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8/9/2019 Pim_II_RH_2015_(1)
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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
UNIP INTERATIVA
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR II – PIM II
Título: OS 10 MANDAMENTOS DA BOA ADMINISTRAÇÃO
Nom:
RA: Cu!"o: G"t#o $ R%u!"o" &um'(o"
Sm"t!: 1) Sm"t!
Lo%'l: SÃO PAULO
A(o: *01+
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,NDICE
T-to: OS 10 MANDAMENTOS DA BOA ADMINISTRAÇÃO......................3
1. R"umo..................................................................................................8
*. I(t!o$u/#o............................................................................................. 8
. R%u!"o" M't!'" P't!mo('"....................................................9
.1 Com2!'"............................................................................................... 11
.* 3'4!%'! ou Com2!'!..........................................................................13
. G"t#o $ M't!'" ' Lo5í"t%'....................................................14
.6 G!o $ E"to7u..................................................................................15
.+ Tm2o Co4!tu!' $ E"to7u........................................................17
.8 T9%(%'" $ G"t#o.............................................................................17
. Co(t!ol" $ E"to7u.........................................................................19
6. E%o(om' M!%'$o..........................................................................20
6. Co(%lu"#o...............................................................................................7
+. Ct'/;" R
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OS 10 MANDAMENTOS DA BOA ADMINISTRAÇÃO
Para manter uma empresa funcionando bem e gerando lucro é fundamental fazer
o ue os especialistas c!amam de boa administra"#o. Parece simples$ mas ainda
!% muitos empres%rios ue encontram di&culdades em acertar a gest#o do
neg'cio. (uitos donos de empresas con!ecem as ferramentas de gest#o e como
e)ecut%*las$ porém esuecem ue a boa administra"#o e)ige mais do ue
e)ecutar tarefas$ é preciso plane+ar o neg'cio com rumo e dire"#o bem de&nidos.
Para o consultor do ,ebrae*,P$ -abiano /ios!i agamatsu$ a boa administra"#o
e)ige do empres%rio um plane+amento préio ue responda algumas uestes
b%sicas$ como 6ual ser% a miss#o da empresa$ 6ual ser% o meu pblico*
alo$ 6uanto deo inestir na empresa$ :omo ou diulgar os meus
produtos e os meus seri"os$ ;m uanto tempo terei de olta o inestimento
realizado$ 6uais ser#o os custos &)os e ari%eis da empresa$ 6ual ser% o
meu lucro baseado nas e)pectatias de endas.
;mbora estas se+am algumas das uestes b%sicas ue deem ser respondidas
antes de se iniciar ualuer neg'cio$ elas ainda s#o completamente ignoradas
por uma grande parte dos empreendedores. importante con!ecer todas as %reas da empresa e o
segmento de mercado em ue est% inserido. Para isso$ o empres%rio precisa
realizar um Plano de eg'cio$ ue é uma ferramenta essencial para o estudo de
mercado e para a organiza"#o de rotinas da empresa. ?mportante lembrar ue
este Plano de eg'cio n#o é est%tico$ mas sim$ din@mico$ acompan!ando as
tendAncias do mercado$ destaca o consultor.
Para fugir destes Bndices$ o empres%rio ,ergio Codrigues Dr.$ da Eitasucos$
localizada no municBpio de Dales$ procurou o ,ebrae*,P. F comerciante ue ende
sucos naturais$ porta a porta$ +% atuaa na informalidade !% sete meses$ mas
sentiu a necessidade de mel!orar o neg'cio. -abrico cerca de 40 sucos por dia e
endo praticamente todos no mesmo dia. (as n#o conseguia er o din!eiro e
ueria aumentar a clientela. Giguei para o ,ebrae*,P e$ !% trAs meses$ estou
sendo atendido por telefone e e*mail por um consultor de administra"#o ue est%
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me a+udando a en)ergar a min!a empresa$ coisa ue eu n#o conseguia fazer
sozin!o$ e)plica ,ergio.
a consultoria pelo 0800 com o consultor -abiano /ios!i agamatsu$ ,ergio foiorientado a formalizar o neg'cio e realizar os controles b%sicos da empresa tais
como separar as contas pessoais das contas da empresa$ organizar as entradas
e saBdas &nanceiras$ controle de Hu)o de cai)a mensal ou semanal e controles de
gastos pessoais$ realizar o monitoramento da cadeia de suprimentos para
posteriormente aprimorar as programa"es de compras$ além de dicas de como
mel!orar a comunica"#o isual do produto e diulgar o neg'cio para manter e
ampliar a clientela. Ima orienta"#o boa ue recebi foi tentar comprar a fruta
direto do produtor$ para diminuir o custo. Jambém peguei uma representa"#o de
lanc!e natural para montar um /it lanc!e e atender uma demanda dos meus
clientes.
s pessoas gostaram da ideia e as endas est#o aumentando a cada dia. ;u +%
ac!aa ue endia bastante$ mas n#o ia o din!eiro. gora$ com os controles
certos de estoue$ entradas e saBdas da empresa$ consigo er e)atamente onde
est% o meu lucro$ o ue é din!eiro meu e o ue é da empresa. (in!a meta
agora é tentar diminuir o &ado e acertar o meu pre"o de enda para euilibrar as
contas$ completa.
Plane+ar a empresa antes de abrir é a principal tarefa para uem pretende
empreender. (as se ocA +% abriu sua empresa e n#o plane+ou como deeria$
ainda d% tempo para organizar o neg'cio ou até readeu%*lo. :on!e"a abai)o as
dicas dos consultores do ,ebrae*,P de mar/eting$ administra"#o e &nan"as para
organizar sua empresa e ter sucesso nos neg'cios.
O" $> m'($'m(to":
El'4o! um Pl'(o $o N5?%o: descrea e plane+e a
iabilidade mercadol'gica e &nanceira da empresa. Jambém apresente a miss#o$
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a is#o e os alores da empresa$ bem como per&l do pblico*alo$ alor do
inestimento a ser realizado$ localiza"#o e laout da empresa$ enuadramento
tribut%rio$ forma +urBdica$ e)pectatia de endas$ estudos de mercado
Kfornecedores$ parceiros$ concorrentes$ entre outrosL$ estratégias de diulga"ese metas de longo prazo.
D@ul5u "u' m2!"': realize diulga"es de acordo com
as caracterBsticas do pblico$ n#o isando somente uestes &nanceiras. Itilize
de meios de diulga"es mais atuais e ue realcem a necessidade ou dese+o do
pblico*alo.
C! um %lm' o!5'(>'%o('l
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c!aes na e)ecu"#o das atiidades plane+adas. #o esue"a ue$ além de ser
funcion%rio$ ele também é um cliente interno da empresa.
Co(%t" (t!(t: utilize a internet para apresentar
sua empresa e para se atualizar uanto Ms informa"es do segmento. ;)istem$atualmente$ meio gratuitos para diulgar na internet.
R'l> um' '@'l'/#o $ "'t"
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C! um' !ot(' $ t!'4'lo: cria"#o de um Plano de
trabal!o ue contribuir% para a sistematiza"#o e organiza"#o dos processos. Para
isso$ é necess%rio descreer as principais atiidades dos departamentos ou dos
pro&ssionais enolidos$ tanto da parte operacional uanto da parte gerencial da
empresa.
A%om2'( ' %o(t'4l$'$: mesmo ue !a+a a contrata"#o
do seri"o de um contador$ é importante ue o empres%rio acompan!e os
relat'rios gerados pelo escrit'rio de contabilidade$ uanto aos impostos$
balan"os mensais e demonstratios de resultados.
T(' %o(t!ol" '$m("t!'t@o"F('(%!o": realizecontroles de estoue Kinent%riosL$ controles de Hu)o de cai)a$ contas a pagar e
a receber$ cadastro de clientes$ controle de or"amentos e pedidos$ controle de
custos &)os e ari%eis$ entre outros.
-onte NNN.sebraesp.com.br
http://www.sebraesp.com.br/http://www.sebraesp.com.br/
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RESUMO
Muitos Gestores conhecem as práticas para uma boa administração, porem não as colocam em
prática. Além de tudo visam sempre o “lucro”, e esquecem que é preciso um plano de negocio
com alguns temas básicos Missão, !"blico#alvo, $nvestimento, divulgação, %etorno do
investimento reali&ado, custos 'i(os e variáveis da empresa, e lucro.
A administração de materiais e patrimoniais tem impacto direto na lucratividade e na
qualidade dos produtos. )tili&ando a técnica *ust#in#time, o ob+etivo é de manter o estoque na
quantidade necessária e manter o cliente satis'eito. A reposição do tipo do produto depende da
demanda no momento.
A matemática constitui um instrumento de trabalho 'undamental para as empresas. Através
dela é possvel 'echar acordos, acompanhar o balanço patrimonial, calcular custos e lucros,
'a&er inventários, observar como ocorre a depreciação dos bens patrimoniais dentre outros.
-a economia tudo está pautado na busca por produ&ir o má(imo de bens e serviços com osrecursos limitados disponveis, onde não é possvel a produção de uma quantidade in'inita de
cada bem para satis'a&er plenamente os dese+os dos humanos, pois estes são insaciáveis e os
recursos utili&ados são escassos.
!alavras chaves Gestão %ecursos Materiais e !atrimoniais /conomia e Mercado
Matemática Aplicada.
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INTRODUÇÃO
0 0b+etivo nesta análise é o de 'i(ar todos os conceitos que 'oram ministrados no decorrer deste bimestre no curso de Gestão %ecursos 1umanos, e demonstrar através de 'erramentas,
um nvel de e(cel2ncia no desenvolvimento e produção de uma empresa.
/sse é um trabalho tendo em vista observar as práticas de gestão de uma /mpresa. 3aseado
em 4undamentos te5ricos aprendidos em ambiente acad2mico, desenvolvido e pesquisando a
Gestão 0rgani&acional citada no te(to acima, onde destacaremos os seus aspectos 'uncionais,
dentro das disciplinas elencadas %ecursos Materiais e !atrimoniais, Matemática Aplicada e
/conomia e Mercado.
/ste trabalho relata uma pesquisa em uma determinada empresa a 'im de e(por as disciplinas
cursadas neste perodo, no 'inal tentar aplicar de 'orma segura na empresa, mostrando os
pontos relevantes como sua 'orma organi&acional, a comunicação, as administraç6es de seus
materiais, em que sentido as disciplinas serão utili&adas. 0s pontos abordados 'oram
primordiais para analisar e avaliar o tipo de controle dos recursos materiais e patrimoniais de
uma empresa do vare+o, entender a matemática aplicada em seu par7metro atual de lucro e
gastos e e(plicar as di'iculdades de uma empresa de pequeno porte em um cenário deeconomia e mercado em uma microeconomia muito pr5spera.
8 indispensável ter em mente que não devemos abrir um neg5cio tão somente em torno de
algo, ou tão pouco pelo 'ato e dese+o em ser um empresário ou apenas buscar lucro. 8
importante conhecer o mercado, saber quais são as oportunidades e quais são os riscos da
atividade, é preciso veri'icar a viabilidade 'inanceira do neg5cio através de um plano de
neg5cios detalhado que apontará os recursos materiais e patrimoniais para o sucesso do
empreendimento.
3 RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
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!rodu&ir cada ve& mais com menos e atender as necessidades dos clientes é o 'oco principal
da empresa atual, é comum ver empresas de sucessos que buscam a cada dia 'ocar nos
recursos empresariais.
-a constituição de uma empresa há como prioridade a alocação de recursos para e(ecutar a
atividade que se dese+am, os recursos dependendo do segmento em que se pretendem atuar
podem variar con'orme o setor e a nature&a das atividades.
)m dos primeiros passos para plane+ar uma empresa estruturada são os %ecursos Materiais.
9ais recursos re'erem#se : matéria#prima, materiais de e(pediente, produtos acabados em
estoque e demais materiais au(iliares, trata ainda os recursos patrimoniais que mensura as
instalaç6es da empresa utili&ada no processo, ainda sobre máquinas e equipamentos utili&ados
na produção de bens ou serviços.
Abai(o segue a de'inição para cada recurso
• Materiais 9odo tipo de estoque, matéria#prima, produto acabado ou materiais
au(iliares.
• !atrimoniais ; o ativo 'i(o da empresa /(emplos !rédios, maquinários, m5veis,
veculos, etc.
•
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4igura @
4onte ivro te(to %ecursos Materiais e !atrimoniais,=ol, BCC@.
)ma empresa bem estruturada é um con+unto de recursos a serem gerenciados, se+a ela
produtiva ou de serviços, segue o modelo abai(o
4igura B
4onte Adaptado de Martins BCCD
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)ma empresa não 'unciona de maneira simples, resumidamente uma empresa e(iste
para
•
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/ssa cadeia é essencial e de e(trema import7ncia para todas as áreas
Gestor 4inanceiro A boa gestão tornará mais e'iciente produ&indo mais e gastando menos,
redu&indo os gastos e aumentando os lucros.
MarFeting A boa gestão se+a cumprindo os pra&os e criando uma boa imagem no mercado e
aproveitando melhor as oportunidades.
ogstica !roduto certo na 1ora
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4igura H
4onte ivro te(to %ecursos Materiais e !atrimoniais, =ol, BCC@.
8 de suma import7ncia a observação da quantidade a ser comprada em 'unção da variação de
preçoIquantidade e do capital investido no material. A
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0bservando que o empresário =ergio %odrigues *r., da ?itasucos, está assimilando seus
recursos, começou a montar um Fit lanche. ?amos observar como e(emplo, para que ele possa
aplicar esta 'erramenta para tal situação
0nde
4ormula
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• emanda Média Manter a produção interna é a melhor se a demanda tiver escala que
a +usti'ique e se 'or uma estratégia
• !ico de demanda =e há muita 'lutuação pode ser complicado ou impossvel á
produção interna atende#la.
• -vel de estoque =er a 'unção de con'iabilidade do atendimento.
• Qrea necessária 9anta para produção interna, quanto para estocagem da quantidade
enviada pelo 'ornecedor
•
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As atividades primárias são aquelas 'undamentais para que se possa cumprir a “missão
ogstica”, e são primárias por obter a maior parte dos custos logsticos, mas ao mesmo
tempo, se essenciais para cumprimento da tare'a logstica.
/(emplos de atividades primárias
• 9ransportes 8 o maior custo das operaç6es logsticas
• Manutenção de estoque 3usca o equilbrio entre o'erta e demanda
• !rocessamentos de pedidos %equer grande capacidade humana, para levar os itens até
os clientes.
/(emplos de atividades secundárias
• Arma&enagem 3usca gerenciar da melhor maneira um espaço 'sico, para a guarda
das mercadorias.
• Manuseio de materiais Movimentaç6es de materiais no local de estocagem.
• /mbalagens !roteção dos itens estocados tem como ob+etivo 'acilitar a identi'icação
do item. 8 de suma import7ncia, pois mantem organi&ado a identi'icação, separação de
pedidos, estocagem, movimentaç6es dos itens e protege de intempéries e avarias.
• =uprimentos Atividades do setor compras. ei(ar o produto disponvel no momento
e(ato em que 'or utili&ado.
• !lane+amentos
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8 a quantidade de ve&es que o estoque médio se renova em determinado perodo. Kuanto
maior o giro de estoque, melhor.
0 empresário =ergio %odrigues *r. da ?itasucos, tem a oportunidade de veri'icar este
controle item a item, através dos cálculos abai(o
•
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!recisamos de uma técnica para encontrar o estoque médio de cada m2s. ?amos considerar
L/stoque inicial O /stoque 4inal I B L/$ O /4 I B
9abela E
M2s L/$O/4IB /stoque Médio
*aneiro [email protected] Y.UCC,CC
4evereiro [email protected] Y.UCC,CC
Março [email protected] U.CCC,CC
Abril [email protected] U.CCC,CC
Maio [email protected] Y.UCC,CC
*unho [email protected] @C.CCC,CC
9otal HB.UCC,CC
4onte Adaptado ivro te(to %ecursos Materiais e !atrimoniais, =ol, BCC@.
?amos calcular o estoque médio de +aneiro a +unho, dividindo o total médio do
semestre por D, que é numero de meses considerados.
/M N HB.UCC
YCRE,EE
D
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?amos analisar com as in'ormaç6es obtidas acima, quanto tempo cada item 'ica parado no
estoque
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• /liminação de erros
• /liminação de atrasos
• %edução do ciclo operacional
Alguns pontos precisam de uma de'inição mais detalhada, por ser considerado o coração do
*$9
• Zanban Marcador, cartão.
8 um sistema que orienta e direciona a produção a produ&ir, na quantidade necessária. 3usca
o volume adequado, nas sequencias adequadas.
8 importante salientar as vantagens que o Zanban nos proporciona.
• Menores nveis de estoque de M! e no processo.
•
Maiores disponibilidades de maquinas.
• Melhor qualidade
• Menos lead time de produção.
• Maior 'le(ibilidade de produção para atender o mercado.
•
Menores perdas pelo reprocesso ou retrabalho.
• Menor área de arma&enamento.
• Menor custo do produto
• 9ransportes racionali&ados.
• Maior produtividade do pessoal.
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0s cart6es podem ser 'sicos ou in'ormati&ados, e autori&ar a 'abricação ou montagens dos
lotes.
Modelo e dados do cartão Zanbam
4igura U
4onte ivro te(to %ecursos Materiais e !atrimoniais, =ol, BCC@.
egenda
@.
-
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@C. -umero do cartão
MA%9$-=LBCCD a'irma que o *$9 “contempla a redução de inventários, a melhoria contnua
da qualidade, a redução de custos do produto e a agili&ação do pra&o de entrega.
3.( CONTROLES DE ESTO%UE
• $nventário 'sico e'inido como contagem 'sica de todos os itens do estoque, que
de'ine que aquilo que não 'oi comprado ou retido, /( Almo(ari'ado, ainda consta lá.
0 inventário pode ser reali&ado de duas maneiras
@. !eri5dico -ormalmente no 'im do perodo 'iscal, ou B ve&es ao ano. 8 'eito a
contagem 'sica de todos os itens em estoque. 8 reali&ado mais por empresas
comerciais, ou empresas que necessitam manter peças em estoque para suas pr5prias
aplicaç6es, como materiais au(iliares, ou de processo alocados em almo(ari'ados
B. %otativo 0s itens em estoque estão sempre em contagens. /sse processo 'a& com que
todos os itens se+am contados pelo menos uma ve&. A con'er2ncia ocorre no decorrer
de um perodo, podem#se criar métodos, por porcentagens de acordo com a
classi'icação dos itens.
$mportante =em 'a&er um levantamento de seu estoque, não será possvel apurar os
lucros da empresa. ucro é a comparação do que se vendeu e o quanto se gastou paravender ou administrar.
4 ECONOMIA E MERCADO
A economia pode ser de'inida como o estudo de como as pessoas e a sociedade decidem
empregar os recursos escassos, que poderiam ter utili&aç6es alternativas, para produ&ir bens
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variados. -esta de'inição estão implcitas duas quest6es 'undamentais para a compreensão da
economia por um lado a ideia de que os bens são escassos, ou se+a, não e(istem em
quantidade su'iciente para satis'a&er plenamente as necessidades ilimitadas e dese+os
humanos por outro lado a ideia de que a sociedade deve utili&ar os recursos de que disp6e de
uma 'orma e'iciente, ou se+a, deve procurar 'ormas de utili&ar os seus recursos de 'orma a
ma(imi&ar a satis'ação das suas necessidades. 0s empresários precisam ter em mente quatro
perguntas 'undamentais sobre economia
• 0 que produ&ir
• Kuanto produ&ir
•
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A empresa ?itasucos poderá adotar como e(emplo, base para remuneração de seus
colaboradores o salário mnimo estabelecido pelo governo, em setores espec'icos a 'orma de
remuneração varia de acordo com a produção, como no caso dos vendedores que são
remunerados con'orme a venda e'etuada no perodo.
A macroeconomia estabelece os +uros, que por sua ve& in'luenciam nos custos e
consequentemente alteram os preços, a alteração nos preços resulta na queda ou no aumento
da demanda. emanda alta, lucros altos, demanda, bai(a lucros bai(os, esta é uma
matemática simples e muito lembrada na poltica interna da empresa.
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edi'cios, matérias#primas etc. 'ossem combinados irracionalmente para produção de bens.
-ão havendo o problema da escasse&, não 'a& sentido se 'alar em desperdcio ou em uso
irracional dos recursos e na realidade s5 e(istiriam os Xbens livresX. 3astaria 'a&er um pedido
e, pronto, um carro apareceria de graça.
/(emplos 9ipos de bens econ\micos
3ens tangveis 3ens $ntermediários 3ens de
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Coeteris paribus Ltudo o mais permanece constante esta 'orma au(ilia na análise
microecon\mica, pois podemos manter uma variável congelada no tempo e no espaço
enquanto trabalhamos as demais.
4onte ivro te(to /conomia e Mercado, =ol, BC@@.
/(emplo aplicado a ?itasucos, observe a tabela U
=e preço do suco 'or %S @C,CC. =erão demandados UC itros de sucos na semana se o preço
'or %S H,CC serão demandados HCC itros na semana.
Kuanto maior o preço, menor quantidade os consumidores estarão dispostos a adquirir.
!or outro lado, quanto menor o preço, maior quantidade será demandado.
• 9abela U
ei Geral da demanda L /(emplo ?itasucos
@ !reço ! L%S !or BCCml de =uco
B Kuantidade K
emanda L
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A teoria do consumidor estuda as pre'er2ncias do consumidor analisando o seu
comportamento, as suas escolhas, as restriç6es quanto a valores e a demanda de mercado. A
partir dessa teoria se determina a curva de demanda. A teoria da produção é sobre o processo
de produção, ou se+a, o processo de conversão dos 'atores de produção nos produtos 'inais.
0s 'atores de produção são bens cu+a utilidade é derivada da sua capacidade em ser
convertidos em bens 'inais.
$ MATEM+TICA APLICADA
!or Modelos Matemáticos entende#se um con+unto de relaç6es matemáticas e hip5teses
l5gicas, implementadas em computador de 'orma a representar um problema real de tomada
de decisão. 0 ob+etivo da mesma é apresentar e discutir conceitos e aplicaç6es matemáticas
básicas e necessárias ao desenvolvimento#amadurecimento do raciocnio matemático.
Matemática 4inanceira
A Matemática 4inanceira possui diversas aplicaç6es no atual sistema econ\mico. Algumas
situaç6es estão presentes no cotidiano das pessoas, como 'inanciamentos de casa e carros,
reali&ação de empréstimos, compra a crediário ou com cartão de crédito, aplicaç6es
'inanceiras, investimentos em bolsas de valores, entre outras situaç6es.
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0 grande ob+etivo da matemática aplicada é 'ornecer uma compreensão mais apro'undada a
respeito de um determinado problema, a+uda a entender o cotidiano e trans'orma situaç6es
adversas em bene'cios.
/m resumo a matemática aplicada dá um desenho de 'orma 'avorável dos produtos, norteia os
processos da gestão administrativa, avalia o plane+amento e controla com e'ici2ncia as
'inanças e investimentos.
ares de ho+e para a área de gestão, re"nem em seus conte"dos
in"meras 'erramentas matemáticas, a planilha /(cel é uma delas.
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& CONCLUSÃO
P(((( ( ( (((( (((((((((((((((( (((((((((((((((( ((((((((((((((
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-
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( REFERENCIAS
Te,!#-i
AMA%A. /. 0$?/$%A,
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4onte MA%9$-=. !. G
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4onte