Plano de ctividades e rçamento - fundacao-alentejo.pt · lógica de rentabilização e...
Transcript of Plano de ctividades e rçamento - fundacao-alentejo.pt · lógica de rentabilização e...
2
“…as Fundações (têm) como missão fundamental contribuir para a resolução de problemas sociais ou humanos das sociedades onde estão inseridas.
Embora as Fundações actuem em áreas que são uma competência tradicional do Estado, este nem sempre revela capacidade e/ou oportunidade para dar uma resposta eficaz e tempestiva.
As Fundações são, assim, compelidas a intervir naquelas áreas em que o Estado não actua… constituindo um exemplo paradigmático de cidadania responsável que deve ser não apenas reconhecido como incentivado.“
Dr. Ruy Vilar in “Fundação Alentejo – 1999/2009”
“O novo paradigma nas sociedades modernas, mais orientado para o conhecimento, o saber, a sociedade da informação, traz consigo profundas alterações… com implicações … nas qualificações dos recursos humanos… (que) impõe(m) uma adequada
articulação dos sistemas de ensino e formação no sentido de criar respostas às necessidades e aos desafios… Está, então, lançado o desafio quer ao sistema de ensino e formação que deverá ser capaz de produzir essas qualificações, quer para o
tecido empresarial que deverá ser capaz de absorver e desenvolver estes perfis.”
In “Evolução das qualificações e diagnóstico das necessidades de formação”, IQF, 2006
3
Nota Introdutória
Estabelecer novas metas e objectivos, confirmar o rumo traçado e reassumir compromissos internos e
com a comunidade envolvente, são as linhas orientadoras do nosso Plano de Actividades para 2010 que,
forçosamente, será balizado pelo respectivo Orçamento. Este, não poderá deixar de ter em conta a
natureza da nossa instituição e das suas fontes de financiamento e implicará uma gestão criteriosa e
muito exigente dos recursos já disponíveis e daqueles que constam em candidaturas submetidas e em
fase de aprovação final.
Em traços gerais, trata-se de um Plano de Actividades que, por um lado, consagra e reforça as várias
valências já existentes e consolidadas na Fundação e, por outro, fazendo jus à nossa história e à nossa
idiossincrasia, projecta novas áreas de intervenção e/ou lança bases para novos desafios tendo presente
as dinâmicas do contexto e as oportunidades emergentes, sempre no cumprimento dos objectivos
estatutários e do espírito de serviço à região e ao seu desenvolvimento.
A celebração recente dos 10 anos de criação da Fundação Alentejo, a proximidade da sinalização dos 20
anos da EPRAL – Escola Profissional da Região Alentejo e dos 10 anos do Centro Novas Oportunidades
(criado em 2001, então como CRVCC), conferem um estatuto de “maturidade”, uma experiência
consolidada e um know-how que não podemos deixar de reivindicar como capital legitimador das
propostas ora apresentadas.
Em suma, reforçar o que existe e, de forma sustentável e amadurecida, lançar novas áreas de
intervenção, explorando as potencialidades e as oportunidades que nos oferece a nova conjuntura de
centralidade das políticas educativas e de qualificação profissional dos portugueses, a par da assunção
dos desafios da crescente incorporação da inovação tecnológica e organizacional, são os compromissos
que assumimos e publicitamos no Presente instrumento de gestão para o ano de 2010.
Fernanda Ramos
4
A – Áreas de Intervenção e Projectos para 2010
A Fundação Alentejo propõe-se, ao longo de 2010, desenvolver um conjunto de actividades e projectos que, de forma coerente e reforçada, se inscrevem e contribuem para a concretização efectiva das finalidades e objectivos consagrados em Estatuto, i.e., “… o desenvolvimento da Educação e Qualificação
Profissional dos Recursos Humanos…” (artº 4º), entendido este como o contributo determinante da nossa instituição para o aumento da competitividade regional enquanto condição indispensável para o desenvolvimento sustentável do Alentejo e para a elevação das condições de vida dos alentejanos. Sendo a Fundação Alentejo uma instituição única, com uma actividade integrada e estruturada numa lógica de rentabilização e articulação coerente de recursos físicos, logísticos e humanos, com uma gestão de cúpula centralizada, há, contudo, uma dinâmica específica de cada uma das valências que as torna como espaços autónomos de planeamento e monitorização, pelo que faz sentido serem apresentadas de forma também ela autónoma. Escapa a esta lógica, como veremos adiante, a gestão dos recursos humanos e dos recursos físicos logísticos, deliberadamente transversais a todas as valências e projectos. O ano de 2010, para além da gestão dos recursos antes referidos e enquanto espaço temporal de concretização das nossas actividades, contará com as seguintes áreas ou valências de intervenção da Fundação Alentejo:
I – EPRAL - Formação Inicial de Jovens (Pólos de Évora, Estremoz e Elvas);
II – CNO – Centros Novas Oportunidades da Fundação Alentejo (Centros de Évora e Elvas);
III – Qualificação (Escolar e Profissional) de Adultos (EFA, UFCD);
IV – Formação Especializada;
V – Prestação de Serviços;
VI – Investimento e Novos Projectos.
Para uma melhor aproximação a este Plano Actividades considera-se pertinente apresentar, de início, o seu potencial humano e as grandes linhas transversais a toda actividade da Fundação que nortearão a nossa acção em 2010.
5
Desde logo confirmar ou reafirmar a nossa decisão de continuar a desenvolver o projecto de educação e qualificação dos recursos humanos caminhando no sentido do alargamento de uma oferta que cubra todo o espectro do Sistema Educativo e de Qualificação Profissional e de assumir esse alargamento no quadro da potenciação e racionalização das capacidades instaladas (físicas, técnicas e humanas) e, sempre que necessário, do desenvolvimento, actualização e alargamento dessas mesmas capacidades. Assumir, por um lado, a nossa natureza de oferta pública de educação e qualificação e como tal, parte integrante do Sistema Nacional de Ofertas Educativas, reivindicando e afirmando, a necessidade de uma crescente articulação de redes e de uma efectiva paridade no acesso aos recursos financeiros disponibilizados pela República e pela União Europeia, para a implementação e manutenção dos dispositivos de educação e formação. Assumir e promover, por outro lado, a nossa especificidade, centrada na inovação pedagógica, organizacional e tecnológica, na estabilidade dos recursos e na flexibilidade das ofertas, na proximidade aos contextos e às populações que assumimos servir, bem como no primado da cooperação e da parceria, na região e no país. Importa, e iremos fazê-lo, estreitar os laços de cooperação que mantemos com o tecido empresarial e institucional da região, aprofundando e alargando a rede de parceiros e dando a necessária visibilidade (on-line e nos media mais tradicionais) a essa dimensão do nosso projecto. Assumir, finalmente, a necessidade de continuar a projectar a actividade da Fundação junto da comunidade envolvente e de sectores com actividades afins, a nível nacional e internacional. Neste campo não podemos deixar de salientar, a par do reforço da nossa actividade de parceria e da sua projecção regular das nossas iniciativas nos media locais e regionais, a participação activa nos encontros de trabalho e outros fóruns de debate levados a cabo pelas entidades que integramos (designadamente o EFVET – European Forum of Technical and Vocational Education and Training, EURHODIP – Associação Europeia de Escolas de Hotelaria, CPF – Centro Português de Fundações, Anespo – Associação Nacional de Escola Profissionais, ADRAL – Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo) e outros dinamizados por entidades com as quais mantemos relações de afinidade/cooperação (Programas Europeus, Estruturas Nacionais da Educação, da Juventude e do Emprego, o Governo Civil e as Autarquias Locais). Sendo o seu potencial humano um recurso fundamental para a concretização do presente Plano, traçamos um “retrato” da sua configuração tal como está estruturado, no momento, para o ano de 2010. Refira-se que continuamos a assumir o primado da estabilidade e da adequação dos recursos humanos às nossas múltiplas valências, a par da efectiva racionalização na sua gestão, pelo, como se disse, ele é,
6
em parte transversal e a sua contratação tem assentado em processos de selecção criteriosos, a partir da base de dados de candidaturas que mantemos em permanente actualização. Assim e considerando as actividades previstas e sujeitas a candidaturas para o ano de 2010, bem como a natureza da nossa instituição e do seu objecto, para além do quadro geral de pessoal, apresentemos os recursos humanos em duas classes distintas: Pessoal Não Docente e Pessoal Docente. Quer o Total quer ambas as “categorias” referidas são, ainda, apresentadas por sexo e por tipo de vínculo contratual, como segue:
Recursos Humanos da Fundação Alentejo - 2010 - Pólo e sexo -
Pólo Homens Mulheres Total
Évora 39 87 126 Estremoz 6 16 22 Elvas 8 28 36 TOTAL 53 131 184 Fonte: DSA – Nov.2009
Os recursos humanos da Fundação, com vínculo contratual no presente e que constam do quadro supra, permitem assumir a generalidade das actividades propostas neste Plano, com as ligeiras correcções que decorrem de especificidades de cada um dos projectos e da sua evolução. Será, contudo, uma situação pouco significativa ao longo do ano e incidirá, principalmente sobre aqueles que mantém vínculos menos estáveis (tempo parcial e prestação de serviços). Assim, e em resumo, os recursos humanos da Fundação ascendem a 184 indivíduos, sendo a sua maioria mulheres (71%). Destes recursos humanos, 58% estão afectos à função docente e os restantes 42% distribuem-se pelas funções não docentes apresentadas no quadro abaixo, num equilíbrio que
12622
36
Recursos Humanos da Fundação Alentejo - Por Pólo
Évora
Estremoz
Elvas
evideninstitu
O imphonorsendoJovenpara corporecursisso, oContra
No quvalênc
ncia a boa afeuição como a n
pacto no orçarários das preo a “componens) a mais sigrecursos humrizada pela Esos humanos os recursos huato de Prestaç
PeNã
PeFo
ue respeita aocias, privilegia
ectação a cadnossa.
mento proposestações de sente” referentenificativa (2.4
manos), o queEPRAL, comocontratados (cumanos que, ção de Serviç
Tipo
essoal ão Docente
essoal Docentonte: DSA – Nov
o vínculo cona a estabilida
da uma das ac
sto destes recserviço) ascene à EPRAL (c10.391,7 € – 2e é coerente o se verá adcontrato indivde forma pont
ços.
DirigentesTec. SupeAdministraAux./Manu
te EPRAL / C
v.2009
tratual podemde dos seus
131
71%
RecursoA
1,26%
1858,00%
Funçõ
7
ctividades que
cursos humannde a 3.743.4cursos Profiss25% do total com o peso
diante. Estes idual de trabatual, intervêm
Funções
s eriores ativos utenção
CNO / Qual.Adu
mos observar recursos hum
53
29%
s Humanos dAlentejo - Por
10,08%
12,18%
8,48%
ões Desempen
e importam de
nos (docente e487,94 €, ou ionais e Cursproposta de oda valência d valores dizelho e contrato na oferta form
%
3 24 29 44
ultos -
que a Fundamanos, pois, q
da Fundação Sexo
Home
Mulhe
nhadas
Dirigente
Tec. Sup
Administ
Aux./Man
Pessoal
esenvolver no
e não docentseja 38,8 %
sos de Educaçorçamento e 6de “Formaçãoem respeito eo a termo certomativa da insti
%
42
58
ção Alentejo, quer quanto a
ens
eres
es
periores
trativos
nutenção
Docente
o quotidiano d
es, exceptuando orçamentoção e Formaç
64,4% do orçao Inicial de Joexclusivamento) não incluindituição median
nas suas múao Pessoal Do
de uma
ndo os o total, ção de amento ovens” te aos do, por nte um
últiplas ocente
8
como ao Pessoal Não docente, o vínculo mais forte (Contrato Individual de Trabalho) ascende uma percentagem acima dos 50% e, se a estes juntarmos os colaboradores com Contrato a Termo, essa percentagem chega aos 80% do quadro total de recursos humanos que se encontram envolvidos nas actividades da Fundação Alentejo.
Vínculo Contratual - Pessoal Não Docente Ano 2010
Vínculo Contratual
Homens Mulheres Total
Contrato Individual 7 41 48 C. Termo Certo 3 15 18 C. Prest. de Serviços 1 1 2
Outras Situações/ Emprego Protegido
2 8 10
TOTAL 13 65 78 Fonte: DSA – Nov.2009
Vínculo Contratual - Pessoal Docente / Formadores Ano 2010
Vínculo Contratual Homens Mulheres Total
Contrato Individual 23 24 47 C. Termo Certo 10 27 37 C. Prest. de Serviços 7 15 22 TOTAL 40 66 106 Fonte: DSA – Nov.2009
Este facto permite encarar com a necessária segurança a manutenção da actividade corrente dos projectos propostos para 2010, nas suas múltiplas valências e nas actividades transversais à instituição.
47
37
22
Vínculo Contratual - Pessoal Docente
Contrato Individual
C. Termo Certo
C. Prest. de Serviços
9
No capítulo dos recursos humanos refira-se que o processo de avaliação que foi testado e iniciado no último ano, segundo decisão do Conselho de Administração se encontra em fase de generalização, a qual se prolonga ao longo do próximo ano de 2010, constituindo um dos eixos fundamentais da gestão de recursos humanos da FA, em articulação com a recuperação de um mecanismo de progressão, por mérito, nas respectivas carreiras. Este será fixado proximamente, na sua forma definitiva, em sede de decisão do Conselho de Administração, tendo como referência as dinâmicas que se verificam na Escola Pública, mas balizado pelas especificidades das Escolas Profissionais e do seu enquadramento jurídico-financeiro. Ainda neste capítulo importa ter presente as actividades de formação interna que serão consubstanciadas num Plano Interno de Formação a aprovar, na sua forma definitiva, no primeiro trimestre de 2010. Este incorporará as acções de formação que se têm vindo a desenvolver com a colaboração de entidades externas (actualização pedagógica de formadores, desenvolvimento de competências informáticas de gestão de software específicos) e outras que estão em fase de estruturação no âmbito das línguas estrangeiras, do reforço das competências nas TIC e, ainda, no campo da Higiene e Segurança no Trabalho. Esta dinâmica interna impôs-se dado o Centro de Formação de referência (o CEFANESPO) não ter visto aprovado financiamento para a implementação do seu plano de formação, nos últimos 3 anos, pelo que resulta necessário e indispensável assumir uma estratégia própria, mais consistente e estruturada do que aquela que temos vindo a assumir, e que tem contado com o envolvimento esporádico, nuns casos, e mais regular em outros, de colaboradores da Fundação em acções de formação promovidas pelas tutelas (ANQ) e por outros operadores como o INA/ISCPS e o IEFP.
10
I – EPRAL - Formação Inicial de Jovens (Pólos de Évora, Estremoz e Elvas) A Formação Inicial de Jovens, protagonizada pela EPRAL, no conjunto dos três pólos e em ambas as tipologias de intervenção (Cursos Profissionais, nível III e CEF, nível II), continua a ser a valência mais significativa da totalidade das actividades da Fundação e foi reforçada com as candidaturas aprovadas para o presente ano lectivo e que se projectarão ao longo de 2010. Assim, no conjunto do orçamento previsto da instituição (submetido a diversas candidaturas) para 2010, que ascende a 9.078.863,94 €, o orçamento afecto especificamente à EPRAL corresponde a mais de 61% desse total (Cursos Profissionais: 5.149.487,79 €; CEF: 421.441,63 €). Apesar de não constituírem um custo da formação, estão incluídos nestes valores os custos com a “acção social” (subsídios atribuídos aos formandos), num total de 1.494.089,2 € (Cursos Profissionais:1.420.519,85; CEF: 73.569,45), dado que a sua atribuição e justificação nos está cometida nos termos da legislação em vigor para estas medidas. Desta forma, e conforme quadro abaixo, das 36 turmas e 761 formandos que possuíamos nos Cursos Profissionais de nível III e das 3 turmas e 43 formandos da oferta CEF, no início de 2009, passámos para 39 turmas e 820 alunos, nos Cursos Profissionais e 56 alunos e 5 turmas, na oferta CEF. Este crescimento, considerando o número de turmas, é da ordem dos 9% e compreende o ajustamento às necessidades de recursos humanos qualificados na região, pela inclusão de novas áreas de formação (Protecção Civil, por exemplo), e o reforço de outras (Multimédia, Apoio à Infância). Representa, ainda, um salto significativo na oferta de cursos de nível II, com a passagem de 3 para 5 turmas.
Formandos - ANO 2010
1 – Total de alunos e turmas, por ano e pólo (Cursos de Nível 3)
EPRAL 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano TOTAL Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas
Évora 191 8 215 10 135 7 541 25
Estremoz 67 3 56 3 38 2 161 8
Elvas 48 2 32 2 38 2 118 6
TOTAL 306 13 303 15 211 11 820 39 Fonte: EPRAL - DSA – Nov.2009
2 – To
Este cinstituiniciarcandidáreas
otal de alunos
C
Évo
Estr
TOTFo
crescimento auição pelo quer em Setembrdatura de rep e cursos a p
e turmas, por
CEF Alun
ora -----
remoz 22
TAL 22onte: DSA – Nov
aproxima-se, de a próxima cro de 2010, oposição de fopropor. Isto n
16120%
pólo (CEF – C
1.º Ano
nos Turmas
--- --------
2 2
2 2 v.2009
de algum modandidatura irá
ou seja, a canrmandos/turm
não invalida, a
%11814%
Nº de Alu
303
211
Nº de Alu
32
Nº de Aluno
11
Cursos de Educ
2.º A
s Alunos
24
10
34
do, de um pataá, grosso modndidatura prevmas no conjunantes se artic
54166%
unos (Nível III
306
unos (Nível II
24
os (Nível II) p
cação e Forma
Ano
Turmas A
2
1
3
amar de equildo, repor a prevista para essnto da escolacula, com o e
I) por Pólo
Évor
Estre
Elvas
I) por Ano
1º
2º
3º
or Pólo
ação, Nível 2)
Total
Alunos Turm
24 2
32 3
56 5
íbrio ou de hoesente oferta
sa altura será,, ainda que a
esforço de con
a
emoz
s
º Ano
º Ano
º Ano
Évora
Estremoz
mas
2
3
5
omeostase da para o novo , basicamenteaferida ao nívnsolidar a ofe
nossa ciclo a
e, uma vel das erta de
12
Estremoz e Elvas, com um maior número de turmas/cursos, o que se afigura um desafio importante e que tem vindo a ser conduzido com empenhamento pelas respectivas comunidades escolares e pela Direcção da Escola. Entrando no conjunto de actividades específicas que irão ter lugar na EPRAL, ao longo de 2010, para além daquelas que o passado recente veio confirmando como muito relevantes e a manter, não podemos esquecer a sinalização dos 20 anos Escola que ocorrerão em torno das seguintes dinâmicas:
- Seminário “ Acolhimento e Acompanhamento dos formandos em Práticas em contexto de Trabalho/Estágio – o papel dos tutores das Empresas e a articulação com a escola” . Abril/2010
- Conferência “20 de um Projecto Educativo ao serviço da Qualificação e do Desenvolvimento” . 09 de Maio/2010
- Comemoração do dia de África – A EPRAL e na Cooperação Portugal/ Palop´s -CPLP . 25 de Maio/2010
- Convívio Inter-pólos – Acampamento/2010 . Junho/2010
A comemoração do dia de África, enquanto projecto inter-pólos a dinamizar pela comunidade de estudantes oriundos dos PALOP (Cabo Verde e São Tomé) em cooperação com os seus tutores, Direcções Técnico-Pedagógicas, Direcção da EPRAL e com o apoio das respectivas Embaixadas e do Secretariado Executivo da CPLP, decorre do facto da presença desta população discente ser, hoje, uma realidade transversal a toda a escola, bem acolhida pelos colegas e formadores, e inscrever-se numa das áreas de intervenção mais filantrópicas da nossa Instituição. No ano de 2010, o conjunto de alunos oriundos daqueles países atinge um valor próximo dos 9% e, como se disse, é transversal a todos os pólos, é uma realidade que marca o quotidiano da Escola, reforçando as dinâmicas promotoras da cooperação, da multiculturalidade e das pertenças histórico-geográficas que marcam a nossa presença no mundo, as quais importa realçar e projectar no exterior.
13
Formandos dos PALOP na EPRAL - 2010
EPRAL 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano TOTAL TOTAL
PALOP CV ST CV ST CV ST CV ST
Évora -------- 6 12 10 3 -------- 15 16 31
Estr.oz -------- 10 14 -------- 13 -------- 27 10 37
Elvas -------- 9 -------- -------- -------- -------- ------- 9 9
TOTAL -------- 25 26 10 16 -------- 42 35 77 Fonte: EPRAL - DSA – Nov.2009
Para além destas, como se disse, propõe-se a continuação das dinâmicas em torno de: . Acções de Divulgação da Nova Oferta Educativa (Março a Junho); . Semana das Profissões (Abril/ Maio); . Workshops sobre: . Empreendedorismo; . Educação Cívica e Igualdade de Oportunidades;
. Viver a Democracia: O Parlamento dos Jovens;
. Educação para a Saúde e para a Sexualidade . Cerimónias de Entrega de Diplomas 2006/2009 – Janeiro de 2010
. e Diplomas de Mérito Escolar
4235
Nº de Alunos provenientes de PALOP
Cabo Verde
São Tomé
05
10152025303540
Nº de Alunos de PALOP por Pólo
Nº de Alunos
14
. Cerimónias de Entrega de Diplomas 2007/2010 – Setembro de 2010 . e Diplomas de Mérito Escolar
. Participação em Eventos da Comunidade Envolvente: . Feira das Escolas; . Feiras de temática sócio-profissional relevante para a n/ oferta; . Actividades culturais e desportivas inter-escolas;
. Apoio às iniciativas culturais como a Universidade Sénior de Elvas, o Festival de Curtas Metragens de Évora; Estremoz Solidário...
e continuar o processo de: . Aprofundamento da utilização da INTRANET e do E-Schooling; . Monitorização dos percursos pós-formação e dinamização da inserção dos Diplomados no Mercado de Trabalho; . Participação nas redes de cooperação das Escolas Profissionais.
15
II – CNO – Centros Novas Oportunidades da Fundação Alentejo (Centros de Évora e Elvas)
Encontra-se em fase de apreciação e de aprovação a candidatura plurianual para a continuação da intervenção dos CNO da Fundação Alentejo, de Évora e de Elvas, ao longo dos anos de 2010 e 2011. Essa candidatura assenta na manutenção das actuais equipas (em termos de dimensão), com um ligeiro ajustamento entre ambos os centros, dado que Évora prescinde da intervenção no processo de certificação PRO (hotelaria), e Elvas integra uma nova valência, no caso a certificação PRO em Assistentes Administrativos. Este ajustamento resulta das dinâmicas vivenciadas ao longo dos últimos 22 meses e correspondem a uma efectiva adequação destes dispositivos às necessidades dos adultos e das empresas. Se, por um lado, a existência da certificação Profissional em hotelaria, em Évora, não se justifica no curto prazo (como se justifica no relatório de actividade do respectivo CNO), importa acolher as propostas do meio empresarial da região Elvas, quanto ao interesse em criar uma resposta de Certificação dos profissionais das áreas administrativas naquele CNO.
Candidatura plurianual (desagregada para 2010)
CNO 2010
Inscritos Em Reconhecimento Certificados
Básico Secundário Básico Secundário Básico Secundário
Évora 520 780 328 316 312 284
Elvas 200 300 126 122 120 110
TOTAL 720 1080 - - 432 394 Fonte: CNO - DSCT – Nov.2009
720454 432
1080
438 394
0
500
1000
1500
Inscritos Em Reconhecimento Certificados
Candidatura Plurianual CNO(desagregada para 2010)
Ensino Básico Ensino Secundário
16
Em termos das metas a atingir, considerando a candidatura e as orientações superiores, elas revelam um carácter mais aferido pelos contextos regionais. Como se pode observar, os valores propostos para cada uma das metas são ligeiramente reforçados, se comparados com a execução real dos últimos 22 meses, ainda que aquém dos valores inicialmente propostos pela ANQ em Março de 2008, os quais se revelaram desfasados e completamente desajustados do real, no que respeita a todos os CNO do país, com especial ênfase naqueles que se situam no “interior”, i.e., afastados das grandes concentrações populacionais do litoral centro e norte.
Execução em 2008/09 (Março a Dezembro)
CNO 2008/09
Inscritos Em Reconhecimento (em média) Certificados
Básico Secundário Básico Secundário Básico Secundário
Évora 630 780 125 175 340 470
Elvas 84 135 63 85 88 94
TOTAL 714 915 - - 428 564 Fonte: CNO - DSCT – Nov.2009
Para a execução desta candidatura encontram-se em fase de aprovação os seguintes orçamentos, também desagregados para o ano de 2010:
- CNO Évora: 528.926,81€
- CNO Elvas: 406.333,48€
os quais correspondem, em conjunto, a cerca de 10% do orçamento proposto. Este peso relativamente reduzido, face ao número de utentes envolvidos na respectiva actividade, decorre da própria natureza desta valência, na qual os utentes realizam parte muito significativa do seu trabalho (pesquisas, reflexões
714
188
428
915
260
564
0
200
400
600
800
1000
Inscritos Em Reconhecimento Certificados
Execução CNO 2008/2009
Ensino Básico Ensino Secundário
17
e produção de materiais para os respectivos portefólios) de forma autónoma ainda que sob orientação, coordenação e monitorização por parte das equipas técnicas dos Centros. Como vem acontecendo nos últimos ciclos (desde 2008) o conjunto de recursos humanos afectos a esta valência obedece a critérios estabelecidos pela tutela (ANQ), em função da dimensão do Centro (nível das metas a que se propõe) e das respostas oferecidas (existência ou não de certificação PRO), os quais constituem a rubrica esmagadora dos respectivos orçamentos (88%). Desta forma e em consequência dos ajustamentos propostos em candidatura, em 2010, os recursos humanos da Fundação afectos em exclusivo a esta valência será o constante do quadro seguinte, sendo que se manterá o vínculo contratual a Termo Certo como a solução dominante. Não está representado no referido quadro o cargo de Directora do Centro o qual é assumido, por inerência de funções e imposição dos normativos da tutela (ANQ) pela Presidente da Fundação Alentejo a qual exerce a sua actividade em regime de voluntariado absoluto.
Recursos Humanos dos CNO da Fundação Alentejo – Biénio 2008/2009
CNO Fundação Alentejo Évora Elvas Total
Coordenador 1 1 2
Tec. Acolh. /Diagnóstico 2 1 3
Profis. de RVCC 4 2 6
Formadores 7 3 10
Tutor Profissional - 1 1
Administrativos 2 1 3
TOTAL 16 9 25 Fonte: CNO - DSCT – Nov.2009
III – Q (C
A valêUFCDpropoexecude 20e apro Pretenrazõeesteja Assimdo questas pós-la
Qualificação ECursos EFA e
ência da formD/FMC, apresomos realizar eução que se e009 e que se povação.
nde-se, tambs das ofertas
a em expansão
m, nesta valênadro abaixo, e as mais signiaboral (activos
É
E
TFo
Escolar e Proe UFCD/FMC-
mação de adulenta uma espem 2010 é co
estende por esprolongará pe
ém aqui, este em cada um do em Elvas e
cia, propomosem torno de oificativas. Em s empregados
Cursos EF
Évora
Elvas
TOTAL onte: QA- DSCT
0
100
200
ofissional de A Formações M
ltos, traduzidapecificidade nonstituída por sse ano civil, los anos de 2
ender a nossdos respectivoserá mais pon
s a realizaçãoofertas de Qua ambos casos
s)
Oferta EscolaFA Fo
1
T – Nov.2009
10116
Cursos E
18
Adultos Modulares Ce
a nos cursos no conjunto d um reforço daao qual acres010 a 2012. E
sa intervençãoos contextos, ntual em Estre
o do volume dealificação Escs serão dispon
ar e de Duplaormandos
01 + 161
40
302
61
40
EFA (execução
ertificadas)
EFA (educaçãas ofertas fora candidaturasce uma candEsta última en
o ao conjunto a nossa intervemoz (UFCD)
e formação (focolar e de ofernibilizados o r
a QualificaçãoTurma
6 + 10
2
18
o em 2010)
Form
ão e formaçãrmativas. A in
a iniciada em 2didatura apresncontra-se em
o dos três póvenção seja m.
ormandos e turtas de Dupla egime diurno
o s
mandos
o de adultos)ntervenção qu2008, já aprovsentada em O
m fase de apre
ólos, ainda qumais forte em
urmas) que coQualificação, (desemprega
e nas ue nos vado e
Outubro ciação
ue por Évora,
onstam sendo
ados) e
19
O volume financeiro envolvido ascende a 2.131.522,87 € (com um peso de 22% no orçamento da FA,
proposto para 2010), distribuído da seguinte forma:
. Candidatura de Reforço em 2010 (aprovada e em execução): 886.083,47€
. Candidatura Escolar (em fase de aprovação): 137.712,07€
. Candidatura Dupla Certificação (em fase de aprovação): 1.107.727,40€
Ao contrário do que se verifica na valência constituída pela intervenção do CNO, nesta – Cursos EFA - o
peso mais significativo não corresponde aos formadores, mas sim aos custos com “apoios sociais aos
formandos” (adultos) cuja gestão também nos está cometida e que incluem as bolsas de formação, os
subsídios de alojamento, alimentação e, quando se justifique, apoio a acolhimento de dependentes. Estes
valores, expressivos, no caso de formandos desempregados, correspondem a 43,5% do orçamento
específico destes cursos.
Nesta valência integra-se também a oferta de UFCD/FMC, dando continuidade a uma intervenção que neste momento se encontra em fase “cruzeiro”, com bastante aceitação junto dos adultos activos e empregados, quer por contacto directo, quer por encaminhamento dos CNO da Fundação. Esta oferta poderá ser realizada em qualquer um dos pólos e, para o ano de 2010 encontra-se candidatado um valor global de 441.151,29 Euros, os quais permitirão realizar o seguinte volume de formação:
Oferta proposta para 2010
UMC - 2010 Formandos Turmas Évora, Estremoz e Elvas
1036 85
Fonte: QA - DSCT – Nov.2009
Para metadcresce
A impmaiorfunçãoreforçFundaServiçexiste
efeitos de code do presentente dos adult
plementação dritariamente a o do volume
ço assentará, ação e, complços, de recurente na entidad
Co
Me
Fo
TOFo
mparação regte ano foi postos.
U
da candidatura esta valênciade aprovaçãoem primeira lementarmentrsos humanosde e aos enqu
Cursos EFA UFCD
oordenador
ediadores
ormadores
OTAL onte: QA - DSCT
20406080
100120
giste-se a nosssível atingir u
Oferta
UMC – 2009
Évora
Elvas
TOTAL Fonte: QA -
a de reforço da, conforme quo das candidalinha, na racite, na contratas externos, atuadramentos
Recursos Hu
/ Évo
1
2
1
1T – Nov.2009
0000000000000
Formando
1036
55
Unidades
20
ssa execuçãouma dinâmica
executada e
Formandos
447
107
554 DSCT – Nov.200
dos Cursos Euadro abaixo, aturas apreseonalização do
ação pontual, tendendo à blegais aplicávumanos/ Curso
ora
1
2
2
5
s Turmas
85
54
42
Modulares C
até ao mom mais regular
m 2009
Turmas
36
6
42 09
EFA conta com o qual será fontadas aos nos restantes rpreferencialm
bolsa (Base deis. os EFA - 2010
Elvas
-
1
5
6
Certificadas
UMC UMC
ento, sendo q e significativa
m um conjuntoorçosamente rovos Cursos recursos hum
mente em regimde dados de
Total
1
3
17
21
20102009
que, só na sea, com uma a
o de pessoal reforçado faceEFA e UFCD
manos ao servme de Prestaçrecursos hum
egunda adesão
afecto e e em
D. Este viço da ção de
manos)
21
IV – Formação Especializada
A Fundação Alentejo propõe-se, no ano de 2010, dar novo impulso à sua oferta de formação especializada, quer no quadro de eventuais candidaturas que possam ser abertas pelo POPH – Programa Operacional Potencial Humano (por exemplo candidaturas a formações de nível IV ou Formação para públicos específicos), quer no âmbito de uma oferta comercial de formação pedagógica inicial (cuja acção tipo se encontra homologada pela entidade respectiva, o IEFP) ou de actualização de competências. No que respeita às acções de formação inicial de formadores, a explorar comercialmente tendo em conta o mercado existente, consideramos a possibilidade de realização, ao longo de 2010, de dez acções (de Fevereiro a Dezembro), em duas modalidades (diurnas e pós-laboral), procurando dar resposta aos diferentes tipos de “procura”. Segundo a estimativa, realizadas a partir de iniciativas anteriores, estas acções implicam custos de pessoal na ordem dos 4.200€/acção, a que se acresce mais 950€ (encargos gerais e imputação de equipamentos e instalações), pelo que a sua comercialização num valor que pode rondar os 390€ e um grupo/acção de 15 elementos, pode gerar uma receita de 58.500,00€, contra um total de custos fixos de 42.000,00€, o que permite gerar alguma receita líquida para a instituição. Esta mesma lógica poderá ser implementada no que respeita à implementação de uma nova resposta, para a qual estamos habilitados, no âmbito das Cartas Europeias de Condução Informática (CECI, nível I a V), cujos exames de certificação poderemos disponibilizar junto dos nossos formandos e formadores (quer da EPRAL, quer das restantes valências), com uma margem de comercialização que, não sendo muito significativa, tornar-se-á interessante se considerarmos o volume potencial de interessados. Já iniciámos a divulgação, designadamente junto dos formandos que frequentam/terminam formações na área da informática/ multimédia, tendo em conta que o mercado de trabalho se encontra numa fase de forte valorização deste elemento curricular complementar (a posse da CECI) e facto de eles possuírem as competências que lhes garantem a realização com sucesso dos respectivos exames. Igualmente iremos ter em conta a necessária implementação do antes referido Plano Interno de Formação, dirigido quer a docentes, quer a pessoal não docente, como forma de dar cumprimento ao legalmente estabelecido (o artº131 da Lei 7/99, de 12 de Fevereiro, refere no seu nº1 b) “… no âmbito da
formação contínua o empregador deve assegurar a cada trabalhador o direito individual à formação
através de um número mínimo anual de horas de formação, mediante acções desenvolvidas na empresa
22
ou a concessão de tempo para a frequência de formação por iniciativa do formador…” e no nº 2, “o
trabalhador tem direito, em cada ano, a um número mínimo de 35 horas de formação contínua…”). Neste âmbito iremos valorizar os recursos humanos internos, considerando a sua competência técnica e pedagógica e promovendo a sua rentabilização, designadamente nos campos que são considerados prioritários: . Actualização e desenvolvimento de competência no domínio das TIC; . Normas e práticas de Higiene e Segurança do Trabalho; . Reforço de competências no domínio de uma língua estrangeira (Inglês). Iremos, ainda, continuar com a política de autorização da frequência de acções de formação por iniciativa do colaborador, desde que se revelem interessantes para o desempenho profissional na instituição, como acontece, com alguma regularidade por parte do pessoal docente.
23
V – Prestação de Serviços
Para além da prestação do serviço público de educação e formação que a FA vem prestando à comunidade alentejana, contratualizada com o Ministério da Educação e a ANQ, a qual constitui o seu objecto principal, tal como temos vindo a afirmar em cada novo ciclo, não podemos deixar de assumir a Prestação de (outros) Serviços. Estes, mais do que uma opção, são uma verdadeira necessidade face às despesas “não elegíveis” e/ou que não cumprem os “critérios de razoabilidade” as quais emergem daquela actividade principal e que a Fundação tem de assumir. Assim, e considerando a capacidade instalada, para além da formação antes referida (formação especializada a explorar em termos comerciais), a Fundação propõe-se dar continuidade à sua prestação de serviços comerciais nas seguintes áreas:
- Restauração/Catering; - Audiovisual e Multimédia; - Artes Gráficas e - Actividades Extra-Curriculares
Estas são actividades dinamizadas pela Fundação que, como se disse, visam o necessário suporte auto-financiamento da nossa instituição, designadamente para fazer face aos elevados custos financeiros (custos efectivos e juros) que emergem das diferentes intervenções realizadas pela Fundação e que os fundos de apoio não cobrem. Também a actualização dos equipamentos e outros recursos educativos da instituição implicam a necessidade de gerar fundos próprios. Nesta linha renova-se a aposta na prestação de serviços a partir da capacidade instalada (recursos físicos, humanos e know-how), designadamente no sector da Restauração/Catering, do Audiovisual e Multimédia e, ainda, das Artes Gráficas, como se pode verificar em sede de orçamento anexo. Também, neste plano de angariação de recursos financeiros de suporte às acções, e considerando a promoção de igualdade de oportunidades para todos os formandos (da escola ou exteriores à escola), tendo em conta todos e, de forma especial, aqueles que provêm de contextos sócio-familiares com menos recursos e possibilidade de apoio educativo, reforçam-se as Actividades Extra-Curriculares. Mediante um pagamento mensal simbólico (muito aquém das vulgares sessões explicação...).para todos eles é disponibilizado apoio de formadores (em regime de voluntariado) e os espaços pedagógicos nos quais podem efectuar os seus estudos e realizar trabalhos pós período lectivo.
24
VI – Investimento e Novos Projectos
Neste Capítulo impõe-se que se refira aquele que, por não se inscrever nas valências já existentes, é o novo projecto da Fundação Alentejo. É, assim, designado de “Novo Projecto” ainda que venha sendo referenciado desde há algum tempo (desde 2007/2008), mas para cuja concretização o ano de 2010 se afigura como determinante. Referimo-nos ao Colégio da Fundação Alentejo, a construir de raíz nos terrenos contíguos à nossa sede. Como se disse, este projecto tem vindo a ser assumido como o novo passo significativo a dar pela FA, tendo em conta a sua opção estratégica traduzida na vontade de assumir uma intervenção que possa cobrir todo o espectro do sistema educativo, desde a creche ao nível pré-universitário. Para o efeito tem a Presidência, com o concurso do Conselho de Administração, desenvolvido acções que o possam tornar, real, não só reunindo o conjunto de pareceres/autorizações quer das estruturas desconcentradas da Educação na Região, como da própria autarquia, o que aconteceu com sucesso, como, ainda, negociando, com os titulares dos terrenos que não são propriedade da FA e que são necessários para implementação física do projecto, a sua aquisição. No presente ano de 2009 procedeu-se à aquisição de um desses lotes, que se juntou ao que já era propriedade da FA, e avançou-se na negociação com os restantes proprietários (CME e Imocomércio/HCI). Inscreveu-se ainda nesta dinâmica, a obtenção do estatuto de IPSS (já obtido), fundamental para a estratégia de desenvolvimento do projecto. O ano de 2010, contudo, apresenta-se como ano charneira neste processo, pois é pretensão da Presidente e do CA passar à fase de conclusão e, eventualmente, abrir a primeira valência (creche e tempos livres), ainda no final deste ano, com o necessário acordo com a segurança social. Para o efeito, considerando as necessidades de investimento quer na aquisição dos restantes lotes, quer na construção, quer ainda no equipamento desta nova estrutura, estão ponderadas duas situações alternativas que o poderão viabilizar financeiramente. A primeira passa pela alienação e aluguer de património físico da FA (sale and lease back), a outra pela candidatura aos programas específicos no âmbito do QREN. Os pedidos de parecer quanto à primeira alternativa, junto das entidades que oportunamente participaram no co-financiamento do dito património (PRODEP e PORA), é de molde a considerá-la viável e, até, altamente vantajosa, dado que abriria a possibilidade de imputar as rendas dos referidos espaços, quando hoje nos está vedado, sequer, a sua consideração em sede de amortização de imobilizado corpóreo.
25
Considerando que se está em fase de estudo de ambas alternativas, este “novo projecto” ou, melhor, novo passo, na consolidação do projecto “Colégio da Fundação”, não se encontra traduzido na componente orçamental, ficando para parecer posterior do Conselho Geral, nos termos dos Estatutos, a decisão final sobre o mesmo. O presente capítulo do Plano de Actividades comporta, ainda, a necessária referência àqueles que serão os investimentos (investimentos de substituição / manutenção / actualização e reforço de equipamentos – laboratoriais, mobiliário e outros de uso genérico -), bem como os investimentos que suportarão as obras de manutenção e restauro dos edifícios afectos à nossa actividade, os quais estimamos em 305.995,00 €, distribuídos da seguinte forma:
1. Transversal aos Pólos 1.1. Aquisição de Software ………………………………………….. 43553,00 € 1.2. Aluguer de Equipamentos Diversos…………………………… 91.628,04€ 2. Pólo de Évora/ Equipamentos/ Manutenção………………...230.535,00€ 3. Pólo de Estremoz/ Equipamentos/ Manutenção…………… 64.510,00€ 4. Pólo de Elvas/ Equipamentos/ Manutenção…………………. 10.950,00€ os quais passamos a listar: 1.- Transversal aos Pólos 1.1. Aquisição de Software - 1.1.1. Microsoft School: Unid. .Desktop School 270 .SQL CAL ALL 270 .Visual Studio Pro All 270 .Windows Server Std All 8 .SQL Server Standard 3 1.1.2.Adobe: .Licenças Novas Educação .Adobe CS4 Production Premium Win 30 .Idem, manutenção de 1 ano 30 .Acrobat Professional All IE Upg Plan 1Y 3 1.1.3.Autodesk: Education master Suite (Estremoz) .Pack de 25 licenças de Rede 1 .Pack de Subscrições de 24 meses 1 Sol. Ensino Civil & Structural Engin. Suite (Elvas) .Pack de 25 licenças de Rede 1 .Pack de Subscrições de 24 meses 1 Autodesk Civil 3D Edu. (Évora) .Licenciamento + Subsc. 2 anos 10 AutoCAD REVIT Arquitecture Edu. (Évora) .Licenciamento + Subsc. 2 anos 20 Autodesk 3ds Max Design (Évora) .Licenciamento + Subsc. 2 anos 30 1.1.4.Software Panda: Panda Security 348 .GateDefender Performa Mód. Anti-malware 200 .GateDefender Performa Mód. Anti-spam 200 .GateDefentder Performa - Mód. Web Filter 200 1.1.5.Aluguer de Equipamentos Diversos: Meses .1 - Viatura de Serviço mat. 80-GQ-92 12 .1 - Viatura de Serviço mat. 80-GQ-93 12
26
.3 - Sistemas de Micro Produção de Energia Solar 12 .3 Computadores + Monitor + Render Multimédia 12 .36 Computadores + Monitor TFT 19" 12 .1 Bastidor + UPS + Disk Lacie 4 Tb 12 .46 Computadores 12 .5 Fotocopiadores + Manutenção total 12 .12 Computadores + 24 Monitores TFT 19" 12 .1 Bastidor+ 3 Scaner + 10 UPS 12 .10 Quadros Interactivos completos 12 .2 Plotter CAD + 5 Videoprojectores Epson Eb 410w 12 .4 Kits Câmaras Canon 500D + 5 Videoprojectores 12 .1 Armário Frigorifico Congel. + Cuter + Balança 12 2. - Pólo de Évora: Unid. 2.1. Aquisição de equipamentos electrónicos: .Aquisição de computadores Intel Core 2 Duo 36 .Aquisição de monitores TFT de 19” 36 .Aquisição de computador portateis multimédia 4 .Quadros Interactivos 21 .Videoprojectores 41 .Computadores Portáteis 25 .Ratos ópticos USB 50 .Fonte de Alimentação 15 .Disco Rígido 160 GB 3,5" Sata 10 .Extensão de cabo USB 5 m. 15 2.2. Manutenção do Edifício e Equipamentos:
. Reparação e manutenção dos paramentos exteriores do edifício, por forma a eliminar infiltrações de águas pluviais para o interior.
. Reparação e manutenção dos paramentos interiores com pintura a tinta de água e caixilharias de madeira a verniz mate. . Reparação e manutenção do terraço, que se encontra com fissuras no revestimento e na laje de cobertura em duas zonas, ocasionando infiltrações de águas pluviais para o interior em cerca de 200 m2.
.Implementação de uma guarda de protecção no muro periférico do terraço, por forma a evitar que os formandos se pendurem na platibanda, composto esquadro de ferro e tubo tratado e pintado numa extensão de cerca de 100.00 ml.
.Reparação e refechamento de todas as juntas de dilatação do terraço, acessível aos formandos .Reparação e refechamento de juntas e manutenção de todo o coroamento das guardas das varandas, por forma a eliminar infiltrações
.Sistema de vigilância de Vídeo por IP (CCTV) do pólo, .Substituição de Ar Condicionados avariados de 28.000 BTU/h.(10 unidades) Substituição secretárias de salas de formação ( 25 unidades) .Idem, de cadeiras para salas de formação (150 unidades) 3. - Pólo de Estremoz: 3.1.Aquisição de equipamentos: Unid. .Aquisição de computadores Intel Core 2 Duo E4400 P4, 2 gb/ para Salas de Informática, 12 .Aquisição de monitores TFT de 17” 12 .Aquisição de computador Servidor 1 .Impressora de rede a cores 1 .Substituição secretárias de salas de formação 25 .Idem, de cadeiras para salas de formação, 150 3.2.Manutenção do Edifício: .Reparação e consolidação do tecto de estuque em estado de ruína, em quatro salas, incluindo consolidação, tiragem de moldes , e reconstrução do tecto com cópias e pintura a tinta de água em tecto e paredes laterais. .Reparação e manutenção dos paramentos exteriores do edifício, por forma a eliminar infiltrações de águas pluviais para o interior. .Reparação e manutenção dos paramentos interiores com pintura a tinta de água e caixilharias a tinta de
27
esmalte .Substituição das janelas/ portadas em madeira em estado de ruina, exteriores, por caixilharia de aluminio com vidro duplo, mantendo o mesmo desenho exterior. .Refechamento das juntas de pedra com silicone apropriado, incluindo os trabalhos preparatórios, por forma a evitar as infiltrações de águas pluviais. .Reparação e manutenção da cobertura em telha, caleiras e algerozes. 4. - Pólo de Elvas: 4.1. Aquisição de equipamentos: Unid. Aquisição de computador Servidor. 1 Impressora de rede, PB. 1 4.2.Manutenção do Edifício e Equipamentos: .Reparação e manutenção dos paramentos interiores com pintura a tinta de água e caixilharias de madeira a verniz mate. .Substituição secretárias de salas de formação (15 unidades) .Idem, de cadeiras para salas de formação, (100 unidades)
Bar-Escola/Vauban Instal./ Meios Técnicos Audiovisual Artes Gráficas 31 Compras 31.007,32 9.480,42 40.487,74 312 Mercadorias 31.007,32 9.480,42 40.487,74 31211 Mercadorias Taxa Reduzida 17.024,14 17.024,14 31212 Mercadorias Taxa Intermédia 7.525,31 7.525,31 31213 Mercadorias Taxa Normal 6.457,87 9.480,42 15.938,29 3114 Funcion. e Gestão da Acção 311401 Matérias Primas 311402 Mat. Bens não Duradouros 42 Imobilizações Corpóreas 421 Terrenos e Recursos Naturais 422 Edifícios e Outras Construções 423 Equipamento Básico 424 Equipamento Transporte 425 Ferramentas e Utensilios 426 Equipamentos Administrativos 429 Outras Imob. Corporeas 43 Imobilizações Incorpóreas 432 Estudos - Projectos 62 Fornecim. Serv. Externos 2.528,19 882,70 68,63 3.479,51 62211 Electricidade 62212 Combustíveis 203,85 146,16 350,00 62213 Àgua 62214 Outros Fluídos 150,17 150,17
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
ORÇAMENTO FUNDAÇÃO ALENTEJO- ANO 2010
Previsão de Despesas TOTAL
62215 Ferram. Uten. Desgaste Rápido 10,26 10,26 62216 Livros e Document. Técnica 62217 Material de Escritório 82,24 82,24 62218 Artigos para Oferta 622191 Rendas e Alugueres Comuns 622192 Outros Alugueres 62221 Despesas de Representação 62222 Comunicação 62223 Seguros 62225 Transporte Mercadorias 68,63 68,63 62227 Deslocações e Estadas 47,50 736,54 784,04 62229 Honorários 62231 Contencioso e Notariado 622321 Con. Repar. Viaturas 622322 Con. Repar. Outros Bens 1.173,33 1.173,33 62233 Publicidade e Propaganda 212,16 212,16 62234 Limpeza Higiene e Conforto 483,62 483,62 62235 Vigilância e Segurança 62236 Trabalhos Especializados 62298 Outros Fornec. Serviços 165,06 165,06 63 Impostos 10,80 10,80 631 Impostos Indirectos 10,80 10,80 6312 Imposto s/ Valor Acrescentado 6313 Imposto do Selo 10,80 10,80 6314 Imposto s/ Transp. Rodoviário 6317 Taxas 632 Impostos Directos 6321 Contribuição Autárquica
A Transportar 33.546,31 882,70 9.549,05 43.978,06
Bar-Escola/Vauban Instal./ Meios Técnicos Audiovisual Artes GráficasTransporte 33.546,31 882,70 9.549,05 43.978,06
64 Custos Com o Pessoal 1.251,73 7.965,59 7.965,59 17.182,90 641 Remunerações Orgãos Sociais 642 Remunerações Pessoal 6.523,82 6.523,82 13.047,64 6421 Remunerações Pes. Técnico 6.523,82 6.523,82 13.047,64 6422 Remun. Pes. Administrativo 6423 Remunerações Outro Pessoal 645 Encargos s/ Remunerações 237,31 1.441,77 1.441,77 3.120,85 6451 Segurança Social 1.343,91 1.343,91 2.687,82 6453 Outros Encargos 237,31 97,86 97,86 433,03 648 Outros Custos c/ Pessoal 1.014,42 1.014,42 6481 Alojamento 6482 Alimentação 961,88 961,88 6483 Deslocações 52,54 52,54 6486 Formação 65 Outros Custos Operacionais 652 Quotizações 6551 Encargos c/ Formandos 655111 Bolsas de Formação 655112 Subsídio de Alimentação655113 Subsídio de Deslocação
Previsão de Despesas PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TOTAL
ORÇAMENTO FUNDAÇÃO ALENTEJO- ANO 2010
655113 Subsídio de Deslocação 655114 Subsídio de Alojamento 655115 Outros Encargos 68 Custos Perdas Financeiras 681 Juros Suportados 68111 Empréstimos Bancários MLP 68112 Empréstimos Bancários CP 68115 Juros Mora Compensatórios 68118 Outros Juros 688 Outros Custos Perdas Financ. 6888 Outros Não Especificados 69 Custos Per. Extraordinários 691 Donativos 694 Perdas em Imobilizações 695 Multas e Penalidades 697 Correcções Rel Anos Anteriores 698 Outros Cust. Per. Extraordin.
TOTAL 34.798,04 8.848,29 17.514,63 61.160,96
Bar-Escola/Vauban Instal./ Meios Técnicos Audiovisual Artes Gráficas 72 Prestação de Serviços 38.059,28 12.484,43 13.125,97 18.972,82 82.642,50
721 Serviços Prestados/Formação
7211 Formação / Propinas
7212 Formação / Matriculas
7213 Formação / Diversos
725 Serviços Secundários 38.059,28 12.484,43 13.125,97 18.972,82 82.642,50
7251 Receitas/Bar-Escola/Vauban 38.059,28 38.059,28
7252 Receitas / Utiliz. Inst/M Tec 12.484,43 12.484,43
7253 Receitas / Audiovisual 13.125,97 18.972,82 32.098,79
7254 Receitas / Artes Gráficas
74 Subsídios à Exploração
741 Do Estado Out. Entes Públicos
742 Financiamentos dos Cursos
7421 Comparticipações - FSE
7422 Comparticipações - Min. Educ.
7423 Comparticipações - Seg. Social
Previsão de Receitas TOTALPRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
ORÇAMENTO FUNDAÇÃO ALENTEJO- ANO 2010
748 De Outras Entidades
7481 Entidades Diversas
78 Proveitos Gan. Financeiros
781 Juros Obtidos
7811 Depósitos Bancários
7818 Outros Juros
782 Empréstimos Bancários
79 Proveitos Gan. Extraordinários
791 Restituição de Impostos
794 Ganhos em Imobilizado
797 Correções rel. Anos Anteriores
798 Outros Prov Gan Extraordin.
TOTAL 38.059,28 12.484,43 13.125,97 18.972,82 82.642,50
C. P
rofis
sion
ais
C. E
.F.J.
CN
O -
ÉVO
RA
CN
O -
ELV
AS
EFA
FMC
31
Com
pras
60.8
78,4
04.
723,
806.
000,
0013
.843
,39
21.9
75,9
040
.487
,74
147.
909,
2314
7.90
9,23
312
Mer
cado
rias
40.4
87,7
4
40.4
87,7
440
.487
,74
312
11M
erca
doria
s Tax
a R
eduz
ida
17.0
24,1
4
17.0
24,1
417
.024
,14
312
12M
erca
doria
s Tax
a In
term
édia
7.52
5,31
7.
525,
317.
525,
31 3
1213
Mer
cado
rias T
axa
Nor
mal
15.9
38,2
9
15.9
38,2
915
.938
,29
311
4Fu
ncio
n. e
Ges
tão
da A
cção
60.8
78,4
04.
723,
806.
000,
0013
.843
,39
21.9
75,9
010
7.42
1,49
107.
421,
49 3
1140
1M
atér
ias P
rimas
15.2
19,6
01.
180,
95
16.4
00,5
516
.400
,55
311
402
Mat
. Ben
s não
Dur
adou
ros
45.6
58,8
03.
542,
856.
000,
0013
.843
,39
21.9
75,9
0
91.0
20,9
491
.020
,94
42
Imob
iliza
ções
Cor
póre
as37
8.48
6,00
378.
486,
0037
8.48
6,00
421
Terr
enos
e R
ecur
sos N
atur
ais
285.
000,
0028
5.00
0,00
285.
000,
00 4
22Ed
ifíci
os e
Out
ras C
onst
ruçõ
es 4
23Eq
uipa
men
to B
ásic
o93
.486
,00
93.4
86,0
093
.486
,00
424
Equi
pam
ento
Tra
nspo
rte 4
25Fe
rram
enta
s e U
tens
ilios
426
Equi
pam
ento
s Adm
inis
trativ
os 4
29O
utra
s Im
ob. C
orpo
reas
43
Imob
iliza
ções
Inco
rpór
eas
432
Estu
dos-
Proj
ecto
s
AR
EA
S D
E IN
TE
RV
EN
ÇÃ
O
VA
LÊN
CIA
S - P
. O. P
. H. /
ED
UC
AÇ
ÃO
DE
SPE
SAS
CO
RR
EN
TE
S
Prev
isão
de
Des
pesa
sT
OT
AL
Pres
taçã
o Se
rviç
osD
espe
sas D
iver
sas
(F
. A.)
Tota
l Des
p.
Cor
rent
es
OR
ÇA
ME
NT
O F
UN
DA
ÇÃ
O A
LE
NT
EJO
- AN
O 2
010
Des
pesa
s de
Cap
ital
432
Estu
dos -
Pro
ject
os 6
2Fo
rnec
im. S
erv.
Ext
erno
s1.
321.
754,
8514
1.40
0,56
58.0
34,1
831
.543
,55
812.
042,
2328
3.32
2,74
3.47
9,51
90.4
22,2
42.
741.
999,
862.
741.
999,
86 6
2211
Elec
trici
dade
20.8
78,4
02.
723,
801.
400,
0018
0,00
9.97
5,90
8.16
0,00
2.52
6,01
45.8
44,1
145
.844
,11
622
12C
ombu
stív
eis
350,
001.
484,
091.
834,
091.
834,
09 6
2213
Àgu
a3.
896,
6894
4,76
480,
0036
,00
1.39
5,18
1.63
2,00
90,8
08.
475,
428.
475,
42 6
2214
Out
ros F
luíd
os15
0,17
150,
1715
0,17
622
15Fe
rram
. Ute
n. D
esga
ste
Ráp
ido
28.7
02,7
21.
800,
0492
0,00
144,
002.
580,
726.
528,
0010
,26
33,6
040
.719
,34
40.7
19,3
4 6
2216
Livr
os e
Doc
umen
t. Té
cnic
a21
.307
,44
1.65
3,33
840,
0063
,00
7.69
1,57
2.85
6,00
87,4
334
.498
,77
34.4
98,7
7 6
2217
Mat
eria
l de
Escr
itório
39.5
70,9
63.
070,
471.
560,
0011
7,00
14.2
84,3
45.
304,
0082
,24
3.01
4,40
67.0
03,4
067
.003
,40
622
18A
rtigo
s par
a O
ferta
340,
0134
0,01
340,
01 6
2219
1R
enda
s e A
lugu
eres
Com
uns
208.
896,
484.
791,
4712
.000
,01
14.9
31,9
517
6.44
6,54
63.6
93,5
648
0.76
0,01
480.
760,
01 6
2219
2O
utro
s Alu
guer
es 6
2221
Des
pesa
s de
Rep
rese
ntaç
ão9.
800,
309.
800,
309.
800,
30 6
2222
Com
unic
ação
91.7
56,8
04.
447,
602.
800,
0036
0,00
28.9
51,8
016
.320
,00
2.18
3,10
146.
819,
3014
6.81
9,30
622
23Se
guro
s24
.351
,36
1.88
9,52
960,
0072
,00
8.79
0,36
3.26
4,00
1.25
2,38
40.5
79,6
240
.579
,62
622
25Tr
ansp
orte
Mer
cado
rias
68,6
320
0,00
268,
6326
8,63
622
27D
eslo
caçõ
es e
Est
adas
480,
0078
4,04
17.2
75,0
418
.539
,08
18.5
39,0
8 6
2229
Hon
orár
ios
564.
952,
7794
.094
,89
16.0
33,9
29.
945,
6043
7.81
2,59
137.
549,
188.
826,
581.
269.
215,
531.
269.
215,
53 6
2231
Con
tenc
ioso
e N
otar
iado
1.95
8,09
1.95
8,09
1.95
8,09
622
321
Con
. Rep
araç
ão V
iatu
ras
622
322
Con
. Rep
araç
ão O
utro
s Ben
s36
.527
,04
2.83
4,28
1.20
0,00
900,
0013
.185
,54
4.89
6,00
1.17
3,33
1.06
0,64
61.7
76,8
361
.776
,83
622
33Pu
blic
idad
e e
Prop
agan
da42
.614
,88
3.30
6,66
6.00
0,00
4.20
0,00
15.3
83,1
35.
712,
0021
2,16
108,
0077
.536
,83
77.5
36,8
3 6
2234
Lim
peza
Hig
iene
e C
onfo
rto48
.702
,72
3.77
9,04
1.92
0,00
144,
0017
.580
,72
6.52
8,00
483,
6279
.138
,10
79.1
38,1
0 6
2235
Vig
ilânc
ia e
Seg
uran
ça68
.279
,00
8.97
9,00
1.92
0,25
22.1
97,5
95.
716,
9910
7.09
2,83
107.
092,
83 6
2236
Trab
alho
s Esp
ecia
lizad
os60
.878
,40
4.72
3,80
4.80
0,00
360,
0021
.975
,90
16.3
20,0
018
2,52
109.
240,
6210
9.24
0,62
622
98O
utro
s For
nec.
Ser
viço
s60
.439
,20
2.36
1,90
5.20
0,00
90,0
033
.790
,36
4.08
0,00
165,
0634
.282
,27
140.
408,
7914
0.40
8,79
A
Tra
nspo
rtar
1.38
2.63
3,25
146.
124,
3664
.034
,18
45.3
86,9
483
4.01
8,13
283.
322,
7443
.967
,26
468.
908,
243.
268.
395,
093.
268.
395,
09
C. P
rofis
sion
ais
C. E
.F.J.
CN
O -
ÉVO
RA
CN
O -
ELV
AS
EFA
FMC
Tran
spor
te1.
382.
633,
2514
6.12
4,36
64.0
34,1
845
.386
,94
834.
018,
1328
3.32
2,74
43.9
67,2
646
8.90
8,24
3.26
8.39
5,09
3.26
8.39
5,09
63
Impo
stos
10,8
060
1,26
612,
0661
2,06
631
Impo
stos
Indi
rect
os10
,80
180,
5019
1,30
191,
30 6
312
Impo
sto
s/ V
alor
Acr
esce
ntad
o 6
313
Impo
sto
do S
elo
10,8
011
0,50
121,
3012
1,30
631
4Im
post
o s/
Tra
nsp.
Rod
oviá
rio70
,00
70,0
070
,00
631
7Ta
xas
632
Impo
stos
Dire
ctos
420,
7642
0,76
420,
76 6
321
Impo
sto
Mun
icip
al d
e Im
óvei
s42
0,76
420,
7642
0,76
64
Cus
tos C
om o
Pes
soal
2.21
8.58
0,43
191.
811,
3846
2.20
8,71
360.
320,
4236
7.78
9,82
37.4
66,7
517
.182
,90
88.1
27,5
23.
743.
487,
943.
743.
487,
94 6
41R
emun
eraç
ões O
rgão
s Soc
iais
6
42R
emun
eraç
ões P
esso
al1.
771.
439,
6710
4.32
0,37
343.
488,
5727
4.75
1,15
289.
442,
7028
.090
,70
13.0
47,6
442
.914
,22
2.86
7.49
5,02
2.86
7.49
5,02
642
1R
emun
eraç
ões P
es. T
écni
co92
7.72
3,60
65.9
14,8
119
3.70
4,00
128.
209,
6827
2.49
3,81
28.0
90,7
013
.047
,64
42.9
14,2
21.
672.
098,
461.
672.
098,
46 6
422
Rem
un. P
es. A
dmin
istra
tivo
843.
716,
0738
.405
,56
149.
784,
5714
6.54
1,48
16.9
48,8
91.
195.
396,
571.
195.
396,
57 6
423
Rem
uner
açõe
s Out
ro P
esso
al 6
45En
carg
os s/
Rem
uner
açõe
s37
6.04
4,16
22.3
36,5
878
.966
,46
61.5
41,7
961
.200
,99
6.20
8,05
3.12
0,85
10.1
27,8
261
9.54
6,70
619.
546,
7064
51Se
gura
nça
Soci
al37
200
233
2190
728
7896
646
6154
179
6120
099
620
805
268
782
926
947
613
784
1961
378
419
OR
ÇA
ME
NT
O F
UN
DA
ÇÃ
O A
LE
NT
EJO
- AN
O 2
010
AR
EA
S D
E IN
TE
RV
EN
ÇÃ
O
Tota
l Des
p.
Cor
rent
esD
espe
sas d
e C
apita
lPr
esta
ção
Serv
iços
TO
TA
LV
ALÊ
NC
IAS
- P. O
. P. H
. / E
DU
CA
ÇÃ
OD
espe
sas D
iver
sas
(F
. A.)
DE
SPE
SAS
CO
RR
EN
TE
S
Prev
isão
de
Des
pesa
s
645
1Se
gura
nça
Soci
al37
2.00
2,33
21.9
07,2
878
.966
,46
61.5
41,7
961
.200
,99
6.20
8,05
2.68
7,82
9.26
9,47
613.
784,
1961
3.78
4,19
645
3O
utro
s Enc
argo
s4.
041,
8342
9,30
433,
0385
8,35
5.76
2,51
5.76
2,51
648
Out
ros C
usto
s c/ P
esso
al71
.096
,60
65.1
54,4
339
.753
,68
24.0
27,4
817
.146
,13
3.16
8,00
1.01
4,42
35.0
85,4
825
6.44
6,21
256.
446,
21 6
481
Alo
jam
ento
648
2A
limen
taçã
o64
.498
,60
63.2
34,4
332
.542
,18
18.3
04,9
815
.396
,10
3.16
8,00
961,
881.
357,
4719
9.46
3,64
199.
463,
64 6
483
Des
loca
ções
6.
598,
001.
920,
007.
211,
505.
722,
501.
750,
0352
,54
23.2
54,5
723
.254
,57
648
6Fo
rmaç
ão33
.728
,01
33.7
28,0
133
.728
,01
65
Out
ros C
usto
s Ope
raci
onai
s1.
420.
519,
8573
.569
,45
2.68
3,92
626,
1292
3.71
4,99
120.
361,
802.
158,
562.
543.
634,
692.
543.
634,
69 6
52Q
uotiz
açõe
s2.
158,
562.
158,
562.
158,
56 6
551
Enca
rgos
c/ F
orm
ando
s1.
420.
519,
8573
.569
,45
2.68
3,92
626,
1292
3.71
4,99
120.
361,
802.
541.
476,
132.
541.
476,
13 6
5511
1B
olsa
s de
Form
ação
60
1.15
5,91
601.
155,
9160
1.15
5,91
655
112
Subs
ídio
de
Alim
enta
ção
866.
062,
0749
.645
,20
2.68
3,92
626,
1218
6.26
8,65
110.
593,
001.
215.
878,
961.
215.
878,
96 6
5511
3Su
bsíd
io d
e A
loja
men
to33
6.22
7,16
7.09
3,40
14.2
34,1
935
7.55
4,75
357.
554,
75 6
5511
4Su
bsíd
io d
e D
eslo
caçã
o21
5.39
5,62
16.6
38,3
530
.068
,75
7.50
0,80
269.
603,
5226
9.60
3,52
655
115
Out
ros E
ncar
gos
2.83
5,00
192,
5091
.987
,49
2.26
8,00
97.2
82,9
997
.282
,99
68
Cus
tos e
Per
das F
inan
ceir
as74
.080
,71
74.0
80,7
174
.080
,71
681
Juro
s Sup
orta
dos
46.2
87,7
146
.287
,71
46.2
87,7
1 6
8111
Empr
éstim
os B
ancá
rios M
LP 6
8112
Empr
éstim
os B
ancá
rios C
P41
.875
,00
41.8
75,0
041
.875
,00
681
15Ju
ros M
ora
Com
pens
atór
ios
4.41
2,71
4.41
2,71
4.41
2,71
681
18O
utro
s Jur
os 6
88O
utro
s Cus
tos P
erda
s Fin
anc.
27.7
93,0
027
.793
,00
27.7
93,0
0 6
888
Out
ros N
ão E
spec
ifica
dos
27.7
93,0
027
.793
,00
27.7
93,0
0 6
9C
usto
s e P
er. E
xtra
ordi
nári
os12
.421
,30
12.4
21,3
012
.421
,30
691
Don
ativ
os1.
000,
001.
000,
001.
000,
00 6
94Pe
rdas
em
Imob
iliza
ções
695
Mul
tas e
Pen
alid
ades
697
Cor
recç
ões R
el A
nos A
nter
iore
s 6
98O
utro
s Cus
t. Pe
r. Ex
traor
din.
11.4
21,3
011
.421
,30
11.4
21,3
0T
OT
AL
5.02
1.73
3,53
411.
505,
1952
8.92
6,81
406.
333,
482.
125.
522,
9444
1.15
1,29
61.1
60,9
664
6.29
7,59
9.64
2.63
1,79
9.64
2.63
1,79
127.
754,
269.
936,
446.
000,
00Es
timat
iva
de A
mor
tizaç
ões F
inan
ciad
as
C. P
rofis
sion
ais
C. E
.F.J.
CN
O -
ÉVO
RA
CN
O -
ELV
AS
EFA
FMC
27
Subs
ídio
s ao
Inve
stim
ento
9348
6 ,00
9348
6,00
9348
6,00
72
Pres
taçã
o de
Ser
viço
s82
.642
,50
387.
639,
3447
0.28
1,85
470.
281,
85 7
21Se
rviç
os P
rest
ados
/For
maç
ão38
7.63
9,34
387.
639,
3438
7.63
9,34
721
1Fo
rmaç
ão /
Prop
inas
721
2Fo
rmaç
ão /
Mat
ricul
as 7
213
Form
ação
/ D
iver
sos
24.3
59,3
424
.359
,34
24.3
59,3
4 7
216
Act
ivid
ades
Ext
ra-C
urric
ular
es36
3.28
0,00
363.
280,
0036
3.28
0,00
725
Serv
iços
Sec
undá
rios
82.6
42,5
082
.642
,50
82.6
42,5
0 7
251
Rec
eita
s Bar
Esc
ola/
VA
UB
AN
38.0
59,2
838
.059
,28
38.0
59,2
8 7
252
Rec
eita
s / U
tiliz
ação
Ins
tala
ções
12.4
84,4
312
.484
,43
12.4
84,4
3 7
253
Rec
eita
s / A
udio
visu
al32
.098
,79
32.0
98,7
932
.098
,79
725
4R
ecei
tas /
Arte
s Grá
ficas
73
Prov
eito
s Sup
lem
enta
res
738
Car
tão
Am
igo
da F
unda
ção
Ale
ntej
o
OR
ÇA
ME
NT
O F
UN
DA
ÇÃ
O A
LE
NT
EJO
- AN
O 2
010
AR
EA
S D
E IN
TE
RV
EN
ÇÃ
O
VA
LÊN
CIA
S - P
. O. P
. H. /
ED
UC
AÇ
ÃO
Prev
isão
de
Des
pesa
sPr
esta
ção
Serv
iços
Rec
eita
s Div
ersa
s
(F. A
.)
RE
CE
ITA
S C
OR
RE
NT
ES
TO
TA
LTo
tal R
ecei
t. C
orre
ntes
Rec
eita
s de
Cap
ital
74
Subs
ídio
s à E
xplo
raçã
o5.
149.
487,
7942
1.44
1,63
528.
926,
8140
6.33
3,48
2.13
1.52
2,94
441.
151,
299.
078.
863,
949.
078.
863,
94 7
41D
o Es
tado
Out
. Ent
es P
úblic
os 7
42Fi
nanc
iam
ento
s dos
Cur
sos
5.14
9.48
7,79
421.
441,
6352
8.92
6,81
406.
333,
482.
131.
522,
9444
1.15
1,29
9.07
8.86
3,94
9.07
8.86
3,94
742
1C
ompa
rtici
paçõ
es -
POPH
5.14
9.48
7,79
421.
441,
6352
8.92
6,81
406.
333,
482.
131.
522,
9444
1.15
1,29
9.07
8.86
3,94
9.07
8.86
3,94
742
2C
ompa
rtici
paçõ
es -
Min
. Edu
c. 7
423
Com
parti
cipa
ções
- Se
g. S
ocia
l 7
48D
e O
utra
s Ent
idad
es 7
481
Entid
ades
Div
ersa
s 7
8Pr
ovei
tos G
an. F
inan
ceir
os 7
81Ju
ros O
btid
os 7
811
Dep
ósito
s Ban
cário
s 7
818
Out
ros J
uros
7
82R
end.
Tit.
Par
ticip
ação
7
9Pr
ovei
tos G
an. E
xtra
ordi
nári
os 7
91R
estit
uiçã
o de
Impo
stos
794
Gan
hos e
m Im
obili
zado
797
Cor
reçõ
es re
l. A
nos A
nter
iore
s 7
98O
utro
s Pro
veito
s e G
. Ext
raor
diná
rios
TO
TA
L5.
149.
487,
7942
1.44
1,63
528.
926,
8140
6.33
3,48
2.13
1.52
2,94
441.
151,
2982
.642
,50
481.
125,
349.
642.
631,
799.
642.
631,
79
31 Compras 147.909,23 312 Mercadorias 40.487,74 31211 Mercadorias Taxa Reduzida 17.024,14 31212 Mercadorias Taxa Intermédia 7.525,31 31213 Mercadorias Taxa Normal 15.938,29 3114 Funcionamento e Gestão da Acção 107.421,49 311401 Matérias Primas 16.400,55 311402 Materiais e Bens não Duradouros 91.020,94 42 Imobilizações Corpóreas 378.486,00 421 Terrenos e Recursos Naturais 285.000,00 422 Edifícios e Outras Construções 423 Equipamento Básico 93.486,00 424 Equipamento de Transporte 425 Ferramentas e Utensilios 426 Equipamentos Administrativos 429 Outras Imobilizações Corpóreas
Previsão de Despesas TOTAL
ORÇAMENTO FUNDAÇÃO ALENTEJO- ANO 2010PREVISÃO DE DESPESAS
43 Imobilizações Incorpóreas 432 Estudos-Projectos 62 Fornecimentos e Serviços Externos 2.741.999,86 62211 Electricidade 45.844,11 62212 Combustíveis 1.834,09 62213 Àgua 8.475,42 62214 Outros Fluídos 150,17 62215 Ferramentas e Utensílios Desgaste Rápido 40.719,34 62216 Livros e Documentação Técnica 34.498,77 62217 Material de Escritório 67.003,40 62218 Artigos para Oferta 340,01 622191 Rendas e Alugueres Comuns 480.760,01 622192 Outros Alugueres 62221 Despesas de Representação 9.800,30 62222 Comunicação 146.819,30 62223 Seguros 40.579,62 62225 Transporte Mercadorias 268,63 62227 Deslocações e Estadas 18.539,08 62229 Honorários 1.269.215,53 62231 Contensioso e Notariado 1.958,09 622321 Conservação e Reparação - Viaturas 622322 Conservação e Reparação - Outros Bens 61.776,83 62233 Publicidade e Propaganda 77.536,83 62234 Limpeza Higiene e Conforto 79.138,10 62235 Vigilância e Segurança 107.092,83 62236 Trabalhos Especializados 109.240,62 62298 Outros Fornecimentos e Serviços 140.408,79
A Transportar 3.268.395,09p ,
Transporte 3.268.395,09 63 Impostos 612,06 631 Impostos Indirectos 191,30 6312 Imposto s/ Valor Acrescentado 6313 Imposto do Selo 121,30 6314 Imposto s/ Transporte Rodoviário 70,00 6317 Taxas 632 Impostos Directos 420,76 6321 Contribuição Autárquica 420,76 64 Custos Com o Pessoal 3.743.487,94 641 Remunerações Orgãos Sociais 642 Remunerações do Pessoal 2.867.495,02 6421 Remunerações Pessoal Técnico 1.672.098,46 6422 Remunerações Pessoal Administrativo 1.195.396,57 6423 Remunerações Outro Pessoal
Previsão de Despesas TOTAL
ORÇAMENTO FUNDAÇÃO ALENTEJO- ANO 2010PREVISÃO DE DESPESAS
645 Encargos s/ Remunerações 619.546,70 6451 Segurança Social 613.784,19 6453 Outros Encargos 5.762,51 648 Outros Custos Com o Pessoal 256.446,21 6481 Alojamento 6482 Alimentação 199.463,64 6483 Deslocações 23.254,57 6486 Formação 33.728,01 65 Outros Custos Operacionais 2.543.634,69 652 Quotizações 2.158,56 6551 Encargos Com Formandos 2.541.476,13 655111 Bolsas de Formação 601.155,91 655112 Subsídio de Alimentação 1.215.878,96 655113 Subsídio de Deslocação 357.554,75 655114 Subsídio de Alojamento 269.603,52 655115 Outros Encargos 97.282,99 68 Custos e Perdas Financeiras 74.080,71 681 Juros Suportados 46.287,71 68111 Empréstimos Bancários MLP 68112 Empréstimos Bancários CP 41.875,00 68115 Juros de Mora e Compensatórios 4.412,71 68118 Outros Juros 688 Outros Custos e Perdas Financeiras 27.793,00 6888 Outros Não Especificados 27.793,00 69 Custos e Perdas Extraordinários 12.421,30 691 Donativos 1.000,00 694 Perdas em Imobilizações 695 Multas e Penalidades 697 Correcções Relativas Anos Anteriores 698 Outros Custos e Perdas Extraordinárias 11.421,30
TOTAL 9.642.631,79
2745 Subsídios ao Investimento 93.486,00 72 Prestação de Serviços 470.281,85 721 Serviços Prestados/Formação 387.639,34 7211 Formação / Propinas 7212 Formação / Matriculas 7213 Formação / Diversos 24.359,34 7216 Actividades Extra-Curriculares 363.280,00 725 Serviços Secundários 82.642,50 7251 Receitas Bar Escola/ VAUBAN 38.059,28 7252 Receitas / Utilização Instalações 12.484,43 7253 Receitas / Audiovisual 32.098,79 7254 Receitas / Artes Gráficas 73 Proveitos Suplementares 738 Cartão Amigo da Fundação Alentejo 74 Subsídios à Exploração 9.078.863,94741 D E t d O t E t Públi
ORÇAMENTO FUNDAÇÃO ALENTEJO- ANO 2010PREVISÃO DE RECEITAS
Previsão de Receitas TOTAL
741 Do Estado e Outros Entes Públicos 742 Financiamentos dos Cursos 9.078.863,94 7421 Comparticipações - FSE 9.078.863,94 7422 Comparticipações - Min. Educ. 7423 Comparticipações - Seg. Social 748 De Outras Entidades 7481 Entidades Diversas 78 Proveitos e Ganhos Financeiros 781 Juros Obtidos 7811 Depósitos Bancários 7818 Outros Juros 782 Rendimentos Tit. Participação 79 Proveitos e Ganhos Extraordinários
791 Restituição de Impostos 794 Ganhos em Imobilizado 797 Correções Relativas Anos Anteriores 798 Outros Proveitos e Ganhos Extraordinários
TOTAL 9.642.631,79
CÓDIGODAS
CONTAS ACTIVO AB AA AL
Imoblizado:
Imobilizações corpóreas:
421 Terrenos e recursos naturais 307.445,91 307.445,91422 Edifícios e outras construções 3.442.883,14 2.455.027,06 987.856,08423 Equipamento básico 3.407.315,12 3.180.175,93 227.139,19424 Equipamento de transporte 245.435,14 168.982,57 76.452,57425 Ferramentas e utensílios 30.384,95 30.192,10 192,85426 Equipamento administrativo 628.951,41 584.924,36 44.027,05429 Outras imobilizações corpóreas 79.999,37 62.273,62 17.725,7544 Imobilizações em curso 180.695,91 180.695,91
8.323.110,95 6.481.575,64 1.841.535,31Imobilizações Incorpóreas:
431 Despesas de Instalação 8.627,26 8.627,26 432 Estudos e Projectos 30.979,27 30.979,27
39.606,53 39.606,53
41 Investimentos Financeiros 3.493,00 3.493,00
Circulante:
Existências:
36 Materias primas subsid. e de consumo 5.484,73 5.484,735.484,73 5.484,73
Dívidas de terceiros:
2619 Adiantamento a fornecedores imobilizado24 Estado e outros entes publicos 537,86
268 Outros devedores 14.278,00 14.278,0014.815,86 14.278,00
Depósitos bancários e caixa:
12 Depósitos bancários 254.072,31 254.072,3111 Caixa 350,00 350,00
254.422,31 254.422,31Acréscimos e diferimentos:
271 Acréscimos de Proveitos 3.675,71 272 Custos diferidos 52.702,62
Total de amortizações 6.521.182,17Total de Ajustamentos TOTAL DO ACTIVO 8.640.933,38 6.521.182,17 2.119.751,21
BALANÇO PREVISIONAL EM 31/12/2010
EUROS
CÓDIGODAS
CONTAS CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Capital Próprio:
57 Reservas 46.572,8559 Resultados transitados -456.383,4988 Resultado líquido do exercício 62.216,21
-347.594,43
Passivo:
Provisões 298 Outras Provisões 189.803,36
189.803,36
Dívidas a Terceiros - Médio e Longo Prazo23 Instituições de Crédito24 Estado e Outros Entes Públicos
Dívidas a Terceiros - Curto Prazo
231 Instituições de crédito 1.000.000,00221 Fornecedores c/c 22.291,66222 Fornecedores-Titulos a pagar2612 Fornec.de imobilizado-títulos a pagar 2611 Fornecedores de imobilizado c/c24 Estado e outros entes públicos 79.723,98
268 Outros credores1.102.015,64
Acréscimos e diferimentos:
273 Acréscimos de custos 289.789,99274 Proveitos diferidos:
Subsidios para Investimento 865.736,65Outros 20.000,00
1.175.526,64
TOTAL DE CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 2.119.751,21
EUROS
BALANÇO PREVISIONAL EM 31/12/2010
CÓDIGODAS
CONTAS CUSTOS E PERDAS
61 Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas 147.909,2362 Fornecimentos e Serviços Externos 2.741.999,86 2.889.909,09
Custos com o Pessoal
641+642 Remunerações 2.867.495,02645+648 Encargos Sociais 875.992,91 3.743.487,94
66 Amortizações e Ajustamentos do Exercício 234.041,9067 Provisões 234.041,90
63 Impostos 612,0665 Outros Custos Operacionais 2.543.634,69 2.544.246,75
(A) 9.411.685,68
683+684 Amort. e Ajustamentos de Aplic. e Invest. Financeiros 681+685+...+688 Juros e Custos Assimilados 74.080,71 74.080,71
(C) 9.485.766,39
69 Custos e Perdas Extraordinárias 12.421,30 12.421,30
(E) 9.498.187,69
86 Imposto sobre o Rendimento do Exercício 12.113,40
(G) 9.510.301,09
88 RESULTADO LIQUIDO DO EXERCÍCIO 62.216,219.572.517,29
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PREVISIONAL - 2010
EUROS
CÓDIGODAS
CONTAS PROVEITOS E GANHOS
71+72 Vendas e Prestações de Serviços 470.281,85 470.281,8575 Trabalho para a Própria Empresa 74 Subsídios à Exploração 9.078.863,94
73+76 Proveitos Suplementares e Outros 9.078.863,94
(B) 9.549.145,79
784 Rendimentos de Participação de Capital7812+7815+7816+783 Rendimentos de Aplicações Financeiras
78 Outros Juros e Proveitos Assimilados
(D) 9.549.145,79
79 Proveitos e Ganhos Extraordinários 23.371,50
(F) 9.572.517,29
RESUMO:
EUROS
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PREVISIONAL - 2010
137.460,11-74.080,71
RESULTADOS OPERACIONAIS: (B) - (A) .............................................
RESULTADOS ANTES DE IMPOSTOS: (F) - (E) ...................................RESULTADO LÍQUIDO: (F) - (G) ...........................................................
RESULTADOS FINANCEIROS: [(D) - (B)] - [(C) - (A)] ...........................63.379,4074.329,6062.216,20
RESULTADOS CORRENTES: (D) - (C) .................................................