PIM 4 - Gestao de TI

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  • UNIP INTERATIVA

    PIM IV- Projeto Integrado Multidisciplinar IV

    Cursos Superiores de Tecnologia

    TELEPIM UMA EMPRESA INSERIDA NO CONCEITO DE PLATAFORMA WEB

    LAVRAS MG

    2013

  • UNIP INTERATIVA

    PIM IV - Projeto Integrado Multidisciplinar IV

    Cursos Superiores de Tecnologia

    TELEPIM UMA EMPRESA INSERIDA NO CONCEITO DE PLATAFORMA WEB

    COMPONENTES:

    Filipe Rezende Lima RA 1304907

    Juliano Santos Rodrigues RA 1304840

    Jlio Csar Costa Lima RA 1304835

    Pedro Viana Figueiredo RA 1305076

    Valmir Alves RA 1326494

    CURSO: GESTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAO

    SEMESTRE: 2 SEMESTRE DE 2013

    LAVRAS MG

    2013

  • RESUMO

    O presente trabalho explora o uso de aplicaes em plataforma Web e, em particular, as questes de mobilidade, abordando os conceitos vistos nas disciplinas de modelagem de processos, redes de computadores e metodologia cientfica, como fonte de conhecimento auxiliar na implementao do projeto. Quanto ao enfoque prtico, o trabalho compreende, especificamente, o desenvolvimento de uma estratgia de criao e aplicao de um sistema de infraestrutura de dados, desenvolvimento de software que atenda a demanda e garanta ao usurio final acesso a internet e intranet estvel e com alta taxa de disponibilidade.

    Quanto ao enfoque terico, sero enfatizadas as questes relacionadas s normas e procedimentos das plataformas web, protocolos de aplicao, conceitos fsicos de conectividade e estudos de cenrio e suas respectivas implicaes no desenvolvimento das atividades.

    Palavras-Chave: plataforma web; intranet; internet; mobilidade.

  • ABSTRACT

    This paper explores the use of Web applications platform and, in particular, mobility issues, addressing the concepts seen in the disciplines of process modeling, Computer networks and scientific methodology as a source of help in project implementation knowledge.

    As for the practical approach, the work specifically includes the development of a strategy for the creation and implementation of a system of data infrastructure, software development that meets the demand and ensure end-user access to internet and intranet stable and high rate availability.

    As for the theoretical approach will be emphasized issues related to the rules and procedures of the web platforms, application protocols, and physical concepts of connectivity scenarios studies and their implications for the development of activities.

    Keywords: web platform, intranet, internet, mobility.

  • SUMRIO 1. INTRODUO .................................................................................................................................. 6 2. PROJETO DO AMBIENTE COMPUTACIONAL ............................................................................ 7

    2.1. Rede MAN (Metropolitan Area Network) .................................................................................... 7

    2.2. Rede LAN (local area network) ..................................................................................................... 9

    2.2.1. Cabeamento estruturado .......................................................................................................... 9

    2.3. Topologia de rede ...................................................................................................................... 10

    2.4. Rede de Acesso .......................................................................................................................... 11

    2.5. Intranet ....................................................................................................................................... 12

    2.6. Internet....................................................................................................................................... 12

    2.7. Plano de endereamento de IP .................................................................................................. 12

    2.7.1. Faixas de endereamentos ................................................................................................... 13

    2.7.2. Classe C ............................................................................................................................... 13

    2.8. Rede Wi-Fi .................................................................................................................................. 15

    2.8.1. Cabo Irradiante .................................................................................................................... 15

    2.9. Protocolos de Redes ................................................................................................................... 17

    2.9.1. Modelo OSI ......................................................................................................................... 17

    2.9.2. Modelo TCP/IP ................................................................................................................... 18

    3. DATA CENTER ............................................................................................................................... 19

    3.1. Propriedades da computao mvel ......................................................................................... 19

    3.1.1. Portabilidade........................................................................................................................ 19

    3.1.2. Mobilidade .......................................................................................................................... 20

    3.1.3. Conectividade ...................................................................................................................... 21

    3.2. Dispositivos mveis ............................................................................................................... 22

    4. SERVIDOR DE BANDO DE DADOS ............................................................................................ 23

    5. SWITCH NVEL 2 ........................................................................................................................... 26 6. METODOLOGIA DE TESTE .......................................................................................................... 27

    7. CONCLUSO .................................................................................................................................. 28 8. REFERNCIAS ................................................................................................................................ 29

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    1. INTRODUO

    Neste trabalho ser desenvolvido um projeto para fornecer um contedo baseado no conceito de plataforma web, que ser usado no interior do Paran, onde a infraestrutura de telecomunicaes no estvel. O foco principal do projeto a mobilidade devido necessidade dos negcios que precisam de versatilidade e rapidez.

    A empresa contratada para este projeto foi a TelePIM, que uma empresa reconhecida pelo comprometimento com o resultado final e preocupao em exceder as expectativas de seus clientes. Sua equipe trabalha dentro dos mais altos padres de qualidade e composta por profissionais especializados em diferentes plataformas tecnolgicas.

    Alm dos servios de suporte em TI, a TelePIM especialista em solues avanadas de rede, infraestrutura, banco dados, entre outras e atua em parceria com os principais fabricantes de tecnologia do mundo. Essas solues proporcionam aos clientes atualizao tecnolgica, aumento nos resultados e otimizao de recursos sem disperso de investimentos.

    Com o avano do uso de dispositivos mveis teremos a mobilidade como principal foco deste projeto. Mostraremos as principais tecnologias, seus usos, realizando testes para avaliar a melhor definio e as melhores prticas para incrementar ferramentas.

    Como uma extenso natural das geraes anteriores de sistemas (computao tradicional com baixo nvel de transparncia e mobilidade) que obrigavam as pessoas a se deslocarem a um ponto fixo para ter acesso s informaes (TAURION, 2002), a computao mvel est adquirindo maior popularidade a medida que dispositivos mveis tornam-se disponveis e oferecem facilidades de uso. Esse novo paradigma computacional (AUGUSTIN et al., 2001; MATEUS & LOUREIRO, 1998) emergiu a partir da evoluo das tecnologias de sistemas distribudos e redes sem fio (wireless).

    A computao mvel um termo usado para descrever as tecnologias que permitem que as pessoas tenham acesso a servios e informaes em qualquer lugar e a qualquer hora, independentemente da sua localizao, sem a necessidade de conexo fsica.

    Podemos imaginar a Web como uma ferramenta para prover servios como e-mail, navegao Web, mensagens instantneas, voz sobre IP (VoIP), streaming de vdeo, acesso remoto e muitos outros. Todas as aplicaes so executadas nos sistemas finais, e no sofrem influncia dos elementos de rede por onde passam.

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    2. PROJETO DO AMBIENTE COMPUTACIONAL

    Projeto de redes montado para atender a demanda da empresa TelePIM. Esta empresa est incumbida de desenvolver um projeto que fornecer contedo baseado no conceito de plataforma Web, que ser usado no interior do Paran, onde a atual infraestrutura de telecomunicaes apresenta diversos problemas de estabilidade e disponibilidade de servios.

    2.1. Rede MAN (Metropolitan Area Network)

    Para uma conexo de alta confiabilidade, com 100% de disponibilidade, o que garantir o bom desempenho da empresa TelePIM, ser necessrio adquirir um link dedicado de internet com as seguintes caractersticas:

    - velocidade de no mnimo 100 Mbps,

    - no mnimo 250 ips fixos,

    - garantia de 100% da banda e

    - banda simtrica (velocidade de download igual de upload),

    Em pesquisa no mercado pelas melhores solues da rea, optou-se pelos servios da empresa Embratel, pelo melhor custo/benefcio do mercado atual, observado os critrios de qualidade, disponibilidade, prazo de entrega e suporte tcnico.

    Segundo contrato firmado entre as partes fica a Embratel responsvel por todos os equipamentos necessrios interligao do link dedicado at o Data Center local.

    Todas as conexes centrais e essenciais ao funcionamento da rede de dados, conhecidas tambm como Backbone, sero de fibra ptica multimodo com capacidade de at 10 Gbps. Esta opo diz respeito a no onerao do projeto como todo, uma vez que este tipo de fibra funciona perfeitamente e apresenta custo de instalao e manuteno bastante inferior monomodo, quando o projeto atende s orientaes/especificaes das normas ANSI/TIA 568 B-1 e ISO/IEC 11801.

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    Figura 01. Esquema de distribuio de link de internet

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    2.2. Rede LAN (local area network)

    Para conectar estaes de trabalho, servidores, perifricos e outros dispositivos de redes, quer seja no mesmo prdio ou em prdios diferentes ser necessrio a utilizao de uma LAN (Local Area Netwok), a qual tem como funo realizar a interconexo de equipamentos processadores com a finalidade de troca de dados, compartilhando informaes e recursos.

    2.2.1. Cabeamento estruturado

    Ser utilizado o cabo UTP, com conector RJ45 como mdias-padro para a transmisso de dados.

    O objetivo central a disposio organizada e padronizada de conectores e meios de transmisso para redes de dados e telefonia, de modo a tornar a infraestrutura de cabos autnoma quanto ao tipo de aplicao e de layout, permitindo assim a interconexo entre servidores de redes, estaes de trabalhos, impressoras, telefones, switch, roteadores, etc.

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    Figura 02. Data Center - Cabeamento Estruturado

    2.3. Topologia de rede

    Sendo a topologia de rede o padro no qual o meio de rede est conectado aos computadores e outros componentes de uma rede de computadores, foi escolhido a topologia fsica estrela para as redes de acesso em questo. Mesmo com as desvantagens da necessidade de um maior comprimento de cabo e nessecidade de um dispositivo central, optou-se por esta topologia principalmente pela sua alta disponibilidade, uma vez que uma parada de um n de rede, no compromete a totalidade da rede, afetando somente o respectivo n, sem mencionar

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    a distribuio de trfego, para que uma estao no receba, indevidadamente, dados destinados outras.

    Figura 03. Topologia de rede: Estrela

    2.4. Rede de Acesso

    Rede de acesso o enlace fsico que interliga o sistema final ao roteador mais prximo, tambm conhecido como roteador de borda. Para acessar a nuvem a partir de sua casa, necessrio contratar um provedor de acesso Internet, os chamados ISP (Internet Service Providers), que normalmente so empresas de telecomunicaes com uma rede regional bastante capilarizada, que por um lado alcana os domiclios e por outro se conecta aos backbones regionais para permitir ao usurio acesso a qualquer rede que tambm esteja conectada web.

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    Figura 04. Modelo rede de acesso

    2.5. Intranet

    Com a implantao das redes de acesso, toda a infraestrutura necessria para o desenvolvimento de uma Intranet - rede de computadores privada que assenta sobre a suite de protocolos da Internet, porm, de uso exclusivo de um determinado local. Como por exemplo, a rede corporativa de uma determinada empresa que s pode ser acessada por seus usurios ou colaboradores internos, tanto internamente como externamente ao local fsico da empresa. Esta estar pronta e apta a oferecer todas as vantagens e benefcios a elas inerentes, tais como: correio eletrnico (e-mail), transferncia de arquivos (FTP), hipertexto, hipermdia (http), udioconferncia (internetPhone), videoconferncia, Sistemas Internos de Gesto (SIG), eficincia no uso de recursos de informtica, ensino a distncia, servidores de arquivos, compartilhamento de impressoras, etc.

    2.6. Internet

    Ser provido a todos os usurios da rede, incluindo a equipe da TelePIM, equipe de desenvolvimento, funcionrios de suporte, administradores, CEO, pesquisadores, etc., acesso seguro Internet - maior conglomerado de redes de comunicaes em escala mundial, que possibilita o acesso a todo tipo de informaes e transferncia de dados e a uma ampla variedade de recursos e servios.

    A Internet tem como um dos principais elementos o comutador de pacote, tambm conhecido como roteador. Ele encaminha os pacotes, que so gerados por um sistema final, e os enderea ao seu destino. Ou seja, o roteador o responsvel por entregar a requisio de um usurio ao servidor que a possui. Cada roteador est interligado a diversos outros e conhece o caminho para as diversas redes existentes no mundo. soma dos roteadores, chamamos de nuvem. Ela responsvel pelo encaminhamento dos dados de um ponto ao outro e leva esse nome porque, apesar de sua importncia, quase invisvel para o usurio. Atravs de todo esse aparato tecnolgico e de uma estrutura de firewall slida, possvel garantir um acesso seguro Internet ao nosso usurio final.

    2.7. Plano de endereamento de IP

    O endereamento IP um tema de extrema importncia, j que somente atravs dele que possvel o acesso grande rede.

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    De forma genrica, o endereo IP uma identificao de um dispositivo qualquer que seja (computador, impressora, smartphone, etc.) em uma rede local ou pblica. Cada computador na internet possui um IP (Internet Protocol ou Protocolo de internet) nico, que o meio em que as mquinas usam para se comunicarem na Internet.

    Existem duas verses do protocolo IP: o IPV4, verso atual, utilizado largamente na maioria das situaes e o IPV6, verso atualizada, que prev um nmero significativamente maior de endereos IPs e vem se popularizando desde 2012, quando os endereos IPV4 comearam a se esgotar.

    No IPV4, os endereos IPs so compostos por 4 blocos de 8 bits (32 bits no total), que so representados atravs de nmeros de 0 a 255 (cobrindo as 256 possibilidades permitidas por 8 bits), como em "200.156.23.43" ou "192.168.32.11". Os grupos de 8 bits que formam o endereo so chamados de "octetos", o que d origem a expresses como "o primeiro octeto do endereo". De qualquer forma, a diviso dos endereos em octetos e o uso de nmeros decimais servem apenas para facilitar a configurao para ns, seres humanos, j que as mquinas no precisam dessa converso, uma vez que trabalham no sistema binrio, 0 ou 1. Quando processados, os endereos so transformados em binrios, como em "11001000100110010001011100101011".

    2.7.1. Faixas de endereamentos As faixas de endereos comeadas com "10", "192.168" ou de "172.16" at "172.31" so reservadas para uso em redes locais e por isso no so usadas na Internet. Os roteadores que compe a grande rede so configurados para ignorar pacotes provenientes destas faixas de endereos, de forma que as inmeras redes locais que utilizam endereos na faixa "192.168.0.x" (por exemplo) podem conviver pacificamente, sem entrar em conflito.

    No caso dos endereos vlidos na Internet, as regras so mais estritas. A entidade global responsvel pelo registro e atribuio dos endereos a IANA (http://www.iana.org/), que delega faixas de endereos s RIRs (Regional Internet Registries), entidades menores, que ficam responsveis por delegar os endereos regionalmente. Nos EUA, por exemplo, a entidade responsvel a ARIN (http://www.arin.net/) e no Brasil a LACNIC (http://www.lacnic.net/pt/). Estas entidades so diferentes das responsveis pelo registro de domnios, como o Registro.br.

    2.7.2. Classe C

    Ao conectar via ADSL ou outra modalidade de acesso domstico, voc recebe um nico IP vlido. Ao alugar um servidor dedicado voc recebe uma faixa com 5 ou mais endereos e, ao alugar um link empresarial voc pode conseguir uma faixa de classe C inteira. Mas, de qualquer forma, os endereos so definidos "de cima para baixo" de acordo com o plano ou servio contratado e voc no pode escolher quais endereos utilizar.

    Embora aparentem ser uma coisa s, os endereos IP incluem duas informaes: o endereo da rede e o endereo do host dentro dela. Em uma rede domstica, por exemplo, voc poderia utilizar os endereos "192.168.1.1", "192.168.1.2" e "192.168.1.3", onde o

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    "192.168.1." o endereo da rede (e por isso no muda) e o ltimo nmero (1, 2 e 3) identifica os trs micros que fazem parte dela.

    Os micros da rede local podem acessar a Internet atravs de um roteador, que pode ser tanto um servidor com duas placas de rede quando um modem ADSL ou outro dispositivo que oferea a opo de compartilhar a conexo. Nesse caso, o roteador passa a ser o gateway da rede e utiliza seu endereo IP vlido para encaminhar as requisies feitas pelos micros da rede interna. Esse recurso chamado de NAT (Network Address Translation).

    Um dos micros da rede local, neste caso, poderia usar esta configurao de rede:

    Endereo IP: 192.168.1.2

    Mscara: 255.255.255.0

    Gateway: 192.168.1.1 (o servidor compartilhando a conexo)

    DNS: 200.169.126.15 (o DNS do provedor)

    O servidor, por sua vez, utilizaria uma configurao similar a esta:

    Placa de rede 1 (rede local):

    Endereo IP: 192.168.1.1

    Mscara: 255.255.255.0

    Placa de rede 2 (Internet):

    Endereo IP: 200.213.34.21

    Mscara: 255.255.255.0

    Gateway: 200.213.34.1 (o gateway do provedor)

    DNS: 200.169.126.15 (o DNS do provedor)

    A configurao da segunda placa de rede seria obtida automaticamente, via DHCP, de forma que voc s precisaria realmente se preocupar com a configurao da sua rede local. Normalmente, voc primeiro configuraria a rede local, depois conectaria o servidor Internet e, depois de checar as duas coisas, ativaria o compartilhamento da conexo via NAT.

    O servidor DHCP includo no ICS do Windows utiliza uma configurao fixa, fornecendo endereos dentro da faixa "192.168.0.x", mas ao utilizar um servidor Linux, ou qualquer outro dispositivo de rede que oferea um servidor DHCP com mais recursos, voc pode escolher qualquer faixa de endereos e tambm configurar uma "zona" para os endereos do servidor DHCP, permitindo que voc tenha micros com IPs fixos e IPs

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    dinmicos (fornecidos pelo servidor DHCP) na mesma rede. Nesse caso, voc poderia ter uma configurao como a seguinte:

    192.168.0.1: Gateway da rede

    192.168.0.2: Ponto de acesso wireless

    192.168.0.3: Servidor de arquivos para a rede interna

    192.168.0.4 at 192.168.0.99: Micros da rede configurados com IP fixo

    192.168.0.100 at 192.168.0.254: Faixa de endereos atribuda pelo servidor DHCP.

    Veja que usar uma das faixas de endereos reservadas no impede que os PCs da sua rede possam acessar a Internet. Embora eles no acessem diretamente, por no possurem IPs vlidos, eles podem acessar atravs de uma conexo compartilhada via NAT ou de um servidor proxy. possvel, inclusive, configurar o firewall ativo no gateway da rede para redirecionar portas (port forwarding) para micros dentro da rede local, de forma que eles possam ser acessados remotamente. O servidor nesse caso "empresta" uma porta, ou uma determinada faixa de portas, para o endereo especificado dentro da rede local. Quando algum da Internet acessa uma das portas encaminhadas no servidor, automaticamente redirecionado para a porta correspondente no micro da rede interna, de forma transparente.

    2.8. Rede Wi-Fi

    Uma das solues, bastante em evidncia, que apresentamos para garantir o acesso Internet e ou Intranet em qualquer lugar e a qualquer momento ao nosso usurio final, com estabilidade e alta disponibilidade so as chamadas redes sem fio, WI-FI. Conexes que a cada dia vem se popularizando e ganhando espao entre empresas do ramo por oferecer soluo diferente das redes cabeadas convencionais. Consiste na instalao de access point em lugares predefinidos e de antenas prximas a eles para ampliao dos sinais, porm esse modelo de ampliao de sinal apresenta uma desvantagem, que a curta distncia que um usurio pode alcanar um sinal do Hotspot, que hoje gira em torno de 100 metros, por isso apresentaremos uma outra tecnologia aliada a j existente para aumentar esse alcance dos usurios e permitir uma conexo em qualquer lugar e a qualquer momento de fato.

    2.8.1. Cabo Irradiante

    Cabo Irradiante um cabo coaxial com fendas no condutor externo que permitem a entrada e sada de potncia de RF.

    Tecnologia que serve para expandir, ou seja, aumenta o campo de alcance do sinal de rdio frequncia.

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    Figura 05. Modelo de cabo irradiante.

    Figura 06. Detalhes de um cabo irradiante.

    Enquanto um cabo coaxial comum de RF utilizado para transportar um sinal de um ponto a outro, o cabo irradiante faz o mesmo papel de uma antena.

    Consiste na instalao de cabos com pequenos furos, cabos irradiantes, ou cabos fendidos, que distribuem o sinal de RF por milhares de aberturas ao longo de sua extenso. Permite a extenso de rea de cobertura, racionalizando o sinal de RF vindo de uma nica fonte de sinal, atravs de um nmero maior de pontos de emisso.

    Aplicao essencial em lugares de longo alcance, pois oferece um confinamento da cobertura de RF muito mais controlado do que a soluo com antenas pontuais, pois neste caso, o sinal de RF se atenua muito distante da fonte de emisso.

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    Apresentam as seguintes vantagens em relao s antenas convencionais:

    - maior flexibilidade/menor custo efetivo em upgrading,

    - um nico cabo irradiante pode transmitir um grande nmero de servios, desde FM at UMTS, WLAN,

    - servios adicionais podem ser alocados mais tarde, sem novos custos de instalao de cabos,

    - usando antenas, cada novo servio necessita de um novo sistema de antenas e

    - menor impacto visual,

    - menor range dinmico,

    - reduz custo de equipamento e

    - aumenta a expectativa do perodo de confiabilidade do sistema.

    Existe um grande interesse em esconder antenas, para evitar uma agresso visual, comum em estaes de metr, centros comerciais, etc. Os cabos irradiantes podem ser facilmente escondidos invisveis atrs de forros, fundo falso, coberturas, etc.

    2.9. Protocolos de Redes

    Os protocolos so regras que definem a troca de informaes entre dois elementos. Podemos usar como exemplo a lngua falada por um povo. No Brasil, usamos a lngua portuguesa, que a mesma usada em Angola, Cabo Verde, Guin-Bissau, Guin Equatorial, Moambique, Portugal, So Tom e Prncipe, Timor-Leste e na regio de Macau na China.

    Todos ns usamos o mesmo protocolo de comunicao e, portanto, poderamos trocar informaes sem maiores dificuldades. O mesmo serve para as mquinas: preciso que ambas as pontas estejam falando a mesma lngua, usando o mesmo protocolo de comunicao. Os protocolos tambm so regras que dizem como os dispositivos atravs da rede devem iniciar, manter e encerrar uma comunicao.

    Existem dois modelos de referncia, que so: Modelo OSI e TCP/I.

    2.9.1. Modelo OSI

    Criado em 1970 e formalizado em 1983, um modelo de referncia da ISO que tinha com principal objetivo ser um modelo standard e assim garantir a comunicao ponta-a-ponta.

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    Esta arquitetura divide as redes de computadores em 7 camadas, de forma a se obter camadas de abstrao. Cada protocolo implementa uma funcionalidade assinalada a uma determinada camada.

    Permite comunicao entre mquinas heterogneas e define diretivas genricas para a construo de redes de computadores (seja de curta, mdia ou longa distncia) independente da tecnologia utilizada.

    2.9.2. Modelo TCP/IP

    Tambm chamado de pilha de protocolos TCP/IP - um conjunto de protocolos de comunicao entre computadores em rede. Seu nome vem de dois protocolos: o TCP (Transmission Control Protocol - Protocolo de Controle de Transmisso) e o IP (Internet Protocol - Protocolo de Internet, ou ainda, Protocolo de Interconexo). O conjunto de protocolos pode ser visto como um modelo de camadas (Modelo OSI), onde cada camada responsvel por um grupo de tarefas, fornecendo um conjunto de servios bem definidos para o protocolo da camada superior. As camadas mais altas esto logicamente mais perto do usurio (chamada camada de aplicao) e lidam com dados mais abstratos, confiando em protocolos de camadas mais baixas para tarefas de menor nvel de abstrao.

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    3. DATA CENTER

    Para que um Data Center suporte todas as aplicaes para as quais foi projetado, essencial que ele seja projetado segundo padres que estabelecem os requisitos e configuraes que asseguram a confiabilidade e disponibilidade exigida para esse tipo de central de dados. A construo de Data Centers sempre foi baseada em recomendaes de fabricantes de mainframes, de equipamentos de TI e na experincia dos prprios engenheiros e analistas que o projetavam. Atualmente uma norma regulamenta e padroniza a construo de Data Centers, a ANSI/TIA/EIA-942 (Telecommunications Infrastructure Standard for Datacenters).

    O padro TIA 942 fornece os requisitos e configuraes para que um ambiente de Data Center possa suportar as tecnologias existentes e novos avanos tecnolgicos em processamento de dados, comunicaes e armazenamento. O objetivo garantir a disponibilidade da informao nas operaes crticas de uma empresa. Tanto um Data Center distribudo (IDC Internet Data Center) para provedores de servio como um reduzido (CPD Centro de Processamento de Dados) devem ter seus projetos conduzidos dentro da norma TIA 942.

    Com a exploso da Internet surgiu o Internet Data Center (IDC) que oferece uma infraestrutura para ser colocado um servidor de uma aplicao (co-location), ou espao em um servidor (hosting) para que seja instalada uma aplicao para a internet, como a hospedagem de um site, por exemplo.

    Os IDCs, assim como os CPDs, so uma edificao que tem que fornecer um ambiente climatizado, energia ininterrupta e segurana. Os IDCs oferecem aos servidores e aplicaes conectividade com a Internet com boa performance e escalabilidade. Os IDCs oferecem ainda a possibilidade de terceirizao de vrios servios, oferecendo recursos tcnicos especficos e processos para as empresas que contratam os seus servios.

    3.1. Propriedades da computao mvel

    Propriedades como portabilidade e habilidade para se conectar a redes em lugares diferentes tornaram a computao mvel possvel (BURMAKIN & TUOMINEN, 2002). O novo paradigma permite que usurios tenham acesso a servios independentemente de onde esto localizados, e o mais importante, de mudanas de localizao, ou seja, mobilidade (MATEUS & LOUREIRO, 1998).

    A computao mvel caracterizada por trs propriedades essenciais: mobilidade, portabilidade e conectividade (AUGUSTIN et al., 2001; FORMAN & ZAHORJAN, 1994).

    3.1.1. Portabilidade

    A portabilidade definida como a capacidade de ser facilmente transportvel (LEE et al., 2005). Para um dispositivo mvel ser porttil, deve ser pequeno e leve (incluindo

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    acessrios). No entanto, essa portabilidade tem como consequncia limitaes como capacidade de memria, armazenamento, poder de processamento e tamanho da tela. Alm disso, a portabilidade aumenta o risco de perda ou danos no dispositivo mvel (AUGUSTIN et al., 2001).

    3.1.2. Mobilidade

    Quando em movimento, o dispositivo mvel pode alterar sua localizao e, possivelmente, seu ponto de contato com a rede fixa (AUGUSTIN et al., 2001). Segundo LEE et al. (2005), no contexto de computao mvel, mobilidade se refere ao uso pelas pessoas de dispositivos mveis portteis funcionalmente poderosos que ofeream a capacidade de realizar facilmente um conjunto de funes de aplicao, sendo tambm capazes de conectar-se, obterem dados e fornec-los a outros usurios e sistemas. Mobilidade no significa necessariamente ter uma conexo sem fio (LEE et al., 2005; MALLICK, 2003; VARSHNEY & VETTER, 2000).

    Em muitos casos, os termos mvel e sem fio so utilizados como sinnimos, no entanto, so diferentes. Um dispositivo mvel pode ser usado em movimento, como os notebooks, PDAs e telefones celulares. Um dispositivo sem fio utiliza uma rede sem fios, sem a necessidade de uma conexo fsica, para enviar ou receber dados. Uma rede sem fios pode ser acessada tanto por dispositivos mveis, como por computadores de mesa e equipamentos sem mobilidade, como por exemplo, eletrodomsticos.

    Figura 07 Relao entre Mvel e Sem fio (Fonte: MALLICK, 2003).

    A figura 2 descreve a relao entre mvel e sem fios. Na maioria dos casos, sem fios um subconjunto de mvel, no entanto, em muitos casos, um dispositivo pode ser mvel e necessitar de cabos para se conectar a uma rede (MALLICK, 2003). Portanto, perfeitamente possvel funcionar de forma mvel e estar completamente desconectado enquanto se coletam

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    informaes antes de se conectar a uma rede (com ou sem fios) para enviar essas informaes (LEE et al., 2005).

    3.1.3. Conectividade

    A funo primria de um dispositivo mvel conectar as pessoas e/ou sistemas e transmitir/receber informaes (LEE et al., 2005). Os dispositivos mveis podem operar de trs formas: a) sempre conectados a uma rede; b) podem estar conectados de forma intermitente a uma rede e c) podem operar inteiramente sem conexo a uma rede.

    3.1.3.1. Redes sem fios

    Uma conexo de rede sem fios essencial para habilitar a computao mvel. No entanto, alguns dispositivos mveis como PDAs e notebooks podem utilizar tanto uma conexo com fio quanto sem fio. Segundo LAUREIRO et al. (2003), dentre as diversas infraestruturas de comunicao sem fios existentes, as mais utilizadas so: a comunicao celular, as redes locais sem fio baseadas no padro IEEE 802.11, as redes pessoais baseadas no padro Bluetooth e IEEE 802.15 e 802.16 e as redes de sensores sem fio e RFID (Radio Frequency Identification).

    Figura 08 Exemplo de como os dispositivos mveis sem fios se comunicao

    A figura 3 apresenta um exemplo de uma rede com cabos e sua conexo com dispositivos mveis sem fios atravs de um ponto de acesso (access point).

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    Redes mveis e sem fios tambm apresentam muitos desafios para aplicao, hardware, software e projetistas de redes (VARSHNEY & VETTER, 2000). Esse ambiente, composto ainda por tecnologias sem fio heterogneas, introduz vrios desafios para as aplicaes como reduo da largura de banda e riscos de desconexo causados por rudos, interferncias de sinal e qualidade varivel de comunicao, dificultando a garantia de QoS (Quality of Service) (ENDLER & SILVA, 2000). 3.2. Dispositivos mveis

    Com o crescente avano tecnolgico na produo de dispositivos computacionais mveis, bem como da computao mvel, empresas comeam a incentivar o trabalho em casa (home office) e esses dispositivos comeam a fazer parte da infraestrutura de TI das organizaes. Atualmente existe uma variedade de dispositivos mveis que oferecem uma gama enorme de servios aos seus usurios, sendo os mais conhecidos o telefone celular, o PDA (Personal Digital Assistant ou Assistente Pessoal Digital) e o notebook. Existe tambm o telefone inteligente (smartphone), que combina as funcionalidades dos PDAs com as funcionalidades dos telefones celulares.

    Atualmente, um PDA pode enviar e receber e-mail, acessar a internet e gravar e armazenar fotos e msicas. Contem ainda aplicativos de comunicao instantnea, edio de texto, planilha e agenda eletrnica, visualizador de apresentaes, jogos, tocadores de msica, entre outros. O smartphone, alm de possuir estes recursos, pode fazer e receber ligaes telefnicas.

    Esse ambiente de comunicao mvel, associado combinao complexa de protocolos de rede, faz o projeto de solues de segurana para aplicaes mveis um desafio particular (JOSANG & SANDERUD, 2003). Portanto, segurana e opes de conectividade sem fios so fatores que tambm devem ser levados em considerao no desenvolvimento de aplicaes mveis. No entanto, a entrada de dados um fator problemtico na interao dos usurios com os dispositivos mveis.

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    4. SERVIDOR DE BANDO DE DADOS

    O local escolhido para instalao do banco de dados ser no Data Center na cidade de Londrina-PR. A modelagem do banco de dados ser feito em UML, mas existe um conceito muito importante encontrado nos diagramas de bancos de dados, o RUP.

    O RUP (Ration Unified Process) um processo que mostra uma abordagem disciplinada para o desenvolvimento de software nomeando tarefas e responsabilidades dentro de uma organizao, o objetivo dar a maior confiabilidade na produo de software, satisfazendo seus usurios finais dentro de cronograma e oramento previsvel atravs de integrao das fases do desenvolvimento do software. Uns dos quesitos tambm a criao de modelos visando minimizar a sobrecarga associada gerao e a manuteno de documentos e maximizar o contedo das informaes relevantes.

    O RUP utiliza a UML para desenvolvimento dos diagramas do sistema. nestes diagramas e representao que seus analistas e projetistas se basearo para finalizar cada ciclo, tendo em mente as mudanas que podem ocorrer aps a entrega de um software em relao ao ambiente, aos sistemas operacionais, ao banco de dados e ao hardware.

    Os workflows so os tipos de artefatos mais importante do RUP. Um workflow uma simplificao da realidade, proporcionado uma melhor compreenso do sistema que est sendo criado. No RUP, existem nove modelos que em conjunto, abrangem decises importantes para a visualizao, especificao, construo e a documentao de um sistema complexo de software. Os workflows so: modelo de negcio, requisitos, analise e projeto, implementao, teste, implantao, gerenciamento de configurao e mudanas, gerenciamento de projeto e ambiente. A website a parte visvel do sistema na Web. Esta subdiviso propagada para os diagramas de atividade, diagramas de interao, diagramas de estados, diagramas de classes, projeto de banco de dados e projeto de interface grfica. Um requisito importante no workflow a analise e do projeto que tem o foco principal na modelagem do sistema para Web

    A UML uma linguagem para modelagem de sistemas de software intensivos. Para a modelagem de pginas Web, algumas extenses foram implementadas, utilizando esteretipos de acordo com o modelo empregado.

    Os criadores da UML reconheceram que o padro no se ajustava perfeitamente a todos os tipos de aplicaes, e assim, visando satisfazer as necessidades destas situaes especiais, definiram um modo formal para estender tais funcionalidades atravs de uma semntica diferente aplicada aos elementos de modelagem. As aplicaes Web representam uma destas situaes.

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    Uma extenso UML definiu um mecanismo para permitir que certos domnios possam estender a semntica de elementos a modelos especficos. O mecanismo de extenso permite a incluso de novos atributos, de diferentes semnticas e de restries adicionais. Parte do mecanismo de extenso de UML a habilidade para nomear cones diferentes a classes estereotipadas.

    A extenso da UML para Web define um conjunto de esteretipos, valores etiquetados (tagged values) e regras que permitem a modelagem de aplicaes Web. So aplicados esteretipos e regras a elementos que so particulares a aplicaes Web. Isto permite que estes elementos sejam representados nos mesmos modelos e diagramas que descrevem o restante do sistema ser seguidas ao agrupar os elementos do modelo.

    Modelos nos auxiliam a entender o sistema, simplificando alguns dos detalhes. A escolha do que modelar tem um efeito significativo na compreenso do problema e na busca de sua soluo. Aplicaes Web so representadas, assim como outros sistemas, com um conjunto de modelos. A modelagem deve fornecer subsdios que tragam benefcios aos usurios do modelo. O modelo do interior do servidor de rede ou dos detalhes do browser no ajudar os desenhistas e arquitetos de uma aplicao Web. Porm, a modelagem das pginas do cliente com suas ligaes e seu contedo dinmico importante.

    So estes os artefatos projetados pelos desenhistas, que so utilizados como instrumentos de implementaes. Pginas, hyperlinks e contedo dinmico no cliente e no servidor, so o que deveria ser modelado.

    Pginas Web, scripts ou pginas compiladas so elementos em UML. Um elemento a parte fsica e substituvel do sistema. A viso de implementao (viso do elemento) do modelo descreve os elementos do sistema e seus relacionamentos.

    Em uma aplicao Web, esta viso descreve toda a rede, o sistema e as suas relaes (hyperlinks).

    Os elementos representam o empacotamento fsico das interfaces. Eles no so satisfatrios para modelar as colaboraes dentro das pginas. Cada pgina Web uma classe da UML na viso de projeto do modelo (viso lgica), e suas relaes para outras pginas (associaes) representam hyperlinks. Esta abstrao considera que qualquer pgina Web pode representar um conjunto de funes e colaboraes que s existem no servidor, e um conjunto completamente diferente que s existe no cliente.

    O comportamento lgico de uma pgina Web no servidor completamente diferente da pgina do cliente. Enquanto executado no servidor, tem-se acesso aos recursos de pginas disponveis no servidor (por exemplo, bancos de dados e sistema de arquivos). Em uma pgina Web (ou a produo de HTML daquela pgina), o cliente usa um comportamento e um conjunto de relaes completamente diferente. No cliente, uma pgina de script tem relaes com o browser pelo DOM - Modelo de Objeto de Documento - e com Java Applet, ou controle ActiveX que a pgina tenha especificado.

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    Pode-se modelar o servidor e o cliente como pginas Web atravs de classes, usando o mecanismo de extenso da UML para definir esteretipos e cones para cada um, isto , server page e client page. Classes estereotipadas e cones podem ser utilizados em um diagrama da UML, ou o nome do esteretipo, representado por guillmets (), pode ser adicionado no diagrama. Os cones so teis para avaliar os diagramas quando atributos e operaes de classes so representados neles.

    Para pginas Web, os esteretipos indicam que as classes so uma abstrao do comportamento lgico de uma pgina no cliente ou no servidor. As duas abstraes so relacionadas entre si atravs de uma relao direcional. Esta associao estereotipada denominada builds desde que uma pgina do cliente seja construda por uma pgina do servidor. Cada pgina Web dinmica construda com uma pgina de servidor. Toda pgina de cliente construda por uma nica pgina de servidor, porm, possvel uma pgina de servidor construir pginas de cliente mltiplas.

    Um hyperlink em uma aplicao Web representado por uma associao estereotipada link. Esta associao origina-se de uma pgina de cliente e aponta para uma pgina de cliente ou uma pgina de servidor.

    Os formulrios o mecanismo de entrada de dados principal para pginas de Web o formulrio. Formulrios esto definidos em um documento de HTML com tags . Cada formulrio especifica a pgina que submetida para o servidor.

    Um formulrio contm vrios elementos de entrada os quais so expressos com tags HTML. As tags mais comuns so o , o e o . A tag de entrada sobrecarregada podendo ser: text field, checkbox, radio button, push button, image, hidden field, como tambm alguns outros tipos menos comuns. Para a modelagem do formulrio, utiliza-se outro esteretipo de classe: Form. Um Form utilizado em qualquer operao na qual poderia ser definida uma tag existente na pgina de cliente. Os elementos de entrada de um formulrio so todos os atributos estereotipados da classe Form. Um Form pode ter relaes com Applets ou controles de ActiveX que agem como controles de entrada. Cada formulrio tambm tem uma relao com uma pgina de servidor, ou seja, a pgina que processa a submisso do formulrio. Nesta relao utilizado o esteretipo submit. Desde que formulrios so completamente contidos em um documento HTML, eles so expressos em um diagrama da UML como uma forma de agregao.

    Frames permitem que mltiplas pginas sejam ativas e visveis ao usurio em um determinado momento. Usando scripts do tipo Dynamic HTML (DHTML), os elementos nestas pginas podem interagir entre si. O potencial para interaes complexas no cliente significativamente maior e a necessidade de modelar isto tambm.

    A modelagem de aplicaes para Web apresenta uma complexidade peculiar. Esta complexidade precisa ser compatibilizada com outros modelos da UML de forma a proporcionar uma padronizao ao longo de todo o ciclo de desenvolvimento de software.

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    5. SWITCH NVEL 2

    So os switches tradicionais, que efetivamente funcionam como bridges multiportas. Sua principal finalidade de dividir uma LAN em mltiplos domnios de coliso, ou, nos casos das redes em anel, segmentar a LAN em diversos anis.

    Os switches de camada 2 possibilitam mltiplas transmisses simultneas transmisso de uma sub-rede no interferindo nas outras sub-redes. Os switches de camada 2 no conseguem filtrar broadcasts e multicasts (no caso em mais de uma sub-rede que contenham as estaes pertencentes ao grupo multicast de destino) e quadros cujo destino ainda no tenha sido includo na tabela de endereamento.

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    6. METODOLOGIA DE TESTE

    A Informao atualmente o recurso mais valioso de uma empresa e garantir a sua segurana uma atividade crtica e essencial para o alcance do sucesso em qualquer projeto. Uma das maiores preocupaes de uma empresa manter a confidencialidade, integridade e disponibilidade de suas informaes. A TelePIM se preocupou em implementar diversos mecanismos de segurana, tais como Firewall, IDS, VPN, a implantao de um sistema de monitoramento com o objetivo de proteger a informao de forma proativa, no apenas dificultando ao mximo atividades no-autorizadas na rede como tambm identificando e registrando quaisquer ocorrncias que violem uma poltica de uso aceitvel.

    Porm a implementao por si s no suficiente. Tem que haver um acompanhamento contnuo, um gerenciamento controlado e centralizado destes mecanismos. necessrio que haja uma auditoria peridica em seus sistemas para avaliar se eles esto funcionando como deveriam. Para isso a TelePIM usar a metodologia NIST 800-30, denominado "Guideline Network Test Security" que enumera alguns dos principais testes de segurana que devemos realizar em uma infraestrutura. Como exemplo citamos a varredura de rede, varredura de vulnerabilidades, auditoria de senhas, anlise de registros (logs), verificao de integridade e teste de invaso. Dentre os testes sugeridos pelo documento, o de invaso merece um maior destaque, pois algumas normas internacionais como SoX e PCI-DSS esto exigindo estes testes em sua adequao.

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    7. CONCLUSO

    Com a globalizao das informaes e com as novas tecnologias que despontam, fundamental que as organizaes estejam sempre em busca do aperfeioamento, afim de disponibilizar servios de qualidade ao cliente.

    Este trabalho teve por finalidade criar uma rede de computadores utilizando vrios recursos e metodologias, que foram reunidas e aplicadas de maneira precisa para montar uma estrutura adequada para atender com eficincia a demanda emergente da regio requisitada.

    Atravs deste estudo mostramos de forma metodolgica a evoluo de um projeto, com o planejamento, execuo e implantao do mesmo, que consistiu em projeto de Data Center, onde se concentram os servidores de banco de dados e aplicativos. Foi montada uma estrutura de rede man e lan para interconexo de setores, que por sua vez est preparada e ajustada nos mais criteriosos planos de segurana e performance para assegurar o melhor desempenho para sua utilizao.

    Conclui-se que o projeto gerou um grande aprendizado para os investigadores do assunto, correspondendo com excelncia aos contedos analisados e apresentados no material bibliogrfico, assim a base terica funcionou como parte de maior conhecimento para um melhor aprofundamento do tema.

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    8. REFERNCIAS

    Disponvel em: . Acesso em: 08 Dez. 2013.

    Disponvel em: . Acesso em: 07 Dez. 2013.

    Disponvel em: . Acesso em: 08 Dez. 2013.

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    Disponvel em: . Acesso em: 10 Dez. 2013.

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    Disponvel em: . Acesso em: 08 Dez. 2013.

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    Disponvel em: . Acesso em: 02 Dez. 2013.

    Disponvel em: . Acesso em: 05 Dez. 2013.

    Disponvel em: . Acesso em: 06 Dez. 2013.

    Disponvel em: . Acesso em: 05 Dez. 2013.

    Disponvel em: . Acesso em: 09 Dez. 2013.

    Disponvel em: . Acesso em: 11 Dez. 2013.

    Disponvel em: . Acesso em: 10 Dez. 2013.

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    Disponvel em: . Acesso em: 01 Dez. 2013.

    Disponvel em: . Acesso em: 04 Dez. 2013. Disponvel em: . Acesso em: 09 Dez. 2013.

    Disponvel em: . Acesso em: 06 Dez. 2013.

    Disponvel em: . Acesso em: 10 Dez. 2013.