exames

periódicos de saúde.

O Projeto inicialmente partirá de uma amostra piloto

aleatória de 60 servidores e magistrados, incluindo funcionários

celetistas de setores do TJRS que apresentam maior exposição a fatores

de riscos ocupacionais, setores em geral e setores submetidos ao

trabalho em processo judicial.

A partir dos resultados da amostra preliminar serão

definidos os parâmetros para a ampliação dos exames em 2017, bem

como intervenções em saúde correspondentes.

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No âmbito do processo eletrônico, está sendo desenvolvida

pesquisa, a fim de prevenir efeitos prejudiciais à saúde decorrentes da

prática laboral intensiva.

O Departamento Médico Judiciário participou ativamente dos

trabalhos da Comissão Paritária de Prevenção e Enfrentamento ao

Assédio Moral e Doenças Decorrentes (COMPEAM), não só em termos

deliberativos, como operacionalmente. As atividades decorrentes da

criação da comissão envolveu diversas avaliações psiquiátricas,

psicológicas e físicas, diagnósticos de ambiente de trabalho, estudos

sociais, dentre outras intervenções de promoção e prevenção à saúde

no ambiente de trabalho.

Conforme a Resolução nº 227/2016-CNJ que instituiu o

Teletrabalho, no âmbito do Poder Judiciário, a Unidade de Bem-estar e

Qualidade de Vida no Trabalho novamente integrará, em colaboração à

CGJ, a segunda etapa (ampliada) do Projeto Piloto que estudará a

viabilidade da implementação no Judiciário Gaúcho.

A área de Inclusão e Acessibilidade foi revigorada com a

publicação do Ato nº 056/2016-P que instituiu a Comissão Permanente

de Acessibilidade e Inclusão – CPAI, a qual passará a fiscalizar, planejar,

elaborar e acompanhar projetos de ergonomia e ambiência no trabalho

correlatos à inclusão e acessibilidade de recursos humanos internos e

externos.

Considerando a reestruturação pela qual está passando o setor,

não foi possível fixar metas e ações de qualidade de vida para 2017.

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Qualidade de vida

Indicador Descrição Dados Apuração Responsável

Participação em

ações de qualidade

de vida

Participantes Anual

Quantidade de

ações de qualidade

de vida

Ações Anual

Participação

relativa em ações

de qualidade de

vida

Percentual por

ação

Fórmula: PRQV

= PQV / (FTT x

AQV) x 100

PQV -

Participações

em ações de

qualidade de

vida

AQV - Ações de

qualidade de

vida

FTT - Força de

trabalho total

de

magistrados,

servidores e

auxiliares

Anual

Quantidade de

ações solidárias

Ações Anual

Participação

relativa em ações

solidárias

Percentual por

ação

Fórmula: PRS =

Anual

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PS / (FTT x AS)

x 100

PS -

Participação

em ações

solidárias

AS - Ações

solidárias

FTT - Força de

trabalho total

de

magistrados,

servidores e

auxiliares

Ações de inclusão Ações Anual

*O item Participações em ações solidárias não pode ser informado, pois estas ações

são abertas, não havendo nenhum tipo de controle das doações recebidas, por

exemplo.

Capítulo V – Sensibilização e Capacitação Ambiental

A criação do Centro de Formação e Desenvolvimento de Pessoas

– CJUD, por meio do Ato nº 41/2015-P, possibilitou a concentração de

capacitações, treinamentos, cursos de formação e aperfeiçoamento

para magistrados e servidores em um único setor. A medida se mostrou

positiva para a Unidade Ambiental – ECOJUS, visto que houve a

ampliação da participação da gestão ambiental nos cursos de formação

de servidores. No entanto, se faz necessário estender a atuação da

gestão ambiental nos cursos de magistrados.

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Capacitação Socioambiental

Indicador Descrição Dados Apuração Responsável

Ações de

capacitação e

sensibilização

Anual ECOJUS

CJUD

Participação em

ações de

sensibilização e

capacitação

Participantes

Anual ECOJUS

CJUD

Participação

relativa em

capacitação e

sensibilização

socioambiental

Percentual por

ação

Fórmula: CSS= PSC

/ (FTT x ACap) x

100

PSC - Participação

em ações de

sensibilização e

capacitação

ACap - Ações de

capacitação e

sensibilização

FTT - Força de

trabalho total de

magistrados,

servidores e

auxiliares

Anual

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Capítulo VI - Gerenciamento Matricial Ambiental – GMA

Em razão da complexidade estrutural do Tribunal de Justiça,

quando da elaboração do PLS, evidenciou-se a necessidade de

desenvolver uma metodologia própria para acompanhamento do

consumo, considerando a visão sistêmica do órgão. A Unidade

Ambiental – ECOJUS então, indo além do exigido pela Resolução nº

201/2015-CNJ, concebeu em 2015 a ferramenta Gerenciamento

Matricial Ambiental – GMA. Ao auferir os dados de consumo

periodicamente a ferramenta demonstra a conversão dos índices

revelando o impacto ambiental dos mesmos em toneladas de CO2

emitidas e árvores abatidas, foi desenvolvido para que o gestor possa

Meta Sensibilização e Capacitação Ambiental

Indicador Meta Ações Responsável Justificativa

Sensibilização e

Capacitação

Ambiental

Ampliar a

participação

de servidores

e

magistrados

na gestão

ambiental

Incluir a

participação da

gestão ambiental

nos CAMS

ECOJUS

CJUD

Renovação visual

do site do ECOJUS

ECOJUS

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Criação de

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mensurar e avaliar o dispêndio dos insumos entre unidades de trabalho

semelhantes, conforme divisão por clusters, visando padronizar os

níveis ideais.

O Poder Judiciário do RS é composto por 164 comarcas. A fim de

estabeler um padrão de consumo entre comarcas similares, o GMA

criou agrupamentos ou clusters, levando em consideração a estrutura, o

quantitativo aproximado de força de trabalho e fluxo de pessoas que

acorrem às instalações forenses. Parte da premissa do número total de

processos ingressantes na comarca como fator único de estratificação (e

grandes unidades prediais não jurisdicionais), dividindo-as em 9

grupamentos (P, P+, M-, M, M+, G, GG, GGG e XGG).

A lógica da clusterização pelo volume de ingresso processual na

comarca preconcebe uma relação (ideal) diretamente proporcional

entre processos ingressantes e estrutura predial e humana

(magistrados, servidores e estagiários), bem como fluxo de pessoas

(operadores do direito, jurisdicionados, entre outros). Já as grandes

unidades ou conjuntos prediais não jurisdicionais também poderão ser

controladas pelo GMA (p.ex.: Palácio da Justiça, Arquivo Judicial, etc.),

sendo clusterizadas por equivalência em metragem, número de

funcionários, fluxo de pessoas, consumo de energia ou outra

equivalência pertinente.

O levantamento de dados pertinentes à alimentação do sistema

de gerenciamento é feito junto aos setores competentes, que gerem as

informações de consumos e despesas do Poder Judiciário, tais como

Departamento Financeiro e Departamento de Despesa.

Após o recebimento, os dados são depreendidos dos arquivos

enviados e inseridos no sistema de gerenciamento, cujos conversores

automaticamente informam os equivalentes de emissões em carbono e

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árvores a serem plantadas. Assim, a Unidade Ambiental analisa os

dados, sendo possível reconhecer os locais que apresentam índices

superiores à média do cluster, a fim de verificar junto à Direção do Foro

os motivos do desvio e a melhor forma de intervenção.

Em 2016, o foco principal foi a análise e aprimoramento da

ferramenta. Foram desenvolvidas duas visões distintas cujos consumos

nos dois modelos são convertidos em emissões de CO2 e em árvores

abatidas. A visão mais simplificada objetiva reconhecer os foros menos

eficientes em sua forma de consumo sendo consideradas as rubricas

água, energia elétrica, papel e cartuchos de toner. A partir disso, realiza-

se a elaboração de roteiros de capacitações e consultorias da Unidade

Ambiental, a fim de elaborar o plano de melhoria junto às comarcas que

apresentam de maior consumo dos indicadores supra referidos,

objetivando a correção do desvio da média.

A visão gerencial, mais completa e abrangente, além das rubricas

citadas acima conta com o acompanhamento dos consumos de material

para escritório em geral, higiene e limpeza - papel, conservação de

móveis e imóveis e copa e cozinha em geral. Nessa visão, a rubrica papel

está contida em papel processual e abrange mais de 50 produtos, tais

como: capas de processos, etiquetas, envelopes, papel A4, dentre

outros. Ainda na visão gerencial, a rubrica toner e material de

impressão é composta por vários tipos distintos de cartuchos de toner,

os quais são equiparados, em virtude de seus pesos específicos, ao peso

do cartucho de toner padrão, ou o peso do tipo de toner mais

consumido neste Tribunal.

Segue a tabela dos indicadores:

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Por fim, outros indicadores foram criados visando abranger uma

série de itens de consumo do Tribunal de Justiça, os quais não são

exigidos pela Resolução CNJ 201/2015. Encontram-se na tabela acima

no item denominado Materiais e Patrimônio, com exceção de Higiene e

Limpeza-Papel, a unidade de medida adotada é a URC, na qual também

se aplica o fator de conversão para apurar a estimativa de geração de

KgCO2e e árvores abatidas. Alguns itens que compõem os indicadores

mencionados:

Higiene e limpeza – papel: papel higiênico, esponja, flanela,

dentre outros.

Material para escritório em geral: carimbos, clips, fita adesiva,

dentre outros.

Conservação de móveis e imóveis: lâmpadas, tinta, aparelhos

telefônicos, dentre outros.

Copa e cozinha em geral: cápsulas de café, cafeteiras, copos

plásticos, água envasada, dentre outros.

A adoção do Gerenciamento Matricial Ambiental permite que o

Tribunal de Justiça do RS tenha uma ideia do custo ambiental

decorrente das atividades jurisdicionais, visto que calcula parte das

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emissões de GEE. A ferramenta gerencial viabiliza maior transparência

na contabilidade das emissões e ações mitigatórias, com a possibilidade

do ingresso do TJRS no mercado voluntário de carbono, potencializando

nova fonte de receita orçamentária própria.

As práticas adotadas na gestão ambiental deste Tribunal, por

meio do GMA, estão alinhadas às políticas nacionais e internacionais

contra o aquecimento global, e contribuem, mesmo que modicamente,

para que o Brasil atinja as metas assumidas no Acordo de Paris, no qual

o governo se comprometeu na redução de 37% das emissões de GEE até

2025 e 43% até 2030.