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PLANEJAMENTO DE CARREIRA

Prof. Lucio José de Oliveira, M.Sc.

Palestrante.

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CONCEITUAÇÃO

1. MOBILIDADE OCUPACIONAL

Ex: Caminho a ser trilhado por um executivo

2. ESTABILIDADE OCUPACIONAL

Ex: Carreira Militar

3. CAMINHO ESTRUTURADO E ORGANIZADO NO TEMPO E NO ESPAÇO QUE PODE SER PERCORRIDO POR ALGUÉM (Van Maanen, 1977)

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4. SEQUÊNCIA DE ATITUDES E COMPORTAMENTOS, ASSOCIADA COM EXPERIÊNCIAS E ATIVIDADES RELACIONADAS AO TRABALHO, DURANTE O PERÍODO DE VIDA DE UMA PESSOA (Hall, 1976)

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5. SEQUÊNCIAS DE POSIÇÕES OCUPADAS E DE TRABALHOS REALIZADOS DURANTE A VIDA DE UMA PESSOA (London e Stumph, 1982)

Subentende-se:

1. Série de Estágios

2. Ocorrência de Transições (necessidades, motivação e aspirações individuais, expectativas e imposições da

organização empresarial e da sociedade)

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3. Contexto de contínuo ajuste, desenvolvimento e mudança;

4. Relação estabelecida entre a pessoa, a empresa e a sociedade na qual a pessoa está inserida;

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PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE PLANEJAMENTO DE CARREIRA

1970

As mulheres “invadem” com mais agressividade o Mercado de Trabalho, alterando a concorrência e gerando dificuldades em relação à mobilidade geográfica, obrigando as Multinacionais a se ocupar da carreira de seus empregados e respectivos cônjuges.

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1980

1. BABYBOOMERS passam a ocupar posições de média gerência;

2. Mercado sofre grandes transformações com a entrada do Japão na concorrência internacional (Filosofias Administrativas Orientais –

Toyotismo);

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PRINCIPAIS TEMAS DISCUTIDOSESCOLHA DE CARREIRA

MERCADO DE TRABALHO

FORMAS DE PLANEJAR A CARREIRA

NEGOCIAÇÃO DE CARREIRA

RECOLOCAÇÃO (Downsizing)

AUTODESENVOLVIMENTO(Empreendedorismo)ESTRUTURAÇÃO DE CARREIRAS

DEMOCRATIZAÇÃO DE OPORTUNIDADES

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A PESSOA NA GESTÃO DE CARREIRA

Ocorre natural resistência ao planejamento da vida profissional;

As pessoas encaram a trilha profissional como algo dado (Geração Espontânea);

Falta de estímulo e conhecimento para planejar ao longo da vida.

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A PESSOA NA GESTÃO DE CARREIRA

Influência de apelos externos (remuneração,

status);

Desconsideração aos apelos internos (aptidões, habilidades, competências, realização

pessoal).

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MUDANÇA DE POSTURA

As empresas estão cada vez mais exigentes:

RegionalizaçãoGlobalização

Pressões de MercadoPressões Sócio-econômicas

Momentos de Crise e EscassezComplexidade Organizacional e Tecnológica

Diversificação de Produtos e Serviços

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Valorização social do contínuo crescimento, da mobilidade, da flexibilidade e da notoriedade.

Autocompetição

Revisão de expectativas, interesses e necessidades.

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RISCOS DA AUSÊNCIA DE UM PROJETO DE CARREIRA

1. Armadilhas Profissionais: envolver-se com trabalhos pouco produtivos, ocasionando:

Desuso de habilidades e competências

Grande desgaste

Pouca satisfação

Estresse

Inibição do autodesenvolvimento

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2. Falta de Foco - gerando desconforto profissional, que se estabelece como processo e envolve:

Percepção

Ação de Mudança

Saída da Situação de Desconforto

Esse processo pode durar de 2 a 5 anos

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3. Alternativas Restritas:

Visão limitada sobre o desenvolvimento profissional na empresa e/ou no mercado.

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SUGESTÕES PARA UM PLANEJAMENTO DE CARREIRA CONSCIENTE

Manuais de Autopreenchimento;

Participação em Workshops;

Homework (opinião de familiares, amigos e colegas de trabalho);

Suporte de consultores especializados.

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TAREFAS INDIVIDUAIS

1. Autoavaliação;

2. Estabelecer os seus objetivos de carreira;

3. Elaborar um plano;

4. Desenvolver o Plano.

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ETAPAS PARA ELABORAR O PLANO DE CARREIRA

1ª- Autoconhecimento;

2ª- Conhecimento do Mercado dentro e fora da empresa, observando:

Opções

Tendências

Limitações

Alternativas de Desenvolvimento Profissional

Desconsidere o organograma da empresa e seu plano de cargos e salários

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3ª- Objetivos de Carreira - estabelecidos sempre em relação ao referencial pessoal. Responda:

“Como posso ser feliz profissionalmente daqui a 5 anos?”

Considere as dimensões:FAMILIARSOCIAL

PESSOALECONÔMICO-FINANCEIRA

SAÚDELAZER

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4ª- Estratégias de Carreira - responda à seguinte questão:

“Qual a estratégia necessária à realização dos objetivos propostos?”

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SUGESTÕES(Rothwell e Kazanas, 1988)

Crescimento na empresa ou no mercado;

Diversificação;

Agregação de novas competências;

Integração com nova(s) área(s) de trabalho;

Desaceleração ou reforço de atividades;

Combinação de 2 ou mais estratégias.

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5ª- Plano de Ação

Metas de curto prazo;

Indicadores de sucesso;

Fatores críticos ao sucesso;

Avaliação dos recursos tempo, dinheiro e aperfeiçoamento necessários.

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6ª- Acompanhamento do Plano: mensurar objetivos propostos e metas atingidas, Avalie:

Consistência das ações, dos objetivos e das metas em relação aos seus valores e interesses, demandas da empresa e/ou do mercado e/ou da sua profissão;

Demandas do ambiente;

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Praticidade;

Disponibilidade de informações e recursos;

Compatibilidade com a vida familiar;

Nível dos riscos envolvidos.

Todos esses fatores poderão apontar para uma revisão do seu Plano de

Carreira

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NEGOCIAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA

1. Definir o posicionamento da empresa no seu plano. Responda:

“A empresa faz parte ou não deste projeto?”Caso a resposta seja negativa, avalie:

Mudar de empresa;Montar um negócio;Prestar serviços;Dedicar-se à vida acadêmica

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2. Avaliação de Oportunidades: procure informações estabelecendo uma rede de relacionamentos;

3. Avaliação de Requisitos Exigidos: auxilia na busca de posições na empresa em que há interesse e na definição do perfil adequado a essas posições.

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TEORIAS SOBRE ESCOLHA DE CARREIRA

(Hall, 1976; Van Maanen, 1977)

1. Teoria da Compatibilidade: explicada através das características individuais

Interesse;Identidade;Personalidade;Valores;Necessidades;Experiência Social.

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2. Processo de Escolha: ao longo da vida a pessoa vai gradualmente chegando à escolha de sua profissão.

Divide-se em 3 estágios(Ginzberg et al., 1951)

Estágio da Fantasia (até aos 11 anos);

Estágio das Escolhas e Tentativas (11 aos 16) baseia-se em interesses, capacidades e valores;

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Estágio das Escolhas Realistas: Subdividido em 3 períodos

Exploração (várias opções)

Cristalização (algumas opções)

Especificação (uma carreira)

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Durante a vida adulta esses períodos podem se repetir várias vezes,até aos 30 anos.

A escolha definitiva pode ocorrer durante a Crise da Meia-Idade (Hall, 1976; Super e Bohn, 1972) aos 40 anos.

Salaman e Thompson (1974) afirmam que diferenças de raça, classe, sexo, religião, nacionalidade, educação, família ou área residencial têm papel importante na escolha da carreira ou na geração de expectativas.

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PROCESSO DE ESCOLHA DA CARREIRA

(Super, 1957; Super e Bohn, 1972; Shein, 1978)

Estágios de Vida

1° - Infância;

2° - Adolescência;

3° - Idade Adulta;

4° - Maturidade;

5° - Velhice.

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1° - Infância: até os 14 anos (fase da fantasia);

2° - Adolescência: 15 aos 24 anos

fase da exploração, triagem de oportunidades, muitas dúvidas dado que a pessoa ainda não utiliza plenamente seus interesses e aptidões;

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3° - Idade Adulta: 25 aos 44 anos

Tendência à estabilização profissional devido aos compromissos e às pressões sociais e da família, ocorre modificação das aspirações e maior utilização das

capacidades produtivas devido ao realismo do mundo, o qual já é melhor

compreendido pela pessoa;

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4° - Maturidade: 45 aos 64 anos

Fase da Permanência. As mudanças significativas na carreira só ocorrem em função das turbulências mercadológicas

ou devido às mudanças na estrutura familiar (os filhos saem de casa), o que

faz com que a mulher reveja o seu papel e o casal as suas relações;

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5° - Velhice: a partir dos 65 anos

Fase do declínio das capacidades físicas e mentais, retirada gradativa da atividade

predominante nas fases anteriores;

Esses estágios não ocorrem uniformemente na vida das pessoas

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Fatores que contribuem com a sua alteração:

1. Longevidade – Expectativa de vida no Brasil já passa dos 70 anos; na África do Sul, 37;

Acredita-se que os nascidos pós 2000, terão uma expectativa de 120 anos. Fala-se que, biologicamente, somos programados para viver até 160 anos de idade.

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2. Redução da oferta de empregos;

3. Preocupações da humanidade com meio ambiente, qualidade de vida, autoconsciência e manutenção da integridade física, mental e social;

4. Nos países desenvolvidos o ápice da carreira se deslocou dos 40 para os 50 anos;

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5. No Brasil, a partir da Década de 1980, dados os problemas com a Previdência Social, a idade de aposentadoria foi elastecida dos 55 para os 65 anos;

6. A complexidade das empresas aumentou, exigindo pessoal experiente.

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PROBLEMAS E PRESSÕES INDIVIDUAIS RELACIONADOS À

CARREIRA1. Processo biológico e social associados ao

envelhecimento;2. Relações familiares e compromissos assumidos

(estado civil; com ou sem filhos; suporte financeiro e emocional ou não aos pais, idosos ou não; fenômeno “Tia Velha”);

3. Associados ao trabalho ou à construção da carreira emanados das necessidades impostas pela sociedade, suas instituições econômicas, suas tradições, educação, dentre outros.

2.2222222

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O PAPEL DA EMPRESA NA GESTÃO DE CARREIRA

As empresas devem adotar um Sistema de Administração de Carreiras caracterizado:

1. Conjunto de instrumentos e técnicas que permitem contínua negociação entre o profissional e a empresa (Gutteridge, 1986);

2. Conjunto de procedimentos que permitem à empresa identificar as pessoas mais adequadas às suas necessidades (Walker, 1980);

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3. London e Stumph (1982) acrescentam ao conceito de Gutteridge a questão do planejamento e acompanhamento das necessidades da empresa;

4. Diretrizes, instrumentos de gestão de carreiras integrados aos demais instrumentos de gestão de RH, estrutura de carreira e um conjunto de políticas e procedimentos que visam conciliar as expectativas das pessoas e das empresas (Leibowitz et al., 1986).

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Componentes do Sistema:

1. Princípios – respeito aos compromissos acordados, com revisões moderadas ao longo do tempo;

2. Estrutura de Carreira – definições, processo de sucessão, valorização e requisitos de acesso;

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3. Instrumentos de Gestão – dar suporte à relação do profissional com a empresa garantindo a negociação;

4. Definição de Papéis – subdividido:

1. Definição Estratégica – compatibilização entre os interesses individuais e os da

corporação

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2. Definição do Sistema de Administração de Carreiras: Decisões ligadas à configuração técnica do sistema. Detalhamento das carreiras;

3. Definição da Metodologia de Concepção, Implementação a Atualização do Sistema: Garantir o contínuo desenvolvimento de carreiras, seu momento histórico e suas necessidades concretas;

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A consolidação de um Sistema de

Administração de Carreiras numa

empresa exige, pelo menos, 5 anos de trabalho (Hall e Gutteridge, 1986).

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“O segredo do sucesso

está na habilidade de encarar

os funcionários como

seres humanos” Henry Ford (1863 – 1947)

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“O fim às resistências ao planejamento de carreiras depende:

1° - Que as pessoas sejam pressionadas a rever suas posições em relação à carreira;

2° - Que as empresas descubram o paralelismo entre o seu sucesso e o sucesso das pessoas

que para elas trabalham”.

Hall (1986)