paulo tadeu de souza albuquerque DOC 2 Exemplo da Aplicação da Metodologia
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Programa de Arqueologia Urbana
para a Cidade do Recife.
Projeto 1: Bairro do Recife
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Programa de Arqueologia Urbana
para a Cidade do Recife.
Projeto 1: Bairro do Recife
Programa de Arqueologia Urbana para a Cidade do RecifeArquelogo Paulo Tadeu de Souza Albuquerque
Arqueloga Miriam Cazzetta
Projeto de Implantao Recife 2005:
Arquiteta Fernanda Buarque de GusmoChefe da Diviso Tcnica 5 SR IPHAN / MinC
Arquiteta Aline de Figueira SilvaBolsista IPHAN / UNESCO
Ana Carolina Puttini IannicelliLarissa MenezesRodrigo Cantarelli
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Programa de Arqueologia Urbana
para a Cidade do Recife.
Projeto 1: Bairro do Recife
1. Coadunara preservao dos elementos da cultura construda no passado - identificados em edifcios, lotes, ruas, praas,
bairros, partidos de planta, programas do edificado - com a dinmica da cidade, por meio da pesquisa arqueolgica,
dando-se nfase cidade, ao edifcio ou estrutura construtiva no presente e tomando como preceitos basilares: Tempo,
Espao, Forma, Uso, Funo e Ausncia em nveis de identificao Morfolgica, Cenogrfica, Conjectural e Hipottico ,
objetivando a Originalidade e Autenticidade .
2. Considerar como atributos de avaliao e definio de valores os aspectos cronolgicos, tecnolgicos, morfolgicos,
cenogrficos, conjecturais e hipotticos, nos paradigmas de tempo, espao, forma, uso, funo e ausncia, objetivando a
originalidade e autenticidade, visto que permitam a compreenso do processo de apropriao, criao, ocupao, evoluo
e transformao do solo ou das estruturas edificadas, bem como da morfologia e do ordenamento urbano ou do edificado .
Desta forma, pode-se valorar e identificar o acervo existente praa, quadra, lote, edifcio, evoluo de partido de planta do
edificado e de suas tcnicas construtivas considerando os parmetros: largura e caractersticas das vias, parcelamento
do solo, taxa de ocupao de quadras e lotes, impermeabilizao, pavimentos, volumes de cheios e vazios, cobertura,
materiais e tcnicas construtivas, servios e demais demarcadores muros, arrimos, aterros, canais, obras de arte, cotas
de nvel, marcadores urbanos de posturas municipais, dentre outros, com seus diferentes usos, funes, ampliaes,remodelaes e supresses ao longo do tempo.
3. Sustentabilidade reincorporao de antigos demarcadores urbanos ou construdos, tais como: paredes, muros, muralhas,
basties, baterias, revelins, vias, guias, cotas de soleiras, portas, janelas, arcos, vos e demais elementos urbanos e
arquitetnicos sejam eles oficiais, civil, religioso ou militares, bem como todo descarte da cultura material do construdo e
de consumo o rico lixo composto por cermicas, faianas, vidros, metais e restos alimentares, manilhas, telhas, tijolos,
cantarias, dentre outros que caracterizam a denominada tralha domstica do cotidiano do aglomerado urbano da cidade,
promovendo processos de reapropriao destes elementos pela populao, enquanto documentos histricos. Somente apartir dessa relao, o patrimnio urbano e construdo ser transformado em herana e contribuir para a construo das
Princpios metodolgicos de implantao de um programa de arqueologia urbana
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Programa de Arqueologia Urbana
para a Cidade do Recife.
Projeto 1: Bairro do Recife
4. Elaborar, em harmonia com a proposta de uma arqueologia preventiva programada, a Carta de Valoraao Arqueolgica do
Construdo nos seus diversos paramentos como instrumento tcnico que servir a todos profissionais envolvidos com a
gesto administrativa do patrimnio construdo da rea em estudo . A Carta de Valorao Arqueolgica do Construdo
deve ter como objetivo a individualizao do construdo em unidades crono-tecno-morfolgicas. A individualizao de
uma rea considerada unidade crono-tecno-morfolgica no comporta automaticamente um vnculo de interesse
arqueolgico. S a interveno arqueolgica estratigrfica de cotas positivas e negativas do construdo pode conduzir a
tal valorao definitiva que, pela peculiaridade da pesquisa arqueolgica, pode dar resultados extremamente diversos eno codificados a priori.
5. Estudarconhecer e reconhecer a evoluo do patrimnio construdo de uma cidade ou de um monumento deve servir para
agregar novos elementos de juzo e singularizar elementos, tipologias, solues arquitetnicas, sistemas construtivos,
estratgias de parcelamento ou subdiviso do espao, dentre outros. Sem investigao no h elementos de juzo que
permitam valorar um elemento construdo adequadamente. Atribuir apriorsticamente uma no singularidade de um bem
devido ao desconhecimento deste cientificamente incorreto ;
6. Aplicarprospeces arqueolgicas no solo e nos elementos construdos, sejam imveis ou conjuntos, enquanto tcnicas de
investigao que permitem a valorizao, a singularizao e a reabilitao de um bem quando objeto de projetos pblicos
ou privados de conservao. A arqueologia estratigrfica de cotas positivas e negativas contribui para o entendimento
das transformaes e caractersticas construtivas do imvel, como os materiais utilizados, as tcnicas construtivas
aplicadas, as cronologias relativas reveladas, as distribuies espaciais de todos os elementos evidenciados, as
solues estruturais reveladas e, portanto, serve para subsidiar os projetos de gesto, atendendo a anteprojetos e o
projeto arquitetnico e/ou urbanstico, bem como os projetos complementares.
7. Adotaros procedimentos tcnicos caractersticos da conduo de um programa geral de pesquisa de stios arqueolgicos
pluriestratificados nos projetos de interveno da infra-estrutura de servios pblicos e privados, subterrneos ou
areos, a exemplo da energia eltrica, telefonia, fibra tica, gs, gua, esgotamento sanitrio, drenagens e similares .
Princpios metodolgicos de implantao de um programa de arqueologia urbana
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Imagem de satlite do bairro do Recife ano 200
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Projeto 1: Bairro do Recife
Zona especial de preservao do patrimnio histrico cultural -
09Stio Histrico do Bairro do Recife (conjuntos antigos)
Programa de Arqueologia Urbana para a Ciadade do Recife 2000
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Projeto 1: Bairro do Recife
Proposta de identificao de unidades crono-tecno-morfolgicasPrograma de Arqueologia Urbana para a Cidade do Recife
Projeto 01 Bairro do Recife; verso 2003
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Projeto 1: Bairro do Recife
Redefinio das Unidades crono-tecno-morfolgicas do
Programa de Arqueologia Urbana para a Cidade do Recife
Projeto 01 Bairro do Recife
Pela chefe da Diviso Tcnica 5 SR IPHAN
Arquiteta Fernanda Buarque de Gusmo; 2005
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Projeto 1: Bairro do Recife
Imagem de satlite com os limites das unidades crono-tcno-morfolgicas2005
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Projeto 1: Bairro do Recife
Programa de Arqueologia Urbana para a Cidade do Recife
PROCEDIMENTO METODOLGICO DO PROJETO DE IMPLANTAO DO PROGRAMA2005
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Projeto 1: Bairro do Recife
Definio dos Conceitos Utilizados na MetodologiaStio: aqui entendido como unidade espacial definida para o desenvolvimento da pesquisa arqueolgica urbana, criada a partir da definio de uma
poligonal, delimitada por um conjunto de coordenadas planas estabelecidas, que o primeiro e a base dos demais sistemas de referncias espaciais,
inclusive para o subsistema planialtimtrico das escavaes.
Coordenadas Planas: sistema de coordenadas de um plano horizontal, utilizado para descrever as posies dos pontos com uma origem arbitrria. A
origem estabelecida por dois eixos que se cruzam em ngulos retos . A posio de um ponto determinada pelas distncias perpendiculares a
esses eixos.
Grid: diviso das poligonais em espaos regulares quadrados, com medidas definidas pelo pesquisador.
Altura: medida estabelecida em relao ao sistema planialtimtrico definido para o stio, podendo ser positiva ou negativa em relao ao ponto zero
inicial ou RN ( Referncia de Nvel).
Mega Quadra: unidade espacial definida de 20 em 20 Km, por se trabalhar com a cidade atual, esta unidade espacial, facilitar no entendimento de
incorporaesde unidadesarqueolgicas independentes, que hoje passam a ser componentesde um stio maior.
Hiper Quadra: unidade espacial definida de 2 em 2 Km, adequada para as unidades funcionais e administrativas de uma cidade com bairros.
Super Quadra: unidade espacial definida de 200 em 200 metros que se coadunam com a unidade de demarcao urbana como quarteiro ou quadra.
Quadra: subdiviso da unidade espacial definida para o stio por um grid de referncia, aqui definido, de 20 por 20 metros, tornando-se a quarta
unidade de referncia dentro do sistema planialtimtrico j definido.
Quadrcula: subdiviso do grid de quadra em cem unidades de 2 por2 metros, tornando-se o quinta diviso do sistema de referncia.
Subquadrcula: subdiviso das quadrculas em quatro unidades de 1 por1 metro, tornando-se a sexta diviso do sistema de referncia.
Clula: menor subdiviso dos sistemas de referncia, obtida pela diviso das subquadrculas em cem unidades de 10 por10 centmetros.
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1.
ao abrir o arquivo a seguinte tela aparecer:
Hiper quadras(2km X2 km)Com o mapa dobairro ao fundo.
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2.
Para a melhor trabalhabilidade do desenho, foram criadas camadas ou layerspara cada grid e seu respectivo texto
Grid 2Grid 20
Grid 200Grid 2000
Texto 2
Texto 20Texto 200Texto 2000
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3.
Alguns layers* estaro desligados, para no gerar confuso de linhas.
* Layers : camadas do
desenho
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4.
Vamos tomar como estudo de caso, uma edificao localizada na Rua Bom Jesus
j sabemos que a ruaest localizada nahiper quadra n 00
agora vamos localizarem que super quadra
encontra-se inserida
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5.
Para localizarmos a super quadra, teremos que acender os layers: Grid 200
Perceba que as linhasDe 200 em 200 metrosaparecem no desenho
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5.1
Para localizarmos a super quadra, teremos que acender os layers: Texto 200
Perceba que as numeraoDe 200 em 200 metrosaparecem no desenho
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6. Localizando os lotes na diagramao
Por coincidncia, a ruaTambm est localizadana super quadra n 00
agora vamos localizarem quais quadras
encontra-se inserida
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7. Para localizarmos a quadra, teremos que acender os layers: Grid 20
Perceba que as linhasde 20 em 20 metrosaparecem no desenho
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7.1 Para localizarmos a quadra, teremos que acender os layers: Texto 20
Perceba que as numeraesde 20 em 20 metrosaparecem no desenho
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8. Localizando os lotes na diagramao
O lote est localizadoEm 04quadras:30, 31, 40 e 41
agora vamos localizarem quais quadrculas
encontra-se inserida
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8. Para localizarmos a quadrcula, teremos que acender os layers: Grid 2
Perceba que as linhasde 2 em 2 metrosAparecem no desenho
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8. Para localizarmos a quadrcula, teremos que acender os layers: Texto 2
Se fossemos colocar toda anumerao de 2 em 2metros, o programa nosuportaria a quantidade
de informaes, ento asoluo foi criar um blococontendo a numerao de2 em 2 metros e inser-losomente nas quadras aserem trabalhadas.
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9. Inserindo o bloco da numerao de 2 em 2 metros:
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10. Repetimos o mesmo processo para as outras 3 e, no final, teremos o seguinteresultado:
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11. A localizao dos lotes da Rua do Bom Jesus ento ter no grid deposicionamento espacial planialtimtrico a seguinte referncia numrica:
00, 00, 3031
4041
Hiper quadra
Super quadra
Quadras
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12. Com o intuito de facilitar o uso do grid de quadras por arquitetos e arquelogose demais pesquisadores que integraro a equipe de projetos dentro dopermetro de preservao definidos pela instituio, o IPHAN ir fornecer umarquivo digital contendo todo o grid de referncia de nvel e estabelecer umRN inicial, como mostra o exemplo a seguir:
Fachada Alfredo LisboaRN
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13. No caso de escavaes arqueolgicas, teremos que adotar a cota negativa:
RN
COTA POSITIVA
COTA NEGATIVA
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14. Este um esquema de utilizao das planilhas estratigrficas tanto em cotaspositivas, como cotas negativas, o conjunto de 5 planilhas definidas como:
Nas unidades do sistema de referncia tais como clulas, quadrculas, sempre voltado para
a fachada principal das unidades crono-tecno-morfolgicas ou das unidades que a compem
Planta baixa ou topo
Corte / perfil
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13. Adotando-se o RN 00 numerao das Hiper quadras e Super quadras sempreser feita:
da ESQUERDA para a DIREITA; no sentido HORRIO.
00
03 02
01
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Planta de Situao
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zachariaswagenerhouse
Fachada Rua do Bom Jesus (antiga rua dos judeus e rua da cruz) Fachada Rua Alfredo Lisboa (antiga winestrass e rua lvares cabral)
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Prespectiva da Villa de Pernambuco
(trecho) - 1609 Autor: Diogo de Campos
Moreno
T'Recif de Pernambvco 1630 Gravura
annima que ilustra o livro Johannes de
Laet ca.1644
Porto e Barra de Pernambvco Atlas de
Joo Teixeira Albernaz I 1630
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Mezenes, J. L. M. Revista Oceanos N 412000
Em linhas vermelhas, quadras construdas aps 1630
G - Cemitrio
H Casas incendiadas
I Casa do Sr. Carpentier
K Casa do Almirante Walbeck
A Igreja do Corpo Santo
B Casa do mestre da equipagem
C Cais do Porto
E Paiol da plvora
F - Baterias
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Fotografia da Rua dos Judeus em 1859 Detalhe das casa na fotografia de 1859
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Rua da Cruz (ltimo quartel do sculo 19) Rua do Bom Jesus ( 1 quartel do sculo XX)
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casa vizinha parede norte, antes da remoo do reboco
parede sul, iniciando a remoo do reboco parede sul, iniciando a remoo do reboco
Trreo
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parede sul, j com reboco removido armrio entaipado na parede norte
detalhe de um dos armrios entaipados, paredesul
marcao dos barrotes, parede sul
P d A l i U b
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Projeto 1: Bairro do Recife
armrio entaipado na parede
sul
lareira entaipada na
parede norte
marcao da fachada
prmitiva com
remanescentes do piso emtijoleira
armrio entaipado
na parede norte
Trreo
P d A l i U b
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Projeto 1: Bairro do Recife
barrotes na parede norte
fundaes da fachada
primitivaremanescentes do piso emtijoleira
fundaes da
fachada primitiva
Trreo
P d A l i U b
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Projeto 1: Bairro do Recife
fundaes das fachadas primitivas parede sul
parede sul parede norte
Trreo
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Projeto 1: Bairro do Recife
fundaes
fundaes umbral de pedra lioz
Trreo
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1 Pavimento
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Projeto 1: Bairro do Recife
seteira
Fachada e platibanda,
Rua do bom Jesus
Armrio
Fachada e
platibanda rua do
bom Jesus
2 Pavimento
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Projeto 1: Bairro do Recife
identificao da evoluo de cumeeiras remoo de camada de tijolo
identificao da evoluo de cumeeiras identificao da evoluo de cumeeiras preenchimento com telha canal
3 Pavimento
Programa de Arqueologia Urbana
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Projeto 1: Bairro do Recife
3 Pavimento
identificao da evoluo de cumeeiras remoo de camada de tijolo
identificao da evoluo de cumeeiras identificao da evoluo de cumeeiras detalhe de camadas de tijolos
Programa de Arqueologia Urbana
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Artefatos vtreos
lacre de chumbo de dutch black glass 1 metade sc.17 gargalos de dutch black glass 1 metade sc.17
bases de dutch black glass 1 metade 1 sc.17 borda de clice 1 sculo 16-17
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Projeto 1: Bairro do Recife
Artefatos cermicos
cermica de borda reforada, sculo 16-17
barro vermelho fino sem vidrado, estremis, 1 metade sc.17
cermica utilitria esmaltada em verde e amarelo Port. sculo 17
barro vermelho fino sem vidrado, estremis, 1 metade sc.
17
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Artefatos faiana portuguesa
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Artefatos, faiana Portuguesa e porcelana Cia dasndias Kraakporcelaine
Faiana portuguesa Kraakporcelaine
Kraakporcelaine
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Programa de Arqueologia Urbana
para a Cidade do Recife.
Projeto 1: Bairro do Recife
Artefatos Cachimbos Holandeses
Programa de Arqueologia Urbana
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para a Cidade do Recife.
Projeto 1: Bairro do Recife
Artefatos Tijolos Holandeses
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para a Cidade do Recife.
Projeto 1: Bairro do Recife
Artefatos Ferrosos
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Projeto 1: Bairro do Recife
Artefatos Cermicas hidrulicas sculo XVII
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Projeto 1: Bairro do Recife
Artefatos Numismticos - Sculo XVIII
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Projeto 1: Bairro do Recife
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Projeto 1: Bairro do Recife