Pet Bunny e Cia Revista

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Feliz Páscoa! revista A primeira revista virtual especializada em coelhos do Brasil! Edição nº 03 março/2013

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Edição de Páscoa 2013

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Feliz Páscoa!

revista

A primeira revista virtual especializada em coelhos do Brasil!

Edição nº 03 março/2013

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Editorial

Essa revista virtual faz parte do projeto

Pet Bunny e Cia – Coelho é tudo de bom!!, cujo objetivo é disseminar informações sobre a criação de coelhos como pets e orientar seus donos através dos nossos sites e blog, redes sociais e eventos, desenvolvendo a consciência da posse responsável , ajudando-os assim, a desfrutar da companhia desse animal encantador, promovendo sua qualidade de vida como um membro da família .

Trata-se de um projeto piloto em que

poderão ser observadas algumas mudanças para que possamos alcançar a qualidade esperada de uma publicação impressa (futuramente). Contamos com o apoio e colaboração de criadores profissionais e criadores pets, veterinários, anunciantes e fornecedores. Estamos abertos à críticas e sugestões. Pedimos desculpas por alguns erros que possam ser observados, mas estamos trabalhando para que sejam minimizados a cada edição lançada. Equipe Pet Bunny e Cia. Edição Páscoa -- 2013 facebook.com/petbunnyecia

Confira as edições anteriores no nosso site http://www.petbunnyecia.com.br/revista_virtual_39.html

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A História do Coelhinho da Páscoa e os Ovos A figura do coelho está simbolicamente relacionada à esta data comemorativa, pois este animal representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades. Entre os povos da antiguidade, a fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice de mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o coelho representava o nascimento e a esperança de novas vidas. Mas o que a reprodução tem a ver com os significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida. Há uma lenda que marca a história do coelho da páscoa. Ela conta que uma mulher pobre, que não tinha como presentear seus filhos no domingo de páscoa, cozinhou alguns ovos de galinha e os pintou. Ela teve a ideia de colocá-los dentro de um ninho e escondê-los no quintal da casa, entre as plantas. Quando as crianças encontraram os ovos, um coelho apareceu por perto e fugiu; as crianças acreditaram que ele havia colocado os ovos para elas, assim a história se propagou. O ovo é uma tradição antiga que surgiu antes de Cristo. Na Europa, as pessoas trocavam ovos no Equinócio de 21 de março para celebrar o fim do inverno e o início da primavera (no Brasil, fim do verão e início do outono). Quando a Páscoa cristã começou a ser celebrada, a troca de ovos começou a fazer parte da Semana Santa. Os cristãos passaram a ver no ovo um símbolo da ressurreição de Cristo. Naquela época, as pessoas trocavam ovos de galinha decorados. A tradição dos ovos de chocolate começou na França e, a partir do século XIX, os ovos doces tomaram conta da comemoração. A tradição do coelho da Páscoa é mais recente, se comparada à do ovo. O costume surgiu no século XVI, na Alemanha. Os alemães trouxeram o hábito para a América no século XIX. O animal foi associado à Páscoa porque se reproduz rapidamente e simboliza fertilidade e vida nova. Fontes: brasilescola.com suapesquisa.com/historia_da_pascoa.htm turminha.mpf.gov.br/nossa-cultura/por-que-ovos-e-coelhos-sao-simbolos-da-pascoa

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Coelhos na Páscoa - uma história triste

por Amy Shapiro Uma criança sorridente numa foto adorável abraça dois coelhinhos bebê nos seus braços. O que há de errado com esta imagem? Ao contrário do que sugere a Páscoa, os coelhos e crianças pequenas não combinam bem. A exuberância natural, a irrequietude e o nível de decibéis de mesmo a mais sossegada das crianças constituem stress para a sensibilidade dos coelhos. É rara a criança que aprecia a natureza sutil e sensível dos coelhos. Outra ideia errada é que os coelhos são passivos e bons para fazer festas. São criaturas que adoram o chão, e que se sentem assustados e inseguros quando agarrados e seguros. As crianças gostam de companheiros que possam segurar, carregar e acariciar, tal como fazem com o seu peluche favorito. Não é razoável esperar que uma criança assuma a responsabilidade de tomar conta de um coelho, ou de se comprometer a fazer seja o que for por 10 anos! Demasiadas vezes, a criança perde o interesse, e o coelho acaba negligenciado ou abandonado. Algumas pessoas pensam que os coelhos são de fácil manutenção. De fato, requerem quase tanto trabalho como um cão. Têm de ser ensinados. A casa tem de estar "à prova de coelho" ou o dentinho roerá fios elétricos, tapetes, livros e mobília. Devem ser castrados, ou marcarão toda a casa com fezes e urina. Devem viver dentro de casa, como qualquer membro da família. Os coelhos mantidos em coelheiras no jardim tem uma vida média de um ano enquanto que os coelhos que vivem dentro de casa, podem chegar a viver de 8 a 10 anos. Os predadores abundam, não apenas em áreas rurais mas também em locais urbanos e suburbanos. Os coelhos no exterior aborrecem-se e ficam deprimidos com o isolamento. Confinar estes animais sensíveis, inteligentes e sociais a uma coelheira ou gaiola é perder toda a alegria de partilhar a sua vida com um coelho. A menos que faça parte da sua rotina diária, não terá oportunidade de vir a conhecer a sua sutil personalidade. Claramente, os coelhos não são para qualquer pessoa! É um adulto calmo que vive num lar sossegado?

Está desejoso de conhecer coelhos nos termos dos coelhos, não nos seus - passar tempo abaixado ao nível deles, no chão, permitir ao coelho iniciar gestos de amizade e confiança? Se pensa ser um daqueles raros indivíduos que apreciariam partilhar a vida com um coelho, visite por favor um abrigo local ou um grupo de recolha de coelhos. Como a popularidade dos coelhos aumentou, estão a sofrer o mesmo destino dos outros animais de companhia - o abandono. Pode também verificar a clínica veterinária mais perto e os anúncios de animais no jornal. É um triste fato que onde quer que se viva, existe um coelho que necessita de abrigo. O esforço feito para encontrar esse coelho especial significa que está a salvar uma vida. Por isso, se a Carlinha está a pedir um coelhinho para Páscoa, faça um favor a um coelho, e compre-lhe um coelho de pelúcia que ela possa apertar à vontade. Vamos fazer da Páscoa uma época de felicidade para os nossos amigos de orelhas compridas. http://www.rabbit.org

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Muita gente não sabe, mas a Páscoa representa um grande pesadelo para muitas entidades de ajuda aos animais, devido à maciça venda de coelhos como presente e seu posterior abandono. Levados pelo impulso, muitos pais acabam comprando coelhos para seus filhos, sem conhecer a natureza destes animais. Portanto, antes de optar por comprar ou mesmo adotar um coelho, existem algumas coisas que você deve saber:

• Coelhos vivem entre oito e dez anos, o que torna a adoção um compromisso de longo prazo. Eles exigem cuidados veterinários regulares, muitas vezes, de especialistas, que podem custar caro.

• Crianças, muitas vezes, querem um coelho para pegar no colo e fazer carinho. Porém, por natureza, a última coisa que um coelho quer é ser apanhado. Coelhos são animais de presas e apanhá-los ou segurá-los no colo, pode lhes dar a sensação de terem sido capturados por um predador. Por isso, eles podem morder e arranhar fortemente na tentativa de se soltar, ferindo crianças e adultos desavisados.

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• A coluna de um coelho é muito frágil e uma pequena queda pode lhe causar sérios ferimentos. Por isso, coelhos não são aconselhados para crianças menores de oito ou nove anos. • Coelhos gostam de roer coisas. Cabos e fios espalhados pela casa serão certamente alvo de seus dentes, podendo trazer prejuízos financeiros, além do risco de morte dos mesmos pela eletricidade.

• Coelhos não vivem bem isolados de outros coelhos. Tornam-se tristes e deprimidos. O ideal para uma família que resolva criar um, é dar lhe um companheiro e bastante espaço.

• A reprodução de um coelho é muito rápida. Sua puberdade ocorre aos 120 dias de vida e sua gestação tem duração de apenas 28 dias. Em uma única ninhada, nascem de 7 a 12 filhotes e a fêmea está apta à procriar novamente 14 dias após o parto.

• Como todo animal, o coelho precisa de ração e água, mas feno é importante para eles também.

• Coelhos, como pessoas, não gostam de gaiolas e ficam deprimidos quando são obrigados a viver em uma.

Por tudo isso, pense muito bem antes de comprar um coelho para seus filhos ou para si. Lembre-se que você estará assumindo a responsabilidade por uma vida, que sempre será dependente de você. Fonte: http://www.nossajacarei.com.br

Centro Com. Cachoeirinha 1601- loja 11 – Cabula VI Tel.: (71)3481-1285/ 8873-2155 www.petbunnyecia.com.br

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Fotos: Groomer Miguel Tomé Foto: Egotvonline

Passarinhos coloridos podem fazer sucesso no jogo "Angry Birds", mas no estado da Flórida, nos Estados Unidos, a ideia de liberar a coloração artificial de animais está dando o que falar. Banida por lá há mais de quatro décadas, a prática pode ser novamente permitida, se uma nova lei que derruba essa proibição for sancionada pelo governador Rick Scott. Aprovada em março de 2012 pela Assembléia Estadual da Flórida, a medida foi tomada a partir do pedido de um criador de cães local que queria inscrever seus animais em uma competição de pintura e tosa. O procedimento de colorir cachorros e outros bichos, como coelhos e até patos é proibido em metade dos estados americanos. Onde é permitida, a prática segue uma tradição pascalina que, apesar de vir caindo em desuso, alimenta a venda de pintinhos coloridos para pais que buscam entreter seus filhos com pets de estimação engraçadinhos. A seu favor, aqueles que colorem artificialmente os animais afirmam que usam corantes não tóxicos, que tanto podem ser pulverizados sobre a penugem do pintinho ou injetados nos ovos por volta do 18º dia de incubação. Não falta reprimenda de ambientalistas e grupos ativistas dos direitos animais, que consideram a comercialização desses animais - ainda em tenra idade - perversa. "A cor em si não é o problema", diz à EXAME.com, Don Anthony, da Fundação dos Direitos dos Animais da Flórida (ARFF). "A questão é que quando os filhotes cor-de-rosa, roxo e verde são colocados na vitrine de um pet shop, os pais de crianças pequenas ficam propensos a comprar por impulso, sem considerar tudo o que é necessário para cuidar adequadamente de um animal jovem".

Segundo Anthony, frequentemente esses pequenos animais acabam morrendo por manipulação errada ou cuidados inadequados e aqueles que conseguem sobreviver após a Páscoa, são "despejados em abrigos porque seus donos enjoam-se deles", critica. "Pintinhos e coelhos são entregues às crianças pequenas como se fossem brinquedos. Mas eles não são brinquedos", enfatiza. Ignorando todo o estresse potencial aos animais, os criadores de aves afirmaram ao jornal NYT que a tintura sai com o tempo à medida que os pintinhos crescem e retomam à sua cor natural - mudança que, dizem os defensores da causa animal, contribui para perda de interesse de seus donos. Se aprovada, a nova lei só deve começar a valer a partir de julho (2012). "Nossa sociedade é tão tecnologicamente avançado, mas quando se trata de nosso relacionamento com outras espécies, a realidade é abismal. Tingimento de pintos para a Páscoa é tragicamente uma das muitas maneiras que seres humanos degradam, causam dano, desrespeitam, com objetivo de mercantilizar seres inocentes. Animais de criação são os seres mais explorados e escravizados neste planeta ", diz Elana Kirshenbaum, coordenadora de programas em Woodstock Santuário Animal Farm. Os grupos de animais afirmam que, além do stress que os pintos sofrem ao serem tingidos, há também a possibilidade de as aves serem abandonadas quando elas mudam de felpa e as suas penas crescem em uma cor normal. Além disso, as incubadoras dão apenas 10 por cento de precisão quanto à sexagem de pintinhos recém-nascidos, de acordo com Woodstock, por isso, quando as pessoas os levam para casa, há uma chance de que vai acabar com um galo ou dois.

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Cookie de Abacaxi e Mamão 1 porção de mamão papaya ( purê) 1 porção menor de abacaxi ( purê) 3 colheres de chá de aveia 1 porção de ração moída

Como fazer: Pré-aqueça o forno a 350 graus. Misture o purê do abacaxi e mamão até que fique homogêneo. Moa a ração finamente e misture com a aveia, depois adicione ao purê e misture bem. Usando uma colher de chá como medida e uma assadeira forrada com papel manteiga (ele impede que os biscoitos grudem dispensando assim, o uso de gordura), formate os cookies na colher e leve ao forno por aproximadamente 30 minutos ou até dourar. Após esfriar, sirva ao seu coelhos . O que sobrar pode ser guardado na geladeira por no máximo 5 dias. Nota: a fonte da receita não explicou bem as medidas, mas aconselhamos o bom senso na realização da mesma.

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Veja vídeo coelho tingido: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=gBtfb6KOl00

Galos são proibidos pela maioria das ordenanças da cidade, sendo assim, os proprietários muitas vezes entrega-os para abrigos de animais. Abrigos de animais municipais não podem abrigar galos e por isso as aves são frequentemente submetidas a eutanásia . Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br – matéria de 2012 http://www.mnn.com/earth-matters/animals/stories/dyed-easter-chicks-create-controversy

NOTA DE ESCLARECIMENTO Queremos esclarecer que a divulgação da foto do Groomer Miguel Tomé não implica em uma crítica ao seu trabalho, e que o tingimento do coelho não foi pelos motivos abordados nesse artigo, uma vez que trata-se de um profissional gabaritado e de larga experiência que tem mostrado seu trabalho em cursos e workshops pelo Brasil e pelo mundo, sendo um dos Groomers Referência mais conhecidos do mundo pet, ao qual agradecemos a gentileza em ter cedido as fotos e aproveitamos para parabenizar pelo belíssimo trabalho que tem realizado. Equipe Pet Bunny e Cia.

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Realizamos uma enquete na nossa fanpage, veja o resultado:

Tingimento de pelagem de animais não é novidade. As opiniões se dividem e como na matéria da página anterior, em alguns lugares do mundo são proibidos mas por razões específicas, uma vez que o procedimento não prejudica em nada o animal... Ou prejudica? Embora não seja comum no Brasil, não existe lei que coíba esse tipo de prática por aqui. No entanto, se a coloração prejudicar o bem-estar do bicho, causando dor ou sofrimento, os proprietários podem responder por crime de maus tratos. Consultamos a nossa veterinária associada Janis Cumming. para maiores esclarecimentos.

99%

1%

0%

Não

Sim

Talvez

Você tingiria seu coelho?

TINGIMENTO EM PELOS DE COELHOS Os coelhos são animais sociais, silenciosos e dóceis o que torna a criação desses animais muito interessante para o estilo de vida moderno. Coelhos de estimação vêm ganhando cada vez mais espaço, e dentro desse universo encontramos uma grande variedade de produtos e serviços especializados em coelhos. Principalmente serviços relacionados a estética animal, dentre eles estão o banho e a tosa, além do tingimento de pelos. Tingir pelos de cães é relativamente comum, em coelhos o assunto se torna bastante polêmico. Difícil avaliar se essa atitude faz bem ou mal para os animais, é muito importante que os produtos utilizados sejam indicados para uso em animais, além da aplicação que deve ser feita de forma cuidadosa para não atingir os olhos, nariz e boca, evitando reações alérgicas, inalação e ingestão do produto. Coelhos são muito sensíveis a diversos agentes (não é a toa que muitos produtos químicos são testados contra alergias nesses animais em laboratórios biomédicos), por isso é importantíssimo observar que tipo de tintura está sendo utilizada. Jamais usar tinturas com base em amônia ou outros agentes tóxicos, recomenda-se a utilização apenas de produtos naturais que não causam alergias. Mesmo com todos os cuidados, é imprescindível fazer um teste cutâneo antes da utilização do produto nos animais: pincelar o produto na coxa do animal e deixar agir por 24 horas, sem lavar. Caso não haja nenhuma reação cutânea, pode ser utilizado. Importante ressaltar que tingir os pelos de animais é um procedimento meramente estético, e provavelmente não vai influenciar no comportamento nem no estado psicológico dos coelhos. Os coelhos possuem a audição e olfato bem desenvolvidos, e apesar de terem um campo de visão bastante amplo e enxergarem bem, distinguem mal as cores. Além disso, todos os serviços estéticos devem ser feitos por profissionais capacitados, responsáveis, com a utilização de produtos indicados para tal finalidade visando sempre o conforto e bem estar dos animais.

Janis Cumming Hohlenwerger

Janis Cumming Hohlenwerger Médica Veterinária, especialista em clínica e cirurgia de animais silvestres e exóticos. Colaboradora do Ambulatório de Animais Silvestres e Exóticos da UFBA, Consultora em manejo de fauna silvestre.

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O resultado da nossa enquete não foi surpresa uma vez que a grande maioria das pessoas não vê com bons olhos certos procedimentos estéticos dispensados aos animais, muitas vezes julgando-os cruéis ou prejudiciais. A veterinária Nathalia Queiroz (CRMV-RJ 11.446 criadora de mini coelhos a 12 anos – Granja dos Pés) tem uma opinião diferente: “São 3 fotos de uma fuzzy de minha criação que colori pra ver o resultado e como veterinária analisar qualquer sinal clínico de estar gerando uma patologia no animal, bom a coloração saí com o tempo ou pode ser retirada com banhos, é atóxico, material e pigmentos próprios para animais, não foi observado qualquer tipo de sinal diferente no animal, ela ficou super bem! Inclusive após 3 meses do uso do tingimento ela pariu 5 filhotes, que estão super saudáveis sem qualquer problema. Recomendo aos donos que quiserem fazer, os animais ficam lindos!! “

Em breve, no Pet Bunny e Cia!

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Piada Orelhuda

Tirinha by Tatiane Almeida – Coelhinho Paulo Coelho

Ter um coelho ajuda na

vida espiritual...

Você aprende a praticar o

desapego.

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Coelhos são animais herbívoros, sua saúde está diretamente

relacionada ao tipo de alimentação, portanto, informe-se sobre a dieta adequada para

o seu mascote.

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Ah, a Páscoa! Tempo de confraternizar em família, de dar ovos de chocolate para quem se gosta, coelhinhos…Opa! A ativista animal Sabine Fontana sente até arrepio quando ouve o nome do bicho nesta época. Fundadora do projeto Adote Um Orelhudo, Sabine conta que, só na Páscoa de 2011, recolheu 30 coelhos abandonados em apenas dois parques de Florianópolis (SC), onde mora. Diz que os animais em geral são dados às crianças por pais que acham mais autêntico brincar com eles vivos do que com modelos de pelúcia ou plástico. Indignada, ela afirma que não existe a intenção de dar ao filho um lastro afetivo com o animal, mas simplesmente um “brinquedo”. Segundo Sabine, ninguém pensa no trabalho que vai ter para criar o bicho depois. “As pessoas não têm ideia de como criar um coelho. Então, acabou a festa, a criança não quer mais saber de brincar com ele, os pais acham que faz sujeira, ninguém mais quer cuidar, a maior parte se livra deles”, explica a ativista. Munida de uma faixa com os dizeres “Animais não são produtos ou mercadorias, não os compre, não os use, não os coma”, ela rumou pelo menos sete vezes nas últimas semanas para a porta de uma empresa agropecuária no centro da capital catarinense. “A reação das pessoas é muito boa. Alguns dizem que percebem que é realmente um absurdo tratar um coelho como se fosse um objeto. Outros já seguiam uma dieta vegetariana (como ela) e alguns disseram que passariam a “seguir”, conta ela, que foi acompanhada em suas manifestações por ativistas independentes que se conheceram em sites como Orkut e Facebook. Fonte: ANDA

Assista essa mensagem de conscientização, divulgue, compartilhe. http://www.youtube.com/watch?v=xb3L_ri0oy4

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Antes de comprar veja se não há , na sua

região, coelhinhos abandonados

esperando um lar.

Pet Bunny e Cia não é contra a venda de

animais, mas é a favor da criação e da posse

responsável.

Se por alguma razão, você não pode mais

manter seu coelhinho consigo, não

abandone e não entregue-o a qualquer

pessoa. Busque os grupos de resgate e

adoção.

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Antes de adotar, tenha

certeza do passo que está dando. Ter

um animal é um compromisso

enquanto ele viver.

Pet Bunny e Cia apoia e incentiva a adoção

de mini coelhos assim como de outros

animais

Se você não pode adotar, procure os

abrigos de resgate e seja padrinho de um animal, ajude com

doações, seja voluntário, contribua

como puder.

Meu nome é Rodrigo Selmo, moro em São Paulo-SP. Bem, os coelhos são abandonados depois da páscoa... e eu tenho dois... um da páscoa de 2011 e outro da páscoa de 2012.... Primeiro adotei o coelho meireles, e achava que ele ficava muito sozinho... aí resolvi adotar outro... pesquisei bastante sobre a introdução de um novo membro na família... os coelhos são muito ciumentos... o meireles não admite nem visitas em casa... faz xixi nas pessoas e fica sem olhar na minha cara durante um tempo.... bem, com a silvia foi amor à primeira vista, o meireles adorou ela... e ela a ele.... hoje somos 3... não consigo pensar em casa sem a presença silenciosa mas avassaladora de um coelho.... eles são terríveis, arteiros, porém adoráveis... eis as fotos da adoção da silvia e nós 3 juntos.

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Dr. Bunny

PBC - Dr. Alessandro, você foi um dos palestrantes do primeiro encontro* de criadores de mini coelhos organizado pelo coelhário Orelhudo Feliz em Americana -SP, o que achou da iniciativa desse evento? Achei a iniciativa muito bacana, com certeza de extrema importância para o crescimento e respeito da criação de coelhos... PBC _ Mini Coelhos são uma nova tendência de mascotes no Brasil, mas as pessoas estão preparadas para ter esse animal em casa? Quais são as maiores causas de visitas de mini coelhos com seus donos na sua clínica? Hoje em dia os coelhos estão crescendo dia a dia nas casas como mascotes....muitos proprietários são preocupados e buscam informações antes da aquisição, mas infelizmente muitos ainda acabam comprando no impulso e acabam tendo apenas informações básicas sobre a criação. PBC - Temos notado ,ao receber e-mails de várias partes do país, que os donos desses animais tem enfrentado dificuldades em encontrar um veterinário especializado em mini coelhos, o que tem gerado até falta de confiança nos diagnósticos , inclusive erros. Como avalia essa situação? Os veterínários não estão preparados para atender os mini coelhos? Infelizmente ainda temos uma carência de profissionais no país que atuam na área de animais ''exóticos'', mas aos poucos a área vem crescendo e as pessoas começam a ter profissionais bons a disposição. Infelizmente, estes ainda se concentram nas principais cidades, principalmente São Paulo e Rio de Janeiro. Hoje vemos um crescimento nítido nesta área e acredito que em alguns anos os proprietários tenham cada vez mais facilidades e opções. PBC - Na sua opinião, o que é mais preocupante na criação de mini coelhos? O endocruzamento que resulta em problemas genéticos como a má oclusão dental, ou a desinformação por parte de quem adquire o animal?

Me preocupo com as duas coisas, com certeza. A criação indiscriminada, sem controle com certeza é um problema grande, assim como a aquisição por impulso, sem ao menos uma pesquisa de como manter, principais problemas, onde ir caso tenha problemas e por ai vai. PBC - A esterilização de coelhos é um procedimento seguro e indicado para melhoria da sua saúde assim como é para outros animais? A castração é indicada e segura para coelhos assim como para animais convencionais como cães e gatos. PBC - Muitas pessoas tem dúvidas quanto à necessidade de se vacinar os coelhos, assim como é feito na Europa, por exemplo. O Brasil realmente está livre das doenças que são endêmicas em outros países mesmo com a importação de animais oriundos desses locais? O Brasil não é um país livre das doenças de lá acredito eu, apenas acredito que o diagnóstico de certas doenças por aqui acaba não sendo feito corretamente. Hoje não temos vacinas disponíveis por aqui, o que não quer dizer que a doença não apareça em nosso território.

Dr Alessandro é veterinário e proprietário da Exotic Pets Clinica Veterinária - SP

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*Artigo sobre esse evento na edição especial de natal

Entrevistas com veterinário s especializados em coelhos.

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Eu tenho um...

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Karina Polido, psicóloga Porto Alegre/RS

PBC - Como começou a sua história com coelhos? Quando criança tive um coelho, que foi adotado pelo meu irmão e eu. Levamos para o sítio dos nossos avós, mas ele era daqueles grandes, arisco, e tínhamos medo de tocá-lo, pois ele era bravo mesmo! Como ele já era adulto quando o adotamos, não sabíamos a idade e nem sua história de vida. Ele se chamava Fofinho, era branco e preto; depois que o Fofinho morreu (foi trágico, ele escapou da enorme gaiola em que ficava e foi pego por um dos muitos cachorros que ficavam soltos lá no sítio) a ideia de ter outro coelho não me ocorreu, até que na Páscoa de 2011, já morando em Porto Alegre, assisti a uma reportagem na TV sobre mini-coelhos e fui ler a respeito pois apesar de nunca mais ter pensado em um coelho como pet, sempre os achei mega fofos! Lendo mais a respeito deles, chamou a minha atenção o fato de terem hábitos noturnos; como eu sempre morei sozinha e trabalhava muito o dia todo, ter um pet era algo fora de cogitação, por mais que eu tivesse vontade. Mas brilhou-me uma luz quando descobri que os coelhos dormem durante o dia! Mas também passou, não levei a ideia adiante porque além disso eu também viajo muito e não teria quem cuidasse na minha ausência. Porém em agosto de 2011, andando muito estressada e trabalhando demais, ganhei o melhor presente da minha vida...meu namorado na época, me fez uma surpresa e me deu um filhote de lion head. Ele sabia que eu havia andado pesquisando sobre os mini-coelhos, mas sabia que eu não teria coragem de comprar um e então de fato começou uma história de amor! O Pantufa foi comprado em uma pet shop simples, não

tinhamos informações sobre o criador e nem sua data de nascimento, além de ter sido vendido como fêmea! Por isso o nome escolhido por mim foi Pantufa. Quando me deu esse presente, com certeza meu ex achou que seria tipo um bichinho que não se dá muita bola, sabe, na realidade ele não dava bola mesmo, mas eu sempre encarei como uma vida que dependia de mim a partir daquele momento e talvez por isso eu não tivesse coragem de tomar a iniciativa de comprar ou adotar um pet, mas enfim.... A partir daquele 04/08/11 passei a ler, fuçar, ver vídeos, tudo o que eu encontrasse sobre mini-coelhos afinal, não dava para considerar que eu tivesse experiência. Com uns 2 meses em casa, o Pantufa pegou pulga (eu descia com ele na coleira para brincar no jardim do condomínio onde moro e com certeza ali ele foi atacado por uma pulga) e então fui atrás, pela primeira vez, de um veterinário que atendesse silvestres e durante a consulta, descobrimos que a princesa na verdade era um príncipe! Mas eu achei que seria muita perda de identidade trocar o nome dele, então ele passou a ser O Pantufa! Logo depois disso o Pantufa se fraturou. Quando o soltei da gaiola de manhã, ele já saiu mancando. Voltei na veterinária da primeira vez, que somente depois, infelizmente, pude perceber que não teve a melhor conduta: sem pedir radiografia, aplicou anti-inflamatório, repetiu por 3x mas ele não voltou à atividade normal. Embora não mais estivesse mancando, resolvi procurar uma outra opinião. Conversando com a outra veterinária, contei um pouco sobre os hábitos do Pantufa que desde bebê tinha um sono agitado, eu até achava que ele era sonâmbulo! Ele se mexia muito, fazia movimentos com as patinhas como se estivesse correndo, mexia a boca e também saía pulando (de olhos fechados tudo isso) e só parava quando trombava em alguma coisa e eu filmava sempre. Mostrei os vários vídeos que tinha para veterinária e de cara ela já tinha uma hipótese e me pediu os arquivos para discutir com um colega neuro. Meu chão caiu quando ela me disse que ele tinha crises convulsivas e que não eram sonhos; o diagnóstico foi epilepsia. Imagina... Sem referências ou pesquisas anteriores, o tratamento tem sido empírico desde então, fazemos fenobarbital a cada 12h para tentar controlar as convulsões. Até chegarmos na dosagem atual, o Pantufa se fraturou de novo durante a noite; da primeira vez, havia sido a cabeça do fêmur esquerdo e depois, o joelho direito. O ortopedista cogitou colocar um pino no joelho, mas discutindo o caso com um professor, decidiu-se acompanhar a recuperação do organismo sem intervenção cirúrgica pois a espessura do pino seria tão fina que poderia novamente trincar com uma outra pancada. Graças aos nossos cuidados, o Pantufinha não ficou com limitação de movimentos.

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Corre e pula como todo coelho saudável, mas uma das patinhas fica sobressalente quando ele deita... mas ele não tem dor e isso é o que mais conta! Então os cuidados são vários... Check-up a cada 3 meses (controle da medicação no sangue) e a cada 6 meses fazemos o controle hepático. Ele já virou até estudo de caso na faculdade (UFRGS). A veterinária dele, Dra. Gisele Stein, que estudou um tempo nos EUA, chegou a trocar ideias com os profissionais de lá, já que os coelhos são pets tradicionais em outros países mas segundo o retorno, não são comuns casos de epilepsia em coelhos; todas as causas foram descartadas: bactérias, infecção, head tilt (pescoço torto), nada... ele é totalmente saudável. A tomografia eu descartei fazer por causa da sedação e por isso também não castramos. Até hoje ainda procuro coisas na internet sobre convulsões em coelho e mando para a neuro. Fora isso, segundo as veterinárias, o Pantufa é o coelho mais dócil que elas já tiveram como paciente, ele é muito carinhoso! Adora um carinho, atende pelo nome, é obediente (na maioria das vezes ) – risos. PBC - E como foi a chegada do segundo coelhinho? Então... Confesso que foi tipo uma chantagem emocional! A veterinária, que conhecia uma criadora, me convenceu de que ele seria mais feliz tendo um maninho e aí eu não tive como dizer não... Imagina depender de você que o seu filho seja mais feliz? Em 05/07/12 chegou o Panqueca, um fuzzy lop nascido em 26/05/12 e realmente, foi amor à primeira vista! O Pantufa não largou mais esse mano! Fiquei preocupada com a questão da territorialidade, mas que nada! O Pantufa chega a ser bobo! O pequeno tira a comida da boca dele e ele nem aí! Tivemos um probleminha só com o xixi... Com a chegada do Panqueca, o Pantufa começou a fazer xixi em alguns lugares de casa (fora da gaiola) e em spray também como que espirrando um jato para marcar, mas quanto à agressividade isso não aconteceu; ele tentou montar no Panqueca e precisamos separá-los por um tempo mas em novembro castramos o Panqueca e tudo voltou ao normal. As veterinárias costumam dizer que o Pantufa nasceu para ser meu e que se não fosse assim, certamente não teria sobrevivido... Me emociono sempre que penso nisso e por isso não meço esforços para cuidá-lo. PBC - Como é a rotina de vocês três? Cada um tem a sua gaiola, de manhã o Pantufa toma o remédio e depois solto os dois. Eles correm, comem um pouco e depois coloco uma das gaiolas no meu quarto,

Pantufa

Panqueca

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onde não ha riscos (fios, etc.) e eles ficam restritos ao quarto; quando saio para trabalhar eles gostam de dormir embaixo da minha cama e lá passam o dia. Já quando fico em casa, eles ficam soltos, livres em todos os cômodos. Quem ainda dá um pouco de trabalho é o Panqueca, que gosta de comer as coisas: rodapé, canto do sofá, caixa, sacola, o que tiver ele rói, então tenho que ficar de olho, mas o Pantufa já aprendeu o que pode e o que não pode, por isso eles têm muitos brinquedos: de madeira, de papelão, de corda...estou sempre caçando novidades em sites especializados. PBC - E o uso do banheiro, já aprenderam? Usam a gaiola. Eu mesma montei as gaiolas com aramados modulados, a bandeja de baixo eu mandei fazer na medida da gaiola, como infelizmente não temos para comprar aqui as litter pan e litter box para coelhos, eles usam só a gaiola. O Panqueca é meio teimoso, ainda faz fora e às vezes do lado da gaiola! PBC – Como é a alimentação? Ração (só Funny Bunny, da Supra) somente de manhã e folhas à vontade; eles preferem a couve, mas aceitam rúcula, espinafre, folha de cenoura - também adoram cenoura - e frutas são guloseimas, que eu dou em dias alternados para manterem a forma e não engordarem! PBC – Pretende ter mais coelhos? Então, se eu tiver mais espaço com certeza quero ter mais, mas penso em adotar ao invés de procurar criadores. PBC - Cada vez mais pessoas estão criando mini coelhos e todas sempre surpreendem-se quando descobrem o que significa conviver com esses animais fabulosos. O que mudou em sua vida depois de Pantufa e Panqueca? Existe a Karina antes e depois deles? Nossa, mudou muito! A Karina de antes sempre gostou de animais, mas a de agora, AMA os animais! Acho que passei a dar mais valor e respeito a esses seres tão especiais. As pessoas não fazem ideia do quão esses animais são inteligentes e carinhosos e do quanto interagem com seus "pais“ e por isso o encantamento, pois o comum é associar um coelho a uma pelúcia como se fosse um bichinho só para olhar e afofar de vez em quando. E quando você percebe que eles te reconhecem, aprendem as regras da casa e te pedem guloseimas de pezinho na cozinha... Gente, isso é sensacional!!

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Bolo de Ovo de Páscoa

Ingredientes 400 gramas de chocolate ao leite 100 gramas de chocolate meio-amargo 6 ovos 100 gramas de farinha de trigo 100 gramas de açúcar 1 colher de sopa de mel 250 gramas de doce de leite

Modo de preparo Comece derretendo o chocolate no micro-ondas, deixe esfriar um pouquinho e coloque o chocolate em uma forma para ovo de um quilo. Coloque a primeira camada de chocolate dentro da forma até ver que a camada vai ficando mais grossa. Deixe 100 gramas do chocolate para fazer o recheio. Enquanto a forma vai para a geladeira, prepare um bolo pão de ló batendo bem os ovos e o açúcar. Depois junte o mel e a farinha e divida a massa em três antes mesmo de colocar no forno. Coloque as três massas no forno. Para o recheio, misture o resto do chocolate com o doce de leite. Depois que a casca do ovo estiver bem gelada, é hora de juntar tudo. Primeiro passe o recheio de chocolate com o doce de leite dentro da casca do ovo de chocolate. Depois coloque uma das massas de pão de ló e vá intercalando camadas iguais de massa e recheio, tendo cuidado de preencher todo interior do ovo. No final, a última camada de massa deve ficar reta e será a base do bolo. Depois de pronto, leve tudo para a geladeira por, pelo menos, duas horas. O bolo no ovo pode ser enfeitado com uma pasta americana nas cores laranja e verde e glacê real ou com uma decoração comprada pronta em lojas de confeitaria Informações adicionais: Serve 20 pessoas e as fatias maiores podem ser cortadas ao meio para render mais. Fonte: www.almanaqueculinario.com.br

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