PIM I ONG

23
UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia Consultoria- ONG para promover inclusão digital e questões ambientais Polo UNIP Brasília-Sudoeste (DF) 2015

description

trabalho acadêmico PIM GTI

Transcript of PIM I ONG

  • UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia

    Consultoria- ONG para promover incluso digital e questes ambientais

    Polo UNIP Braslia-Sudoeste (DF) 2015

  • 2

    UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia

    Consultoria- ONG para promover incluso digital e questes ambientais

    Nome(s) completo(s) do(s) aluno(s): RAIMUNDO NONATO SILVA SOUZA RA(s): 1325208 Curso: GESTO EM TECNOLOGIA DA INFORMAO Semestre: 4

    Polo UNIP Braslia-Sudoeste (DF) 2015

  • 3

    RESUMO

    O trabalho visa apresentar uma consultoria para auxiliar na criao de uma ONG sobre a importncia do ensino de informtica para crianas, Fluxograma de como montar uma ONG, apresentar um estudos sobre as vantagens e desvantagens de sistemas operacionais e justificativas de qual sistema poder ser adotado. De forma que auxilie o empresrio tomar melhores decises na implantao. O trabalho est interessado em compreender desde o inicio todas as etapas necessrias para montagem da Organizao

    Palavras-chave: consultoria , ensino,ONG , fluxograma.

  • 4

    ABSTRACT

    ABSTRACT

    The paper presents a consultant to assist in the creation of a Non Governmental Organization - NGO about the importance of computer education for children, flowchart how to set up an NGO , to present a study on the advantages and disadvantages of operating systems and justifications on which system may be adopted in order to assist the business make better decisions on deployment. The work is interested in understanding from the start all the steps required for assembly of the Organization

    Keywords : consulting, education , NGO, flowchart.

  • 5

    SUMRIO

    RESUMO ............................................................................................................................... 3 ABSTRACT ........................................................................................................................... 4 SUMRIO .............................................................................................................................. 5 1 INTRODUO ................................................................................................................... 6 2 ORGANIZAO NO GOVERNAMENTAL - ONG ........................................................... 7

    2.1 CARACTERSTICAS ........................................................................................................... 7 2.2 A IMPORTNCIA DAS ONGS E SEU CRESCIMENTO NO BRASIL ............................ 8 2.2.1 DADOS ESTATSTICOS SOBRE AS ONGS ................................................................. 8

    3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E FUNCIONAMENTO DA ONG ........................ 8 3.1 OBJETIVO GERAL ........................................................................................................... 9 3.2 PASSOS PARA FUNDAO DE UMA ONG ................................................................... 9 3.3 MODELO DE ESTRUTURA ADMINISTRATIVA ............................................................ 9

    4 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO .......................................................................... 10 4.1 VISO SOBRE HARDWARE ........................................................................................... 11 4.1. 2 CPU ................................................................................................................................. 11 4.1.3 MEMRIA ........................................................................................................................ 12 4.1.4 DISCO RGIDO ................................................................................................................ 14

    5 ESCOLHENDO O SISTEMA OPERACIONAL ................................................................. 16 5.1 WINDOWS .......................................................................................................................... 17 5.2 GNU/LINUX ......................................................................................................................... 18 5.3 MITOS E VERDADES SOBRE OS SISTEMAS OPERACIONAIS ............................... 19

    6 CONSIDERAES .......................................................................................................... 21 7 CONCLUSO ................................................................................................................... 22 8 REFERNCIAS ................................................................................................................ 23

  • 6

    1 INTRODUO

    Apresentaremos uma consultoria especializada em ONGs e proporemos solues baseadas em pesquisa para garantir a montagem eficiente que atenda a demanda do empresrio. Estamos envolvidos desde o princpio tanto com o processo de criao da organizao quanto a sua estrutura fsica e operacional. Definiremos a melhor forma de estrutura considerando o porte e caracterstica da organizao.

    No desenvolvimento da consultoria sero apresentados dados estatsticos que permita ao empresrio tomar a melhor deciso na implantao. Para isto, ser feito um amplo estudo sobre as caractersticas dos sistemas que podem ser usados com justificativas que permita maior clareza quanto escolha a ser feita. Realizaremos tambm uma breve reviso sobre conceitos de relacionados a implantao da ONG.

    Por fim, se prope apresentar um trabalho que satisfaa a necessidade das pessoas que contrataram a consultoria permitindo efetivar o que foi proposto.

  • 7

    2 ORGANIZAO NO GOVERNAMENTAL - ONG

    2.1 Caractersticas As ONG so organizaes sem fins lucrativos, autnomas, isto , sem vnculo com o governo, voltadas para o atendimento das necessidades de organizaes de base popular, complementando a ao do Estado. Suas aes so financiadas por agncias de cooperao internacional, em funo de projetos a serem desenvolvidos, e contam com o trabalho voluntrio. Atuam atravs da promoo social, visando contribuir para um processo de desenvolvimento que supe transformaes de estruturas. Sua sobrevivncia independe de mecanismos de mercado ou da existncia de lucro.

    Inicialmente, as ONG tinham um carter assistencialista, estando ligadas principalmente a grupos religiosos. Mais tarde se diversificaram e passaram a atuar nas reas de poltica social, desenvolvimento comunitrio, autoajuda para resolver problemas sociais da comunidade, e trabalho de animao e de educao de base (Williams, 1990). Na dcada de 70, a atuao das ONG na Amrica Latina se caracterizou por seu empenho na redemocratizao do pas onde atuavam, atravs de aes voltadas tanto para uma poltica de desenvolvimento microrregional, como para a execuo de atividades de assistncia e servios, nos campos de consumo, educao, sade etc.

    Na dcada de 80, porm, a conjuntura dos pases latino-americanos se modificou, passando a ter como principais caractersticas: ndices cada vez mais altos de inflao; emergncia ou vigncia de governos democrticos; implantao de uma poltica neoliberal de desenvolvimento, agravando a pobreza; crescimento do setor informal da economia; e descrdito do Banco Mundial e das instituies internacionais com relao ao destino dado pelos rgos governamentais aos recursos alocados em programas de desenvolvimento social.

  • 8

    2.2 A Importncia das ONGs e seu Crescimento no Brasil Como a fundao de uma ONG pode favorecer seu pblico alvo e como ela pode ajudar no desenvolvimento de uma comunidade. Atualmente, o crescimento das ONGs resultado de uma conscincia cada vez mais humanizada dos brasileiros. As ONGs so organizaes no governamentais, ou seja, sem fins lucrativos, que visam o desenvolvimento nacional, estadual, regional ou local de uma comunidade. As ONGs atuam com atividades e aes para reconstituies de locais, para conscientizao e muito mais, dependendo sempre do seu segmento de atuao. Nos 10 anos entre o perodo de 1996 e 2005, o Brasil mais do que dobrou o nmero de ONGs em seu territrio, segundo dados do IBGE. Isso aconteceu ao mesmo tempo em que ocorreu um maior desempenho sustentvel no pas. Esse fenmeno se deve ao fato de que as ONGs so essenciais para incentivarem os indivduos de diversas faixas etrias e de qualquer gnero a aumentarem a sua prpria capacidade de sociedade, exercendo com orgulho a sua cidadania e desenvolvendo atividades para o auxlio de outras pessoas, grupos sociais, comunidades ou, at mesmo, de outros pases. 2.2.1 Dados Estatsticos sobre as ONGs No Brasil j so registradas quase 400 mil ONGs, apresentando um crescimento de 215% desde 1996, e dessa forma que a sociedade brasileira possibilitada de conquistar um maior espao no processo de desenvolvimento no s do prprio pas, como de todo o mundo, criando um ambiente mais esperanoso e tomando partido na tomada de decises.

    3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E FUNCIONAMENTO DA ONG

    evidente para a equipe da consultoria que a estrutura da ONG est voltada para atender uma base comunitria e sua estrutura organizacional dever ser implementada de acordo com as caractersticas da sua estrutura fsica do local. A partir da discusso sobre misso e estratgias de ao, ficou claro que os conceitos utilizados pelos formadores da Consultoria eram condizentes com os propsitos da ONG. Constata-se que ser necessrio um alto grau de compartilhamento entre o grupo de consultores no tocante s atividades a serem

  • 9

    desenvolvidas e ao andamento dos projetos para efeito de avaliao do desempenho gerencial da implantao. 3.1 Objetivo Geral O projeto para criar uma ONG para atender crianas matriculadas em escolas pblicas de comunidades carentes com o objetivo de favorecer a incluso digital de pessoas consideradas excludas digitalmente, possibilitar o desenvolvimento de habilidades relacionadas ao campo de informtica, ampliando os conhecimentos, possibilitando uma profisso digna de incluso no mercado de trabalho. Os cursos, nos nveis bsico e avanado, sero gratuitos notadamente para as pessoas mais carentes.

    O projeto visa garantir o acesso tecnologia da informao para as pessoas que moram na periferia da cidade e quem no encontram espaos para utilizao dessa ferramenta de comunicao. difcil para quem mora nas regies perifricas ter acesso aos instrumentos tecnolgicos da informao por falta de equipamentos e pessoas qualificadas nessas reas. 3.2 Passos para fundao de uma ONG Assim como qualquer outra entidade, as OSCIPs tm um Estatuto, no qual dever conter requisitos legais e normas, a fim de evitar fraudes, atitudes e posturas antiticas no mbito da sociedade. necessrio, por exemplo, que em caso de dissoluo da entidade, o seu patrimnio passe para outra que tenha o mesmo objeto social da extinta (de preferncia), e no caia em mos de diretores ou seja usado de outra maneira no prevista no Estatuto. O pedido de obteno de qualificao como OSCIP, deve ser enviado ao Ministrio da Justia, atravs de um requerimento contendo os documentos exigidos (como por exemplo, o Estatuto registrado em cartrio ou a declarao de iseno do Imposto de Renda). Sua desqualificao resulta do no cumprimento de quaisquer destes requisitos, mediante processo administrativo ou judicial. 3.3 Modelo de estrutura administrativa As ONGs so qualificadas de pessoas jurdicas de direito privado e sem fins lucrativo e geralmente seguem o modelo administrativo conforme a seguinte estrutura:

    Assemblia Geral de Scios Plenria Eleio

  • 10

    Conselho Diretor Conselho Fiscal Secretaria Executiva

    Exemplo do modelo abaixo: Assemblia Geral de Scios

    Plenria Eleio

    Conselho Diretor Conselho Fiscal

    Secretaria Executiva

    4. DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO

    O projeto desenvolvido pela equipe de consultoria tem por objetivo a criao de uma estrutura em que a ONG possa com clareza tomar a melhor deciso. Aps formular e implementar um sistema de gesto para a ONG definies das reas e a atravs da aplicao de instrumental de planejamento, gerenciamento e avaliao de programas e projetos; e capacitar os formadores e assessores para o entendimento e a aplicao desses conceitos partimos para estrutura de TI que ponto crucial para incluso digital. Tratando a ONG como uma entidade de pequeno porte, definiremos nos tpicos seguintes consideraes tcnicas para uma boa tomada de deciso tratando se de tecnologia.

  • 11

    4.1 Viso sobre Hardware

    O hardware e o sistema operacional devem ser extremamente congruentes para que seja possvel obter o melhor resultado desta combinao. Independente das ideologias, turma do hardware ou do software, temos que ter conceitualmente um modelo pertinente arquitetura do hardware de um computador pessoal para que possamos entender melhor os sistemas operacionais. Conceitualmente, computadores simples podem ser abstrados para um modelo esquemtico representado na Figura 1. Temos o barramento que seria a nossa estrada possibilitando a comunicao entre os elementos, a memria e os dispositivos de E/S.

    figura 1adaptada do livro texto

    4.1.2 CPU

    A CPU traz das memrias instrues, decodifica, interpreta as instrues a serem executadas e as executa; a partir da, busca as instrues subsequentes e processa o ciclo novamente at ter instrues a serem executadas. Cada arquitetura de CPU tem um conjunto especfico de instrues que pode executar. Portanto,uma CPU RISC no executa programas desenvolvidos para plataformas CISC, o oposto tambm verdadeiro.

    Todas as CPUs possuem registradores internos para armazenamento de variveis importantes e de resultados temporrios. Em adio aos registradores de

  • 12

    propsito geral, usados para conter variveis e resultados temporrios, a maioria dos computadores possuem vrios registradores especiais disponveis de forma aparente para os programadores. O primeiro a se destacar o contador de programa que contm o endereo de memria da prxima instruo a ser buscada, ou seja, ele atualizado para apontar a prxima instruo.

    Outro registrador especial o ponteiro de pilha, que aponta para o topo da pilha da memria que contm uma estrutura para cada rotina chamada, mas que ainda no se finalizou. Uma estrutura de pilha da rotina contm os parmetros de entrada, as variveis locais e as variveis temporrias que no so mantidas nos registradores. Outro registrador especial a PSW (Program Status Word palavra de estado do programa). Esse registrador contm os bits do cdigo de condies, os quais so alterados pelas instrues de comparao, pelo nvel de prioridade da CPU, pelo modo de execuo e por vrios outros bits de controle. Programas de usurios normalmente podem ler toda a PSW, mas em geral so capazes de alterar somente alguns de seus campos. Normalmente, o PSW conter o ponteiro/endereo da prxima instruo para ser executada.

    Toda vez que o sistema operacional compartilha o tempo de CPU e, por algum motivo, ele interrompe a execuo de um programa, inicia ou reinicia outro, ento o sistema operacional necessita salvar todos os registradores para que possam ser restaurados quando o programa for executado novamente. CPUs modernas possuem recursos para executar mais de uma instruo em tempo concorrente, o que chamamos de pipeline. Elas podem executar uma busca, executar decodificao e, simultaneamente, a execuo de instruo.

    4.1. 3 Memria

    Na teoria, a memria deveria ser mais performtica do que a execuo de uma instruo processada por uma CPU, pois, com isso, a CPU jamais teria que esperar pela resposta da memria; entretanto, na prtica, isso no uma verdade. Para tentar resolver este problema, a abordagem contempornea construir o sistema de memria seguindo uma hierarquia de camadas conforme se demonstra na Figura 2

  • 13

    Figura 2 Adaptada do livro texto

    No topo da pirmide, temos os registradores que esto contidos nas CPUs. Esses so feitos do mesmo material que as CPUs e so to rpidos quanto elas. Desta forma, o tempo do registrador para a memria desprezvel e a capacidade de memria disponvel nos registradores de 32 x 32 bits para CPU de 32 bits e de 64 x 64 bits para CPU de 64 bits, sendo menos de 1 KB mesmo no caso das CPUs de 64 bits. Seguindo, no segundo nvel, vem a memria cache11, que controlada principalmente pelo hardware. Atualmente, vrios dispositivos como processadores, discos rgidos, placasme, placas controladoras e outros possuem cache. A memria cache mais usada para armazenar informaes frequentemente mais usadas, porm memria cache muito cara e no to abundante nos sistemas.

    ROM (Read Only Memory) e CMOS so outros tipos de memrias tambm presentes nos sistemas computacionais. A memria ROM normalmente usada pelos fabricantes para gravar cdigos controladores do hardware e so previamente programadas em fbrica, no sendo possvel sua alterao,a no ser que se usem equipamentos especficos para esta finalidade. A memria CMOS tipicamente usada para manter data e hora atualizadas e parmetros de configurao do hardware. Como sequncia de boot e outros mesmo que o computador seja desligado. A memria CMOS necessita de uma bateria para manter seu contedo.

  • 14

    4.1.4 Disco Rgido

    Os discos magnticos esto na camada logo abaixo da memria principal, sendo conhecidos como discos rgidos ou, em ingls, hard disks e tambm, de forma abreviada, como HD. O grande atrativo dos discos magnticos em relao memria o preo bem menor se comparado R$/GB, entretanto o contraponto a velocidade de acesso que muito mais lenta por ser um dispositivo mecnico, como sequncia de boot e outros mesmo que o computador seja desligado.

    Na estrutura de um disco magntico, temos como uma das principais partes o grupo de discos metlicos em que so gravadas as informaes. Tipicamente, esses discos rodam a velocidades de 5400 a 10000 rpm (rotaes por minuto) e tm uma mdia de transferncia de 0.5 Gbit/s. Em ambientes projetados com servidores de rede e, principalmente, servidores de banco de dados transacional, normalmente, so instalados discos com velocidade de 15000 rpm, podendose atingir a mdia de transferncia acima de 1.6Gbit/s. Os discos de 10000 ou 15000 rpm usam discos menores para mitigar grandes demandas de energia, entretanto isso acarreta que estes discos com maior capacidade de rotao por minuto possuam menos capacidade que os discos magnticos de menos rpm.

    As informaes so escritas no disco em uma srie de crculos que tm o mesmo centro. Cada cabea pode ler e gravar uma regio circular chamada trilha. Juntas, as trilhas de uma posio do brao formam um cilindro. Mover o brao entre cilindros prximos leva aproximadamente 1 ms e mover o brao de um determinado cilindro para outro distante leva em torno de 5 a 10 ms.

    Vale ressaltar que atualmente os computadores passaram a adotar o SSD. SSD (sigla do ingls solid-state drive) ou unidade de estado slido um tipo de dispositivo, sem partes mveis, para armazenamento no voltil de dados digitais. So, tipicamente, construdos em torno de um circuito integrado semicondutor , responsvel pelo armazenamento, diferindo dos sistemas magnticos (como os HDs e fitas LTO) ou ticos (discos como CDs e DVDs). Os dispositivos utilizam memria flash ( carto de memria e pen drive).

  • 15

    Vantagens

    Tempo de acesso reduzido. O tempo de acesso memria muito menor do que o tempo de acesso a meios magnticos ou pticos. Outros meios de armazenamento slido podem ter caractersticas diferentes dependendo do hardware e software utilizado;

    Eliminao de partes mveis eletromecnicas, reduzindo vibraes, tornando-os completamente silenciosos;

    Por no possurem partes mveis, so muito mais resistentes que os HDs comuns contra choques fsicos, o que extremamente importante quando falamos em computadores portteis;

    Menor peso em relao aos discos rgidos convencionais, mesmo os mais portteis;

    Consumo reduzido de energia; Possibilidade de trabalhar em temperaturas maiores que os HDs

    comuns - cerca de 70 C; Largura de banda muito superior aos demais dispositivos,

    apresentando at 250 MB/s na gravao 2 e at 700 MB/s nas operaes de leitura 3 .

    Desvantagens Custo mais elevado; Capacidade de armazenamento inferior aos discos rgidos IDE e SATA.

    As taxas de leitura e escrita, na maioria dos modelos, gira em torno dos 500 MB/s, aproximadamente 5x a velocidade das taxas de leitura e escrita num HD convencional. Em sistemas de alto desempenho, a alta velocidade no acesso o mais importante, alm de reduzir bastante o tempo de boot, mas no caso de dispositivos de baixo consumo de energia, ou baixo custo, o critrio da reduo do consumo de energia o mais importante. Para os padres atuais de mercados e aplicaes, os dispositivos SSD ainda tem um custo/gigabyte elevado, comparados aos dispositivos magnticos. Para resolver este problema, parte das mquinas mais modernas, hoje em dia, conta com um SSD onde instalado o sistema operacional e programas e um HD onde so gravados os arquivos de uso e backup. Dessa

  • 16

    maneira, os micros podem chegar a ter tempo de boot e abertura de programa at 5x menor do que nas mquinas onde s se usa HD magnticos.

    Os maiores SSD disponveis, atualmente, tm 1TB de capacidade. Nos Estados Unidos situam-se, geralmente, entre os 2 e 3 mil dlares. A Toshiba anunciou o lanamento da maior memria Flash do mercado, com 256 GB de capacidade. A IBM tem um modelo com 4TB 4 . Novas unidades so regularmente apresentadas, mostrando ser uma tecnologia em que esto sendo investidos muitos recursos. Em Outubro de 2011, a empresa OCZ, lanou o primeiro SSD de 1TB e 2,5 polegadas. Com este lanamento cada vez mais evidente que os HDs comuns estaro com seus dias contados.

    De fato, a ideia trocar um disco rgido por memrias de estado slido de forma natural. O conector, a interface e as caractersticas lgicas so as mesmas. Na verdade um disco de estado slido pode ter o mesmo tamanho de um disco de 3.5", se encaixado normalmente no lugar de um disco rgido. Mas ainda estamos longe de decretar a morte dos discos rgidos. As duas tecnologias ainda vo coexistir por um longo tempo e provavelmente ganharo novos rivais.

    5 ESCOLHENDO O SISTEMA OPERACIONAL Neste tpico elencaremos alguns aspectos que trar clareza para a escolha

    do sistema operacional mais adequado para a ONG. Dentre vrios tipos de sistemas operacionais que existem atualmente e diante

    do projeto que ser apresentado temos que considerar o que trar mais benefcios tanto para o processo de incluso quanto para a viabilidade da implantao.

    A seguir ser exposto as principais vantagens que cada um possui para possibilitar uma melhor escolha para a estrutura.

    Qual a melhor escolha? Os computadores pessoais, definitivamente, esto cada vez mais pessoais

    pois so considerados companheiros inseparveis para a automao de diversas tarefas. E, claro, para o entretenimento (navegar na internet, conversar por mensageiros instantneos, jogar, escutar msicas e assistir a filmes). Cada usurio tem o seu perfil, que de acordo com as necessidades, o hardware apropriado pode ter um valor elevado. Mas, invariavelmente, o hardware por si s no nada sem

  • 17

    um sistema operacional instalado. E nele que so instalados os programas que efetivamente tornam o equipamento em algo til.

    5.1 Windows O sistema operacional mais usado no planeta tem a sua verso corrente

    denominada Windows 7 e, em breve, deve receber seu sucessor, o Windows 8. Ele foi lanado oficialmente em agosto de 1993 para permitir que os usurios pudessem contar com uma interface grfica para operar o PC. Desde ento foram inmeras as verses vendidas no mercado. A que que permaneceu por muitos anos e que est instalada em muitos computadores a verso XP do Windows.

    preciso distinguir o emprego do sistema. Aqui sero levados em conta apenas aspectos relacionados ao uso de sistemas operacionais para desktop. O sistema operacional Windows movimenta um mercado milionrio de vendas de licenas. Os valores cobrados variam de acordo com as edies e, em cada uma delas, so includas funcionalidades adicionais.

    Os valores cobrados ao consumidor final variam de R$ 125 para a verso mais simples at R$600 pela verso mais completa. Existem outras edies intermedirias com os seus respetivos valores. A tabela completa comparativa de funcionalidades entre as edies do Windows pode ser visualizada no site da Microsoft.

    Em qualquer uma das edies possvel instalar o Microsoft Office para a criao e edio de documentos texto, planilhas de clculo e apresentaes. H outros programas como os de edio de imagem, udio, vdeo e games. Nele tambm podem ser instalados adicionalmente os navegadores de internet, Google Chrome, Mozilla Firefox, Opera e Safari. um sistema operacional que serve de plataforma para atender s diversas necessidades, desde estudantes que querem fazer os trabalhos da escola, at programadores de sistemas que precisam desenvolver os seus softwares.

  • 18

    5.2 GNU/Linux

    Diferente do Windows 7, o Linux tem o seu desenvolvimento e distribuio num modelo de negcio totalmente diferente da Apple e da Microsoft. Sendo o maior cone do movimento de software livre, os usurios que optaram pelo sistema operacional do pinguim no encontram apenas uma verso para instalar no PC, mas centenas delas.

    As distribuies mais populares e com comunidades mais atuantes, o que no necessariamente a implica em melhor ou pior, so Linux Mint, Ubuntu, Debian, Fedora, OpenSUSE e CentOS. Cada uma dessas distribuies apresentam as suas particularidades como o suporte aos diferentes tipos de hardwares encontrados no mercado, perodo de liberao de uma nova verso, funcionalidades especficas que representam melhorias na experincia do usurio.

    Por se tratar de um sistema operacional de cdigo aberto, o Linux acaba "caindo nas graas" de quem busca um sistema operacional que permita customizaes. evidente que, para realizar modificaes no sistema, preciso ter conhecimentos avanados em relao a de um usurio que quer apenas usar o seu computador.

    Para muitos vantajoso superar essa curva de aprendizado pois o resultado final pode originar uma verso totalmente personalizada de acordo com as preferncias do seu usurio. A maioria das distribuies Linux, alm de ter o seu cdigo aberto, tambm so distribudas gratuitamente por download. Mas vale salientar que se o usurio optar em apenas usar o sistema, sem ter que aprender linguagens de programao, ainda assim ele pode ser uma excelente alternativa para quem busca um sistema operacional leve, produtivo e estvel.

    5.3 Mitos e verdades sobre os sistemas operacionais Selecionamos algumas das perguntas mais frequentes sobre os sistemas

    operacionais para entendermos melhor.

  • 19

    Afinal, qual o melhor sistema operacional?

    comum querer ter o que h de melhor quando se est adquirindo um produto, mas quando o assunto tecnologia, a resposta mais apropriada depende, pois a melhor tecnologia aquela que melhor atende a necessidade do usurio. Nem sempre o custo da tecnologia serve como aspecto determinante para a sua escolha. Por isso, em alguns casos, o uso do Linux pode ser mais interessante para um perfil de usurio, assim como o Windows e o Mac tambm tem seu pblico satisfeito com as funcionalidades oferecidas.

    Linux mais seguro que o Windows?

    No existe sistema operacional 100% seguro. A reputao de o Linux ser mais seguro do que os outros sistemas operacionais est relacionada com a prpria maneira como o sistema operado pelo o usurio, pela disponibilidade de pragas e o mtodo em que as vulnerabilidades so exploradas. Muitos usurios do Windows negligenciam as atualizaes disponibilizadas pelo fabricante, assim como o uso de ferramentas de segurana confiveis. Ou seja, qualquer sistema operacional desatualizado e ms prticas em sua operao podem comprometer a segurana. O Linux no est totalmente imune a ter vulnerabilidades exploradas.

    Mac somente para designers, publicitrios e jornalistas?

    No, os computadores da Apple destinam-se a qualquer perfil, mas preciso avaliar quais so os programas que sero instalados no Mac pois, em alguns casos, pode haver programas com funcionalidades equivalentes.

    Linux o sistema operacional para usurios tcnicos, pois difcil de usar?

    No exatamente. Depende. Como j foi mencionado, existem inmeras distribuies Linux e as mais populares so destinadas a usurios em geral. A confuso que ocorre porque so destacadas as virtudes de se usar a linha de comando em vez de se instalar um programa. Embora seja uma tcnica que permita manter o sistema mais ajustado, ainda assim, se usurios no tm interesse em aprender tcnicas avanadas, estaro aptos a usar o Linux.

  • 20

    Mac mais caro somente por conta da 'grife'?

    Os computadores da Apple geralmente tm um custo mais elevado, principalmente no Brasil. Mas preciso levar em considerao todos os aspectos sobre a sua aquisio. Um diferencial o baixo valor pelo o seu sistema operacional. A qualidade do hardware e do acabamento tambm implicam num valor adicional, alm da carga tributria. No universo PC existem equipamentos at mais caros do que os produzidos pela Apple, tudo ir depender da configurao em que eles forem montados. Mas tambm verdade que, por menos de um tero do valor cobrado por um Mac, possvel adquirir um PC que atenda s necessidades da maior parte dos usurios domsticos.

    Linux gratuito?

    Uma tecnologia de cdigo aberto no necessariamente tem que ser gratuita. Empresas desenvolvedores de distribuies Linux como a Red Hat, SUSE, cobram licenas pelo o uso e oferecem nveis de suporte especficos para cada licena adquirida.

    S existem games para Windows?

    Existem games para todos os sistemas operacionais, mas a questo de qual game o usurio est questionando. A oferta dos principais games ainda predominantemente para o Windows, mas j existe um catlogo significativo para Mac OS X. J para o Linux existem games muito interessantes, equivalentes aos encontrados para os outros sistemas operacionais. Porm, quem deseja instalar games do Windows no Linux, vai ter que recorrer a programas que emulam as bibliotecas do sistema e tentam proporcionar a sua compatibilidade. Nem sempre a emulao se mostra eficiente.

    Linux mais rpido dos sistemas operacionais?

    A otimizao do sistema operacional, sem dvidas, uma grande virtude encontrada no sistema operacional Linux. Porm, vai requerer uma curva de aprendizado por parte do usurio para que esse refinamento seja implementado com eficincia. Mas mesmo que o usurio opte em usar o Linux, possvel escolher por

  • 21

    distribuies que oferecem ambientes grficos mais leves e por conta disso uma melhora significativa no desempenho.

    Com isso procuramos esclarecer algumas dvidas em relao aos sistemas operacionais. Ainda cabe um breve comentrio sobre o Sistema Operacional Android para dispositivos portteis que apesar de bem difundido nesses aparelhos acreditamos no ser ideal para este projeto. Talvez num estgio mais avanado, quando toda estrutura estiver em funcionamento.

    6 CONSIDERAES

    importante considerar e condicionar a escolha do Sistema Operacional disponibilidade de recursos financeiros da ONG.

    Por se tratar de uma entidade sem fins lucrativos e de acordo com o que se pretende implantar e a sua finalidade, neste caso, seria mais vivel montar a estrutura baseada em Software Livre com o uso do Sistema operacional Linux tanto nas estaes quanto nos Servidores. Deve se considerar nisto que se o Projeto de montagem da ONG baseado em incluso digital importante que se use meios alternativos aos convencionais, inclusive, quanto ao uso dos S.O.

  • 22

    7 CONCLUSO

    A partir dos conceitos apresentados, podemos concluir que os objetivos de criao de uma ONG desde a sua fundao at a escolha das melhores ferramentas para implementao da sua estrutura tanto administrativa quanto de Tecnologia so satisfatrios. norteador para o empresrio e o grupo de voluntrios na conduo do projeto e necessitam para atingir objetivos sociais, prticos e econmicos. No pretendemos esgotar o entendimento desse projeto a partir destas variveis, mas acreditamos que tais categorias so essenciais para a compreenso das relaes estabelecidas nestes meios. Trabalhos futuros podero analisar estas categorias e fatores mais a fundo, com metodologias e amostras. Tambm foi observada, durante o desenrolar da pesquisa, que a melhor escolha depende de fatores econmicos, portanto, no se pode definir totalmente qual a melhor opo de aquisio. Procuramos deixar clareza para a melhor tomada de deciso. .

  • 23

    9 REFERNCIAS

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE ORGANIZAES NO- GOVERNAMENTAIS (ABONG); ADMINISTRAO E FINANAS PARA O DESENVOLVIMENTO COMUNITRIO (AFINCO). Manual de administrao jurdica, contbil e financeira para organizaes nogovemamentais. So Paulo: Peirpolis, 2003.

    Como criar uma ONG Disponvel em: http://www.unb.br/servicos/links_interessantes/organizacoes_naogovernamentais. Acesso em 12 de abril de 2015.

    Hierarquia de Memria Disponvel em: http://www.di.ufpb.br/raimundo/Hierarquia/Hierarquia. Acesso em 10 de Abril de 2015 Livro texto Unip Interativa Disponvel em: http://ead.unipinterativa.edu.br/ acesso em 10 de abril de 2015 SSD, disponvel em http://pt.wikipedia.org/wiki/SSD < Acesso 11 de abril de 2015 Tcnico Amigo Disponvel em: https://www.tecnicoamigo.com.br/artigos?name=Qual+sistema+operacional+%E9+melhor%3A+Windows%2C+Linux+ou+Mac+OS%3F Acesso em 13 de Abril de 2015. WILLIAMS, A. A growing role for NGOs in development. Finance & Development. v. 27, n. 4, dec. 1990. p. 31-33. Disponvel em: . Acesso em 13 de Abril 2015