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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRAGA OESTE
PLANO ANUAL DE
ATIVIDADES
2 0 1 5 - 2 0 1 6
Sede: EB2,3 DE CABREIROS – Largo João Martins Oliveira, nº5 – 4705-769 CABREIROS BRG
: 253 919 140 – : 253 911 247 – Email: [email protected] –
http://www.agrupamentobragaoeste.pt
Agrupamento de Escolas Braga Oeste
Plano Anual de Atividades 2015-16 Página 1 de 127
ÍNDICE
1. PREÂMBULO 3
2. CONTEXTUALIZAÇÃO 4 2.1. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E SOCIOECONÓMICA DO AGRUPAMENTO 4
2.2. CALENDÁRIO ESCOLAR 8
2.3. TESTES INTERMÉDIOS E PROVAS FINAIS 10
2.4. OFERTA EDUCATIVA E MEDIDAS DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR 11 2.4.1. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) 11
2.4.2. TUTORIAS 12
2.4.3. ASSESSORIAS NOS 2º E 3º CICLOS 12
2.4.4. REFORÇO CURRICULAR NO 3º CICLO 13
2.4.5. COADJUVAÇÃO – 1º CICLO 13
2.4.6. APOIO AO ESTUDO NO 2º CICLO 13
2.4.7. APOIO EDUCATIVO NO 1º CICLO 13
2.4.8. ACOMPANHAMENTO EXTRAORDINÁRIO 13
2.4.9. PLANO DE ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO INDIVIDUAL / TURMA 13
2.4.10. SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO (SPO) 13
2.4.11. EDUCAÇÃO ESPECIAL 14
2.4.12. BIBLIOTECAS ESCOLARES 14
2.4.13. GABINETE DE INFORMAÇÃO E APOIO AO ALUNO (GIA) 14
2.5. PROJETOS E ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO EDUCATIVO 14 2.5.1. OFERTA COMPLEMENTAR (OC) DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA 14
2.5.2. PROGRAMA ECO-ESCOLAS 16
2.5.3. CLUBE DE MÚSICA 16
2.5.4. DESPORTO ESCOLAR 16
2.5.5. PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE ESCOLAR E EDUCAÇÃO SEXUAL (PESES) 17
2.5.6. PROJETO CLUBE / LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA 18
2.5.7. PLANO NACIONAL DE LEITURA (PNL) 18
2.5.8. SYNERGIA CENTRO JOVEM DE STO. ADRIÃO E PROGRAMA CIDADANIA ATIVA, DA FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN E KIRSO/ACADEMIA SYNERGIA 19
2.5.9. PROJETO ART’THEMIS 19
2.5.10. PROJETO CLUBE DE FRANCÊS / OFICINA DE FRANCÊS 20
2.5.11. PROJETO “LER E ESCREVER COM @RTE” 21
2.5.12. PROJETO DE SEGURANÇA 22
2.5.13. PROJETO “BRINCANDO COM AS PALAVRAS” 22
2.5.14. PROJETO “+ CIDADANIA” 22
2.5.15. PROJETO “ÁGUA SEGURA” 23
2.6. ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMÍLIA (AAAF) 23
2.7. COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA (CAF) 23
2.8. INTERAÇÃO DO PAA COM AS FAMÍLIAS 24
2.9. PARCERIAS 24
3. OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS 26 3.1. ORIENTAÇÕES GERAIS 26
3.2. ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS 26
3.3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 27
4. ATIVIDADES PREVISTAS E RECURSOS 35 4.1. JI DE CABREIROS 35
4.2. JI DE ENCOURADOS 39
4.3. JI DE MARTIM 43
4.4. EB1/JI DE SEQUEIRA 48
4.5. EB1/JI DE BASTUÇO STO. ESTEVÃO 57
4.6. EB1/JI DA POUSA 63
4.7. EB1/JI DE BASTUÇO S. JOÃO 68
4.8. EB1 DE CABREIROS 78
4.9. EB1 DE MARTIM 83
4.10. EB1 DE SEQUEADE 86
4.11. EB2/3 DE CABREIROS 86 4.11.1. DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS 86
4.11.2. DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS – SUBDEPARTAMENTO DE PORTUGUÊS 88
4.11.3. DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS – SUBDEPARTAMENTO DE FRANCÊS 89
4.11.4. DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS – SUBDEPARTAMENTO DE INGLÊS 90
Agrupamento de Escolas Braga Oeste
Plano Anual de Atividades 2015-16 Página 2 de 123
4.11.5. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS – SUBDEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA 91
4.11.6. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS – SUBDEPARTAMENTO DE HISTÓRIA 92
4.11.7. DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES – SUBDEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA / DESPORTO ESCOLAR 94
4.11.8. DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS – SUBDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA 97
4.11.9. DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS – SUBDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS NATURAIS 99
4.11.10. CURSO VOCACIONAL DESATE 101
4.12. PROJETOS E CLUBES 102 4.12.1. BIBLIOTECA ESCOLAR MÁRIO CLÁUDIO / BIBLIOTECA ESCOLAR DA POUSA 102
4.12.2. PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE ESCOLAR E EDUCAÇÃO SEXUAL (PESES) 108
4.12.3. CLUBE DA MÚSICA 113
4.12.4. PROJETO ECO-ESCOLAS 115
4.12.5. PROJETO ART’THEMIS 116
4.12.6. SYNERGIA CENTRO JOVEM DE STO. ADRIÃO E PROGRAMA CIDADANIA ATIVA, DA FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN E KIRSO / ACADEMIA SYNERGIA 117
4.13. OUTRAS ATIVIDADES 118 4.13.1. FEIRA DE S. MARTINHO 118
4.13.2. CERIMÓNIA DE ENTREGA DE PRÉMIOS DO QUADRO DE VALOR E EXCELÊNCIA 119
4.14. SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO 120
5. AVALIAÇÃO DO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 122
6. ENTRADA EM VIGOR 123
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Plano Anual de Atividades 2015-16 Página 3 de 123
1. PREÂMBULO
Com base no Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado e republicado no Decreto-Lei n.º
137/2012, de 2 de julho, e no Despacho normativo n.º 10-A/2015, D.R. n.º 118, 2.ª série, de 19 de junho de
2015, foi publicado o documento LAL (Lançamento do Ano Letivo 2015-16), sob a coordenação Geral da
Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC). Nesse documento, no ponto 2.3 – Regime de Autonomia,
consta que os instrumentos de autonomia são o Projeto Educativo, o Regulamento Interno, os Planos
Anual/Plurianual de Atividades, o Orçamento, o Relatório Anual de Atividades, a Conta de Gerência e o
Relatório de Autoavaliação. Estes documentos, sendo diferenciados, obedecem a uma lógica de integração
e de articulação, tendo em vista a coerência, a eficácia e a qualidade do serviço a prestar.
Assim, o Plano Anual de Atividades (PAA) do Agrupamento de Escolas Braga Oeste (AEBO), para o ano
letivo 2015/2016, sendo um instrumento do exercício de autonomia, constitui um documento de grande
importância para toda a Comunidade Educativa, por ser um testemunho de “planeamento, que define, em
função do projeto educativo, os objetivos, as formas de organização e programação das atividades e que
procede à identificação dos recursos necessários à sua execução” (artigo 9º, do Decreto-Lei nº 137/2012,
de 2 de julho).
Assim, os dinamismos que se inventariam neste documento foram concebidos tendo em vista dois
eixos fundamentais: por um lado, complementar, articular e enriquecer as aprendizagens que se
desenrolam no contexto da sala de aula; por outro, reforçar as ligações à Comunidade Educativa, apoiando
as famílias e potenciando as sinergias geradas pelas parcerias estabelecidas com instituições locais.
No entanto, pretende-se que este Plano seja um auxiliar de ação e não um documento redutor de
outras possíveis iniciativas aqui não contempladas. Trata-se, portanto, de um guia de atividades a executar
com qualidade em momentos chave e que, ao mesmo tempo, sirva de identificação de todo o
Agrupamento.
Para consubstanciar os objetivos e legitimar as atividades, estão definidas as datas e os locais, os
dinamizadores, as entidades proponentes, os destinatários, as articulações e os recursos. Todas as
atividades serão devidamente avaliadas pelos intervenientes, no sentido de promover uma reflexão sobre
o que se realizou, como se realizou e, assim, reverter/melhorar situações.
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2. CONTEXTUALIZAÇÃO
2.1. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E SOCIOECONÓMICA DO AGRUPAMENTO
O AEBO engloba escolas de dois concelhos, Braga e Barcelos, apresentando características
heterogéneas, territórios com traços rurais e territórios industriais com forte desqualificação, situando-se
os rendimentos e a prestação de serviços de ação social (idosos e crianças) abaixo dos valores médios
nacionais.
A população, regra geral, é pouco escolarizada e qualificada. Os fracos recursos escolares de grande
parte da população refletem-se no exercício de profissões desqualificadas.
Estes concelhos, que apresentavam taxas relativamente altas de abandono escolar precoce, assim
como indicadores de trabalho infantil relativamente elevados, têm vindo a superar estes óbices de forma
gradual, verificando-se na atualidade índices substancialmente mais baixos.
Também apresentam, de um modo geral, elevadas taxas de desemprego de longa duração, o que se
prende com a conjuntura atual de crise económica europeia e mundial e com a restruturação de algumas
das indústrias, mais exigentes do ponto de vista da qualificação dos recursos humanos, assim como a
deslocação de unidades fabris para outros países, e, ainda, declarações de processos de falência de
empresas.
Tem-se vindo a constatar, igualmente, um aumento acentuado e repentino da emigração, de um dos
pais ou mesmo dos dois. Verifica-se, em simultâneo, uma deslocação das famílias para os centros urbanos
na procura de locais com mais oferta de trabalho e habitação mais barata.
Como é óbvio, as situações relacionadas com a migração humana provocam desgastes na vida familiar,
o que produz significativas mudanças nas relações dos filhos com os novos Encarregados de Educação,
cujos contextos familiares geram, por sua vez, sensações desestabilizadoras.
Decorrente do que ficou exposto, tem-se vindo a constatar, ao longo destes últimos anos, que poucas
são as famílias que proporcionam contextos propícios para a população estudantil se desenvolver de forma
integral nas diversas áreas culturais, já que a cultura vigente é extremamente condicionada pelo meio onde
residem, o que dificulta o acesso a atividades diversificadas e culturalmente ricas.
A predominância da população estudantil pertence a estratos socioeconómicos desfavorecidos,
observando-se em alguns casos, situações de carências básicas ao nível da alimentação e habitação.
Tudo isto contribui para que o discente se relacione com o processo ensino-aprendizagem de uma
forma não convencional. Estes filhos acabam por criar expectativas, em relação ao futuro, que não passam
pela permanência no próprio país, ou pela conclusão da escolaridade obrigatória. O objetivo deles é
emigrar para os países onde os pais estão emigrados, criando a ilusão de que a escola não constitui uma
mais-valia para a concretização dessas expectativas.
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As habilitações académicas dos Pais e/ou Encarregados de Educação situam-se, predominantemente,
entre o 4º ano e o 6º ano de escolaridade, existindo, contudo, casos pontuais de não conclusão da
escolaridade obrigatória correspondente à sua faixa etária. Raros são os Encarregados de Educação que
têm licenciatura.
Relativamente à POPULAÇÃO DOCENTE, constata-se que a maioria não é oriunda da área de influência do
Agrupamento. No entanto, essa maioria pertence ao distrito de Braga, o que possibilita alguma estabilidade
na sua colocação.
Quanto ao conjunto dos RECURSOS HUMANOS DO AGRUPAMENTO, distribuídos pela Educação Pré-Escolar e
pelos três ciclos do Ensino Básico, é composto pelo seguinte universo: 1053 Alunos; 90 Docentes; 37
Assistentes Operacionais; 7 Assistentes Técnicos; 5 Contratos de Emprego-Inserção (CEI).
De seguida, apresentam-se 3 quadros referentes à evolução do número de alunos inscritos;
distribuição de Crianças e Alunos; e evolução do número de alunos subsidiados pelo SASE (Quadros 1, 2 e
3).
QUADRO 1 - EVOLUÇÃO DO Nº DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO, DESDE 2009-10 ATÉ À ATUALIDADE
ANO LETIVO ESCOLAS DE BARCELOS ESCOLAS DE BRAGA* EB 2,3 CABREIROS TOTAL
Nº de Alunos Nº de Alunos Nº de Alunos Nº de Alunos
2009 - 10 543 1036 711 1579
2010 - 11 500 937 638 1437
2011 - 12 481 928 657 1409
2012 - 13 460 876 597 1336
2013 - 14 436 827 560 1263
2014 - 15 401 740 490 1141
2015 - 16 374 679 455 1053
* Os números apresentados abrangem os alunos da EB 2/3 de Cabreiros
QUADRO 2 - DISTRIBUIÇÃO DE CRIANÇAS E ALUNOS
Nº DE ALUNOS TOTAL
PRÉ-ESCOLAR
3 Anos 62
227 4 Anos 68
5 Anos 93
6 Anos 4
1º CICLO
1º Ano 87
371 2º Ano 105
3º Ano 80
4º Ano 99
2º CICLO 5º Ano 83
151 6º Ano 68
3º CICLO
7º Ano 116
304 8º Ano 69
9º Ano 101
Curso Vocacional 18
TOTAL 1053
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QUADRO 3 - EVOLUÇÃO DO Nº DE ALUNOS QUE BENEFICIARAM DO SERVIÇO DE AÇÃO SOCIAL ESCOLAR (SASE), DESDE
2009 ATÉ À ATUALIDADE
AGRUPAMENTO BRAGA OESTE
ANO
LETIVO
TOTAL DE
ALUNOS
PRÉ-ESCOLAR
1º CICLO 2º CICLO 3º CICLO TOTAL DE
ALUNOS
SUBSIDIADOS %
Escalão A e B
Escalão A
Escalão B
Escalão A
Escalão B
Escalão A
Escalão B
2009/10 1579 92 143 190 92 78 146 105 846 53,6%
2010/11 1437 85 137 186 81 79 133 112 813 56,6%
2011/12 1409 83 108 176 73 70 109 121 740 52,5%
2012/13 1336 84 87 150 66 63 97 124 671 50,2%
2013/14 1263 82 80 147 56 65 89 114 633 50,2%
2014/15 1141 90 84 114 53 58 74 79 552 48,4%
2015/16 1053 52 79 109 36 39 85 71 471 44,7%
A LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA do AEBO é muito peculiar, pois situa-se numa área essencialmente rural, na
confluência dos limites dos concelhos de Braga e de Barcelos. Tem como principal fio condutor a Estrada
Nacional 103, desde Sequeira até Encourados, passando por Cabreiros e Martim. Há, no entanto, freguesias
como Passos S. Julião, Pousa, Bastuço Santo Estêvão, Bastuço S. João e Sequeade que se encontram
servidas por estradas municipais. A dimensão deste agrupamento não é muito grande e, relativamente à
Escola Sede, os seus estabelecimentos de ensino apresentam alguma equidistância. Trata-se, portanto, de
um Agrupamento intermunicipal, constituído por 11 estabelecimentos de ensino, distribuídos pelos citados
municípios de Braga e Barcelos, da seguinte forma (Quadro 4, Quadro 5 e Quadro 6):
QUADRO 4 – TOTAL DO AEBO
TOTAL AEBO ALUNOS 1053
DOCENTES 90
ASSISTENTES OPERACIONAIS 37+5*1
ASSISTENTES TÉCNICOS 7
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E E.E. 8
ALUNOS EDUCAÇÃO ESPECIAL 25+2*2
SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO (SPO) *3 ? *3
TERAPIA DA FALA E PIT (APECDA) 11
TERAPIA DA FALA (APACI) 6
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) 371
AAAF / CAF 533 (*1) CEI – Contrato Emprego-Inserção (*2) Dos 2 alunos, um ainda não tem o processo concluído (*3) SPO – Ainda em processo de referenciação
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QUADRO 5 – ESTABELECIMENTOS DE ENSINO DE BRAGA
ESTABELECIMENTOS DE ENSINO DE BRAGA
ESTABELECIMENTOS
DE
ENSINO ALU
NO
S
DO
CEN
TES
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NTE
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(AEC
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A
AA
F /
CA
F
ESCOLA EB 2,3 DE CABREIROS 455 58 20 6 11 ? *1
3 0 ---
ESCOLA EB 1 DE CABREIROS 79 4 2 0
4 ? *1
2 79 62
JI DE CABREIROS 50 2 2 0 0 ? *1
0 0 14
ESCOLA EB 1 / JI DE SEQUEIRA 95 5 3 1 2 ? *1
0 58 94
TOTAL 679 69 27 7 3 17 ?*1
5 137 170
PIT - Plano Individual de Transição; APECDA – Associação de Pais para Educação de Crianças Deficientes Auditivas (Braga); TF – Terapia da Fala;
(*1) SPO – Serviço de Psicologia e Orientação – Ainda em processo de referenciação
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QUADRO 6 – ESTABELECIMENTOS DE ENSINO DE BARCELOS
ESTABELECIMENTOS DE ENSINO
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F
JI DE ENCOURADOS 9 1 1 *1
0 ? *3
0 0 9
JI DE MARTIM 46 2 2 *1
0 ? *3
0 0 44
ESCOLA EB 1 DE MARTIM 90 5 2 6 ? *3
4 90 86
ESCOLA EB 1 DE SEQUEADE 12 1 1 0 ? *3
0 12 12
ESCOLA EB 1 / JI DE BASTUÇO STO.
ESTÊVÃO 24 2 1 --- 0 ? *3
0 19 22
ESCOLA EB1 / JI DE BASTUÇO S. JOÃO 37 2 2 2*2
? *3
1 17 36
ESCOLA EB1 / JI DE POUSA 156 8 4+2*1
2 ? *3
1 96 154
TOTAL 374 21 10+5*1
5 8+2*2
? *3
6 234 363
(*
1) CEI – Contrato Emprego-Inserção; (*
2) Dos 2 alunos, um ainda não tem o processo concluído; (*
3) SPO – Ainda em processo de referenciação
2.2. CALENDÁRIO ESCOLAR
De seguida, mostram-se 2 quadros com o calendário escolar e com a contagem dos dias úteis letivos por período (Quadro 7 e Quadro 8).
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Plano Anual de Atividades 2015-16 Página 35 de 123
QUADRO 7 – CALENDÁRIO ESCOLAR 2015-16 SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO
5º F
1
6ª F 2 1 ANO NOVO 1 - Interrupção Pré-escolar
1 - Fim Pré-escolar
S 3 2 2 2
D 4 1 3 3 1 Dia do
Trabalhador 3
2ª F 5 2 4 Início 2ºP 1 Início
2º Semestre (7º,8º) 4 Início 3ºP 2 4
3ª F 1 6 - CP 3 - CP 1 - CP 5 - CP 2 - CP 1 - CP 5 - CP 3 5
4ª F 2 7 4 2 6 3 2 6 4 1 – DC 6
5ª F 3 - CP 8 5 3 7 4 3 7 5 2 7
6ª F 4 9 6 4 8 5 4 8 6 3 - Fim do 3ºP
9º ano 8
S 5 10 7 5 9 6 5 9 7 4 9
D 6 11 8
6 10 7 6 10 8 5 10
2ª F 7 – DC/SD 12 9 7 11 – EE 5º, 7º 8 7 11 – EE 8º, CV 9 6 11
3ª F 8 13 10 8 Imaculada
Conceição 12 – EE 6º, 8º 9 - CARNAVAL 8 – CDT 12 – EE 6º, 9º 10 7
12 – Fim Acomp.
Extra. 4º e 6º anos
4ª F 9 14 11 9 – CDT 13 – EE 9º,CV 10 9 – DC 13 – EE 5º, 7º 11 – PET (c. escrita) 8 13 - PF Por (41, 61)
PLNM (43,44,63,64)
5ª F 10 – DC/SD 15 12 10 – DC 14 11 10 14 12 9 - Fim do 3ºP
1º/2º ciclos, 7º/8º 14
6ª F 11 16 13 11 15 12 11 15 13 10 Dia de
Portugal 15 – PF Mat (42, 62)
PF Por (91)
S 12 17 14 12 16 13 12 16 14 11 16 - PLNM (93, 94)
D 13 18 15 13 17 14 13 17 15 12 17
2ª F 14 – CDT 19 16 14 18 15 14 18 Início PET (c. oral)
16 13 18
3ª F 15 20 17 15 19 16 15 19 17 14 19 – PF PLNM
(93,94)
4ª F 16 21 18 16 20 17 16 20 18 15 - PF PLNM
(93, 94) 20 – PF Mat (92)
5ª F 17 22 19 17 Fim 1ºP 21 18 17 21 19 16 21
6ª F 18 – Receção 5º anos
23 20 18 22 19 18 Fim 2ºP 22 20 17 – PF Por (91) 22
S 19 24 21 19 23 20 19 23 21 18 23
D 20 25 22 20 24 21 20 24 22 19 24
2ª F 21 Início 1ºP 26 23 21 25 22 21 25 Dia da
Liberdade 23 20 25
3ª F 22 27 24 22 26 23 22 26 24 CP+PF Por (41, 61)
PLNM (43,44,63,64) 21 – PF Mat (92) 26
4ª F 23 28 25 23 - Interrupção Pré-escolar
27 24 23 27 25 22 - Início Acomp.
Extra. 4º e 6º anos 27
5ª F 24 29 26 24 28 25 24 28 26 – PF Mat (42, 62) 23 28
6ª F 25 30 27 25 NATAL 29 26 25 Sexta-feira
Santa 29
27 – Fim PET
(c. oral) 24 29
S 26 31 28 26 30 27 26 30 28 25 30
D 27
29 27 31 28 27 PÁSCOA
29 26 31
2ª F 28 – EE 9º, 6º
30 28 - Interrupção Pré-escolar
29 28 - Interrupção Pré-escolar
30 27
3ª F 29 – EE 8º, CV
29 - Interrupção Pré-escolar
29 - Interrupção Pré-escolar 31 – CDT 28
4ª F 30 – EE 5º, 7º
30 - Interrupção Pré-escolar
30 - Interrupção Pré-escolar
29
5ª F 31 - Interrupção Pré-escolar
31 - Interrupção Pré-escolar
30
DC/SD – Departamento Curricular/Subdepartamento Disciplinar CDT – Conselho de Diretores de Turma CP – Conselho Pedagógico EE – Encarregados de Educação
1º PERÍODO: ENTRE 15 e 21 DE SETEMBRO ATÉ 17 DE DEZEMBRO de 2015 1ª INTERRUPÇÃO: 18 DE DEZEMBRO A 31 DE DEZEMBRO de 2015 2º PERÍODO: DE 04 DE JANEIRO A 18 DE MARÇO de 2016 2ª INTERRUPÇÃO: 08 A 10 DE FEVEREIRO de 2016
3ª INTERRUPÇÃO: 21 DE MARÇO A 01 DE ABRIL de 2016 3º PERÍODO: DE 04 DE ABRIL A 03 DE JUNHO de 2016 (9º ano) OU ATÉ 09 DE JUNHO de 2016 (1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º e 8º anos) OU ATÉ 12 DE JULHO de 2016 (Acompanhamento Extraordinário – 4º e 6º anos) OU ATÉ 01 DE JULHO de 2016 (Pré-escolar)
NOTAS: A formalização da avaliação sumativa interna do 3º período, no 4º e no 6º ano, tem de ser efetuada antes do dia 21 de junho. O Acompanhamento Extraordinário dos alunos do 4º e 6º ano é de 22 de junho de 2016 a 12 de julho de 2016.
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REUNIÕES INTERCALARES: 1º Período – 26 de outubro a 6 de novembro de 2015; 2º Período: 25 a 29 de janeiro de 2016 (7º e 8º anos); 11 a 12 de fevereiro (5º, 6º e 9º anos).
QUADRO 8 – CONTAGEM DOS DIAS ÚTEIS LETIVOS POR PERÍODO
1º PERÍODO * 2º PERÍODO **
3º PERÍODO *** TOTAL
9º
1º/2º CICLOS, 7º e 8º
9º 1º/2º CICLOS,
7º e 8º
2ª FEIRA 13 10 8 9 31 32
3ª FEIRA 12 10 9 10 31 32
4ª FEIRA 13 10 9 10 32 33
5ª FEIRA 13 11 9 10 33 34
6ª FEIRA 12 11 9 9 32 32
TOTAL 63 52 44 48 159 163
* Início do 1º Período no dia 21 de setembro de 2015.
** Mudança de semestre para as disciplinas de Educação Tecnológica e TIC, nos 7º e 8º anos: 1 de fevereiro de 2016.
*** Fim do 3º Período: 9º ano, no dia 3 de junho de 2016; 1º/2º Ciclos (1º, 2º, 3º, 4º, 5º e 6º anos), 7º e 8º anos, no dia 9 de junho
de 2016.
Nota: As reuniões dos Conselhos de Turma e Conselhos de Docentes de final de período realizam-se durante
os períodos de interrupção das atividades letivas e as reuniões intercalares realizam-se em horários que não
interferem com o normal funcionamento das atividades letivas e com permanência dos alunos na escola.
2.3. TESTES INTERMÉDIOS E PROVAS FINAIS
Os alunos, ao longo do ano, realizarão Testes Intermédios e Provas Finais. A sua calendarização encontra-
se nos quadros que se seguem (Quadro 9, Quadro 10 e Quadro 11):
QUADRO 9 – TESTES INTERMÉDIOS
TESTES INTERMÉDIOS
DISCIPLINAS 2º ANO PERÍODO
PORTUGUÊS A Definir -
MATEMÁTICA A Definir -
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QUADRO 10 – PROVAS FINAIS (1ª FASE)
QUADRO 11 - PROVAS FINAIS (2ª FASE)
2.4. OFERTA EDUCATIVA E MEDIDAS DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR
2.4.1. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC)
As AEC no 1º Ciclo, consubstanciadas na Portaria nº 644-A/2015, de 24 de agosto, resultam da
necessidade de enriquecer o Currículo, num enquadramento de apoio à família, com vista ao
desenvolvimento da criança e, em consequência, o seu sucesso escolar.
Assim, consideram-se AEC no 1º Ciclo as atividades educativas e formativas que incidam:
Na aprendizagem da língua inglesa ou de outras línguas estrangeiras;
PROVAS FINAIS – 1ª FASE
DISCIPLINAS ANO
PERÍODO ANO
PERÍODO ANO
PERÍODO 4º ANO 6º ANO 9º ANO
PORTUGUÊS 24 de maio 3º P 24 de maio 3º P 17 de junho *
MATEMÁTICA 26 de maio 3º P 26 de maio 3º P 21 de junho *
PLNM 24 de maio 3º P 24 de maio 3º P 15 de junho *
PRELIMINARY ENGLISH
TEST (PET)* --------------------------------------------------------- Prova Oral
Entre 18 de abril e 27 de
maio 3º P
Prova Escrita 11 de maio 3º P
* Estas Provas realizam-se depois de terminado o 3º Período Letivo
PROVAS FINAIS – 2ª FASE
DISCIPLINAS ANO
PERÍODO ANO
PERÍODO ANO
PERÍODO 4º ANO 6º ANO 9º ANO
PORTUGUÊS 13 de julho * 13 de julho * 15 de julho *
MATEMÁTICA 15 de julho * 15 de julho * 20 de julho *
PLNM 13 de julho * 13 de julho * 19 de julho *
* Estas Provas realizam-se depois de terminado o 3º Período Letivo
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Nos domínios desportivo, artístico, científico, técnico e das Tecnologias da Informação e
Comunicação;
Na ligação da Escola com o meio;
Na Educação Para a Cidadania.
Estas atividades são de frequência gratuita, sendo a inscrição facultativa. Uma vez realizada a inscrição, o
Encarregado de Educação assume o compromisso de que o educando as frequente até ao final do ano letivo.
Quanto ao horário de frequência, as AEC no AEBO são desenvolvidas, em regra, após o período curricular
da tarde (16.30H-17.30H). Sob proposta do Conselho Pedagógico, o Conselho Geral decidiu a flexibilização até
duas vezes na semana, das 14H às 15H.
O AEBO, enquanto promotora das AEC, considera a organização de atividades que potenciem as
aprendizagens dos alunos, em função de necessidades identificadas e, simultaneamente, em função dos
recursos docentes do quadro para a realização de uma ou mais AEC.
Em suma, neste âmbito, o AEBO proporciona aos alunos as seguintes atividades, com um número de
horas determinado (Quadro 12):
QUADRO 12
ANO DE ESCOLARIDADE
BRAGA / BARCELOS CARGA HORÁRIA
1º e 2º Anos Inglês
Atividades Lúdico-Expressivas [ALE]
2h/semana
3h/semana
3º Ano Atividades Lúdicas e Desportivas [ALD]
Oficina da Ciência
2h/semana
1h/semana
4º Ano
Inglês
Atividades Lúdicas e Desportivas [ALD]
Oficina da Ciência
2h/semana
2h/semana
1h/semana
Para além do referido, o AEBO adota, ainda, medidas de promoção do sucesso escolar, com vista à
resolução das dificuldades dos alunos, concretizando-se através de:
2.4.2. TUTORIAS
A tutoria é um serviço completo de avaliação das necessidades e dos motivos das dificuldades de
aprendizagem, sejam elas diagnosticadas ou não, atendendo alunos, de forma personalizada, inclusiva e
participativa no acompanhamento escolar, com dislexia, hiperatividade, défice de atenção, entre outras
dificuldades. "A melhor tutoria é aquela que ensina os estudantes a aprender como aprender", Stevens Peter.
2.4.3. ASSESSORIAS NOS 2º E 3º CICLOS
As aulas de assessoria favorecem o trabalho colaborativo entre professores, contribuindo para o seu
desenvolvimento pessoal e profissional, potenciando, em particular, a reflexão sobre as práticas letivas. As
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reuniões de preparação e de reflexão ajudam a ultrapassar dificuldades e a minorar constrangimentos. Esta
estratégia pode ajudar os alunos a ultrapassar algumas das suas dificuldades, potenciando a obtenção de
resultados positivos.
2.4.4. REFORÇO CURRICULAR NO 3º CICLO
As Atividades de Reforço e Enriquecimento Curricular destinam-se aos alunos do 3º Ciclo,
nomeadamente, apoio às disciplinas de Português, Inglês, Matemática e Físico-Química.
2.4.5. COADJUVAÇÃO – 1º CICLO
A coadjuvação é feita em sala de aula, valorizando-se as experiências e as práticas colaborativas que
conduzam à melhoria do ensino, com maior relevo para o Português e Matemática.
2.4.6. APOIO AO ESTUDO NO 2º CICLO
As medidas de Apoio ao Estudo garantem um acompanhamento mais eficaz do aluno, face às
dificuldades detetadas, sendo aquelas orientadas para a satisfação de necessidades específicas.
2.4.7. APOIO EDUCATIVO NO 1º CICLO
O Apoio Educativo, no 1º Ciclo, tem por objetivo garantir a aquisição, consolidação e desenvolvimento
dos conhecimentos e capacidades dos alunos, de acordo com os programas e as metas curriculares.
2.4.8. ACOMPANHAMENTO EXTRAORDINÁRIO
Ao abrigo do Regulamento da Provas do Ensino Básico, os alunos de 4º e 6º anos que não tenham obtido
classificação final igual ou superior a 3, a Português ou Matemática, podem beneficiar de um período de
acompanhamento extraordinário, em conformidade com o estabelecido no calendário escolar, a fim de
poderem superar as dificuldades antes da realização da 2ª fase das provas.
2.4.9. PLANO DE ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO INDIVIDUAL / TURMA
Aos alunos que revelem, em algum momento do seu percurso, dificuldades de aprendizagem em
qualquer disciplina, é aplicado um Plano de Acompanhamento Pedagógico Individual / Turma, elaborado pelo
professor titular de turma, no 1º ciclo, ou pelo Conselho de Turma nos 2º e 3º ciclos, contendo estratégias de
recuperação que contribuam para colmatar as insuficiências detetadas. Este Plano é traçado, realizado e
avaliado sempre que necessário, em articulação com outros Técnicos de Educação, do professor de Apoio
Educativo, no 1º Ciclo, e em contacto regular com o Encarregado de Educação.
2.4.10. SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO (SPO)
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O SPO visa contribuir para a igualdade de oportunidades de acesso e sucesso escolar e para a melhoria
da qualidade da educação, conforme o artigo 26º da Lei de Bases do Sistema Educativo.
Neste momento, aguarda-se uma decisão da Câmara Municipal de Barcelos quanto à continuidade do
apoio psicológico dos alunos que frequentam os estabelecimentos de educação pré-escolar e de 1º ciclo da
área de Barcelos.
Não obstante e na prossecução das suas atribuições, o SPO fará o acompanhamento dos alunos do AEBO
referenciados, assim como prestará o apoio ao desenvolvimento do sistema de relações interpessoais, no
interior da escola e entre esta e a Comunidade Educativa. O serviço desenvolve a sua ação nos domínios do
apoio psicopedagógico e da orientação escolar e profissional e dispõe de autonomia técnica e científica. O
SPO do Agrupamento de Escolas Braga Oeste é composto por uma psicóloga com um horário de trabalho de
40 horas semanais.
2.4.11. EDUCAÇÃO ESPECIAL
A Educação Especial visa a recuperação e integração socioeducativas dos indivíduos com necessidades
educativas específicas devidas a deficiências físicas, mentais e sensoriais. A Educação Especial integra
atividades dirigidas aos educandos e ações dirigidas às famílias, aos educandos e às comunidades.
2.4.12. BIBLIOTECAS ESCOLARES
A Biblioteca Escolar Mário Cláudio e a Biblioteca da Pousa compõem o conjunto de bibliotecas escolares
do Agrupamento Braga Oeste. São espaços educativos dinâmicos e multidisciplinares, que procuram oferecer
aos utilizadores equipamento adequado, fundo documental variado e diferentes fontes e formas de pesquisa.
Têm como objetivo principal criar leitores autónomos, capazes de compreender e interpretar o que os rodeia
e contribuir de forma inequívoca para o sucesso educativo e para a formação pessoal dos alunos. Este ano
letivo, a docente Sameiro Silva, com ausência de componente letiva ao abrigo do art. 79ª do ECD, colabora na
dinamização da BE da Pousa, com a implementação de atividades de educação literária.
2.4.13. GABINETE DE INFORMAÇÃO E APOIO AO ALUNO (GIA)
Este gabinete funciona como um espaço privilegiado de atendimento, que surge por solicitação do aluno
ou por encaminhamento de professores ou diretores de turma, personalizado, confidencial e sigiloso. Há uma
equipa constituída por docentes e técnicos de saúde. Os docentes são designados pela Diretora do
Agrupamento.
Pretende-se esclarecer dúvidas e orientar os alunos relativamente a estilos de vida saudáveis (educação
para a saúde: alimentação, sexualidade, comportamentos de risco…)
2.5. PROJETOS E ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO EDUCATIVO
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Plano Anual de Atividades 2015-16 Página 41 de 123
2.5.1. OFERTA COMPLEMENTAR (OC) DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA
O Agrupamento dá continuidade à Oferta Complementar (OC) de Educação Para a Cidadania em todos os
anos de escolaridade, estando presente ao nível de toda a organização pedagógica da escola. Assim, em relação à
Oferta Complementar de Educação Para a Cidadania, as ações irão desenvolver-se em torno de temas de grande
pertinência social atual, a saber:
Educação para os Direitos Humanos;
Educação Ambiental / Desenvolvimento Sustentável;
Educação para o Desenvolvimento;
Educação para a Igualdade de Género;
Educação para a Saúde e a Sexualidade;
Educação do Consumidor;
Educação Intercultural;
Educação para a Paz;
Educação Financeira.
Por outro lado, a prática da cidadania, ao constituir um processo participado, individual e coletivo, que apela
à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela sociedade, permitirá desenvolver no aluno:
A responsabilidade;
A autonomia;
A solidariedade;
O conhecimento e exercício dos seus direitos e deveres;
A promoção do diálogo e respeito pelos outros;
O espírito democrático;
O sentido crítico e criativo;
A referência aos valores dos direitos humanos;
O prazer da descoberta;
O gosto pela escola;
A importância do estudo;
A paixão pela leitura;
A necessidade de selecionar programas informativos e/ou recreativos de interesse;
A procura de momentos de conversa com familiares, amigos,… sobre temas de interesse comum;
A troca de ideias;
A partilha de vivências…
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Sendo o tema aglutinador “EDUCAR PARA O CONSUMO”, com aplicabilidade quadrienal (até 2016-17), este
ano letivo, os departamentos da Educação Pré-Escolar e do 1º Ciclo promovem o desenvolvimento do
subtema “EDUCAR PARA A DIFERENÇA”, desdobrado em 3 questões geradoras:
1º Período: “Somos consumidores de quê?”
2º Período: “Somos diferentes em quê?
3º Período: “Que direitos e deveres?”.
Assim, pretende-se promover o despertar das consciências das crianças e dos alunos para o mundo que
os rodeia e para a responsabilidade que lhes cabe na preparação do seu futuro.
2.5.2. PROGRAMA ECO-ESCOLAS
Eco-Escolas é um Programa internacional, coordenado em Portugal pela Associação Bandeira Azul, que se
destina a todos os graus de ensino (do Pré Escolar ao Ensino Superior). A sua metodologia, inspirada nos
princípios da Agenda 21 Local, visa garantir a participação das crianças e jovens na tomada de decisões,
envolvendo-os, assim na construção de uma escola e de uma comunidade mais sustentáveis.
Neste projeto pretende-se estimular o interesse e a criatividade dos alunos do agrupamento,
envolvendo-os na proteção do meio ambiente, na necessidade de reciclar e reduzir os resíduos, produzidos na
escola e em casa, e diminuir a “Pegada ecológica” de cada um. No ano passado foi feita uma mini horta, foram
realizadas visitas de estudo à Braval e foram feitas campanhas de recolha seletiva de resíduos, com a
colocação de ecopontos nas salas de aula e ecopontos de pilhas na sala dos professores e na biblioteca. Este
ano o investimento será no tema a “Proteção e Poupança de Água” e “Alimentação saudável e Sustentável”.
2.5.3. CLUBE DE MÚSICA
Ensinar música significa transmitir a linguagem musical de forma viva, fruindo a música. As crianças
devem aprender música, fazendo música. Esta é a grande orientação da Educação Musical.
A experiência obtida nos últimos anos com o trabalho desenvolvido no Clube de Música foi bastante
enriquecedora, do agrado dos alunos, para além de ser um fator de enriquecimento e valorização da
comunidade educativa, pelo que se pretende dar continuidade ao propósito da sua criação.
O clube tem por objetivos: vivenciar as diferentes épocas festivas; criar um espaço e um ambiente
favoráveis à socialização e respeito mútuo, condições essenciais para o desenvolvimento da autoestima,
autodomínio, confiança, concentração e cooperação; incrementar ações de animação cultural, lúdica e
educacional promovendo boas práticas artísticas; envolver os alunos em atividades de conjunto, promovendo
hábitos e atitudes adequadas ao meio escolar; diminuição do insucesso e abandono escolar; desenvolver a
musicalidade o controlo técnico-artístico, a coordenação motora através de desempenhos da área da dança,
da prática do canto e dos instrumentos musicais; desenvolver a atenção, a memória auditiva e as capacidades
expressivas, comunicativas e interpretativas dos alunos; compreender e aplicar os conceitos trabalhados nas
aulas de Educação Musical e criação de uma rede de trabalho colaborativo entre docentes, levando assim a
uma melhoria da prática educativa.
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2.5.4. DESPORTO ESCOLAR
A prática desportiva nas escolas, para além de um dever decorrente do quadro normativo vigente no
sistema de ensino, constitui um instrumento de grande relevo e utilidade no combate ao insucesso escolar e
de melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem. Complementarmente, o Desporto Escolar promove
estilos de vida saudáveis que contribuem para a formação equilibrada dos alunos e permitem o
desenvolvimento da prática desportiva nas modalidades de andebol (feminino e masculino), ténis de mesa,
xadrez e atividades rítmicas e expressivas.
2.5.5. PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE ESCOLAR E EDUCAÇÃO SEXUAL (PESES)
Com este projeto pretende-se assegurar o acompanhamento, a monitorização e o desenvolvimento de
atividades da saúde em meio escolar, bem como promover a educação sexual em meio escolar. A função
deste projeto de promoção e educação para a saúde é de capacitar as pessoas para gerirem o seu potencial
saúde e assim viverem situações de bem-estar físico, psíquico e social, considerando os alunos sujeitos/atores
no desenvolvimento de competências. É proporcionar o acesso ao conhecimento, desenvolver capacidades
(raciocínio, sentido crítico…), desenvolver atitudes (como resultados das aprendizagens com os outros) e
valores individuais (responsabilidade, sentido de coerência...) para se tomarem decisões responsáveis e
adequadas. É um projeto transversal e multidisciplinar, articulando com toda a comunidade educativa, sendo
dirigido a todos os alunos do Agrupamento. Operacionaliza com o Centro de Saúde de Barcelinhos – Barcelos
e com o Centro de Saúde de Maximinos – Braga.
A concretização deste projeto de promoção será feita através de intervenções/ações complementares e
diversificadas. Para tal, e de modo a não existir dispersão nos conteúdos a abordar/tratar, foram selecionadas
as seguintes temáticas: Alimentação, Higiene e Educação Sexual.
Sendo assim, pretende-se que os alunos:
Desenvolvam hábitos de vida saudáveis numa perspetiva biológica, psicológica, social e cultural,
nomeadamente a Educação para a Saúde e a Educação Sexual;
Adotem hábitos alimentares e comportamentos saudáveis, como a prática regular de exercício físico,
tendo em vista o seu bem-estar a todos os níveis.
A Educação para a Saúde assume um importante papel na escola, incentivando as crianças e os jovens
para a mudança ou adoção de comportamento/atitudes necessários para o estabelecimento de estilos de vida
mais saudáveis. Quer em termos individuais, quer em termos coletivos, pretende-se incutir uma maior
responsabilidade nas opções que dizem respeito à saúde e ao bem-estar, proporcionando a aquisição de
conhecimentos, conceitos e valores importantes para a vida.
No desenvolvimento da educação para a saúde e educação sexual, serão trabalhados diferentes
projetos em articulação com os Centros de Saúde de Braga e Barcelos tais como:
PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL EM SAÚDE ESCOLAR (PASSE), projeto multidisciplinar,
promovido pela Administração Regional da Saúde do Norte, I.P. (ARSN) e que se encontra integrado na área
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da Promoção e Proteção da Saúde da Unidade de Planeamento em Saúde do Departamento de Saúde Pública.
O Programa visa a promoção de comportamentos alimentares saudáveis, segundo diversas perspetivas
teóricas, como o modelo da tomada de decisão e das alternativas saudáveis;
PROGRAMA REGIONAL DE EDUCAÇÃO SEXUAL EM SAÚDE ESCOLAR (PRESSE), que tem como
finalidades:
1. Contribuir para a diminuição dos comportamentos de risco e para o aumento dos fatores de proteção
em relação à sexualidade;
2. Contribuir para a inclusão nos projetos educativos e nos currículos das escolas da região Norte, de um
programa de educação sexual estruturado e sustentado para os alunos do 2º ciclo da região Norte. Este
programa tem como objetivo geral conseguir que os alunos do Ensino Básico da região Norte recebam
Educação Sexual, de uma forma estruturada e sustentada, para que aumentem conhecimentos e adquiram
competências, atitudes e comportamentos adequados face à sexualidade. Pretende, ainda, contribuir para
um maior conhecimento dos factos e componentes que integram a sexualidade, agregando também
sentimentos e atitudes, o que significa desenvolver competências para realizar ações reflexivas, individual ou
coletivamente, e provocar decisões nos estilos e/ou condições de vida que promovam a saúde sexual.
GABINETE DE INFORMAÇÃO E APOIO AO ALUNO (GIA), que se rege, basicamente, pelos seguintes
princípios:
a) Esclarecer dúvidas relativamente a estilos de vida saudáveis;
b) Promover uma educação para a saúde na puberdade/adolescência, fornecendo informação sobre
temas como a alimentação, infeções/doenças sexualmente transmissíveis, métodos contracetivos, droga,
tabaco, álcool, higiene…;
c) Contribuir para uma vivência mais informada, mais gratificante, mais autónoma e mais responsável da
saúde e da sexualidade;
d) Contribuir para o bem-estar do aluno, tendo em vista a promoção de estilos de vida saudáveis;
e) Desenvolver competências em vários domínios, incluindo a educação para a cidadania, valores e
saúde, levando o aluno à tomada de decisões responsáveis;
f) Desenvolver competências para recusar comportamentos não desejados ou que violem a dignidade e
os direitos pessoais e sociais.
2.5.6. PROJETO CLUBE / LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA
O Clube/Laboratório de Matemática propõe realizar atividades didáticas de natureza mais lúdica,
nomeadamente jogos lógicos e de estratégia, com vista a criar nos alunos o gosto pela disciplina de
Matemática. Pretende-se que seja um espaço de enriquecimento curricular e de ocupação de tempos livres,
com a realização de atividades que promovam o desenvolvimento da autonomia, da sociabilidade, da
criatividade e do raciocínio estruturado, tão necessários na atividade humana. Espera-se que os alunos
tenham iniciativa, propondo e criando atividades, mas também que possam resolver exercícios e problemas
de Matemática, vendo esclarecidas as suas dúvidas. O Clube/Laboratório de Matemática destina-se aos
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alunos do 2º e do 3º ciclos, podendo as inscrições partir dos Conselhos de Turma ou dos próprios alunos e
encarregados de educação.
2.5.7. PLANO NACIONAL DE LEITURA (PNL)
«…Assim, ler é/deve ser um prazer, desenvolvido de preferência, desde muito cedo e «em voz alta».
Daniel Pennac.
Conscientes de que o Português assume um papel fundamental no desenvolvimento das competências
gerais, transversais e essenciais e que o domínio da língua materna constitui uma ferramenta essencial de
acesso ao conhecimento e de interação social, o Plano Nacional de Leitura aposta fortemente no
desenvolvimento de atividades que visam o desenvolvimento do interesse e do prazer pela leitura, com o
pressuposto de dar resposta aos fracos níveis de literacia dos alunos, tendo em vista, naturalmente, o alcance
de resultados mais favoráveis nos diferentes desempenhos dos alunos. Preconiza ainda a melhoria dos
resultados escolares no âmbito da disciplina de Português e um enriquecimento/alargamento sobre a(s)
sua(s) visão(ões) do(s) mundo(s).
O público-alvo prioritário engloba crianças desde a educação Pré-Escolar aos 1º, 2º e 3º Ciclos. É um
projeto que possibilita a realização de atividades de leitura e de escrita, bem como o contacto com autores
diversos, ajustado aos diferentes níveis de competência linguística dos alunos. Pretende ainda a aquisição de
competências linguísticas e culturais dos alunos tornando-os progressivamente mais autónomos, cultos e
munidos de espírito crítico.
2.5.8. SYNERGIA CENTRO JOVEM DE SANTO ADRIÃO E PROGRAMA CIDADANIA ATIVA, DA FUNDAÇÃO CALOUSTE
GULBENKIAN E KRISO / ACADEMIA SYNERGIA
Os Conselhos de Turma das turmas B e C do 9º ano, juntamente com as Professoras Justina Vilaça e
Maria José Lourenço, pretendem continuar a desenvolver ações no âmbito da Erradicação da Violência Contra
as Mulheres.
Será realizada uma performance teatral com estudantes do 9º ano e para a sua concretização, que terá
apresentação pública em Penafiel / Porto até dezembro de 2015. Posteriormente, será agendada uma
apresentação na própria escola.
Esta atividade tem como objetivo sensibilizar os estudantes para a problemática da violência de género,
incentivando a práticas pautadas pela igualdade e apelando à criatividade. Para além disso, pretende-se
promover a sua participação ativa na sensibilização da comunidade.
A Academia SYnergia é uma Rede Desportiva Local que reúne vários clubes desportivos da cidade de
Braga: Braga Rugby; Braga Surf Team; Braga Warriors; Centro de Medicina Desportiva de Braga; Clube de
Escalada de Braga; Clube de Futebol Adaptado; Clube de Skate de Braga; Clube Náutico de Prado; Companhia
de Dança 77 (Djemble, Zumba, Ballet, Dança Jazz, Dança Contemporânea, Pilates); FreeStyle Motocross;
Hóquei Clube de Braga; Magna Move; PéDeDança (Danças Latinas e de Salão); Pull Up Portugal; Sporting
Clube de Braga – Secção de Basquetebol; Wado Gym (Karaté); Judo Force. Esta academia surge com o
propósito de promover a prática desportiva em toda a comunidade Bracarense. No âmbito do Programa
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Nacional Desporto para Todos (IPDJ), estão planeadas várias iniciativas de promoção da prática desportiva na
escola sede, para 2015/2016, com início em finais de outubro, através de workshops, palestras, atividades
físicas, intergeracionais, entre outras. Inicialmente, serão distribuídos flyers, projectados vídeos e ações de
curta duração de dança ou outras modalidades. Dentre as várias turmas existentes, dar-se-á prioridade ao
Curso Vocacional, uma vez que o mesmo integra a área vocacional do desporto.
2.5.9. PROJETO ART’THEMIS
A violência, nomeadamente a de género e, particularmente a doméstica, é reconhecida quer pelas
instâncias nacionais e internacionais, quer pela investigação científica, como um grave problema social, um
flagelo que põe em causa o cerne da vida em sociedade e a dignidade da pessoa humana. Pelas suas causas e
consequências devastadoras, este flagelo impede o progresso da justiça social, dos valores democráticos e do
desenvolvimento sustentável, implicando elevados custos humanos, sociais e económicos. Este grave
problema encontra-se diretamente ligado à construção e atribuição de diferentes e desiguais papéis sociais de
homens e mulheres, que resultam em assimetrias quanto a oportunidades, direitos e deveres.
A escola assume-se, pela sua missão, como um local privilegiado para a aprendizagem e implementação
de uma cultura de paz, contribuindo para a igualdade de direitos e oportunidades entre homens e mulheres.
Uma ação educativa precoce e preventiva, com base num programa de prevenção primária, prevê resultados
práticos na mudança de valores, comportamentos e atitudes.
Os objetivos gerais do projeto Art’themis prendem-se diretamente com o V Plano Nacional Contra a
Violência Doméstica, que compreendem, respetivamente, a elaboração e divulgação de guiões e outros
materiais informativos e pedagógicos dirigidos à comunidade educativa, e a promoção de ações de prevenção
das diversas manifestações de violência e de eliminação das situações de exclusão em meio escolar.
Este projeto trabalhará, especificamente, com o mínimo de 2 turmas (vídeos e painéis com fins
educativos), na prevenção para a igualdade de género.
2.5.10. PROJETO CLUBE DE FRANCÊS / OFICINA DE FRANCÊS
O Clube de Francês surge como um meio privilegiado de divulgação da língua francesa e da cultura
francófona, promovendo o interesse dos alunos, motivando-os assim para a aprendizagem desta língua.
Pretende-se que este espaço extracurricular, criado na escola, responda a uma necessidade de ocupação
educativa e lúdica dos tempos não letivos e, ao mesmo tempo, permita ao aluno um contacto diferente e
diversificado com a realidade linguística e cultural francesa e, ainda, a possibilidade de aplicar e desenvolver
as suas competências linguísticas nesta língua estrangeira. O aluno poderá, igualmente, tomar maior
consciência da sua identidade, perceber a importância da língua francesa como meio enriquecedor da sua
personalidade e, também, como veículo de aproximação a outros povos.
O Público-alvo são os alunos do 3º ciclo.
Os objetivos a atingir são os seguintes:
Consciencializar os alunos da sua condição de cidadãos europeus e da utilidade prática do domínio
de mais um veículo de expressão de ideias;
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Promover o ensino-aprendizagem de mais uma língua viva, visando encorajar e incrementar a
comunicação entre os cidadãos da Europa;
Proporcionar uma visão concreta das realidades civilizacionais e culturais dos povos falantes da
língua francesa;
Implementar atividades que proporcionem momentos de convívio, incentivando o espírito de
cooperação e integração entre os alunos de diferentes turmas e ciclos;
Motivar os aprendentes da língua francesa para o aprofundamento e consolidação dos seus
conhecimentos, com os recursos disponíveis na sala do clube;
Desenvolver a capacidade de questionar, investigando aspetos de uma comunidade do ponto
linguístico e cultural diferente;
Desenvolver a capacidade de comunicação e exprimir publicamente ideias, trabalhos e opiniões;
Preparar os alunos de Francês, interessados, para a prestação de provas de exame do DELF
Scolaire (nível A1/A2);
Ocupar os tempos livres dos alunos.
As atividades a desenvolver são as seguintes:
Audição de música francesa;
Visionamento de vídeos/filmes;
Comemoração de datas importantes da cultura e civilização francesas;
Celebração do Natal – Exposição de trabalhos dos alunos;
Jogos;
Apoio aos alunos com dificuldades na disciplina de Francês;
Elaboração de trabalhos para afixar na vitrina do Departamento de Línguas;
Preparação dos alunos interessados em prestar provas de exame DELF Scolaire (nível A1/A2).
2.5.11. PROJETO LER E ESCREVER COM @RTE
Com o projeto Ler e escrever com @rte, a dinamizar pelas professoras Cristina Isabel Gonçalves Pinto e
Maria José Fernandes Domingues (docentes com ausência de componente letiva, ao abrigo do artigo 79º, do
ECD) pretende-se que os alunos do 1º CEB beneficiem de um conjunto de experiências e atividades
promotoras de sucesso nos domínios da Literacia da Leitura, Literacia dos Media (Recomendação nº6/2011 -
Recomendação sobre Educação para a Literacia Mediática) e Literacia da Informação e, em simultâneo,
utilizar uma metodologia de projeto, o que será possível através da partilha de meios, equipamentos e
materiais.
Este projeto será operacionalizado através de subprojetos temáticos a desenvolver ao longo do ano. No
âmbito de cada subprojeto propor-se-á uma obra de literatura infantojuvenil, dando primazia a obras de
Educação Literária/PNL. Para cada uma das obras propostas elaborar-se-ão planificações interdisciplinares e
recursos pedagógicos relacionados com as diferentes áreas disciplinares, com o objetivo de dar cumprimento
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às diferentes literacias, concedendo primazia às ferramentas da Web 2.0 (Blogues, construção de e-books,
Diigo, Podcasts, Scoop.it, Calaméo, formulários online...).
Pretende-se, igualmente, que os alunos do 1º CEB deste Agrupamento tenham a possibilidade de
desenvolver experiências e atividades promotoras de comportamentos e atitudes de cidadania, na sua
formação pessoal e social. Deseja-se apoiar os alunos no processo de ensino/aprendizagem e colaborar com
os docentes na planificação de atividades, de acordo com o referencial “Aprender com a Biblioteca Escolar:
Referencial de aprendizagens associadas ao trabalho das bibliotecas escolares na Educação Pré-escolar e no
Ensino Básico, RBE (2012)”.
Pensando na educação num sentido mais amplo, e não apenas limitando-a ao ensino, mas também
voltada para a formação de hábitos e atitudes do aluno, pode reforçar-se a importância deste projeto na
educação inclusiva, procurando diminuir os preconceitos e promover a integração de crianças com
necessidades educativas especiais na comunidade onde estão inseridas e que auxiliem no processo de ensino-
aprendizagem e na inclusão destes alunos.
Partindo da ideia de que a equipa do projeto deve ter bem claro o seu papel social e a necessidade de
promover a abertura de novas atividades relacionadas com a sua área, a leitura para alunos com necessidades
educativas especiais (NEE) abre-se como uma forma de entendimento de que muito ainda pode e deve ser
feito para possibilitar a todas as pessoas o acesso à informação, seja como interlocutor ou como ouvinte.
As atividades de leitura para alunos com NEE são importantes, pois contribuem para os estimular,
auxiliando em algumas dificuldades de aprendizagem e poderão favorecer um maior desenvolvimento crítico
e intelectual, bem como estimular o seu imaginário, permitindo que algumas barreiras e preconceitos sejam
quebrados.
Por fim, o projeto irá de encontro aos objetivos do Projeto Educativo deste agrupamento,
nomeadamente, os pontos um, dois, três, cinco, seis e nove, do Eixo A; o ponto cinco do Eixo B; um, dois, três,
seis e nove do Eixo C; os pontos um e dois do Eixo D; e o ponto três do Eixo E.
2.5.12. PROJETO DE SEGURANÇA
As atividades no âmbito da segurança, embora surjam com base no imperativo legal, permitem:
Aferir os procedimentos a adotar perante uma situação de emergência;
Testar o plano de emergência de cada estabelecimento.
Serão elaborados relatórios específicos - Relatório de avaliação do exercício de evacuação, cujas
informações permitem uma reflexão, quer por parte do corpo docente, quer por parte das assistentes
operacionais, bem como dos próprios alunos.
Nos casos em que as simulações não decorram como planeado, serão agendadas ações no sentido de
colmatar as falhas registadas.
Este ano letivo, o projeto já foi revisto e feitos os ajustes necessários.
2.5.13. PROJETO “BRINCANDO COM AS PALAVRAS”.
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No seguimento das preocupações relativas à promoção do desenvolvimento da linguagem oral das
crianças, o Departamento da Educação Pré-Escolar irá desenvolver o projeto de articulação horizontal
“Brincando com as Palavras”. Este consiste na aprendizagem/exploração de lengalengas como forma do
desenvolvimento da linguagem, da capacidade de concentração, da memória auditiva e do aparelho fonador.
Assim, ao longo do 2º e 3º períodos, cada JI, trabalhará uma lengalenga que partilhará com os restantes.
No final do ano letivo, o trabalho será compilado num CD.
2.5.14. PROJETO “+ CIDADANIA”
Trata-se de um projeto que tem como missão aumentar os níveis de cidadania participativa das crianças,
mobilizando uma rede social e comunitária em prol da construção de uma sociedade melhor. O mesmo
assenta numa plataforma multimédia, alojada na Web, adaptada às necessidades do Plano Educativo traçado
pelos municípios de Braga e Barcelos. O projeto desenvolver-se-á sob a alçada do consórcio Lusoinfo
Multimédia, Instituto de Educação da Universidade do Minho e Instituto de Engenharia de Sistemas e
Computadores. Contemplará a formação a professores e a disponibilização da plataforma com conteúdos
para serem trabalhados ao nível do 1º Ciclo do Ensino Básico, em questões como a cidadania, o
desenvolvimento sustentável e o currículo local.
2.5.15. PROJETO “ÁGUA SEGURA”
Este projeto consiste, na sua essência, na formação dos alunos do 4º ano de escolaridade, através de
ações letivas teórico-práticas, sobre a importância da água, os principais problemas associados que afetam a
humanidade e ecossistemas, bem como a poluição e a utilização excessiva das reservas de água doce
proveniente do ciclo natural da água.
As ações letivas a realizar no presente ano letivo serão dinamizadas pelas Águas de Barcelos (Entidade
Gestora responsável pela Exploração e Gestão dos Serviços Públicos de Distribuição de Água e de Drenagem
de Águas Residuais do Concelho de Barcelos), conjuntamente com os professores.
2.6. ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMÍLIA (AAAF)
Consideram-se AAAF, as que se destinam a assegurar o acompanhamento das crianças na Educação Pré-
Escolar, antes e/ou depois do período diário de atividades educativas, durante os períodos de interrupção
destas atividades e o serviço de refeição. As AAAF são uma oferta obrigatória dos Estabelecimentos de
Educação Pré-escolar e implementadas, preferencialmente, pelos municípios no âmbito de protocolo de
cooperação. É da responsabilidade dos educadores titulares de grupo assegurar a supervisão pedagógica e o
acompanhamento da execução das AAAF, tendo em vista garantir a qualidade das atividades desenvolvidas,
de forma a constituírem um estímulo direto para o estabelecimento de relações positivas entre a escola, a
família e a comunidade local.
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2.7. COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA (CAF)
Considera-se CAF o conjunto de atividades destinadas a assegurar o acompanhamento dos alunos do 1º
Ciclo do Ensino Básico, antes e/ou depois da componente curricular e de enriquecimento curricular, durante
os períodos de interrupção letiva e aquando do serviço de refeição. A CAF é implementada por autarquias e
Associações de Pais, mediante acordo com o AEBO, sendo a supervisão das mesmas da responsabilidade do
Coordenador / Responsável de Estabelecimento.
O objetivo da CAF é enriquecer o Plano Pedagógico Escolar com um complemento ocupacional de
qualidade, consoante a necessidade dos Pais e/ou Encarregados de Educação e as possibilidades funcionais de
cada estabelecimento de ensino.
2.8. INTERAÇÃO DO PAA COM AS FAMÍLIAS
Atualmente, o relacionamento da Escola com as famílias, que fazem parte da Comunidade Educativa, é
tido como um elemento fundamental para a identificação e resolução de problemas. Assim, o Agrupamento
procura manter e desenvolver atividades abertas a todos. Com este propósito, a Feira de S. Martinho revela-
se, entre todas as atividades, a mais emblemática, pelo facto de reunir alunos de todos os ciclos,
Encarregados de Educação e outros elementos da Comunidade Educativa.
Trata-se, por isso, de um projeto comum de partilha de bens e afetos, atravessando gerações, que vão
desde os alunos do pré-escolar até às instituições de Terceira Idade e outros, tendo como destinatário um
público que ultrapassa largamente a própria Comunidade Escolar.
Esta interação é, igualmente, potenciada pelo atendimento semanal, prestado pelos Educadores /
Professores Titulares de Turma ou Diretores de Turma aos Encarregados de Educação, quer através das
diversas participações, destes últimos, nas reuniões convocadas pela Escola. Salienta-se que, no início de cada
período letivo, a Escola realiza reuniões formais com os Encarregados de Educação, onde são divulgados os
conteúdos letivos, os critérios de avaliação, o número de aulas previstas e dadas, etc. Por outro lado, sempre
que surjam situações que o justifiquem, a Escola (através do Educador / Professor Titular de Turma, Diretor de
Turma ou da Direção) estabelecerá contacto com o respetivo Encarregado de Educação, a fim de dar
conhecimento das mesmas e/ou solicitar a sua participação na resolução dessas situações.
Refira-se que as Associações de Pais são também importantes protagonistas da articulação entre os
vários estabelecimentos do Agrupamento e as respetivas famílias. No papel participativo que lhes cabe, têm
ainda assento no Conselho Geral.
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2.9. PARCERIAS
Considerando que a Educação e a Formação são fatores fundamentais e determinantes para o
desenvolvimento integral dos indivíduos, com vista à sua plena integração e participação na vida e na
evolução das sociedades, e que o sistema educativo tem como finalidade estratégica fornecer à população
infantojuvenil bases culturais, sociais e pessoais, o Agrupamento tem estabelecidas parcerias com várias
instituições da Comunidade, como:
Associação Cultural e Recreativa de Cabreiros (ACRC);
ALFACOOP – Cooperativa de Ensino, CRL. Externato Infante D. Henrique; no desenvolvimento do
projeto “Ciência em Ação” e “Sementinha” e comemorações de efemérides, entre outros…
EDIFACOOP - Cooperativa De Educação Do Indivíduo, Formação e Apoio CRL;
Associação de Pais Para a Educação, Cidadania, Desenvolvimento e Apoio Social (APECDA Braga,
enquanto instituição acreditada a Centros de Recursos Para a Inclusão – CRI);
Universidade do Minho, com o acolhimento de “estágios” no 1º Ciclo;
Extensões dos Centros de Saúde de Braga e de Barcelos;
Águas de Barcelos, S.A.;
Biblioteca Lúcio Craveiro de Braga e Biblioteca Municipal de Barcelos;
UMAR (União de Mulheres Alternativa e Resposta), no âmbito do desenvolvimento do Projeto
Art’Themis;
SYnergia – Centro Jovem de Sto. Adrião.
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3. OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS
3.1. ORIENTAÇÕES GERAIS
Este documento síntese das Atividades constitui uma peça importante para uma conceção alargada do
currículo. Nele se inscrevem as atividades de ensino que se projetam para lá da sala de aula.
Deseja-se que essas atividades sejam diversificadas e completas, indo desde as visitas de estudo ao apoio
educativo, passando pelas feiras, conferências, exposições, etc. Com estas atividades pretende-se atingir um
leque de temáticas suficientemente alargado a fim de albergar uma multiplicidade de experiências e
situações, que de algum modo, todas elas, no seu conjunto, sejam conducentes à melhoria do trabalho
escolar iniciado na sala de aula.
Assim, o PAA procura orientar-se para a qualidade visando uma temática diversificada e uma pedagogia
participada tendo em vista o desenvolvimento integral e equilibrado dos alunos. O Plano procura também
interpretar e dar respostas às orientações da política educativa do Agrupamento, em especial no que
concerne aos aspetos ligados ao sucesso educativo dos alunos e às práticas de diferenciação pedagógica,
nomeadamente ao nível das metodologias, estratégias de ensino e gestão de recursos.
3.2. ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS
O PROJETO EDUCATIVO do Agrupamento de Escolas de BRAGA OESTE surge como um instrumento
privilegiado que possibilita a definição e formulação de estratégias que vão tornar este Agrupamento num
espaço organizacional, onde se decidem os desafios educativos, funcionando como um fator impulsionador
da sua autonomia. Rege-se pelos seguintes PRINCÍPIOS ORIENTADORES E VALORES:
a) Promoção do sucesso educativo e melhoria da qualidade de ensino, nomeadamente, através da
redução da dispersão curricular e a atribuição de prioridades acrescidas no ensino da língua
portuguesa e da matemática e do reconhecimento da importância da leitura;
b) Prevenção do abandono escolar a partir da valorização do conhecimento social e humano e de uma
formação orientada para o desenvolvimento de capacidades que, pelo seu grau de transferência,
suscitem desempenhos adequáveis a novas situações e preparação dos jovens para o mundo que irão
encontrar na sua vida ativa, que previsivelmente será marcado pela ciência e tecnologia;
c) Promoção da literacia da informação tendo em vista o desenvolvimento de competências de
aprendizagem e pensamento crítico, a inovação pedagógica e tecnológica, fatores catalisadores de
aprendizagens e de conhecimento;
d) Fomento do trabalho colaborativo e articulado, a repartição de informação, experiências e saberes,
entre os intervenientes no processo educativo;
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e) Valorização da educação para a cidadania de modo a contribuir para a formação de cidadãos ativos,
informados e responsáveis;
f) Promoção da educação para a saúde, através da adoção de comportamentos saudáveis promotores
de bem-estar físico, emocional e social;
g) Valorização da educação artística e desportiva enquanto instrumentos ao serviço da integração social
e do diálogo intercultural;
h) Promoção dos valores da disciplina, respeito mútuo, tolerância, autonomia e esforço como elementos
essenciais na construção do conhecimento;
i) Promoção da equidade social através da implementação de medidas sociais e económicas e de apoio
pedagógico que contribuam para o sucesso educativo de todos;
j) Respeito pela diferença e valorização de uma escola inclusiva;
k) Implementação de uma prática avaliativa regular e sistemática e formativa;
l) Democraticidade na organização e na participação dos membros da comunidade educativa.
3.3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O Agrupamento de Escolas Braga Oeste rege-se pelos princípios e objetivos consagrados na Constituição
da República (1976) e na Lei de Bases do Sistema Educativo (1989) encarando-os como traves mestras que
devem estar sempre presentes na ação educativa.
Na conceção do Projeto Educativo do Agrupamento procuraram agregar-se os princípios e os valores de
uma ação educativa global em que a missão da escola se assume como capaz de promover nos jovens que a
frequentam a aquisição de conhecimentos, capacidades e atitudes fundamentais, estruturantes e de natureza
instrumental, que lhes permitam prosseguir os seus percursos académicos, profissionais e pessoais numa
perspetiva de educação e de formação ao longo da vida, sendo ela também competente para mobilizar a
comunidade educativa a diversos níveis e formas de intervenção.
Definiram-se, por isso, cinco eixos de ação estratégica:
EIXO A – QUALIDADE PEDAGÓGICA E ORGANIZACIONAL;
EIXO B – EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE, SEGURANÇA, DESPORTO E CULTURA;
EIXO C – INTERIORIZAÇÃO DE VALORES E DE CONDUTAS;
EIXO D – RELAÇÃO COM A COMUNIDADE;
EIXO E – AVALIAÇÃO E AUTOAVALIAÇÃO.
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EIXO A – QUALIDADE PEDAGÓGICA E ORGANIZACIONAL
Objetivos estratégicos Linhas de ação
1. Promover a melhoria contínua do ensino e da aprendizagem.
2. Desenvolver estratégias promotoras do sucesso escolar, associando-o ao rigor, à exigência e ao trabalho.
3. Assegurar o domínio progressivo e efetivo da língua portuguesa na transversalidade do currículo, enquanto suporte fundamental da comunicação, do acesso ao conhecimento, da criação e fruição de cultura e intervenção social.
1.1. Articulação entre os docentes do mesmo departamento/grupo disciplinar para planificação, preparação de atividades em conjunto e produção de recursos;
1.2. Maior dinamização das estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica que possibilitem a partilha de ideias, materiais e estratégias. 2.1. Desenvolvimento de conhecimentos, atitudes e valores que permitam prosseguimento de estudos ou a inserção do aluno em planos de formação profissional;
2.2. Aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho, pessoal e em grupo, valorizando a sua dimensão humana;
2.3. Apoio a alunos no sentido de ultrapassar dificuldades de aprendizagem e também de potenciar o desenvolvimento da mesma: apoio educativo, reforço curricular, coadjuvação, tutoria;
2.4. Apoio aos alunos na pesquisa de informação e na sua recuperação, através da definição de um método de trabalho que conduza a aprendizagens significativas;
2.5. Promoção de atividades de complemento e enriquecimento curricular: clubes, oficinas e ateliês;
2.6. Diversificação das experiências de aprendizagem em contexto de sala de aula;
2.7. Realização de testes intermédios a diferentes disciplinas para aferir o desempenho dos alunos por referência a padrões de âmbito nacional;
2.8. Incentivo da participação e responsabilização dos alunos no seu processo de aprendizagem e valorização da autoavaliação;
2.9. Apropriação e utilização dos resultados da avaliação externa como indicador para tomada de decisão ao nível de opções pedagógicas e didáticas. 3.1. Envolvimento da comunidade educativa em ações que promovam o apreço pelos valores caraterísticos da identidade, língua, história e cultura portuguesa;
3.3. Promoção de atividades de leitura autónoma e em contexto de sala de aula;
3.4. Reforço da aprendizagem da Língua Portuguesa em todas as disciplinas e áreas do currículo
3.5. Participação em projetos/atividades, nomeadamente do PNL (Plano Nacional de Leitura).
4. Assegurar o domínio progressivo da Matemática enquanto suporte fundamental do desenvolvimento do raciocínio lógico e abstrato e no conhecimento e compreensão do mundo que nos rodeia.
4.1. Implementação de atividades nas diversas disciplinas no sentido de desenvolver competências como compreensão, raciocínio lógico, sentido crítico e resolução de problemas;
4.2. Promoção da articulação entre os saberes nos planos curriculares, integrando as várias componentes de formação com vista à sua aplicação prática, quer nos contextos educacionais, quer na resolução de problemas gerais.
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Objetivos estratégicos Linhas de ação
5. Promover o reconhecimento do papel e valor da cultura científica.
6.Proporcionar um acesso equitativo, físico e intelectual, aos recursos.
7. Manter a Biblioteca escolar como núcleo de organização pedagógica e educativa, essencial no desenvolvimento das literacias dos alunos e na formação de leitores competentes e críticos.
8. Consolidar a articulação pedagógica entre os vários ciclos de ensino.
9. Fomentar a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC).
10. Diversificar a oferta curricular e os percursos formativos.
11. Promover a socialização, combatendo o absentismo e o abandono escolar. 12. Desenvolver atividades de enriquecimento curricular a partir dos interesses dos alunos e necessidades do currículo.
13. Proporcionar a inclusão educativa e social de todos os alunos.
5.1. Participação em projetos/atividades de âmbito interno, local e regional;
5.2. Desenvolvimento de ações que assegurem o acesso ao conhecimento científico e disseminem boas práticas educativas: reforço do ensino experimental/laboratorial nas áreas das Ciências.
6.1. Apoio aos alunos na pesquisa de informação, através da definição de um método de trabalho que conduza a aprendizagens significativas;
6.2. Utilização plena do fundo documental da biblioteca.
7.1. Apoio/Colaboração da Biblioteca Escolar no desenvolvimento de competências de estudo, hábitos de trabalho autónomo e de pesquisa e no apoio ao desenvolvimento curricular;
7.2. Promoção de atividades de leitura/escrita e de divulgação de trabalhos;
7.3. Articulação da biblioteca com os diferentes departamentos curriculares no desenvolvimento do currículo;
7.4. Abertura da biblioteca à comunidade educativa e local como centro de promoção da cultura.
8.1. Realização de encontros entre docentes dos diversos ciclos, a fim de articular verticalmente o currículo, definir critérios comuns de atuação e avaliar o resultado do trabalho desenvolvido.
9.1. Manutenção dos equipamentos informáticos em perfeito estado de funcionamento para uma efetiva rentabilização dos recursos existentes;
9.2. Utilização de meios informáticos em atividades das diversas disciplinas, para que os alunos possam adquirir competências digitais.
10.1. Oferta de cursos vocacionais ou outros de caráter semelhante;
10.2. Deteção e estímulo a aptidões específicas/precocidade;
10.3. Articulação com alunos em ensino doméstico.
11.1. Encaminhamento de alunos com dificuldades significativas de progressão na aprendizagem e/ou em risco de abandono escolar, para outros percursos formativos.
12.1. Promoção de atividades de complemento e enriquecimento curricular: a) 2º e 3ºciclo – Clube da Música, Clube da Matemática; Desporto
Escolar (Xadrez, Dança, Ténis de mesa, Andebol), Clube do Teatro;
b) 1ºciclo – Inglês, Atividade Física e Desportiva, Atividades Lúdico-Expressivas, Oficina da Ciência.
13.1. Integração linguística e sociocultural, na comunidade e no sistema de ensino, dos alunos oriundos do estrangeiro e de minorias étnicas;
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Objetivos estratégicos Linhas de ação
14. Manter programas de apoio às dificuldades de aprendizagem e programas psicologia e de orientação vocacional (SPO).
15. Assegurar aos alunos com NEE condições adequadas ao seu desenvolvimento e ao pleno aproveitamento das suas capacidades.
16. Intensificar a relação escola/família e escola/meio, consolidando parcerias.
17. Reforçar a responsabilização dos Encarregados de Educação (estratégias, métodos, atividades diversificadas...). 18. Otimizar a gestão dos recursos humanos, serviços e estruturas.
13.2. Promoção/otimização da participação do Agrupamento em projetos de iniciativa local, nacional e internacional, com reflexo positivo na melhoria do serviço educativo.
14.1. Apoios específicos ao nível das terapias e da psicologia;
14.2. Apoio psicopedagógico ao longo do percurso académico dos alunos, de forma a rentabilizar as suas capacidades;
14.3. Orientação escolar e profissional, em colaboração com as famílias, parceiros educativos e outras estruturas de apoio.
15.1. Apoio pedagógico personalizado para alunos com necessidades educativas especiais, visando a sua plena inclusão na comunidade escolar e o desenvolvimento de capacidades escolares, sociais e profissionais adequadas às suas características;
15.2. Valorização das capacidades e empenho dos alunos NEE.
16.1. Desenvolvimento de projetos em articulação com instituições culturais e sociais da comunidade;
16.2. Reforço de parcerias com entidades externas, nomeadamente: Juntas de Freguesia, Câmaras Municipais, Centros de Saúde, Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ), Tribunal de Menores, Escola Segura, Segurança Social, Bibliotecas Municipais,...
16.3. Ações e encontros/workshops de formação do pessoal docente e não docente, dos alunos e dos Encarregados de Educação em áreas a definir anualmente;
16.4. Inclusão nos documentos oficiais do agrupamento de ações que envolvam efetivamente, direta ou indiretamente, as famílias na vida da escola e na aprendizagem dos alunos.
17.1. Promoção da participação dos Pais e Encarregados de Educação nas atividades constantes do Plano Anual de Atividades;
17.2. Apelo a um maior envolvimento da família na educação e formação dos seus educandos;
17.3. Promoção de ações de sensibilização/formação para Pais/Encarregados de Educação, em articulação com a Associação de Pais e Encarregados de Educação;
17.4. Mobilização dos Pais/Encarregados de Educação e outros elementos da comunidade educativa para a resolução de problemas.
18.1. Organização dos horários do pessoal docente e não docente e definição de tarefas e funções, de modo a que concorram para um desempenho eficaz;
18.2. Adequação de equipamentos e instalações, de acordo com as exigências de uma prática pedagógica de qualidade;
18.3. Manutenção e conservação do espaço escolar;
18.4. Criação condições de segurança efetiva de pessoas e bens dentro e nas imediações dos espaços escolares;
18.5. Criação de condições para a implementação eficaz dos Planos de
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Objetivos estratégicos Linhas de ação
Emergência;
18.6. Responsabilização de entidades locais (Autarquias) e Associações de Pais e Encarregados de Educação na resolução de problemas e na realização de projetos de interesse comum;
18.7. Promoção de atitudes pessoais e profissionais assertivas por parte do pessoal docente e não docente, nomeadamente em termos de relações interpessoais, assiduidade e pontualidade, reforçando o respetivo prestígio junto dos alunos e restante comunidade educativa.
EIXO B – EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE, SEGURANÇA, DESPORTO E CULTURA
Objetivos estratégicos Linhas de ação
1. Desenvolver hábitos de vida saudáveis numa perspetiva biológico, psicológica, social e cultural, nomeadamente a Educação para a Saúde e a Educação Sexual.
2.Desenvolver comportamentos e uma cultura de segurança.
3. Promover a melhoria das acessibilidades dos estabelecimentos de ensino.
4. Incentivar a prática do desporto através da consolidação de uma cultura desportiva.
5. Favorecer o acesso a contextos culturais e artísticos diversificados. 6. Promover o reconhecimento do papel e valor da cultura científica.
1.1. Promoção da educação para a saúde, a nível da alimentação, sexualidade e desporto escolar, preconizada por todos os agentes educativos;
1.2. Rentabilização dos recursos existentes na área da educação para a saúde;
1.3. Estabelecimento de protocolos com o centro de saúde local no âmbito da promoção da saúde em ambiente escolar: Projeto PESES (Projeto PRESSE, Projeto PASSE, Projeto SOBE, Projeto PASSEZINHO, Regime de Fruta Escolar);
1.4. Dinamização do gabinete de apoio ao aluno como resposta às necessidades relativas à implementação dos Projetos de Educação para a Saúde e Educação Sexual.
2.1. Realização de simulacros e de ações de formação/workshops sobre temáticas relacionadas com a segurança;
2.2. Implementação de medidas de salubridade alimentar na cantina escolar, incluindo o HACCP, Plano de Controle Analítico e auditorias.
3.1. Ações de beneficiação / recuperação / manutenção e requalificação dos espaços escolares.
4.1. Dinamização da prática desportiva através do Desporto Escolar.
5.1. Promoção de atividades manuais e artísticas como forma de sensibilização para as diversas formas de expressão estética, detetando e estimulando aptidões nesses domínios;
5.2. Ocupação plena dos tempos escolares através da oferta de um conjunto de atividades de natureza lúdica, desportiva, cultural ou científica;
5.3. Participação em eventos culturais tais como visitas de estudo, idas ao teatro…
6.1. Colaboração com as entidades locais na promoção de atividades de natureza lúdica, desportiva ou cultural;
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EIXO C – INTERIORIZAÇÃO DE VALORES E DE CONDUTAS
Objetivos estratégicos Linhas de ação
1. Considerar a educação para a cidadania como transversal a todas as áreas curriculares.
2. Contribuir para a realização global do aluno, através do pleno desenvolvimento da personalidade, da formação do caráter e da cidadania.
3. Incentivar o respeito pelas regras de convivência, promovendo um bom ambiente educativo.
4. Promover o sentido de entreajuda e cooperação.
5. Estimular a integração de culturas diferentes.
6. Proporcionar aos alunos condições para um desenvolvimento pleno a nível pessoal, social, cívico, cultural e artístico.
7. Assegurar a manutenção/ conservação e humanização dos espaços tornando-os propiciadores de um ambiente de trabalho estimulante.
8. Adequar e operacionalizar equipamentos e instalações de acordo com as exigências de uma prática pedagógica de qualidade.
1.1. Implementação de atividades que visem a educação cívica dos alunos nos espaços escolares, bem como atividades de enriquecimento curricular que enriqueçam o processo formativo.
2.1. Promoção de uma reflexão consciente sobre os valores estéticos, físicos, morais e cívicos.
3.1. Uniformização de critérios de atuação em sala de aula;
3.2. Responsabilização individual e coletiva pelo cumprimento das regras orientadoras da vida na escola;
3.3. Responsabilização individual e coletiva pelo cumprimento das regras orientadoras da vida na sociedade;
3.4. Ações de formação em gestão comportamental, dirigidas ao pessoal docente e não docente.
4.1. Promoção de projetos de voluntariado e campanhas de solidariedade.
5.1. Valorização dos diferentes saberes e culturas;
5.2. Envolvimento em atividades/projetos locais/ regionais de promoção de outras identidades, línguas, histórias e culturas.
6.1. Promoção de atividades/eventos tais como: Feira de S. Martinho, Festa de Natal, Festa de Finalistas, representações teatrais,…
7.1. Mobilização e envolvimento da comunidade educativa no melhoramento global dos espaços, interiores e exteriores, de trabalho e de lazer.
8.1. Instalação e manutenção de equipamentos tecnológicos;
8.2. Incentivo à utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação;
8.3. Adequação dos espaços/equipamentos a alunos com necessidades educativas especiais.
6.2. Implementação de atividades e projetos que promovam as tradições locais e facilitem o acesso a contextos culturais e artísticos diversificados;
6.3. Promoção do ensino experimental, aproveitando, desde o pré-escolar, a tendência inata das crianças para conhecerem o meio circundante;
6.4. Ações que assegurem o acesso ao conhecimento científico e disseminem boas práticas educativas.
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Plano Anual de Atividades 2015-16 Página 59 de 123
9. Desenvolver o respeito pela diferença como requisito de civilidade na aprendizagem da liberdade individual.
10. Impulsionar a educação ambiental numa lógica de preservação da natureza, dos espaços verdes da escola e de defesa do seu património.
9.1. Envolvimento dos alunos em ações de sensibilização relativas a questões dos direitos humanos e às diferenças.
10.1. Dinamização de projetos de educação ambiental associados à questão da água, energia, solos, conservação da natureza e do património natural, poluição, reciclagem e desenvolvimento sustentado.
EIXO D – RELAÇÃO COM A COMUNIDADE
Objetivos estratégicos Linhas de ação
1. Reforçar a ligação ao meio potencializando os recursos disponíveis e assumindo-se como um recurso.
2. Promover a ampla, rigorosa e atempada informação sobre as atividades desenvolvidas na e pela escola.
3. Dar continuidade a iniciativas que se constituam como elementos identificadores do Agrupamento.
4. Reforçar os contactos/ parcerias com entidades externas e Autarquias.
5. Promover a Escola enquanto polo cultural da Comunidade Educativa.
6. Otimizar a colaboração com as Associações de Pais.
1.1. Rentabilização de espaços e recursos educativos e locais para o desenvolvimento de atividades e projetos, promovendo uma política de intercâmbio escola-meio;
1.2. Promoção de um clima de confiança de familiaridade e de segurança e investimento numa boa interação com a comunidade.
2.1. Atualização contínua da página do Agrupamento e das Bibliotecas Escolares;
2.2. Divulgação atempada de eventos/atividades do Agrupamento junto dos Municípios.
3.1. Desenvolvimento de pelo menos um evento que envolva a participação ativa de toda a comunidade educativa e local.
4.1. Incremento de parcerias e protocolos entre o Agrupamento e Juntas de Freguesia, Grupos Culturais e Recreativos, Associações de Pais e Encarregados de Educação e outras entidades, que se constituam como mais- valias no desenvolvimento do seu plano de ação;
4.2. Envolvimento dos Órgãos Autárquicos na implementação e avaliação do Projeto Educativo.
5.1. Implementação de projetos e atividades que promovam as tradições locais e facilitem o acesso a contextos culturais e artísticos diversificados;
5.2. Envolvimento do Agrupamento em projetos de âmbito local, regional e nacional.
6.1. Promover a participação das Associações de Pais e Encarregados de Educação na resolução de problemas e na realização de projetos de interesse comum.
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EIXO E – AVALIAÇÃO E AUTOAVALIAÇÃO
Objetivos estratégicos Linhas de ação
1. Criar uma cultura avaliativa reguladora e formativa.
2. Reduzir a taxa de insucesso escolar por turma e por disciplina através de estratégias, métodos e atividades planificadas pelos docentes.
3. Garantir a qualidade de
desempenho do agrupamento.
1.1. Monitorização dos resultados escolares, a nível interno e externo;
1.2. Elaboração e divulgação de relatórios de atividades das várias estruturas e das ações constantes no plano anual de atividades e sua análise crítica, discussão e avaliação.
2.1. Implementação de ações e processos de melhoria da qualidade,
do funcionamento e dos resultados (reforço curricular,
coadjuvação/assessoria, tutoria, SPO, apoio educativo, ...);
2.2. Uniformização de critérios e instrumentos de avaliação;
2.3. Reforço da responsabilização dos Encarregados de Educação no processo de ensino-aprendizagem dos seus educandos;
2.4. Identificação e monitorização dos pontos fortes e das áreas de
melhoria do agrupamento.
3.1. Promoção de uma liderança educativa que articule as ações
individuais num projeto coletivo de escola/agrupamento;
3.2. Avaliação do grau de satisfação da comunidade escolar e educativa através da recolha periódica de dados;
3.3. Envolvimento da comunidade escolar no processo de análise e tomada de decisões.